3. Há grande controvérsia (Uruguai X Brasil);
Acontecimentos importantes:
1. 1932, Montevidéu (Uruguai): ACM – Juan Carlos
Ceriani.
- Destaque do Uruguai no futebol/ Falta de espaços
(campos).
- Solução???
2. Prática inicial: adaptações do futebol.
3. 1933: Redação das primeiras regras (baseadas no
futebol, no basquete, no handebol e no pólo
aquático).
4. 4. BRASIL: em 1948 (Curso no Paraguai).
5. ACM de São Paulo: divulgação e redação de novas
regras.
6. Década de 50: Primeiros passos para a
institucionalização do esporte com a criação da
primeira federação.
7. Oficialização do esporte com regras aprovadas
pela Confederação Brasileira de Desportos.
8. Modernização com mudanças frequentes nas
regras.
9. Atualmente possui o maior número de praticantes
no Brasil.
- A FIFA: futsal como esporte olímpico.
5. Grande popularidade:
- Possui regras fáceis;
- Pode ser praticado até na rua, em campos
improvisados;
- Não exige equipamentos sofisticados.
- Tem valor recreativo, social e competitivo.
6. - Movimentos básicos para executar com um
menor gasto energético e a máxima precisão.
- Suporte de cada modalidade esportiva.
- Todo gesto ou movimento realizado pelo
atleta que lhe permita dar continuidade e
desenvolvimento ao jogo.
TÉCNICA
9. Ação de enviar a bola a um companheiro ou
determinado setor do espaço de jogo.
CRITÉRIO CLASSIFICAÇÃO
Distância Curto: até 4m
Médio: de 4 a 10m
Longo: acima de 10m
Trajetória Rasteiro; Meia-altura
Parabólico
Execução Face interna, externa, anterior
(bico), solado
e dorso dos pés.
Espaço de jogo Lateral; Diagonal e Paralelo
Passes de habilidade Cabeça, ombro, peito, coxa,
calcanhar, parabólico ou cavado.
10. CONSIDERAÇÕES QUANTO À EXECUÇÃO:
◦ Imprimir à bola força adequada;
◦ Cabeça erguida para melhor visão do espaço de
jogo;
◦ Braços ligeiramente afastados;
◦ Pé de apoio próximo da bola;
◦ Precisão e objetivo.
11.
12.
13. É o ato ou ação motora que visa interromper
a trajetória da bola passada por um
companheiro ou na antecipação de uma bola
adversária;
A trajetória descrita pela bola é que
determina a forma adequada para exercer a
recepção
14. Quanto à trajetória Quanto à execução
Rasteira Face interna, externa e solado dos
pés.
Meia altura Com os pés: face interna e
externa.
Com a coxa: face interna e anterior
Parabólica Cabeça, peito, coxa, dorso e
solado dos pés.
15.
16. CONSIDERÇÕES QUANTO À EXECUÇÃO:
◦ Adequar o corpo em relação à trajetória
da bola;
◦ Manter a posse da bola para dar seqüência
ao jogo, seja passando, conduzindo,
driblando ou chutando;
◦ Recepcionar com todas as partes do
corpo.
17. É a ação de progredir com a bola por todos
os espaços possíveis de jogo, mantendo-a
sob seu domínio e próxima ao corpo.
Quanto à trajetória Quanto à execução
Retilínea Face interna, externa, dorso e
solado dos
pés.
Sinuosa ou zigue-zague Face interna, externa e solado
dos pés.
18. CONSIDERÇÕES QUANTO À EXECUÇÃO:
◦ Tocar na bola levemente e várias vezes, ou seja,
empurrar mais do que bater;
◦ Manter a bola próxima ao corpo;
◦ Visualizar o espaço de jogo com a cabeça erguida;
◦ Dar seqüência a outras ações como passe, drible e
chute.
19.
20.
21. É a ação individual, exercida com a posse da
bola, com o objetivo de passar pelo
adversário, exigindo velocidade, mudança de
direção e criatividade, o drible eficaz é aquele
que provoca no outro o desequilíbrio
22. Critério Classificação
Objetivo Ofensivo
Defensivo
Tipo Simples, complexos e clássicos
Execução Simples: puxadinhas e saídas
laterais, com o solado dos pés,
com as partes interna e externa
dos pés.
Complexos: associados a uma
finta com o corpo.
Clássicos: peito de pé (chapéu),
elástico, meia – lua, caneta.
23.
24. Consiste quando o jogador, sem a posse da
bola, afasta-se do adversário com
deslocamentos rápidos, buscando um espaço
livre pela quadra.
Ofensiva Defensiva
Desmarcar-se do adversário
para receber a bola
Ameaça encurtar o marcador
25. Ação de golpear a bola, visando desviar ou
dar trajetória à mesma, estando ela parada ou
em movimento.
26. Critério Classificação
Objetivo Ofensivo
Defensivo
Trajetória Rasteiro, meia-altura, parabólico, alto
Execução Simples: bater com o dorso do pé e com a parte
interna;
Bate-pronto ou semi-voleio: chutar a bola ao
mesmo tempo em que esta toca
no chão;
Voleio ou sem pulo: chutar a bola ainda no ar;
Bico: chutar com a face anterior do pé. É
considerado o mais fácil, porém devido
à superfície de contato do pé de chute ser
pequena, não é muito preciso;
Por cobertura: chutar embaixo da bola a fim de
que ganhe uma trajetória alta.
27. CONSIDERÇÕES QUANTO À EXECUÇÃO:
◦ Equilíbrio e força;
◦ Pé de apoio: ao lado ou atrás da bola;
◦ Pé de chute: quanto maior a superfície deste em
contato com a bola mais preciso será o chute;
◦ Posicionamento do tronco: inclinado para frente
(ocasionando uma trajetória rasteira), inclinado
para trás (uma trajetória alta).
28.
29. Ação de impedir que o oponente direto tome
a posse da bola, e quando da posse da
mesma, venha a progredir pelo espaço de
jogo.
Pode ser:
◦ Individual (pressão parcial e pressão total)
◦ Por Zona
◦ Mista
30. CONSIDERÇÕES QUANTO À EXECUÇÃO:
◦ Aproximar do adversário sem afobação;
◦ Estar em situação de equilíbrio, com o centro de
gravidade mais baixo, possibilitando mudanças de
direção;
◦ Olhar a movimentação das pernas e quadril do
adversário, sem perder a bola de vista;
◦ Deslocar o adversário para as laterais da quadra,
diminuindo o ângulo de passe e chute.
31.
32. É o ato de golpear a bola com a cabeça.
Critério Classificação
Objetivo Ofensivo ou Defensivo
Execução Frontal e lateral
33.
34.
35. É o último defensor. É o guardião da meta de
sua equipe.
É especial, pois é o único que pode jogar com
as mãos.
Posição privilegiada: visão total da quadra de
jogo.
36. Função defensiva
Orientar os colegas durante a marcação
Deve ter bom senso de cobertura
37. Procurar manter a cabeça levantada;
Sempre que possível tentar o chute ao gol
longo;
Procurar sempre cercar o adversário com a
bola dominada;
Nunca deixar desguarnecida a parte central
da quadra;
Está pronto para receber a bola dos
companheiros em situações difíceis.
38. Direito e esquerdo
São os responsáveis pela construção de
jogadas e têm a tarefa de marcar e atacar.
Atuam nas laterais com infiltrações para o
centro da quadra.
São bons finalizadores, armadores e hábeis
nas coberturas defensivas.
39. Ao receber a bola, movimentar-se rápido
(chutar ou passar);
Não se deixar deter pelo defensor;
Na possibilidade de contra-ataque adversário
voltar para auxiliar na defesa.
40. É o responsável pela distribuição das jogadas,
ações de finalização e abertura de espaços na
área adversária para penetração de seus
companheiros.
41. Colocar-se nos espaços vazios (receber, fazer
tabelas);
Atrapalhar a defesa adversária;
Marcar sempre os adversários;
Procurar sempre oportunidades de marcar
gols.
Colocar-se à frente dos adverdários para
receber a bola.
44. Mais fácil de ser executado;
Equilíbrio ofensivo e defensivo;
Consiste em posicionar dois atletas na meia
quadra defensiva e dois atletas na meia
quadra ofensiva.
45. Possibilita inúmeras variações e jogadas
ensaiadas;
Defende e ataca com três atletas.
Deve haver um jogador fixo definido e um
pivô que ampara a equipe em todos os
momentos difíceis.