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A Web 2.0 no Ensino de
Química
Podcasting, Blogs,
Mobile-Learning, e
TV digital.
Bruno Leite
Universidade Federal Rural de Pernambuco
A Web 2.0 no Ensino de Química
INTERNET
• Rede de comunicação que mais cresce no mundo;
• Mídia mais promissora;
• Vários tipos de aplicações educacionais;
• Meio privilegiado de comunicação de professores e alunos,
já que permite juntar a escrita, a fala, a imagem com
facilidade, flexibilidade e interação.
Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite
INTERNET E ENSINO
• A introdução da Internet na escola deve ser feita
cuidadosamente, de forma que docentes e discentes
possam gerenciar, selecionar e organizar a informação e
transformá-la em conhecimento;
• A Internet pode propiciar uma grande tendência à
dispersão;
• Ensinar na e com a Internet torna-se uma boa estratégia
quando ela está integrada em um contexto estrutural de
mudança do ensino-aprendizagem, onde professores e
alunos vivenciam processos de comunicação abertos.
Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite
A Web 2.0 no Ensino de Química
WEB 2.0
• A Web 2.0 é a segunda geração de serviços online e
caracteriza-se por potencializar as formas de publicação,
compartilhamento e organização de informações, além de
ampliar os espaços para a interação entre os participantes
do processo;
• Segundo O’Reilly:
A Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento
das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra
mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede
para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas,
aproveitando a inteligência coletiva (O’REILLY, 2005).
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A Web 2.0 no Ensino de Química
WEB 2.0
• De acordo com Primo, (2006, p.2), a Web 2.0 tem
repercussões sociais importantes, que potencializam
processos de trabalho coletivo, de troca afetiva, de
produção e veiculação de informações, na (re)construção
do conhecimento apoiada pelos recursos tecnológicos.
• Um dos princípios fundamentais que abarca a Web 2.0 é
trabalhar a própria web como uma plataforma, isto é,
viabilizando funções on-line que antes só poderiam ser
conduzidas por programas instalados em um computador.
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A Web 2.0 no Ensino de Química
WEB 2.0
• A web 2.0” traz mudanças que sucedem simultaneamente
o âmbito tecnológico, social e empresarial (De Clercq,
2009).
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A Web 2.0 no Ensino de Química
WEB 2.0 RELEVÂNCIA TECNOLÓGICA
• O término “2.0” parece indicar uma nova “versão” da
internet mesma (De Clercq, 2009);
• Se trata do uso do navegador como ambiente para as
aplicações webtop (ao contrário das aplicações desktop),
aplicações que não requerem uma instalação no sistema
operativo e que são imediatamente executáveis através de
um navegador (De Clercq, 2009).
Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite
A Web 2.0 no Ensino de Química
WEB 2.0 RELEVÂNCIA SOCIAL
• Com a web 2.0 a internet tem chegado a sua fase “adulta”
e finalmente está sendo utilizado como originalmente era
intencionado: para pôr em contato com as pessoas, para
compartilhar informações e como expressão da inteligência
coletiva da humanidade (Graham, 2005).
• A revolução social situa-se nos efeitos democratizadores
dos serviços e aplicações web 2.0 que funcionam como
micromeios e oferecem aos indivíduos as mesmas
possibilidades de publicação como um periódico, uma
revista ou inclusão num canal de televisão (de Clercq,
2009).
• Na web 2.0 não somente se decide que informação quer
consumir, mas também sobre quando (de Clercq, 2009).
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A Web 2.0 no Ensino de Química
WEB 2.0 RELEVÂNCIA EMPRESARIAL
• O marco que garante a grande maioria das novas
aplicações webtop sejam acessíveis de maneira
completamente gratuita demonstra que o negócio da web
2.0 ajuda uma mudança radical no modelo econômico
conhecido até agora (de Clercq, 2009).
• Em primeiro lugar: Os “clientes” dos serviços web 2.0 na
maioria dos casos não coincidem com os usuários
individuais. A maioria dos “clientes pagadores” são grandes
empresas, muito interessadas em publicar anúncio ou
comprar os dados do comportamento e do perfil de
serviços populares como MySpace ou YouTube (de Clercq,
2009).
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WEB 2.0 RELEVÂNCIA EMPRESARIAL
• Em segundo lugar, os gastos para abrir um serviço web 2.0
são mínimos, já que os preços para a infraestrutura
(espaço no servidor, alojamento e programação) têm
baixado muito e muitas aplicações são baseadas no
software livre (de Clercq, 2009).
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A Web 2.0 no Ensino de Química
WEB 2.0
• De Clercq (2009) estabelece uma definição para a Web 2.0
compacta e diretamente utilizada num âmbito educativo
como:
A Web 2.0 é uma nova geração de serviços e aplicações Web na rede que
facilitam a publicação, o compartilhamento e a difusão de conteúdos
digitais, que fomentam a colaboração e a interação na rede e que oferecem
uns instrumentos que facilitam a buscam e a organização das informações
na rede (De Clercq, 2009, p.31).
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A Web 2.0 no Ensino de Química
WEB 2.0
Diferenças entre a Web e Web 2.0
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Web 1.0 Web 2.0
-Utilizador é consumidor da
informação;
- Dificuldades inerentes a
programação e aquisição de software
específico;
- Para ter um espaço na rede na
maioria dos servidores é preciso
pagar;
- Menor número de ferramentas e
possibilidades.
- Utilizador é consumidor e produtor
da informação;
- Facilidades de criação e edição de
páginas online;
- O utilizador tem vários servidores
para disponibilizar suas páginas de
forma gratuita;
- Número de ferramentas e
possibilidades ilimitadas.
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WEB 1.0 x WEB 2.0
• Produção dos próprios documentos (“Prosumidor”)
• Em vez de álbuns virtuais, prefere-se o flickr, onde os
internautas além de publicar suas imagens e organizá-las
através de associações livres, podem buscar fotos em todo
o sistema.
• Enciclopédias Virtuais
• Taxonomia x Folksonomia
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FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Wikis:
• Março de 2000, Jim Wales e Larry Sanger iniciaram um projeto
cujo objetivo era criar uma enciclopédia online de livre acesso
(Alier, 2009)
• NUPEDIA (24 artigos e 75 em processo de revisão);
• criação de enciclopédias ao publico geral em um sitio web
baseado em um software chamado Wiki (Alier, 2009).
• websites construídos de tal modo a permitir que os usuários
construam as informações contidas no conteúdo do site;
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FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Wikis:
• O projeto wiki mais conhecido é sem dúvida Wikipédia
<http://wikipedia.org>, a enciclopédia na rede e fonte de
informação mais consultada da Internet .
• A qualidade da Wikipédia provém de um processo de criação
coletiva, o conteúdo de cada artigo evolui em função da micro-
comunidade de “wikipedistas”.
• Baseado no software Mediawiki, um software livre e em poucos
minutos pode criar uma própria Wikipédia sobre o tema que deseja
com sua própria comunidade.
• Outros exemplos de wiki: zwiki (www.zwiki.org) e twiki
(www.twiki.org).
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Wikis:
• O projeto wiki mais conhecido é sem dúvida Wikipédia
<http://wikipedia.org>, a enciclopédia na rede e fonte de
informação mais consultada da Internet .
• A qualidade da Wikipédia provém de um processo de criação
coletiva, o conteúdo de cada artigo evolui em função da micro-
comunidade de “wikipedistas”.
• Baseado no software Mediawiki, um software livre e em poucos
minutos pode criar uma própria Wikipédia sobre o tema que deseja
com sua própria comunidade.
• Outros exemplos de wiki: zwiki (www.zwiki.org) e twiki
(www.twiki.org).
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Blog:
• Um blog é um modo de distribuir notícias. Um blog é uma página
web pessoal de fácil criação e uso, com publicações cronológicas
sobre a qual os leitores podem comentar facilmente .
• No blog os professores podem produzir ambientes de
aprendizagem dinâmico sem o conhecimento prévio de uma
linguagem informática (ex. HTML).
• Para criar o próprio blog basta apenas usar um dos seguintes
serviços: Blogger, WordPress.com, LiveJournal, Xanga, TypePad
ou LaCoctelera
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quimicadobruno.blogspot.com
Este blogger contém informações sobre as TIC’s, hipermídias,
podcasting, assuntos relacionados à química e a tecnologia
educacional em geral, permitindo ser adicionado por parte do usuário
que obtém as atualizações ao utilizarem o agregador (feed RSS).
A Web 2.0 no Ensino de Química
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(quimicadobruno.blogspot.com)
Versão 2009
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marceloufrpe.blogspot.com
O blog Uma Conversa Sobre "coisas" da Química tem postagens sobre
temas da Química e do Ensino da Química.
A Web 2.0 no Ensino de Química
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Webpáginas:
• Páginas construídas por prosumidores
• Voltadas para Ensino de Ciências, especialmente para o ensino de
Química
• Recursos didáticos (hipermídias, webquest, podcast, blogs,
comunidades sociais)
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A Web 2.0 no Ensino de Química
WEB 2.0
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(www.semente.pro.br)
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www.aquimica.xpg.com.br
Este Portal disponibiliza os podcasting’s educacionais (Podcasting’s do
Projeto Químicasting), hipermídias, artigos, entre outros, favorecendo o
processo de ensino-aprendizagem em química. O Portal foi
desenvolvido com o auxílio do programa Adobe Flash CS3 e Adobe
Dreamweaver CS3.
A Web 2.0 no Ensino de Química
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Mecanismos de Busca:
• Os sites de buscam auxiliam na procura dos materiais que deseja-
se na web.
• Google, Yahoo Search, o Live Search (Bing), Alta Vista,
Aonde.com.br, BrBusca, Cadê?, Farejador.
• A Web 2.0 oferece uns sites de busca especializados em escanear
a blogsfera com base nas palavras chaves indicados pelos
próprios bloggers Conjunto de todas as publicações em blogs,
conectados entre si.
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Mecanismos de Busca para blogs:
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(www.blogdigger.com )
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Mecanismos de Busca para blogs:
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(http://blogsearch.google.com )
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Tags e RSS:
• Os marcadores (tags) e os leitores RSS (Really Simple Syndication
ou Rich Site Summary) nos permitem revisitar páginas consultadas
• Nos feeds RSS, sites e blogs podem divulgar conteúdos novos de
maneira rápida e precisa.
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Flickr:
• O Flickr não apenas é um precursores da Web 2.0 como também
virou o serviço mais popular de fotos online.
• O Flickr é um site da web de hospedagem e partilha de imagens,
caracterizando também como rede social
• Para cadastra-se é necessário ter uma conta no Yahoo!
• É considerado um dos componentes mais exemplares daquilo que
ficou conhecido como Web 2.0, devido ao nível de interatividade
permitido aos usuários.
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(http://flickr.com)
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Joomla!:
• Programa que cria e mantêm um website ou web portal
razoavelmente complexo, repleto de recursos e conteúdo e que
tem que ser mantido por várias pessoas com pouco ou nenhum
conhecimento técnico.
• O Joomla! é um software livre com diversos módulos e
omponentes disponíveis
• é um sistema gerenciador de conteúdo, onde grande parte de suas
funções é fazer funcionar um website/portal, nas funções mais
comuns tais como login de usuários, criação, edição e publicação
de conteúdo, publicação de banners de propaganda, etc.
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O Joomla! é um gerenciador de conteúdo livre e gratuito.
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TeacherTube:
• O TeacherTube é um site de vídeos educacionais, o objetivo é
proporcionar uma comunidade online para o compartilhamento
deste tipo de vídeos.
• Idealizado por Jason Smith, um educador veterano. Ele
perguntava-se: “Por que os professores, estudantes e escolas não
poderiam utilizar o poder da leitura/escrita na web para a
aprendizagem?” (Melago, 2007)
• . O site contém uma mistura de recursos de ensino em sala de
aula e outros destinados aos auxílios à formação de professores.
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TeacherTube:
• Os membros do TeacherTube podem:
• Enviar, marcar e compartilhar vídeos em todo o mundo;
• Enviar arquivos para apoio educacional, como avaliações, planos
de aulas, notas e outros formatos de arquivo;
• Encontrar vídeos, organizados em categorias, que podem ser
excelentes recursos educativos.
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FERRAMENTAS DA WEB 2.0
TeacherTube:
• Navegar por centenas de vídeos enviados por membros da
comunidade;
• Encontrar, participar e criar grupos de vídeos para conectar com
pessoas que tenham interesses semelhantes;
• Personalizar a experiência, assinando os vídeos, salvando os
favoritos e criando playlists;
• Integrar vídeos do TeacherTube em sites usando APIs ou vídeo
incorporado;
• Tornar os vídeos públicos ou privados.
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WEB 2.0
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(www.teachertube.com)
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FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Twitter:
• Em março de 2006, um pequeno serviço de comunicação,
chamado Twitter, foi inaugurado.
• Ele começou como um projeto sem grandes pretensões,
idealizado por uma empresa de podcasting de São Francisco, e
não demorou para se tornar o principal projeto dela
• O nome vem do barulho de um passarinho, já que em inglês a
onomatopéia não é "piu" mas sim "tweet" (tanto que o personagem
Piu-Piu em inglês chama Tweetie).
Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite
A Web 2.0 no Ensino de Química
FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Twitter:
• O Twitter é uma rede social e servidor para microblogging que
permite aos usuários que enviem e leiam atualizações pessoais de
outros contatos (em textos de até 140 caracteres, conhecidos
como "tweets"), através da própria Web ou por SMS.
• No Twitter podemos enviar e receber mensagens por uma
variedade de mecanismos, incluindo telefones celulares, PC’s,
websites e programas de desktop, e elas são transmitidas em
tempo real
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FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Twitter:
• O Twitter propõe a questão: “What are you doing?
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Twitter:
• Basicamente no Twitter a única coisa que podemos fazer é colocar
uma mensagem que diz:
1) O que você está fazendo ou
2) Algo que você está vendo ou
3) Algo que você quer fazer ou até
4) Algo que você quer que os outros vejam.
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Twitter:
• TinyURL (www.tinyurl.com); Bit.ly (http://bit.ly), e o Is.gd
(http://is.gd); Twi.bz (http://twi.bz)
• Para encontrar algo mais facilmente, a pesquisa Twitter tem uma
função chamada “Trending topics”. Ela lista as dez palavras ou
frases mais populares, que estão sendo twittadas no momento.
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(www.twitter.com)
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Leitores Digitais (E-BOOKS):
• O leitor digital é um aparelho eletrônico que armazena arquivos -
principalmente livros - e está voltado à leitura.
• Os livros digitalizados, que podem ser baixados na internet via
computador ou diretamente para o leitor (e-reader), ganham o
nome de e-books.
• Facilidade em levar livros (até 1,5 mil livros)
• tela dos leitores - eletronic paper display (tela de papel eletrônico).
• Consume pouca energia
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Leitor Digital Kindle
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Leitores Digitais (E-BOOKS):
• Kindle tem tela de 6 polegadas, mede 20 cm x 13,4 cm x 0,9 cm,
pesa 289 gramas e pode ser carregado via cabo USB diretamente
do computador.
• No Brasil a empresa pernambucana Mix Tecnologia planeja lançar
oficialmente o Mix Leitor D, um produto brasileiro que vai concorrer
com o Kindle e outras alternativas disponíveis no mercado.
• O diferencial do Mix Leitor D em relação aos demais leitores é uma
ferramenta chamada Interquiz.
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Leitor digital brasileiro Mix Leitor D.
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Leitores Digitais (E-BOOKS):
• Quanto custa um leitor digital no Brasil?
O Kindle vendido nos Estados Unidos a US$ 279 (cerca de R$
490) sairá por US$ 585,32 (o equivalente a R$ 1.028,75) para os
brasileiros, por conta das taxas de importação e entrega. A venda
do produto começa oficialmente em 19 de outubro e só é feita
pelo site da Amazon.
A previsão de preços do brasileiro Mix Leitor D é de R$ 650 e R$
1,1 mil, dependendo do modelo. O primeiro, com capacidade de 1
GB, será suficiente para 500 livros, enquanto o segundo, com 4
GB, armazenará até 1,5 mil livros.
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FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Leitores Digitais (E-BOOKS):
• Como transfiro conteúdo da internet para os leitores?
Há basicamente duas formas de transferir conteúdo: via cabos ou
sem fio
• Que tipo de conteúdo posso ler nesses eletrônicos?
Livros, revistas, jornais, blogs, sites e arquivos em PDF, TXT e
Word, entre outros.
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Leitores Digitais (E-BOOKS):
• Posso colocar qualquer livro ou arquivo de texto no leitor
digital?
Não. Cada leitor só aceita determinados tipos de arquivos – assim
como acontece com os tocadores digitais iPod, da Apple, e Zune,
da Microsoft.
• Quanto custa o conteúdo compatível com os livros digitais?
$ 0,49 a US$ 15,40
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FERRAMENTAS DA WEB 2.0
GOOGLE:
• fornece dezenas de serviços online, em sua maioria gratuitos, que
incluem serviço de e-mail, edição e compartilhamento de
documentos e planilhas, rede social, comunicação
instantânea, tradução, compartilhamento de fotos e vídeos, entre
outros; assim como ferramentas de pesquisa especializada, que
inclui, entre outras coisas, notícias, imagens, vídeos e artigos
acadêmicos.
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Orkut
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Google Agenda
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é um serviço de agenda e calendário on-line oferecido gratuitamente.
No Google Agenda podemos controlar com quem a agenda é
compartilhada e quais informações os outros podem ver. Envio SMS.
FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Google Docs
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Utilização online. Compõe-se de um processador de texto, um editor
de apresentações, um editor de planilhas e um editor de formulários.
permite a edição do mesmo documento por mais de um usuário,
FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Google Reader:
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É uma aplicação web que tem uma função de leitor de feeds (RSS).
FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Google Acadêmico:
• fornece uma maneira simples de pesquisar literatura acadêmica de
forma abrangente.
• Este recurso é de fundamental importância para pesquisadores,
pois além de disponibilizar artigos revisados por especialistas,
teses, livros, resumos e outras publicações acadêmicas de todas
as áreas de pesquisa permite identificar e relacionar autores que já
abordaram o mesmo assunto.
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FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Google Maps:
• É um serviço de pesquisa e visualização de mapas e imagens de
satélite da Terra gratuito na web. Disponibiliza imagens
via satélite do mundo todo, com possibilidade de um zoom nas
grandes cidades.
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FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Google Talk:
• É um serviço de mensagens instantâneas e de VoIP. O programa
permite que um usuário da Internet se relacione com outro que
tenha o mesmo programa em tempo real, podendo ter uma lista de
amigos "virtuais" e acompanhar quando eles entram e saem da
rede.
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FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Picasa:
• É um programa de computador que inclui a edição digital
de fotografias e cuja função principal é organizar a coleção
de fotos digitais presentes no computador, de forma a facilitar a
procura por fotografias específicas por parte do usuário
do software.
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FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Google Grupos:
• No Google Grupos podemos pesquisar áreas de interesse; criar
grupos específicos; participar de grupos; criar uma base de
conhecimento em que as informações podem ser capturadas e
discutidas; diminuir a distância entre o professor e seus alunos.
Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite
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FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Blogger:
• O blog é um diário pessoal. Um espaço interativo. Um local para
discussões. Um canal com as últimas notícias. Um conjunto de
links. Suas idéias. Mensagens para o mundo. Dito de forma
simples, o blog é um site onde você está sempre escrevendo
coisas.
Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite
A Web 2.0 no Ensino de Química
WEB 3.0
A Web semântica interliga significados de palavras tendo como
finalidade conseguir atribuir um significado (sentido) aos
conteúdos publicados na Internet de modo que seja
perceptível tanto pelo homem como pelo computador
Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite
A Web 2.0 no Ensino de Química
WEB 3.0
Características das Web’s
Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite
A Web 2.0 no Ensino de Química
OBRIGADO!!!
Contatos: quimicadobruno.blogspot.com
www.semente.pro.br
Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite
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  • 1. A Web 2.0 no Ensino de Química Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital. Bruno Leite Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • 2. A Web 2.0 no Ensino de Química INTERNET • Rede de comunicação que mais cresce no mundo; • Mídia mais promissora; • Vários tipos de aplicações educacionais; • Meio privilegiado de comunicação de professores e alunos, já que permite juntar a escrita, a fala, a imagem com facilidade, flexibilidade e interação. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite
  • 3. INTERNET E ENSINO • A introdução da Internet na escola deve ser feita cuidadosamente, de forma que docentes e discentes possam gerenciar, selecionar e organizar a informação e transformá-la em conhecimento; • A Internet pode propiciar uma grande tendência à dispersão; • Ensinar na e com a Internet torna-se uma boa estratégia quando ela está integrada em um contexto estrutural de mudança do ensino-aprendizagem, onde professores e alunos vivenciam processos de comunicação abertos. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 4. WEB 2.0 • A Web 2.0 é a segunda geração de serviços online e caracteriza-se por potencializar as formas de publicação, compartilhamento e organização de informações, além de ampliar os espaços para a interação entre os participantes do processo; • Segundo O’Reilly: A Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva (O’REILLY, 2005). Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 5. WEB 2.0 • De acordo com Primo, (2006, p.2), a Web 2.0 tem repercussões sociais importantes, que potencializam processos de trabalho coletivo, de troca afetiva, de produção e veiculação de informações, na (re)construção do conhecimento apoiada pelos recursos tecnológicos. • Um dos princípios fundamentais que abarca a Web 2.0 é trabalhar a própria web como uma plataforma, isto é, viabilizando funções on-line que antes só poderiam ser conduzidas por programas instalados em um computador. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 6. WEB 2.0 • A web 2.0” traz mudanças que sucedem simultaneamente o âmbito tecnológico, social e empresarial (De Clercq, 2009). Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 7. WEB 2.0 RELEVÂNCIA TECNOLÓGICA • O término “2.0” parece indicar uma nova “versão” da internet mesma (De Clercq, 2009); • Se trata do uso do navegador como ambiente para as aplicações webtop (ao contrário das aplicações desktop), aplicações que não requerem uma instalação no sistema operativo e que são imediatamente executáveis através de um navegador (De Clercq, 2009). Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 8. WEB 2.0 RELEVÂNCIA SOCIAL • Com a web 2.0 a internet tem chegado a sua fase “adulta” e finalmente está sendo utilizado como originalmente era intencionado: para pôr em contato com as pessoas, para compartilhar informações e como expressão da inteligência coletiva da humanidade (Graham, 2005). • A revolução social situa-se nos efeitos democratizadores dos serviços e aplicações web 2.0 que funcionam como micromeios e oferecem aos indivíduos as mesmas possibilidades de publicação como um periódico, uma revista ou inclusão num canal de televisão (de Clercq, 2009). • Na web 2.0 não somente se decide que informação quer consumir, mas também sobre quando (de Clercq, 2009). Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 9. WEB 2.0 RELEVÂNCIA EMPRESARIAL • O marco que garante a grande maioria das novas aplicações webtop sejam acessíveis de maneira completamente gratuita demonstra que o negócio da web 2.0 ajuda uma mudança radical no modelo econômico conhecido até agora (de Clercq, 2009). • Em primeiro lugar: Os “clientes” dos serviços web 2.0 na maioria dos casos não coincidem com os usuários individuais. A maioria dos “clientes pagadores” são grandes empresas, muito interessadas em publicar anúncio ou comprar os dados do comportamento e do perfil de serviços populares como MySpace ou YouTube (de Clercq, 2009). Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 10. WEB 2.0 RELEVÂNCIA EMPRESARIAL • Em segundo lugar, os gastos para abrir um serviço web 2.0 são mínimos, já que os preços para a infraestrutura (espaço no servidor, alojamento e programação) têm baixado muito e muitas aplicações são baseadas no software livre (de Clercq, 2009). Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 11. WEB 2.0 • De Clercq (2009) estabelece uma definição para a Web 2.0 compacta e diretamente utilizada num âmbito educativo como: A Web 2.0 é uma nova geração de serviços e aplicações Web na rede que facilitam a publicação, o compartilhamento e a difusão de conteúdos digitais, que fomentam a colaboração e a interação na rede e que oferecem uns instrumentos que facilitam a buscam e a organização das informações na rede (De Clercq, 2009, p.31). Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 12. WEB 2.0 Diferenças entre a Web e Web 2.0 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite Web 1.0 Web 2.0 -Utilizador é consumidor da informação; - Dificuldades inerentes a programação e aquisição de software específico; - Para ter um espaço na rede na maioria dos servidores é preciso pagar; - Menor número de ferramentas e possibilidades. - Utilizador é consumidor e produtor da informação; - Facilidades de criação e edição de páginas online; - O utilizador tem vários servidores para disponibilizar suas páginas de forma gratuita; - Número de ferramentas e possibilidades ilimitadas. A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 13. WEB 1.0 x WEB 2.0 • Produção dos próprios documentos (“Prosumidor”) • Em vez de álbuns virtuais, prefere-se o flickr, onde os internautas além de publicar suas imagens e organizá-las através de associações livres, podem buscar fotos em todo o sistema. • Enciclopédias Virtuais • Taxonomia x Folksonomia Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 14. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Wikis: • Março de 2000, Jim Wales e Larry Sanger iniciaram um projeto cujo objetivo era criar uma enciclopédia online de livre acesso (Alier, 2009) • NUPEDIA (24 artigos e 75 em processo de revisão); • criação de enciclopédias ao publico geral em um sitio web baseado em um software chamado Wiki (Alier, 2009). • websites construídos de tal modo a permitir que os usuários construam as informações contidas no conteúdo do site; Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 15. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Wikis: • O projeto wiki mais conhecido é sem dúvida Wikipédia <http://wikipedia.org>, a enciclopédia na rede e fonte de informação mais consultada da Internet . • A qualidade da Wikipédia provém de um processo de criação coletiva, o conteúdo de cada artigo evolui em função da micro- comunidade de “wikipedistas”. • Baseado no software Mediawiki, um software livre e em poucos minutos pode criar uma própria Wikipédia sobre o tema que deseja com sua própria comunidade. • Outros exemplos de wiki: zwiki (www.zwiki.org) e twiki (www.twiki.org). Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 16. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Wikis: • O projeto wiki mais conhecido é sem dúvida Wikipédia <http://wikipedia.org>, a enciclopédia na rede e fonte de informação mais consultada da Internet . • A qualidade da Wikipédia provém de um processo de criação coletiva, o conteúdo de cada artigo evolui em função da micro- comunidade de “wikipedistas”. • Baseado no software Mediawiki, um software livre e em poucos minutos pode criar uma própria Wikipédia sobre o tema que deseja com sua própria comunidade. • Outros exemplos de wiki: zwiki (www.zwiki.org) e twiki (www.twiki.org). Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 17. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Blog: • Um blog é um modo de distribuir notícias. Um blog é uma página web pessoal de fácil criação e uso, com publicações cronológicas sobre a qual os leitores podem comentar facilmente . • No blog os professores podem produzir ambientes de aprendizagem dinâmico sem o conhecimento prévio de uma linguagem informática (ex. HTML). • Para criar o próprio blog basta apenas usar um dos seguintes serviços: Blogger, WordPress.com, LiveJournal, Xanga, TypePad ou LaCoctelera Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 18. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite quimicadobruno.blogspot.com Este blogger contém informações sobre as TIC’s, hipermídias, podcasting, assuntos relacionados à química e a tecnologia educacional em geral, permitindo ser adicionado por parte do usuário que obtém as atualizações ao utilizarem o agregador (feed RSS). A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 19. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite (quimicadobruno.blogspot.com) Versão 2009 A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 20. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite marceloufrpe.blogspot.com O blog Uma Conversa Sobre "coisas" da Química tem postagens sobre temas da Química e do Ensino da Química. A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 21. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Webpáginas: • Páginas construídas por prosumidores • Voltadas para Ensino de Ciências, especialmente para o ensino de Química • Recursos didáticos (hipermídias, webquest, podcast, blogs, comunidades sociais) Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 22. WEB 2.0 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite (www.semente.pro.br) A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 23. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite www.aquimica.xpg.com.br Este Portal disponibiliza os podcasting’s educacionais (Podcasting’s do Projeto Químicasting), hipermídias, artigos, entre outros, favorecendo o processo de ensino-aprendizagem em química. O Portal foi desenvolvido com o auxílio do programa Adobe Flash CS3 e Adobe Dreamweaver CS3. A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 24. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Mecanismos de Busca: • Os sites de buscam auxiliam na procura dos materiais que deseja- se na web. • Google, Yahoo Search, o Live Search (Bing), Alta Vista, Aonde.com.br, BrBusca, Cadê?, Farejador. • A Web 2.0 oferece uns sites de busca especializados em escanear a blogsfera com base nas palavras chaves indicados pelos próprios bloggers Conjunto de todas as publicações em blogs, conectados entre si. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 25. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Mecanismos de Busca para blogs: Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite (www.blogdigger.com ) A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 26. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Mecanismos de Busca para blogs: Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite (http://blogsearch.google.com ) A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 27. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Tags e RSS: • Os marcadores (tags) e os leitores RSS (Really Simple Syndication ou Rich Site Summary) nos permitem revisitar páginas consultadas • Nos feeds RSS, sites e blogs podem divulgar conteúdos novos de maneira rápida e precisa. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 28. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Flickr: • O Flickr não apenas é um precursores da Web 2.0 como também virou o serviço mais popular de fotos online. • O Flickr é um site da web de hospedagem e partilha de imagens, caracterizando também como rede social • Para cadastra-se é necessário ter uma conta no Yahoo! • É considerado um dos componentes mais exemplares daquilo que ficou conhecido como Web 2.0, devido ao nível de interatividade permitido aos usuários. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 29. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química (http://flickr.com)
  • 30. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Joomla!: • Programa que cria e mantêm um website ou web portal razoavelmente complexo, repleto de recursos e conteúdo e que tem que ser mantido por várias pessoas com pouco ou nenhum conhecimento técnico. • O Joomla! é um software livre com diversos módulos e omponentes disponíveis • é um sistema gerenciador de conteúdo, onde grande parte de suas funções é fazer funcionar um website/portal, nas funções mais comuns tais como login de usuários, criação, edição e publicação de conteúdo, publicação de banners de propaganda, etc. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 31. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite O Joomla! é um gerenciador de conteúdo livre e gratuito. A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 32. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 TeacherTube: • O TeacherTube é um site de vídeos educacionais, o objetivo é proporcionar uma comunidade online para o compartilhamento deste tipo de vídeos. • Idealizado por Jason Smith, um educador veterano. Ele perguntava-se: “Por que os professores, estudantes e escolas não poderiam utilizar o poder da leitura/escrita na web para a aprendizagem?” (Melago, 2007) • . O site contém uma mistura de recursos de ensino em sala de aula e outros destinados aos auxílios à formação de professores. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 33. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 TeacherTube: • Os membros do TeacherTube podem: • Enviar, marcar e compartilhar vídeos em todo o mundo; • Enviar arquivos para apoio educacional, como avaliações, planos de aulas, notas e outros formatos de arquivo; • Encontrar vídeos, organizados em categorias, que podem ser excelentes recursos educativos. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 34. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 TeacherTube: • Navegar por centenas de vídeos enviados por membros da comunidade; • Encontrar, participar e criar grupos de vídeos para conectar com pessoas que tenham interesses semelhantes; • Personalizar a experiência, assinando os vídeos, salvando os favoritos e criando playlists; • Integrar vídeos do TeacherTube em sites usando APIs ou vídeo incorporado; • Tornar os vídeos públicos ou privados. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 35. WEB 2.0 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite (www.teachertube.com) A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 36. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Twitter: • Em março de 2006, um pequeno serviço de comunicação, chamado Twitter, foi inaugurado. • Ele começou como um projeto sem grandes pretensões, idealizado por uma empresa de podcasting de São Francisco, e não demorou para se tornar o principal projeto dela • O nome vem do barulho de um passarinho, já que em inglês a onomatopéia não é "piu" mas sim "tweet" (tanto que o personagem Piu-Piu em inglês chama Tweetie). Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 37. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Twitter: • O Twitter é uma rede social e servidor para microblogging que permite aos usuários que enviem e leiam atualizações pessoais de outros contatos (em textos de até 140 caracteres, conhecidos como "tweets"), através da própria Web ou por SMS. • No Twitter podemos enviar e receber mensagens por uma variedade de mecanismos, incluindo telefones celulares, PC’s, websites e programas de desktop, e elas são transmitidas em tempo real Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 38. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Twitter: • O Twitter propõe a questão: “What are you doing? Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 39. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Twitter: • Basicamente no Twitter a única coisa que podemos fazer é colocar uma mensagem que diz: 1) O que você está fazendo ou 2) Algo que você está vendo ou 3) Algo que você quer fazer ou até 4) Algo que você quer que os outros vejam. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 40. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Twitter: • TinyURL (www.tinyurl.com); Bit.ly (http://bit.ly), e o Is.gd (http://is.gd); Twi.bz (http://twi.bz) • Para encontrar algo mais facilmente, a pesquisa Twitter tem uma função chamada “Trending topics”. Ela lista as dez palavras ou frases mais populares, que estão sendo twittadas no momento. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 41. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite (www.twitter.com) A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 42. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Leitores Digitais (E-BOOKS): • O leitor digital é um aparelho eletrônico que armazena arquivos - principalmente livros - e está voltado à leitura. • Os livros digitalizados, que podem ser baixados na internet via computador ou diretamente para o leitor (e-reader), ganham o nome de e-books. • Facilidade em levar livros (até 1,5 mil livros) • tela dos leitores - eletronic paper display (tela de papel eletrônico). • Consume pouca energia Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 43. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite Leitor Digital Kindle A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 44. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Leitores Digitais (E-BOOKS): • Kindle tem tela de 6 polegadas, mede 20 cm x 13,4 cm x 0,9 cm, pesa 289 gramas e pode ser carregado via cabo USB diretamente do computador. • No Brasil a empresa pernambucana Mix Tecnologia planeja lançar oficialmente o Mix Leitor D, um produto brasileiro que vai concorrer com o Kindle e outras alternativas disponíveis no mercado. • O diferencial do Mix Leitor D em relação aos demais leitores é uma ferramenta chamada Interquiz. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 45. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite Leitor digital brasileiro Mix Leitor D. A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 46. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Leitores Digitais (E-BOOKS): • Quanto custa um leitor digital no Brasil? O Kindle vendido nos Estados Unidos a US$ 279 (cerca de R$ 490) sairá por US$ 585,32 (o equivalente a R$ 1.028,75) para os brasileiros, por conta das taxas de importação e entrega. A venda do produto começa oficialmente em 19 de outubro e só é feita pelo site da Amazon. A previsão de preços do brasileiro Mix Leitor D é de R$ 650 e R$ 1,1 mil, dependendo do modelo. O primeiro, com capacidade de 1 GB, será suficiente para 500 livros, enquanto o segundo, com 4 GB, armazenará até 1,5 mil livros. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 47. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Leitores Digitais (E-BOOKS): • Como transfiro conteúdo da internet para os leitores? Há basicamente duas formas de transferir conteúdo: via cabos ou sem fio • Que tipo de conteúdo posso ler nesses eletrônicos? Livros, revistas, jornais, blogs, sites e arquivos em PDF, TXT e Word, entre outros. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 48. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Leitores Digitais (E-BOOKS): • Posso colocar qualquer livro ou arquivo de texto no leitor digital? Não. Cada leitor só aceita determinados tipos de arquivos – assim como acontece com os tocadores digitais iPod, da Apple, e Zune, da Microsoft. • Quanto custa o conteúdo compatível com os livros digitais? $ 0,49 a US$ 15,40 Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 49. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 GOOGLE: • fornece dezenas de serviços online, em sua maioria gratuitos, que incluem serviço de e-mail, edição e compartilhamento de documentos e planilhas, rede social, comunicação instantânea, tradução, compartilhamento de fotos e vídeos, entre outros; assim como ferramentas de pesquisa especializada, que inclui, entre outras coisas, notícias, imagens, vídeos e artigos acadêmicos. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 50. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Orkut Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 51. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Google Agenda Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química é um serviço de agenda e calendário on-line oferecido gratuitamente. No Google Agenda podemos controlar com quem a agenda é compartilhada e quais informações os outros podem ver. Envio SMS.
  • 52. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Google Docs Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química Utilização online. Compõe-se de um processador de texto, um editor de apresentações, um editor de planilhas e um editor de formulários. permite a edição do mesmo documento por mais de um usuário,
  • 53. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Google Reader: Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química É uma aplicação web que tem uma função de leitor de feeds (RSS).
  • 54. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Google Acadêmico: • fornece uma maneira simples de pesquisar literatura acadêmica de forma abrangente. • Este recurso é de fundamental importância para pesquisadores, pois além de disponibilizar artigos revisados por especialistas, teses, livros, resumos e outras publicações acadêmicas de todas as áreas de pesquisa permite identificar e relacionar autores que já abordaram o mesmo assunto. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 55. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Google Maps: • É um serviço de pesquisa e visualização de mapas e imagens de satélite da Terra gratuito na web. Disponibiliza imagens via satélite do mundo todo, com possibilidade de um zoom nas grandes cidades. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 56. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Google Talk: • É um serviço de mensagens instantâneas e de VoIP. O programa permite que um usuário da Internet se relacione com outro que tenha o mesmo programa em tempo real, podendo ter uma lista de amigos "virtuais" e acompanhar quando eles entram e saem da rede. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 57. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Picasa: • É um programa de computador que inclui a edição digital de fotografias e cuja função principal é organizar a coleção de fotos digitais presentes no computador, de forma a facilitar a procura por fotografias específicas por parte do usuário do software. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 58. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Google Grupos: • No Google Grupos podemos pesquisar áreas de interesse; criar grupos específicos; participar de grupos; criar uma base de conhecimento em que as informações podem ser capturadas e discutidas; diminuir a distância entre o professor e seus alunos. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 59. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 Blogger: • O blog é um diário pessoal. Um espaço interativo. Um local para discussões. Um canal com as últimas notícias. Um conjunto de links. Suas idéias. Mensagens para o mundo. Dito de forma simples, o blog é um site onde você está sempre escrevendo coisas. Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 60. WEB 3.0 A Web semântica interliga significados de palavras tendo como finalidade conseguir atribuir um significado (sentido) aos conteúdos publicados na Internet de modo que seja perceptível tanto pelo homem como pelo computador Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 61. WEB 3.0 Características das Web’s Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química
  • 62. OBRIGADO!!! Contatos: quimicadobruno.blogspot.com www.semente.pro.br Podcasting, Blogs, Mobile-Learning, e TV digital - Bruno Leite A Web 2.0 no Ensino de Química

Notas do Editor

  1. Ponto 2: Outro efeito está como se consume a informação na web 2.0, os meios tradicionais são meios “push”, onde um grupo seleto de chefes de programação decide que se produz e que depois é ‘empurrado’ pelos canais lidos e vistos por um público massivo de consumidores de informação passivos. Não se decide o que é notícia de maneira top-down e sim bottom-up (de Clercq, 2009). A Internet é um meio “pull”, grande quantidade de serviços da web 2.0 se tem especializado em simplificar a busca e são capazes de filtrar a informação que justamente interessa Quem quer informação tem que buscá-la ativamente.
  2. A taxonomia vem do grego “taxis” e “nomos”: Taxis significa classificação, nomos (ou nomia), ordenar, negociar; por sua vez, “folc” provém do alemão “pueblo” (Volks). Logo etimologicamente, folksonomies (ou folcsonomía – folc + taxo + nomía) significa “classificação gerenciada por um povo”.
  3. O Kindle vendido nos Estados Unidos a US$ 279 (cerca de R$ 490) sairá por US$ 585,32 (o equivalente a R$ 1.028,75) para os brasileiros, por conta das taxas de importação e entrega. A venda do produto começa oficialmente em 19 de outubro e só é feita pelo site da Amazon. A previsão de preços do brasileiro Mix Leitor D é de R$ 650 e R$ 1,1 mil, dependendo do modelo. O primeiro, com capacidade de 1 GB, será suficiente para 500 livros, enquanto o segundo, com 4 GB, armazenará até 1,5 mil livros. Questionado se os preços não estão altos para o mercado brasileiro, Diego Mello, da Mix Tecnologia, respondeu: “talvez estejam caros quando pensamos que é possível encontrar um notebook por R$ 1,4 mil. Mas esses portáteis são menos apropriados para a leitura, pois cansam a vista. Além disso, se pensarmos no preço de um livro, o eletrônico pode não ser tão caro. Um livro custa em média R$ 50 no Brasil, mas um título técnico, de medicina, pode chegar a R$ 800”, compara.
  4. Questionado se os preços não estão altos para o mercado brasileiro, Diego Mello, da Mix Tecnologia, respondeu: “talvez estejam caros quando pensamos que é possível encontrar um notebook por R$ 1,4 mil. Mas esses portáteis são menos apropriados para a leitura, pois cansam a vista. Além disso, se pensarmos no preço de um livro, o eletrônico pode não ser tão caro. Um livro custa em média R$ 50 no Brasil, mas um título técnico, de medicina, pode chegar a R$ 800”, compara.