O documento descreve as funções e processos de uma Central de Material e Esterilização (CME), incluindo a recepção, limpeza, embalagem, esterilização e armazenamento de materiais cirúrgicos e hospitalares. A CME é responsável por processar os materiais de forma a reduzir riscos de infecção nos pacientes. Os materiais são classificados como críticos, semicríticos ou não críticos dependendo do nível de contato com os tecidos do paciente.
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, vias de transmissão de agentes biológicos, precauções padrão, de contato, gotículas e aéreas. Também aborda boas práticas de laboratório, tratamento de artigos, imunização e gerenciamento de resíduos hospitalares.
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Lucas Fontes
O documento discute os métodos de desinfecção química, definindo-a como o processo de eliminação de microrganismos nos produtos utilizados na assistência à saúde. Apresenta os métodos físicos, químicos e físico-químicos, focando na desinfecção química automatizada e manual, destacando os cuidados necessários e documentação exigida para cada processo.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na esterilização de instrumentais cirúrgicos, incluindo descontaminação, limpeza, desinfecção, esterilização a vapor, fitas e indicadores para validar o processo.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento discute limpeza hospitalar e prevenção de infecções, listando áreas que requerem limpeza periódica e rotinas de limpeza concorrente e terminal. A equipe responsável é composta por Raimundo, Laide, Suyane, Walesson, Nathasha, Nayara, Luana, Vitoria K, Paulo H e Edson.
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, vias de transmissão de agentes biológicos, precauções padrão, de contato, gotículas e aéreas. Também aborda boas práticas de laboratório, tratamento de artigos, imunização e gerenciamento de resíduos hospitalares.
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Lucas Fontes
O documento discute os métodos de desinfecção química, definindo-a como o processo de eliminação de microrganismos nos produtos utilizados na assistência à saúde. Apresenta os métodos físicos, químicos e físico-químicos, focando na desinfecção química automatizada e manual, destacando os cuidados necessários e documentação exigida para cada processo.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na esterilização de instrumentais cirúrgicos, incluindo descontaminação, limpeza, desinfecção, esterilização a vapor, fitas e indicadores para validar o processo.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento discute limpeza hospitalar e prevenção de infecções, listando áreas que requerem limpeza periódica e rotinas de limpeza concorrente e terminal. A equipe responsável é composta por Raimundo, Laide, Suyane, Walesson, Nathasha, Nayara, Luana, Vitoria K, Paulo H e Edson.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento discute métodos de controle de microrganismos como esterilização e desinfecção, definindo os termos e classificando materiais e agentes. Apresenta diferentes métodos físicos e químicos para eliminação total ou parcial de microrganismos, incluindo autoclavagem a vapor, radiação, gases e produtos químicos.
O documento discute as técnicas básicas de higienização hospitalar e validação da limpeza do ambiente, incluindo a importância da limpeza para prevenir a transmissão de infecções, as boas práticas de limpeza e os equipamentos de proteção necessários. Superfícies contaminadas podem abrigar microrganismos por longos períodos e disseminá-los no ambiente, colocando pacientes em risco, por isso a limpeza adequada é essencial para a segurança do paciente.
O documento discute a importância da limpeza hospitalar para prevenir infecções, incluindo a lavagem correta das mãos, precauções padrão e desinfecção. Ele também descreve os tipos de limpeza como terminal e concorrente e os agentes de desinfecção mais comuns como hipoclorito e álcool.
A B&R Consultoria Empresarial oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, capital humano e administração de pessoal há 18 anos. Eles contam com uma equipe multidisciplinar comprometida com ética, competência e criatividade para fornecer as melhores soluções para os clientes.
O documento discute métodos de esterilização e desinfecção de microrganismos. Aborda conceitos históricos, classificações de desinfetantes e métodos físicos e químicos de controle de microrganismos, incluindo esterilização a vapor, calor seco, radiação e desinfecção química.
Aula 2: Limpeza e desinfecção de superficíes e equipamentos na pandemia de Co...Proqualis
Aula apresentada por Tatiane Canero, Gerente de Apoio Assistencial e Fluxo do Paciente do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), durante webinar sobre 'Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Covid-19', realizado pelo Proqualis em 01 de julho de 2020.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
Este documento descreve uma campanha de higienização das mãos em um hospital em 2022, com o objetivo de promover a segurança dos profissionais e pacientes e prevenir infecções. Ele lista os 5 momentos em que a higienização deve ocorrer, como realizar a técnica corretamente com água e sabão ou álcool em gel, e enfatiza a importância da prática para todos os profissionais de saúde.
Aqui estão alguns dos principais efeitos colaterais dos medicamentos antirretrovirais:
- Náuseas, vômitos e diarreia, principalmente nos primeiros dias de tratamento. Isso geralmente melhora com o tempo.
- Fadiga e sonolência.
- Dores de cabeça e distúrbios do sono.
- Alterações no metabolismo de gorduras e açúcares no sangue.
- Aumento do colesterol e triglicérides no sangue.
- Perda de massa muscular.
- Alterações na distribuição
O documento discute infecção do sítio cirúrgico, incluindo classificações de infecção (superficial, profunda, órgão/espaço), fatores de risco (idade, diabetes, tempo de hospitalização pré-operatória), e as três etapas da resposta ao trauma cirúrgico (inflamação, revascularização, deposição de tecido cicatricial).
O documento descreve os procedimentos e materiais necessários para realizar a higiene oral em pacientes que não podem cuidar de si mesmos, incluindo limpar a boca, língua e dentes com uma solução anti-séptica e escova ou espátula, e também como limpar próteses dentárias removíveis.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento discute vários tipos de complicações pós-operatórias, incluindo complicações mecânicas como hematoma, hemorragia e deiscência de ferida; complicações relacionadas a acessos como flebite e pneumotórax; e complicações neurológicas como acidente vascular cerebral. Ele fornece detalhes sobre causas, sinais e tratamentos para muitas dessas complicações.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Teresa Oliveira
O documento lista os nomes de funcionárias de uma Central de Material Esterilizado e descreve os principais processos e procedimentos realizados nesta unidade, como limpeza, desinfecção e embalagem de materiais, visando a esterilização dos mesmos. A legislação aplicável também é citada.
O documento descreve os procedimentos de limpeza da unidade do cliente em hospitais, incluindo limpeza concorrente diária e limpeza terminal após altas ou transferências. A limpeza visa manter o bem-estar do paciente e prevenir infecções, enquanto a limpeza terminal prepara a unidade para o próximo paciente. Os procedimentos detalham como limpar cada item da unidade, como cama, colchão e mobília, seguindo uma ordem para evitar recontaminação.
Em três frases ou menos:
O documento descreve as diretrizes para higienização das mãos em serviços de saúde, enfatizando sua importância para prevenção de infecções. Detalha os procedimentos de higienização simples, anti-séptica e cirúrgica, indicando quando e como devem ser realizados por profissionais de saúde. A legislação brasileira estabelece ações mínimas para reduzir infecções relacionadas à assistência à saúde.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento discute métodos de controle de microrganismos como esterilização e desinfecção, definindo os termos e classificando materiais e agentes. Apresenta diferentes métodos físicos e químicos para eliminação total ou parcial de microrganismos, incluindo autoclavagem a vapor, radiação, gases e produtos químicos.
O documento discute as técnicas básicas de higienização hospitalar e validação da limpeza do ambiente, incluindo a importância da limpeza para prevenir a transmissão de infecções, as boas práticas de limpeza e os equipamentos de proteção necessários. Superfícies contaminadas podem abrigar microrganismos por longos períodos e disseminá-los no ambiente, colocando pacientes em risco, por isso a limpeza adequada é essencial para a segurança do paciente.
O documento discute a importância da limpeza hospitalar para prevenir infecções, incluindo a lavagem correta das mãos, precauções padrão e desinfecção. Ele também descreve os tipos de limpeza como terminal e concorrente e os agentes de desinfecção mais comuns como hipoclorito e álcool.
A B&R Consultoria Empresarial oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, capital humano e administração de pessoal há 18 anos. Eles contam com uma equipe multidisciplinar comprometida com ética, competência e criatividade para fornecer as melhores soluções para os clientes.
O documento discute métodos de esterilização e desinfecção de microrganismos. Aborda conceitos históricos, classificações de desinfetantes e métodos físicos e químicos de controle de microrganismos, incluindo esterilização a vapor, calor seco, radiação e desinfecção química.
Aula 2: Limpeza e desinfecção de superficíes e equipamentos na pandemia de Co...Proqualis
Aula apresentada por Tatiane Canero, Gerente de Apoio Assistencial e Fluxo do Paciente do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), durante webinar sobre 'Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Covid-19', realizado pelo Proqualis em 01 de julho de 2020.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
Este documento descreve uma campanha de higienização das mãos em um hospital em 2022, com o objetivo de promover a segurança dos profissionais e pacientes e prevenir infecções. Ele lista os 5 momentos em que a higienização deve ocorrer, como realizar a técnica corretamente com água e sabão ou álcool em gel, e enfatiza a importância da prática para todos os profissionais de saúde.
Aqui estão alguns dos principais efeitos colaterais dos medicamentos antirretrovirais:
- Náuseas, vômitos e diarreia, principalmente nos primeiros dias de tratamento. Isso geralmente melhora com o tempo.
- Fadiga e sonolência.
- Dores de cabeça e distúrbios do sono.
- Alterações no metabolismo de gorduras e açúcares no sangue.
- Aumento do colesterol e triglicérides no sangue.
- Perda de massa muscular.
- Alterações na distribuição
O documento discute infecção do sítio cirúrgico, incluindo classificações de infecção (superficial, profunda, órgão/espaço), fatores de risco (idade, diabetes, tempo de hospitalização pré-operatória), e as três etapas da resposta ao trauma cirúrgico (inflamação, revascularização, deposição de tecido cicatricial).
O documento descreve os procedimentos e materiais necessários para realizar a higiene oral em pacientes que não podem cuidar de si mesmos, incluindo limpar a boca, língua e dentes com uma solução anti-séptica e escova ou espátula, e também como limpar próteses dentárias removíveis.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento discute vários tipos de complicações pós-operatórias, incluindo complicações mecânicas como hematoma, hemorragia e deiscência de ferida; complicações relacionadas a acessos como flebite e pneumotórax; e complicações neurológicas como acidente vascular cerebral. Ele fornece detalhes sobre causas, sinais e tratamentos para muitas dessas complicações.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Teresa Oliveira
O documento lista os nomes de funcionárias de uma Central de Material Esterilizado e descreve os principais processos e procedimentos realizados nesta unidade, como limpeza, desinfecção e embalagem de materiais, visando a esterilização dos mesmos. A legislação aplicável também é citada.
O documento descreve os procedimentos de limpeza da unidade do cliente em hospitais, incluindo limpeza concorrente diária e limpeza terminal após altas ou transferências. A limpeza visa manter o bem-estar do paciente e prevenir infecções, enquanto a limpeza terminal prepara a unidade para o próximo paciente. Os procedimentos detalham como limpar cada item da unidade, como cama, colchão e mobília, seguindo uma ordem para evitar recontaminação.
Em três frases ou menos:
O documento descreve as diretrizes para higienização das mãos em serviços de saúde, enfatizando sua importância para prevenção de infecções. Detalha os procedimentos de higienização simples, anti-séptica e cirúrgica, indicando quando e como devem ser realizados por profissionais de saúde. A legislação brasileira estabelece ações mínimas para reduzir infecções relacionadas à assistência à saúde.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
O documento discute os processos de limpeza e desinfecção térmica de artigos médicos. A limpeza é o primeiro e mais importante passo no processamento para remover toda a matéria orgânica visível antes da desinfecção ou esterilização. A desinfecção térmica foi adicionada ao processo de limpeza para fornecer segurança ao manipular os artigos, com parâmetros críticos de 93°C por 10 minutos para a maioria dos artigos. O documento fornece diretrizes detalhadas para a limpeza correta dos
ARTIGOS CRÍTICOS
Penetram tecidos estéreis ou sistema vascular e devem ser esterilizados para uso.
ARTIGOS SEMI CRÍTICOS
Destinados ao contato com a pele não intacta ou com mucosas íntegras. Ex: Equipamentos respiratórios e de anestesia, endoscopia, etc. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização.
ARTIGOS NÃO CRÍTICOS
Artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente. Ex. comadres, cubas, aparelhos de pressão, etc. Requerem limpeza ou desinfecção de médio ou baixo nível.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de materiais médico-hospitalares, incluindo classificação dos materiais, limpeza, desinfecção química e térmica, métodos de esterilização, embalagem, armazenamento e pontos críticos do processo.
Esterilização dos materiais hospitalares Pedro Alves
Este documento discute os tipos de centrais de material esterilizado, incluindo as vantagens da centralizada, e descreve a organização e setores de uma central de material esterilizado como expurgo, preparo de materiais e instrumentais cirúrgicos, esterilização, montagem de carros cirúrgicos e distribuição de materiais. Também destaca os cuidados na recolha e transporte de materiais clínicos contaminados, como o uso de carros fechados e requisitos de segurança.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
O documento descreve os procedimentos de limpeza e desinfecção de materiais em uma unidade de saúde, incluindo a lavagem e desinfecção correta dos materiais, os produtos de limpeza a serem utilizados, o armazenamento adequado dos materiais e a importância dos registros dos processos.
O documento descreve os processos de uma Central de Material e Esterilização (CME) hospitalar, incluindo recepção, limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares. A CME é responsável por processar os materiais de forma a garantir sua esterilidade de forma a prevenir infecções dentro da instituição hospitalar.
O documento descreve as medidas de segurança necessárias para o trabalho com o vírus da febre aftosa e suas variantes em um laboratório de pesquisa e desenvolvimento de vacinas, incluindo práticas de biossegurança, projeto da instalação, equipamentos de proteção e tipo de cabine de segurança necessária.
O documento discute biossegurança em laboratórios, definindo-a como ações para prevenir riscos biológicos, químicos e físicos. Apresenta quatro níveis de biossegurança com requisitos graduais de acordo com o risco dos agentes manipulados, desde equipamentos de proteção até instalações adequadas. Também descreve práticas de segurança a serem seguidas, como uso correto de equipamentos de proteção individual e contenção.
Este documento resume uma visita de estudo realizada por alunos de um curso técnico de controlo de qualidade alimentar a um laboratório de análise microbiológica de águas. A visita incluiu uma explicação das instalações e equipamentos do laboratório, bem como demonstrações das técnicas usadas para análise de amostras de água. Os alunos tiveram a oportunidade de consolidar conhecimentos e adquirir novas aprendizagens sobre este processo.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento descreve os procedimentos operacionais padronizados (POPs) relacionados ao reprocessamento de artigos na Central de Material e Esterilização (CME). Apresenta informações sobre pré-lavagem, limpeza, desinfecção, preparo para esterilização e armazenamento de instrumentais cirúrgicos e outros artigos, de acordo com sua classificação como não críticos, semicríticos ou críticos. Também descreve a estrutura física e os processos realizados na CME.
O documento fornece instruções sobre técnicas de limpeza e desinfecção em ambientes de saúde, incluindo regras básicas, conceitos, classificação de áreas, materiais e equipamentos de proteção individual.
O documento discute as áreas de apoio no controle de infecção hospitalar, incluindo a Central de Material e Esterilização, lavanderia, unidade de alimentação e nutrição, e serviços de limpeza. Essas áreas fornecem suporte direto ou indireto para prevenir e tratar infecções durante a internação do paciente.
O documento descreve as atividades e estrutura de uma Central de Material Esterilizado (CME), incluindo recebimento, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de materiais médicos. Também discute a história, localização, recursos físicos e humanos necessários para o funcionamento de uma CME.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
1. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
CME- Central de
Material e Esterilização
Docente Enfª. Magda Taroco Calsavara
2. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
CME- Central de Material e Esterilização
CME- Central de Material e
Esterilização
É a área responsável pela limpeza e
processamento de artigos e instrumentais
médico-hospitalares.
É no CME que se realiza o controle, o preparo, a
esterilização e a distribuição dos materiais
hospitalares (ROMANO; QUELLHAS, 1997).
3. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
o CME é uma unidade de apoio técnico
dentro do estabelecimento de saúde
destinada a receber material considerado
sujo e contaminado, descontaminá-los,
prepará-los e esterilizá-los, bem como,
preparar e esterilizar as roupas limpas
oriundas da lavanderia e armazenar esses
artigos para futura distribuição.
4. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Centro de material e esterilização – CME: unidade funcional destinada ao processamento
de produtos para saúde dos serviços de saúde (RDC 15/2012).
O CME pode ser de três tipos, de acordo com sua dinâmica de funcionamento:
Descentralizado: utilizada até o final da década de 40, neste tipo de central cada unidade
ou conjunto delas é responsável por preparar e esterilizar os materiais que utiliza;
Semicentralizado: teve início na década de 50, cada unidade prepara seus materiais,
mas os encaminha para serem esterilizados em um único local;
Centralizado: utilizada atualmente, os materiais do hospital são processados no mesmo
local, ou seja, os materiais são preparados, esterilizados, distribuídos e controlados
quantitativa e qualitativamente na CME.
5. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Com as CME funcionando eficazmente, as taxas de mortalidades e de infecções
hospitalares caem e resultados positivos ficaram bastante visíveis.
6. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Para o cumprimento da RDC 15/2012, os CME passam a ser classificados em CME
Classe I e CME Classe II:
7. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Estrutura Física
CME CLASSE I:
− barreira técnica, utilizados em unidades básicas de saúde. Ex. bancadas
separadas por pia, ou lados diferentes de uma mesma sala.
O CME Classe I deve possuir, minimamente, os seguintes ambientes:
I – Área de recepção e limpeza (setor sujo);
II – Área de preparo e esterilização (setor limpo);
III – Sala de desinfecção química, quando aplicável (setor limpo);
IV – Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo); e
V – Área de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor
limpo).
8. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
CME CLASSE II:
– barreira física, hospitais com o objetivo de evitar o cruzamento de artigos.
O CME Classe II e a empresa processadora devem possuir, minimamente, os
seguintes ambientes:
I – Sala de recepção e limpeza (setor sujo);
II – Sala de preparo e esterilização (setor limpo);
III – Sala de desinfecção química, quando aplicável (setor limpo);
IV – Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo); e
V – Sala de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor limpo)
9. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Os materiais das diferentes unidades chegam ao CME através da área de
recepção;
No expurgo ocorre o processo de lavagem do material sujo encaminhado ao CME –
cuja atuação é muito importante, pois se o material não for lavado de forma correta
a esterilização não se processa adequadamente; consequentemente, permanecerá
contaminado, oferecendo riscos ao cliente.
10. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Processos Básicos de um CME
1. Inspeção: Verificação das condições do artigo. Segurança do trabalhador.
Artigo passível de desmontagem.
11. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
2- LIMPEZA:
• Principal etapa do processamento de artigo;
• Remoção de sujidades (biofilme);
• Remoção ou redução de microrganismos;
• Remoção ou redução de substâncias pirogênicas.
12. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Os materiais sujos de matéria orgânica (sangue, pus e outras secreções
corpóreas) devem ficar imersos em detergentes enzimáticos por cerca de 3 a 5
minutos (ver recomendação do fabricante), tempo necessário para desagregar a
matéria orgânica.
Devem ser colocados abertos ou desconectados em recipiente não-metálico,
tendose o cuidado de evitar que materiais diferentes (borracha, instrumenais,
vidros) sejam postos no mesmo recipiente.
Após esta etapa, a limpeza do material pode ser feita com água, sabão e escova
de cerdas, ou através de máquinas de limpeza, já que os abrasivos - como
esponja de aço ou saponáceo - danificam o material.
13. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Para cada tipo de material existe uma técnica de
lavagem que assegurará que o mesmo chegue à área
de preparo em perfeitas condições de limpeza.
Quando da lavagem, deve-se escovar as ranhuras,
articulações e dentes de cada pinça, bem como injetar
as soluções no interior das cânulas e sondas.
Após o enxague, onde todo o sabão deve ser retirado,
os materiais devem ser secos com pano, máquina
secadora ou ar comprimido, e posteriormente
encaminhados para a área de preparo.
14. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
77 anos Senac. #EuFaçoParte
Os funcionários da área de preparo de material são
responsáveis pela inspeção da limpeza, condições de
conservação dos materiais e funcionalidade dos
instrumentais, bem como o acondicionamento e
identificação dos pacotes, caixas e bandejas.
Entre suas atividades, cabe separar os materiais
danificados, para posterior substituição.
Durante o desempenho de suas funções é
recomendável que os mesmos utilizem gorro ou touca
descartável, para evitar a queda de fios de cabelo nos
materiais; além disso, devem sempre manipular o
material com as mãos limpas
15. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Como dobrar os capotes e campos ?
16. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
https://www.youtube.com/watch?v=zN4SclR5_UQ
Os aventais ou capotes, bem como os campos
cirúrgicos e fenestrados, são recebidos da lavanderia
e encaminhados diretamente ao setor de preparo para
serem inspecionados, dobrados e acondicionados.
Na inspeção, devem ser observadas sujidades, rasgos
e ausência de cadarços ou amarrilhos
17. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Os campos cirúgicos e fenestrados são
dobrados ao meio, no comprimento; depois,
transversalmente (de cima para baixo).
O processo deve ser finalizado dobrando-se a
ponta superior externa duas vezes na diagonal
- as aberturas devem estar voltadas para o
lado oposto ao do executante, e as dobras para
cima
18. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
3- EMBALAGEM
A etapa seguinte ao processo de limpeza e inspeção dos artigos é o
acondicionamento e embalagem que deve ser adequado ao processo de
esterilização a ser utilizado.
19. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
TÉCNICA PARA EMBALAR MATERIAIS PARA
ESTERILIZAÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=ax9QsAKFPBc
20. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
https://www.youtube.com/watch?v=LZOtVGTCpAw
21. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
4-TRANSPORTE
O transporte dos pacotes esterilizados precisam ser feitos em carros apropriados
para garantir da integridade da embalagem até o destinatário.
22. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
ÁREA DE ARMAZENAGEM
O material esterilizado é armazenado em área restrita com controle ambiental
(temperatura, ventilação e umidade relativa) e armários adequados.
24. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Classificação dos Produtos para a Saúde
25. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
CRÍTICOS
Produtos que devem ser submetidos ao processo de esterilização, após a
limpeza e demais etapas do processo.
São produtos para a saúde utilizados em procedimentos invasivos com
penetração de pele e mucosas adjacentes, tecidos subepiteliais, e sistema
vascular, incluindo também todos os produtos para saúde que estejam
diretamente conectados com esses sistemas.
Artigos críticos – entram em contato com tecidos estéreis ou com o sistema vascular e
requerem a esterilizados para uso, pois possuem alto risco de causar infecção. Todos
os artigos que entrarão em contato com o sítio cirúrgico, instrumentais e mãos do
cirurgião e auxiliares (EBSERH, 2016).
26. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Segundo a ANVISA (BRASIL, 2002):
• Área crítica: aquela onde existe risco aumentado para desenvolvimento de
infecções relacionadas à assistência, seja pela execução de processos envolvendo
artigos críticos ou material biológico, pela realização de procedimentos invasivos ou
pela presença de pacientes com susceptibilidade aumentada aos agentes
infecciosos ou portadores de microrganismos de importância epidemiológica.
Ex.: salas de cirurgia, unidades de tratamento intensivo, salas de hemodiálise, leitos
ou salas de isolamento, centrais de material e esterilização, bancos de sangue e
área suja de lavanderia hospitalar.
27. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
SEMICRÍTICOS
Produtos semicríticos devem ser submetidos, no mínimo, ao processo de desinfecção de
alto nível, após a limpeza.
Produtos para saúde semicríticos utilizados na assistência ventilatória, anestesia e
inaloterapia devem ser submetidos à limpeza e, no mínimo, à desinfecção de nível
intermediário, com produtos saneantes em conformidade com a normatização sanitária,
ou por processo físico de termo - desinfecção, antes da utilização em outro paciente.
Produtos que entram em contato com pele não íntegra ou mucosas íntegras colonizadas.
28. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Área semicrítica: aquela onde existe risco moderado a baixo para
desenvolvimento de infecções relacionadas à assistência, seja pela execução de
processos envolvendo artigos semicríticos ou pela realização de atividades
assistenciais não invasivas em pacientes não críticos e que não apresentem
infecção ou colonização por microrganismos de importância epidemiológica.
Ex.: enfermarias, consultórios, área limpa de lavanderia hospitalar.
29. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
NÃO CRÍTICOS
São artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente. Ex.:
comadres (aparadores), aparelhos de pressão.
Requerem limpeza ou desinfecção de baixo ou médio nível.
30. 77 anos Senac. #EuFaçoParte
Área não crítica: aquela onde o risco de desenvolvimento de infecções
relacionadas à assistência é mínimo ou inexistente, seja pela não realização de
atividades assistenciais, ou pela ausência de processos envolvendo artigos
críticos e semicríticos, exceto quando devidamente embalados e protegidos.
Ex.: escritórios, almoxarifados, salas administrativas, corredores, elevadores.