O documento discute os processos de limpeza e desinfecção térmica de artigos médicos. A limpeza é o primeiro e mais importante passo no processamento para remover toda a matéria orgânica visível antes da desinfecção ou esterilização. A desinfecção térmica foi adicionada ao processo de limpeza para fornecer segurança ao manipular os artigos, com parâmetros críticos de 93°C por 10 minutos para a maioria dos artigos. O documento fornece diretrizes detalhadas para a limpeza correta dos
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na esterilização de instrumentais cirúrgicos, incluindo descontaminação, limpeza, desinfecção, esterilização a vapor, fitas e indicadores para validar o processo.
Este documento descreve os conceitos e métodos de esterilização, incluindo métodos físicos como autoclavagem e calor seco, e métodos químicos como gás de óxido de etileno e formaldeído. Também discute os riscos à saúde dos trabalhadores da esterilização, como riscos biológicos, físicos, químicos e psicossociais, e equipamentos de proteção individual necessários.
O documento descreve os procedimentos operacionais padronizados (POPs) relacionados ao reprocessamento de artigos na Central de Material e Esterilização (CME). Apresenta informações sobre pré-lavagem, limpeza, desinfecção, preparo para esterilização e armazenamento de instrumentais cirúrgicos e outros artigos, de acordo com sua classificação como não críticos, semicríticos ou críticos. Também descreve a estrutura física e os processos realizados na CME.
Este documento fornece instruções sobre técnicas básicas de microbiologia e segurança laboratorial. Ele descreve regras gerais de conduta no laboratório, como usar equipamentos de proteção individual e seguir protocolos de segurança. Também explica procedimentos para limpeza e esterilização de materiais, como vidrarias, alças, pipetas e placas de Petri, para evitar contaminação.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
ARTIGOS CRÍTICOS
Penetram tecidos estéreis ou sistema vascular e devem ser esterilizados para uso.
ARTIGOS SEMI CRÍTICOS
Destinados ao contato com a pele não intacta ou com mucosas íntegras. Ex: Equipamentos respiratórios e de anestesia, endoscopia, etc. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização.
ARTIGOS NÃO CRÍTICOS
Artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente. Ex. comadres, cubas, aparelhos de pressão, etc. Requerem limpeza ou desinfecção de médio ou baixo nível.
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na esterilização de instrumentais cirúrgicos, incluindo descontaminação, limpeza, desinfecção, esterilização a vapor, fitas e indicadores para validar o processo.
Este documento descreve os conceitos e métodos de esterilização, incluindo métodos físicos como autoclavagem e calor seco, e métodos químicos como gás de óxido de etileno e formaldeído. Também discute os riscos à saúde dos trabalhadores da esterilização, como riscos biológicos, físicos, químicos e psicossociais, e equipamentos de proteção individual necessários.
O documento descreve os procedimentos operacionais padronizados (POPs) relacionados ao reprocessamento de artigos na Central de Material e Esterilização (CME). Apresenta informações sobre pré-lavagem, limpeza, desinfecção, preparo para esterilização e armazenamento de instrumentais cirúrgicos e outros artigos, de acordo com sua classificação como não críticos, semicríticos ou críticos. Também descreve a estrutura física e os processos realizados na CME.
Este documento fornece instruções sobre técnicas básicas de microbiologia e segurança laboratorial. Ele descreve regras gerais de conduta no laboratório, como usar equipamentos de proteção individual e seguir protocolos de segurança. Também explica procedimentos para limpeza e esterilização de materiais, como vidrarias, alças, pipetas e placas de Petri, para evitar contaminação.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
ARTIGOS CRÍTICOS
Penetram tecidos estéreis ou sistema vascular e devem ser esterilizados para uso.
ARTIGOS SEMI CRÍTICOS
Destinados ao contato com a pele não intacta ou com mucosas íntegras. Ex: Equipamentos respiratórios e de anestesia, endoscopia, etc. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização.
ARTIGOS NÃO CRÍTICOS
Artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente. Ex. comadres, cubas, aparelhos de pressão, etc. Requerem limpeza ou desinfecção de médio ou baixo nível.
O documento discute os tempos cirúrgicos, esterilização e tipos de indicadores. Apresenta os quatro tempos básicos de uma cirurgia: diérese, hemostasia, cirurgia propriamente dita e síntese. Também descreve os métodos de esterilização como químicos, físico-químicos e físicos, com ênfase na esterilização por vapor saturado.
O documento discute processos de descontaminação e prevenção de infecção, definindo termos como descontaminação, antissepsia, assepsia e desinfecção. Ele também descreve métodos e soluções germicidas usadas em desinfecção de baixo, médio e alto nível, além de precauções para prevenir exposição a materiais biológicos.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
Esterilização por Peróxido de Hidrogênio [ETEC-CARLOS DE CAMPOS]Vinicius Lopes
Este documento descreve o processo de esterilização por peróxido de hidrogênio usando plasma. O método envolve a remoção do ar da câmara, injeção do peróxido de hidrogênio em estado líquido e sua conversão em plasma através de ondas magnéticas, onde ocorre a esterilização dos produtos em aproximadamente seis minutos antes da liberação da câmara. O método é usado em artigos termossensíveis e possui vantagens como ciclos rápidos e ausência de resíduos tó
O documento discute métodos de controle de microrganismos como esterilização e desinfecção, definindo os termos e classificando materiais e agentes. Apresenta diferentes métodos físicos e químicos para eliminação total ou parcial de microrganismos, incluindo autoclavagem a vapor, radiação, gases e produtos químicos.
Procedimentos de Higienização e Recomendações ao TASPedro Alves
Com este trabalho esperamos que fiquem a saber o quanto é importante os procedimentos de limpeza e desinfeção, pois com estes poderemos vir a evitar ter algumas das infeções hospitalares , que possam existir.
Esperamos que gostem do trabalho que vamos apresentar.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
1. O documento apresenta diretrizes para qualificação de esterilização em autoclaves utilizadas em unidades de saúde de Ribeirão Preto. 2. Inclui procedimentos para qualificação da operação do equipamento, verificando parâmetros como temperatura e tempo, e qualificação do desempenho, utilizando indicadores químicos e biológicos. 3. Também fornece recomendações para montagem correta da carga na autoclave, visando garantir penetração adequada do vapor.
Como é feita a esterelização dos instrumentos bioDaniela Santos
1) Os instrumentos são lavados, escovados e mergulhados em solução desinfectante antes de serem secados e embalados.
2) Os instrumentos embalados são esterilizados a altas temperaturas por pelo menos 1 hora na estufa ou autoclave.
3) É essencial seguir corretamente os procedimentos de esterilização para evitar a transmissão de infecções.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
Virkon é um desinfetante de amplo espectro que limpa e desinfeta em uma única operação com segurança para pessoas e materiais. Ideal para manter ambientes hospitalares higiênicos e reduzir a transmissão de microrganismos patogênicos.
Este documento discute a importância da higienização de materiais em gabinetes de estética. Ele explica que a limpeza com detergente, desinfecção com soluções como Dakim ou hipoclorito de sódio, e esterilização com autoclave ou estufa são necessários para reduzir a contaminação e garantir a segurança dos clientes. O método de higienização apropriado depende do tipo de material e nível de descontaminação requerido.
Regras de esterilização e não contaminação do ambienteCristina Sequeira
O documento descreve regras de esterilização e não contaminação em laboratórios de microbiologia, incluindo a necessidade de salas com pressão negativa, filtros de ar e normas de segurança e higiene. Detalha métodos de desinfecção, esterilização de instrumentos e meios através de autoclave ou panela de pressão para assegurar a eliminação de microrganismos vivos.
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Teresa Oliveira
O documento lista os nomes de funcionárias de uma Central de Material Esterilizado e descreve os principais processos e procedimentos realizados nesta unidade, como limpeza, desinfecção e embalagem de materiais, visando a esterilização dos mesmos. A legislação aplicável também é citada.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento discute esterilização e desinfecção, mencionando a história do uso de desinfetantes desde 800 a.C. e fatores que dificultam o controle de doenças infecciosas. Também descreve métodos de desinfecção e esterilização, níveis de desinfecção, fatores que afetam a eficácia dos desinfetantes e características desejáveis para um desinfetante ideal.
O documento discute limpeza e desinfecção de superfícies hospitalares, definindo termos como limpeza, desinfecção e esterilização. Ele classifica áreas e artigos hospitalares e discute princípios ativos comumente usados e suas propriedades, além de fornecer recomendações e tendências para o tema.
O documento fornece diretrizes para limpeza e desinfecção de superfícies hospitalares e manejo de resíduos. Ele descreve os procedimentos de limpeza correta, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, técnicas de lavagem de mãos, coleta de lixo e transporte de resíduos.
O documento fornece instruções sobre técnicas de limpeza e desinfecção em ambientes de saúde, incluindo regras básicas, conceitos, classificação de áreas, materiais e equipamentos de proteção individual.
O documento discute os tempos cirúrgicos, esterilização e tipos de indicadores. Apresenta os quatro tempos básicos de uma cirurgia: diérese, hemostasia, cirurgia propriamente dita e síntese. Também descreve os métodos de esterilização como químicos, físico-químicos e físicos, com ênfase na esterilização por vapor saturado.
O documento discute processos de descontaminação e prevenção de infecção, definindo termos como descontaminação, antissepsia, assepsia e desinfecção. Ele também descreve métodos e soluções germicidas usadas em desinfecção de baixo, médio e alto nível, além de precauções para prevenir exposição a materiais biológicos.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
Esterilização por Peróxido de Hidrogênio [ETEC-CARLOS DE CAMPOS]Vinicius Lopes
Este documento descreve o processo de esterilização por peróxido de hidrogênio usando plasma. O método envolve a remoção do ar da câmara, injeção do peróxido de hidrogênio em estado líquido e sua conversão em plasma através de ondas magnéticas, onde ocorre a esterilização dos produtos em aproximadamente seis minutos antes da liberação da câmara. O método é usado em artigos termossensíveis e possui vantagens como ciclos rápidos e ausência de resíduos tó
O documento discute métodos de controle de microrganismos como esterilização e desinfecção, definindo os termos e classificando materiais e agentes. Apresenta diferentes métodos físicos e químicos para eliminação total ou parcial de microrganismos, incluindo autoclavagem a vapor, radiação, gases e produtos químicos.
Procedimentos de Higienização e Recomendações ao TASPedro Alves
Com este trabalho esperamos que fiquem a saber o quanto é importante os procedimentos de limpeza e desinfeção, pois com estes poderemos vir a evitar ter algumas das infeções hospitalares , que possam existir.
Esperamos que gostem do trabalho que vamos apresentar.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
1. O documento apresenta diretrizes para qualificação de esterilização em autoclaves utilizadas em unidades de saúde de Ribeirão Preto. 2. Inclui procedimentos para qualificação da operação do equipamento, verificando parâmetros como temperatura e tempo, e qualificação do desempenho, utilizando indicadores químicos e biológicos. 3. Também fornece recomendações para montagem correta da carga na autoclave, visando garantir penetração adequada do vapor.
Como é feita a esterelização dos instrumentos bioDaniela Santos
1) Os instrumentos são lavados, escovados e mergulhados em solução desinfectante antes de serem secados e embalados.
2) Os instrumentos embalados são esterilizados a altas temperaturas por pelo menos 1 hora na estufa ou autoclave.
3) É essencial seguir corretamente os procedimentos de esterilização para evitar a transmissão de infecções.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
Virkon é um desinfetante de amplo espectro que limpa e desinfeta em uma única operação com segurança para pessoas e materiais. Ideal para manter ambientes hospitalares higiênicos e reduzir a transmissão de microrganismos patogênicos.
Este documento discute a importância da higienização de materiais em gabinetes de estética. Ele explica que a limpeza com detergente, desinfecção com soluções como Dakim ou hipoclorito de sódio, e esterilização com autoclave ou estufa são necessários para reduzir a contaminação e garantir a segurança dos clientes. O método de higienização apropriado depende do tipo de material e nível de descontaminação requerido.
Regras de esterilização e não contaminação do ambienteCristina Sequeira
O documento descreve regras de esterilização e não contaminação em laboratórios de microbiologia, incluindo a necessidade de salas com pressão negativa, filtros de ar e normas de segurança e higiene. Detalha métodos de desinfecção, esterilização de instrumentos e meios através de autoclave ou panela de pressão para assegurar a eliminação de microrganismos vivos.
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Teresa Oliveira
O documento lista os nomes de funcionárias de uma Central de Material Esterilizado e descreve os principais processos e procedimentos realizados nesta unidade, como limpeza, desinfecção e embalagem de materiais, visando a esterilização dos mesmos. A legislação aplicável também é citada.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento discute esterilização e desinfecção, mencionando a história do uso de desinfetantes desde 800 a.C. e fatores que dificultam o controle de doenças infecciosas. Também descreve métodos de desinfecção e esterilização, níveis de desinfecção, fatores que afetam a eficácia dos desinfetantes e características desejáveis para um desinfetante ideal.
O documento discute limpeza e desinfecção de superfícies hospitalares, definindo termos como limpeza, desinfecção e esterilização. Ele classifica áreas e artigos hospitalares e discute princípios ativos comumente usados e suas propriedades, além de fornecer recomendações e tendências para o tema.
O documento fornece diretrizes para limpeza e desinfecção de superfícies hospitalares e manejo de resíduos. Ele descreve os procedimentos de limpeza correta, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, técnicas de lavagem de mãos, coleta de lixo e transporte de resíduos.
O documento fornece instruções sobre técnicas de limpeza e desinfecção em ambientes de saúde, incluindo regras básicas, conceitos, classificação de áreas, materiais e equipamentos de proteção individual.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
O documento fornece instruções sobre técnicas de limpeza e desinfecção em setores médicos e odontológicos. Ele discute a importância dessas técnicas para prevenção de infecções, classifica áreas de acordo com o risco de contaminação, e fornece regras e procedimentos para limpeza e desinfecção de acordo com cada área.
O documento discute técnicas de limpeza e desinfecção em ambientes de saúde, destacando a importância destas medidas para prevenção de infecções e a necessidade de conhecimento adequado por profissionais. Divide as áreas em críticas, semi-críticas e não-críticas, requerendo diferentes níveis de limpeza. Fornece detalhes sobre procedimentos, equipamentos, produtos e equipamentos de proteção individual necessários.
O documento discute as normas e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo sua definição, objetivos, estrutura física, fluxo de processamento, tipos de embalagens, classificação e processamento de artigos, esterilização, e requisitos para embalagens.
O documento descreve os processos de uma Central de Material e Esterilização (CME) hospitalar, incluindo recepção, limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares. A CME é responsável por processar os materiais de forma a garantir sua esterilidade de forma a prevenir infecções dentro da instituição hospitalar.
O documento apresenta diretrizes de biossegurança para laboratórios, incluindo a importância de manter boas práticas de laboratório, usar equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, e procedimentos de segurança como lavar as mãos e descontaminar superfícies e equipamentos.
O documento discute biossegurança em laboratórios, definindo-a como ações para prevenir riscos biológicos, químicos e físicos. Apresenta quatro níveis de biossegurança com requisitos graduais de acordo com o risco dos agentes manipulados, desde equipamentos de proteção até instalações adequadas. Também descreve práticas de segurança a serem seguidas, como uso correto de equipamentos de proteção individual e contenção.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento discute a importância da higienização correta nos serviços de alimentação para eliminar pragas e contaminação microbiana. Apresenta as etapas de limpeza e desinfecção, produtos adequados, periodicidade da higienização e materiais para limpeza.
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIAKarineRibeiro57
Este documento apresenta conceitos básicos sobre biossegurança para estudantes do curso técnico em farmácia. Aborda tópicos como introdução à biossegurança, histórico de acidentes, medidas de higienização, antissepsia, desinfecção, esterilização e tipos de desinfetantes. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre prevenção de riscos e controle de infecções para que os futuros técnicos em farmácia exerçam sua profissão de forma segura.
O documento descreve as funções e processos de uma Central de Material e Esterilização (CME), incluindo a recepção, limpeza, embalagem, esterilização e armazenamento de materiais cirúrgicos e hospitalares. A CME é responsável por processar os materiais de forma a reduzir riscos de infecção nos pacientes. Os materiais são classificados como críticos, semicríticos ou não críticos dependendo do nível de contato com os tecidos do paciente.
Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)CCIH - HSL
Este documento discute os processos de limpeza e desinfecção de endoscópios. Ele descreve os sete passos importantes no reprocessamento de endoscópios, incluindo limpeza manual e processos automatizados. Além disso, discute as vantagens e desvantagens dos reprocessadores automáticos e diferentes desinfetantes que podem ser usados.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de materiais médico-hospitalares, incluindo classificação dos materiais, limpeza, desinfecção química e térmica, métodos de esterilização, embalagem, armazenamento e pontos críticos do processo.
O documento descreve os processos e procedimentos realizados na Central de Material e Esterilização (CME), incluindo a classificação de produtos, métodos de desinfecção e esterilização, atribuições dos profissionais e referências normativas.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2pressinhas
1) O documento apresenta regras e procedimentos para assepsia e prevenção de contaminação em laboratórios de microbiologia, incluindo esterilização de equipamentos e técnicas sem contaminação.
2) São detalhadas normas gerais para uso do laboratório, como desinfecção diária e antes/depois de cada trabalho.
3) As técnicas de assepsia incluem abertura de culturas perto do bico de Bunsen e transferência com ansas esterilizadas para manter culturas puras.
Procedimento Limpeza CONDOMINIOS HOSPITALAR NOS FAZEMOS(11)98950 3543TERCERIZADOS
Este manual fornece instruções sobre limpeza hospitalar, incluindo técnicas de limpeza, desinfecção e uso de equipamentos de proteção individual. Ele define termos como limpeza, desinfecção e classifica áreas hospitalares de acordo com seu potencial de contaminação. O manual também descreve soluções desinfetantes e processos de limpeza diária, concorrente e terminal.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. LIMPEZA E DESINFECÇÃO TÉRMICA
Com o avanço da tecnologia nas ultimas décadas, a Central de Materiais e
Esterilização CME, adaptou seus métodos de limpeza para acompanhar o
desenvolvimento dos materiais e artigos médico-odonto-hospitalares, que
necessitavam de processamento.
Além dos artigos críticos, semi-criticos e não críticos, como já se classifica na
literatura há muitos anos, nos deparamos hoje com os artigos simples e
complexos, os quais necessitam ser desmontados e remontados alem de ter
lumens ou componentes elétricos e eletrônicos complexos.
A limpeza é o primeiro e mais importante passo no processamento dos artigos. O
processo de desinfecção seja ela química ou térmica, assim como a esterilização,
não existe sem a remoção completa de toda a matéria orgânica visível dos
artigos. Se não está limpo não pode ser desinfetado ou esterilizado.
Em 1980, o Ministério Federal da Saúde alemão publicou normas para a proteção
do pessoal dos setores médico e clínico contra infecções, pois havia sido
detectado, na lavagem de instrumentos contaminados, um alto potencial de
risco. Essa norma indicava que os instrumentos cirúrgicos e os instrumentos para
anestesia deviam ser desinfetados imediatamente após o uso e antes da
lavagem. A lavagem deveria seguir a desinfecção.
A limpeza manual sempre foi a forma mais utilizada para a remoção da carga
orgânica dos artigos. Porém ela expõe o colaborador a riscos biológicos, alem
disso a dificuldade na reprodutibilidade do processo dificultava a padronização
das etapas da limpeza. Com a introdução das lavadoras automáticas, este
problema foi solucionado trazendo um grande benefício para os funcionários
além de garantir reprodutibilidade do processo como um todo. Este conceito foi
revisto e atualmente o processo todo se inicia com a limpeza, seja ela
automática ou manual.
Silvia Helena Baffi – Enfermeira Pos graduada em Enfermagem em CC e CME 1
Mestre em Enfermagem pela EEUSP.
2. Para a remoção da carga orgânica é importante que exista uma fase de
exposição a água em temperatura ambiente, pois se a temperatura superar os
45°C antes que o processo de desnaturamento das proteínas do sangue seja
executado, uma coagulação das albuminas pode provocar aderência na
superfície dos artigos trazendo dificultando a limpeza.
A termodesinfecção foi adicionada ao processo de limpeza para fornecer
segurança ao colaborador na manipulação dos artigos a serem preparados para
a esterilização. O mesmo Ministério Federal da Saúde alemão, com as normas
publicadas, exprime a preferência pelo método térmico sendo os parâmetros
críticos para o processo facilmente controláveis, temperatura de 93°C e tempo
de 10 minutos, para os artigos resistentes a altas temperaturas. Embora algumas
recomendações européias como a Holandesa e Inglesa estabeleçam
parâmetros de desinfecção térmica diferentes dos válidos na Alemanha, todos
são validados na literatura internacional como na nacional. Na Holanda são
aceitos parâmetros como 92°C por 2 minutos, enquanto na Inglaterra são de 90°C
por 5 minutos, que é o padrão (de fabrica), utilizado para o processo da
termodesinfectora da SERCON.
Para o correto funcionamento da lavadora termodesinfectora, devem ser
seguidas às indicações apresentadas a seguir:
O carregamento da lavadora termodesinfectora deve ser efetuado de
modo que a água de lavagem possa alcançar e circular livremente e ficar
em contato em cada parte do artigo ou instrumento.
Os artigos devem ser mantidos (de preferência) úmidos até que sejam
lavados.
A carga deve ser uniformemente distribuída e não deverá ser ultrapassada
a 75% da sua capacidade.
Para obter uma limpeza efetiva, os instrumentos articulados (tesouras,
pinças, pinça goiva) devem ser abertos antes da limpeza, para que o
agente de limpeza entre em contato com toda a superfície do artigo.
Silvia Helena Baffi – Enfermeira Pos graduada em Enfermagem em CC e CME 2
Mestre em Enfermagem pela EEUSP.
3. Instrumentos especiais que apresentem uma conformação que impeça o
fluxo livre da água de lavagem (recipientes, bandejas, cubas, etc.) devem
ser dispostos com a abertura para baixo.
• Os tubos devem ser inseridos nos alojamentos específicos do carro.
• A termodesinfectora, quando estiver carregada, pode ser ativada para
executar o ciclo de lavagem / desinfecção a ser escolhido através do
painel de comando IHM.
• Durante o processo, os parâmetros e as fases podem ser monitorados pelo
visor do IHM e/ou na impressora.
• No final do ciclo regularmente realizado, pode-se abrir o desinfetador pelo
lado oposto para retirar o material (caso o modelo da termodesinfectora
tenha dupla porta – barreira).
• Descarregar os materiais e fechar novamente a porta da lavadora do lado
de carregar.
• O ciclo de lavagem/desinfecção pode ser executado em: instrumentos
cirúrgicos, instrumentos metálicos, vidros e materiais termo-resistentes.
Borrachas e silicones podem ser colocados no equipamento com
indicação do fabricante. Plásticos podem vir a sofrer alterações
dependendo da composição dos polímeros.
• Todos os corpos com cavidades devem ser colocados nos alojamentos
específicos do carro para lavar/desinfetar o interior das cavidades.
• Deve-se verificar se o processo de lavagem/desinfecção é adequado aos
materiais a serem tratados seguindo as especificações dos fabricantes.
• No tratamento de instrumentos contaminados é particularmente
importante, além do aspecto técnico, evitar expor os colaboradores a
riscos biológicos.
• Os instrumentos devem, se possível, ser encaminhados para
processamento imediatamente após o uso. Não se deve deixar que a
Silvia Helena Baffi – Enfermeira Pos graduada em Enfermagem em CC e CME 3
Mestre em Enfermagem pela EEUSP.
4. sujidade seque nos artigos, para evitar que a limpeza desses objetos torne-
se difícil de retirar.
• Os instrumentos devem ser mantidos umedecidos até o momento da
limpeza. Caso não seja possível deverá ser imerso em água por alguns
minutos antes de carregar os cestos. Esta indicação é válida também para
instrumentos muito sujos, por ex. com sangue, secreção ou resíduos de
material de preenchimento. Como cimento ósseo, por exemplo.
Recomenda-se que todo o artigo permaneça umedecido até o inicio da
limpeza com toalhas molhadas. AORN 2009.
• Operações e intervenções médicas podem utilizar produtos corrosivos (por
ex. nitrato de prata, preparados de iodo, entre outros). Os resíduos desses
preparados devem ser previamente removidos.
• Os instrumentos não devem, em nenhum caso, ser deixado em solução
fisiológica de cloreto de sódio, pois o contato prolongado com essas
soluções provoca ferrugem e danos. Tratar os instrumentos cirúrgicos de
modo inadequado pode danificá-los (por ex. extrair pontas de metal duro
de tesouras ou porta-agulha, deformar pequenas pinças). .
• Os instrumentos que serão processados manualmente devem ser
mergulhados em uma solução de preferência enzimática. São
recomendados exclusivamente os produtos não corrosivos, a serem
utilizados nas concentrações indicadas. Somente a água não é suficiente!
• Os instrumentos delicados e pequenos devem ser colocados em suportes
específicos, para permitir uma sustentação apropriada. Os resíduos
presentes nos instrumentos odontológicos, por ex., materiais de obturação,
devem ser eliminados imediatamente após o uso para evitar o perigo de
endurecimento e/ou corrosão.
• Os instrumentos odontológicos giratórios, por ex., brocas, fresas e corpos
abrasivos devem ser selecionados, colocados em recipientes especiais e
tratados separadamente. Estes artigos devem ser lavados em lavadora
ultrassônica ou manualmente..
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5. • As partes óticas devem ser depositadas em recipientes especiais em cestos
aramados com tampa e fixadores de silicone.
• Utilizar detergente de preferência enzimático, de pouca ou nenhuma
formação de espuma, pois a espuma na máquina pode prejudicar
sensivelmente o resultado da limpeza. Na proporção indicada pelo
fabricante do detergente. O desempenho da lavadora depende muito da
qualidade do detergente escolhido. Ao usar produtos de limpeza ou
produtos combinados (limpeza e lubrificação), observar atentamente as
indicações do fabricante (tempo de aplicação, concentração e
temperatura).
• A temperatura da água não deve superar os 55°C, pois temperaturas
muito elevadas provocam a desnaturação das enzimas do detergente,
assim como o sangue que poderá ficar aderido aos artigos ao invés de
retirados.
• Só a dosagem exata do agente de limpeza, garante um resultado perfeito
de limpeza e desinfecção com o máximo cuidado dos materiais. Uma
dosagem insuficiente de produto compromete o desempenho do
equipamento e o resultado final do produto.
• É indicado o uso de água desmineralizada no processo de lavagem para
evitar que manchas ou corrosões danifiquem os artigos.
Na limpeza automática, devem ser observados os seguintes
critérios: instrumentos articulados devem ser abertos; se
fechados, a limpeza não é efetiva.
Artigos com lúmen longo e/ou estreitos (tubos, cânulas, sistemas
respiratórios) devem ser colocados em sistemas apropriados.
Para tal fim devem ser utilizados carros específicos;
Os instrumentos devem ser dispostos de modo que não possam
danificar-se no contato uns com os outros, pois durante o
processo pode haver deslocamento dos artigos.
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6. Instrumentos muito grandes devem ser acondicionados
separados dos artigos delicados.
Peças de alumínio anodizado colorido podem, no processo de
limpeza na máquina, perder a sua cor e, portanto, a sua função
de codificação.
• Os resíduos da limpeza devem ser apropriadamente eliminados nas fases
sucessivas de enxágüe para evitar a formação de manchas e/ou
descolorações nos instrumentos.
• O uso de um produto neutralizador pode ajudar este processo e melhorar o
resultado do enxágüe. No enxágüe final, uma temperatura entre 70 e 95°C
permite uma melhor secagem. Em caso de eventual corrosão no
instrumento cirúrgico, devido à baixa qualidade da água, a temperatura do
enxágüe final deve ser reduzida a 70 - 75°C.
• É indicado o uso de lubrificante para aumentar a durabilidade dos artigos
de aço inoxidável. Poderá ser aplicado durante o processo na fase de
termodesinfecção, por exemplo, ou de forma manual, dependendo da
indicação do produto.
• Usando água desmineralizada no enxágüe final evitam-se manchas,
descoloração e corrosão. Não é necessária uma limitação da temperatura.
Caso o programa de lavagem não preveja a secagem, o material deve ser
retirado da máquina assim que terminar o programa.
• Efetuar a secagem caso ela não tenha sido suficiente. A secagem manual
tem por beneficio a inspeção visual de todos os artigos processados.
• Instrumentos para microcirurgia ou delicados, podem ser tratados na
máquina se colocados em suportes seguros. O ideal é que sejam
processados em lavadora ultrassônica ou manualmente.
• Instrumentos odontológicos podem ser tratados na máquina como
instrumentos cirúrgicos. Para tal fim, deve-se observar:
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7. Sondas e outros instrumentos delicados devem ser protegidos
contra danos utilizando-se suportes especiais.
Instrumentos giratórios (brocas, fresas e corpos abrasivos) são
apropriados no tratamento em banhos a ultra-som.
Instrumentos para o tratamento de canais radiculares também
devem ser tratados com ultra-som.
Manípulos retos e angulares podem ser tratados em máquina só
se o fabricante prever esse método. São necessários suportes
especiais. Assim que tiver terminado o programa da máquina, é
necessário eliminar a eventual umidade com spray específico.
Espelhos bucais (odontologia) devem ser lavados manualmente.
• Os componentes de sistemas motorizados não podem ser desinfetados e
limpos na máquina, com exceção de instrumentos e acessórios simples.
• Devem ser removidas as guarnições e as torneiras devem ser abertas.
Somente as peças indicadas pelo fabricante, podem ser tratadas na
máquina. As máquinas normais para limpar e desinfetar não são apropriados
para artigos delicados.
• Para evitar um excessivo enchimento da máscara, retirar as tampas antes
do tratamento, fazer sair parcialmente o ar e fechar a máscara.
• É importante a escolha de detergente livre de espuma para a lavadora
termodesinfectora desempenhar bem suas funções e não deixar resíduos de
detergente nos artigos nem nos circuitos internos do equipamento.
• Os componentes dos sistemas e acessórios respiratórios para aparelhos de
anestesia, são fabricados de diversos com componentes, portanto a limpeza
e desinfecção, devem ser efetuadas somente seguindo as indicações do
fabricante.
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8. ADVERTÊNCIAS PARA A SEGURANÇA
As advertências citadas a seguir têm como objetivo reduzir o risco para o pessoal
encarregado e evitar que a aparelhagem se torne insegura devido à
manutenção incorreta. Portanto, tanto os operadores quanto os encarregados
da manutenção devem seguir quanto indicado neste manual para o uso e a
manutenção deste esterilizador.
o Os colaboradores que operam a lavadora termodesinfectora devem ser
treinados e qualificados para este tipo de atividade.
o A manutenção e a reparação da lavadora termodesinfectora deve ser
executada por pessoal técnico capacitado e qualificado.
o A área de carregamento da lavadora termodesinfectora deve ser mantida
limpa para evitar condições perigosas devido ao piso escorregadio
o Os cestos, recipientes, bandejas e os carros internos devem ser
manipulados utilizando luvas especiais para evitar queimaduras no final do
ciclo de desinfecção.
o Usar luvas protetoras todas as vezes que se entrar em contato com a
câmara após o processo de termo - desinfecção.
o Prestar atenção a todas as partes internas não protegidas da
termodesinfectora, pois podem provocar queimaduras durante a
manutenção ou reparação.
o A energia elétrica deve ser desligada antes de iniciar a reparação ou
manutenção da termodesinfectora.
o Por nenhum motivo devem ser modificados ou violados os dispositivos de
segurança da termodesinfectora.
o O painel frontal da termodesinfectora deve ser mantido limpo utilizando
um pano macio e soluções que não agridam o aço inoxidável.
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9. o A câmara deve ser mantida limpa utilizando um pano macio e soluções
que não agridam o aço inoxidável. Sugestão de produtos a base de acido
fosfórico.
o Não devem ser utilizados ferramentas pontiagudas para inserir ou retirar a
guarnição de impermeabilidade da câmara da sua sede. Nunca utilize
esponjas abrasivas.
o Utilizar E.P.Is. adequados como luvas e óculos protetores durante o
carregamento das bandejas e cestos.
o Utilizar luvas protetoras contra contaminação para a desmontagem de
peças internas da termodesinfectora e para executar um procedimento
de desinfecção a frio nessas partes.
DESINFECÇÃO TÉRMICA – PADRÕES EUROPEUS
Norma Alemanha GRA PASTEURIZAÇAO HOLANDA SUECIA SUECIA
BRETANHA
e
930C 700C 900C 850C 850C
820C 30 min 5 min 3 min
Tempo 10min 1 min
de 2 min
Exposição
A0 10 min 10 min 10 min 10 min 10 min 10 min
DAL
Obtido 1 X 10-307 1,7 X 100 1,3 X 10-1 1,7 X 10-78 8,1 X 10-5 6,7 X 10-13
DAL >/ 10-2 >/ 10-2 >/ 10-2 >/ 10-2 >/ 10-2 >/ 10-2
Requerido
Situação Aprovado Reprovado Reprovado Aprovado Aprovado Aprovado
para
desinfecção
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