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  1. 1. Escola Secundária Sebastião e Silva<br />Curso Profissional de Técnico de Turismo<br />Área de Integração<br />“A Formação da sensibilidade cultural e a transfiguração da experiência: A Estética”<br />11º0<br />
  2. 2. Introdução<br />Neste trabalho, o meu grupo vai falar e explicar sobre vários pontos: <br />O primeiro tem a ver com o que é uma experiência estética, isto é, uma experiencia estética é um encontro que não consiste em compreender ou integrar a beleza que nos proporciona a natureza ou a arte.<br />De seguida, o segundo que vamos falar é sobre as manifestações estéticas que são universais e intemporais. <br />O terceiro é em relação ao período significativo da estética ocidental, quer dizer, que as questões relativas ao belo, à arte e à sensibilidade tiveram origem no mundo grego com os pensamentos de Platão e Aristóteles. <br />
  3. 3. Continuação<br /> O penúltimo ponto, é onde vamos falar e até explicar as novas tecnologias de informação e comunicação, arte contemporânea e o discurso artístico contemporâneo.<br />Para terminar, no último ponto, o que vamos falar tem a ver com a arte e quando falamos sobre arte podemos assim dizer que quando apreciamos uma obra de arte podemos gostar ou não gostar dela e até podemos achá-la bela ou feia. <br />
  4. 4. Experiência Estética<br />
  5. 5. Valores estéticos - Relatividade<br />Regras, valores, normas<br />Variam: <br /><ul><li>No tempo
  6. 6. No espaço</li></ul>Assim: <br /><ul><li>Quando exprimimos o nosso gosto revela-se a nossa cultura de origem.
  7. 7. Há obras de arte que não são belas, ou pelo menos assim alguém o entende. Ex.: A maioria dos idosos não aprecia rock.</li></li></ul><li>Manifestações Estéticas: Intemporalidade e Diversidade<br />
  8. 8. <ul><li> Uma obra de arte resulta de um processo de criação complexo e difícil de descrever, mesmo pelos próprios artistas.
  9. 9. Para além da criatividade, o artista também tem de realizar um trabalho prático, ou seja, a produção da obra.</li></li></ul><li>Arte<br />
  10. 10. <ul><li> As obras de arte têm perdurado até aos nossos dias, daí que o que sabemos de muitas civilizações, resultam das informações recolhidas das obras de arte que deixaram: livros, monumentos, pinturas murais, etc.
  11. 11. A riqueza de informação que essas obras contêm deve-se, muitas vezes, ao seu carácter intemporal. Quer isto dizer que muitas dessas obras nos mostram os aspectos essenciais da vida do homem.</li></li></ul><li><ul><li> Pois, é o artista que transforma com a sua criatividade e sua capacidade, o seu trabalho numa obra de arte.</li></ul> <br /><ul><li> Outro dos condicionalismos ao trabalho de criação é, nalguns casos, a influência que o poder político pode exercer, principalmente quando o artista assume uma posição de intervenção e de crítica.
  12. 12. Quanto a diversidade no espaço, basta compararmos duas representações do mesmo, por dois pintores, da mesma época. </li></li></ul><li>Arte – O que é?<br /><ul><li>O que é uma obra de arte?</li></ul>A arte é um objecto artístico que resulta de um processo de criação em que se o artista transforma a realidade, criando algo de novo, que pode ser apreciado por outros.<br /> <br />Neste sentido, um objecto artístico expressa, em simultâneo, uma relação entre o criador e a sua obra e uma relação entre o público e a obra, ou seja, também se estabelece uma relação entre o espectador e o artista. <br />
  13. 13. Devido à grande dificuldade em definir uma obra de arte, tem havido, ao longo da história, várias tentativas de definir o que é a arte. <br />De entre essas concepções poderemos destacar as seguintes: <br /><ul><li> A arte como imitação.
  14. 14. A arte como expressão.
  15. 15. A arte como forma significante.
  16. 16. A teoria institucional da arte. </li></ul>Todas estas concepções de obra de arte têm sido criticadas, mantendo-se em aberto uma definição para o conceito de arte; dai que muitos autores considerem que o conceito de arte é indefinível.<br />
  17. 17. Arte Moderna<br />Arte Contemporânea<br />Períodos significativos da estética ocidental<br />O Romantismo<br />Arte Medieval<br />Arte Antiga/Grega<br />Arte Renascentista<br />
  18. 18. Arte Grega<br />Para os filósofos de Grécia antiga, em particular Platão e Aristóteles, o conceito de belo era sinónimo de verdadeiro, bom e justo.<br />A arte, apesar de ser uma imitação da realidade, o inteligível recebe como que uma nova vida através da individualidade criadora do artista.<br />
  19. 19. Arte Medieval<br />A estética medieval foi uma estética cristã, embora muitas das ideias que estão na base desta estética procederam de outras culturas, e depois adaptadas à doutrina religiosa.<br />
  20. 20. Arte Renascentista<br />A beleza é “entendida como uma imitação da natureza segundo regras cientificamente estabelecidas” e, simultaneamente, «como contemplação de um grau de perfeição sobrenatural, não perceptível pela vista».<br />
  21. 21. O Romantismo e a Arte<br />O romantismo como manifestação artística tem origem nas grandes transformações económicas, sociais e politicas que se operaram no século XVIII: a Revolução Francesa e a Revolução Industrial.<br />
  22. 22. O Romantismo representou, uma reacção aos padrões artísticos clássicos, substituindo:<br /><ul><li> A realidade exterior pela realidade interior
  23. 23. O universalismo e o racionalismo
  24. 24. A obediência à regra rígida
  25. 25. A realidade </li></ul>Apesar da prosa já existir antes, com o Romantismo ganhou importância, inaugurando-se um novo género literário: o romance.<br />
  26. 26. Arte Contemporânea<br />O Modernismo:<br />Ao nível dos movimentos artísticos, nos finais do século XIX e princípios do século XX, inicia-se um período que se costuma designar por modernidade ou modernismo.<br />A idade de moderno está associada à experimentação de novas ideias sobre os materiais, sobre a natureza, sobre as funções da arte, entre outras.<br />Nos anos anteriores à 1ª Guerra Mundial (1914-18), o impressionismo surgiu, entre outras correntes, como o fauvismo, o cubismo, o expressionismo, etc.<br />
  27. 27. Os movimentos da força desempenharam um papel muito importante na criação/vulgarização das novas correntes artísticas, pois defendiam uma atitude de constante busca do novo, procurando constantemente criar novos estilos artísticos. <br />A produção em massa também vai contribuindo para que tudo o que seja produzido passe por um esterilização simplificadora das formas, tornando-as conceptuais, atractivas e práticas.<br />Desta maneira, o eleitor/espectador é interpelado a participação na obra de arte. Por exemplo, é o que acontece nos espectáculos colectivos, nos happenings, nas instalações, nos poemas desmontáveis, etc<br />Desta forma, a interactividade é intencional, ou seja, é uma parte «criada» pelo artista, pois existe uma expectativa prévia do mesmo (intencionalidade do artista em atingir um objectivo), que, por sua vez, vai implicar a adaptação da obra para tal disposição. <br />
  28. 28. <ul><li>Adopção de uma posição nómada com respeito às linguagens do passado, sem respeitar nenhuma filiação determinada”.
  29. 29. Deste intercâmbio cultural resulta uma mistura de gostos e de costumes que podem ser apreciados nas grandes mostras internacionais de arte.</li></li></ul><li>A arte e o desenvolvimento tecnológico<br />
  30. 30. As inovações tecnológicas deste período permitiram também o registo sonoro e, posteriormente, visual. Assim, a presença dos indivíduos deixou de ser necessária para ouvir ou assistir a qualquer tipo de espectáculo.<br />Além disso, este suportes físicos podiam ser copiados e reproduzidos, ou seja, o suporte material permitia a permanência dessas obras no tempo e a sua projecção no futuro e, ainda, ser representada em outros lugares.<br />A arquitectura e a do cinema. A arquitectura, porque se pode contemplar um edifício como um turista, mas também se pode utilizar o edifício de uma forma quotidiana, divertida e colectiva.<br />No caso do cinema, este consegue juntar duas funções que visavam a divorciar-se: o divertimento e a crítica. «o público das salas escuras é um examinador que se distrai».<br />
  31. 31. Este autor considera que as técnicas de reprodução visam a produção em série e a homogeneização, fazendo a obra de arte perder a sua originalidade.<br />Assim, esta indústria cultural determina o próprio consumo, condicionando os indivíduos, no seu conjunto, às condições que representam os seus interesses - «a indústria cultural impede a formação de indivíduos autónomos, independentes, capazes de julgar e de decidir conscientemente» (Adorno).<br />
  32. 32. As novas tecnologias de informação e comunicação<br />
  33. 33. Estas transformações apontam para o aparecimento de uma nova forma de organização comunicacional, a qual já não é unidireccional.<br />Por exemplo, ao nível da música, os novos meios digitais têm aproximado os indivíduos do processo de produção de música, pois com um computador podem controlar-se todas as fases que envolvem esse processo: da produção dos sons à sua composição, da divulgação da música à sua comercialização.<br />
  34. 34. (consultar o site: http://www.computerarts.co.uk/)<br />Por exemplo, a arte em vídeo, pouco veiculada pela televisão comercial, tem sido divulgada em galerias e museus (consultar o site: www.billviola.com).<br />Neste caso, os artistas colocam as suas obras na internet, passando estas a estar acessíveis em qualquer ponto do globo (consultar o site http//www.tate.org.uk/watercouleurpark/<br />
  35. 35. Arte Contemporâneae Moderna<br />Perene ou efémero?<br />
  36. 36. Os objectos artísticos, as obras de arte têm pendurado no tempo. Com efeito, como refere Humberto Eco, são elas, as obras de arte, que nos contam (livros) ou que nos dão exemplos dos modos vida, dos valores dominantes, entre outras coisas, de uma determinada época.<br />Como vimos, foram as inovações tecnológicas que permitiram o registo sonoro de um concerto e o registo visual de um espectáculo<br />Por outro lado, numa sociedade em que tudo está mercantilizado, algumas artes efémeras encontram-se completamente à margem do mercado, pois é impossível valorizá-las e vendê-las.<br />
  37. 37. Entre essas artes efémeras podem destacar-se: a StreetArt e a bodyart<br />A arte das ruas engloba primordialmente o graffiti, o qual não é, na maior parte das vezes, nenhuma forma de vandalismo sobre o património público ou privado, mas sim uma forma de quem pega na lata de tinta expressar a sua criatividade.<br />Por outro lado, a bodyart é uma manifestação das artes visuais onde o corpo do artista é utilizado como suporte ou meio de expressão <br />
  38. 38. Discurso Artístico Contemporâneo<br />
  39. 39. Essas referências são: <br /><ul><li>O multiculturalismo;
  40. 40. O desenvolvimento científico e tecnológico;
  41. 41. A estetização do real;
  42. 42. A anti-arte e a arte comprometida.</li></li></ul><li>Multiculturalismo<br />O desenvolvimento dos meios de transporte de comunicação permite uma rápida circulação dos fluxos de pessoas e de informação a nível mundial.<br />Este intercâmbio cultural e este monoculturalismo têm contribuído para que as sociedades contemporâneas se tornem mais abertas ao mundo e a diferentes perspectivas.<br />
  43. 43. Ciência e a Arte<br />A arte e a ciência situam-se em campos completamente distintos.<br />A proximidade entre os dois campos é bem maior do que se imagina. Isto dá azo a que artistas e cientistas tenham, muitas vezes, a mesma percepção do mundo.<br />Exemplo: Nas pinturas.<br />Com isto, o artista utiliza as descobertas científicas como fonte de inspiração, mas também as reflecte no decurso do processo, de onde vai resultar a sua obra.<br />
  44. 44. A Estetização do Real<br />A estetização do real corresponde, para alguns autores, à transformação da vida quotidiana em obra de arte. <br />A estetização da realidade processa-se em várias dimensões, sendo-nos divulgadas imagens do ambiente urbano, de produtos, de tecnologias, de objectos artísticos, etc.<br />Os movimentos anti-arte consideram que o que até aqui se chamava de arte não importa o que vale é a expressão pura e simples – e tudo é expressão.<br />Ao afirmarem que o que importa é a performance, estão a atacar a arte enquanto profissão, a separação do artista e do público, do criador e do espectador ou da vida e da arte.<br />
  45. 45. Exemplo: os graffiti surgem associados aos jovens norte-americanos habitante dos guetos.<br />
  46. 46. Necessidade de formação da sensibilidade estética<br />A palavra estética remete-nos para a percepção do sensível, do criativo, etc.<br />Ora, por natureza, somos seres estéticos, isto é, sensíveis. Tudo o que vemos e percebemos é naturalmente sensível. Neste sentido o estético não é supérfluo, pois, o nosso ser, é também aquilo que percebe e sente.<br />
  47. 47. Tema de grupo : Arte Medieval<br />A arte europeia foi marcada por uma forte influência da Igreja Católica.<br />Pinturas, esculturas, livros, construções e outras manifestações artísticas eram influenciados e supervisionadas pelo clero católico. <br />Dentro da Arte Medieval temos: <br />
  48. 48. Estilo Românico (Arte Românica)<br />Num primeiro momento, no tempo da Alta Idade Média, denominou-se a expressão artística daquela época de estilo românico, durante a Baixa Idade Média, chamado de estilo gótico. <br />A arte românica foi a arte cristã do Ocidente europeu desenvolvida entre os séculos XI e XII. <br />A construção da época foi fundamentalmente religiosa, pois somente a Igreja cristã e as ordens religiosas possuíam fundos suficientes ou pelo menos a organização capaz para receber e financiar o seguimento de capelas, de igrejas e de mosteiros. <br />Era uma estética da pedra bruta, de paredes expostas quase sem reboco, com um diminuto número de janelas e interiores geralmente sombrios. <br />
  49. 49. Arquitectura<br />A planta de uma igreja de estilo românico é a mesma da basílica cristã primitiva, dominada pelo horizontalismo; <br />Características plásticas: sobriedade, resistência, repetição de elementos ,interior pesado e escuro. Utilizava-se tanto as linhas gregas, losangos, pontas de diamante, como esculturas de animais e monstros assustadores.<br />
  50. 50. Estilo Gótico (Arte Gótica)<br />O estilo gótico predominou na Europa no período da Baixa Idade Média (final do século XIII ao XV). As construções (igrejas, mosteiros, castelos e catedrais) seguiram, no geral, algumas características em comum. <br />O gótico, igualmente como o romântico, caracterizou-se predominantemente por ser um estilo grandioso de construções religiosas<br />A multiplicação delas por toda a Europa Ocidental deveu-se ao prestígio universal da Igreja Católica e da religião cristã, e resultou da competição entre as cidades lentamente enriquecidas pela Revolução Comercial, transformação económica que deu seus primeiros passos ao redor dos séculos XI e XII<br />O gótico, originalmente, foi um estilo marcadamente francês. Do território da França atravessou o Reno penetrando na Alemanha onde, por igual, encontraremos belos exemplos dele.<br />A Divisão da arte gótica: expressa-se, sobretudo, na arquitectura, a qual determina as demais artes; sendo que a pintura e a escultura são apenas complementos decorativos. <br />
  51. 51. A divisão do estilo gótico dá-se em quatro períodos: <br />I Período: século XII chamado período de transição ou gótico primitivo. <br />II Período: século XIII chamado gótico lanceolado. <br />III Período: século XIV chama-se gótico irradiante. <br />IV Período: século XV chama-se gótico flamejante ou "flamboyant". <br />Pintura gótica: A pintura da Europa Medieval sofreu influência directa da pintura bizantina, sendo integralmente religiosa.<br />Havia uma enorme gama de artistas, todos anónimos, especializados em vitrais e retábulos assim como na pintura de murais. Todos estavam subordinados à orientação dos mestres – construtores<br />
  52. 52. Lentamente, no período que alguns chamam de pré-renascimento, entre os século XIII e XV, os artistas libertam-se das corporações de ofício, passando a atender encomendas particulares, então alguns nomes tornaram-se conhecidos como os mais famosos pintores do gótico tardio .<br />Cada um deles tratou logo de formar a sua própria oficina ,atraindo para trabalhar com eles uma leva de jovens aprendizes, muitos, por sua vez, tornando-se mais tarde mestres -artistas. <br />Durante muito tempo, particularmente na época do Iluminismo, identificou-se o gótico como um estilo que lembrava uma época histórica dominada pelo fanatismo religioso e pela superstição, cenário tão bem retratado por Victor Hugo .<br />Com o passar dos tempos, especialmente em época mais recente, houve uma revalorização do gótico.<br />
  53. 53. Estilo Manuelino ( Arte Manuelina )<br />O Estilo manuelino, por vezes também chamado de gótico português tardio ou flamejante, é um estilo arquitectónico, escultórico e de arte móvel que se desenvolveu no reinado de D. Manuel I e prosseguiu após a sua morte, ainda que já existisse desde o reinado de D. João II<br />. O Estilo desenvolveu-se numa época propícia da economia portuguesa e deixou marcas em todo o território nacional.<br />
  54. 54. A Arquitectura manuelina<br />Esta tendência artística era conhecida, na época, como a variante portuguesa da arquitectura ao modo hispânico que, por sua vez, estava incluída na corrente arquitectónica "ao moderno" - expressão utilizada para o gótico tardio. <br />Apesar de ser essencialmente ornamental, o Manuelino caracteriza-se também pela aplicação de determinadas fórmulas técnicas da altura, como as abóbadas com nervuras polinervadas a partir de mísulas. <br />Na componente civil destacam-se os palácios, como o Paço de D. Manuel, em Évora, e solares rurais, como o Solar de Sempre Noiva, em Arraiolos, todos de planta rectangular. E na tipologia militar é referência maior o baluarte do Restelo, a Torre de Belém. <br />
  55. 55. Escultura manuelina<br />Aparecem também no gótico final da Europa Central, usando-se o termo "astwerk" para descrever a sua utilização - são, portanto, um elemento característico do tardo -gótico e remetem para a estética franciscana, de cariz marcadamente naturalista e austera. <br />1.Alcachofras<br />2.Folhas de loureiro<br />3.Romãs<br />4.Folhas de hera;<br />5.Pinhas <br />6.Caracóis ou conchas de nautilus (simbolizando, talvez, a lentidão dos trabalhos);<br />7.Animais vários;<br />8.Putti <br />
  56. 56. Trabalho realizado por : <br />Rita Aires nº 2<br />Cristiana Feio nº 7<br />Daniela Ramalho nº 8<br />Maria Viegas nº 10<br />"Não há, na arte, nem passado nem futuro. A arte que não estiver no presente jamais será arte.”<br />Pablo Picasso<br />

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