Apresentação usada durante a sessão "Recursos digitais para a didática e a aprendizagem da Geometria Descritiva", que teve lugar no dia 20 de janeiro de 2015, na Escola Secundária Eça de Queirós, no âmbito da iniciativa 3as com TEA, projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem (3ascomtea.weebly.com)
Geometria Descritiva: Épura, Ponto, Posições Particulares do Ponto, Plano Bissetor, Posições do Ponto nos Planos Bissetores, Simetria dos Pontos, Exercícios.
Geometria Descritiva: Épura, Ponto, Posições Particulares do Ponto, Plano Bissetor, Posições do Ponto nos Planos Bissetores, Simetria dos Pontos, Exercícios.
Matemática Básica. Conjuntos Numéricos. Operações com números naturais, divisibilidade, mmc. Operações com números inteiros, soma algébrica, jogo do sinal, expressões numéricas. Operações com números racionais, operações com frações e números decimais.
Geometria Descritiva: Ponto, Sistemas de Projeções, Estudo do Ponto, Projeção no Plano, Método da Dupla Projeção de Monge, Semi-Planos de Projeção, Diedros, Coordenadas, Abscissa, Afastamento e Cota, Representação de Coordenadas Descritivas, Exercícios.
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)Mario Amorim
Apresentação do Capítulo 5, sobre 'os Métodos de Ensino', do livro de Didática de José Carlos Libâneo, páginas 149-176.
Fonte: LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes
Texto elaborado por João José saraiva da Fonseca
http://www.joaojosefonseca1.blogspot.com/
Existe na atualidade uma tendência para a ampliação e a diferenciação dos conteúdos escolares. Essa tendência surge associada a uma reformulação e reconsideração profunda do conceito de conteúdo, do que significa ensinar e aprender conteúdos específicos e do papel que desempenham as aprendizagens escolares nos processos de desenvolvimento e socialização dos seres humanos. As propostas elaboradas em concordância com essas idéias, ao mesmo tempo que destacam o papel da atividade construtiva do aluno, destacam a aprendizagem de fatos e conceitos considerados como um tipo de conteúdo e outros conteúdos tais como os procedimentos e as atitudes.
O aluno aprenderá simultaneamente conceitos, procedimentos e atitudes. No entanto, o aluno não aprende da mesma forma todos esses conteúdos e não seria adequado que fossem abordados da mesma forma.
educacao a distancia novas tecnologias em educacao
Apresentação referente aos Métodos e Modelos de Ensino enquadrada na actividade curricular da u.c. de Processo Educativo: Desenvolvimento e Aprendizagem (PEDA)
A educação à luz do digital: o olhar da economia da educação - Hugo ReisJosé Moura Carvalho
Apresentação eletrónica utilizada pelo Prof. Doutor Hugo Reis, Banco de Portugal e Universidade Católica Portuguesa, durante a sua intervenção no painel "A Educação à luz do digital: o olhar da economia da educação", que teve lugar nas instalações da Fundação Portuguesa das Comunicações, no dia 28 de janeiro de 2016.
A Educação à luz do digital: o olhar da economia da educacao - Aurora GalegoJosé Moura Carvalho
Apresentação eletrónica utilizada pela Prof.ª Doutora Maria Aurora Galego, Universidade de Évora, durante a sua intervenção no painel "A Educação à luz do digital: o olhar da economia da educação", que teve lugar nas instalações da Fundação Portuguesa das Comunicações, no dia 28 de janeiro de 2016.
A educação à luz do digital: o olhar da economia da educação - Ana Balcão ReisJosé Moura Carvalho
Apresentação eletrónica utilizada pela Prof.ª Doutora Ana Balcão Reis, Universidade Nova de Lisboa, durante a sua intervenção no painel "A Educação à luz do digital: o olhar da economia da educação", que teve lugar nas instalações da Fundação Portuguesa das Comunicações, no dia 28 de janeiro de 2016.
A educação à luz do digital: o olhar da economia da educação - Miguel PortelaJosé Moura Carvalho
Apresentação eletrónica utilizada pelo Prof. Doutor Miguel Portela, Universidade do Minho, durante a sua intervenção no painel "A Educação à luz do digital: o olhar da economia da educação", que teve lugar nas instalações da Fundação Portuguesa das Comunicações, no dia 28 de janeiro de 2016.
Cultura da Convergência: Escola e Tecnologias Móveis - Lúcia AmanteJosé Moura Carvalho
Apresentação eletrónica utilizada pela Prof.ª Doutora Lúcia Amante, Universidade Aberta durante a sua intervenção no painel "A Educação à luz do digital: o olhar da investigação", que teve lugar nas instalações da Fundação Portuguesa das Comunicações, no dia 26 de novembro de 2015.
Uma conversa na hora do chá: os tablets enquanto TIC na educação - João Corr...José Moura Carvalho
Apresentação eletrónica utilizada pelo Prof. Doutor João Correia de Freitas, Universidade Nova de Lisboa, Maria João Gomes, durante a sua intervenção no painel "A Educação à luz do digital: o olhar da investigação", que teve lugar nas instalações da Fundação Portuguesa das Comunicações, no dia 26 de novembro de 2015.
A Educação à luz do digital: o olhar da investigação - Maria João GomesJosé Moura Carvalho
Apresentação eletrónica utilizada pela Prof.ª Doutora Maria João Gomes, Universidade do Minho, durante a sua intervenção no painel "A Educação à luz do digital: o olhar da investigação", que teve lugar nas instalações da Fundação Portuguesa das Comunicações, no dia 26 de novembro de 2015.
Aprender e ensinar com tablets e smartphones - Ana Amélia CarvalhoJosé Moura Carvalho
Apresentação utilizada pela Prof.ª Doutora Ana Amélia Carvalho, Universidade de Coimbra, durante a sua intervenção no painel "A Educação à luz do digital: o olhar da investigação", que teve lugar no dia 26 de novembro de 2015, nas instalações da Fundação Portuguesa das Comunicações.
Apresentação do projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem, feita durante o Encontro IBL - Inquiry-Based Learning - Uma metodologia que vale a pena conhecer, Escola Secundária Dom Manuel Martins, Setúbal, 24 de outubro de 2015. Uma iniciativa da Sala de Aula do Futuro.
Apresentação utilizada pela Dra. Lígia Azevedo, da Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas, Direção-Geral da Educação, durante a sessão intitulada "Aprender, partilhar e comunicar em segurança", no âmbito da iniciativa 3as com TEA, do projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem, sob os auspícios da Fundação Calouste Gulbenkian.
Apresentação usada durante a sessão "Integração de tablets e smartphones em práticas educativas: desafios e oportunidades", dinamizada pela Doutora Adelina Moura. Esta sessão teve lugar no dia 14 de abril de 2015, nas instalações da Escola Secundária Eça de Queirós, em Lisboa, no âmbito da iniciativa 3as com TEA, projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem, sob os auspícios da Fundação Calouste Gulbenkian.
Integração de tablets e smartphones em práticas educativas: desafios e oport...José Moura Carvalho
Apresentação usada durante a sessão "Integração de tablets e smartphones em práticas educativas: desafios e oportunidades", dinamizada pela Doutora Adelina Moura. Esta sessão teve lugar no dia 17 de março de 2015, nas instalações da Escola Secundária Eça de Queirós, em Lisboa, no âmbito da iniciativa 3as com TEA, projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem, sob os auspícios da Fundação Calouste Gulbenkian.
As tecnologias em sala de aula: dos projetos à realidade quotidianaJosé Moura Carvalho
Apresentação usada durante a sessão "As tecnologias em sala de aula: dos projetos à realidade quotidiana", dinamizada pela Dra. Ana Margarida Silva Batalha. Esta sessão teve lugar no dia 3 de março de 2015, nas instalações da Escola Secundária Eça de Queirós, em Lisboa, no âmbito da iniciativa 3as com TEA, projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem, sob os auspícios da Fundação Calouste Gulbenkian.
Cenários de Aprendizagem com iPad e recursos do projeto iTEC (Innovative Tech...José Moura Carvalho
Apresentação usada durante a sessão "Cenários de Aprendizagem com iPad e recursos do projeto iTEC (Innovative Technologies for an Engaging Classroom) nas disciplinas de Físico-Química, TIC e Biologia", dinamizada pelas Dras. Carla Valentim, Carla de Jesus e Ana Nunes. Esta sessão teve lugar no dia 24 de fevereiro de 2015, nas instalações da Escola Secundária Eça de Queirós, em Lisboa, no âmbito da iniciativa 3as com TEA, projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem, sob os auspícios da Fundação Calouste Gulbenkian.
Estúdios de aprendizagem - espaços flexíveis para aprendizagem ativaJosé Moura Carvalho
Apresentação usada durante a sessão "Estúdios de aprendizagem - espaços flexíveis para aprendizagem ativa", dinamizada pelo Dr. João Fernandes, investigador na área da Educação em Ciências, no dia 10 de fevereiro de 2015, no âmbito da iniciativa 3as com TEA, do projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem.
Apresentação do projeto TEA: Tablets no Ensino e na AprendizagemJosé Moura Carvalho
Apresentação do projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem. A sala de aula Gulbenkian: entender o presente, preparar o futuro no Encontro Nacional Tablets na Educação, que teve lugar no dia 31 de janeiro, na Universidade de Aveiro, numa organização da Direção-Geral da Educação, Ministério da Educação e Ciência.
Apresentação utilizada pela Doutora Ana Delicado durante a sua intervenção no dia 27 de janeiro de 2015, no âmbito da iniciativa 3as com TEA, na Escola Secundária Eça de Queirós.
Apresentação usada pela Prof. Doutora Ana Amélia Carvalho, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Coimbra, na sessão de dia 13 de janeiro de 2015, no âmbito da iniciativa 3as com TEA, promovida pelo projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem, sob os auspícios da Fundação Calouste Gulbenkian.
Todos os direitos reservados pela autora da apresentação.
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Recursos digitais para a didática e a aprendizagem da Geometria Descritiva
1.
2. Diversos estudos indicam que certos alunos reagem
melhor a determinados métodos de ensino do que a
outros e que a aprendizagem é melhor conseguida e mais
duradoura quando os conteúdos são abordados de modos
distintos. Esta reacção tende a ser mais interessada
quando a abordagem é orientada para diversas
dimensões do conhecimento.
Richard Felder e Linda Silverman e, mais tarde, Richard
Felder e Barbara Soloman procuraram compreender como
é que os diferentes métodos de ensino dos professores
melhor se poderiam adaptar aos estilos de aprendizagem
de cada aluno.
Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
3. Como resultado das suas investigações com professores e
alunos de engenharia, Felder e Silverman definiram um esquema
de classificação para os estilos de aprendizagem que reflectem o
modo como os alunos recebem e processam a informação dada.
Estes estilos de aprendizagem não correspondem:
- a categorias opostas,
- a níveis de inteligência ou
- a capacidades intuitivas dos alunos.
Reflectem as suas preferências na aprendizagem, que poderão
variar:
- por reacção aos conteúdos abordados,
- em função do momento de aprendizagem,
- e, inclusive, coexistir numa mesma pessoa, dependendo da
sua personalidade.
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4. Richard M. Felder (2010, p.4), definiu os estilos de
aprendizagem como dimensões ou categorias da aprendizagem
que reflectem:
Estes estilos de aprendizagem não são necessariamente opostos
porque podem coexistir em paralelo em cada categoria.*
* Com a excepção, segundo Felder, das dimensões activa/reflexiva que
correspondem a personalidades extrovertidas/introvertidas.
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5. Os aprendem melhor através da possibilidade de
agir e de intervir, isto é, fazendo algo de modo activo e
discutindo, aplicando e explicando-o a outros colegas.
Os aprendem melhor se puderem reflectir
calma e introspectivamente sobre a informação recebida.
Um diz: “vamos experimentar para ver como
funciona” e privilegia o trabalho de grupo.
um , preferindo trabalhar sozinho, dirá: “vamos
pensar primeiro”.
Todas as pessoas são activas ou reflexivas em determinados momentos.
Muito embora uma relação equilibrada entre as duas categorias seja
desejável, em cada pessoa, a preferência por uma ou outra categoria
poderá ser mais pronunciada.
Recursos digitais para a Didáctica
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6. Os gostam de aprender factos, dados e teorias com
uma relação directa com situações reais, enquanto que os
preferem descobrir as possíveis relações entre esses factos.
Os preferem resolver problemas através de
metodologias pré-estabelecidas e não gostam de surpresas
inesperadas. Os preferem a inovação e não gostam
de repetições.
Os tendem a ressentir-se se forem testados conteúdos que
não tenham sido explicitamente abordados em tempo de aula. Os
conseguem ser melhores com conceitos novos, trabalham
mais rapidamente e de modo mais inovador do que os sensitivos e
sentem-se mais confortáveis com abstracções matemáticas.
Os não gostam de aprender conteúdos que não têm
relação aparente com a realidade. Os não gostam de
actividades de rotina ou conteúdos que exijam muitas capacidades de
memorização.
Recursos digitais para a Didáctica
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7. Os aprendem melhor se visualizarem imagens,
demonstrações, diagramas, gráficos, desenhos, esquemas,
fotografias, timelines, filmes e CD-ROM’s, etc.
Os aprendem melhor através da utilização das
palavras em discussões e de explicações.
Qualquer pessoa aprende melhor se a informação for
apresentada visual e verbalmente.
Todas as pessoas são maioritariamente visuais, o que significa que a
maioria dos alunos não recebe a informação do modo que melhor
poderia potenciar a sua aprendizagem.
Os bons alunos são capazes de processar tanto a informação que lhes é
apresentada visualmente, como a que é apresentada verbalmente.
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8. Os preferem apreender os conteúdos por
passos graduais e em sequência lógica para encontrar soluções.
Os preferem absorver conteúdos de forma quase
aleatória e sem conexão aparente, para que tudo faça sentido.
Os tendem a resolver os problemas rapidamente
ou a reordenar os dados dos problemas propostos de modo
diverso, porque entenderam a globalidade do problema
proposto, embora possam ter dificuldades em explicar como o
conseguiram resolver.
Os poderão não entender à partida a
globalidade do que é ensinado, mas conseguem, ainda assim,
lidar com as suas componentes de forma eficaz (resolvendo
eficazmente, por exemplo, trabalhos de casa ou testes), porque
entendem a sua lógica interna e reconhecem os aspectos
específicos de cada conteúdo.
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10. Diversas investigações têm comprovado que os métodos de
ensino tradicionais nem sempre se revelam como os mais
indicados para responder de forma adequada a todos os estilos
de aprendizagem, sobretudo porque subentendem, dos alunos,
uma atitude:
- passiva,
- parca em criatividade,
- pouco interventiva.
Não beneficiam as dimensões activa ou reflexiva, porque
privilegiam a passividade.
Limitar-se a estar sentado durante a aula a tomar notas não é
fácil, sobretudo para os alunos activos. Tampouco atendem aos
alunos visuais, porque a informação nem sempre é apresentada
de modo visual, sendo, pelo contrário, fornecida por escrito nos
manuais ou no quadro.
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11. Em complemento da sua teoria, Felder e Silverman propuseram
os estilos de ensino que melhor poderão, na sua perspectiva,
responder aos diferentes estilos de aprendizagem.
No entender de Felder e Silverman, os professores deverão
, embora não se pretenda que os professores adoptem
todas as medidas de uma vez só ou em todas as aulas, mas
antes que algumas e que as experimentem em
aula, até encontrarem os conteúdos e tempos lectivos adequados
a cada estratégia.
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12. Motivar a aprendizagem apresentando as relações dos
conteúdos dados com os que foram abordados previamente e
os conteúdos que se lhes seguirão. Sempre que possível,
relacioná-los com os conteúdos de outras disciplinas e,
especialmente, com a experiência pessoal dos alunos;
Estabelecer pontos de situação para a informação concreta
abordada e para os conceitos abstractos leccionados;
Providenciar oportunidades para outra coisa além da
transcrição de notas (p.e.: brain-storming em pequeno grupo).
Providenciar trabalhos de grupo em tempo extra-aula;
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13. Contrabalançar a exploração de conteúdos que promovam
métodos de resolução de problemas com conteúdos que
enfatizem a compreensão global do que é leccionado;
Seguir metodologias científicas para apresentar conteúdos
teóricos, providenciando exemplos dos fenómenos descritos
ou prenunciados antes de formular e desenvolver a teoria;
Providenciar ilustrações explícitas de conteúdos, tanto para
alunos intuitivos como para os alunos sensitivos e encorajar os
alunos a exercitar as suas dimensões sensitiva e intuitiva;
Elogiar as soluções criativas, ainda que incorrectas;
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14. Mostrar os modos de validação de uma teoria e deduzir as
suas consequências, apresentando as suas aplicações;
Utilizar imagens, esquemas, filmes e gráficos antes, durante e
depois da apresentação de conteúdos expostos verbalmente;
Providenciar demonstrações que permitam o contributo activo
do aluno e situações que os alunos possam experimentar
activamente, para melhor entenderem o que estão a aprender;
Não ocupar cada minuto da aula com exposições verbais ou de
escrita mas, pelo contrário, providenciar intervalos que
permitam aos alunos reflectir sobre o que estão a aprender ;
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15. Utilizar, sempre que justificado, tecnologia informática em
tempo de aula, a que os alunos reagem sempre bem;
Dialogar com os alunos sobre os estilos de aprendizagem,
para que eles se apercebam das dificuldade inerentes de, em
contexto académico, atender às especificidades de cada aluno.
+ INFO:
http://www4.ncsu.edu/unity/lockers/users/f/felder/public/Papers/Seco
ndtier.html
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16. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Quando utilizadas em contextos educativos e em complemento
das aulas tradicionais, as tecnologias informáticas são das que,
comprovadamente, mais potencialidades têm demonstrado para
atender aos diferentes estilos de aprendizagem, graças:
- às características de visualização fortemente apelativas;
- ao potencial gerador de motivação que representam;
- ao modo como podem efectivamente auxiliar no ensino e na
aprendizagem.
As tecnologias digitais devem por isso ser utilizadas como
ferramentas pedagógicas nas escolas e na maior parte das
disciplinas, pelo seu contributo fortemente positivo e,
particularmente, se promoverem a interactividade e
possibilitarem experiências pedagogicamente significativas e
diferentes do contexto educativo tradicional.
17. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Segundo Osta (1998), de todos os conteúdos curriculares dos
Ensinos Básico e Secundário, a Geometria é um dos conteúdos
que mais pode beneficiar com a exploração activa das
tecnologias informáticas e dos seus benefícios em contextos
educativos, particularmente no que se refere às potencialidades
dos softwares de geometria dinâmica e especialmente se
puderem ser exploradas pelo professor e pelos alunos.
King & Schattschneider (1997) denotam que os softwares de
geometria dinâmica vieram permitir a exploração de múltiplas
possibilidades na didáctica da Geometria e uma perspectiva
baseada na experimentação que seriam impensáveis pelos
métodos de ensino tradicionais.
18. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Cone e cilindro concorrentes
F. Izquierdo Asensi. 1985
Se a didáctica da Geometria
evoluiu significativamente com o
software de geometria dinâmica,
se for
complementada com a exploração
de software de geometria
dinâmica e (numa fase posterior)
com software de modelação
tridimensional.
19. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Marques Leitão. Desenho. 1909
Tais recursos podem
,
favorecendo “o desenvolvimento de
um ensino-aprendizagem baseado na
experimentação e na descoberta”
(Xavier e Rebelo, 2001) e novas
possibilidades educativas, por
proporcionarem uma
que permite visualizar
graficamente várias possibilidades a
partir de uma única situação concreta
e
.
20. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Helicóide Planificável
Ángel Taibo. 1947
Sendo a Geometria Descritiva a
ciência que lida com a
representação de objectos
tridimensionais e a compreensão
das suas relações no espaço,
perderá uma enorme vantagem se
não se apropriar da oportunidade
de utilizar os métodos de
visualização motivantes que as
ferramentas digitais
proporcionam e que promovem
uma compreensão mais eficiente
dos conteúdos pelos alunos e,
consequentemente,
21. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Taichung Metropolitan Opera
House Toyo Ito
É por isso com forte convicção que reafirmamos a necessidade de
os métodos de ensino adoptados para esta disciplina serem
, sob pena de esta continuar estagnada e perder
importância para a formação do aluno do ensino secundário.
Com a frequência da disciplina
neste nível de ensino pretende-
se, em última instância, que os
alunos desenvolvam os seus
conhecimentos de Geometria
e de Geometria Descritiva e
adquiram a destreza
necessária para operar eficien-
temente em ambientes virtuais
de modo a melhor compreen-
der e modelar o espaço.
22. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Apresentam-se a seguir alguns exemplos de recursos digitais
que podem ser utilizados em contexto de aula ou
disponibilizados online para exploração em tempo extra-aula.
Por necessidade de concisão, limitarei esta exposição aos
recursos realizados com o GeoGebra para a didáctica da
Geometria Descritiva que disponibilizo online.
Estão agrupados pelas seguintes categorias:
Construções dinâmicas 2D
Construções passo-a-passo 2D
Construções Interactivas 3D
Livros GeoGebra
Software freeware de geometria
dinâmica disponível a partir de
http://www.geogebra.org
23. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
A publicação online destes recursos é parte integrante de um
projecto pessoal que tenho levado a cabo desde Setembro de
2007 (www.geometriaveraviana.blogspot.com e depois
www.veraviana.net) para exploração de conteúdos de Geometria
Euclidiana, Sólida e Descritiva, com os seguintes objectivos:
- auxiliar os alunos a melhor compreender esses conteúdos,
- enriquecer a sua experiência de aprendizagem, de modo a que
possam adequar os recursos disponibilizados ao seu tempo
disponível e ritmo de aprendizagem,
- cativar o interesse de quem ainda não conheça a disciplina de
Geometria Descritiva,
- Resolver problemas do âmbito da Geometria Euclidiana, Sólida
e Descritiva através de software de geometria dinâmica.
24. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Representação diédrica de pontos situados no segundo diedro de projecção
http://www.veraviana.net/dieddinamicaspr.html#afastamento
25. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Condições de pertença de uma recta a um plano
http://www.veraviana.net/dieddinamicasprp.html#oplano
26. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Figuras planas pertencentes a planos verticais
http://www.veraviana.net/dieddinamicasfg.html#fgvertical
27. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Figuras planas pertencentes a planos de perfil
http://www.veraviana.net/dieddinamicasfg.html#fgperfil
28. Secção produzida num cone
oblíquo de base horizontal
http://www.veraviana.net/dieddinami
cassld.html#cone
Invisibilidades de uma pirâmide
recta de base horizontal
http://www.veraviana.net/dieddina
micassld.html#variavel
29. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Representação diédrica de uma pirâmide de base horizontal
http://www.veraviana.net/dieddinamicassld.html#pirmhz
30. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Representação axonométrica ortogonal da secção de um cubo
http://www.veraviana.net/axonortogonais.html#seccubo
31. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Representação axonométrica de um cuboctaedro e de um cubo truncado
http://www.veraviana.net/arquimedianos.html#doisarquimedianos
32. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Representação diédrica de uma pirâmide
recta de base hexagonal regular
http://www.veraviana.net/diedpassoapass
osld.html#piramideapotema
33. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Triângulo equilátero contido num plano
oblíquo – processos de resolução alternativos
http://www.veraviana.net/diedpassoapassofig.
html#EX151PAG129
34. Sombras própria e projectada, nos planos de projecção,
de um cilindro oblíquo de bases circulares
http://www.veraviana.net/diedpassoapassosmb.html#EX222PAG239
Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
35. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Interseção de uma reta com um plano
Exercício 1 - 2013, 1.ª fase (código 708)
36. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Projecções de um segmento de recta
http://www.veraviana.net/dieddinamicaspr.html#segmento
37. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Ângulo de uma recta com um plano
http://www.veraviana.net/dieddinamicasang.html#angulo
38. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Projecções de um triângulo [ABC] e traços do plano que o contém
http://www.veraviana.net/dieddinamicasfg.html#triangulo
39. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Descriptive Geometry Applets (step-by-step)
http://tube.geogebra.org/student/bMNeCNYyn
40. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
Interactive Descriptive Geometry Applets
http://tube.geogebra.org/student/bcIg8exfg#
41. Considerando a diversidade de estilos de aprendizagem dos
nossos alunos, é importante que os professores não percam a
oportunidade de explorar as potencialidades das ferramentas
digitais e o modo como estas podem apoiar e optimizar a prática
lectiva e auxiliar os alunos no processo de aprendizagem.
“If we agree that one of the educational goals is to provide youth with
basic skills and competencies needed for later professions, what is the
role of school Geometry curricula in this respect?
Wouldn’t one of its important goals be to prepare pupils for this shift of
emphasis imposed by the use of computerized tools?”
Osta, I. 1998. “Computer technology and the teaching of geometry”
“É fundamental que quem pretender ensinar e aprender Geometria
Descritiva não fique agarrado ao atavismo, no pior sentido, da régua,
do compasso e da folha de papel. Não quer isto dizer que este conjunto
reduzido de meios não possa ser eficiente do ponto de vista da formação
básica. Mas para ir longe hoje, é preciso utilizar os meios de hoje.”
Mateus, L. 2014. “O Lugar da Geometria Descritiva Hoje”
Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
42. Recursos digitais para a Didáctica
e a Aprendizagem da Geometria Descritiva Vera Viana, 20.01.2015
43. Felder, R.M. & L.K. Silverman (1988). Learning and Teaching Styles in Engineering
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44. Muito obrigada.
Vera Viana, 20 de Janeiro de 2015
veraviana@veraviana.net
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