O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de materiais médico-hospitalares, incluindo classificação dos materiais, limpeza, desinfecção química e térmica, métodos de esterilização, embalagem, armazenamento e pontos críticos do processo.
Aula de questões sobre Centro Cirurgico e CMEAula de questões sobre Centro Cirurgico e CME, questões de concurso para enfermagem. Assunto fundamentais para quem está estudando para concursos na area da saude e enfermagem. Tanto nivel superior quanto nivel tecnico de enfemagem
ARTIGOS CRÍTICOS
Penetram tecidos estéreis ou sistema vascular e devem ser esterilizados para uso.
ARTIGOS SEMI CRÍTICOS
Destinados ao contato com a pele não intacta ou com mucosas íntegras. Ex: Equipamentos respiratórios e de anestesia, endoscopia, etc. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização.
ARTIGOS NÃO CRÍTICOS
Artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente. Ex. comadres, cubas, aparelhos de pressão, etc. Requerem limpeza ou desinfecção de médio ou baixo nível.
Este documento descreve um curso sobre prevenção e controle de infecção através da esterilização de material clínico. O curso abrange tópicos como tipos de material clínico, recolha e transporte de itens contaminados, processos de esterilização, preparação e embalagem de kits, e as tarefas de um técnico auxiliar de saúde nesta área.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
O documento discute a gestão de equipamentos em laboratórios, incluindo a validação, qualificação e calibração de equipamentos, assim como rotulação e armazenamento de materiais. Apresenta os requisitos da norma NBR ISO/IEC 17025 para garantir a qualidade interna do laboratório através de ensaios de calibração.
O documento descreve os processos e procedimentos realizados na Central de Material e Esterilização (CME), incluindo a classificação de produtos, métodos de desinfecção e esterilização, atribuições dos profissionais e referências normativas.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de materiais médico-hospitalares, incluindo classificação dos materiais, limpeza, desinfecção química e térmica, métodos de esterilização, embalagem, armazenamento e pontos críticos do processo.
Aula de questões sobre Centro Cirurgico e CMEAula de questões sobre Centro Cirurgico e CME, questões de concurso para enfermagem. Assunto fundamentais para quem está estudando para concursos na area da saude e enfermagem. Tanto nivel superior quanto nivel tecnico de enfemagem
ARTIGOS CRÍTICOS
Penetram tecidos estéreis ou sistema vascular e devem ser esterilizados para uso.
ARTIGOS SEMI CRÍTICOS
Destinados ao contato com a pele não intacta ou com mucosas íntegras. Ex: Equipamentos respiratórios e de anestesia, endoscopia, etc. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização.
ARTIGOS NÃO CRÍTICOS
Artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente. Ex. comadres, cubas, aparelhos de pressão, etc. Requerem limpeza ou desinfecção de médio ou baixo nível.
Este documento descreve um curso sobre prevenção e controle de infecção através da esterilização de material clínico. O curso abrange tópicos como tipos de material clínico, recolha e transporte de itens contaminados, processos de esterilização, preparação e embalagem de kits, e as tarefas de um técnico auxiliar de saúde nesta área.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
O documento discute a gestão de equipamentos em laboratórios, incluindo a validação, qualificação e calibração de equipamentos, assim como rotulação e armazenamento de materiais. Apresenta os requisitos da norma NBR ISO/IEC 17025 para garantir a qualidade interna do laboratório através de ensaios de calibração.
O documento descreve os processos e procedimentos realizados na Central de Material e Esterilização (CME), incluindo a classificação de produtos, métodos de desinfecção e esterilização, atribuições dos profissionais e referências normativas.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
1. O documento apresenta diretrizes para qualificação de esterilização em autoclaves utilizadas em unidades de saúde de Ribeirão Preto. 2. Inclui procedimentos para qualificação da operação do equipamento, verificando parâmetros como temperatura e tempo, e qualificação do desempenho, utilizando indicadores químicos e biológicos. 3. Também fornece recomendações para montagem correta da carga na autoclave, visando garantir penetração adequada do vapor.
1. O documento apresenta diretrizes para a qualificação da esterilização em autoclaves, incluindo parâmetros de operação do equipamento e testes para garantir a eficácia do processo.
2. São descritos testes químicos e biológicos para monitorar o desempenho do equipamento, como fitas indicadoras e esporos de bactérias.
3. Também são fornecidas recomendações para a montagem correta da carga na autoclave para assegurar a penetração uniforme do vapor.
O documento discute os processos de limpeza e desinfecção térmica de artigos médicos. A limpeza é o primeiro e mais importante passo no processamento para remover toda a matéria orgânica visível antes da desinfecção ou esterilização. A desinfecção térmica foi adicionada ao processo de limpeza para fornecer segurança ao manipular os artigos, com parâmetros críticos de 93°C por 10 minutos para a maioria dos artigos. O documento fornece diretrizes detalhadas para a limpeza correta dos
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
1. O documento descreve os procedimentos e sistemas implementados pela Uniself para garantir a segurança alimentar através do sistema HACCP, incluindo pré-requisitos como boas práticas de higiene, controlo de pragas, qualidade da água e gestão de resíduos.
2. São detalhados os planos de higienização de equipamentos e instalações, receção de matérias-primas, armazenagem, confecção, empratamento e distribuição de refeições.
3. O objetivo é proteger a saúde
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
I. Detergentes enzimáticos facilitam a limpeza de artigos médicos de forma segura e ambientalmente sustentável, removendo sujeira orgânica de forma efetiva.
II. O hipoclorito de sódio é instável e se inativa rapidamente na presença de sujeira, tornando-o menos eficiente como desinfetante.
III. A desinfecção de nível intermediário elimina a maioria dos microrganismos, mas não todos os esporos.
O documento descreve a estrutura e funcionamento de um Centro de Material e Esterilização (CME). O CME é responsável pela recepção, preparação, esterilização, armazenamento e distribuição de materiais para unidades de saúde de forma segura. O documento detalha as atividades, fluxos, requisitos de infraestrutura e recursos humanos necessários para o bom funcionamento de um CME.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
O documento discute os processos e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo limpeza, desinfecção, esterilização e armazenamento de produtos para saúde. A CME deve garantir que os materiais sejam reprocessados de forma segura para proteger os pacientes e profissionais de saúde.
O documento fornece informações sobre o funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, abordando tópicos como: a importância da limpeza e desinfecção para garantir a segurança dos pacientes e profissionais; a estrutura física e divisão de espaços do centro cirúrgico; os procedimentos de limpeza e montagem da sala cirúrgica; e as equipes e recursos humanos e materiais necessários.
O documento descreve as funções e processos de uma Central de Material e Esterilização (CME), incluindo a recepção, limpeza, embalagem, esterilização e armazenamento de materiais cirúrgicos e hospitalares. A CME é responsável por processar os materiais de forma a reduzir riscos de infecção nos pacientes. Os materiais são classificados como críticos, semicríticos ou não críticos dependendo do nível de contato com os tecidos do paciente.
O documento descreve os requisitos de infraestrutura e processos de produção e controle de qualidade de uma farmácia de manipulação. Ele detalha as salas e equipamentos necessários, como salas de armazenamento, manipulação, controle de qualidade e dispensação. Também explica os processos de recebimento, identificação, armazenamento e análises de matérias-primas, assim como a importância da manipulação para atender necessidades específicas de pacientes.
O documento descreve os procedimentos operacionais padronizados (POPs) relacionados ao reprocessamento de artigos na Central de Material e Esterilização (CME). Apresenta informações sobre pré-lavagem, limpeza, desinfecção, preparo para esterilização e armazenamento de instrumentais cirúrgicos e outros artigos, de acordo com sua classificação como não críticos, semicríticos ou críticos. Também descreve a estrutura física e os processos realizados na CME.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
1. O documento apresenta diretrizes para qualificação de esterilização em autoclaves utilizadas em unidades de saúde de Ribeirão Preto. 2. Inclui procedimentos para qualificação da operação do equipamento, verificando parâmetros como temperatura e tempo, e qualificação do desempenho, utilizando indicadores químicos e biológicos. 3. Também fornece recomendações para montagem correta da carga na autoclave, visando garantir penetração adequada do vapor.
1. O documento apresenta diretrizes para a qualificação da esterilização em autoclaves, incluindo parâmetros de operação do equipamento e testes para garantir a eficácia do processo.
2. São descritos testes químicos e biológicos para monitorar o desempenho do equipamento, como fitas indicadoras e esporos de bactérias.
3. Também são fornecidas recomendações para a montagem correta da carga na autoclave para assegurar a penetração uniforme do vapor.
O documento discute os processos de limpeza e desinfecção térmica de artigos médicos. A limpeza é o primeiro e mais importante passo no processamento para remover toda a matéria orgânica visível antes da desinfecção ou esterilização. A desinfecção térmica foi adicionada ao processo de limpeza para fornecer segurança ao manipular os artigos, com parâmetros críticos de 93°C por 10 minutos para a maioria dos artigos. O documento fornece diretrizes detalhadas para a limpeza correta dos
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
1. O documento descreve os procedimentos e sistemas implementados pela Uniself para garantir a segurança alimentar através do sistema HACCP, incluindo pré-requisitos como boas práticas de higiene, controlo de pragas, qualidade da água e gestão de resíduos.
2. São detalhados os planos de higienização de equipamentos e instalações, receção de matérias-primas, armazenagem, confecção, empratamento e distribuição de refeições.
3. O objetivo é proteger a saúde
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
I. Detergentes enzimáticos facilitam a limpeza de artigos médicos de forma segura e ambientalmente sustentável, removendo sujeira orgânica de forma efetiva.
II. O hipoclorito de sódio é instável e se inativa rapidamente na presença de sujeira, tornando-o menos eficiente como desinfetante.
III. A desinfecção de nível intermediário elimina a maioria dos microrganismos, mas não todos os esporos.
O documento descreve a estrutura e funcionamento de um Centro de Material e Esterilização (CME). O CME é responsável pela recepção, preparação, esterilização, armazenamento e distribuição de materiais para unidades de saúde de forma segura. O documento detalha as atividades, fluxos, requisitos de infraestrutura e recursos humanos necessários para o bom funcionamento de um CME.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
O documento discute os processos e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo limpeza, desinfecção, esterilização e armazenamento de produtos para saúde. A CME deve garantir que os materiais sejam reprocessados de forma segura para proteger os pacientes e profissionais de saúde.
O documento fornece informações sobre o funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, abordando tópicos como: a importância da limpeza e desinfecção para garantir a segurança dos pacientes e profissionais; a estrutura física e divisão de espaços do centro cirúrgico; os procedimentos de limpeza e montagem da sala cirúrgica; e as equipes e recursos humanos e materiais necessários.
O documento descreve as funções e processos de uma Central de Material e Esterilização (CME), incluindo a recepção, limpeza, embalagem, esterilização e armazenamento de materiais cirúrgicos e hospitalares. A CME é responsável por processar os materiais de forma a reduzir riscos de infecção nos pacientes. Os materiais são classificados como críticos, semicríticos ou não críticos dependendo do nível de contato com os tecidos do paciente.
O documento descreve os requisitos de infraestrutura e processos de produção e controle de qualidade de uma farmácia de manipulação. Ele detalha as salas e equipamentos necessários, como salas de armazenamento, manipulação, controle de qualidade e dispensação. Também explica os processos de recebimento, identificação, armazenamento e análises de matérias-primas, assim como a importância da manipulação para atender necessidades específicas de pacientes.
O documento descreve os procedimentos operacionais padronizados (POPs) relacionados ao reprocessamento de artigos na Central de Material e Esterilização (CME). Apresenta informações sobre pré-lavagem, limpeza, desinfecção, preparo para esterilização e armazenamento de instrumentais cirúrgicos e outros artigos, de acordo com sua classificação como não críticos, semicríticos ou críticos. Também descreve a estrutura física e os processos realizados na CME.
Semelhante a Aula sobre a central de materiais e esterilização (20)
2. Unidade de apoio a todos os serviços assistenciais e
de diagnóstico que necessitem de artigos odonto-
médico-hospitalares para a prestação da assistência
a seus clientes.
Centralização: equipamentos de esterilização em
área comum ( gastos com manutenção e compra),
padronização de procedimentos.
Central de Material Esterilizado
CME
3. Reprocessamento
Processo a ser aplicado a produtos médico-hospitalares, exceto
os de uso único, para permitir sua reutilização que inclui:
• limpeza
• desinfecção
• embalagem
• esterilização
• testes de qualidade
Reesterilização
Processo de esterilização de produto já esterilizado mas não
utilizado, dentro do prazo de validade do produto
4. Classificação dos materiais
Material crítico
entra em contato com
vasos sanguíneos ou tecidos
livres de microorganismos
Ex: instrumental
Esterilização
Material semi-crítico
entra em contato com
mucosa ou pele não
íntegra. Ex: inaladores
Desinfecção
Material não crítico
entra em contato com
pele íntegra. Ex: comadre
Limpeza
5. Limpeza
Manual
detergente (enzimático)
escovas
jatos de água
água quente
E.P.I. – luvas grossas, avental impermeável, óculos e máscara
Remoção mecânica da sujidade
10. VÍRUS MÉDIOS OU
LIPÍDICOS
vírus HBV, HIV
BACTÉRIAS VEGETATIVAS
Pseudomonas aeruginosa
FUNGOS
Candida spp
VÍRUS PEQUENOS OU
NÃO LIPÍDICOS
poliovírus
MICOBACTÉRIAS
ESPOROS BACTERIANOS
Bacillus subtillis
MAIOR
RESISTÊNCIA
aldeídos e ácido peracético
Alto Nível
álcool, hipoclorito de sódio a 1%,
cloro orgânico, fenol sintético
Nível Intermediário
quaternário de amônio
e hipoclorito de sódio 0,2%
Baixo Nível
MENOR
RESISTÊNCIA
Desinfecção química
18. Esterilização a vapor saturado
Autoclave
tempo
temperatura/ pressão
Parâmetros essenciais
Tipos de autoclave
gravitacional
pré-vácuo
19. • Testar a eficácia do equipamento na
instalação e após manutenção
• Verificar a eficácia após qualquer
modificação proposta no processo de
esterilização
• Estabelecer a eficácia como rotina diária
Esterilização
Monitoramento do processo
20. Indicadores Químicos
Classe 1:
Tiras impregnadas com tinta termo-química que muda de
coloração quando exposto a temperatura.
usados externamente em todos os pacotes
evidenciam a passagem do material pelo processo
21. Indicadores Químicos
Teste de BOWIE & DICK - testa a eficácia do sistema de
vácuo da autoclave pré-vácuo.
Classe 2:
verifica a eficiência da bomba de vácuo
espera-se mudança uniforme da cor do papel, em toda sua extensão
recomenda-se que seja feito no primeiro ciclo do dia ou pelo menos a
cada 24 horas
caso não haja homogeneidade na revelação, efetuar revisão imediata do
equipamento
Teste OK Falha no teste
22. Indicadores Químicos
Indicador de parâmetro único
Classe 3:
controla um único parâmetro: a temperatura pré-estabelecida
utilizados no centro dos pacotes
Indicador multiparamétrico
Classe 4:
controla a temperatura e o tempo necessários para o processo
23. Indicadores Químicos
Integrador: controla temperatura, tempo e qualidade do vapor.
Classe 5:
Classe 6: Integrador mais preciso por oferecer margem de segurança
maior. Reage quando 95% do ciclo é concluído.
24. Indicadores Biológicos
São preparações padronizadas de microorganismos, numa
concentração do inóculo em torno de 106, comprovadamente
resistentes e específicos para um particular processo de
esterilização para demonstrar a efetividade do prcesso
Primeira geração: tiras de papel com esporos microbianos,
incubados em laboratório de microbiologia com leitura em
2-7 dias
26. Permitir o transporte e o armazenamento do artigo odonto-
médico-hospitalar e mantê-lo estéril até o seu uso
Produto
Saída do Ar
Entrada do Agente
Esterilizante
Embalagem
Embalagem
Microrganismos
27. • visibilidade do conteúdo
• indicador químico
• selagem segura
• indicação para abertura
• lote de fabricação
• tamanhos variados
• registro MS
Embalagem
Ideal
29. Cuidados com materiais
Reprocessar entre usos no mesmo paciente com a
periodicidade indicada
Reprocessar entre pacientes
Utilizar técnica e soluções padronizadas
Utilizar E.P.I. ao manipular material contaminado
Respeitar prazo de validade
30. • Planta física
• Equipes de trabalho
• Equipamentos e manutenção
preventiva
• Limpeza prévia
• Monitoramento
• Escolha de embalagens
• Estocagem
Pontos críticos
31. Instrumento Nacional de Inspeção em Serviços de
Saúde - INAISS
( Fase de Validação )
I – ESTRUTURA SIM NÃO NA
Área Física de acordo com as normas do MS (RDC n°50/02)
Setor centralizado
Acesso sem cruzamento e diferenciado para material sujo e limpo
Acesso exclusivo de pessoal do setor
Barreira física entre a área suja e a área limpa
VESTIÁRIO
Condições estruturais
Separado por sexo
Local para troca e guarda de roupa
Hamper
Condições de segurança e higienização
Lavatório
Dispensador com sabão líquido
Lixeira com saco plástico e tampa de acionamento por pedal
Suporte com papel toalha
ÁREA SUJA/EXPURGO
Condições estruturais
Local exclusivo para recebimento de material
Bancada com pia para lavagem de material
Pia de despejo para descarte de material orgânico
Condições de lavagem e anti-sepsia das mãos
Lavatório
Torneira acionada sem o comando das mãos
Dispensador com sabão líquido
Suporte com papel toalha
Lixeira com saco plástico e tampa de acionamento por pedal