1) O documento discute a intolerância religiosa em Portugal e no mundo, com foco nas religiões minoritárias que enfrentam discriminação.
2) Em Portugal, a maioria da população (79,5%) é católica, enquanto outras religiões como protestantes representam apenas 2,4%.
3) Relatórios globais mostram que a liberdade religiosa vem declinando em alguns países devido ao nacionalismo e fundamentalismo.
Guia de luta contra a intolerância religiosa e racismopascoal reload
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, encontraram milhões de indígenas vivendo em diversas tribos e nações. Posteriormente, milhões de africanos foram trazidos como escravos. Ao longo dos séculos, uma narrativa colonial foi imposta, retratando o Brasil
Basicamente o objetivo deste trabalho é auxiliar aqueles eleitores que se identificam com uma ideologia Pró-VFL (Vida, Família, Liberdade de Expressão e Religião), e desejam maiores esclarecimentos quanto aos partidos políticos do Brasil, a fim de distinguirem claramente quais são aqueles que se identificam com a ideologia VFL, quais os que são Contra, e mesmo aqueles que, a depender das coligações que fizerem, podem ser ou não perigosos para nossos valores (caráter híbrido).
Este documento apresenta um mapa da intolerância religiosa no Brasil entre 2011, documentando casos de violação do direito de culto. O mapa foi organizado por Marcio Alexandre M. Gualberto com a colaboração de vários grupos religiosos de todo o país e tem como objetivo sistematizar a problemática da discriminação religiosa e apontar caminhos para combatê-la. O documento discute a intolerância sofrida por diversas religiões como o Candomblé, o Catolicismo, o Protestantismo, o Islamismo e o Judaí
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) Os dados da pesquisa mostram que a maioria dos jovens de Belo Horizonte se declara católica, porém há um crescimento dos evangélicos, sem religião e outras religiões.
2) Embora a família ainda seja a principal influência na escolha da religião, um número significativo de jovens escolhe sua fé por motivos pessoais, indicando maior autonomia individual.
3) As crenças religiosas dos jovens que se declaram
O documento discute a intolerância religiosa no Brasil, afirmando que apesar da liberdade religiosa garantida na Constituição, ainda há casos frequentes de intolerância devido à cultura da superioridade. Ele também analisa a história do tratamento das religiões no Brasil e possíveis soluções como educação, mídia e políticas para promover o respeito à diversidade.
O documento propõe uma redação sobre a intolerância causada pelo medo do novo ou diferente, defendendo a conscientização social e respeito aos direitos humanos. Apresenta dois textos motivadores sobre a intolerância religiosa contra as religiões de matriz africana e a violência homofóbica no Brasil que matou mais de 3 mil homossexuais desde 1980.
O documento apresenta as formas de intolerância religiosa enfrentadas por diversas religiões no Brasil, como o racismo religioso contra religiões de matriz africana, o antissemitismo contra judeus e a islamofobia contra muçulmanos. Ele discute esses temas, fornecendo exemplos históricos e atuais, e defende a liberdade religiosa e o estado laico como forma de combater a intolerância.
Guia de luta contra a intolerância religiosa e racismopascoal reload
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, encontraram milhões de indígenas vivendo em diversas tribos e nações. Posteriormente, milhões de africanos foram trazidos como escravos. Ao longo dos séculos, uma narrativa colonial foi imposta, retratando o Brasil
Basicamente o objetivo deste trabalho é auxiliar aqueles eleitores que se identificam com uma ideologia Pró-VFL (Vida, Família, Liberdade de Expressão e Religião), e desejam maiores esclarecimentos quanto aos partidos políticos do Brasil, a fim de distinguirem claramente quais são aqueles que se identificam com a ideologia VFL, quais os que são Contra, e mesmo aqueles que, a depender das coligações que fizerem, podem ser ou não perigosos para nossos valores (caráter híbrido).
Este documento apresenta um mapa da intolerância religiosa no Brasil entre 2011, documentando casos de violação do direito de culto. O mapa foi organizado por Marcio Alexandre M. Gualberto com a colaboração de vários grupos religiosos de todo o país e tem como objetivo sistematizar a problemática da discriminação religiosa e apontar caminhos para combatê-la. O documento discute a intolerância sofrida por diversas religiões como o Candomblé, o Catolicismo, o Protestantismo, o Islamismo e o Judaí
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) Os dados da pesquisa mostram que a maioria dos jovens de Belo Horizonte se declara católica, porém há um crescimento dos evangélicos, sem religião e outras religiões.
2) Embora a família ainda seja a principal influência na escolha da religião, um número significativo de jovens escolhe sua fé por motivos pessoais, indicando maior autonomia individual.
3) As crenças religiosas dos jovens que se declaram
O documento discute a intolerância religiosa no Brasil, afirmando que apesar da liberdade religiosa garantida na Constituição, ainda há casos frequentes de intolerância devido à cultura da superioridade. Ele também analisa a história do tratamento das religiões no Brasil e possíveis soluções como educação, mídia e políticas para promover o respeito à diversidade.
O documento propõe uma redação sobre a intolerância causada pelo medo do novo ou diferente, defendendo a conscientização social e respeito aos direitos humanos. Apresenta dois textos motivadores sobre a intolerância religiosa contra as religiões de matriz africana e a violência homofóbica no Brasil que matou mais de 3 mil homossexuais desde 1980.
O documento apresenta as formas de intolerância religiosa enfrentadas por diversas religiões no Brasil, como o racismo religioso contra religiões de matriz africana, o antissemitismo contra judeus e a islamofobia contra muçulmanos. Ele discute esses temas, fornecendo exemplos históricos e atuais, e defende a liberdade religiosa e o estado laico como forma de combater a intolerância.
O documento discute a religiosidade no Brasil. Apesar de ser historicamente católico, o país tem se tornado mais religiosamente diverso, com o crescimento de evangélicos, espiritualismo e outras fés. A constituição brasileira protege a liberdade religiosa e o pluralismo espiritual.
Este documento discute a intolerância religiosa no espaço escolar em três frases:
Apresenta definições de intolerância religiosa e discute como ela vem se configurando como um problema público que demanda atenção dos poderes públicos. Aborda a presença do sagrado na escola desde o período colonial e como a escola pode ser palco para dar visibilidade a demandas por direitos religiosos. Também apresenta desafios de se lidar com a diversidade religiosa na escola como conviver e dialogar com
O relatório avalia a liberdade religiosa em 193 países, agrupando-os em zonas de cores diferentes com base no grau em que a liberdade religiosa é respeitada. A zona vermelha inclui países como China e Cuba onde as religiões são submetidas à ideologia do Estado. A zona verde inclui países islâmicos onde não-muçulmanos enfrentam forte discriminação. A zona negra se refere à África onde a religião é frequentemente usada para manter o poder político.
O documento discute a influência negativa da ideologia socialista sobre adolescentes, afastando-os da família e da igreja. Fala sobre como o estado usa a máquina pública para promover valores contrários ao cristianismo, como a diversidade sexual. Também menciona adolescentes que adotam estilos de vida, como o homossexualismo ou o socialismo militante, que são contrários à fé, e outros que rejeitam a fé por terem uma visão limitada de Deus.
O documento discute a polêmica em torno da nomeação do deputado Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos no Congresso. Apresenta diferentes perspectivas sobre o assunto, incluindo a visão de que os evangélicos não possuem uma posição unânime e que é importante debater questões como direitos humanos e representação política no contexto da diversidade brasileira.
O documento discute a religiosidade no Brasil ao longo do tempo. Apesar de o catolicismo ter sido historicamente dominante, sua participação vem declinando, enquanto outras religiões como o protestantismo crescem. No entanto, a maioria dos brasileiros ainda se identifica com o cristianismo. A religião no Brasil é diversa e dinâmica.
O documento descreve a história da religião no Brasil em 4 partes. A primeira parte analisa a Igreja Católica no período colonial, quando tinha grande influência sobre a educação e a vida diária das pessoas. A segunda parte examina a Igreja no período imperial, quando continuou sendo a religião oficial do Estado brasileiro. A terceira parte discute o fim do regalismo e a separação entre Igreja e Estado após a proclamação da República. A quarta parte aborda os desenvolvimentos da Igreja Católica no
O documento discute a igualdade essencial entre os seres humanos, independentemente de raça ou origem. Apesar das primeiras experiências do espírito na matéria serem marcadas por insegurança e tendência à agressão contra o diferente, a ciência demonstrou que biologicamente somos basicamente iguais. O Espiritismo, defendendo a reencarnação, mostra que os espíritos renascem em diversos contextos, reforçando a tese de irmandade. O movimento acolheu desde o início pessoas de todas as
O documento discute a religiosidade no século XXI, definindo religião como um sistema de crenças e práticas relacionadas ao sagrado que une uma comunidade. Apresenta exemplos de rituais, dogmas, intolerância religiosa e a importância da fé para as pessoas.
O documento resume as principais notícias e debates de conjuntura nacional e internacional em fevereiro de 2011. Internacionalmente, destaca a realização do 11o Fórum Social Mundial na África e as revoltas populares no Oriente Médio contra ditaduras. No Brasil, trata da condenação do país por violações de direitos humanos na ditadura, dos desastres ambientais e do plano de erradicação da pobreza do governo Dilma.
O documento analisa os dados dos censos demográficos brasileiros de 1940 a 2010 sobre a população judaica no Brasil. Ele confirma que os judeus têm uma estrutura etária mais envelhecida, taxas de fecundidade mais baixas, e concentram-se em áreas urbanas e profissões específicas. O documento também descreve a evolução das perguntas sobre religião nos censos brasileiros e conceitos como população judaica nuclear e estendida.
O documento discute as causas de conflitos religiosos ao longo da história e no mundo atual. Apresenta exemplos de conflitos entre cristãos e muçulmanos, como na Irlanda do Norte, Palestina e Israel, Índia e Paquistão. Também discute divisões históricas entre sunitas e xiitas no Iraque e entre católicos, luteranos e ortodoxos na Europa. Finalmente, questiona qual a finalidade de tantos conflitos em nome da religião.
LIBERDADE DE RELIGIÃO E DE CONSCIÊNCIA.ppsxGilbraz Aragão
O documento discute a participação de um observatório transdisciplinar de religiões em eventos da Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre liberdade religiosa e direitos humanos. O observatório faz parte de uma coalizão que defende a laicidade do estado, a diversidade religiosa e a proteção de grupos vulneráveis. Na Assembleia da OEA no Peru, a coalizão se opôs a vozes tradicionalistas que desrespeitam direitos trabalhistas, ambientais e de grupos marginalizados.
Artigo // Afinal, quem são os evangélicos?Samuel Lima
O documento discute que não existe um grupo homogêneo chamado "os evangélicos", mas sim uma grande diversidade de pensamentos e posições dentro das igrejas evangélicas brasileiras. Afirma também que tentativas de generalizar os evangélicos ignoram a história do movimento e levam a estereótipos e preconceitos.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2001, com o tema "Vida sim, drogas não". A campanha tem como objetivo mobilizar a Igreja e a sociedade brasileira contra as drogas, que destroem vidas. O documento analisa o problema complexo das drogas e do sistema que as sustenta, e propõe princípios para a prevenção, tratamento e reinserção social de viciados.
A paz mundial e o diálogo inter-religioso Filipa Silva
O documento discute os conceitos de paz, as instituições que promovem a paz como a ONU, a visão de paz nas principais religiões e a importância do diálogo inter-religioso. Também analisa a coexistência pacífica de religiões no ocidente versus conflitos em outras partes do mundo, destacando movimentos religiosos extremistas como ameaça à paz global.
O documento discute a relação entre fé e política segundo a Bíblia. Aponta que os profetas do Antigo Testamento já denunciavam injustiças políticas que afetavam o povo de Deus, e que Jesus Cristo também lutou por questões sociais que afetavam o povo. Defende que fé sem política é exploração, e política sem fé também, sendo necessária uma "fé política" que una essas dimensões em prol da justiça.
Os textos discutem (1) a intolerância religiosa como um problema global onde o fanatismo religioso leva pessoas a realizarem guerras em nome de suas religiões, (2) muçulmanos são um dos grupos mais vitimados por intolerância religiosa no Rio de Janeiro, sofrendo insultos, agressões e ameaças de morte, e (3) um aumento nos casos de intolerância religiosa no Brasil e no mundo que rompe os limites do respeito ao próximo e da laicidade do Estado.
Este documento fornece um resumo da história da McDonald's desde sua fundação em 1937 até os dias atuais. Detalha os principais marcos no crescimento da empresa, como a introdução do sistema de produção em massa de hambúrgueres e a expansão global sob a liderança de Ray Kroc. Também descreve os valores e práticas atuais da empresa em termos de responsabilidade social e direitos trabalhistas.
O documento descreve os sólidos platônicos, que são poliedros regulares com faces idênticas. Os cinco sólidos platônicos são o tetraedro, o cubo, o octaedro, o dodecaedro e o icosaedro. O documento foca no tetraedro, que tem 4 faces triangulares e 6 arestas, e no octaedro, que tem 8 faces triangulares e 12 arestas.
O documento discute a religiosidade no Brasil. Apesar de ser historicamente católico, o país tem se tornado mais religiosamente diverso, com o crescimento de evangélicos, espiritualismo e outras fés. A constituição brasileira protege a liberdade religiosa e o pluralismo espiritual.
Este documento discute a intolerância religiosa no espaço escolar em três frases:
Apresenta definições de intolerância religiosa e discute como ela vem se configurando como um problema público que demanda atenção dos poderes públicos. Aborda a presença do sagrado na escola desde o período colonial e como a escola pode ser palco para dar visibilidade a demandas por direitos religiosos. Também apresenta desafios de se lidar com a diversidade religiosa na escola como conviver e dialogar com
O relatório avalia a liberdade religiosa em 193 países, agrupando-os em zonas de cores diferentes com base no grau em que a liberdade religiosa é respeitada. A zona vermelha inclui países como China e Cuba onde as religiões são submetidas à ideologia do Estado. A zona verde inclui países islâmicos onde não-muçulmanos enfrentam forte discriminação. A zona negra se refere à África onde a religião é frequentemente usada para manter o poder político.
O documento discute a influência negativa da ideologia socialista sobre adolescentes, afastando-os da família e da igreja. Fala sobre como o estado usa a máquina pública para promover valores contrários ao cristianismo, como a diversidade sexual. Também menciona adolescentes que adotam estilos de vida, como o homossexualismo ou o socialismo militante, que são contrários à fé, e outros que rejeitam a fé por terem uma visão limitada de Deus.
O documento discute a polêmica em torno da nomeação do deputado Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos no Congresso. Apresenta diferentes perspectivas sobre o assunto, incluindo a visão de que os evangélicos não possuem uma posição unânime e que é importante debater questões como direitos humanos e representação política no contexto da diversidade brasileira.
O documento discute a religiosidade no Brasil ao longo do tempo. Apesar de o catolicismo ter sido historicamente dominante, sua participação vem declinando, enquanto outras religiões como o protestantismo crescem. No entanto, a maioria dos brasileiros ainda se identifica com o cristianismo. A religião no Brasil é diversa e dinâmica.
O documento descreve a história da religião no Brasil em 4 partes. A primeira parte analisa a Igreja Católica no período colonial, quando tinha grande influência sobre a educação e a vida diária das pessoas. A segunda parte examina a Igreja no período imperial, quando continuou sendo a religião oficial do Estado brasileiro. A terceira parte discute o fim do regalismo e a separação entre Igreja e Estado após a proclamação da República. A quarta parte aborda os desenvolvimentos da Igreja Católica no
O documento discute a igualdade essencial entre os seres humanos, independentemente de raça ou origem. Apesar das primeiras experiências do espírito na matéria serem marcadas por insegurança e tendência à agressão contra o diferente, a ciência demonstrou que biologicamente somos basicamente iguais. O Espiritismo, defendendo a reencarnação, mostra que os espíritos renascem em diversos contextos, reforçando a tese de irmandade. O movimento acolheu desde o início pessoas de todas as
O documento discute a religiosidade no século XXI, definindo religião como um sistema de crenças e práticas relacionadas ao sagrado que une uma comunidade. Apresenta exemplos de rituais, dogmas, intolerância religiosa e a importância da fé para as pessoas.
O documento resume as principais notícias e debates de conjuntura nacional e internacional em fevereiro de 2011. Internacionalmente, destaca a realização do 11o Fórum Social Mundial na África e as revoltas populares no Oriente Médio contra ditaduras. No Brasil, trata da condenação do país por violações de direitos humanos na ditadura, dos desastres ambientais e do plano de erradicação da pobreza do governo Dilma.
O documento analisa os dados dos censos demográficos brasileiros de 1940 a 2010 sobre a população judaica no Brasil. Ele confirma que os judeus têm uma estrutura etária mais envelhecida, taxas de fecundidade mais baixas, e concentram-se em áreas urbanas e profissões específicas. O documento também descreve a evolução das perguntas sobre religião nos censos brasileiros e conceitos como população judaica nuclear e estendida.
O documento discute as causas de conflitos religiosos ao longo da história e no mundo atual. Apresenta exemplos de conflitos entre cristãos e muçulmanos, como na Irlanda do Norte, Palestina e Israel, Índia e Paquistão. Também discute divisões históricas entre sunitas e xiitas no Iraque e entre católicos, luteranos e ortodoxos na Europa. Finalmente, questiona qual a finalidade de tantos conflitos em nome da religião.
LIBERDADE DE RELIGIÃO E DE CONSCIÊNCIA.ppsxGilbraz Aragão
O documento discute a participação de um observatório transdisciplinar de religiões em eventos da Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre liberdade religiosa e direitos humanos. O observatório faz parte de uma coalizão que defende a laicidade do estado, a diversidade religiosa e a proteção de grupos vulneráveis. Na Assembleia da OEA no Peru, a coalizão se opôs a vozes tradicionalistas que desrespeitam direitos trabalhistas, ambientais e de grupos marginalizados.
Artigo // Afinal, quem são os evangélicos?Samuel Lima
O documento discute que não existe um grupo homogêneo chamado "os evangélicos", mas sim uma grande diversidade de pensamentos e posições dentro das igrejas evangélicas brasileiras. Afirma também que tentativas de generalizar os evangélicos ignoram a história do movimento e levam a estereótipos e preconceitos.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2001, com o tema "Vida sim, drogas não". A campanha tem como objetivo mobilizar a Igreja e a sociedade brasileira contra as drogas, que destroem vidas. O documento analisa o problema complexo das drogas e do sistema que as sustenta, e propõe princípios para a prevenção, tratamento e reinserção social de viciados.
A paz mundial e o diálogo inter-religioso Filipa Silva
O documento discute os conceitos de paz, as instituições que promovem a paz como a ONU, a visão de paz nas principais religiões e a importância do diálogo inter-religioso. Também analisa a coexistência pacífica de religiões no ocidente versus conflitos em outras partes do mundo, destacando movimentos religiosos extremistas como ameaça à paz global.
O documento discute a relação entre fé e política segundo a Bíblia. Aponta que os profetas do Antigo Testamento já denunciavam injustiças políticas que afetavam o povo de Deus, e que Jesus Cristo também lutou por questões sociais que afetavam o povo. Defende que fé sem política é exploração, e política sem fé também, sendo necessária uma "fé política" que una essas dimensões em prol da justiça.
Os textos discutem (1) a intolerância religiosa como um problema global onde o fanatismo religioso leva pessoas a realizarem guerras em nome de suas religiões, (2) muçulmanos são um dos grupos mais vitimados por intolerância religiosa no Rio de Janeiro, sofrendo insultos, agressões e ameaças de morte, e (3) um aumento nos casos de intolerância religiosa no Brasil e no mundo que rompe os limites do respeito ao próximo e da laicidade do Estado.
Este documento fornece um resumo da história da McDonald's desde sua fundação em 1937 até os dias atuais. Detalha os principais marcos no crescimento da empresa, como a introdução do sistema de produção em massa de hambúrgueres e a expansão global sob a liderança de Ray Kroc. Também descreve os valores e práticas atuais da empresa em termos de responsabilidade social e direitos trabalhistas.
O documento descreve os sólidos platônicos, que são poliedros regulares com faces idênticas. Os cinco sólidos platônicos são o tetraedro, o cubo, o octaedro, o dodecaedro e o icosaedro. O documento foca no tetraedro, que tem 4 faces triangulares e 6 arestas, e no octaedro, que tem 8 faces triangulares e 12 arestas.
1) O documento discute a importância de um código deontológico para a profissão docente em Portugal, notando que atualmente não existe um código formal.
2) É destacada a necessidade de incluir a ética e deontologia na formação inicial e contínua dos professores para melhor guiar suas decisões profissionais.
3) Um código deontológico poderia fortalecer a identidade profissional dos professores e garantir a qualidade do serviço educacional prestado.
Este documento descreve a evolução das constituições portuguesas de 1822 a 1976. A primeira constituição portuguesa de 1822 estabeleceu uma monarquia constitucional e inspirou-se em outros modelos europeus. A Carta Constitucional de 1826 esteve em vigor por mais tempo, mas também foi alterada ao longo do tempo. A constituição republicana de 1911 foi a primeira após a implantação da república em Portugal e manteve o espírito democrático das constituições anteriores.
O documento descreve a evolução do trabalho ao longo da história, desde a pré-história até a antiguidade clássica. Durante a pré-história, as ferramentas facilitaram o trabalho humano na caça e produção de alimentos. Na idade dos metais, novos instrumentos permitiram avanços na agricultura e artesanato. Nas civilizações antigas, o trabalho era dividido entre aristocracia, camponeses, escravos e artesãos, variando de acordo com cada cultura.
O documento apresenta um trabalho realizado por quatro estudantes sobre a história dos direitos humanos. Aborda temas como o Cilindro de Ciro, a Magna Carta, Rosa Parks, Martin Luther King Jr. e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Na reunião anual dos alimentos na cozinha, eles discutiram qual deles era o mais saudável para fazer as crianças crescerem. O chocolate afirmou que era o melhor porque fazia as crianças felizes, mas as batatas e o tomate discordaram. As frutas argumentaram que fornecem vitaminas. O leite acalmou a todos, dizendo que todos os alimentos são importantes para o crescimento saudável das crianças.
O documento apresenta diversos gêneros textuais tradicionais da cultura infantil portuguesa, como adivinhas, provérbios, lengalengas e músicas infantis. As adivinhas desafiam as pessoas a pensarem e se divertirem, enquanto os provérbios transmitem conhecimentos comuns sobre a vida. Já as lengalengas e músicas infantis estimulam a imaginação, a memorização e o desenvolvimento da fala das crianças.
A primeira greve registada na história ocorreu no Egito Antigo em 1159 a.C. quando trabalhadores de uma necrópole realizaram um protesto devido ao atraso no pagamento dos seus salários. Em 1824, mulheres tecedeiras nos Estados Unidos realizaram a "Mãe de Todas as Greves" ao recusarem-se a trabalhar devido a um corte nos seus salários, inspirando outras greves. Os sindicatos surgiram na Inglaterra no século XVIII como forma de os trabalhadores se organizarem para melhor defend
O documento descreve a história do teatro de revista em Portugal desde suas origens no século XV até os dias atuais. Apresenta como o gênero surgiu em Paris no século XVIII e chegou a Portugal no século XIX, ganhando popularidade no século XX, especialmente no Parque Mayer em Lisboa. Detalha os principais teatros que apresentaram revistas e figuras importantes que promoveram o gênero.
O documento fornece dicas para contar histórias para crianças de forma envolvente, como usar a criatividade, olhar nos olhos das crianças e se envolver no mundo fantástico delas, além de sugerir o uso de recursos visuais como livros, fantoches, teatro de sombras e objetos como tapete e saia literária para contar as histórias.
João de Deus nasceu em 1830 no Algarve. Estudou no seminário de Faro e Coimbra, onde se formou em Direito em 1859. Foi deputado entre 1868-1869, mas desiludiu-se com a política. Criou o Método João de Deus para alfabetização, com cartilhas e escolas móveis, melhorando a educação popular. Fundou a Associação de Escolas Móveis em 1882 para levar a educação a mais pessoas.
Este documento descreve a história da instituição Voz do Operário em Lisboa. Começou como um jornal fundado por operários em 1879 para defender os direitos dos trabalhadores. Isso levou ao estabelecimento de uma sociedade cooperativa em 1883 para sustentar o jornal. A instituição cresceu para fornecer educação, assistência médica e outros serviços sociais aos membros. Atualmente, oferece creches, escolas e programas culturais para a comunidade.
Celestin Freinet foi um educador francês que desenvolveu métodos inovadores de ensino baseados na experiência e interesses das crianças. Sua proposta pedagógica enfatizava a autonomia, cooperação e democracia na sala de aula. Ele criou diversas técnicas participativas como jornais escolares, correspondência entre escolas e trabalho em grupo. Suas ideias influenciaram movimentos educacionais em todo o mundo.
O documento discute vários tipos de infecções, incluindo escabiose, giardíase, meningite e hepatite. A escabiose, também conhecida como sarna, é causada por um ácaro e causa comichão intensa. A giardíase é uma infecção intestinal causada por um parasita e pode causar diarreia. A meningite é uma inflamação das membranas ao redor do cérebro e medula espinhal que pode ter várias causas, como bactérias e vírus. Existem vários tipos de
A Associação Para a Educação de Crianças Inadaptadas (APECI) foi fundada em 1979 por um grupo de pais para fornecer educação especial e apoio a crianças com deficiências intelectuais na região norte de Lisboa. A APECI começou com 35 crianças e desde então expandiu seus serviços para ajudar 399 pessoas através de várias áreas como educação especial, formação profissional, atividades ocupacionais e um lar residencial. A missão da APECI é promover o bem-estar e a qualidade
A Associação Para a Educação de Crianças Inadaptadas (APECI) foi fundada em 1979 por um grupo de pais para fornecer educação especial e apoio a crianças com deficiências intelectuais na região norte de Lisboa. A APECI começou com 35 crianças e desde então expandiu seus serviços para ajudar 399 pessoas através de várias áreas como educação especial, formação profissional, atividades ocupacionais e um lar residencial. A missão da APECI é fornecer apoio com competência técn
O documento discute o HIV e SIDA, explicando que o HIV é o vírus que causa a SIDA e enfraquece o sistema imunológico. Detalha as formas de transmissão do HIV, incluindo relações sexuais desprotegidas, transfusões de sangue e da mãe para o filho. Também descreve os sintomas iniciais e posteriores da SIDA e enfatiza que o HIV não é transmitido através de contato casual.
O documento resume a história e missão da Casa do Gaiato, uma instituição fundada em 1946 para acolher crianças e jovens carenciados. A Casa do Gaiato oferece alojamento, educação, formação profissional e apoio a indivíduos em situação de risco ou abandono, seguindo os princípios do seu fundador Padre Américo.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. INTRODUÇÃO
Com este trabalho pretendemos mostrar as diferentes religiões existentes em
Portugal e as suas diferenças.
Queremos mostrar se há ou não descriminação em Portugal, em relação ás diferentes
religiões existentes.
Quantas religiões existem em Portugal?
Existe descriminação entre religiões?
Se sim, de que forma acontece essa descriminação?
Quais são as religiões mais afetadas?
Estas são algumas perguntas ás quais queremos responder com este trabalho de
pesquisa.
3. O QUE É A INTOLERANCIA RELIGIOSA
Intolerância religiosa é um termo que descreve a atitude mental
caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e
respeitar diferenças ou crenças religiosas de terceiros. Pode-se
constituir uma intolerância ideológica ou política, sendo que,
ambas têm sido comuns através da história. A maioria dos grupos
religiosos já passou por tal situação numa época ou outra. Floresce
devido à ausência de liberdade de religião e pluralismo religioso.
Perseguição, neste contexto, pode referir-se a prisões ilegais,
espancamentos, torturas, execução injustificada, negação de
benefícios e de direitos e liberdades civis. Pode também implicar
em confisco de bens e destruição de propriedades, ou incitamento
ao ódio, entre outras coisas, que são atitudes de grande
barbaridade.
4. INTOLERANCIA RELIGIOSA NO MUNDO
Ao analisar 196 países, o relatório encontra evidências de violações significativas
da liberdade religiosa em 38 nações. Nesses casos, a situação das minorias
religiosas nos últimos dois anos (2016/2018) piorou em 18 países.
Uma tendência emergente é a proibição à liberdade religiosa de um número
crescente de regimes autoritários em todo o mundo. Esse nacionalismo agressivo,
hostil às minorias religiosas, agravou-se num nível que este fenómeno pode ser
chamado de ultranacionalismo.
Enquanto o fundamentalismo islâmico recuou em algumas regiões do mundo, em
outras, expandiu-se.
5. O relatório comprova o acesso de ataques terroristas no Ocidente, principalmente na
Europa. Como esses ataques demonstram, a ameaça representada pelo extremismo tornou-
se universal, iminente e sempre presente.
Seguem os dados e as conclusões sobre o Relatório de Liberdade Religiosa no Mundo,
divididos em três partes:
. A primeira parte mostra os indicadores da pesquisa
. A segunda possui os dados e números do Relatório
. E a terceira possui a conclusão e análise do Relatório.
6. Primeira parte
Indicadores do Relatório de liberdade religiosa em 196 países:
61% da população mundial vive em países onde não há respeito pela liberdade religiosa
Em 9% dos países existe discriminação
Em 11% dos países há perseguição
38 países cometem violações significativas de liberdade religiosa com:
Discriminação em 21 países
Perseguição em 17 países
Em 18 países desses 38 países, a liberdade religiosa deteriorou-se nos últimos dois anos.
7. O fundamentalismo islâmico existe em 22 países
Estados autoritários existem em oito países
Ultranacionalismo existe em oito países
Cristãos:
178 milhões de cristãos vivem em países onde há discriminação
327 milhões de cristãos vivem em países onde há perseguição
1 em cada 5 cristãos vive em país onde há perseguição ou discriminação
8. Segunda parte
61% da população mundial vive em países onde a liberdade religiosa não é respeitada.
Em outras palavras, 6 em cada 10 pessoas em todo o mundo não podem expressar sua fé
com total liberdade.
É uma das conclusões da 14ª edição do relatório sobre "Liberdade Religiosa no Mundo - 2018",
lançado pela fundação pontifícia ACN (Ajuda à Igreja que Sofre).
O relatório analisa 196 países do mundo, examinando o grau em que o direito básico à
liberdade religiosa é respeitado em relação às religiões praticadas no mundo, conforme
definido no Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU.
Graves violações da liberdade religiosa foram detetadas em 38 países.
9. Em 17 países, prevalece a discriminação com base na fé religiosa, enquanto nos outros 21,
há uma perseguição total das minorias religiosas, em alguns casos, até ao ponto de morte.
O relatório revela que de uma forma geral, em todo o mundo, o respeito pela liberdade
religiosa agravou-se, e em alguns dos países mais carentes do ponto de vista da liberdade
religiosa, a situação deteriorou-se nos últimos dois anos.
Em reação a esse desenvolvimento, o Presidente Executivo da ACN, Thomas Heine-Geldern,
recorda que "o Papa Francisco, assim como os seus antecessores imediatos, todos
enfatizaram que a liberdade religiosa é um direito humano fundamental enraizado na
dignidade do homem. Como uma fundação papal, consideramos ser o nosso dever chamar a
atenção mundial para esse vínculo intrínseco entre a liberdade religiosa e a dignidade
humana por meio de informações adequadas".
10. Estamos a assistir ao crescimento da intolerância religiosa um pouco por todo o mundo.
Nacionalismo e separatismos, bem como conflitos que opõem etnias ou religiões,
mascaram as verdadeiras razões políticas, arrastando e alimentandos ódios há muito
esquecidos. A guerra entre o Hamas e Israel é um desses casos. Esta guerra tem impressionado
o mundo inteiro, não só pela destruição de escolas, hospitais e bairros habitacionais, como
também pelas mortes de civis, entre os quais se contam muitas crianças e bebés, gerando
sentimentos de ódio como há muito não se via. Pela primeira vez em décadas, ouvem-se vozes
acaloradas, contra os judeus, defendendo o nacionalismo judaico, dividindo opiniões e não
deixando ninguém indiferente. Esquecendo que estamos perante um conflito político, e
arranjando bodes expiatórios religiosos, é realmente uma forma muito cómoda de entender o
que se passa.
11. Outro exemplo é o califado islâmico que semeia o terror e persegue as minorias na região,
quer sejam cristãs, yazidis, curdos, drusos e outros. Várias organizações de direitos humanos
falam em autênticos genocídios e “limpezas” étnicas feitos por estes jihadistas que, em
nome do islão, legitimam as suas ações. Mais uma vez, são motivos bem mais mundanos que
levam a estas ações, como o acesso aos poços de petróleo ou ao controlo e posse de uma região,
na falta de um poder político forte. Da Malásia ao Mali, dos EUA à Europa, chegam todos os
dias novos combatentes ao Iraque e à Síria, enquanto outros grupos juram fidelidade e
prometem estender o território. Também aqui se cai facilmente na tentação de culpar os
muçulmanos, acusando a sua religião de incitar à violência e à intolerância, crescendo a
islamofobia, que por sua vez arrasta cegamente o extremismo, que conduz a novos conflitos.
12. No Líbano, cresce o jihadismo e o perigo de o país vir a ser transformado num califado
islâmico.
No Paquistão e na Índia, aumentam os conflitos entre muçulmanos e hindus tendo, mais
uma vez, como razão de fundo antigas discussões políticas e étnicas, enquanto em Myanmar,
budistas e muçulmanos se guerreiam pelos mesmos motivos. As crenças pessoais e
religiosas são do foro privado, e aí devem permanecer, não devendo ser usadas para
justificar fins ou atitudes políticas, ou de afirmação cultural e tribal. Por vezes, é o caminho
mais fácil para entender conflitos, ou para os começar, mas fazê-lo é incentivar e perpetuar
a guerra, contrária aos princípios de paz, que todas as religiões defendem.
13. No meio da África, a liberdade religiosa é ameaçada pelo avanço do islamismo jihadista,
enquanto em países como a Índia há uma preocupação real com o crescimento do
“ultranacionalismo” hindu, que resultou em um declínio acentuado na liberdade religiosa
no país nos últimos dois anos. O relatório produzido pela ACN indica que em 22 países a
razão dos ataques à liberdade religiosa está enraizada no islamismo radical, enquanto que
em outros países as causas dominantes estão enraizadas, no autoritarismo de Estados ou
governos que seguem uma política de nacionalismo extremo, embora, representem uma
população de mais de 3 bilhões de pessoas, já que incluem países como China, Índia, Coreia
do Norte, Birmânia (Mianmar), Vietnam e Quirguistão.
14. Terceira parte
O nacionalismo agressivo está a alimentar o ódio religioso
O relatório sobre a liberdade religiosa no mundo aponta que o Ocidente não está a fazer o
suficiente para enfrentar a nova crise de nacionalismo opressivo.
Uma onda de nacionalismo agressivo em certas partes do mundo, é responsável pelo
aumento da violência e outras intimidações contra as minorias religiosas, e o Ocidente não
está a conseguir transformar palavras de preocupação em ação, de acordo com o relatório
“Liberdade Religiosa no Mundo 2018”, realizado pela fundação pontifícia ACN (Ajuda à
Igreja que Sofre). O estudo avaliou 196 países e conclui que o “ultranacionalismo” por parte
de atores governamentais e não-estatais causou um aumento do ódio contra as minorias
religiosas em potências regionais como a Índia, a China e a Birmânia (Myanmar).
15. Revisto a cada dois anos, o relatório aponta que o analfabetismo religioso, inclusive na
mídia, e a falta de ação política no Ocidente aumentou o problema, concluindo que muitos
grupos minoritários religiosos sofrem por trás de uma “cortina de indiferença”. De acordo
com o relatório, um dos principais responsáveis pelo crescimento do extremismo é o
crescente choque entre sunitas e xiitas, os principais “grupos” rivais do Islão. O
agravamento da intolerância em relação às minorias religiosas significou que, pela
primeira vez na história de 19 anos do relatório, dois novos países (a Rússia e o
Quirguistão) foram colocados na categoria “discriminação”. O relatório acrescenta que, em
vários casos, como na Arábia Saudita e na Coreia do Norte, a situação já era tão má que, no
período em análise, era virtualmente impossível que piorasse. De volta ao Ocidente, o
levantamento destaca um surto de ataques extremistas de militantes contra alvos no
Ocidente.
16. Um dado positivo, no entanto, é apontado no caso da Síria e do Iraque, que indicam melhorias
em termos de liberdade religiosa. Após a derrota militar do Estado Islâmico, as minorias
religiosas começaram a voltar para suas antigas casas, mais notavelmente no caso dos
cristãos das cidades e aldeias das planícies de Nínive, no Iraque. O "Liberdade Religiosa no
Mundo - 2018" ainda estima que cerca de 327 milhões de cristãos vivam em países onde
enfrentam perseguição religiosa e 178 milhões em países onde existe discriminação por
motivos religiosos. Como resultado, um em cada cinco cristãos em todo o mundo vive em um
país onde há perseguição ou discriminação religiosa. "Infelizmente, uma melhora percetível
na liberdade religiosa ainda está longe", conclui Thomas Heine-Geldern. "Portanto, mesmo
este 14º relatório sobre a liberdade religiosa no mundo não será o último que a ACN terá de
preparar para cumprir a sua missão de informação."
23. Portugal do século XXI
Seria de esperar que, pela prática secularizadora de quase duzentos anos, a sociedade
portuguesa estivesse por esta altura a experimentar um evidente processo de
desconfessionalização. Contudo, não é isso que acontece. Em primeiro lugar, o monolitismo
católico que impera no país (79,5% do total da população portuguesa se denomina católica);
em segundo, as três posições religiosas que surgem a seguir à católica são, na verdade, não-
religiosos (crente sem religião 4,6%, ateu 4,1% e indiferente 3,2%); e, por fim surge a seguir
protestante (incluindo evangélicos) com 2,4% do valor total. Dois elementos são essenciais
para se compreenderem estes valores.
24. Por um lado, a questão histórica. A fé cristã entra em Portugal no século II d.C. e, no contexto
de pluralismo religioso que se vivia na época vir-se-ia a afirmar, progressivamente, dentro da
problemática da identidade religiosa como problema existencial. Por outro lado, derivado da
sua posição geográfica, no extremo ocidental da Europa e apenas com uma fronteira
terrestre, Portugal foi sempre um recetor tardio das mudanças que, ao nível cultural e
mental, se iam produzindo no continente europeu, não experimentando, por exemplo, as
ideias ou agitações da Reforma protestante. Atualmente, o grupo dos católicos é
maioritariamente composto por mulheres idosas e de pessoas com baixa escolaridade no
virar do século XX para o XXI, existe um crescimento exponencial de indivíduos com uma
posição religiosa que não a católica.
25. Se, em mais de sessenta anos o aumento se cifrou quase de 1,7% (de 0,81% para 2,49%), em
apenas dez anos assistimos a um aumento de 1,4% de pessoas que, considerando-se religiosas,
não apresentam filiação católica (de 2,49% em 2001 para 3,87% em 2011). Aproximadamente
o mesmo que nos sessenta e um anos anteriores (1940-2001). Deve ser dado particular
destaque para os grupos protestantes (incluindo os evangélicos) e para as testemunhas de
Jeová que são os grandes responsáveis por este crescimento, correspondendo a 65% do total
de pessoas filiadas noutras religiões em Portugal. De acordo com os dados do estudo sobre as
“Identidades Religiosas em Portugal”, estes grupos não-católicos viram o número de pessoas
que se declaram a si filiadas aumentar de 2,7% para 5,7%.
26. Um incremento de mais de 111%, entre 1999 e 2011. Estes grupos têm crescido, sobretudo, por
mecanismos não naturais, ou seja, pela vinda de indivíduos de outros países e por via da
conversão. Os membros destas confissões religiosas concentram-se, sobretudo, nas áreas
metropolitanas e no Sul do país, em contextos de maior oferta laboral, mobilidade e
cosmopolitismo, sendo compostos por membros mais jovens, por relação aos católicos. Salvo
as testemunhas de Jeová e os muçulmanos, mais de 50% tem menos de 35 anos. Este maior
vigor repercute-se, igualmente por comparação aos católicos, em taxas mais elevadas de
prática religiosa. Apesar de Portugal continuar a ser um país de maioria largamente católica,
este crescimento das confissões religiosas não-católicas revela um subsequente aumento dos
indicadores de secularização.
27. Lei da Liberdade Religiosa de 2001. Esta lei surge como uma necessidade básica de
renovação da legislação sobre as questões de liberdade religiosa que, por datar o seu
primeiro documento legal do início da década de 1970, se havia tornado obsoleta. A
edificação de um tal diploma visou oferecer às várias confissões religiosas, igual acesso aos
mesmos direitos de organização, fiscalidade de ministério entre outros que até então eram
apenas apanágio da Igreja católica, abrindo-se, assim, espaço a um mercado religioso mais
competitivo. Fraca representatividade das minorias religiosas fatores falta de notoriedade
espiritual, cultural, social e política das outras religiões na vida social. Por comparação ao
Portugal do final do século XX, o país do século XXI é mais plural religiosamente e apresenta
mais pessoas não religiosas do que alguma vez apresentou.
28. Todavia, em Portugal, a religião não está a morrer, mas a mover-se para outros lugares
(religiosos apresenta-se, simultaneamente, verdadeira e falsa. Se, por um lado, as expressões
religiosas continuam a representar mais de 85% da fatia das escolhas de vida dos
portugueses; por outro lado, o crescimento das posições não religiosas é muito significativo,
nomeadamente porque vem ultrapassando o número de pessoas que, por não se
identificarem mais com o catolicismo, decidiram enveredar por outro tipo de religião. É
inegável que Portugal continua a ser um país de maioria largamente católica, com
indicadores elevados de crença e prática religiosa inclusive, relativamente aos países
europeus analisados. Todavia, como viemos denunciando ao longo do trabalho, o
crescimento doutras confissões não católicas e, sobretudo, dos grupos sem religião revelam a
multiplicação de indicadores de secularização no país.
33. A ACN (Ajuda à Igreja que Sofre) é uma instituição de caridade católica que auxilia a Igreja
por meio de projetos de ajuda a pessoas ou grupos que sofrem perseguição e opressão
religiosa e social ou que estejam em necessidade. Fundada no dia de Natal de 1947, a ACN
tornou-se uma Fundação Pontifícia da Igreja em 2011. Todos os anos, a instituição atende a
mais de 5.000 pedidos de ajuda em cerca de 140 países, apoia padres e religiosos em situações
difíceis; construção e restauração de igrejas e outras instalações e ajuda aos refugiados de
conflitos e vítimas de desastres naturais.
34. CONCLUSÃO
Com este trabalho aprendemos que a religião está sempre em mudança pelo mundo.
Vimos que há religiões que estão a ganhar força e outras que estão a perder “seguidores”.
Em Portugal, houve uma altura em que entraram muitas outras religiões, mas agora,
apesar de a religião ter estagnado, há religiões que estão a perder seguidores e outras a
ganharem novos seguidores. O conceito de religião tem vindo a mudar ao longo dos
tempos.