O documento discute os métodos de aborto caseiro utilizando chás medicinais e Misoprostol, as taxas de mulheres que buscam atendimento médico após abortos caseiros, e os riscos à saúde associados a abortos não seguros.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
O documento discute o abortamento, definindo-o como a interrupção da gravidez antes da viabilidade fetal e listando fatores de risco, métodos, complicações e aspectos históricos e legais do tema. Apresenta também taxas de incidência de aborto espontâneo e considerações finais sobre o apoio às mulheres que passaram pela perda de uma gravidez.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute o abortamento, incluindo suas etapas de desenvolvimento gestacional, incidência, classificação, causas, sinais clínicos e condutas terapêuticas. Aborda procedimentos como a aspiração manual intrauterina e curetagem para tratamento de abortamento incompleto no primeiro trimestre, mostrando que a aspiração manual é menos invasiva com menor perda de sangue e tempo de recuperação.
O documento discute os riscos do aborto clandestino, incluindo procedimentos perigosos, efeitos à saúde e sintomas pós-traumáticos. Apresenta os motivos que levam mulheres e adolescentes a abortos, principalmente razões sociais e econômicas. Defende que o aborto não é a única saída e que toda vida merece ser vivida.
O documento resume o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Aborda os riscos do aborto realizado de forma insegura e os debates éticos em torno do assunto, além de classificar os tipos de aborto e discutir possíveis efeitos à saúde.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez antes do nascimento do feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou artificial. Apresenta os principais setores da sociedade que apoiam e não apoiam o aborto, com os movimentos feministas sendo a favor e a Igreja sendo contra, citando questões éticas e de saúde.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
O documento discute o abortamento, definindo-o como a interrupção da gravidez antes da viabilidade fetal e listando fatores de risco, métodos, complicações e aspectos históricos e legais do tema. Apresenta também taxas de incidência de aborto espontâneo e considerações finais sobre o apoio às mulheres que passaram pela perda de uma gravidez.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute o abortamento, incluindo suas etapas de desenvolvimento gestacional, incidência, classificação, causas, sinais clínicos e condutas terapêuticas. Aborda procedimentos como a aspiração manual intrauterina e curetagem para tratamento de abortamento incompleto no primeiro trimestre, mostrando que a aspiração manual é menos invasiva com menor perda de sangue e tempo de recuperação.
O documento discute os riscos do aborto clandestino, incluindo procedimentos perigosos, efeitos à saúde e sintomas pós-traumáticos. Apresenta os motivos que levam mulheres e adolescentes a abortos, principalmente razões sociais e econômicas. Defende que o aborto não é a única saída e que toda vida merece ser vivida.
O documento resume o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Aborda os riscos do aborto realizado de forma insegura e os debates éticos em torno do assunto, além de classificar os tipos de aborto e discutir possíveis efeitos à saúde.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez antes do nascimento do feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou artificial. Apresenta os principais setores da sociedade que apoiam e não apoiam o aborto, com os movimentos feministas sendo a favor e a Igreja sendo contra, citando questões éticas e de saúde.
A indução da ovulação consiste em estimular a libertação do óvulo através de fármacos, sendo utilizada quando há ausência de ovulação. Este tratamento é indicado para casos de infertilidade feminina devido à falta de ovulação e pode trazer riscos como efeitos secundários dos medicamentos, hiperestimulação ou gravidez múltipla.
O documento resume os principais pontos sobre aborto, incluindo o que é um aborto, os tipos de aborto (espontâneo e provocado), as causas mais comuns e as possíveis consequências físicas e psicológicas. Descreve alguns métodos de aborto provocado como por envenenamento salino, sucção, dilatação e curetagem.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez nas primeiras 28 semanas. Detalha os tipos de aborto espontâneo e provocado, descrevendo métodos como sucção, curetagem, microcesariana e envenenamento salino. Defende que aborto é matar e um pecado, e que as crianças devem ter direito de nascer.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez que resulta na morte do feto ou embrião. Explica que o aborto pode ocorrer de forma espontânea ou induzida, e descreve diferentes métodos para realizar abortos, incluindo sucção, dilatação e curetagem. Também menciona pesquisas sobre a possível capacidade dos fetos sentirem dor a partir de 17 semanas de gestação.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NAS COMPLICAÇÕES DO PÓS-ABORTO EM MULHERESEnfº Ícaro Araújo
O aborto é um tema polêmico e um sério problema de saúde pública mundial, responsável pela manutenção das altas taxas de mortalidade materna em muitos países em desenvolvimento. No Brasil, por se tratar de um ato ilegal, muitas mulheres que não desejam manter uma gestação acabam por procurar clínicas clandestinas, submetendo-se ao aborto em condições precárias, o que acarreta graves consequências à sua saúde física e psicológica e à própria vida.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
1) A história da inseminação artificial e clonagem remonta a séculos atrás com a clonagem de plantas.
2) Marcos históricos incluem a primeira gravidez por inseminação artificial em 1791 e o nascimento da ovelha Dolly em 1996.
3) A inseminação artificial envolve a estimulação ovariana, remoção de óvulos, fertilização fora do corpo e implante no útero, com taxas de sucesso entre 10-20%.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema polêmico na saúde pública.
A inseminação artificial consiste na injeção de espermatozoides dentro do útero da mulher durante o período fértil para facilitar a união das gametas. O primeiro teste foi nos EUA em 1978 e desde 1984 é uma alternativa de gravidez no Brasil para casais com problemas de infertilidade. O processo envolve a coleta de sêmen do homem e estimulação da ovulação da mulher antes da inserção dos espermatozoides.
1) O documento descreve protocolos para indução da ovulação em tratamentos de baixa complexidade, incluindo o uso de citrato de clomifeno, letrozol, gonadotrofinas e metformina.
2) É recomendado monitorar a resposta à indução da ovulação com ultrassom transvaginal para acompanhar o desenvolvimento folicular e endometrial.
3) O documento lista critérios para cancelar o ciclo de indução da ovulação, como número excessivo de folículos ou desenvolvimento endometrial inadequado.
[1] O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção prematura da gravidez através da morte do embrião ou feto. [2] Apresenta pesquisas científicas que mostram que o feto possui vida emocional própria e mecanismos de defesa para sobreviver no útero, indicando seu status de pessoa. [3] Defensores pró-vida argumentam que o feto é altamente individualizado e possui inteligência e capacidade de aprendizado já na gestação.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, os métodos usados e os debates éticos em torno do procedimento. É definido como aborto espontâneo ou induzido e os possíveis efeitos do aborto na saúde física e mental da mulher são debatidos.
O documento discute a inseminação artificial como um recurso médico para auxiliar na fecundação de casais que enfrentam dificuldades para conceber naturalmente. Ele explica diferentes tipos de inseminação artificial, incluindo inseminação intracervical e intrauterina, e aborda técnicas como congelamento de embriões, esperma e óvulos.
O documento discute diagnóstico e tratamento da infertilidade. Aborda conceitos de esterilidade e infertilidade, classificação, epidemiologia, etiologia, efeitos da idade sobre a reprodução, diagnóstico e investigação do casal infértil, esquemas de estimulação ovariana e reprodução assistida.
1) O documento discute vários tipos de emergências em ginecologia e obstetrícia como abortamentos, prenhez ectópica, hemorragias anteparto e complicações pós-operatórias.
2) Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos e achados ultrassonográficos de cada condição para auxiliar no diagnóstico.
3) O documento também discute fatores de risco, tratamentos e exames complementares em alguns casos como a ultrassonografia Doppler e os
O documento discute síndromes hemorrágicas na gestação, incluindo mola hidatiforme, abortamento, gravidez ectópica. A mola hidatiforme é um tumor benigno que pode causar sangramento intenso. O abortamento é interrompido antes da 20a-22a semana. A gravidez ectópica ocorre fora do útero e pode causar dor intensa e hemorragia.
O documento discute anticoncepcionais orais e histerectomia. Ele explica como os anticoncepcionais orais funcionam para prevenir a gravidez e lista alguns tipos populares no Brasil. Também descreve o que é uma histerectomia, os tipos de procedimento e possíveis indicações e complicações.
O documento discute o aborto espontâneo, incluindo definições, tipos, causas, sinais e sintomas, diagnóstico, riscos, complicações, sequelas e cuidados de enfermagem. Ele fornece detalhes sobre abortos inevitáveis e incompletos e como a enfermagem pode apoiar a paciente durante este período.
A indução da ovulação consiste em estimular a libertação do óvulo através de fármacos, sendo utilizada quando há ausência de ovulação. Este tratamento é indicado para casos de infertilidade feminina devido à falta de ovulação e pode trazer riscos como efeitos secundários dos medicamentos, hiperestimulação ou gravidez múltipla.
O documento resume os principais pontos sobre aborto, incluindo o que é um aborto, os tipos de aborto (espontâneo e provocado), as causas mais comuns e as possíveis consequências físicas e psicológicas. Descreve alguns métodos de aborto provocado como por envenenamento salino, sucção, dilatação e curetagem.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez nas primeiras 28 semanas. Detalha os tipos de aborto espontâneo e provocado, descrevendo métodos como sucção, curetagem, microcesariana e envenenamento salino. Defende que aborto é matar e um pecado, e que as crianças devem ter direito de nascer.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez que resulta na morte do feto ou embrião. Explica que o aborto pode ocorrer de forma espontânea ou induzida, e descreve diferentes métodos para realizar abortos, incluindo sucção, dilatação e curetagem. Também menciona pesquisas sobre a possível capacidade dos fetos sentirem dor a partir de 17 semanas de gestação.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NAS COMPLICAÇÕES DO PÓS-ABORTO EM MULHERESEnfº Ícaro Araújo
O aborto é um tema polêmico e um sério problema de saúde pública mundial, responsável pela manutenção das altas taxas de mortalidade materna em muitos países em desenvolvimento. No Brasil, por se tratar de um ato ilegal, muitas mulheres que não desejam manter uma gestação acabam por procurar clínicas clandestinas, submetendo-se ao aborto em condições precárias, o que acarreta graves consequências à sua saúde física e psicológica e à própria vida.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
1) A história da inseminação artificial e clonagem remonta a séculos atrás com a clonagem de plantas.
2) Marcos históricos incluem a primeira gravidez por inseminação artificial em 1791 e o nascimento da ovelha Dolly em 1996.
3) A inseminação artificial envolve a estimulação ovariana, remoção de óvulos, fertilização fora do corpo e implante no útero, com taxas de sucesso entre 10-20%.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema polêmico na saúde pública.
A inseminação artificial consiste na injeção de espermatozoides dentro do útero da mulher durante o período fértil para facilitar a união das gametas. O primeiro teste foi nos EUA em 1978 e desde 1984 é uma alternativa de gravidez no Brasil para casais com problemas de infertilidade. O processo envolve a coleta de sêmen do homem e estimulação da ovulação da mulher antes da inserção dos espermatozoides.
1) O documento descreve protocolos para indução da ovulação em tratamentos de baixa complexidade, incluindo o uso de citrato de clomifeno, letrozol, gonadotrofinas e metformina.
2) É recomendado monitorar a resposta à indução da ovulação com ultrassom transvaginal para acompanhar o desenvolvimento folicular e endometrial.
3) O documento lista critérios para cancelar o ciclo de indução da ovulação, como número excessivo de folículos ou desenvolvimento endometrial inadequado.
[1] O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção prematura da gravidez através da morte do embrião ou feto. [2] Apresenta pesquisas científicas que mostram que o feto possui vida emocional própria e mecanismos de defesa para sobreviver no útero, indicando seu status de pessoa. [3] Defensores pró-vida argumentam que o feto é altamente individualizado e possui inteligência e capacidade de aprendizado já na gestação.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, os métodos usados e os debates éticos em torno do procedimento. É definido como aborto espontâneo ou induzido e os possíveis efeitos do aborto na saúde física e mental da mulher são debatidos.
O documento discute a inseminação artificial como um recurso médico para auxiliar na fecundação de casais que enfrentam dificuldades para conceber naturalmente. Ele explica diferentes tipos de inseminação artificial, incluindo inseminação intracervical e intrauterina, e aborda técnicas como congelamento de embriões, esperma e óvulos.
O documento discute diagnóstico e tratamento da infertilidade. Aborda conceitos de esterilidade e infertilidade, classificação, epidemiologia, etiologia, efeitos da idade sobre a reprodução, diagnóstico e investigação do casal infértil, esquemas de estimulação ovariana e reprodução assistida.
1) O documento discute vários tipos de emergências em ginecologia e obstetrícia como abortamentos, prenhez ectópica, hemorragias anteparto e complicações pós-operatórias.
2) Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos e achados ultrassonográficos de cada condição para auxiliar no diagnóstico.
3) O documento também discute fatores de risco, tratamentos e exames complementares em alguns casos como a ultrassonografia Doppler e os
O documento discute síndromes hemorrágicas na gestação, incluindo mola hidatiforme, abortamento, gravidez ectópica. A mola hidatiforme é um tumor benigno que pode causar sangramento intenso. O abortamento é interrompido antes da 20a-22a semana. A gravidez ectópica ocorre fora do útero e pode causar dor intensa e hemorragia.
O documento discute anticoncepcionais orais e histerectomia. Ele explica como os anticoncepcionais orais funcionam para prevenir a gravidez e lista alguns tipos populares no Brasil. Também descreve o que é uma histerectomia, os tipos de procedimento e possíveis indicações e complicações.
O documento discute o aborto espontâneo, incluindo definições, tipos, causas, sinais e sintomas, diagnóstico, riscos, complicações, sequelas e cuidados de enfermagem. Ele fornece detalhes sobre abortos inevitáveis e incompletos e como a enfermagem pode apoiar a paciente durante este período.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
1. A infertilidade pode ter causas tanto no homem quanto na mulher, sendo responsável por problemas em conceber em cerca de 20% dos casais.
2. As principais causas de infertilidade feminina incluem disfunções hormonais, problemas nos ovários ou nas trompas de Falópio, infecções, endometriose, e idiopatia em alguns casos.
3. Exames como análises hormonais, ultrassonografias, laparoscopias e biopsias podem ajudar a identificar problemas e orientar o tratamento mais adequado para cada
O documento discute o aborto espontâneo, aborto provocado e as posições das igrejas sobre o aborto. Explica que o aborto espontâneo é o término natural da gravidez antes de 20 semanas, enquanto o aborto provocado é induzido. Detalha métodos como dilatação e curetagem e suas consequências. Aponta que algumas igrejas evangélicas como a Universal defendem a legalização do aborto, ao passo que outras o rejeitam com base na Bíblia.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo e induzido. Também aborda as causas de aborto espontâneo, métodos para induzir o aborto e possíveis consequências positivas e negativas da legalização do aborto.
O documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais como o calendário e observação de muco cervical, contracepção oral hormonal, anel vaginal e adesivo transdérmico. Explora como cada método funciona, suas vantagens, desvantagens e indicações.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez que resulta na morte do feto ou embrião. Descreve que o aborto pode ser espontâneo ou induzido, e discute as causas do aborto espontâneo e os métodos para realizar um aborto induzido. Também menciona aspectos legais e éticos relacionados ao aborto.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez que resulta na morte do feto ou embrião. Explica que o aborto pode ser espontâneo ou induzido, e descreve alguns métodos usados para realizar abortos, dependendo do estágio da gravidez. Também discute causas comuns de aborto espontâneo e aspectos legais do aborto no Brasil.
O documento discute os tópicos da adolescência, gravidez e aborto. A adolescência é caracterizada por modificações físicas e psicológicas intensas entre 15-24 anos. A gravidez pode ter significados culturais diferentes e a gravidez na adolescência é um problema social no Brasil. O documento descreve vários tipos de aborto, suas técnicas, complicações e consequências físicas e psicológicas.
1 - O documento discute os tipos e métodos de aborto, assim como suas consequências para a mãe e para a criança.
2 - Vários métodos de aborto envolvem a dilatação do útero, sucção do feto ou injeção de substâncias tóxicas, causando dor e sofrimento ao feto.
3 - Abortos clandestinos colocam em risco a saúde física e mental das mulheres e levam a milhares de mortes a cada ano no Brasil.
O documento discute os principais conceitos de genética básica, incluindo: 1) a definição de genética e sua divisão em genética clássica e moderna; 2) o papel dos genes e cromossomos na hereditariedade; e 3) os processos de meiose e fecundação na formação dos gametas e zigotos.
O documento discute infecções do trato urinário na gestação. 1) As infecções do trato urinário são complicações comuns na gestação, afetando cerca de 20% das gestantes. 2) A bactéria Escherichia coli causa a maioria dos casos. 3) A bacteriúria assintomática deve ser rastreada com urocultura, pois pode levar a pielonefrite se não tratada.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, resultando na morte. Explora os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido e ilegal, e os métodos e procedimentos de indução do aborto, químicos e cirúrgicos. Também discute as complicações potenciais e a importância de realizar o procedimento em clínicas especializadas.
Aula 3 DSTs e métodos anticoncepcionaisAna Filadelfi
Nesta aula estão descritas algumas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), bem como os principais métodos anticoncepcionais. Parte dos métodos de barreira também é efetivo na proteção contra DSTs.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. Com a ausência da menstruação, é comum o uso de
chás medicinais afim de que se identifique o motivo
do atraso. Esses chás são utilizados para ―descer a
regra‖ , ―regularizar a menstruação‖ e induzir ao
aborto. O conhecimento da preparação desses chás
cabe as mulheres (mães, sogras, irmãs e etc.)
4. Os chás poderá ter sua eficácia testada para
provocar um aborto onde as mulheres têm esse
conhecimento. Os homens se encarregam da
aquisição ilegal do Misoprostol (uso vaginal).
Estudos não conseguem estimar
quantas
mulheres
abortaram em casa, pois só se
pode contabilizar as mulheres que chegam nos
hospitais.
5. Para as mulheres que finalizam o aborto no
hospital é nas primeiras 24 horas após o uso do
Misoprostol. Os sintomas são dores abdominais e
sangramento.
70% e 79,3% chegam com esses sintomas mas
diagnosticados como abortamento incompleto.
63% e 82% delas estão com até 12 semanas de
gestação.
30% e 85,9% tem o tempo de internação de 1 dia.
9,3% e 19% apresentam sinais de infecção.
8. DEFINIÇÃO: O aborto é a morte de uma criança no
ventre de sua mãe, produzida durante qualquer
momento da etapa que vai desde a fecundação
(união do óvulo com o espermatozóide) até o
momento prévio ao nascimento.
11. Segundo Diniz e Almeida (1998), existem 4 formas de abortar:
Interrupção eugênica da gestação (é uma interrupção da gravidez
por valores racistas, sexista, étnicas; é praticado contra a vontade
da gestante).
EX: Comumente, sugere-se o praticado pela
medicina nazista como exemplo de IEG quando mulheres foram
obrigadas a abortar por serem judias, ciganas ou negras.
Int. terapêutica da gestação: ocorre em nome da saúde materna,
ou seja, para salvar a vida da gestante.
Int. seletiva da gestação: ocorre em situações de anomalias fetais,
ex: anencefalias
Int. voluntária da gestação: casos que ocorrem pela autonomia da
gestante ou do casal.
12.
13. •
•
•
•
A sucção ou aspiração;
A dilatação e curetagem;
Drogas e plantas;
Entre outras.
14. pode ser feito até a 12ª semana após o último
período menstrual;
Anestesia local ou geral;
15. 2. Perfuração do útero:
É usada a colher de curetagem ou o
aspirador.
Conseqüências:
- infecção e obstrução
provocando esterilidade;
das
trompas,
16. 3. Hemorragias uterinas
Perda de sangue ou fortes hemorragias
causadas pela falta de contração do
músculo uterino. As perdas de sangue
são mais intensas se a gravidez for
avançada. Essas perdas são de 200 ml
na 10ª semana de gravidez, 350 na 12ª,
450 na 13ª semana...
Conseqüências:
- necessidade de transfusão de sangue;
17. “Se uma mãe pode matar o seu próprio filho, o
que poderá impedir, a ti ou a mim, de nos
matarmos um ao outro?”
Madre Teresa de Calcutá
18.
http://providafamilia.org/doc.php?doc=doc80915
ACESSO
EM: 02/11/11.
Atenção
Humanizada
ao
Abortamento:
norma
técnica/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas –
Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
Fingeld, Deborah L. Metasynthesis: The State of the Art —
So Far.
Qualitative Health Research, v. 13, n. 7, p. 893-904, 2003.
Thorne, Sally; Jensen, Louise et al. Qualitative
Metasynthesis:Reflections on Methodological Orientation and
Ideological Agenda.Qualitative Health Research, v. 14, n.
10, p. 1342-1365, 2004.
http://www.acidigital.com/vida/aborto/definicao.htm ACESSO
EM:02/11/11.
http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0049.pdf