2. ARQUIVOLOGIA: O QUE É?
Arquivologia é a ciência que estuda teorias e
métodos de organização e tratamento de
documentos, e sua conversão em potencial de
informação.
Arquivologia é uma disciplina científica da
Ciência da Informação.
3. DOCUMENTO: O QUE É?
DOCUMENTO É A PROVA DE QUE ALGO
EXISTIU. É A PROVA DE UM FATO.
4. DOCUMENTO: O QUE É?
Pense em sua vida: quais provas você tem de
coisas importantes que te aconteceram?
Quais documentos tem?
E COMO VOCÊ GUARDA ESTES DOCUMENTOS?
5. DOCUMENTO: O QUE É?
As empresas e o governo também possuem
uma infinidade de documentos.
PORÉM, PARA GUARDÁ-LOS, É NECESSÁRIO
UM ARQUIVO OU UM SETOR DE ARQUIVO.
MAS TAMBÉM É PRECISO UM MÉTODO E
REGRAS PARA ARMAZENAMENTO DESTES
DOCUMENTOS.
6. ARQUIVO: DEFINIÇÃO
arquivo é um conjunto de documentos criados
ou recebidos por uma organização, empresa
ou indivíduo, que os mantém ordenadamente
como fonte de informação para a execução de
suas atividades.
7. ARQUIVO: FINALIDADE
Guarda ordenada dos documentos que
circulam na instituição;
Garantir a preservação dos documentos
Atendimento de pedidos de consulta.
8. ARQUIVOS PÚBLICOS E PRIVADOS
CONARQ (Conselho Nacional de Arquivos): responsável pela
regulamentação arquivística no Brasi l.
Arquivos públicos: armazenam documentos produzidos e
recebidos por órgãos públicos.
Arquivos privados: armazenam documentos produzidos e
recebidos por empresas privadas e indivíduos. ARQUIVOS
PRIVADOS PODEM VIR A SER DE INTERESSE PÚBLICO,
FICANDO RESTRITOS SUA REMOSSÃO, VENDA OU DESCARTE.
9. ARQUIVO X BIBLIOTECA X MUSEU
Arquivo é o conjunto de documentos criados ou
recebidos por uma instituição ou pessoa, no exercício
de sua atividade, preservado para garantir a
consecução de seus objetivos. FINALIDADE FUNCIONAL!
Biblioteca é o conjunto material, em sua maioria
impresso, e não produzido pela instituição, de forma
temática para pesquisa e consulta. FINALIDADE
CULTURAL!
Museu: é uma instituição de interesse público,
criada com a finalidade de conservar, estudar e
colocar à disposição do público conjuntos de peças
e objetos de valor cultural . FINALIDADE CULTURAL!
10. ARQUIVO: FINALIDADES E FUNÇÃO
Administrativa – Servir à administração
Guarda de documentos que circulam na
organização e garantia da preservação de
documentos através de formas adequadas de
acondicionamento.
Histórica: através do atendimento às
consultas.
11. DOCUMENTOS
Os documentos são armazenados no arquivo.
DOCUMENTO: SUPORTE + INFORMAÇÃO
SUPORTE: é o meio f ísico empregado para registrar algo de um
documento
Tipos de supor te: papel, fi lme, foto, diapositivo, cd, dvd, etc.
12. CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS - SUPORTE
Documentos textuais: documentos cuja informação
esteja em forma escrita ou textual.
Ex. : contratos, atas, relatórios, cer tidões .
Documentos iconográficos: documentos cuja informação
esteja em forma de imagem estática.
Ex. : fotograf ias (que mais especif icamente podem ser
chamadas de documentos fotográf icos) , negativos,
diapositivos (slides) , desenhos e gravuras.
13. CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS - SUPORTE
Documentos f i lmográficos/ audiovisuais: documentos cuja
informação esteja em forma de som e/ou imagem em
movimento.
Ex. : f ilmes, registro sonoro em f ita cassete. Nesse tipo de
documento, encontram-se os documentos sonoros (cuja
informação está em forma de som) e os f ilmográf icos (cuja
informação está representada por um f ilme) .
Documentos informáticos ou digitais: documentos que
necessitem do computador para que sejam l idos.
Ex. : arquivo em MP3, arquivo do Word.
14. CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS - SUPORTE
Documentos car tográficos: documentos que
representem, de forma reduzida, uma área maior.
Ex. : mapas, plantas e per f is (tipo de planta) .
Documentos micrográficos: documentos em
microformas.
Ex. : microf ilmes e microf ichas.
15. CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS - SUPORTE
Classifique os tipos de documentos segundo o
supor te:
Nota fiscal em papel
Nota fiscal elet rônica
Gravação de fi lmagem em DVD
Gravação de ent revista em fi ta cassete
Fotografias de funcionários
Mapa da área de exploração
Microfi lmagem de cheques
Emai ls
Planta do imóvel adqui r ido
16. CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS -
NATUREZA
Quanto à natureza, os documentos podem ser:
Ostensivos: Não existe qualquer grau de sigi lo, podendo
ser acessados a qualquer momento e por qualquer pessoa.
Sigi losos: Existe cer to grau de sigi lo. Por tanto, existem
restrições de acesso, levando em consideração a
segurança da sociedade ou do estado e os interesses do
mesmo.
Os sigi losos podem ser:
Ultra-secretos, Secretos, confidenciais, reservados.
17. CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS -
NATUREZA
Ultrassecreto: informações referentes à soberania e à
integridade territorial nacionais, a planos e operações
mi l itares, às relações internacionais do país, a projetos
de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico
de interesse da defesa nacional e a programas
econômicos, cujo conhecimento não-autorizado possa
acarretar dano excepcionalmente grave à segurança da
sociedade e do Estado. Prazo máximo: 30 anos,
prorrogáveis.
18. CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS -
NATUREZA
Secreto: informações referentes a sistemas, instalações,
programas, projetos, planos ou operações de interesse
da defesa nacional , a assuntos diplomáticos e de
intel igência e a planos ou detalhes, programas ou
instalações estratégicos, cujo conhecimento não-autorizado
possa acarretar dano grave à segurança da
sociedade e do Estado. Prazo máximo: 20 anos.
19. CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS -
NATUREZA
Confidencial : informações que, no interesse do Poder
Executivo e das par tes, devam ser de conhecimento
restrito e cuja revelação não-autorizada possa frustrar
seus objetivos ou acarretar dano à segurança da
sociedade e do Estado. Prazo máximo: 10 anos.
Reservado: informações cuja revelação não-autorizada
possa comprometer planos, operações ou objetivos
neles previstos ou referidos. Prazo máximo: 5 anos.
20. CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS
PAES (2004) classifica como:
Públ icos. Quando mantidos por um órgão públ ico
Institucionais: Mantidos por associações, igrejas ou entidades
sem fins lucrativos;
Comerciais: Mantidos por firmas, empresas ou indústrias.
Pessoais ou fami l iares. Mantidos por pessoas físicas.
21. CLASSIFICAÇÃO ARQUIVOS – SEGUNDO
NATUREZA
Arquivos especiais: Mantêm documentos em formas físicas
variadas e que exigem cuidados especiais em sua guarda e
conservação; documentos digitais, fotografias, fitas de vídeo,
microfi lmes.
Arquivos especializados: Mantêm sob a sua guarda
documentos de determinada área do conhecimento. Ex.
Arquivos médicos, jornal ísticos, de engenharia.
22. CLASSIFICAÇÃO: ESTÁGIOS DE SUA
EVOLUÇÃO
Correntes: Documentos mais novos e mais uti l izados na
organização;
Intermediários: Guardam os documentos menos uti l izados na
instituição, mas que podem uti l izados para fins
administrativos;
Permanentes: Arquivos que já cumpriram a sua função
administrativa. Conservados pelo valor histórico para a
instituição.
23. CLASSIFICAÇÃO: SEGUNDO A SUA EXTENSÃO
Setoriais: instalados nos próprios setores que uti l izam os
documentos no dia a dia;
Centrais/gerais: Estão local izados fora dos setores de
trabalho e acumulam, em um único local , documentos
provenientes de diversos setores da organização, de forma
centralizada.
25. PRINCÍPIO DA PROVENIÊNCIA
Proveniência. ( respeito aos fundos ):
Não se podem misturar documentos de entidades diferentes .
Deve-se respeitar a origem dos documentos.
Ex: se uma instituição recebeu os documentos de outra que
fechou, estes devem ser armazenados separadamente.
26. PRINCÍPIO DA UNICIDADE
Princípio da Unicidade: Não obstante, forma, gênero, tipo ou
supor te, os documentos de arquivo conservam seu caráter
único, em função do contexto em que foram produzidos.
Ex: um comprovante de pagamento serve unicamente para
comprovar o devido pagamento. Ele assume esta função
dentro do arquivo.
27. PRINCÍPIO DA ORDEM NATURAL OU
ORGANICIDADE
ORGANICIDADE. (ordem natural) :
Os arquivos de mesma proveniência (mesmo local de origem)
devem conservar a organização estabelecida pela entidade.
Ex: se um arquivo foi transferido de uma instituição para outra,
esta não pode alterar a organização e a ordem dos documentos,
por mais que utilize uma organização diferente.
28. PRINCÍPIO DA CUMULATIVIDADE
CUMULATIVIDADE (OU DA ACUMULAÇÃO):
Os documentos devem ser armazendados por ordem de
chegada, ou seja, acumulados.
29. TEORIA DAS 3 IDADES: CICLO DE PASSAGEM
DO DOCUMENTO NA INSTITUIÇÃO
Arquivo de primeira idade ou corrente:
documentos em curso (emprestados a outros setores com
relativa f requência) ou consultados f requentemente,
conservados nos escritórios ou nas repar tições que os
receberam e os produziram ou em dependências próximas de
fáci l acesso”.
Por documentos em curso entenda-se que, nesta fase, os
documentos t ramitam bastante de um setor para outro, ou
seja, podem ser emprestados a outros setores para atingirem
a final idade para a qual foram criados, o que não quer dizer
que, necessariamente, estes documentos devam estar
tramitando todo o tempo. (documentos podem ficar até 10
anos)
30. Arquivo de segunda idade ou
intermediário
constituído de documentos que deixaram de ser
f requentemente consultados, mas cujos órgãos que os
receberam e os produziram podem ainda sol icitá- los, para
tratar de assuntos idênticos ou retomar um problema
novamente focal izado. Não há necessidade de serem
conservados próximos aos escritórios.
A permanência dos documentos nesses arquivos é
t ransitória. São, por isso, também chamados de l imbo ou
purgatório”.
Documentos podem ficar até 20 anos nesta idade.
31. Arquivo de terceira idade ou
permanente
constituído de documentos que perderam todo valor de
natureza administrativa e que se conservam em razão de
seu valor histórico ou documental e que constituem os
meios de conhecer o passado e sua evolução. Estes são os
arquivos propriamente ditos, pois al i os documentos são
arquivados de forma definitiva”.
São classificados como permanentes os documentos:
que revelam a origem e a constituição da instituição;
que mostram como a instituição funcionou ao longo do
tempo;
normas e regulamentos;
demais documentos que se caracterizem como históricos
para a instituição.
32. TABELA DE TEMPORALIDADE
Instrumento usado para determinar o prazo de arquivamento
de cada documento em cada etapa do arquivo
Também usada para determinar a destinação dos arquivos
após a fase corrente.
É feita por uma comissão de profissionais da área, chamada
comissão permanente de avaliação de documentos.
34. DESTINAÇÃO DOS DOCUMENTOS
Do arquivo corrente, o documento pode ir para:
Arquivo intermediário: se a comissão julgar que ele ainda pode
ser consultado. Esta é uma guarda transitória.
Arquivo Permanente: Se a comissão entender que ele não terá
mais valor probatório, porém histórico. (documentos podem
ficar até 20 anos)
El iminação: Quando não existe qualquer outro valor para o
documento. Ex. Contas pagas a mais de 5 anos.
35. EXERCÍCIO:
Para os documentos abaixo, informe a destinação
final mais correta, após a idade corrente:
Diploma de premiação recebido pela empresa
Comprovante de pagamento de seguro dos
automóveis
Correspondência do Ministério do Trabalho exigindo
ajustamentos de conduta com relação aos
funcionários .
Plantas do imóvel da empresa
Folha de pagamento
Nota fiscal de pagamento de material de limpeza.
36. PRINCIPAIS MÉTODOS DE
ARQUIVAMENTO
1. MÉTODO NUMÉRICO: É quando o método de
arquivamento é feito por ordenação numérica.
Ex: Arquivamento de documentos de perícia médica:
201401: Cláudio Siqueira Mendes
201402: Paula da Silva
201403: Alexandre Vieira
201404: Denise Castro
37. PRINCIPAIS MÉTODOS DE
ARQUIVAMENTO
2. MÉTODO NUMÉRICO - CRONOLÓGICO: É quando o método
de arquivamento é feito por ordenação numérica.
Ex: Arquivamento de prontuários médicos por idade dos
pacientes:
1999/05/02: Marcos Vieira
1999/07/14: Cláudio Siqueira Mendes
2000/02/25: Paula da Silva
2000/08/19: Alexandre Vieira
2001/02/05: Denise Castro
38. 3. MÉTODO NUMÉRICO – DÍGITO - TERMINAL: É quando o
número de identificação do objeto é decomposto:
Ex: Controle de estoque
terminação .13: parafusos
terminação .14 = brocas de aço rápido
20.03.01.13: parafuso 1 cm
20.03.02.13: parafuso 1 ½ cm
20.04.01.13: parafuso 2 cm
20.04.02.14: broca aço rápido 5/8”
20.04.03.14: broca aço rápido ¾”
20.04.07.14: broca aço rápido 1”
20.04.09.14: broca aço rápido 1 ½”
39. 4. MÉTODO GEOGRÁFICO
Países Estados
Argentina Acre
Bolívia Alagoas
Brasil Amapá
Chile Amazônia
Colômbia
Bogotá (Capital
Armênia
Aspartadó
Bello
Bahia
Salvador (capital)
Abaíara
Abaé
Acajutiba
APENAS CIDADES
Americana (SP)
Curitiba (PR)
Diamantina (MG)
Rio de Janeiro (RJ)
Vera Cruz (BA)
40. 5. MÉTODO ALFABÉTICO – REGRAS DE ALFABETAÇÃO
Nomes de pessoas: considera-se o sobrenome e depois o
prenome:
Ar iovaldo Dias Fur tado
Frank Menezes
Gi lber to Alves Resende
Otací l io Guedes Marques
41. OBS: SOBRENOMES IGUAIS, prevalece a ordem alfabética do prenome:
• Daniele Firme Miranda
• Fábio Corrêa Miranda
• Luciano Corrêa Miranda
• Veneza Firme Miranda
42. OBS: SOBRENOMES COMPOSTOS de um substantivo e um adjetivo ou ligados
por hífem não se separam, quando transpostos para o início.
Exemplo:
• Camilo Castelo Branco
• Heitor Villa-Lobos
• Joaquim da Boa Morte
• Severino Monte Negro
43. OBS: SOBRENOMES formados com as palavras SANTAS ou SÃO seguem a
mesma regra do sobrenome composto por um substantivo e um adjetivo,
quando transpostos para o início devem ser acompanhandos dos nomes que os
sucedem.
Exemplo:
• Adriana P. Santa Fé
• João do Santo Cristo
• José Carlos São Paulo
• Ricardo Santa Rita
44. OBS: AS ABREVITIVAS de prenomes têm precedência na classificação de
sobrenomes iguais.
Exemplo:
• E. Silva
• Edis Silva
• Estevão Silva
• Everaldo Silva
45. OBS: ARTIGOS E PREPOSIÇÕES não são considerados.: a, o,de,d`, da, do, e, um,
uma.
Exemplo:
• Arnaldo do Couto
• Márcio Mário do Nascimento
• Marcos Roberto Araújo da Silva
• Ricardo d`Andrade
46. 6. Os sobrenomes que exprimem grau de parentesco são considerados parte
integrante do último sobrenome, mas não são considerados na ordenação
alfabética. Quando existirem, devem ser transpostos acompanhados pelo
sobrenome que os antecede.
Exemplo:
Edison Miranda Júnior
Osório Miranda Neto
Márcio Cerqueira Sobrinho
Arquivam-se:
Cerqueira Sobrinho, Márcio
Miranda Júnior, Edison
Miranda Neto, Osório
47. OBS: TÍTULOS não são considerados, Mas são colocados após o fim do nome,
entre parênteses.
Exemplo:
• Soldado Wilson R. Silva
• Coronel Emerson Pontes
• Ministro Jorge Cardoso
• Professor Carlos Fernandes
48. 9. Os nomes espanhóis ou hispânicos (países de língua espanhola) são
registrados pelo penúltimo sobrenome, que, tradicionalmente, corresponde ao
sobrenome de família do pai.
Exemplo:
Enrico Gutierrez Salazar
Maria Pereira de la Fuente
Pablo Puentes Hernandez
Arquivam-se:
Gutierrez Salazar, Enrico
Pereira de la Fuente, Maria
Puentes Henandez, Pablo
49. OBS: NOMES ESTRANGEIROS são considerados pelo último sobrenome, salvo no
caso de nomes espanhóis e orientais.
Exemplo:
Arnold Schwarzenegger
George Walker Bush
Charles Chaplin
Adolf Hitler
50. OBS: NOMES ESTRANGEIROS ORIENTAIS – JAPONESES, CHINESES, COREANOS E
ARÁBES, são registrados como se apresentam.
Exemplo:
Abdulah Mustafah – (árabe)
Law Kim Chong – (coreano)
Li Yutang – (chinês)
Sasazaki Yonoyama (japonês)
51. OBS: FIRMAS, EMPRESAS e INSTITUIÇÕES, se registra como se apresentam,
mas não se consideram os artigos e preposições.
Exemplo:
Antônio Silva e Cia
Associação dos Jornalistas
A Tentação
El País
52. OBS: EM TÍTULOS DE CONGRESSO, CONFERÊNCIAS, ASSEMBLEIAS, os Números
arábicos, romanos ou escritos por extenso deverão aparecer no fim, entre
parênteses.
Exemplo:
II Encontro Nacional de Arquivistas
3º Curso de Ciências Contábeis
Quinto Congresso de Biblioteconomia
24º Seminário de Direito
53. MÉTODO IDEOGRÁFICO
Organiza os documentos por assunto. Podem ser Al fabético ou
Numéricos.
ALFABÉTICO
DICIONÁRICO
(ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
COMO UM DICIONÁRIO)
54. MÉTODO IDEOGRÁFICO
ALFABÉTICO ENCICLOPÉDICO
(agrupados como t í tulos gerais e,
dent ro deles, al fabet icamente)
FINANCEIRO
Contas a pagar
Contas a receber
MATERIAL
Material de consumo
Material permanente
PESSOAL
Abono
Admissão
Férias
55. MÉTODO IDEOGRÁFICO - NUMÉRICO
NUMÉRICO DECIMAL E DUPLEX
Decimal: l imitada à criação de 10 classes, sempre do geral
para o par ticular.
Duplex: Par te de categorias gerais, com criação i l imitada
de classes.
DUPLEX DECIMAL
1. – PESSOAL
1. Férias
2. Admissão
3. Salários
4. Demissão
2. – FINACEIRO
2.1 Contas a pagar
2.2 Contas a receber
1. – MATERIAL
3.1 Material de consumo
3.2 Material permanente
020 – Pessoal
022 – Aperfeiçoamento e treinamento
022.1 – Cursos
022.12 – Promovidos por outra
instituição
022.121 – No Brasil
022.122 – No Exterior
022.2 – Estágios
022.21 – Promovidos por outra
instituição
022.221 – No Brasil
022.222 – No Exterior
56. USAMOS UMA ESTRUTURA DE ARQUIVOS QUANDO
CRIAMOS PASTAS NO COMPUTADOR. ESTE MÉTODO
NÃO DEIXA DE SER UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO
DUPLEX.
57. EXERCÍCIOS
Usando o método al fabético, arquive corretamente os
nomes:
1. Amanda Garcia Marques (espanhol )
2. Severino Alves dos Santos Júnior (brasileiro)
3. Chuo Hito ( japonês)
4. Estevan Gutiérrez Sotto (espanhol)
5. Joaquim Pereira da Boa Mor te (brasi leiro)
6. Hassan Abdala (árabe)
7. Maria Alves Vi l las-Boas (brasileiro)
8. Ernesto Alvarenga Gutiérrez (espanhol )
9. Marcos Andrade de Souza Fi lho (brasi leiro)
10. Chong Luo (chinês)
11. Adriana Mascarenhas dos Santos (brasileiro)
12. Douglas Vi l la-Lobos(brasileiro)
13. Percival Machado de Sá (brasileiro)
58. Resposta:
8. Alvarenga Passarela, Ernesto (espanhol )
5. Boa Mor te, Joaquim Pereira da (brasi leiro)
10. Chong Luo (chinês)
3. Chuo Hito ( japonês)
1. Garcia Lopez, Amanda (espanhol )
4. Gut ierrez Couto, Estevam (espanhol )
6. Hassan Abdala (árabe)
13. Sá, Percival Machado de (brasi leiro)
11. Santos, Adriana Mascarenhas dos (brasi leiro)
2. Santos Júnior, Severino Alves dos (brasi leiro)
9. Souza Fi lho, Marcos Andrade de (brasi leiro)
12. Vi l la-Lobos, Douglas (brasi leiro)
7. Vi l las-Boas, Maria Alves (brasi leiro)
59. Arquive corretamente os nomes das empresas abaixo:
1. A moreninha armarinhos Ltda.
2. Mac Dowald lanches e petiscos.
3. Vieira e Sá distribuidora de tecidos Ltda.
4. O jornaleiro revistaria e doceria.
5. Casa For te Construtora e Materiais de Construção
6. El Salvador publ icidade e jornal ismo Ltda.
7. O pão quentinho pães e doces
8. Magali modas infantis.
9. Hora Cer ta Viagens e turismo.
60. Resposta
5. Casa For te Construtora e Materiais de Construção
9. Hora Cer ta Viagens e turismo
4. Jornaleiro revistaria e doceria, (O)
2. Mac Dowald lanches e petiscos
8. Magali modas infantis
1. Moreninha armarinhos Ltda, (A)
7. Pão quentinho pães e doces, (O)
6. Salvador publicidade e jornalismo Ltda, (El )
3. Vieira e Sá distribuidora de tecidos Ltda
61. Coloque em ordem os nomes com os t ítulos abaixo:
1. Presidente Getúlio Vargas
2. Coronel Dulcídio Amaral
3. Embaixador Ivo Marques
4. Soldado Antenor Vieira
5. Aviador Celso Boa Ventura
6. Ministro João de Andrade Vieira
7. Major Antônio Pedro Buarque
62. Coloque em ordem os nomes com os t ítulos abaixo:
5. Boa Ventura, Celso (Aviador)
7. Buarque, Antônio Pedro (Major)
2. Dulcídio, Amaral(Coronel)
3. Marques, Ivo (Embaixador)
1. Vargas, Getúlio (Presidente)
4. Vieira, Antenor (soldado)
6. Vieira, João de Andrade (Ministro)
63. Coloque em ordem os nomes de eventos abaixo:
1. V Simpósio de medicina Alternativa brasi leiro
2. 8º Exposição de cães adestrados do Paraná
3. I I I Feira de esculturas nordestinas
4. V Congresso de Engenheiros Civis do Pará
5. 9º Exposição de quadros da cultura Brasi leira
6. X Simpósio de radiologia brasi leiro
7. 1º Congresso de oficiais da marinha brasileira
64. Resposta
4. Congresso de Engenheiros Civis do Pará, (V)
7. Congresso de oficiais da marinha brasi leira, (1º)
2. Exposição de cães adestrados do Paraná, (8º)
5. Exposição de quadros da cultura Brasileira, (9º)
3. Feira de esculturas nordestinas, ( I I I)
1. Simpósio de medicina Alternativa brasileiro, (V)
6. Simpósio de radiologia brasileiro, (X)
65. Através do método Geográfico, coloque em ordem as cidades do
Paraná:
1. Ponta grossa
2. Castro
3. Foz do Iguaçu
4. Maringá
5. Londrina
6. Almirante Tamandaré
7. Curitiba
66. Através do método Geográfico, coloque em ordem as cidades do
Paraná:
7. Curitiba (Capital)
6. Almirante Tamandaré
2. Castro
3. Foz do Iguaçu
5. Londrina
4. Maringá
1. Ponta grossa