1. Dr. Luís Domingos Ramos Costa
Cirurgião Geral titular pela CBC
Urologista titular pela SBU
1ª aula de anatomia
topográfica:
Órgãos
supramesocólicos
1ª aula de anatomia
topográfica:
Órgãos
supramesocólicos
6. Acidentes
● Esqueletopia: cárdia em T10-T11 e óstio pilórico em L1-L4;
● Partes → cárdia, fundo, corpo e parte pilórica;
● Possui 2 curvaturas (maior e menor);
● Possui 2 incisuras (angular e cárdica);
● Possui 2 faces (anterior e posterior);
●
7.
8.
9. Vascularização
● Arterial:
○ Gastromentais D e E;
○ Gástricas D e E;
○ Gástricas curtas;
○ Gástricas posteriores;
● Venosa:
○ Gastromentais D e E;
○ Gástricas D e E;
○ Gástricas curtas;
○ Pré-pilórica.
12. Relações
● Anteriormente → diafragma, o lobo hepático esquerdo e a parede anterior do
abdome;
● Posteriormente → bolsa omental, pâncreas e rim E;
● Lateral-inferiormente → cólon transverso e baço;
● Superior → esôfago e diafragma;
● Leito do estômago → é formado pela cúpula esquerda do diafragma, baço,
rim e glândula suprarrenal esquerdos, artéria esplênica, pâncreas e mesocolo
transverso
16. Acidentes
● Esqueletopia: nível do plano transpilórico (L1 e L2);
● Dividido em → cabeça (onde está o processo uncinado), colo,
corpo e cauda;
● Possui 2 ductos → pancreático principal e pancreático acessório;
● Possui 2 papilas (maior e menor);
● Ducto pancreático principal + ducto colédoco = ampola
hepatopancreática (de Vater);
17.
18. Vascularização
● Arterial:
○ Pancreático-duodenais sup e inf (ambas se dividem em parte
posterior e anterior);
○ Dorsal do pâncreas;
○ Magna do pâncreas;
○ Caudal do pâncreas;
● Venosa:
○ Pancreáticas tributárias;
○ Pancreático-duodenais sup e inf.
19.
20.
21. Relações
● Cabeça: “abraçada” pelo duodeno, inferior aos vasos
mesentéricos superiores (processo uncinado), apoiada
posteriormente na veia cava superior, vasos renais direito e veia
renal esquerda;
● Colo: sobre a união da veia mesentérica superior com a veia
esplênica;
● Corpo: relaciona-se com aorta, glândula suprarrenal, vasos renais
e rim esquerdo;
● Cauda: anterior ao rim esquerdo, relacionado com hilo esplênico e
flexura cólica esquerda;
25. Acidentes
● Dividido:
○ Parte superior àcurta (aproximadamente 5 cm) → vértebra LI;
○ Parte descendente à mais longa (7 a 10 cm) → vértebras LI a
LIII;
○ Parte inferior à 6 a 8 cm de comprimento → vértebra LIII;
○ Parte ascendente à curta (5 cm) → vértebra LIII até LII;
● Flexuras: duodenal superior e duodenojejunal;
29. Relações
● PARTE SUPERIOR:
○ A: vesícula biliar e lobo quadrado do fígado;
○ P: ducto colédoco, pâncreas e v. porta;
○ I: cabeça e colo do pâncreas;
● PARTE DESCENDENTE:
○ A: colo transverso e alças do intestino delgado;
○ P: rim direito, vasos renais, ureter D e m. psoas maior D;
○ M: cabeça do pâncreas, ducto colédoco e ducto pancrático;
30. Relações
● PARTE HORIZONTAL:
○ A: vasos mesentéricos superiores e alças intestinais;
○ P: m. psoas maior D, veia cava inferior, aorta e ureter D;
○ S: cabeça e processo uncinado do pâncreas e vasos mesentéricos superiores;
● PARTE ASCENDENTE:
○ A: alças do jejuno;
○ P: m psoas maior esquerdo e margem esquerda da aorta;
○ M: cabeça do pâncreas;
○ S: corpo do pâncreas;
38. Lobos e subdivisões do fígado
-Lobos anatômicos: Lobos E e D;
Lobos acessórios: Quadrado e
Caudado (possui o processo caudado);
-O fígado pode ser ainda subdividido em
oito segmentos hepáticos cirurgicamente
ressecáveis, sendo cada um deles servido
independentemente por um ramo
secundário ou terciário da tríade portal,
respectivamente;
39. Lobos e subdivisões do fígado
Segmentação cirúrgica:
- I: lobo caudado;
- II: postero lateral E;
- III: antero lateral E;
-IV: medial E;
-V : antero medial D;
-VI: antero lateral D;
-VII: postero lateral D; o VIII postero
medial D;
40. Vascularização
-Possui irrigação dupla (venosa
dominante e arterial menor);
-A veia porta conduz praticamente
todos os nutrientes absorvidos pelo
sistema digestório para os sinusoides
hepáticos;
-Veia porta = veia mesentérica
superior + veia esplênica (onde
desemboca a v mesentérica);
41. Vascularização
- Artéria hepática (ramo do tronco celíaco) se
divide em:
- Artéria hepática comum (do tronco celíaco
até a origem da artéria gastroduodenal);
- Artéria hepática própria (da origem da
artéria gastroduodenal até a sua bifurcação);
Na porta do fígado, ou perto dela, a artéria
hepática própria e a veia porta terminam
dividindo-se em ramos direito e esquerdo; o
Dos ramos D, saem os ramos intermediários;
42. Vascularização
-As veias hepáticas D, intermediárias e E são
formadas pelas veias coletoras que são
formadas pelas veias centrais;
-As veias hepáticas se depositam na VCI;
43. Relações
-Superior : diafragma;
-Anterior costelas e parede abd;
-Postero-inferior : esôfago, duodeno,
rim D, suprarrenal D, flexura cólica D,
vesícula biliar e estômago, aorta e veia
cava inf;
46. Topografia
-O baço está localizado na parte superolateral do
QSE ou hipocôndrio esquerdo
-ESQUELETOPIA: (entre a 9ª e a 11ª costela E);
-Intraperitoneal, exceto em seu hilo (artéria e veia
esplênica);
-O baço é um órgão móvel que está apoiado sobre
a flexura esquerda do colo;
- Separado das costelas pelo diafragma e pelo
recesso costodiafragmático;
47. Vascularização
-Arterial → artéria esplênica (ramo do tronco celíaco);
- Entre as camadas do ligamento esplenorrenal, a artéria esplênica divide-se em
cinco ou mais ramos que entram no hilo esplênico;
-Venosa → veia esplênica (recebe a VMI e se junta com a VMS para formar a
veia porta);
49. Referencial teórico
SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana. 1 e 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002;
NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 7ª ed. RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2019;
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.. Anatomia orientada para a clínica. 6 ed. Rio De
Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2011;
GOSS, Charles Mayo. Gray Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1988.