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Associação Para a Educação de
Crianças Inadaptadas (APECI)
Trabalho Realizado por:
Joana Paiva
A nossa história...
A Associação Para a Educação de Crianças
Inadaptadas (APECI) foi fundada no dia 9 de
fevereiro de 1979, por um grupo de pais que sentiu
uma profunda injustiça e a marginalização a que
estavam votados os seus filhos portadores de
deficiência intelectual, a quem eram negados os
direitos fundamentais de qualquer criança (à
educação, à reabilitação, ao convívio, à alegria, à
felicidade e essencialmente à integração social),
direitos esses considerados na Constituição da
República. Criada com o objetivo de responder às
necessidades da deficiência intelectual da região
norte do Distrito de Lisboa, que abrangia cinco
Concelhos: Torres Vedras; Mafra; Sobral de Monte
Agraço; Cadaval e Alenquer.
Depois de celebrado o acordo com o Ministério da
Educação e com o apoio da Fundação Calouste
Gulbenkian, a APECI começou a trabalhar com 35
crianças dos 5 aos 15 anos, como Escola de Ensino
Especial. Desde início conseguiu a compreensão
das Instituições mais representativas da
Comunidade: a Igreja, a Câmara Municipal de
Torres Vedras e restantes Autarquias, as Escolas e
Associações de Pais, o Hospital e o Centro de
Saúde, os diversos meios de Comunicação Social
local, bem como de muitas empresas e
coletividades.
A Associação Para a Educação de Crianças
Inadaptadas de Torres Vedras foi registada como
Instituição Particular de Solidariedade Social em
23 de outubro de 1981 no Centro Regional de
Segurança Social de Lisboa.
Iniciou a sua atividade em 1979 apenas com a Valência de Ensino Especial,
mas nos anos seguintes começou a diversificar o seu âmbito de
atendimento, a saber:
1986 - Centro de Formação e Integração Profissional: As crianças iam
crescendo e havia necessidade de dar uma resposta diversificada às suas
necessidades. Começou cedo a Associação a sensibilizar o meio
empresarial e outras atividades económicas para as capacidades
produtivas de muitos dos seus jovens, devidamente treinados e
enquadrados nos meios laborais normais. De forma pragmática e informal
integrou mais de uma dezena de jovens, com sucesso reconhecido. Por
isso, foi comunicada a concorrer às verbas do Fundo Social Europeu, com
um projeto de Formação Profissional, através do Instituto de Emprego e
Formação Profissional. Numa quinta perto da APECI (outros 3 hectares),
iniciou-se a Formação Profissional, agora com outras possibilidades e
meios em diversas áreas, com uma média de 40 formandos por ano. Os
estágios laborais e as integrações nos meios normais de trabalho
incrementaram-se extraordinariamente sempre com grande recetividade
da parte das empresas e serviços.
1988 - Centro de Atividades Ocupacionais: Entretanto uma nova
população de utentes mudou de características. Tínhamos agora um maior
número de crianças e jovens com quadros graves de deficiência
intelectual e motora e grande dependência. Com a celebração de um
Acordo Atípico com a Segurança Social, foi possível implementar uma área
de Apoio Ocupacional para aqueles jovens que ultrapassavam a idade da
escolaridade obrigatória e não tinham condições para serem integrados
na Formação Profissional.
1988 - Serviço de Intervenção Precoce na Infância:
Preocupava-nos a necessidade de acompanhar as
crianças e suas famílias desde o momento do seu
nascimento, ajudando a acolhê-los, a valorizar as suas
capacidades e a superar as suas carências, além do
horizonte de esperança à compreensão e aceitação da
diferença que tanto pode enriquecer as suas vidas.
Implementámos, pois, a Valência de Intervenção
Precoce. Esta funcionava num pavilhão pré-fabricado
montado no recreio, por não dispormos de espaço no
Centro. Este Pavilhão foi oferecido pela Associação de
Solidariedade Social D. Pedro V. Neste momento
funciona em gabinetes (para cada área de intervenção)
da Instituição. Foi realizado um Acordo de Cooperação
com a Segurança Social para este fim.
1989 - Inauguração do Atual Centro.
1994 - Lar Residencial "A Nossa casa": Mais uma conquista
da APECI foi conseguir pôr em funcionamento uma
Residência, com capacidade para 12 utentes, em dois
andares que comprou, numa urbanização próxima da sede,
na Cidade de Torres Vedras. Começa assim a dar uma
pequena resposta, que foi ampliada 6 anos mais tarde, à
grande angústia dos pais sobre o futuro dos seus filhos.
Nela vivem permanentemente ou temporariamente,
alguns órfãos e outros jovens cujas famílias se encontram
incapacitadas para os cuidarem por razões físicas ou
psíquicas. Também nesta Valência a Associação tem
conseguido despertar a solidariedade do meio, através de
um "CLUBE DE AMIGOS", que ajuda a completar o
financiamento que advém do Acordo de Cooperação com
a segurança Social.
2000 - Inauguração de Novas Instalações da Área de
Residência: Funciona em duas vivendas situadas junto à
Sede da Instituição, com capacidade para 20 utentes.
2006 - Inauguração de Novas
Instalações da Formação Profissional:
2009 - Centro de Recursos Para a
Inclusão: Disponibiliza recursos da
Instituição, enquadrados num plano
de ação em cooperação com o
Ministério de Educação e
Agrupamentos Escolares de Torres
Vedras, para apoio à inclusão no
ensino regular de alunos com
necessidades educativas especiais de
caráter permanente. As atividades
terapêuticas e pedagógicas são
desenvolvidas nos próprios
agrupamentos do concelho e nas
instalações da APECI.
A atual capacidade de atendimento nas
diversas áreas/serviços:
A APECI é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, fundada em
1979 por um grupo de pais, dispondo de várias Áreas/Serviços de
atendimento para dar resposta às necessidades e promover a qualidade
de vida da pessoa com deficiência intelectual.
A sua área geográfica de ação abrange:
Sobral de Monte Agraço Cadaval Alenquer
Torres Vedras
Número de crianças, jovens e adultos acompanhados nas diversas Áreas/Serviços da
Instituição: 399 utentes.
Objetivos da Instituição:
1. A Associação tem como objetivo principal dar apoio a pessoas com deficiência,
nomeadamente com compromisso cognitivo ou necessidades educativas especiais,
mediante a prestação de serviços e de outras iniciativas de promoção do seu bem-
estar e qualidade de vida, das famílias e comunidades;
2. Secundariamente, a Associação propõe-se desenvolver os seguintes objetivos:
a) Prestar serviços na área da saúde e bem-estar, da educação, da qualificação
profissional e do emprego;
b) Criar e gerir unidades de emprego protegido, inseridas no sistema produtivo de
bens e serviços, que a legislação em vigor permita em áreas de atividade económica
compatíveis;
c) Criar e gerir unidades de saúde abertas à comunidade de acordo com a legislação
em vigor e em função das necessidades sentidas neste domínio.
VISÃO
A Associação Para a Educação de Crianças Inadaptadas de Torres Vedras (APECI)
visa, desde o sei inicio e mantem como fim prosseguir, atender, com competência
técnica e sabedoria, pessoas com deficiência, nomeadamente com compromisso
cognitivo ou necessidades educativas especiais, mediante a prestação de serviços
e de outras iniciativas de promoção do seu bem-estar e qualidade de vida, das
famílias e comunidades.
MISSÃO
A missão da APECI centra-se na pessoa de cada
um dos seus utentes. Por ser eminentemente
única, a personalidade assim deve ser tratada.
Única na sua individualidade, a pessoa é
também ser social e mais rica se torna
recebendo os estímulos de um ambiente de
partilha, envolvente e tecnicamente capaz.
É essa envolvência de afetos e de saberes
específicos que consubstancia a missão da
APECI.
VALORES
A APECI, enquanto instituição e comunidade humana dotada de recursos e de saberes
multifacetados, norteia-se pelo compromisso permanente da responsabilidade individual e
coletiva, refletindo-a na pessoa dos seus alunos, utentes e formandos.
A designação – APECI – porque somos (re)conhecidos vai servir-nos para descrever as linhas
que desde sempre nos inspiram e hão-de continuar a orientar-nos.
AMAR as crianças as crianças, jovens e adultos que as famílias e a comunidade põem a nosso
cuidado.
PARTILHAR com eles afetos, saberes, técnicas e experiencias educativas, ocupacionais e
formativas que os enriqueçam.
EDUCAR, valorizando os pequenos passos, sentir nas pequenas conquistas a alegria de um
percurso permanente de realização dos seres que nos são confiados.
CONFIAR nas capacidades e no empenho de todos, para promover a evolução e a melhoria
do trabalho da instituição.
INTEGRAR, na medida do possível e em permanente diálogo com as famílias e com a
comunidade, a população que servimos, tendo como referencia permanente os nossos
deveres de responsabilidade social.
OBJETIVOS
• Garantir a sustentabilidade, a médio e a longo prazo, da
instituição, tendo em conta as exigências humanas,
técnicas, financeiras e materiais requeridas para o seu
cabal desempenho.
• Aumentar a capacidade de acolhimento das áreas do
Centro de Atividades Ocupacionais e do Lar Residencial,
pelo caracter central que tem na missão da instituição.
• Garantir as condições de funcionamento do Centro de
Formação e Integração Profissional, dotando-o das
condições técnicas e pedagógicas necessárias à sua
certificação pelas instancias próprias.
• Melhorar os diversos serviços de terapia, necessários ao
cabal atendimento da população que cuidamos.
• Atuar em ordem à melhoria da eficiência energética dos
nossos edifícios, recorrendo para o efeito a fontes
alternativas, como é o caso da Sede, do Lar Residencial e
do Centro de Formação e Integração Profissional.
• Melhorar sustentadamente os níveis de competência e
de atuação dos recursos humanos envolvidos nas
diversas áreas de atuação.
• Promover atentamente a motivação e o envolvimento do
corpo funcional da instituição.
• Aprofundar as interações entre os setores e áreas de
atuação, dada a multiplicidade e dispersão que
envolvem.

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  • 1. Associação Para a Educação de Crianças Inadaptadas (APECI) Trabalho Realizado por: Joana Paiva
  • 2. A nossa história... A Associação Para a Educação de Crianças Inadaptadas (APECI) foi fundada no dia 9 de fevereiro de 1979, por um grupo de pais que sentiu uma profunda injustiça e a marginalização a que estavam votados os seus filhos portadores de deficiência intelectual, a quem eram negados os direitos fundamentais de qualquer criança (à educação, à reabilitação, ao convívio, à alegria, à felicidade e essencialmente à integração social), direitos esses considerados na Constituição da República. Criada com o objetivo de responder às necessidades da deficiência intelectual da região norte do Distrito de Lisboa, que abrangia cinco Concelhos: Torres Vedras; Mafra; Sobral de Monte Agraço; Cadaval e Alenquer.
  • 3. Depois de celebrado o acordo com o Ministério da Educação e com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, a APECI começou a trabalhar com 35 crianças dos 5 aos 15 anos, como Escola de Ensino Especial. Desde início conseguiu a compreensão das Instituições mais representativas da Comunidade: a Igreja, a Câmara Municipal de Torres Vedras e restantes Autarquias, as Escolas e Associações de Pais, o Hospital e o Centro de Saúde, os diversos meios de Comunicação Social local, bem como de muitas empresas e coletividades. A Associação Para a Educação de Crianças Inadaptadas de Torres Vedras foi registada como Instituição Particular de Solidariedade Social em 23 de outubro de 1981 no Centro Regional de Segurança Social de Lisboa.
  • 4. Iniciou a sua atividade em 1979 apenas com a Valência de Ensino Especial, mas nos anos seguintes começou a diversificar o seu âmbito de atendimento, a saber: 1986 - Centro de Formação e Integração Profissional: As crianças iam crescendo e havia necessidade de dar uma resposta diversificada às suas necessidades. Começou cedo a Associação a sensibilizar o meio empresarial e outras atividades económicas para as capacidades produtivas de muitos dos seus jovens, devidamente treinados e enquadrados nos meios laborais normais. De forma pragmática e informal integrou mais de uma dezena de jovens, com sucesso reconhecido. Por isso, foi comunicada a concorrer às verbas do Fundo Social Europeu, com um projeto de Formação Profissional, através do Instituto de Emprego e Formação Profissional. Numa quinta perto da APECI (outros 3 hectares), iniciou-se a Formação Profissional, agora com outras possibilidades e meios em diversas áreas, com uma média de 40 formandos por ano. Os estágios laborais e as integrações nos meios normais de trabalho incrementaram-se extraordinariamente sempre com grande recetividade da parte das empresas e serviços. 1988 - Centro de Atividades Ocupacionais: Entretanto uma nova população de utentes mudou de características. Tínhamos agora um maior número de crianças e jovens com quadros graves de deficiência intelectual e motora e grande dependência. Com a celebração de um Acordo Atípico com a Segurança Social, foi possível implementar uma área de Apoio Ocupacional para aqueles jovens que ultrapassavam a idade da escolaridade obrigatória e não tinham condições para serem integrados na Formação Profissional.
  • 5. 1988 - Serviço de Intervenção Precoce na Infância: Preocupava-nos a necessidade de acompanhar as crianças e suas famílias desde o momento do seu nascimento, ajudando a acolhê-los, a valorizar as suas capacidades e a superar as suas carências, além do horizonte de esperança à compreensão e aceitação da diferença que tanto pode enriquecer as suas vidas. Implementámos, pois, a Valência de Intervenção Precoce. Esta funcionava num pavilhão pré-fabricado montado no recreio, por não dispormos de espaço no Centro. Este Pavilhão foi oferecido pela Associação de Solidariedade Social D. Pedro V. Neste momento funciona em gabinetes (para cada área de intervenção) da Instituição. Foi realizado um Acordo de Cooperação com a Segurança Social para este fim. 1989 - Inauguração do Atual Centro.
  • 6. 1994 - Lar Residencial "A Nossa casa": Mais uma conquista da APECI foi conseguir pôr em funcionamento uma Residência, com capacidade para 12 utentes, em dois andares que comprou, numa urbanização próxima da sede, na Cidade de Torres Vedras. Começa assim a dar uma pequena resposta, que foi ampliada 6 anos mais tarde, à grande angústia dos pais sobre o futuro dos seus filhos. Nela vivem permanentemente ou temporariamente, alguns órfãos e outros jovens cujas famílias se encontram incapacitadas para os cuidarem por razões físicas ou psíquicas. Também nesta Valência a Associação tem conseguido despertar a solidariedade do meio, através de um "CLUBE DE AMIGOS", que ajuda a completar o financiamento que advém do Acordo de Cooperação com a segurança Social. 2000 - Inauguração de Novas Instalações da Área de Residência: Funciona em duas vivendas situadas junto à Sede da Instituição, com capacidade para 20 utentes.
  • 7. 2006 - Inauguração de Novas Instalações da Formação Profissional: 2009 - Centro de Recursos Para a Inclusão: Disponibiliza recursos da Instituição, enquadrados num plano de ação em cooperação com o Ministério de Educação e Agrupamentos Escolares de Torres Vedras, para apoio à inclusão no ensino regular de alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente. As atividades terapêuticas e pedagógicas são desenvolvidas nos próprios agrupamentos do concelho e nas instalações da APECI.
  • 8. A atual capacidade de atendimento nas diversas áreas/serviços:
  • 9. A APECI é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, fundada em 1979 por um grupo de pais, dispondo de várias Áreas/Serviços de atendimento para dar resposta às necessidades e promover a qualidade de vida da pessoa com deficiência intelectual. A sua área geográfica de ação abrange: Sobral de Monte Agraço Cadaval Alenquer Torres Vedras
  • 10. Número de crianças, jovens e adultos acompanhados nas diversas Áreas/Serviços da Instituição: 399 utentes. Objetivos da Instituição: 1. A Associação tem como objetivo principal dar apoio a pessoas com deficiência, nomeadamente com compromisso cognitivo ou necessidades educativas especiais, mediante a prestação de serviços e de outras iniciativas de promoção do seu bem- estar e qualidade de vida, das famílias e comunidades; 2. Secundariamente, a Associação propõe-se desenvolver os seguintes objetivos: a) Prestar serviços na área da saúde e bem-estar, da educação, da qualificação profissional e do emprego; b) Criar e gerir unidades de emprego protegido, inseridas no sistema produtivo de bens e serviços, que a legislação em vigor permita em áreas de atividade económica compatíveis; c) Criar e gerir unidades de saúde abertas à comunidade de acordo com a legislação em vigor e em função das necessidades sentidas neste domínio.
  • 11.
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  • 13.
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  • 15. VISÃO A Associação Para a Educação de Crianças Inadaptadas de Torres Vedras (APECI) visa, desde o sei inicio e mantem como fim prosseguir, atender, com competência técnica e sabedoria, pessoas com deficiência, nomeadamente com compromisso cognitivo ou necessidades educativas especiais, mediante a prestação de serviços e de outras iniciativas de promoção do seu bem-estar e qualidade de vida, das famílias e comunidades.
  • 16. MISSÃO A missão da APECI centra-se na pessoa de cada um dos seus utentes. Por ser eminentemente única, a personalidade assim deve ser tratada. Única na sua individualidade, a pessoa é também ser social e mais rica se torna recebendo os estímulos de um ambiente de partilha, envolvente e tecnicamente capaz. É essa envolvência de afetos e de saberes específicos que consubstancia a missão da APECI.
  • 17. VALORES A APECI, enquanto instituição e comunidade humana dotada de recursos e de saberes multifacetados, norteia-se pelo compromisso permanente da responsabilidade individual e coletiva, refletindo-a na pessoa dos seus alunos, utentes e formandos. A designação – APECI – porque somos (re)conhecidos vai servir-nos para descrever as linhas que desde sempre nos inspiram e hão-de continuar a orientar-nos. AMAR as crianças as crianças, jovens e adultos que as famílias e a comunidade põem a nosso cuidado. PARTILHAR com eles afetos, saberes, técnicas e experiencias educativas, ocupacionais e formativas que os enriqueçam. EDUCAR, valorizando os pequenos passos, sentir nas pequenas conquistas a alegria de um percurso permanente de realização dos seres que nos são confiados. CONFIAR nas capacidades e no empenho de todos, para promover a evolução e a melhoria do trabalho da instituição. INTEGRAR, na medida do possível e em permanente diálogo com as famílias e com a comunidade, a população que servimos, tendo como referencia permanente os nossos deveres de responsabilidade social.
  • 18. OBJETIVOS • Garantir a sustentabilidade, a médio e a longo prazo, da instituição, tendo em conta as exigências humanas, técnicas, financeiras e materiais requeridas para o seu cabal desempenho. • Aumentar a capacidade de acolhimento das áreas do Centro de Atividades Ocupacionais e do Lar Residencial, pelo caracter central que tem na missão da instituição. • Garantir as condições de funcionamento do Centro de Formação e Integração Profissional, dotando-o das condições técnicas e pedagógicas necessárias à sua certificação pelas instancias próprias. • Melhorar os diversos serviços de terapia, necessários ao cabal atendimento da população que cuidamos. • Atuar em ordem à melhoria da eficiência energética dos nossos edifícios, recorrendo para o efeito a fontes alternativas, como é o caso da Sede, do Lar Residencial e do Centro de Formação e Integração Profissional. • Melhorar sustentadamente os níveis de competência e de atuação dos recursos humanos envolvidos nas diversas áreas de atuação. • Promover atentamente a motivação e o envolvimento do corpo funcional da instituição. • Aprofundar as interações entre os setores e áreas de atuação, dada a multiplicidade e dispersão que envolvem.