Fundamentos históricos da anatomia
•
1 gostou•865 visualizações
Assista esta palestra em nosso canal do You Tube: https://youtu.be/AcSdcUzrrcE
Recomendados
Mais conteúdo relacionado
Mais procurados
Mais procurados (20)
Semelhante a Fundamentos históricos da anatomia
Semelhante a Fundamentos históricos da anatomia (20)
Mais de Ozimo Gama
Mais de Ozimo Gama (20)
Último
Último (6)
Fundamentos históricos da anatomia
- 1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA ANATOMIA Prof. Dr. Ozimo Gama CCBS / DEMOR
- 3. “ The Past is not dead History, it is living material out of which man builds for the Future.”
- 4. Anatomia Humana Conceito “ É a ciência que estuda a constituição e desenvolvimento dos seres organizados.”
- 7. Períodos Históricos Claudios GALENO Idade da Pedra (200.000 a.C) Egito antigo (3000-300 a.C) Grécia antiga (500-300 a.C) Romanos antigos (300 d.C) ANDREAS Vesalius Idade Média (até o Séc. XV) Renascimento (após o Séc. XV) Século dos Cirurgiões Contemporânea / Moderna
- 8. PERÍODOS HISTÓRICOS Pioneiros (300 a.C.) Científico (Sec. XV) Cirurgiões (Sec. XVIII) Moderno
- 14. Venus of Willendorf (25,000 a.C.)
- 17. Babylonian model of liver (10.000 a.C.)
- 19. Períodos Históricos Claudios GALENO Idade da Pedra (200.000 a.C) Egito antigo (3000-300 a.C) Grécia antiga (500-300 a.C) Romanos antigos (300 d.C) ANDREAS Vesalius Idade Média (até o Séc. XV) Renascimento (após o Séc. XV) Século dos Cirurgiões Contemporânea / Moderna
- 20. Papiro de Ebers (1550 a.C.)
- 21. O mito de Osíris (Séc XIV a.C.)
- 22. Ser Humano: Ká (corpo) / Rá (alma).
- 23. Mumificação
- 24. Pioneiros Grécia Alcmeon (VI a.C.) Animais / Plantas Caçadores
- 25. Mosaíco Macedônio (300 a.C.)
- 27. FUNDADOR DA ANATOMIA Grécia Herófilo (350 a.C.) Cadáveres SNC / Nervos
- 28. Alexandre (320 a.C.) “Meu pai me deu este corpo que é efémero; mas o meu mestre me deu uma vida que é imortal”.
- 31. “...a consciência de que as coisas admiráveis são facilmente destruídas, mas não são facilmente criadas. Isso é verdade, sobretudo, em relação às boas coisas que nos chegam como bens coletivos.”
- 32. Avicena: Canon of Medicine (Séc. X) “Um médico ignorante é o ajudante de campo da morte.”
- 33. Hipócrates de Cós (300 a.C.) / Corpus Hippocraticum “I do anatomize and cut up these poor beasts, to see the cause of these distempers which are the burden of all creatures.”
- 35. “I swear by Apollo the physician, and Asklepios the surgeon, likewise Hygeia and Panacea, and call all the gods and goddesses to witness, that I will observe and keep this underwritten oath, to the utmost of my power and judgment.”
- 36. Descrição da 1ª. Dissecção vitam regit fortuna non sapientia Grécia Teofrasto (287 a.C.) Anatamnein
- 37. Pioneiros Grécia Erasístrato (250 a.C.) Vasos Sanguíneos Coração
- 39. Períodos Históricos Claudios GALENO Idade da Pedra (200.000 a.C) Egito antigo (3000-300 a.C) Grécia antiga (500-300 a.C) Romanos antigos (300 d.C) ANDREAS Vesalius Idade Média (até o Séc. XV) Renascimento (após o Séc. XV) Século dos Cirurgiões Contemporânea / Moderna
- 41. Pioneiros Ásia Menor Galeno (100 a.C.) Obra Anatômica Gladiadores
- 42. “É tão possível a um Médico que não conhece a Anatomia trabalhar no corpo humano sem erro, quanto a um cego esculpir uma imagem perfeita no mármore.”
- 43. Mosaíco Romano (100 d.C.)
- 45. Casa do Cirurgião (200 d.C. Roma)
- 46. Outubro de 1200 - Detestande Feritatis Papa Bonifácio VIII / oposição ao corte de cadáveres “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.” 1 Tessalonicenses 5:23
- 47. Outubro de 1200 - Detestande Feritatis Papa Bonifácio VIII / oposição ao corte de cadáveres
- 49. Mundino de Luzzi , the Restorer of Anatomy. First dissection in the anatomy theatre at Bologna, 1318.
- 52. Períodos Históricos Claudios GALENO Idade da Pedra (200.000 a.C) Egito antigo (3000-300 a.C) Grécia antiga (500-300 a.C) Romanos antigos (300 d.C) ANDREAS Vesalius Idade Média (até o Séc. XV) Renascimento (após o Séc. XV) Século dos Cirurgiões Contemporânea / Moderna
- 55. Períodos Históricos Claudios GALENO Idade da Pedra (200.000 a.C) Egito antigo (3000-300 a.C) Grécia antiga (500-300 a.C) Romanos antigos (300 d.C) ANDREAS Vesalius Idade Média (até o Séc. XV) Renascimento (após o Séc. XV) Século dos Cirurgiões Contemporânea / Moderna
- 56. Galen's Opera omnia, dissection of a pig. Venice, 1500
- 57. Científico Renascimento Leonardo da Vinci (1510) Dissecções Artes
- 58. “Os que se encantam com a prática sem a ciência são como os timoneiros que entram no navio sem timão nem bússola, nunca tendo certeza do seu destino.”
- 63. Científico Michelangelo (1512) Dissecções Esculturas / Pinturas
- 64. a letter of 1560, in Archivio Buonarroti to Cardinal Ridolfo Pio of Carpi: “It is very certain that the members of architecture depend upon the members of man. Who has not been, or is not a good master of the figure, and especially of anatomy, cannot understand it. “ “……there is no animal whose anatomy he would not dissect, and he worked on so many human anatomies that those who have spent their lives at it and made it their profession hardly know as much as he does.”
- 66. A Criação de Adão,1511 Adão = Poeira Neoplatonismo Vida = Consciência Movimento da Criação
- 67. Científico Andreas Vesalius, 28 anos (1543) Pai da Anatomia Moderna
- 68. Andreas Vesalius, 1543 Enquanto andava [...] de repente vi um cadáver seco [...] os ossos inteiramente expostos, unidos apenas pelos ligamentos, apenas a origem e inserção dos músculos estavam preservadas [...]. No dia seguinte o levei para casa [...] e construí aquele esqueleto que está preservado em Louvain [...].
- 69. Andreas Vesalius, 1543 The Humanis Corporis Fabrica : 700 páginas / 7 Capítulos / 17 Xilografuras
- 70. “Vivitur ingenio, caeteris mortis erunt” Tradição Familiar: Mustela versus Basílico
- 71. “Vivitur ingenio, caeteris mortis erunt” A Observação anatômica como GUIA
- 72. “Vivitur ingenio, caeteris mortis erunt” A religiosidade do ENSINO
- 73. “Vivitur ingenio, caeteris mortis erunt” A apoteose da DISSECAÇÃO
- 74. “Vivitur ingenio, caeteris mortis erunt” A mudança DIDÁTICA
- 75. “Vivitur ingenio, caeteris mortis erunt” Contraposição a GALENO
- 76. “Vivitur ingenio, caeteris mortis erunt” Homenagem aos MESTRES
- 78. Dissecava – Apontava - Descrevia “Eu não poderia fazer nada de mais útil do que produzir uma nova descrição do corpo humano, [a qual até então era] uma anatomia totalmente errada, uma vez que Galeno, a despeito de seus muitos escritos, muito pouco teve a oferecer sobre o assunto. Não vejo outro meio pelo qual eu poderia ter mostrado meus esforços aos meus aluno. “ “a maravilhosa estrutura [o corpo humano] criada pelo Supremo Criador e Divino Artista, para Natureza.”
- 79. Gabriel Falloppius (1562) explaining one of his discoveries to the Cardinal Duke of Ferrara.
- 80. John Banister demonstrating the abdominal viscera and skeleton to his colleagues at the Barber-Surgeons’ Hall, London, in 1581.
- 81. Teatros Anatômicos Séc XVII Epônimos Dissecções Descrição - Função
- 83. Bologna, l'Archiginnasio Teatro Anatomico la Stabat Mater, 1536
- 84. “What a piece of work is a man! How noble in reason! how infinite in faculty! In form and moving, how express and admirable! In action how like an angel! In apprehension how like a god! The beauty of the world! The paragon of animals!” (Hamlet 2.2.315–319).
- 86. Períodos Históricos Pioneiros (300 a.C.) Científico (Sec. XV) Cirurgiões (Sec. XVIII) Moderno
- 87. Século dos Cirurgiões FUNDAMENTOS ANATÔMICOS Aspectos Técnicos Anestesia Infecção REMTC
- 88. Século dos Cirurgiões FUNDAMENTOS ANATÔMICOS Aspectos Técnicos Anestesia Infecção REMTC
- 90. William Harvey, 1628 de motu cordis
- 91. William Harvey, 1628 de motu cordis
- 92. Antony van Leeuwenhoek, 1680
- 95. Períodos Históricos Claudios GALENO Idade da Pedra (200.000 a.C) Egito antigo (3000-300 a.C) Grécia antiga (500-300 a.C) Romanos antigos (300 d.C) ANDREAS Vesalius Idade Média (até o Séc. XV) Renascimento (após o Séc. XV) Século dos Cirurgiões Contemporânea / Moderna
- 102. Plastinação
- 103. “o que é necessário conhecer e o que é bom conhecer?”
- 104. Oração ao Cadáver Desconhecido
- 105. “Ao curvar-te sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do amor de duas almas; cresceu embalado pela fé e esperança daquela que em seu seio o agasalhou, sorriu e fitou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens; por certo amou, foi amado e também acalentou um amanhã feliz. Seu nome só Deus o sabe e agora nesta fria lousa, o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir a humanidade numa última missão, ensinar. Ó irmão ignoto que tivestes a morada do espirito, o seu corpo, perturbado em seu repouso imutável por nossas mãos ávidas de saber, apresentamos a ti o nosso respeito permanente e infindo agradecimento. ”
- 106. “Ao curvar-te sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do amor de duas almas; cresceu embalado pela fé e esperança daquela que em seu seio o agasalhou, sorriu e fitou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens; por certo amou, foi amado e também acalentou um amanhã feliz. Seu nome só Deus o sabe e agora nesta fria lousa, o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir a humanidade numa última missão, ensinar. Ó irmão ignoto que tivestes a morada do espirito, o seu corpo, perturbado em seu repouso imutável por nossas mãos ávidas de saber, apresentamos a ti o nosso respeito permanente e infindo agradecimento. ”
- 107. “Ao curvar-te sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do amor de duas almas; cresceu embalado pela fé e esperança daquela que em seu seio o agasalhou, sorriu e fitou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens; por certo amou, foi amado e também acalentou um amanhã feliz. Seu nome só Deus o sabe e agora nesta fria lousa, o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir a humanidade numa última missão, ensinar. Ó irmão ignoto que tivestes a morada do espirito, o seu corpo, perturbado em seu repouso imutável por nossas mãos ávidas de saber, apresentamos a ti o nosso respeito permanente e infindo agradecimento. ”
- 108. “Ao curvar-te sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do amor de duas almas; cresceu embalado pela fé e esperança daquela que em seu seio o agasalhou, sorriu e fitou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens; por certo amou, foi amado e também acalentou um amanhã feliz. Seu nome só Deus o sabe e agora nesta fria lousa, o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir a humanidade numa última missão, ensinar. Ó irmão ignoto que tivestes a morada do espirito, o seu corpo, perturbado em seu repouso imutável por nossas mãos ávidas de saber, apresentamos a ti o nosso respeito permanente e infindo agradecimento. ”
- 109. “ et fundamentum totius artis medicae Anatomia ratione praevia.”