O documento descreve a anatomia topográfica da região abdominal, incluindo os limites da cavidade abdominal, as regiões abdominal, a estratigrafia das estruturas abdominais, e detalhes sobre a posição, direção, fixação e relações de órgãos como o estômago, fígado, baço, intestinos e vasos abdominais.
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
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Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
Desconforto Respiratório Neonatal - Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal, Brasil
Hospital Sírio-Libanês. Aula elaborada por farmacêutica do HSL sobre as indicações, vantagens e desvantagens e custo de cristalóides e colóides.
http://proqualis.net/uso-seguro-de-medicamentos
Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
Desconforto Respiratório Neonatal - Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal, Brasil
Hospital Sírio-Libanês. Aula elaborada por farmacêutica do HSL sobre as indicações, vantagens e desvantagens e custo de cristalóides e colóides.
http://proqualis.net/uso-seguro-de-medicamentos
Semiologia do recém-nascido - Aula ministrada pela Prof. Nivia Maria Rodrigues Arrais para os membros da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal, Brasil.
Alterações Morfofuncionais da CIRURGIA BARIÁTRICAOzimo Gama
Palestra Ministrada no I CONLAA (Congresso de Ligas Acadêmicas de Anatomia) a cerca das ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DA OBESIDADE E DA CIRURGIA BARIÁTRICA.
Veja os Vídeos desta apresentação no link a seguir: https://linktr.ee/TheSurgeon
Adenocarcinoma Incidental da Vesícula BiliarOzimo Gama
WebMeeting: Serviço de Cirurgia Digestivo GASTROMED / SP.
A neoplasia de vesícula biliar é uma doença relativamente rara, apesar de ser o tumor mais frequente do trato biliar e o quinto mais frequente do trato gastrointestinal. Apresenta uma alta taxa de mortalidade, pois na maioria das vezes o paciente apresenta sintomas inespecíficos e já se encontra em estádios mais avançados. A maior incidência de neoplasia malígna de vesícula biliar ocorre em mulheres acima dos 65 anos. Apresenta também uma grande variação étnica, sendo que, populações de países como Chile, Bolívia, México, além de índios americanos possuem uma elevada mortalidade por esta moléstia. Já na Europa, encontra-se uma incidência caracteristicamente menor. São considerados fatores de risco a presença de colelitíase, a qual seria responsável por um processo de inflamação crônica com consequente formação de displasia-adenocarcinoma, sendo este risco ainda mais elevado quando há presença de cálculos acima de 3cm. Constitui também fator de risco para o câncer de vesícula biliar (CAVB), a vesícula em porcelana - pela extensa calcificação da parede - e a presença de pólipos - pela progressão adenoma-adenocarcinoma. Mais de 90% dos casos são representados por um padrão histológico de adenocarcinoma, que podem ser caracterizados em papilar, tubular, mucinoso.
#CirurgiaDigestiva #AnatomiaHumana #VesículaBiliar
Veja mais sobre o tratamento cirúrgico do Câncer Incidental da Vesícula Biliar neste artigo do nosso Blog: https://bit.ly/39RfP42
Palestra sobre Colangiocarcinoma: https://bit.ly/3aRtmK1
Welcome and get to know our Social Networks through the following link: https://linktr.ee/Ozimo.Gama
As COVID-19 spreads quickly from Asia to the rest of the world, hospitals are rapidly becoming hot zones for treatment and transmission of this disease in settings with rising community transmission. Health care workers are increasingly contracting this illness, decreasing the human resources available to care for a population in crisis. Surgical care is a foundation of any health system with both elective and emergency procedures contributing to the health of our populations. However, operating theaters are high risk areas for transmission of respiratory infections given the urgency in management, the involvement of multiple staff, and the need for high transmission-risk activities such as airway management. Our systems are generally well-designed to deal with the occasional high-risk cases. The additional strain presented by a high prevalence of disease, limited resources, and staff under pressure, greatly increase the risks of transmission and the burden on our systems of care during this pandemic. It is necessary for us to act immediately so our systems can support essential surgical care while protecting patients and staff and conserving valuable resources. We can benefit from some of the lessons provided from our colleagues around the world to help us stay on top of these issues as we plan our approach to surgery during the pandemic.
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O processo cicatricial é comum a todas as feridas, independentemente do agente que a causou, é sistêmico e dinâmico e está diretamente relacionado às condições gerais do organismo. A cicatrização de feridas consiste em perfeita e coordenada cascata de eventos celulares, moleculares e bioquímicos que interagem para que ocorra a reconstituição tecidual. Os mecanismos da cicatrização em seqüência ordenada de eventos foram descritos por Carrel em 1910, e divididos posteriormente em cinco elementos principais: inflamação, proliferação celular, formação do tecido de granulação, contração e remodelamento da ferida. Recentemente, Clark reclassificou esse processo em três fases divididas, didaticamente, em: fase inflamatória, fase de proliferação ou de granulação e fase de remodelamento ou de maturação.
A lesão tecidual - estímulo inicial para o processo de cicatrização - coloca elementos sangüíneos em contato com o colágeno e outras substâncias da matriz extracelular, provocando degranulação de plaquetas e ativação das cascatas de coagulação e do complemento. Com isso, há liberação de vários mediadores vasoativos e quimiotáticos que conduzem o processo cicatricial mediante atração de células inflamatórias para a região da ferida.
Técnica de Lichtenstein nas InguinoplastiasOzimo Gama
Anualmente são praticadas nos Estados Unidos da América cerca de 700.000 herniorrafias inguinais, gerando custos superiores a 2,8 bilhões de dólares. Na Alemanha, cerca de 180.000 são diagnosticadas e tratadas anualmente. No Brasil, a realidade é a mesma. As hernioplastias inguinais foram responsáveis por 500 mil operações realizadas entre 1993 e 1996 pelos cirurgiões do Sistema Único de Saúde (SUS), o que representa 5,3% de todas operações realizadas. Isto significou naquele período gasto para os cofres públicos de cerca de 100 milhões de reais. Aliado a isso, as hérnias acometem freqüentemente indivíduos na faixa etária em que são mais produtivos e ativos fisicamente, não raro incapacitando-o para suas atividades rotineiras, gerando importantes implicações sócio-econômicas.A alta incidência dessa doença faz das hernioplastias as operações mais comumente realizadas por cirurgiões gerais.
O tratamento da hérnia inguinal vem evoluindo bastante com o entendimento da anatomia, da fisiologia e, sobretudo da fisiopatologia. Os primeiros avanços significativos iniciaram-se com o advento dos materiais de síntese e prótese. O estudo e o entendimento do comportamento ultra-estrutural das fibras de colágeno e de sua análise bioquímica também foram muito importantes para a evolução das técnicas atuais.Grandes avanços no tratamento das hérnias inguinais são notados desde Bassini até o desenvolvimento da técnica sem tensão, preconizada por Lichtenstein.
Atualmente há entre os cirurgiões e as diferentes escolas aonde eles se formam, preocupação e divergentes opiniões no que diz respeito às opções técnicas disponíveis para o tratamento das hérnias inguinais. O Colégio Americano de Cirurgiões considera a técnica sem tensão de Lichtenstein o padrão-ouro no tratamento das hérnias inguinais primárias já que apresenta baixas taxas de recidivas e de complicações.
Outro importante aspecto a ser discutido é o tipo de anestesia que deve ser utilizado. As operações para correção da hérnia inguinal podem ser realizadas com anestesia local, regional (raqui ou peridural) ou geral. Dentre essas opções, a anestesia local parece ter melhor custo-benefício embora no Brasil a maioria desses procedimentos é realizada com anestesia regional e mesmo em países como EUA, 70-90% são realizadas com anestesia geral ou regional, cabendo as anestesias locais apenas 5-10 % das hernioplastias. Os principais centros de referência no tratamento de hérnias inguinais utilizam anestesia local em mais de 95% dos casos, obtendo excelentes resultados. Na Clínica Shouldice no Canadá, 95% das hérnias inguinais são operadas com anestesia local, em experiência de mais de 290.000,00 operações. No Instituto Lichtenstein, nos EUA, é rotina o uso de anestesia local.
A presente apresentação objetiva revisar e discutir a técnica de Lichtenstein como tratamento das hérnias inguinais.
Dissecção da Região Inguinal: https://youtu.be/0VGLT929Hq8
TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS LESÕES CÍSTICAS PANCREÁTICASOzimo Gama
TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS LESÕES CÍSTICAS PANCREÁTICAS
Apresentamos uma revisão da literatura (Serviço de Cirurgia Geral do Hospital de Alta Complexidade Dr. Carlos Macieira / São Luís – Maranhão) sobre tumores císticos pancreáticos, incluindo aspectos epidemiológicos, apresentação clínica, investigação, diagnóstico e conduta.
Aula Completa no You Tube
https://youtu.be/JHWJl7QORXI
Pancreatectomia Distal Laparoscópica
https://bit.ly/2qcBgve
Artigo de Revisão do Tratamento Cirúrgico dos IPMNs
https://bit.ly/325Ekqd
Adenocarcinoma Incidental da Vesícula BiliarOzimo Gama
Carcinoma da vesícula biliar é a mais comum neoplasia maligna das vias biliares e o 7º câncer mais freqüente do aparelho digestivo. Ressecção do tumor com margens livres permanece terapia curativa. No entanto CVB em estágio inicial pode ser curado por colecistectomia simples. Geralmente é diagnosticado em fase avançada, quando grandes ressecções, incluindo hepatectomia, devem ser necessárias para atingir margens livres. Embora a segurança dos procedimentos cirúrgicos tem melhorado ao longo últimos anos - devido aos grandes avanços técnicos peri-operatórios -, a mortalidade global por CVB avançado continua elevada, quando comparada com outras operações gastrointestinais. Geralmente, é mais comumente encontrado em pacientes idosos com várias comorbidades clínicas. Além disso, é desoladora a evolução dos pacientes com doença avançada que exige maior ressecção. Fatores prognósticos têm sido estudados, dentre eles a epidemiologia/demografia (idade, sexo), o tratamento utilizado (procedimentos cirúrgicos radicais, terapia adjuvante) e histológico (TNM, estadiamento, embolização perineural ou linfática). Esses fatores prognósticos, ao longo do tempo, foram os mais importantes no seguimento tardio.
O objetivo desta apresentação foi a revisão dos pontos fundamentais do manejo do Adenocarcinoma Incidental da Vesícula Biliar.
A cavidade peritonial é um espaço fechado e estéril, revestido em toda a sua extensão por células mesoteliais. Além das vísceras, a cavidade contém cerca de 50 mL de líquido seroso.
Essa cavidade é altamente eficaz contra infecção através de três mecanismos: 1) macrófagos residentes na cavidade, que são capazes de fagocitar e destruir grande número de agentes infecciosos; 2) absorção de líquidos e partículas, incluindo agentes infecciosos, através de linfáticos localizados na superfície peritonial do diafragma. Os agentes infecciosos são transportados para o ducto torácico e a corrente sangüínea, aonde são eliminados pelos mecanismos de defesa sistêmica do organismo; 3) bloqueio e isolamento de um processo infeccioso pelo epíplon e as vísceras adjacentes.
A invasão e proliferação de agentes infecciosos na cavidade abdominal provocam processo inflamatório intenso. As infecções intra-abdominais difusas são denominadas de peritonite, enquanto que as que foram isoladas e limitadas pelo organismo dentro de um órgão intra-abdominal ou na cavidade peritonial são chamados de abscesso. Infecção intra-abdominal complicada é definida como a infecção que se estende além da víscera oca de origem para a cavidade peritonial e é associada à formação de abscesso ou peritonite.
As infecções intra-abdominais são comuns e são associadas à elevada morbidade e mortalidade, especialmente em certos grupos como idosos e imunodeprimidos. O uso apropriado de antibióticos é fundamental para reduzir essas complicações.
O objetivo da presente apresentação (Serviço de Residência Médica / Cirurgia Geral / HCM - Ma) foi apresentar revisão da seleção e uso de antibióticos em infecções intra-abdominais.
Palestra de Atualização Científica realizada no CRM-Ma promovida pela UFMA / LAGECAD (Setembro 2019).
Público-Alvo: Médicos, Residentes e Acadêmicos.
Objetivo: Princípios da Cirurgia Oncológica aplicada aos tumores do Aparelho Digestivo mais prevalentes.
Os Vídeos desta palestra estão disponíveis em nosso canal do You Tube.
Surgery is the only curative therapy for gastric cancer but most operable gastric cancer presents in a locally advanced stage characterized by tumor infiltration of the serosa or the presence of regional lymph node metastases. Surgery alone is no longer the standard treatment for locally advanced gastric cancer as the prognosis is markedly improved by perioperative chemotherapy. The decisive factor for optimum treatment is the multidisciplinary team specialized in gastric cancer. However, despite multimodal therapy and adequate surgery only 30% of gastric cancer patients are alive at 3 years.
Cuidados Perioperatórios em Cirurgia DigestivaOzimo Gama
O termo Peri operatório é empregado para descrever todo o período da cirurgia, incluindo antes e após a cirurgia em si. As três fases dos cuidados Peri operatórios são: Pré-operatório, Transoperatório e Pós-operatório.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Anatomia Cirúrgica da Região Abdominal
1. “É tão possível a um Médico
que não conhece a Anatomia
trabalhar no corpo humano
sem erro, quanto a um cego
esculpir uma imagem perfeita
no mármore.”
Galeno de Pérgamo 130 – 200 dC.
69. REGIÃO INFRAMESOCÓLICA
FLEXURAS HEPÁTICA ESPLÊNICA
Topografia Flanco Hipocôndrio
Plano
Abaixo do P. Transpilórico
L2
Acima do P.
Transpilórico
T12
Angulação Menor Maior
Ligamentos Ausente Presente