O documento discute comunicação suplementar e alternativa, incluindo públicos que utilizam, avaliação para uso, tipos de símbolos e tecnologias assistivas.
Acolhimento: Princípio a Prática InclusivaCamila Freitas
O processo de acolhimento aos educandos com deficiências é o que dá início ao que chamamos de inclusão escolar. Sem que haja um planejamento efetivo para receber e compreender os alunos, a inclusão é comprometida e dá espaço a exclusão ou ao ensino individualizado dentro da sala de aula regular.
A parceria entre a Equipe Escolar e Professores de Salas de Recursos, deve resultar na articulação de estratégias para o acolhimento como o princípio para tornar as escolas acessíveis a todos.
Apresentação sobre Educação de Surdos para os professores da Prefeitura de Vale Verde - Agosto de 2008
Contato: vanessadagostim@gmail.com
Site: www.vendovozes.com
Apresentação do grupo composto pelos integrantes Fabricio Guidolin, Natalia Matioli
e Suely Komorizono sob a orientação do Prof.Mestre Thiago de Almeida para o Instituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES)
(www.thiagodealmeida.com.br)
Acolhimento: Princípio a Prática InclusivaCamila Freitas
O processo de acolhimento aos educandos com deficiências é o que dá início ao que chamamos de inclusão escolar. Sem que haja um planejamento efetivo para receber e compreender os alunos, a inclusão é comprometida e dá espaço a exclusão ou ao ensino individualizado dentro da sala de aula regular.
A parceria entre a Equipe Escolar e Professores de Salas de Recursos, deve resultar na articulação de estratégias para o acolhimento como o princípio para tornar as escolas acessíveis a todos.
Apresentação sobre Educação de Surdos para os professores da Prefeitura de Vale Verde - Agosto de 2008
Contato: vanessadagostim@gmail.com
Site: www.vendovozes.com
Apresentação do grupo composto pelos integrantes Fabricio Guidolin, Natalia Matioli
e Suely Komorizono sob a orientação do Prof.Mestre Thiago de Almeida para o Instituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES)
(www.thiagodealmeida.com.br)
A sociedade existe na comunicação e por meio da comunicação, porque é por meio do uso de símbolos significativos que nos apropriamos das atitudes dos outros, assim como eles, por sua vez, se apropriam de nossas atitudes.
Esse material foi construído para o curso de extensão realizado na Faculdade Joaquim Nabuco e oferecido aos alunos do 7º e 8º período do curso de administração.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2. Comunicação Suplementar e/ou
Alternativa
"É uma área da prática clínica que
se destina a compensar
(temporária ou permanentemente)
os prejuízos ou incapacidades dos
indivíduos com severos distúrbios
da comunicação expressiva " -
ASHA, 1991.
3. Público que Utiliza
Pessoas com:
• Autismo
• Surdocegueira
• Disfasia
• Paralisia cerebral
• Deficiência intelectual (severa/profunda)
• Distúrbios graves da fala
4. Avaliação para uso
• Atitude comunicativa do usuário: motivação,
desejo e necessidade de estabelecer a
comunicação interativa.
• Nível de aceitação do uso de um sistema de
comunicação pelo usuário, pela família e por
outras pessoas significativas.
• Atenção aos estímulos do ambiente.
• Discrepância entre o nível de linguagem
compreensiva e expressiva, ou, reduzido repertório
linguístico.
• Habilidades cognitivas e perceptivas.
• Nível de acuidade visual e auditiva.
5. Culp e Carlisle (1988) consideram que:
• A prescrição deve contar com um programa de
intervenção que facilite a interação comunicativa.
• A intervenção deve incluir tanto o usuário como
os interlocutores significativos.
• A intervenção deve enfatizar as necessidades
Ao comunicativas e os contextos mais pertinentes.
selecionar • Os programas de intervenção devem ajustar as
os necessidades e habilidades de cada usuário às
técnicas.
símbolos • O objetivo principal da intervenção é de facilitar
ao máximo a possibilidade da comunicação
funcional.
• A intervenção inclui os aspectos emocionais
implicados na situação de comunicação, ou seja,
aspectos das relações inter-pessoais.
7. Os tipos de símbolos
• Símbolos pictográficos: que se
parecem com o que representam
• Símbolos ideográficos: tentam
expressar uma ideia
• Símbolos abstratos: não se parecem
com o que representam
• Símbolos internacionais: símbolos
de uso comum em grande parte dos
países.
• Símbolos de pontuação: utilizam o
significado da pontuação, em simbolos
visualmente diferentes destas.
8. PECS (sistema de comunicação por
troca de imagens)
• Utilizado para
comunicar com
pares ou em
grupo. São
símbolos de fácil
compreensão que
vêm
acompanhados
pela escrita.
9. BLISS
A classificação que os símbolos
podem assumir:
• Símbolos Simples: Quando seus
componentes não podem ser
decompostos.
• Símbolos Compostos: Dois ou
mais elementos simbólicos que,
unidos, transmitem outro
significado.
10. • Estão divididos em seis categorias
de palavra: social (rosa), pessoas
PCS (amarelo), ações (verde), diversos
(símbolos (branco), substantivos (laranja) e
de adjetivos (azul).
comunicação
pictória)
11. Compic
• COMPIC é um recurso
de comunicação criado e
desenvolvido na
Austrália, é uma
biblioteca de desenhos
claros e de fácil
compreensão, chamados
pictogramas.
12. PIC (Pictogram Ideogram Communication)
• Sistema desenvolvido por Maharaj
(1980) para indivíduos com
dificuldades de discriminação
figura-fundo. O sistema é
composto por 400 símbolos
(brancos em fundo preto).
14. Vocalizadores
• Um recurso eletrônico de
gravação/reprodução que ajuda
a comunicação das pessoas em
seu dia-a-dia, pressionando uma
mensagem adequada que está
pré-gravada no aparelho. As
mensagens são acessadas por
teclas sobre as quais são
colocadas imagens (fotos,
símbolos, figuras) ou palavras,
que correspondem ao conteúdo
sonoro gravado.
20. Passaporte para comunicação
O passaporte para a comunicação é um material
confeccionado e utilizado para atender às necessidades
de comunicação e interações sociais do indivíduo,
usuário da CA, de forma prática e sucinta. Este material
traz a apresentação dos temas que o usuário prefere,
informações sobre ele e suas atividades, de forma a
facilitar a comunicação com familiares e pessoas de
pouco convívio.
22. “Eu só peço a Deus...
Que o futuro não me seja indiferente...
Que a morte não me encontre um dia,
Solitário sem ter feito o que eu queria...”
Mercedes Sosa
BOM
TRABALHO!