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ÁREA DE
INTEGRAÇÃO
MÓDULO 5
Estrutura Familiar e Dinâmica
Social
1. A partir da informação disponível na
página 8 do manual, completa as
seguintes afirmações.
a) A relação de parentesco exprime…
2. A relação de parentesco pode ser:
a)Conferida pela consanguinidade, isto é,
b) Adquirida pelo casamento, isto é,
c) Adquirida através de um processo de adoção, isto é,
3. Ser parente de alguém pode revelar-se extremamente útil.
3.1 Explica o sentido da afirmação.
3.2 Relata uma situação que tenhas vivido e que ilustra a utilidade
das relações de parentesco.
1.
a) A relação de parentesco exprime
os laços que unem um grupo de pessoas unidas por consanguinidade ou pelo
casamento.
2. A relação de parentesco pode ser:
a)Conferida pela consanguinidade, isto é,
por partilharem a mesma relação com base no mesmo sangue
a) Adquirida pelo casamento, isto é,
são parentes aqueles que ficam unidos em consequência do casamento.
a) Adquirida através de um processo de adoção, isto é,
ficam a pertencer à mesma família aqueles que, por efeito de uma decisão
judicial, passam a integrar a família adotante.
3. Ser parente de alguém pode revelar-se extremamente útil.
3.1 Explica o sentido da afirmação.
Com base na relação de parentesco podem estabelecer-se relações de apoio
que são úteis em ambientes adversos, numa nova cidade ou num novo país.
3.2 Relata uma situação que tenhas vivido e que ilustra a utilidade das relações
de parentesco.
Respostas
A família, se por um lado pode ser um campo de descontração emocional,
pode também ser a fonte de novas tensões que não conseguem ser compensadas em
qualquer outro setor da sociedade. Aliás, esta íntima ligação e o papel da família como
fonte de apoio emocional para os seus elementos pode entrar em conflito com as
exigências de outros papéis sociais, tais como o de «cidadão».
Peter worsley, Introdução à Sociologia, pp. 188-189
4. Depois de leres o texto, responde às questões que se seguem.
4.1 Identifica os aspetos positivo e negativo aqui apontados à família.
Os aspetos positivos têm a ver com o facto de a família ser um espaço de
descontração, de revitalização, de recuperação emocional; mas, negativamente,
também é no espaço da família que surgem focos de tensão e conflito.
4.2 Esclarece até que ponto as contradições que podem existir entre o papel de um pai
e o seu papel enquanto cidadão podem ilustrar o conhecido dito: "vícios privados,
públicas virtudes".
Acontece muitas vezes que um indivíduo, no seio da família, defende
determinados valores e princípios que são o oposto do que apregoa publicamente, fora
do espaço íntimo da família.
1. Tendo em conta a realidade portuguesa,
consideras que a família portuguesa é
maioritariamente monogâmica? E
endogâmica? Justifica.
A família portuguesa, como a maioria das
famílias ocidentais, são maioritariamente
monogâmicas, até porque a bigamia é proibida
e condenada por lei.
2. A família ocidental é neolocal. Nos dias de hoje em Portugal, entendes que é
ainda assim que se passa? Fundamenta a tua resposta.
Hoje, com a crise em Portugal, nem todos os jovens que acabam de se casar têm
a possibilidade de ir viver para uma casa distinta da dos progenitores, acabando,
em muitos casos, por continuar na casa dos progenitores de um membro do novo
casal ou a ela voltar. Por tudo isto, o carácter neolocal da família em Portugal já
não é assim tão evidente.
3. Escolhe o nome completo de um colega da turma do sexo oposto ao teu.
Regista como ficariam os vossos nomes caso casassem, se considerada a
presença do elemento patrilinear.
Eu:
Ele/Ela:
Nos sistemas patrilineares é a linhagem do pai que prevalece. por
conseguinte, em tais sistemas, a posição da mulher, quer a esposa que entra,
quer a filha que sai, passa despercebida. O êxodo da mulher que desposa uma
outra linhagem é total no que respeita à própria linhagem: os seus filhos
pertencem à linhagem e não àquela em que nasceu, e o produto do seu trabalho,
seja de que forma for quantificável, pertence à linhagem que adquiriu e não à de
origem.
Bernardo Antropologia, pp. 63-
64
4.1 Explica em que consiste o sistema patrilinear.
O sistema patrilinear consiste na afirmação da preponderância do
elemento masculino, visível, por exemplo, na adoção por parte da mulher do
apelido do marido, não acontecendo o mesmo em sentido inverso.
4.2 Consideras que é este o sistema que prevalece em Portugal? Justifica.
Este sistema já foi mais preponderante em Portugal. A modificação das
leis e a evolução cultural e das mentalidades tem ido no sentido do marido e da
mulher se colocarem cada vez mais num plano de igualdade.
4.3 Identifica as consequências possíveis do sistema patrilinear.
O sistema patrilinear pode ter várias consequências possíveis que irão
no sentido de legitimar a desigualdade de tratamento, a distribuição de direitos e
1.A partir da informação disponível nas páginas 12 e 13
do manual, completa as afirmações que se seguem.
2. a) Na Antiguidade grega e romana, a família
caracterizava-se por ser uma organização
patrilinear e patriarcal;
isto é,
a autoridade familiar era assegurada pelo elemento
masculino.
b) Na sociedade agrária da Idade Média, a família funcionava como
uma unidade de produção onde todos contribuíam para a economia doméstica e era
estruturada por relações de vassalagem.
c) Com a Revolução Industrial e a partir de meados do século XIX, surge o modelo
de família
burguesa,
com o domínio do elemento
masculino,
e a mulher relegada para as tarefas
domésticas e de educação dos filhos.
Fala-se por vezes de casamento infantil, praticado por povos da
Austrália, da África e de outros continentes. Atualmente, é uma prática proibida
por lei. Em todo o caso, tratava-se da promessa de uma filha a um velho, ou
então da antecipação de um casamento que uniria duas crianças. A forma de
antecipação tinha normalmente como objetivo fixar as normas tradicionais; as
promessas, porém, umas vezes respondiam a verdadeiros fins lucrativos a fim de
transferirem imediatamente os bens prescritos para o casamento normal; outras
vezes, eram feitas para dar um seguro de proteção para a eventualidade da
morte dos pais.
Bernardo Bernardi, Antropologia, p. 51
2.1 Os casamentos que são referidos correspondem a relações que eram
combinadas. Identifica os fins desses contratos prévios.
Esses contratos prévios fixavam as regras sob as quais iriam decorrer as novas
relações saídas do casamento e que diziam, muitas vezes, respeito a questões
relacionadas com a distribuição de bens e de rendimentos ou regulavam as
consequências por morte de um dos cônjuges.
2.2 Enumera as consequências que poderiam ocorrer nesses casamentos
combinados.
Isso poderia significar que esses casamentos combinados resultariam na
ausência de relações afetivas entre marido e mulher e de uma verdadeira
felicidade na vida do casal. Tudo isto como consequências desses casamentos
combinados.
1. Tendo em conta a informação presente na página 14
do manual, preenche o quadro que se segue.
Família nuclear
Família extensa
2. Observa a imagem 2 da página 14 e respetiva legenda e
explica como o processo de urbanização que ocorre no
século XX contribui para a passagem da família extensa à
família nuclear.
Um dos fatores que contribuíram para a passagem da
família extensa à família nuclear, isto é, que contribuíram
para a redução do número de elementos que compõem o
núcleo familiar, prende-se com o fenómeno de urbanização
no século XX e com o êxodo do campo para a cidade. Ora,
nos subúrbios urbanos, as famílias passavam a ter que se
acomodar em habitações de dimensão mais reduzida que a
que possuíam no meio rural e, por isso, viram-se obrigadas
a reduzir o número de elementos que coabitam no mesmo
espaço.
3. «A idade média das mulheres aquando do nascimento do primeiro filho era de
25 anos em 1960 e em 2008 é de 28,4 anos.»
(Maria João Valente Rosa e Paulo Chitas, Portugal: os
números, p. 15)
3.1 Identifica o problema implícito na frase.
O problema implícito é que o momento da vida em que as mulheres decidem ter o
seu primeiro filho é cada vez mais adiado e ocorre cada vez mais tardiamente.
3.2 Enumera as causas e consequências do mesmo.
a) Causas – Isso acontece devido às pessoas casarem cada vez mais tarde,
porque a constituição da nova família já não é um objetivo de vida tão urgente e
porque as condições de vida são cada vez mais difíceis e atrasam o momento
da decisão de se ter um filho.
b) b) Consequências – Esta situação conduz a uma redução do número de filhos
por casal, bem como à diminuição da própria natalidade.
1. A partir dos dados que constam das páginas 16 e 17 do manual, caracteriza:
a) O pai tradicional: é um pai autoritário e, ao mesmo tempo, protetor, muito
presente na vida e educação dos filhos. Assume-se como o único foco da
disciplina, não admitindo que as suas ordens sejam discutidas e postas em
causa, apresentando-se como um verdadeiro chefe da família.
b) A família tradicional: uma estrutura onde o elemento masculino é o centro da
ordem e das decisões; existe uma desigual distribuição das tarefas.
c) Mudança da estrutura familiar: as mudanças mais importantes vão no sentido da
redução do número de elementos que a compõem, da alteração dos papéis de
cada um no seu seio e da modificação da importância do elemento masculino.
Também se assiste a uma alteração das funções da família.
d) Causas da mudança da estrutura familiar: podemos
indicar como principais causas, nomeadamente, o
processo de industrialização e urbanização que ocorre no
século XX, a revolução sexual que acontece nas décadas
de 60 e 70 do mesmo século e a consequente mudança
de mentalidades que a acompanha com reflexos óbvios no
seio da família, das suas funções e dos papéis de cada
2. Depois da leitura do texto responde às perguntas que se seguem.
O culto da família esvaziou-se das suas antigas prescrições obrigatórias em
beneficio da realização pessoal e dos direitos do sujeito livre: direito à
concubinagem, direito à separação dos cônjuges — apenas 4% dos franceses se
declaram hostis ao princípio do divórcio —, direito à contraceção, direito à
maternidade fora do casamento, direito a uma família pouco numerosa, já não existe
um dever rigoroso a dominar os desejos individuais.
Gilles Lipovetsky, O Crepúsculo do Dever. p. 183
2.1 Identifica a mudança que, para o autor, ocorreu em relação à família.
A família deixou de ser um espaço que funcionava sob regras absolutas,
enquanto expressão do autoritarismo paterno, para ser um espaço no qual os
indivíduos passam a seguir mais os seus objetivos de realização pessoal, a afirmar
os seus direitos individuais enquanto seres livres, ao mesmo tempo que se assistiu
ao surgimento de outros direitos, tais como o direito à separação (e ao divórcio),
direito à contraceção (e ao planeamento do momento em que se quer ter filhos),
direito a uma maternidade fora do casamento (e o reconhecimento da igual dignidade
das mães solteiras).
2.2 Explica de que modo poderíamos afirmar, a partir das ideias do texto, que a
família deixou de ser uma estrutura repressiva para passar a ser um espaço de
autorrealização.
De facto, a família já não é tanto uma estrutura que reprime os indivíduos,
1. Seguindo a informação presente nas páginas 18 e 19 do
manual, classifica de verdadeiras (V) ou falsas (F) as
afirmações seguintes.
a) A função sexual era uma das funções da família.
b) A revolução sexual nas décadas de 60 e de 70 do século
XX estendeu a sexualidade para lá da família.
c) A função sexual continua a ser uma função exclusiva da
família.
d) Pelo contrário, a função reprodutora já não ocorre
apenas no seio da família.
e) Ouso de métodos anticoncecionais veio modificar a vida
sexual das pessoas.
f) A continuação da espécie humana não depende apenas
da família.
V
V
V
V
V
F
2. Com base no texto 3 da página 18 do manual, utiliza dados do texto para explicar
porque se pode afirmar que a função reprodutora deixou de ser um exclusivo da
família. Os dados do texto demonstram que tem aumentado o número de
nascimentos fora do casamento e isso significa que a atividade sexual e reprodutora
ocorre cada vez mais fora dessa instituição e/ou entre indivíduos não casados
formalmente, isto é, vivendo em regime de coabitação ou uniões de facto.
3. Depois duma leitura atentado texto,
responde às perguntas que se seguem.
3.1 Identifica os fatores que podem levar
as pessoas a relacionarem-se umas com
as outras.
As pessoas relacionam-se e ligam-se cada vez mais umas às outras, não
em função de acordos previamente estabelecidos pelos progenitores, casamentos
que se combinam e ocorrem em função da classe social, da religião ou da etnia
comuns, mas em função de fatores que têm a ver com os seus projetos individuais,
os seus desejos e a busca do amor e da felicidade, em suma, fatores
voluntariamente assumidos e não previamente impostos.
3.2 Os laços voluntariamente assumidos enfraquecem ou fortalecem as relações
entre as pessoas?
3.3 Em concreto, expõe a tua opinião sobre a existência de relações sexuais
anteriores ao casamento.
Os laços voluntariamente assumidos podem fortalecer uma relação porque
levam ao comprometimento e empenhamento de cada um na relação.

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Família e dinâmica social

  • 1. ÁREA DE INTEGRAÇÃO MÓDULO 5 Estrutura Familiar e Dinâmica Social
  • 2.
  • 3. 1. A partir da informação disponível na página 8 do manual, completa as seguintes afirmações. a) A relação de parentesco exprime… 2. A relação de parentesco pode ser: a)Conferida pela consanguinidade, isto é, b) Adquirida pelo casamento, isto é, c) Adquirida através de um processo de adoção, isto é, 3. Ser parente de alguém pode revelar-se extremamente útil. 3.1 Explica o sentido da afirmação. 3.2 Relata uma situação que tenhas vivido e que ilustra a utilidade das relações de parentesco.
  • 4. 1. a) A relação de parentesco exprime os laços que unem um grupo de pessoas unidas por consanguinidade ou pelo casamento. 2. A relação de parentesco pode ser: a)Conferida pela consanguinidade, isto é, por partilharem a mesma relação com base no mesmo sangue a) Adquirida pelo casamento, isto é, são parentes aqueles que ficam unidos em consequência do casamento. a) Adquirida através de um processo de adoção, isto é, ficam a pertencer à mesma família aqueles que, por efeito de uma decisão judicial, passam a integrar a família adotante. 3. Ser parente de alguém pode revelar-se extremamente útil. 3.1 Explica o sentido da afirmação. Com base na relação de parentesco podem estabelecer-se relações de apoio que são úteis em ambientes adversos, numa nova cidade ou num novo país. 3.2 Relata uma situação que tenhas vivido e que ilustra a utilidade das relações de parentesco. Respostas
  • 5. A família, se por um lado pode ser um campo de descontração emocional, pode também ser a fonte de novas tensões que não conseguem ser compensadas em qualquer outro setor da sociedade. Aliás, esta íntima ligação e o papel da família como fonte de apoio emocional para os seus elementos pode entrar em conflito com as exigências de outros papéis sociais, tais como o de «cidadão». Peter worsley, Introdução à Sociologia, pp. 188-189 4. Depois de leres o texto, responde às questões que se seguem. 4.1 Identifica os aspetos positivo e negativo aqui apontados à família. Os aspetos positivos têm a ver com o facto de a família ser um espaço de descontração, de revitalização, de recuperação emocional; mas, negativamente, também é no espaço da família que surgem focos de tensão e conflito. 4.2 Esclarece até que ponto as contradições que podem existir entre o papel de um pai e o seu papel enquanto cidadão podem ilustrar o conhecido dito: "vícios privados, públicas virtudes". Acontece muitas vezes que um indivíduo, no seio da família, defende determinados valores e princípios que são o oposto do que apregoa publicamente, fora do espaço íntimo da família.
  • 6. 1. Tendo em conta a realidade portuguesa, consideras que a família portuguesa é maioritariamente monogâmica? E endogâmica? Justifica. A família portuguesa, como a maioria das famílias ocidentais, são maioritariamente monogâmicas, até porque a bigamia é proibida e condenada por lei. 2. A família ocidental é neolocal. Nos dias de hoje em Portugal, entendes que é ainda assim que se passa? Fundamenta a tua resposta. Hoje, com a crise em Portugal, nem todos os jovens que acabam de se casar têm a possibilidade de ir viver para uma casa distinta da dos progenitores, acabando, em muitos casos, por continuar na casa dos progenitores de um membro do novo casal ou a ela voltar. Por tudo isto, o carácter neolocal da família em Portugal já não é assim tão evidente. 3. Escolhe o nome completo de um colega da turma do sexo oposto ao teu. Regista como ficariam os vossos nomes caso casassem, se considerada a presença do elemento patrilinear. Eu: Ele/Ela:
  • 7. Nos sistemas patrilineares é a linhagem do pai que prevalece. por conseguinte, em tais sistemas, a posição da mulher, quer a esposa que entra, quer a filha que sai, passa despercebida. O êxodo da mulher que desposa uma outra linhagem é total no que respeita à própria linhagem: os seus filhos pertencem à linhagem e não àquela em que nasceu, e o produto do seu trabalho, seja de que forma for quantificável, pertence à linhagem que adquiriu e não à de origem. Bernardo Antropologia, pp. 63- 64 4.1 Explica em que consiste o sistema patrilinear. O sistema patrilinear consiste na afirmação da preponderância do elemento masculino, visível, por exemplo, na adoção por parte da mulher do apelido do marido, não acontecendo o mesmo em sentido inverso. 4.2 Consideras que é este o sistema que prevalece em Portugal? Justifica. Este sistema já foi mais preponderante em Portugal. A modificação das leis e a evolução cultural e das mentalidades tem ido no sentido do marido e da mulher se colocarem cada vez mais num plano de igualdade. 4.3 Identifica as consequências possíveis do sistema patrilinear. O sistema patrilinear pode ter várias consequências possíveis que irão no sentido de legitimar a desigualdade de tratamento, a distribuição de direitos e
  • 8. 1.A partir da informação disponível nas páginas 12 e 13 do manual, completa as afirmações que se seguem. 2. a) Na Antiguidade grega e romana, a família caracterizava-se por ser uma organização patrilinear e patriarcal; isto é, a autoridade familiar era assegurada pelo elemento masculino. b) Na sociedade agrária da Idade Média, a família funcionava como uma unidade de produção onde todos contribuíam para a economia doméstica e era estruturada por relações de vassalagem. c) Com a Revolução Industrial e a partir de meados do século XIX, surge o modelo de família burguesa, com o domínio do elemento masculino, e a mulher relegada para as tarefas domésticas e de educação dos filhos.
  • 9. Fala-se por vezes de casamento infantil, praticado por povos da Austrália, da África e de outros continentes. Atualmente, é uma prática proibida por lei. Em todo o caso, tratava-se da promessa de uma filha a um velho, ou então da antecipação de um casamento que uniria duas crianças. A forma de antecipação tinha normalmente como objetivo fixar as normas tradicionais; as promessas, porém, umas vezes respondiam a verdadeiros fins lucrativos a fim de transferirem imediatamente os bens prescritos para o casamento normal; outras vezes, eram feitas para dar um seguro de proteção para a eventualidade da morte dos pais. Bernardo Bernardi, Antropologia, p. 51 2.1 Os casamentos que são referidos correspondem a relações que eram combinadas. Identifica os fins desses contratos prévios. Esses contratos prévios fixavam as regras sob as quais iriam decorrer as novas relações saídas do casamento e que diziam, muitas vezes, respeito a questões relacionadas com a distribuição de bens e de rendimentos ou regulavam as consequências por morte de um dos cônjuges. 2.2 Enumera as consequências que poderiam ocorrer nesses casamentos combinados. Isso poderia significar que esses casamentos combinados resultariam na ausência de relações afetivas entre marido e mulher e de uma verdadeira felicidade na vida do casal. Tudo isto como consequências desses casamentos combinados.
  • 10. 1. Tendo em conta a informação presente na página 14 do manual, preenche o quadro que se segue. Família nuclear Família extensa
  • 11. 2. Observa a imagem 2 da página 14 e respetiva legenda e explica como o processo de urbanização que ocorre no século XX contribui para a passagem da família extensa à família nuclear. Um dos fatores que contribuíram para a passagem da família extensa à família nuclear, isto é, que contribuíram para a redução do número de elementos que compõem o núcleo familiar, prende-se com o fenómeno de urbanização no século XX e com o êxodo do campo para a cidade. Ora, nos subúrbios urbanos, as famílias passavam a ter que se acomodar em habitações de dimensão mais reduzida que a que possuíam no meio rural e, por isso, viram-se obrigadas a reduzir o número de elementos que coabitam no mesmo espaço.
  • 12. 3. «A idade média das mulheres aquando do nascimento do primeiro filho era de 25 anos em 1960 e em 2008 é de 28,4 anos.» (Maria João Valente Rosa e Paulo Chitas, Portugal: os números, p. 15) 3.1 Identifica o problema implícito na frase. O problema implícito é que o momento da vida em que as mulheres decidem ter o seu primeiro filho é cada vez mais adiado e ocorre cada vez mais tardiamente. 3.2 Enumera as causas e consequências do mesmo. a) Causas – Isso acontece devido às pessoas casarem cada vez mais tarde, porque a constituição da nova família já não é um objetivo de vida tão urgente e porque as condições de vida são cada vez mais difíceis e atrasam o momento da decisão de se ter um filho. b) b) Consequências – Esta situação conduz a uma redução do número de filhos por casal, bem como à diminuição da própria natalidade.
  • 13. 1. A partir dos dados que constam das páginas 16 e 17 do manual, caracteriza: a) O pai tradicional: é um pai autoritário e, ao mesmo tempo, protetor, muito presente na vida e educação dos filhos. Assume-se como o único foco da disciplina, não admitindo que as suas ordens sejam discutidas e postas em causa, apresentando-se como um verdadeiro chefe da família. b) A família tradicional: uma estrutura onde o elemento masculino é o centro da ordem e das decisões; existe uma desigual distribuição das tarefas. c) Mudança da estrutura familiar: as mudanças mais importantes vão no sentido da redução do número de elementos que a compõem, da alteração dos papéis de cada um no seu seio e da modificação da importância do elemento masculino. Também se assiste a uma alteração das funções da família. d) Causas da mudança da estrutura familiar: podemos indicar como principais causas, nomeadamente, o processo de industrialização e urbanização que ocorre no século XX, a revolução sexual que acontece nas décadas de 60 e 70 do mesmo século e a consequente mudança de mentalidades que a acompanha com reflexos óbvios no seio da família, das suas funções e dos papéis de cada
  • 14. 2. Depois da leitura do texto responde às perguntas que se seguem. O culto da família esvaziou-se das suas antigas prescrições obrigatórias em beneficio da realização pessoal e dos direitos do sujeito livre: direito à concubinagem, direito à separação dos cônjuges — apenas 4% dos franceses se declaram hostis ao princípio do divórcio —, direito à contraceção, direito à maternidade fora do casamento, direito a uma família pouco numerosa, já não existe um dever rigoroso a dominar os desejos individuais. Gilles Lipovetsky, O Crepúsculo do Dever. p. 183 2.1 Identifica a mudança que, para o autor, ocorreu em relação à família. A família deixou de ser um espaço que funcionava sob regras absolutas, enquanto expressão do autoritarismo paterno, para ser um espaço no qual os indivíduos passam a seguir mais os seus objetivos de realização pessoal, a afirmar os seus direitos individuais enquanto seres livres, ao mesmo tempo que se assistiu ao surgimento de outros direitos, tais como o direito à separação (e ao divórcio), direito à contraceção (e ao planeamento do momento em que se quer ter filhos), direito a uma maternidade fora do casamento (e o reconhecimento da igual dignidade das mães solteiras). 2.2 Explica de que modo poderíamos afirmar, a partir das ideias do texto, que a família deixou de ser uma estrutura repressiva para passar a ser um espaço de autorrealização. De facto, a família já não é tanto uma estrutura que reprime os indivíduos,
  • 15. 1. Seguindo a informação presente nas páginas 18 e 19 do manual, classifica de verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes. a) A função sexual era uma das funções da família. b) A revolução sexual nas décadas de 60 e de 70 do século XX estendeu a sexualidade para lá da família. c) A função sexual continua a ser uma função exclusiva da família. d) Pelo contrário, a função reprodutora já não ocorre apenas no seio da família. e) Ouso de métodos anticoncecionais veio modificar a vida sexual das pessoas. f) A continuação da espécie humana não depende apenas da família. V V V V V F 2. Com base no texto 3 da página 18 do manual, utiliza dados do texto para explicar porque se pode afirmar que a função reprodutora deixou de ser um exclusivo da família. Os dados do texto demonstram que tem aumentado o número de nascimentos fora do casamento e isso significa que a atividade sexual e reprodutora ocorre cada vez mais fora dessa instituição e/ou entre indivíduos não casados formalmente, isto é, vivendo em regime de coabitação ou uniões de facto.
  • 16. 3. Depois duma leitura atentado texto, responde às perguntas que se seguem. 3.1 Identifica os fatores que podem levar as pessoas a relacionarem-se umas com as outras. As pessoas relacionam-se e ligam-se cada vez mais umas às outras, não em função de acordos previamente estabelecidos pelos progenitores, casamentos que se combinam e ocorrem em função da classe social, da religião ou da etnia comuns, mas em função de fatores que têm a ver com os seus projetos individuais, os seus desejos e a busca do amor e da felicidade, em suma, fatores voluntariamente assumidos e não previamente impostos. 3.2 Os laços voluntariamente assumidos enfraquecem ou fortalecem as relações entre as pessoas? 3.3 Em concreto, expõe a tua opinião sobre a existência de relações sexuais anteriores ao casamento. Os laços voluntariamente assumidos podem fortalecer uma relação porque levam ao comprometimento e empenhamento de cada um na relação.