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CURSO: RECEPCIONISTA DE
EVENTOS
DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA
TURMA: “B”
DOCENTE: MARIA DEUZA DOS
ÉTICA, MORAL E VALORES
DA ATITUDE NATURAL À ATITUDE REFLEXIVA
Qual a importância de refletirmos sobre nossas atitudes?
Podemos viver no mundo sem refletir sobre nossas ações, nossas atitudes?
É T I C A
ORIGEM DA PALAVRA
 Ética vem do grego ethikos, “modo de ser”,
“comportamento”
 Estuda os diversos sistemas morais elaborados pelos seres
humanos;
 Como filosofia prática - disciplina teórica com preocupações
práticas – a ética orienta-se também pelo desejo de unir o
saber ao fazer;
 Ethos = costume;
 éthos = caráter, índole natural, temperamento, conjunto das
disposições físicas e psíquicas de uma pessoa.
O NASCIMENTO DA ÉTICA
 Grécia antiga - os gregos buscam compreender a realidade
que cerca o homem.
 A filosofia moral ou a ética - para além das questões sobre os
costumes, busca compreender o caráter de cada pessoa; o
senso moral e a consciência moral individuais.
SÓCRATES: O incansável perguntador
O que é a coragem?
O que é a justiça?
O que é a piedade?
O que é a amizade?
AS QUESTÕES SOCRÁTICAS:
 Inauguram a ética ou filosofia moral;
 definem o campo no qual valores e obrigações
morais podem ser estabelecidos;
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MORAL do latim mos, moris, “costume”, “maneira de
se comportar regulada pelo uso”; e moralis, morale,
adjetivo referente ao que é “relativo aos costumes”.
É T I C A
Aspectos principais para os antigos:
1. o racionalismo: a vida virtuosa é agir em conformidade com
a razão, que conhece o bem, o deseja e guia nossa vontade
até ele;
2. o naturalismo: a vida virtuosa é agir em conformidade com a
Natureza (o cosmos) e com nossa natureza (nosso ethos), que é
uma parte do todo natural;
É T I C A
Aspectos principais para os antigos:
3. a inseparabilidade entre ética e política: isto é, entre a
conduta do indivíduo e os valores da sociedade, pois somente
na existência compartilhada com outros encontramos
liberdade, justiça e felicidade.
É T I C A
A ética, portanto, era concebida como educação do caráter do
sujeito moral para dominar racionalmente impulsos, apetites e
desejos, para orientar a vontade rumo ao bem e à felicidade, e
para formá-lo como membro da coletividade sociopolítica. Sua
finalidade era a harmonia entre o caráter do sujeito virtuoso e
os valores coletivos, que também deveriam ser virtuosos.
(CHAUÍ, 2000, P. 440)
MORAL - conjunto de regras que determinam o
comportamento dos indivíduos em um grupo social.
SUJEITO MORAL - age bem ou mal na medida em que acata ou
transgride as regras morais admitidas em determinada época
ou por um grupo de pessoas.
ÉTICA OU FILOSOFIA MORAL - reflexão sobre as noções e
princípios que fundamentam a vida moral (dependem da
concepção de ser humano tomada como ponto de partida.
É possível imaginar um povo
sem qualquer conjunto de
regras?
CARÁTER HISTÓRICO E SOCIAL DA MORAL
O surgimento da moral (finalidade)
 a passagem da natureza à cultura;
 Garantir a sobrevivência;
 Garantir a concordância entre os indivíduos pelo coletivo.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DA MORAL
 Exterior e anterior ao indivíduo, há uma moral constituída,
que orienta seu comportamento por meio de normas.
 Em função da adequação ou não à norma estabelecida, o ato
será considerado moral ou imoral.
 A instauração do mundo moral exige do homem uma
consciência crítica – consciência moral.
 A consciência moral - o que reconhecemos como válido para
orientar nossa escolha (é essa consciência que vai discernir o
valor moral dos nossos atos.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DA MORAL
Ato moral
 Para que um ato seja considerado moral, ele deve ser livre,
consciente, intencional e responsável (e não deve ser
solitário).
 É obrigatório, cria um dever – a obediência à lei livremente
escolhida não é prisão; ao contrário, é liberdade.
ALGUNS CONCEITOS QUE PRECISAM SER EXPLORADOS
HETERONOMIA (hetero, “diferente”, e nomos, “lei”) significa a
aceitação da norma que não é nossa, que vem de fora, quando nos
submetemos aos valores da tradição e obedecemos passivamente aos
costumes por conformismo ou por temor à reprovação da sociedade ou
dos deuses.
AUTONOMIA (auto, “próprio”) não nega a influência externa, os
condicionamentos e os determinismos; recoloca no homem a capacidade
de refletir sobre as limitações que lhe são impostas, a partir das quais
orienta a sua ação.
Quando decidimos pelo dever de cumprir
uma norma, o centro da decisão está em
nós, na nossa consciência moral.
ATITUDES: DÊ O
EXEMPLO
Qual a reflexão que podemos
desenvolver a partir das situações
que o vídeo nos apresenta?
PARA REFLETIR
No terreno da ética estão as noções de felicidade, de caráter
e virtudes.
As decisões de qual propósito dão sentido à minha vida, que
tipo de pessoa eu sou e quero vir a ser e qual a melhor maneira
de confrontar as situações de medo, de escassez, de solidão, de
arrependimento etc. São todas decisões éticas.
PARA REFLETIR
No terreno da moral estão as noções de justiça, ação,
intenção, reponsabilidade, respeito, dever, limites e
punição.
A moral tem tudo a ver com a questão do exercício do direito
de um até os limites que não violam os direitos do outro.
PARA REFLETIR
O campo ético – é constituído pelos valores e pelas
obrigações que formam o conteúdo das condutas morais, isto
é, as virtudes. Estas são realizadas pelo sujeito moral ,
principal constituinte da existência ética.
Do ponto de vista dos valores, a ética exprime a maneira
como a cultura e a sociedade definem para si mesmas o que
julgam ser a violência e o crime, o mal e o vício e, como
contrapartida, o que consideram ser o bem e a virtude.
PARA REFLETIR
Embora toda ética seja universal do ponto de vista da
sociedade que a institui (universal porque seus valores são
obrigatórios para todos os seus membros), está em relação
com o tempo e a História, transformando-se para responder
as exigências novas da sociedade e da Cultura, pois somos
seres históricos e culturais e nossa ação se desenrola no
tempo.
OS VALORES MORAIS
O que são?
“Juízos sobre as ações humanas que se baseiam em definições
do que é bom/mau ou do que é o bem/ o mal.” (Maurício Érnica.
In: Ética: decidir entre humanos)
JUÍZO DE FATO E DE VALOR
Juízo de fato - são aqueles que dizem o que as coisas são, como
são e por que são.
“Esta caneta é azul”
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Juízo de valor – avaliam coisas, ações, acontecimentos,
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JUÍZOS ÉTICOS DE VALOR
Normativos - enunciam normas que determinam o dever
ser de nossos sentimentos, nossos atos, nossos
comportamentos.
Enunciam obrigações e avaliam intenções e ações segundo
o critério do correto e do incorreto.
Nos dizem o que são o bem, o mal, a felicidade.
JUÍZOS ÉTICOS NORMATIVOS
Nos dizem que sentimentos, intenções, atos e
comportamentos devemos ter ou fazer para alcançarmos o
bem e a felicidade.
Enunciam também que atos, sentimentos, intenções e
comportamentos são condenáveis ou incorretos do ponto de
vista moral.
OS VALORES MORAIS
 São inerentes à condição humana;
 São herdados e são relativos, pois variam de acordo com a
história de cada cultura;
 Levam em conta o tempo, as condições geográficas, a
religião, o desenvolvimento
 Estão presentes em nossos pensamentos, no modo como
agimos, na maneira como nos comunicamos, no que
fazemos.
ÉTICA MORAL
Lida com o certo e com o errado. Lida com o certo e com o errado.
Modo social de agir:
Implica no consenso e na adesão da
sociedade.
Normas e regras sociais:
é guiada pela cultura da sociedade.
Modo social de agir: é adquirida e
formada ao longo da vida, por
experiências.
Normas e regras pessoais:
é guiada pela consciência.
Coletivo: se constrói a partir do
consenso de várias morais.
É o que fundamenta a ética.
RELEMBRANDO
Todos os valores morais são relativos e variam de
acordo com a história de cada cultura.
Todos os valores morais das diversas culturas devem
ser igualmente respeitados.
A variação dos valores morais leva em conta tempo,
condições geográficas, religião, desenvolvimento do
conhecimento, mistura de etnias etc.
A REGRA DE OURO E A ÉTICA DA
RECIPROCIDADE
ATIVIDADE 1 – PESO: 2,0 (EM DUPLA)
Após refletir sobre as discussões realizadas em sala, desenvolva
as questões abaixo.
1 – Que tipos de valores você percebe no mundo que o cerca?
2 – O que determina que um ato seja considerado moral ou
imoral?
3 – O que você entende por heteronímia? E autonomia? Dê
exemplos.
4 – Dê um exemplo de uma situação em que você precisou
refletir sobre como agir eticamente?
REFERÊNCIAS
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia / Maria Lúcia de Arruda Aranha, Maria
Helena Pires Martins. São Paulo: Moderna, 1986.
___________. Filosofando: Introdução à filosofia / Maria Lúcia de Arruda Aranha, Maria Helena Pires
Martins. 5. ed. – São Paulo: Moderna, 2013.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. Ed. São Paulo: Ática, 2000.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia / Gilberto Cotrim, Mirna Fernandes. – 1. ed. – São Paulo:
Saraiva, 2010.
SITES CONSULTADOS:
https://estudos.gospelmais.com.br/o-que-e-tora.html (acesso em 06.01.2017)
http://pt.slideshare.net/Lindascagnolato/etica-moral-evalores (acesso em 02.01.2017)
http://afilosofia.no.sapo.pt/ATITUDE.htm - (acesso em 25.04.2015)
http://www.filorbis.pt/- (acesso em 25.04.2015)
https://www.google.com.br/search?
q=imagens+sobre+valores+morais&biw=1366&bih=662&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKE
wjTz5altNjRAhVGipAKHV2zBzAQsAQIGQ#imgrc=JalU_dzmwOFsUM%3A – Acesso em 22.01.2017
Vídeos:
https://www.youtube.com/watch?v=8mJfb2ogMFm – Atitudes dê o exemplo. Acesso: 24.04.2015
https://www.youtube.com/watch?v=XNpfJwuh0Es – O que é ética Mario Cortella – Acesso em 02.01.2015.

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Ética e Cidadania: Compromisso Social

  • 1. CURSO: RECEPCIONISTA DE EVENTOS DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA TURMA: “B” DOCENTE: MARIA DEUZA DOS
  • 2. ÉTICA, MORAL E VALORES
  • 3. DA ATITUDE NATURAL À ATITUDE REFLEXIVA
  • 4. Qual a importância de refletirmos sobre nossas atitudes? Podemos viver no mundo sem refletir sobre nossas ações, nossas atitudes?
  • 5. É T I C A ORIGEM DA PALAVRA  Ética vem do grego ethikos, “modo de ser”, “comportamento”  Estuda os diversos sistemas morais elaborados pelos seres humanos;  Como filosofia prática - disciplina teórica com preocupações práticas – a ética orienta-se também pelo desejo de unir o saber ao fazer;  Ethos = costume;  éthos = caráter, índole natural, temperamento, conjunto das disposições físicas e psíquicas de uma pessoa.
  • 6. O NASCIMENTO DA ÉTICA  Grécia antiga - os gregos buscam compreender a realidade que cerca o homem.  A filosofia moral ou a ética - para além das questões sobre os costumes, busca compreender o caráter de cada pessoa; o senso moral e a consciência moral individuais.
  • 7. SÓCRATES: O incansável perguntador O que é a coragem? O que é a justiça? O que é a piedade? O que é a amizade?
  • 8. AS QUESTÕES SOCRÁTICAS:  Inauguram a ética ou filosofia moral;  definem o campo no qual valores e obrigações morais podem ser estabelecidos;  Partem da consciência do agente moral .
  • 9. MORAL do latim mos, moris, “costume”, “maneira de se comportar regulada pelo uso”; e moralis, morale, adjetivo referente ao que é “relativo aos costumes”.
  • 10. É T I C A Aspectos principais para os antigos: 1. o racionalismo: a vida virtuosa é agir em conformidade com a razão, que conhece o bem, o deseja e guia nossa vontade até ele; 2. o naturalismo: a vida virtuosa é agir em conformidade com a Natureza (o cosmos) e com nossa natureza (nosso ethos), que é uma parte do todo natural;
  • 11. É T I C A Aspectos principais para os antigos: 3. a inseparabilidade entre ética e política: isto é, entre a conduta do indivíduo e os valores da sociedade, pois somente na existência compartilhada com outros encontramos liberdade, justiça e felicidade.
  • 12. É T I C A A ética, portanto, era concebida como educação do caráter do sujeito moral para dominar racionalmente impulsos, apetites e desejos, para orientar a vontade rumo ao bem e à felicidade, e para formá-lo como membro da coletividade sociopolítica. Sua finalidade era a harmonia entre o caráter do sujeito virtuoso e os valores coletivos, que também deveriam ser virtuosos. (CHAUÍ, 2000, P. 440)
  • 13. MORAL - conjunto de regras que determinam o comportamento dos indivíduos em um grupo social. SUJEITO MORAL - age bem ou mal na medida em que acata ou transgride as regras morais admitidas em determinada época ou por um grupo de pessoas. ÉTICA OU FILOSOFIA MORAL - reflexão sobre as noções e princípios que fundamentam a vida moral (dependem da concepção de ser humano tomada como ponto de partida.
  • 14. É possível imaginar um povo sem qualquer conjunto de regras?
  • 15. CARÁTER HISTÓRICO E SOCIAL DA MORAL O surgimento da moral (finalidade)  a passagem da natureza à cultura;  Garantir a sobrevivência;  Garantir a concordância entre os indivíduos pelo coletivo.
  • 16. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DA MORAL  Exterior e anterior ao indivíduo, há uma moral constituída, que orienta seu comportamento por meio de normas.  Em função da adequação ou não à norma estabelecida, o ato será considerado moral ou imoral.  A instauração do mundo moral exige do homem uma consciência crítica – consciência moral.  A consciência moral - o que reconhecemos como válido para orientar nossa escolha (é essa consciência que vai discernir o valor moral dos nossos atos.
  • 17. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DA MORAL Ato moral  Para que um ato seja considerado moral, ele deve ser livre, consciente, intencional e responsável (e não deve ser solitário).  É obrigatório, cria um dever – a obediência à lei livremente escolhida não é prisão; ao contrário, é liberdade.
  • 18. ALGUNS CONCEITOS QUE PRECISAM SER EXPLORADOS HETERONOMIA (hetero, “diferente”, e nomos, “lei”) significa a aceitação da norma que não é nossa, que vem de fora, quando nos submetemos aos valores da tradição e obedecemos passivamente aos costumes por conformismo ou por temor à reprovação da sociedade ou dos deuses. AUTONOMIA (auto, “próprio”) não nega a influência externa, os condicionamentos e os determinismos; recoloca no homem a capacidade de refletir sobre as limitações que lhe são impostas, a partir das quais orienta a sua ação.
  • 19. Quando decidimos pelo dever de cumprir uma norma, o centro da decisão está em nós, na nossa consciência moral.
  • 21. Qual a reflexão que podemos desenvolver a partir das situações que o vídeo nos apresenta?
  • 22. PARA REFLETIR No terreno da ética estão as noções de felicidade, de caráter e virtudes. As decisões de qual propósito dão sentido à minha vida, que tipo de pessoa eu sou e quero vir a ser e qual a melhor maneira de confrontar as situações de medo, de escassez, de solidão, de arrependimento etc. São todas decisões éticas.
  • 23. PARA REFLETIR No terreno da moral estão as noções de justiça, ação, intenção, reponsabilidade, respeito, dever, limites e punição. A moral tem tudo a ver com a questão do exercício do direito de um até os limites que não violam os direitos do outro.
  • 24. PARA REFLETIR O campo ético – é constituído pelos valores e pelas obrigações que formam o conteúdo das condutas morais, isto é, as virtudes. Estas são realizadas pelo sujeito moral , principal constituinte da existência ética. Do ponto de vista dos valores, a ética exprime a maneira como a cultura e a sociedade definem para si mesmas o que julgam ser a violência e o crime, o mal e o vício e, como contrapartida, o que consideram ser o bem e a virtude.
  • 25. PARA REFLETIR Embora toda ética seja universal do ponto de vista da sociedade que a institui (universal porque seus valores são obrigatórios para todos os seus membros), está em relação com o tempo e a História, transformando-se para responder as exigências novas da sociedade e da Cultura, pois somos seres históricos e culturais e nossa ação se desenrola no tempo.
  • 26. OS VALORES MORAIS O que são? “Juízos sobre as ações humanas que se baseiam em definições do que é bom/mau ou do que é o bem/ o mal.” (Maurício Érnica. In: Ética: decidir entre humanos)
  • 27. JUÍZO DE FATO E DE VALOR Juízo de fato - são aqueles que dizem o que as coisas são, como são e por que são. “Esta caneta é azul” “Está chovendo” Juízo de valor – avaliam coisas, ações, acontecimentos, sentimentos... “Esta caneta é ruim, pois falha muito” “Esta chuva é boa para as plantas”
  • 28. JUÍZOS ÉTICOS DE VALOR Normativos - enunciam normas que determinam o dever ser de nossos sentimentos, nossos atos, nossos comportamentos. Enunciam obrigações e avaliam intenções e ações segundo o critério do correto e do incorreto. Nos dizem o que são o bem, o mal, a felicidade.
  • 29. JUÍZOS ÉTICOS NORMATIVOS Nos dizem que sentimentos, intenções, atos e comportamentos devemos ter ou fazer para alcançarmos o bem e a felicidade. Enunciam também que atos, sentimentos, intenções e comportamentos são condenáveis ou incorretos do ponto de vista moral.
  • 30. OS VALORES MORAIS  São inerentes à condição humana;  São herdados e são relativos, pois variam de acordo com a história de cada cultura;  Levam em conta o tempo, as condições geográficas, a religião, o desenvolvimento  Estão presentes em nossos pensamentos, no modo como agimos, na maneira como nos comunicamos, no que fazemos.
  • 31. ÉTICA MORAL Lida com o certo e com o errado. Lida com o certo e com o errado. Modo social de agir: Implica no consenso e na adesão da sociedade. Normas e regras sociais: é guiada pela cultura da sociedade. Modo social de agir: é adquirida e formada ao longo da vida, por experiências. Normas e regras pessoais: é guiada pela consciência. Coletivo: se constrói a partir do consenso de várias morais. É o que fundamenta a ética.
  • 32. RELEMBRANDO Todos os valores morais são relativos e variam de acordo com a história de cada cultura. Todos os valores morais das diversas culturas devem ser igualmente respeitados. A variação dos valores morais leva em conta tempo, condições geográficas, religião, desenvolvimento do conhecimento, mistura de etnias etc.
  • 33. A REGRA DE OURO E A ÉTICA DA RECIPROCIDADE
  • 34. ATIVIDADE 1 – PESO: 2,0 (EM DUPLA) Após refletir sobre as discussões realizadas em sala, desenvolva as questões abaixo. 1 – Que tipos de valores você percebe no mundo que o cerca? 2 – O que determina que um ato seja considerado moral ou imoral? 3 – O que você entende por heteronímia? E autonomia? Dê exemplos. 4 – Dê um exemplo de uma situação em que você precisou refletir sobre como agir eticamente?
  • 35. REFERÊNCIAS ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia / Maria Lúcia de Arruda Aranha, Maria Helena Pires Martins. São Paulo: Moderna, 1986. ___________. Filosofando: Introdução à filosofia / Maria Lúcia de Arruda Aranha, Maria Helena Pires Martins. 5. ed. – São Paulo: Moderna, 2013. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. Ed. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia / Gilberto Cotrim, Mirna Fernandes. – 1. ed. – São Paulo: Saraiva, 2010. SITES CONSULTADOS: https://estudos.gospelmais.com.br/o-que-e-tora.html (acesso em 06.01.2017) http://pt.slideshare.net/Lindascagnolato/etica-moral-evalores (acesso em 02.01.2017) http://afilosofia.no.sapo.pt/ATITUDE.htm - (acesso em 25.04.2015) http://www.filorbis.pt/- (acesso em 25.04.2015) https://www.google.com.br/search? q=imagens+sobre+valores+morais&biw=1366&bih=662&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKE wjTz5altNjRAhVGipAKHV2zBzAQsAQIGQ#imgrc=JalU_dzmwOFsUM%3A – Acesso em 22.01.2017 Vídeos: https://www.youtube.com/watch?v=8mJfb2ogMFm – Atitudes dê o exemplo. Acesso: 24.04.2015 https://www.youtube.com/watch?v=XNpfJwuh0Es – O que é ética Mario Cortella – Acesso em 02.01.2015.

Notas do Editor

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