O documento apresenta um trabalho realizado por quatro estudantes sobre a história dos direitos humanos. Aborda temas como o Cilindro de Ciro, a Magna Carta, Rosa Parks, Martin Luther King Jr. e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
1) A década de 1960 foi marcada por uma crise no moralismo rígido da sociedade com o surgimento do rock, cinema de vanguarda, experimentação com drogas e revolução sexual. 2) João Goulart foi o presidente brasileiro deposto pelo golpe militar de 1964. 3) Os movimentos contraculturais como o movimento hippie, feminista e negro surgiram em oposição aos valores tradicionais da época.
O documento discute o Movimento Negro nos Estados Unidos, incluindo a escravidão dos negros de 1619 a 1863 e os principais grupos e líderes do movimento, como o Partido dos Panteras Negras, Martin Luther King Jr., Malcolm X e o conceito de Black Power. O documento também descreve a perseguição do FBI a Martin Luther King Jr. e seu assassinato em 1968.
O documento descreve a vida e obra de Martin Luther King Jr., líder dos direitos civis nos EUA. King lutou pela igualdade racial de forma não-violenta e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Seu discurso "Eu Tenho um Sonho" inspirou muitos. Infelizmente, ele foi assassinado em 1968.
O documento resume as principais informações sobre a luta pelos direitos civis nos EUA durante a Guerra Fria, incluindo a segregação racial, os líderes Martin Luther King Jr. e Rosa Parks, a Marcha em Washington e o discurso "Eu Tenho um Sonho", e a aprovação do Ato dos Direitos Civis de 1964.
Martin Luther King Jr. foi um pastor e ativista dos direitos civis nos EUA que lutou contra o racismo de forma pacífica. Ele organizou marchas e protestos pela igualdade racial, recebendo o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Foi assassinado em 1968, mas sua luta inspirou mudanças nas leis dos EUA para proibir a segregação.
Martin Luther King Jr. foi um ativista norte-americano que lutou pelos direitos civis dos negros e mulheres nos Estados Unidos nas décadas de 1950 e 1960, defendendo a luta pacífica através de marchas e discursos. Ele liderou o boicote aos ônibus de Montgomery em 1955 e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964 por seu trabalho contra o racismo, sendo assassinado em 1968.
Martin Luther King Jr. was a Baptist minister and activist who led the American civil rights movement from the 1950s until his assassination in 1968. He advocated for racial equality and desegregation through nonviolent protest. Some of his most notable achievements include organizing the Montgomery Bus Boycott and delivering his iconic "I Have a Dream" speech during the 1963 March on Washington.
Martin Luther King nasceu em 1929 em Atlanta, Geórgia. Formou-se em teologia e se inspirou nos ideais não violentos de Gandhi. Liderou o movimento pelos direitos civis nos EUA a partir dos anos 1950, organizando boicotes e marchas pacíficas contra a segregação racial. Proferiu o famoso discurso "I Have a Dream" em 1963 e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964, mas foi assassinado em 1968.
1) A década de 1960 foi marcada por uma crise no moralismo rígido da sociedade com o surgimento do rock, cinema de vanguarda, experimentação com drogas e revolução sexual. 2) João Goulart foi o presidente brasileiro deposto pelo golpe militar de 1964. 3) Os movimentos contraculturais como o movimento hippie, feminista e negro surgiram em oposição aos valores tradicionais da época.
O documento discute o Movimento Negro nos Estados Unidos, incluindo a escravidão dos negros de 1619 a 1863 e os principais grupos e líderes do movimento, como o Partido dos Panteras Negras, Martin Luther King Jr., Malcolm X e o conceito de Black Power. O documento também descreve a perseguição do FBI a Martin Luther King Jr. e seu assassinato em 1968.
O documento descreve a vida e obra de Martin Luther King Jr., líder dos direitos civis nos EUA. King lutou pela igualdade racial de forma não-violenta e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Seu discurso "Eu Tenho um Sonho" inspirou muitos. Infelizmente, ele foi assassinado em 1968.
O documento resume as principais informações sobre a luta pelos direitos civis nos EUA durante a Guerra Fria, incluindo a segregação racial, os líderes Martin Luther King Jr. e Rosa Parks, a Marcha em Washington e o discurso "Eu Tenho um Sonho", e a aprovação do Ato dos Direitos Civis de 1964.
Martin Luther King Jr. foi um pastor e ativista dos direitos civis nos EUA que lutou contra o racismo de forma pacífica. Ele organizou marchas e protestos pela igualdade racial, recebendo o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Foi assassinado em 1968, mas sua luta inspirou mudanças nas leis dos EUA para proibir a segregação.
Martin Luther King Jr. foi um ativista norte-americano que lutou pelos direitos civis dos negros e mulheres nos Estados Unidos nas décadas de 1950 e 1960, defendendo a luta pacífica através de marchas e discursos. Ele liderou o boicote aos ônibus de Montgomery em 1955 e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964 por seu trabalho contra o racismo, sendo assassinado em 1968.
Martin Luther King Jr. was a Baptist minister and activist who led the American civil rights movement from the 1950s until his assassination in 1968. He advocated for racial equality and desegregation through nonviolent protest. Some of his most notable achievements include organizing the Montgomery Bus Boycott and delivering his iconic "I Have a Dream" speech during the 1963 March on Washington.
Martin Luther King nasceu em 1929 em Atlanta, Geórgia. Formou-se em teologia e se inspirou nos ideais não violentos de Gandhi. Liderou o movimento pelos direitos civis nos EUA a partir dos anos 1950, organizando boicotes e marchas pacíficas contra a segregação racial. Proferiu o famoso discurso "I Have a Dream" em 1963 e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964, mas foi assassinado em 1968.
1. A década de 1960 foi considerada uma crise do moralismo devido aos movimentos contraculturais que desafiaram valores conservadores. 2. João Goulart foi deposto pelo golpe militar de 1964 no Brasil. 3. Os movimentos negro, hippie e feminista foram chamados de contracultura pois desafiavam a sociedade moralista da época.
Martin Luther King Jr. foi um pastor e ativista americano que lutou pacificamente pelos direitos civis dos negros nos EUA. Seu discurso "I Have a Dream" em 1963 defendeu a igualdade de direitos e o sonho de um futuro sem racismo. Após anos de ativismo, King foi assassinado em 1968, deixando um legado de não-violência que inspirou gerações.
O documento pergunta sobre os movimentos sociais e políticos da década de 1960, incluindo o golpe militar no Brasil que depôs o presidente João Goulart, e fornece afirmações sobre eventos da época para serem marcadas como verdadeiras ou falsas.
Movimento Negro: Autopreservação ou luta armada?Matheus Augusto
O documento descreve as vidas e filosofias de Martin Luther King Jr. e Malcolm X, dois importantes líderes do movimento negro nos EUA que lutaram contra a discriminação racial, embora de formas diferentes. Enquanto Martin Luther King Jr. defendia a desobediência civil pacífica, inspirado por Gandhi, Malcolm X apoiava inicialmente uma abordagem mais separatista e a autodefesa. O documento também compara essas figuras históricas a personagens do filme Pantera Negra.
O documento fornece dados demográficos sobre a população afro-americana nos Estados Unidos, incluindo números atuais e históricos. Também discute a escravidão, a segregação e as organizações e líderes que lutaram pelos direitos civis dos afro-americanos, como Martin Luther King Jr. e Malcolm X.
Martin Luther King Jr. was a pivotal American civil rights activist. He fought for social justice and equality through nonviolent protest and civil disobedience. The document outlines King's life, accomplishments, and assassination in 1968 while advocating for poor people's rights.
O documento descreve a segregação racial na África do Sul através do apartheid e nos Estados Unidos através do Ku Klux Klan. Também aborda os principais líderes do movimento negro como Nelson Mandela e Martin Luther King Jr. que lutaram contra a discriminação racial.
Martin Luther King Jr. foi um pastor e ativista dos direitos civis nos EUA que liderou o movimento não-violento contra a segregação racial. Ele organizou o boicote aos ônibus de Montgomery em 1955 e discursou na Marcha sobre Washington em 1963, onde proferiu seu famoso discurso "I Have a Dream". King foi assassinado em 1968 em Memphis pelo seu ativismo.
Martin Luther King nasceu em 1929 na Geórgia, EUA. Ele seguiu os passos de seu pai e avô como pastor batista e estudou nos seminários, onde aprendeu sobre a não violência de Gandhi. King liderou o movimento dos direitos civis dos anos 1950-1960, organizando marchas pacíficas contra a segregação racial, culminando no famoso discurso "I Have a Dream" em 1963. Ele foi assassinado em 1968.
O documento descreve Martin Luther King Jr., incluindo sua vida e realizações. Foi um ativista dos direitos civis que ajudou a fundar a Conferência da Liderança Cristã do Sul e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Seu famoso discurso "I Have a Dream" continha uma mensagem de esperança e não-violência que ajudou a evitar uma guerra civil nos EUA.
O documento descreve a história e as reivindicações do Exército Zapatista de Libertação Nacional, uma guerrilha indígena mexicana baseada no estado de Chiapas. Fundada em 1994, a guerrilha luta pela inclusão dos indígenas locais na política mexicana e pelo fim do tratado de livre comércio NAFTA, visto como prejudicial às comunidades indígenas. O principal líder é o "Subcomandante Marcos", que usa táticas não-violentas de protesto e divulgação para
Cultura e sociedade década de 1950 a 1980Nívia Sales
O documento descreve vários movimentos de contracultura que ocorreram nas décadas de 1960 e 1970, incluindo: 1) o movimento pelos direitos civis nos EUA liderado por Martin Luther King Jr.; 2) a Geração Beat e sua rejeição aos padrões da classe média americana; 3) a Nova Esquerda nos EUA que se opunha à guerra do Vietnã e defendia a igualdade racial. Também discute movimentos no Leste Europeu que contestaram o domínio soviético, como os levante na Polônia e Hung
Martin Luther King Jr. nasceu em 1929 nos Estados Unidos e tornou-se um líder dos direitos civis, organizando protestos contra a segregação racial e liderando a Marcha para Washington em 1963 para promover a igualdade. Foi assassinado em 1968 por defender os direitos civis.
O documento resume os principais conflitos mundiais atualmente, incluindo questões no Oriente Médio, terrorismo na Europa, narcotráfico na América do Sul e vários conflitos na África. Os motivos incluem disputas étnicas, políticas, territoriais e econômicas, envolvendo fatores como religião, recursos naturais e colonialismo. Muitos conflitos são antigos e complexos com raízes históricas profundas.
O documento descreve os movimentos de contracultura e protestos políticos que ocorreram globalmente entre 1960-1980, incluindo a luta pelos direitos civis nos EUA, os movimentos hippies, maio de 1968 na França, e levantes populares no Leste Europeu contra a dominação soviética.
DIREITO CIVIL,LUTA CONTRA O RACISMO, MOVIMENTOS HISTÓRICOS, NAZISMO, APARTHEID, REVOLTA DE STONEWALL, MARTIN LUTHER KING, MALCON X, KU KLUX KLA, NAZISMO.
Fidel Castro renuncia à Presidência de Cuba após 49 anos no poder. Aos 81 anos e em mau estado de saúde há quase 2 anos, Fidel passa o cargo para seu irmão Raúl Castro, de 76 anos, que deve ser eleito o novo presidente. A renúncia marca o fim de uma era e abre caminho para uma possível nova geração no governo cubano.
O documento discute vários eventos históricos do século XX sob a ótica de utopias e barbáries, incluindo o nazismo, o holocausto, a luta pelos direitos civis nos EUA, o apartheid, o conflito israelense-palestino, a Primavera de Praga e a ditadura militar no Brasil. Apesar dos horrores do passado, o documento defende que é preciso continuar lutando por utopias de paz, justiça e igualdade.
Planejamento Martinlutherking Grupo B Powerpointteresaloureiro
O documento descreve uma atividade de pesquisa biográfica sobre figuras históricas realizada por estudantes. Os alunos pesquisaram a biografia de Gandhi, Martin Luther King Jr., Nelson Mandela e outros na internet e organizaram as informações em apresentações no PowerPoint.
Martin Luther King Jr. - Apresentação de trabalhoErick Chiavelli
Martin Luther King Jr. foi um líder dos direitos civis nos EUA que lutou contra a segregação racial de forma não violenta. Ele organizou marchas e boicotes que ajudaram a aprovar leis como a Lei dos Direitos Civis de 1964. King recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964 por sua liderança no movimento pelos direitos civis e discursou na Marcha de Washington em 1963 defendendo seu sonho de igualdade.
Martin Luther King Jr. foi um líder dos direitos civis nos EUA que lutou contra a segregação racial de forma pacífica. Ele organizou marchas de protesto na década de 1960 e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Foi assassinado em 1968 quando liderava o movimento contra a pobreza e a guerra do Vietnã.
1. A década de 1960 foi considerada uma crise do moralismo devido aos movimentos contraculturais que desafiaram valores conservadores. 2. João Goulart foi deposto pelo golpe militar de 1964 no Brasil. 3. Os movimentos negro, hippie e feminista foram chamados de contracultura pois desafiavam a sociedade moralista da época.
Martin Luther King Jr. foi um pastor e ativista americano que lutou pacificamente pelos direitos civis dos negros nos EUA. Seu discurso "I Have a Dream" em 1963 defendeu a igualdade de direitos e o sonho de um futuro sem racismo. Após anos de ativismo, King foi assassinado em 1968, deixando um legado de não-violência que inspirou gerações.
O documento pergunta sobre os movimentos sociais e políticos da década de 1960, incluindo o golpe militar no Brasil que depôs o presidente João Goulart, e fornece afirmações sobre eventos da época para serem marcadas como verdadeiras ou falsas.
Movimento Negro: Autopreservação ou luta armada?Matheus Augusto
O documento descreve as vidas e filosofias de Martin Luther King Jr. e Malcolm X, dois importantes líderes do movimento negro nos EUA que lutaram contra a discriminação racial, embora de formas diferentes. Enquanto Martin Luther King Jr. defendia a desobediência civil pacífica, inspirado por Gandhi, Malcolm X apoiava inicialmente uma abordagem mais separatista e a autodefesa. O documento também compara essas figuras históricas a personagens do filme Pantera Negra.
O documento fornece dados demográficos sobre a população afro-americana nos Estados Unidos, incluindo números atuais e históricos. Também discute a escravidão, a segregação e as organizações e líderes que lutaram pelos direitos civis dos afro-americanos, como Martin Luther King Jr. e Malcolm X.
Martin Luther King Jr. was a pivotal American civil rights activist. He fought for social justice and equality through nonviolent protest and civil disobedience. The document outlines King's life, accomplishments, and assassination in 1968 while advocating for poor people's rights.
O documento descreve a segregação racial na África do Sul através do apartheid e nos Estados Unidos através do Ku Klux Klan. Também aborda os principais líderes do movimento negro como Nelson Mandela e Martin Luther King Jr. que lutaram contra a discriminação racial.
Martin Luther King Jr. foi um pastor e ativista dos direitos civis nos EUA que liderou o movimento não-violento contra a segregação racial. Ele organizou o boicote aos ônibus de Montgomery em 1955 e discursou na Marcha sobre Washington em 1963, onde proferiu seu famoso discurso "I Have a Dream". King foi assassinado em 1968 em Memphis pelo seu ativismo.
Martin Luther King nasceu em 1929 na Geórgia, EUA. Ele seguiu os passos de seu pai e avô como pastor batista e estudou nos seminários, onde aprendeu sobre a não violência de Gandhi. King liderou o movimento dos direitos civis dos anos 1950-1960, organizando marchas pacíficas contra a segregação racial, culminando no famoso discurso "I Have a Dream" em 1963. Ele foi assassinado em 1968.
O documento descreve Martin Luther King Jr., incluindo sua vida e realizações. Foi um ativista dos direitos civis que ajudou a fundar a Conferência da Liderança Cristã do Sul e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Seu famoso discurso "I Have a Dream" continha uma mensagem de esperança e não-violência que ajudou a evitar uma guerra civil nos EUA.
O documento descreve a história e as reivindicações do Exército Zapatista de Libertação Nacional, uma guerrilha indígena mexicana baseada no estado de Chiapas. Fundada em 1994, a guerrilha luta pela inclusão dos indígenas locais na política mexicana e pelo fim do tratado de livre comércio NAFTA, visto como prejudicial às comunidades indígenas. O principal líder é o "Subcomandante Marcos", que usa táticas não-violentas de protesto e divulgação para
Cultura e sociedade década de 1950 a 1980Nívia Sales
O documento descreve vários movimentos de contracultura que ocorreram nas décadas de 1960 e 1970, incluindo: 1) o movimento pelos direitos civis nos EUA liderado por Martin Luther King Jr.; 2) a Geração Beat e sua rejeição aos padrões da classe média americana; 3) a Nova Esquerda nos EUA que se opunha à guerra do Vietnã e defendia a igualdade racial. Também discute movimentos no Leste Europeu que contestaram o domínio soviético, como os levante na Polônia e Hung
Martin Luther King Jr. nasceu em 1929 nos Estados Unidos e tornou-se um líder dos direitos civis, organizando protestos contra a segregação racial e liderando a Marcha para Washington em 1963 para promover a igualdade. Foi assassinado em 1968 por defender os direitos civis.
O documento resume os principais conflitos mundiais atualmente, incluindo questões no Oriente Médio, terrorismo na Europa, narcotráfico na América do Sul e vários conflitos na África. Os motivos incluem disputas étnicas, políticas, territoriais e econômicas, envolvendo fatores como religião, recursos naturais e colonialismo. Muitos conflitos são antigos e complexos com raízes históricas profundas.
O documento descreve os movimentos de contracultura e protestos políticos que ocorreram globalmente entre 1960-1980, incluindo a luta pelos direitos civis nos EUA, os movimentos hippies, maio de 1968 na França, e levantes populares no Leste Europeu contra a dominação soviética.
DIREITO CIVIL,LUTA CONTRA O RACISMO, MOVIMENTOS HISTÓRICOS, NAZISMO, APARTHEID, REVOLTA DE STONEWALL, MARTIN LUTHER KING, MALCON X, KU KLUX KLA, NAZISMO.
Fidel Castro renuncia à Presidência de Cuba após 49 anos no poder. Aos 81 anos e em mau estado de saúde há quase 2 anos, Fidel passa o cargo para seu irmão Raúl Castro, de 76 anos, que deve ser eleito o novo presidente. A renúncia marca o fim de uma era e abre caminho para uma possível nova geração no governo cubano.
O documento discute vários eventos históricos do século XX sob a ótica de utopias e barbáries, incluindo o nazismo, o holocausto, a luta pelos direitos civis nos EUA, o apartheid, o conflito israelense-palestino, a Primavera de Praga e a ditadura militar no Brasil. Apesar dos horrores do passado, o documento defende que é preciso continuar lutando por utopias de paz, justiça e igualdade.
Planejamento Martinlutherking Grupo B Powerpointteresaloureiro
O documento descreve uma atividade de pesquisa biográfica sobre figuras históricas realizada por estudantes. Os alunos pesquisaram a biografia de Gandhi, Martin Luther King Jr., Nelson Mandela e outros na internet e organizaram as informações em apresentações no PowerPoint.
Martin Luther King Jr. - Apresentação de trabalhoErick Chiavelli
Martin Luther King Jr. foi um líder dos direitos civis nos EUA que lutou contra a segregação racial de forma não violenta. Ele organizou marchas e boicotes que ajudaram a aprovar leis como a Lei dos Direitos Civis de 1964. King recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964 por sua liderança no movimento pelos direitos civis e discursou na Marcha de Washington em 1963 defendendo seu sonho de igualdade.
Martin Luther King Jr. foi um líder dos direitos civis nos EUA que lutou contra a segregação racial de forma pacífica. Ele organizou marchas de protesto na década de 1960 e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Foi assassinado em 1968 quando liderava o movimento contra a pobreza e a guerra do Vietnã.
Martin Luther King Jr. nasceu em 1929 nos EUA e se tornou um líder dos direitos civis, lutando contra a segregação racial de forma não-violenta. Ele organizou o boicote aos ônibus de Montgomery e discursou na Marcha de Washington em 1963, recebendo o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Infelizmente, foi assassinado em 1968 quando ainda lutava por igualdade.
Martin Luther King Jr. nasceu em 1929 nos EUA e se tornou um líder dos direitos civis, lutando contra a segregação racial de forma não-violenta. Ele organizou o boicote aos ônibus de Montgomery e discursou na Marcha de Washington em 1963, recebendo o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Infelizmente, foi assassinado em 1968 quando ainda lutava por igualdade.
Martin Luther King Jr. was a pivotal American civil rights activist. He fought for social justice and equality through nonviolent protest and civil disobedience. The document outlines King's life, accomplishments, and assassination in 1968 while advocating for poor people's rights.
Martin Luther King Jr. foi um pastor e ativista dos direitos civis nos EUA que liderou o movimento pelos direitos civis dos negros de forma não violenta. Ele organizou boicotes como o dos ônibus de Montgomery e marchas como a de Washington, onde fez um famoso discurso. Apesar de sua luta por direitos civis básicos por meio da não violência, ele foi assassinado em 1968.
Martin Luther King Jr. nasceu em 1929 na Geórgia e se tornou um líder dos direitos civis nos EUA. Em 1955, liderou um boicote aos ônibus de Montgomery para protestar a segregação. Recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964 por sua luta não-violenta contra a discriminação racial. Foi assassinado em 1968 em Memphis.
1) Martin Luther King Jr. foi um líder dos direitos civis nos EUA que lutou contra a segregação racial no século 20.
2) Em 1963, ele discursou para 250 mil pessoas na Marcha em Washington e proferiu seu famoso discurso "I Have a Dream".
3) Infelizmente, Martin Luther King Jr. foi assassinado em 1968 aos 39 anos por defender a igualdade e os direitos civis. No entanto, seu sonho de justiça racial continua influenciando gerações.
Martin Luther King nasceu em 1929 na Geórgia e se tornou um líder dos direitos civis nos Estados Unidos, lutando contra a segregação racial por meio de protestos não violentos. Ele inspirou o boicote de ônibus de Montgomery após a prisão de Rosa Parks em 1955 e organizou as Marchas da Liberdade de 1963. King recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964 por seu trabalho não violento, mas foi assassinado em 1968.
O documento discute a história da escravidão e as lutas por direitos civis. A escravidão envolvia a propriedade de um ser humano por outro. A Revolução Francesa trouxe a igualdade perante a lei. Nos EUA, Martin Luther King liderou marchas pelo fim da segregação e discriminação, conquistando direitos civis. Em 2011, três ativistas de direitos humanos receberam o Nobel da Paz, incluindo a primeira presidente eleita de um país africano.
Martin Luther King Jr. foi um pastor e ativista dos direitos civis nos EUA que lutou contra o racismo e a segregação racial de forma pacífica. Ele organizou muitos protestos não violentos e discursos influentes, incluindo a Marcha em Washington de 1963 onde fez o famoso discurso "I Have a Dream". Infelizmente, ele foi assassinado em 1968.
Martin Luther King nasceu em 1929 na Geórgia e se tornou um líder dos direitos civis nos Estados Unidos, ajudando a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul e liderando protestos não-violentos contra a segregação racial. Em 1963, ele liderou a Marcha em Washington por empregos e liberdade que reuniu mais de 200 mil pessoas. Infelizmente, ele foi assassinado em 1968 no Tennessee.
Indica a alteração do nome da Avenida Presidente Costa e Silva, no bairro de ...Heber Santana
O documento propõe alterar o nome da Avenida Presidente Costa e Silva no bairro de Nazaré, Salvador, para Avenida Martin Luther King. A justificativa é que Martin Luther King foi um importante líder dos direitos civis nos EUA, lutando contra a discriminação racial de forma não violenta. Sua luta resultou na Lei dos Direitos Civis de 1964 e ele recebeu o Prêmio Nobel da Paz no mesmo ano, tornando-se um símbolo mundial contra o racismo.
Martin Luther King Jr. foi um pastor e ativista dos direitos civis que lutou contra o racismo e pela igualdade de direitos para negros e mulheres nos EUA de forma pacífica. Ele organizou o boicote aos ônibus de Montgomery e a Marcha sobre Washington, onde fez seu famoso discurso "I Have a Dream". Infelizmente, foi assassinado em 1968 quando tinha apenas 39 anos.
Trabalho sobre martin luther king jr. de ADRIEL SILVEIRA XAVIERAdriel Silveira
Martin Luther King Jr. foi um pastor e ativista dos direitos civis nos EUA que liderou o movimento não-violento contra a segregação racial. Ele organizou o boicote aos ônibus de Montgomery em 1955 e discursou na Marcha sobre Washington em 1963, onde proferiu seu famoso "I Have a Dream". King expandiu suas causas para incluir a pobreza e a guerra do Vietnã antes de ser assassinado em 1968.
Martin Luther King nasceu em 1929 nos EUA e se tornou pastor batista. Ele liderou o boicote aos ônibus de Montgomery em 1955 para protestar contra a segregação racial e fundou a Conferência da Liderança Cristã no Sul para acabar com as leis segregacionistas usando métodos pacíficos. King fez o famoso discurso "I Have a Dream" na marcha para Washington em 1963 e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964, mas foi assassinado em 1968.
O documento resume a evolução histórica dos direitos humanos desde sociedades primitivas até o século 21. Começa com os primeiros indícios no Egito Antigo e Mesopotâmia, passa pelas influências religiosas e filosóficas na Grécia e Roma Antiga, e chega aos marcos modernos como a Magna Carta, Declaração de Independência dos EUA e Declaração Universal dos Direitos Humanos. Também aborda violações durante a ditadura militar brasileira.
Martin Luther King nasceu em 1929 e se tornou pastor batista aos 19 anos. Ele liderou o boicote de um ano aos ônibus de Montgomery após uma mulher negra ser presa por se recusar a ceder o assento para uma mulher branca. King fundou a Conferência da Liderança Cristã no Sul em 1957 e usou métodos pacíficos inspirados por Gandhi para lutar pelos direitos civis, incluindo a famosa Marcha em Washington em 1963. Ele foi assassinado em 1968.
Este documento fornece um resumo da história da McDonald's desde sua fundação em 1937 até os dias atuais. Detalha os principais marcos no crescimento da empresa, como a introdução do sistema de produção em massa de hambúrgueres e a expansão global sob a liderança de Ray Kroc. Também descreve os valores e práticas atuais da empresa em termos de responsabilidade social e direitos trabalhistas.
O documento descreve os sólidos platônicos, que são poliedros regulares com faces idênticas. Os cinco sólidos platônicos são o tetraedro, o cubo, o octaedro, o dodecaedro e o icosaedro. O documento foca no tetraedro, que tem 4 faces triangulares e 6 arestas, e no octaedro, que tem 8 faces triangulares e 12 arestas.
1) O documento discute a importância de um código deontológico para a profissão docente em Portugal, notando que atualmente não existe um código formal.
2) É destacada a necessidade de incluir a ética e deontologia na formação inicial e contínua dos professores para melhor guiar suas decisões profissionais.
3) Um código deontológico poderia fortalecer a identidade profissional dos professores e garantir a qualidade do serviço educacional prestado.
Este documento descreve a evolução das constituições portuguesas de 1822 a 1976. A primeira constituição portuguesa de 1822 estabeleceu uma monarquia constitucional e inspirou-se em outros modelos europeus. A Carta Constitucional de 1826 esteve em vigor por mais tempo, mas também foi alterada ao longo do tempo. A constituição republicana de 1911 foi a primeira após a implantação da república em Portugal e manteve o espírito democrático das constituições anteriores.
O documento descreve a evolução do trabalho ao longo da história, desde a pré-história até a antiguidade clássica. Durante a pré-história, as ferramentas facilitaram o trabalho humano na caça e produção de alimentos. Na idade dos metais, novos instrumentos permitiram avanços na agricultura e artesanato. Nas civilizações antigas, o trabalho era dividido entre aristocracia, camponeses, escravos e artesãos, variando de acordo com cada cultura.
1) O documento discute a intolerância religiosa em Portugal e no mundo, com foco nas religiões minoritárias que enfrentam discriminação.
2) Em Portugal, a maioria da população (79,5%) é católica, enquanto outras religiões como protestantes representam apenas 2,4%.
3) Relatórios globais mostram que a liberdade religiosa vem declinando em alguns países devido ao nacionalismo e fundamentalismo.
Na reunião anual dos alimentos na cozinha, eles discutiram qual deles era o mais saudável para fazer as crianças crescerem. O chocolate afirmou que era o melhor porque fazia as crianças felizes, mas as batatas e o tomate discordaram. As frutas argumentaram que fornecem vitaminas. O leite acalmou a todos, dizendo que todos os alimentos são importantes para o crescimento saudável das crianças.
O documento apresenta diversos gêneros textuais tradicionais da cultura infantil portuguesa, como adivinhas, provérbios, lengalengas e músicas infantis. As adivinhas desafiam as pessoas a pensarem e se divertirem, enquanto os provérbios transmitem conhecimentos comuns sobre a vida. Já as lengalengas e músicas infantis estimulam a imaginação, a memorização e o desenvolvimento da fala das crianças.
A primeira greve registada na história ocorreu no Egito Antigo em 1159 a.C. quando trabalhadores de uma necrópole realizaram um protesto devido ao atraso no pagamento dos seus salários. Em 1824, mulheres tecedeiras nos Estados Unidos realizaram a "Mãe de Todas as Greves" ao recusarem-se a trabalhar devido a um corte nos seus salários, inspirando outras greves. Os sindicatos surgiram na Inglaterra no século XVIII como forma de os trabalhadores se organizarem para melhor defend
O documento descreve a história do teatro de revista em Portugal desde suas origens no século XV até os dias atuais. Apresenta como o gênero surgiu em Paris no século XVIII e chegou a Portugal no século XIX, ganhando popularidade no século XX, especialmente no Parque Mayer em Lisboa. Detalha os principais teatros que apresentaram revistas e figuras importantes que promoveram o gênero.
O documento fornece dicas para contar histórias para crianças de forma envolvente, como usar a criatividade, olhar nos olhos das crianças e se envolver no mundo fantástico delas, além de sugerir o uso de recursos visuais como livros, fantoches, teatro de sombras e objetos como tapete e saia literária para contar as histórias.
João de Deus nasceu em 1830 no Algarve. Estudou no seminário de Faro e Coimbra, onde se formou em Direito em 1859. Foi deputado entre 1868-1869, mas desiludiu-se com a política. Criou o Método João de Deus para alfabetização, com cartilhas e escolas móveis, melhorando a educação popular. Fundou a Associação de Escolas Móveis em 1882 para levar a educação a mais pessoas.
Este documento descreve a história da instituição Voz do Operário em Lisboa. Começou como um jornal fundado por operários em 1879 para defender os direitos dos trabalhadores. Isso levou ao estabelecimento de uma sociedade cooperativa em 1883 para sustentar o jornal. A instituição cresceu para fornecer educação, assistência médica e outros serviços sociais aos membros. Atualmente, oferece creches, escolas e programas culturais para a comunidade.
Celestin Freinet foi um educador francês que desenvolveu métodos inovadores de ensino baseados na experiência e interesses das crianças. Sua proposta pedagógica enfatizava a autonomia, cooperação e democracia na sala de aula. Ele criou diversas técnicas participativas como jornais escolares, correspondência entre escolas e trabalho em grupo. Suas ideias influenciaram movimentos educacionais em todo o mundo.
O documento discute vários tipos de infecções, incluindo escabiose, giardíase, meningite e hepatite. A escabiose, também conhecida como sarna, é causada por um ácaro e causa comichão intensa. A giardíase é uma infecção intestinal causada por um parasita e pode causar diarreia. A meningite é uma inflamação das membranas ao redor do cérebro e medula espinhal que pode ter várias causas, como bactérias e vírus. Existem vários tipos de
A Associação Para a Educação de Crianças Inadaptadas (APECI) foi fundada em 1979 por um grupo de pais para fornecer educação especial e apoio a crianças com deficiências intelectuais na região norte de Lisboa. A APECI começou com 35 crianças e desde então expandiu seus serviços para ajudar 399 pessoas através de várias áreas como educação especial, formação profissional, atividades ocupacionais e um lar residencial. A missão da APECI é promover o bem-estar e a qualidade
A Associação Para a Educação de Crianças Inadaptadas (APECI) foi fundada em 1979 por um grupo de pais para fornecer educação especial e apoio a crianças com deficiências intelectuais na região norte de Lisboa. A APECI começou com 35 crianças e desde então expandiu seus serviços para ajudar 399 pessoas através de várias áreas como educação especial, formação profissional, atividades ocupacionais e um lar residencial. A missão da APECI é fornecer apoio com competência técn
O documento discute o HIV e SIDA, explicando que o HIV é o vírus que causa a SIDA e enfraquece o sistema imunológico. Detalha as formas de transmissão do HIV, incluindo relações sexuais desprotegidas, transfusões de sangue e da mãe para o filho. Também descreve os sintomas iniciais e posteriores da SIDA e enfatiza que o HIV não é transmitido através de contato casual.
O documento resume a história e missão da Casa do Gaiato, uma instituição fundada em 1946 para acolher crianças e jovens carenciados. A Casa do Gaiato oferece alojamento, educação, formação profissional e apoio a indivíduos em situação de risco ou abandono, seguindo os princípios do seu fundador Padre Américo.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Apresentação do Trabalho
. Introdução;
. Cilindro de Ciro;
. Magna Carta;
. Rosa Parks;
. Martin Luther King;
. História dos Direitos Universais do
Homem;
. Eleanor Roosevelt;
. Artigo 23;
. Artigo 26;
. Artigo 29;
. Livros infantis sobre os direitos e deveres;
. Conclusão.
3. Introdução
Neste trabalho iremos elaborar a importância da educação, visto
que é um bem essencial para a evolução da comunidade. Hoje em
dia a educação é um direito nosso, mas durante muito tempos
nossos antepassados lutaram para que isso acontecesse. Aos dias
de hoje a educação é um bem adquirido e facilitado. Ao qual por
vezes não é bem aproveitado.
Os direitos do trabalho ainda não são igualitários entre homem e
mulher existindo ainda desigualdade salarial entre ambos,
exercendo as mesmas funções.
Toda a pessoa na sociedade tem os seus direitos e os seus deveres
perante a comunidade em que se insere. Ninguém pode ser
prejudicado ou beneficiado independentemente da sua religião,
raça ou credo. Todos tem igual acesso á defesa dos seus direitos
legalmente protegidos.
4. Cilindro de Ciro
Primeira Declaração dos Direitos Humanos, contêm uma
declaração do rei persa (antigo Irão) Ciro II depois de sua
conquista da Babilônia em 539 AC. Foi descoberto em 1879 e a
ONU o traduziu em 1971 a todos seus idiomas oficiais.
Cilindro de Ciro, considerado a primeira declaração de direitos
humanos, ao permitir que os povos exilados na Babilônia
regressassem à suas terras de origem, Ciro II, o Grande, Rei persa.
O 'Cilindro de Ciro' é um cilindro de barro que, regista um
importante decreto de Ciro II da Pérsia. Encontra-se exposto no
Museu Britânico , também em Londres. Ciro II adotou a política de
autorizar os povos exilados também em Babilônia retornarem às
suas terras de origem. Veja também o livro bíblico de Esdras 1:2-4.
Este decreto foi emitido no seu 1.º ano após a conquista de
Babilônia, isto no ano 538 AC a 537 AC , segundo diversas
tabuinhas astronômicas. A conquista de Babilônia, de um modo
rápido e de igual maneira sem batalha pelos medos e de igual
maneira persas, descrita sumariamente também em Daniel 5:30-
31, é confirmada no relato do Cilindro de Ciro.
5. Magna Carta
A Magna Carta, ou “Grande Carta”, foi talvez a primeira influência
mais significativa no amplo processo histórico que conduziu à lei
do direito constitucional de hoje no mundo falante da língua
inglesa.
Em 1215, depois que o Rei João da Inglaterra violou inúmeras
leis antigas e costumes pelos quais a Inglaterra tinha sido
governada, os seus súbditos o forçaram a assinar a Magna Carta,
que enumera o que mais tarde veio a ser considerado como
direitos humanos. De entre eles estava o direito de a igreja ser
livre da interferência do governo, os direitos de todos os
cidadãos livres de possuírem e herdarem propriedade e de
serem protegidos de impostos excessivos. Esse documento
estabeleceu o direito de viúvas que possuíam propriedade a
optarem por não voltar a casar-se, e determinou os princípios de
processo legal e igualdade perante a lei. Também continha
disposições para proibir suborno e má conduta oficial.
Amplamente vista como um dos documentos legais mais
importantes no desenvolvimento da democracia moderna, a
Magna Carta foi um ponto decisivo crucial na luta pelo
estabelecimento da liberdade.
6. Rosa Parks
Com um gesto simples mas de grande significado, no dia 1 de dezembro de 1955 em Montgomery, estado
do Alabama, Rosa Parks, uma costureira negra de 42 anos, entrou para a história ao se recusar a ceder o
seu lugar num autocarro para um homem branco que exigia que ela se levantasse para ele se poder sentar.
Naquela época a segregação racial era permitida pelas leis norte-americanas e, principalmente nos
estados do sul, havia leis que proibiam os negros de frequentar alguns locais ou restringiam o acesso a
transportes e acomodações em locais públicos e restaurantes.
Rosa Parks foi presa e recebeu uma multa por se recusar a levantar, mas o seu ato foi o pontapé inicial para
que o reverendo Martin Luther King Jr. organizasse um boicote em massa de 381 dias contra as
companhias de autocarros locais iniciando uma grande reviravolta na história dos EUA e do mundo todo.
Rosa precisou enfrentar ameaças de morte, humilhações e teve até de mudar de estado por não conseguir
arranjar emprego, mas o seu papel já tinha sido feito e pelo seu ato de coragem ela é até hoje considerada
a mãe do movimento moderno pelos direitos civis.
Ao sair do Alabama, em 1957, Rosa Parks já era símbolo do movimento liderado por Martin Luther King Jr.
e fazia parte da NAACP, uma das mais respeitadas e antigas organizações na luta pela igualdade racial nos
EUA.
Em 1999 Rosa recebeu das mãos do então presidente, Bill Clinton, a mais alta honra oficial concedida pelo
governo a um civil norte-americano, a Medalha de Ouro do Congresso. Além desta e de outras honras,
Rosa também foi premiada com a Medalha Presidencial pela Liberdade em 1996 e em 2000 foi inaugurado
um museu com seu nome em Montgomery.
Rosa Parks nasceu a 4 de fevereiro de 1913 em Tuskegee, Alabama e morreu a 24 de outubro de 2005 em
Detroit.
7. Martin Luther King Jr
Martin Luther King Jr. nascido em Atlanta a 15 de janeiro de 1929, foi um pastor e ativista político que se tornou a figura mais
proeminente e líder do movimento dos direitos civis nos Estados Unidos de 1955 até o seu assassinato em 1968. King é
conhecido pela luta dos direitos políticos através da não-violência e desobediência civil, inspirado pelas suas crenças cristãs e o
ativismo não-violento de Mahatma Gandhi.
King liderou em 1955 o boicote aos autocarros de Montgomery e posteriormente tornou-se o primeiro presidente da
Conferência da Liderança Cristã do Sul. Como presidente da SCLC, liderou sem sucesso em 1962 a luta contra a segregação
em Albany, e foi um dos participantes a organizar os protestos não-violentos de 1963 em Birmingham. King ajudou na
organização da Marcha sobre Washington onde ele ditou seu famoso discurso “I Have a Dream" aos pés do Memorial de
Lincoln.
A 14 de outubro de 1964, ganhou o Prêmio Nobel da Paz por combater o racismo nos Estados Unidos através da resistência
não-violenta. Em 1965, ele ajudou a organizar as Marchas de Selma a Montgomery. Nos seus últimos anos, ampliou o seu
ativismo contra a pobreza e a Guerra do Vietnam. O diretor do FBI J. Edgar Hoover achava King um radical e fez dele alvo do
programa de contrainteligência a partir de 1963. Os agentes do FBI investigaram-no por possíveis laços comunistas,
ameaçaram tornar público suas relações extraconjugais e denunciaram-no a agentes governamentais e, em 1964, mandaram
lhe uma carta ameaçadora anónima, o qual ele interpretou como uma tentativa de alguém a incentivá-lo a cometer suicídio.
Antes da sua morte, King estava a planear uma ocupação em Washington, que seria denominada Campanha dos Pobres,
quando ele foi morto a 4 de abril de 1968, em Memphis. A sua morte causou uma forte reação e foi seguida por manifestações
em várias cidades dos Estados Unidos. Alegações de que o assassino de King, James Earl Ray, possa ter sido coagido ou agido
em conjunto com agentes do governo persistiu por décadas após o tiroteio.
King foi premiado após a sua morte com a Medalha Presidencial da Liberdade e a Medalha de Ouro do Congresso. O Dia de
Martin Luther King foi estabelecido como feriado em cidades e estados dos Estados Unidos a partir de 1971; o feriado foi
promulgado ao nível federal por uma legislação assinada pelo presidente Ronald Reagan em 1986. Centenas de estradas nos
EUA foram renomeadas em sua honra, e um condado em Washington foi dedicado a ele. O Martin Luther King Jr. Memorial no
National Mall em Washington foi inaugurado em sua homenagem em 2011.
8. História dos Direitos
Universais do Homem
As ideias e valores dos direitos humanos podem ser traçadas
através da história antiga e das crenças religiosas e culturais em
redor do mundo. O primeiro registo de uma declaração dos
direitos humanos foi o cilindro de Ciro. Filósofos europeus da
época do Iluminismo desenvolveram teorias da lei natural que
influenciaram a adoção de documentos como a Declaração de
Direitos de 1689 da Inglaterra, a Declaração dos Direitos do
Homem e do Cidadão de 1789 da França e a Carta de Direitos de
1791 dos Estados Unidos.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os aliados adotaram as
Quatro Liberdades: liberdade da palavra e da livre expressão,
liberdade de religião, liberdade por necessidades e liberdade de
viver livre do medo. A Carta das Nações Unidas reafirmou a fé nos
direitos humanos, na dignidade e nos valores humanos das
pessoas e convocou todos os seus estados-membros a promover
o respeito universal e a prática dos direitos humanos e liberdades
fundamentais para todos, sem distinção de raça, sexo, língua ou
religião.
9. Quando as atrocidades cometidas pela Alemanha nazista se tornaram
conhecidas depois da Segunda Guerra, o consenso entre a comunidade
mundial era de que a Carta das Nações Unidas não tinha definido
suficientemente os direitos a que se referia. Uma declaração universal que
especificasse os direitos individuais era necessária para dar efeito aos direitos
humanos.
O canadiense John Peters Humphrey foi chamado pelo secretário-geral da
Nações Unidas para trabalhar no projeto da declaração. Naquela época,
Humphrey tinha sido recém-indicado como diretor da divisão de direitos
humanos dentro do secretariado das Nações Unidas. A comissão dos direitos
humanos, um braço das Nações Unidas, foi constituída para empreender o
trabalho de preparar o que era inicialmente concebido como Carta de Direitos.
Membros de vários países foram designados para representar a comunidade
global: Austrália, Bélgica, República Socialista Soviética da Bielorrússia, Chile,
China, Cuba, Egipto, França, Índia, Irão, Líbano, Panamá, Filipinas,
Reino Unido, Estados Unidos, União das Repúblicas Socialistas Soviéticas,
Uruguai e Jugoslávia. Membros conhecidos incluíam Eleanor Roosevelt dos
Estados Unidos (esposa de Franklin D. Roosevelt). Humphrey forneceu o
esboço inicial que se tornou o texto de trabalho da comissão.
A Declaração Universal foi adotada pela Assembleia Geral no dia 10 de
dezembro de 1948 com 48 votos a favor, nenhum contra e oito abstenções (a
maior parte do bloco soviético, como Bielorrússia, Checoslováquia, Polónia,
Ucrânia, União Soviética e Jugoslávia, além da África do Sul e Arábia Saudita).
10. John Peters
Humphrey
John Peters Humphrey foi um jurista canadiense, e defensor dos direitos humanos.
Humphrey foi chamado para o Bar Québec em 1929 e entrou na clínica privada de direito
antes de entrar na Faculdade de Direito da McGill University em 1936, tornando-se o reitor
uma década mais tarde. Em 1946 foi nomeado diretor de direitos humanos para o
Secretariado das Nações Unidas, onde, com o apoio de outros que criaram o projeto inicial
da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Passou como uma resolução da
Assembleia Geral, a declaração tem sido referida como a "Carta Magna da humanidade."
Ela anunciava uma mudança revolucionária na teoria e prática do direito internacional,
devido ao reconhecimento de que os direitos humanos são um assunto de preocupação
internacional. Embora os princípios da declaração são sistematicamente violados, é uma
das mais importantes conquistas da ONU, que se tornou parte do direito das nações. John
Humphrey aposentado da ONU em 1966. Voltou a McGill University, onde lecionou a
tempo inteiro, por mais cinco anos e, depois, a tempo parcial, até que se reformou em
1994. Ele permaneceu ativo nos assuntos internacionais e da defesa dos direitos humanos,
e escreveu vários volumes importantes sobre o assunto. Entre os muitos prêmios e honras
que recebeu, John Humphrey foi nomeado um oficial da Ordem do Canadá em 1974.
11. Eleanor Roosevelt
Anna Eleanor Roosevelt foi primeira-dama dos Estados Unidos de 1933 a
1945.
Apoiou a política do New Deal, criada pelo seu marido e pelo seu primo de
quinto grau, o presidente Franklin Delano Roosevelt, e tornou-se grande
defensora dos direitos humanos. Após a morte do marido, em 1945,
Roosevelt continuou a ser uma defensora, porta-voz, ativista internacional
para a coligação do New Deal. Trabalhou para melhorar a situação das
mulheres trabalhadoras, embora tenha sido contra a política dos direitos
iguais, pois acreditava que ela afetaria negativamente as mulheres.
Nos anos de 1940, Eleanor foi uma das cofundadoras da França Freedom
House e apoiou a criação da Organização das Nações Unidas (ONU). Em
1943, Roosevelt criou a United Nations Association of the United States of
America para dar suporte a criação da ONU. Foi diplomata e embaixadora
dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas entre 1945 e 1952,
por nomeação do presidente Harry Truman. Durante o seu tempo na ONU
presidiu a comissão que elaborou e aprovou a Declaração Universal dos
Direitos Humanos. O presidente Truman apelidou-a de "Primeira-dama do
Mundo" em homenagem ás suas conquistas referentes aos direitos
humanos.
Uma figura ativa na política durante toda a sua vida, Eleanor Roosevelt
presidiu a comissão da inovadora administração de John F. Kennedy que
deu início à segunda onda do feminismo, a Comissão Presidencial sobre o
Status da Mulher. O seu tio, Theodore Roosevelt, foi duas vezes presidente
dos Estados Unidos.
12. Artigo 23º
• I) Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições
equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego.
a) Tipos de subsidio de desemprego
• - Subsidio de desemprego (Podem requer os trabalhadores que residam em Portugal,
inscritos na Segurança Social; que tenham tido contrato de trabalho e tenham ficado
desempregados involuntariamente, ou tenham suspendido o contrato de trabalho por
salários em atraso; que tenham cessado a atividade involuntariamente (trabalhadores
independentes economicamente dependentes); ex-pensionistas de invalidez considerados
aptos para voltar ao trabalho).
• - Subsidio social de desemprego (Podem requerer as pessoas que não reúnam as condições
para receber o subsídio de desemprego; ou que já tenham recebido a totalidade do subsídio
de desemprego a que tinha direito (subsídio social de desemprego subsequente ao subsídio
desemprego); que tenham residido em Portugal; que estejam em situação de desemprego
involuntário; que tenham capacidade e disponibilidade para o trabalho; que estejam inscritos
para procura de emprego no centro de emprego da área de residência; que tenham a
garantia de 180 dias de trabalho por conta de outrem com registo de remunerações nos 12
meses anteriores á data do desemprego; que não tenham património mobiliário de valor
superior a 104582,40 EUR e um rendimento superior a 80% do IAS (348,60) por pessoa após
a respetiva ponderação).
• - Subsidio de desemprego parcial (Podem requerer as pessoas que já tenham requerido ou
já estejam a receber subsídio de desemprego; que estejam a exercer ou a vir a exercer uma
atividade profissional por conta de outrem em part-time com um período normal de trabalho
semanal inferior ao praticado a tempo completo em situação comparável, desde que o valor
da retribuição do trabalho seja inferior do montante do subsídio de desemprego; ou que
estejam a exercer ou que venham a exercer uma atividade profissional independente, desde
que o valor do rendimento anual do trabalho independente seja inferior ao montante do
subsídio de desemprego. O prazo de garantia para os trabalhadores independentes é de 360
ou 720 dias como pagamento efetivo de contribuições num período 24 ou 48 meses anterior
á data de cessação do contrato de prestação de serviços ou da atividade, consoante se trate
dos trabalhadores economicamente dependentes de uma única entidade contratante ou de
outros grupos de trabalhadores independentes (empresários em nome individual e titulares
de estabelecimento individual de responsabilidade limitada que exerçam exclusivamente
atividade industrial ou comercial, bem como os respetivos cônjuges ou pessoas a viver em
união de facto).
13. II) Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.
III) Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua
família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os
outros meios de proteção social.
IV) Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos
para a defesa dos seus interesses.
14. Artigo 26º
I) Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita,
pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O
ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional deve
ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a
todos em plena igualdade, em função do seu mérito.
( Todos têm direito ao ensino com garantia do direito à igualdade de
oportunidades de acesso e êxito escolar. O ensino básico deve ser
universal, obrigatório e gratuito.)
II) A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana
e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e
deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas
as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o
desenvolvimento das atividades das Nações Unidas para a
manutenção da paz.
(A educação no sentido mais amplo da palavra, proporciona aos homens
e às mulheres meios cada vez mais eficientes de adaptação, que não
somente lhes permite afirmar que nascem iguais em dignidade e direitos,
como também devem respeitar o direito de todos os grupos humanos)
III) Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de
educação a dar aos filhos.
15.
16. Artigo 29º
I) O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da
qual não é possível o livre e pleno desenvolvimento da sua
personalidade.
II) No exercício destes direitos e no gozo destas liberdades
ninguém está sujeito senão às limitações estabelecidas
pela lei com vista exclusivamente a promover o
reconhecimento e o respeito dos direitos e liberdades dos
outros e a fim de satisfazer as justas exigências da moral,
da ordem pública e do bem-estar numa sociedade
democrática.
(Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado,
privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever, em
razão de ascendência, sexo, raça, linguagem, território de
origem, convicções, política ou ideológica, instrução, situação
económica, condição social ou orientação sexual.)
III) Em caso algum estes direitos e liberdades poderão ser
exercidos contrariamente aos fins e aos princípios das
Nações Unidas.
(A todos é assegurado o acesso ao direito e aos tribunais, para
defesa dos seus direitos e interesses legalmente protegidos.
Não podendo a justiça ser denegada por insuficiência de
meios económicos. Ninguém pode ser total ou parcialmente
privado da liberdade, a não ser em consequência de sentença
judicial, condenatória pela prática de ato punido por lei, com
pena de prisão, ou aplicação judicial de medida de
segurança.)
19. O direito à vida e à convivência familiar, o acesso à educação, ao lazer, ao brincar. O
direito de estar a salvo de qualquer tipo de discriminação e violência. Todos esses
direitos, entre tantos outros, são considerados essenciais e resguardados às crianças
por lei. Mas será que elas têm consciência do que cada um deles representa?
Apoiando-se na leitura como porta de acesso a essas informações, o Promenino
pesquisou com especialistas na área da educação e da literatura e chegou a uma
seleção de 10 livros infantis que abordam esses temas de forma sensível e sem
artificialismos.
Uma seleção de livros transformadores, de diferentes nacionalidades, os quais,
segundo definição do autor e crítico inglês Aidan Chambers, “enriquecem a imagem
do mundo e da987a sua existência; ajudam a conhecer a si mesmo e a compreender
os outros e a sociedade em que se vive, assim como a sociedade em que vivem as
outras pessoas”.
Boa leitura!
20. Acompanhando Meu Pincel
Dulari Devi, com texto de Gita Wolf
(WMF Martins Fontes, 2014)
Ao percorrer as delicadas e vibrantes ilustrações nas páginas deste livro, o leitor
fica a conhecer a história de como a sua autora, a indiana Dulari Devi, se tornou
uma artista. Nascida em uma família pobre, de tradição piscatória, precisou de
trabalhar na infância, ajudando a mãe na plantação de arroz, cuidando dos irmãos
mais novos em casa, fazendo trabalhos domésticos para os vizinhos. O que mais
gostava de fazer, no entanto, era parar na rua para ver as outras crianças a brincar.
“Às vezes, eu tinha vontade de fazer algum trabalho diferente, pois desde pequena
era sempre a mesma coisa, todos os dias”, confidenciou à editora Gita Wolf, que o
reproduziu em texto no livro. Sem nunca ter ido à escola, Dulari não aprendeu a ler
ou escrever, mas a vontade de “produzir alguma coisa bonita” levou-a a descobrir a
sua vocação na pintura, especialmente na técnica Mithila, estilo que a tornou numa
artista popular, e que agora usa para retratar lindamente as cenas mais marcantes
da sua infância.
21. É Tudo Família!
Alexandra Maxeiner e Anke Kuhl
(L&PM Editores, 2013)
Como um almoço de domingo, em que sempre cabe mais um, este livro
abrange a diversidade das formações familiares contemporâneas. Em
banda desenhada, ilustra algumas possibilidades: há famílias com filhos
únicos ou numerosos, famílias com pais separados que podem se dar bem
ou não, famílias com padrastos ou madrastas (nem sempre como as
personagens dos filmes), famílias com pais homossexuais ou viúvos,
famílias cujas crianças são criadas pelos avós, pais adotivos ou vivem em
um orfanato.
Além dos diferentes tipos de laços familiares, apresentados de forma bem-
humorada e sem artificialismos, o livro dá conta também de aspetos
afetivos que permeiam essas relações: sentimentos como raiva, tristeza e
amor, a rotina frenética de quem tem duas casas, a dor provocada pela
perda de um parente querido e até mesmo circunstâncias mais obscuras,
como a violência contra crianças: “Existem pais que tratam os seus filhos
muito mal. Nunca os abraçam ou beijam. Só gritam com eles. Outros até
batem nos filhos, embora seja proibido!”.
22. Um Outro País Para Azzi
Sarah Garland (Pulo do Gato,
2012)
A partir do olhar da menina Azzi, este livro retrata uma família do Médio
Oriente, que se vê obrigada a fugir quando a guerra começa a afetar a sua
rotina. “Às vezes, o barulho das metralhadoras nos helicópteros era tão alto
que as galinhas ficavam assustadas e paravam de colocar ovos”, conta a
protagonista, nesta narrativa ricamente ilustrada, revelando a sua
perspetiva da aproximação do conflito.
Apesar das dificuldades que se impõem na travessia da sua família para
um novo país – desde a fome, o frio e a sede que sentiu, passando pela
preocupação com o bem-estar dos pais, até a saudade da avó, que
permanece no país antigo para cuidar da casa – Azzi encara a situação
como uma aventura e acaba por descobrir sentimentos que não conhecia,
como a solidariedade e a esperança.
Inspirada por algumas famílias de refugiados da Birmânia e do Butão que
encontrou na Nova Zelândia, a autora estudou as memórias daqueles que
precisaram fugir ou foram exilados dos seus países e pesquisou detalhes
com professores e especialistas em leis de imigração e direitos humanos
para contar uma história universal de mudança e adaptação.
23. A Diaba e Sua Filha
Marie NDiaye, com ilustrações de
Nadja Fejtö (CosacNaify, 2011)
Todos os dias, ao anoitecer, uma diaba de pele escura, olhos brilhantes e roupas
muito limpas sai pelas ruas da cidade, batendo de porta em porta, em busca da sua
filha perdida. Prestes a ajudá-la, as pessoas reparam que ela tem cascos negros e
delicados no lugar dos pés e imediatamente expulsam-na das suas casas,
apagando as luzes até que ela se afaste.
Ao narrar esse conto de mistério, uma alegoria sobre os nossos próprios medos e
preconceitos, a autora coloca o bem e o mal, a humanidade e demônios, nós e os
outros na mesma página, desafiando-nos a procurar qualquer traço de humanidade
dentro de nós mesmos.
Como escreveu Mia Couto no prefácio do livro, a franco-senegalesa NDiaye fala da
necessidade de classificarmos os outros e os arrumarmos em bons e maus, em
anjos e monstros. “Nestas páginas se inscreve, enfim, a facilidade em culparmos e
diabolizarmos os que são diferentes e o modo como os sinais de aparência (no
caso, os pés de cabra) se erguem como marca de fronteira entre os ‘nossos’ e os ‘do
lado de lá’.”
24. Martin e Rosa
Raphaële Frier e Zaü
(Pequena Zahar, 2014)
Os autocarros só passavam à frente das casas das
pessoas brancas, e os negros só se podiam sentar
no fundo, isso se nenhum branco quisesse o seu
lugar. Restaurantes, casa-de-banho públicas,
elevadores e guichês tinham divisões de raças
identificadas por tabuletas. Casais mistos também
eram proibidos em qualquer lugar.
Muitos já ouviram falar sobre discriminação racial,
mas poucos têm memória do quanto ela se impôs
ao cotidiano dos negros no sul dos Estados
Unidos, no período pós Guerra de Secessão. Para
suprir essa lacuna, este livro informativo resgata
alguns eventos históricos que marcaram os
avanços na luta pelos direitos civis e pela
igualdade entre os povos, destacando a trajetória
daqueles que foram os seus maiores
representantes: Rosa Parks e Martin Luther King.
25. Mandela: O Africano de Todas
as Cores
Alain Serres e Zaü (Pequena
Zahar, 2013)
Quando criança, ele gostava de pastorar carneiros,
cortar galhos para arremessar. Brincava com os
cabelos brancos do pai e bebia leite recém-tirado das
vacas. Um pouco mais velho, participava até tarde nas
conversas serenas dos adultos sobre os rumos da
aldeia e queria estudar para não ter de trabalhar nas
minas de ouro como os outros homens da aldeia.
Organizado em ordem cronológica, este livro
apresenta a biografia de Rolihlahla, mais conhecido
como Nelson Mandela, numa linguagem poética e
acessível para crianças. Num tom intimista, revela o seu
percurso na África do Sul, em nome da democracia e
igualdade de direitos, destacando o período de quase
30 anos que passou na prisão, até se tornar um dos
maiores símbolos de resistência, coragem e paz para a
humanidade.
26. Eloísa e os Bichos
Jairo Buitrago e ilustrações de
Rafael Yockteng (Pulo do Gato,
2013)
“Eu não sou daqui. Chegamos numa tarde, quando eu
era bem pequena.” Assim começa o relato da
protagonista, uma menina que chega a uma nova
cidade com o seu pai, á procura de uma vida melhor,
talvez até fugir de um passado doloroso. Neste
cenário, tudo o que ela encontra é um mundo
estranho, onde as coisas obedecem a regras
diferentes.
Ao aliar um texto conciso as ilustrações simbólicas e
ricas em detalhes, este livro pousa um olhar terno e
renovador sobre questões sociais, como o
deslocamento, o respeito à diversidade e a recusa à
intolerância. Segundo a descrição na revista espanhola
“Babar”, este é um daqueles livros aos quais se retorna
mais de uma vez, procurando descobrir o segredo da
sua grande carga emotiva e humana. “Como é possível
dizer tanto em tão poucas páginas e frases tão
sucintas?”
27. O Mundo no Black Power de Tayó
Kiusam de Oliveira e ilustração de
Taisa Borges (Peirópolis, 2013)
A protagonista deste livro é uma menina de 6 anos que,
além de brincar e adorar bichos, tem orgulho da sua
pele e dos seus olhos negros. Apesar do preconceito
das outras crianças, faz questão de enfeitar o seu
cabelo black power das formas mais criativas. O seu
nome, Tayó, originário do idioma africano iorubá,
significa “da alegria” e espelha a forma como ela se
relaciona com as pessoas á sua volta e com as suas
raízes.
Vencedor do Prêmio ProAC de Cultura Negra em 2012,
este livro traz uma mensagem de valorização das raízes
culturais brasileiras. “Hoje, eu olho para a Tayó e posso
ver as minhas sobrinhas, primas, alunas – posso ver-me
a mim mesma – e sentir orgulho. Isso, em termos de
identidade, é fundamental, uma vez que as crianças
negras não têm modelos positivos nas revistas e
programas de televisão como espelho. É um caminho
que ainda deve ser construído pelos mídia brasileiros”,
afirma a autora.
28. A História de Júlia e Sua Sombra de Menino
Christian Bruel e Anne Galland, com
ilustrações de Anne Bozellec (Scipione, 2010)
“Você sempre tem que fazer tudo tão diferente?”, interroga a mãe. Ao
que a filha responde: “Eu não sou como todo mundo, mamãe. Eu sou a
Júlia!” O título do livro, somado a este diálogo em família, já dá uma
ideia dos rumos desta narrativa. Pressionada pelo olhar vigilante dos
pais, que não ‘entendem’ o seu comportamento, um dia Júlia acorda e
vê-se com uma sombra de menino.
Por aí segue a história, que além do tema da aceitação e da procura
pela identidade, aborda as diferentes conceções da infância, as
tentativas dos pais em enquadrar os filhos nas suas próprias
expectativas e a cumplicidade entre as crianças que vivem situações
semelhantes. Um clássico da literatura infantil francesa, publicado
originalmente em 1976 e traduzido para vários idiomas.
29. O Nascimento de Celestine
Gabrielle Vincent (Editora 34,
2014)
Esta é uma história sobre o afeto e a amizade, que
começa no dia em que o solitário urso Ernest encontra
a ratinha Celestine abandonada numa lata de lixo.
Descortinam-se, a partir daí, os preconceitos que
enfrenta para ficar com ela e os cuidados que dedica
‘ao bebé’ nos momentos mais difíceis.
Um livro-chave da artista belga Gabrielle Vincent
(1928-2000) que, com poucas palavras e finos traços
de sonho, em tons de sépia, mostra porque é que
estes personagens conquistaram leitores no mundo
inteiro. O editor Arnaud de la Croix escreve no
posfácio: “[Ernest e Celestine] não são datados, uma
vez que tratam do essencial: os sentimentos
compartilhados”.
30. Conclusão
Escolhemos por consenso comum estes três artigos devido a estarem relacionados com o curso, na
área da educação. Adquirimos novos conhecimentos destes artigos, podendo futuramente, na área
melhorar a educação, transmitindo os direitos e deveres de cada um, enquanto cidadãos e nós
podermos aplicar os nossos deveres e direitos enquanto trabalhadores, tentando assim fazer alguma
diferença num futuro próximo.