Timothy John Berners-Lee criou a World Wide Web em 1991 para permitir a compartilha de informações entre cientistas. Desde então, a web evoluiu rapidamente com o desenvolvimento de novas tecnologias que permitem publicar conteúdo dinâmico e interativo como AJAX e aplicativos para dispositivos móveis. A web semântica é o próximo passo para ligar significados entre dados e permitir que computadores e humanos trabalhem juntos de forma mais eficiente.
O documento descreve a Web 2.0, incluindo sua conceituação inicial em 2004, seus principais princípios como a Web como plataforma e dados como força motriz, e exemplos de ferramentas Web 2.0 como blogs, podcasts, wikis e bookmarking social.
O documento discute as diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0, definindo a Web 1.0 como estática e não interativa, enquanto a Web 2.0 permite redes sociais, plugins e conteúdo gerado pelo usuário. Também lista características como blogs, wikis e tags como elementos comuns da Web 2.0.
O documento discute os conceitos de Web 2.0 e como ela difere da Web 1.0, enfatizando a participação dos usuários na criação e organização de conteúdo. Também menciona como a Web 2.0 pode ser aplicada nas organizações através do conceito de Empresa 2.0, visando maior colaboração e compartilhamento de informações.
O documento descreve a evolução da Web, da Web 1.0 para a Web 2.0. A Web 1.0 era caracterizada por informação disponível, mas os usuários não podiam manipulá-la ou adicionar conteúdo. A Web 2.0 surgiu em 2003 e permitiu a colaboração e interação entre usuários através de wikis, blogs e redes sociais, onde as pessoas podiam publicar e compartilhar conteúdo.
O documento descreve as principais diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0, com a Web 2.0 promovendo maior colaboração e participação dos usuários na produção de conteúdo. Também discute os desafios da educação em tempos da Web 2.0, como o uso limitado da internet por professores e as oportunidades de novas ferramentas digitais para a produção colaborativa de conteúdo.
Apresentação de Tania Olinda e Ana Paula para a Disciplina de Introdução à Informática e Computação - Curso de Engenharia de Pesca e Aquicultura - Universidade Federal de Rondônia
O documento descreve a evolução da Web, desde a Web 1.0 estática até a Web 2.0 dinâmica e colaborativa, e introduz o Popfly como uma ferramenta para criar mashups de forma simples. O Popfly permite combinar conteúdos de diferentes fontes em uma aplicação integrada e pode ser usado mesmo por não-programadores.
O documento discute o uso educacional das ferramentas da Web 2.0, descrevendo várias ferramentas como blogs, wikis, webcasts, webinars, mundos virtuais e marcadores sociais, e como elas podem ser incorporadas no processo educativo.
O documento descreve a Web 2.0, incluindo sua conceituação inicial em 2004, seus principais princípios como a Web como plataforma e dados como força motriz, e exemplos de ferramentas Web 2.0 como blogs, podcasts, wikis e bookmarking social.
O documento discute as diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0, definindo a Web 1.0 como estática e não interativa, enquanto a Web 2.0 permite redes sociais, plugins e conteúdo gerado pelo usuário. Também lista características como blogs, wikis e tags como elementos comuns da Web 2.0.
O documento discute os conceitos de Web 2.0 e como ela difere da Web 1.0, enfatizando a participação dos usuários na criação e organização de conteúdo. Também menciona como a Web 2.0 pode ser aplicada nas organizações através do conceito de Empresa 2.0, visando maior colaboração e compartilhamento de informações.
O documento descreve a evolução da Web, da Web 1.0 para a Web 2.0. A Web 1.0 era caracterizada por informação disponível, mas os usuários não podiam manipulá-la ou adicionar conteúdo. A Web 2.0 surgiu em 2003 e permitiu a colaboração e interação entre usuários através de wikis, blogs e redes sociais, onde as pessoas podiam publicar e compartilhar conteúdo.
O documento descreve as principais diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0, com a Web 2.0 promovendo maior colaboração e participação dos usuários na produção de conteúdo. Também discute os desafios da educação em tempos da Web 2.0, como o uso limitado da internet por professores e as oportunidades de novas ferramentas digitais para a produção colaborativa de conteúdo.
Apresentação de Tania Olinda e Ana Paula para a Disciplina de Introdução à Informática e Computação - Curso de Engenharia de Pesca e Aquicultura - Universidade Federal de Rondônia
O documento descreve a evolução da Web, desde a Web 1.0 estática até a Web 2.0 dinâmica e colaborativa, e introduz o Popfly como uma ferramenta para criar mashups de forma simples. O Popfly permite combinar conteúdos de diferentes fontes em uma aplicação integrada e pode ser usado mesmo por não-programadores.
O documento discute o uso educacional das ferramentas da Web 2.0, descrevendo várias ferramentas como blogs, wikis, webcasts, webinars, mundos virtuais e marcadores sociais, e como elas podem ser incorporadas no processo educativo.
O documento descreve a evolução da World Wide Web desde sua criação por Tim Berners-Lee no CERN em 1991 até a Web 3.0 atual. Detalha as principais etapas da Web 1.0, estática, da Web 2.0 interativa e da emergente Web 3.0 focada na interação homem-máquina. Explica também brevemente como funciona uma página web e os padrões fundamentais da Web.
O documento descreve o que é Web 2.0, definindo-a como a segunda geração da World Wide Web com foco em colaboração e troca de informações entre usuários. Algumas características principais incluem produção descentralizada de conteúdo, folksonomia, simplicidade, e a internet como uma plataforma.
Este documento apresenta o conceito de Web 2.0 e redes sociais, discutindo seu surgimento e expansão. Inicialmente, define os objetivos de conhecer, compreender e compartilhar sobre Web 2.0 e redes sociais. Em seguida, introduz a Web 2.0 como uma plataforma que aproveita a inteligência coletiva. Por fim, analisa diversas redes sociais atuais e como as empresas estão se inserindo nesse meio.
O documento discute o uso de blogs como ferramenta para compartilhamento de informação e conhecimento, especificamente no contexto da experiência de uma bibliotecária. Ele conceitua blogs, discute suas características e popularidade, e como eles podem ser usados para promoção profissional através da troca de ideias com leitores.
O documento descreve as principais diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0. A Web 1.0 tinha conteúdo pouco interativo onde os usuários eram apenas espectadores. Já a Web 2.0 permite que os usuários gerem e compartilhem conteúdo de forma colaborativa, com exemplos como wikis e blogs.
A pesquisa analisou as evoluções da Internet e dos usuários, com foco na estratégia e usabilidade dos badges. A parte I apresenta o contexto teórico da Web 2.0 e a mudança no perfil do usuário, de consumidor a produtor de conteúdo. A parte II descreve a pesquisa realizada sobre badges. A parte III traz as conclusões e recomendações.
O documento discute as aplicações da Web 2.0 na educação, incluindo o uso de blogs por professores e alunos, a construção colaborativa de conhecimento em plataformas como a Wikipedia, e o uso de folksonomias e RSS para classificar e acessar informações online de forma descentralizada.
1) O documento descreve a evolução da Internet e da Web, desde as suas origens até à Web 2.0.
2) Utiliza imagens de diferentes autores para ilustrar as principais etapas de desenvolvimento, como o email, browsers, motores de busca e ferramentas da Web 1.0.
3) Explica os conceitos-chave da Web 2.0, como AJAX, RSS, blogs e wikis, que permitiram maior colaboração e partilha de conteúdos entre utilizadores.
O documento descreve as diretrizes da iniciativa Web Accessibility Initiative (WAI) do World Wide Web Consortium (W3C) para tornar sites acessíveis. Ele discute o que é acessibilidade na web, os objetivos da WAI e W3C de tornar a web acessível para todos, independentemente de deficiências, e fornece exemplos de como implementar as diretrizes WAI em sites.
O documento apresenta uma introdução ao conceito de Web 2.0, discutindo suas origens, principais características e tendências. Aborda tópicos como blogs, redes sociais, mashups, APIs e arquitetura orientada a serviços. Apresenta exemplos de sites e aplicações Web 2.0, além de discutir as implicações para o mercado de trabalho e possibilidades futuras, como a Web Semântica.
O documento discute como os usuários da Web 2.0 podem colaborar na criação e compartilhamento de conteúdo através de ferramentas como blogs, wikis, redes sociais e marcadores sociais. Ele também descreve características e exemplos dessas ferramentas de colaboração coletiva.
O documento descreve as principais ferramentas da Web 2.0, incluindo redes sociais como Facebook e Twitter, serviços de armazenamento na nuvem como Dropbox, e ferramentas do Google como Gmail, Google Drive e Google Hangouts. A Web 2.0 é caracterizada por maior interatividade e colaboração entre usuários na criação e compartilhamento de conteúdo.
O documento discute a migração para a Web 2.0, definindo-a como uma mudança de paradigma onde a web passa a ser uma plataforma que permite a participação e colaboração dos usuários na criação e distribuição de conteúdo. Ele descreve as principais características e elementos da Web 2.0, incluindo usuários, conteúdo, organização, avaliação e distribuição do conteúdo. Serviços como RSS, mashups e APIs são apresentados como facilitadores desta nova abordagem para a web.
O documento discute as evoluções da internet, desde a Web 1.0, passando pela Web 2.0 até a proposta da Web 3.0. A Web 1.0 era basicamente estática, com pouca interatividade e conteúdo criado centralizadamente. A Web 2.0 trouxe mais dinamismo e colaboração entre usuários. A Web 3.0 ainda está em discussão, mas deve levar a uma web semântica e mais inteligente.
O documento discute a Web 2.0 e como ela tornou a internet mais dinâmica e interativa, permitindo que os usuários criem e compartilhem conteúdo. Também aborda como as empresas podem usar ferramentas da Web 2.0 para ter sucesso e como a geração nascida digitalmente, chamada de Geração C, interage perfeitamente na internet.
O YouTube é um site de compartilhamento de vídeos fundado em 2005 que permite aos usuários carregarem e compartilharem vídeos digitalmente. Foi comprado pelo Google em 2006 por US$ 1,65 bilhão e tornou o compartilhamento de vídeos uma parte importante da cultura da internet, permitindo que qualquer pessoa poste vídeos que milhões podem assistir rapidamente.
O documento discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme exigido pela lei brasileira de acessibilidade. Ele explica o que é acessibilidade na web, como funciona um site acessível e quais são os benefícios da acessibilidade.
A Web 1.0 caracterizava a internet em seus primórdios, com sites estáticos de conteúdo, pouca interatividade e uso majoritariamente técnico por poucos usuários. Predominavam sites corporativos com páginas em construção e serviços como e-mail, motores de busca simplistas e seções de links.
O documento discute várias ferramentas digitais como Picasa, Google Sites, Biblioteca Virtual, Wikipédia, YouTube e blogs, e como elas podem ser usadas para compartilhar fotos, criar sites, acessar conteúdo cultural, contribuir com conhecimento colaborativo, compartilhar vídeos e comunicar online. Ele também menciona questões de direitos autorais na internet.
O documento descreve a evolução da web. A Web 2.0 surgiu em 2004 com foco na interatividade e colaboração entre usuários, ao contrário da Web 1.0 que era estática. A Web 2.0 popularizou blogs, wikis e marcação social ("tagging"). Sites como Wikipédia, Google, Delicious e Amazon ilustram como a inteligência coletiva é valorizada. Os princípios da Web 2.0 incluem a web como plataforma, valorização da inteligência coletiva e colaboração.
Desenvolvimento Web 03 - David Arty - SENACDavid Arty
O documento discute as camadas da web, incluindo HTML para conteúdo, CSS para estilo e JavaScript para dinamismo. Explica que HTML usa tags para estruturar informações, CSS controla a aparência usando seletores, propriedades e valores, e JavaScript adiciona comportamento interativo.
O documento compara o desenvolvimento web aos filmes Star Wars, com o Lado Sombrio representando sites sem padrões e o Lado da Luz defendendo sites acessíveis para todos. Ele discute como o Lado Sombrio seduz desenvolvedores com facilidade enquanto o Lado da Luz requer entendimento do código fonte HTML para criar sites inclusivos.
O documento descreve a evolução da World Wide Web desde sua criação por Tim Berners-Lee no CERN em 1991 até a Web 3.0 atual. Detalha as principais etapas da Web 1.0, estática, da Web 2.0 interativa e da emergente Web 3.0 focada na interação homem-máquina. Explica também brevemente como funciona uma página web e os padrões fundamentais da Web.
O documento descreve o que é Web 2.0, definindo-a como a segunda geração da World Wide Web com foco em colaboração e troca de informações entre usuários. Algumas características principais incluem produção descentralizada de conteúdo, folksonomia, simplicidade, e a internet como uma plataforma.
Este documento apresenta o conceito de Web 2.0 e redes sociais, discutindo seu surgimento e expansão. Inicialmente, define os objetivos de conhecer, compreender e compartilhar sobre Web 2.0 e redes sociais. Em seguida, introduz a Web 2.0 como uma plataforma que aproveita a inteligência coletiva. Por fim, analisa diversas redes sociais atuais e como as empresas estão se inserindo nesse meio.
O documento discute o uso de blogs como ferramenta para compartilhamento de informação e conhecimento, especificamente no contexto da experiência de uma bibliotecária. Ele conceitua blogs, discute suas características e popularidade, e como eles podem ser usados para promoção profissional através da troca de ideias com leitores.
O documento descreve as principais diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0. A Web 1.0 tinha conteúdo pouco interativo onde os usuários eram apenas espectadores. Já a Web 2.0 permite que os usuários gerem e compartilhem conteúdo de forma colaborativa, com exemplos como wikis e blogs.
A pesquisa analisou as evoluções da Internet e dos usuários, com foco na estratégia e usabilidade dos badges. A parte I apresenta o contexto teórico da Web 2.0 e a mudança no perfil do usuário, de consumidor a produtor de conteúdo. A parte II descreve a pesquisa realizada sobre badges. A parte III traz as conclusões e recomendações.
O documento discute as aplicações da Web 2.0 na educação, incluindo o uso de blogs por professores e alunos, a construção colaborativa de conhecimento em plataformas como a Wikipedia, e o uso de folksonomias e RSS para classificar e acessar informações online de forma descentralizada.
1) O documento descreve a evolução da Internet e da Web, desde as suas origens até à Web 2.0.
2) Utiliza imagens de diferentes autores para ilustrar as principais etapas de desenvolvimento, como o email, browsers, motores de busca e ferramentas da Web 1.0.
3) Explica os conceitos-chave da Web 2.0, como AJAX, RSS, blogs e wikis, que permitiram maior colaboração e partilha de conteúdos entre utilizadores.
O documento descreve as diretrizes da iniciativa Web Accessibility Initiative (WAI) do World Wide Web Consortium (W3C) para tornar sites acessíveis. Ele discute o que é acessibilidade na web, os objetivos da WAI e W3C de tornar a web acessível para todos, independentemente de deficiências, e fornece exemplos de como implementar as diretrizes WAI em sites.
O documento apresenta uma introdução ao conceito de Web 2.0, discutindo suas origens, principais características e tendências. Aborda tópicos como blogs, redes sociais, mashups, APIs e arquitetura orientada a serviços. Apresenta exemplos de sites e aplicações Web 2.0, além de discutir as implicações para o mercado de trabalho e possibilidades futuras, como a Web Semântica.
O documento discute como os usuários da Web 2.0 podem colaborar na criação e compartilhamento de conteúdo através de ferramentas como blogs, wikis, redes sociais e marcadores sociais. Ele também descreve características e exemplos dessas ferramentas de colaboração coletiva.
O documento descreve as principais ferramentas da Web 2.0, incluindo redes sociais como Facebook e Twitter, serviços de armazenamento na nuvem como Dropbox, e ferramentas do Google como Gmail, Google Drive e Google Hangouts. A Web 2.0 é caracterizada por maior interatividade e colaboração entre usuários na criação e compartilhamento de conteúdo.
O documento discute a migração para a Web 2.0, definindo-a como uma mudança de paradigma onde a web passa a ser uma plataforma que permite a participação e colaboração dos usuários na criação e distribuição de conteúdo. Ele descreve as principais características e elementos da Web 2.0, incluindo usuários, conteúdo, organização, avaliação e distribuição do conteúdo. Serviços como RSS, mashups e APIs são apresentados como facilitadores desta nova abordagem para a web.
O documento discute as evoluções da internet, desde a Web 1.0, passando pela Web 2.0 até a proposta da Web 3.0. A Web 1.0 era basicamente estática, com pouca interatividade e conteúdo criado centralizadamente. A Web 2.0 trouxe mais dinamismo e colaboração entre usuários. A Web 3.0 ainda está em discussão, mas deve levar a uma web semântica e mais inteligente.
O documento discute a Web 2.0 e como ela tornou a internet mais dinâmica e interativa, permitindo que os usuários criem e compartilhem conteúdo. Também aborda como as empresas podem usar ferramentas da Web 2.0 para ter sucesso e como a geração nascida digitalmente, chamada de Geração C, interage perfeitamente na internet.
O YouTube é um site de compartilhamento de vídeos fundado em 2005 que permite aos usuários carregarem e compartilharem vídeos digitalmente. Foi comprado pelo Google em 2006 por US$ 1,65 bilhão e tornou o compartilhamento de vídeos uma parte importante da cultura da internet, permitindo que qualquer pessoa poste vídeos que milhões podem assistir rapidamente.
O documento discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme exigido pela lei brasileira de acessibilidade. Ele explica o que é acessibilidade na web, como funciona um site acessível e quais são os benefícios da acessibilidade.
A Web 1.0 caracterizava a internet em seus primórdios, com sites estáticos de conteúdo, pouca interatividade e uso majoritariamente técnico por poucos usuários. Predominavam sites corporativos com páginas em construção e serviços como e-mail, motores de busca simplistas e seções de links.
O documento discute várias ferramentas digitais como Picasa, Google Sites, Biblioteca Virtual, Wikipédia, YouTube e blogs, e como elas podem ser usadas para compartilhar fotos, criar sites, acessar conteúdo cultural, contribuir com conhecimento colaborativo, compartilhar vídeos e comunicar online. Ele também menciona questões de direitos autorais na internet.
O documento descreve a evolução da web. A Web 2.0 surgiu em 2004 com foco na interatividade e colaboração entre usuários, ao contrário da Web 1.0 que era estática. A Web 2.0 popularizou blogs, wikis e marcação social ("tagging"). Sites como Wikipédia, Google, Delicious e Amazon ilustram como a inteligência coletiva é valorizada. Os princípios da Web 2.0 incluem a web como plataforma, valorização da inteligência coletiva e colaboração.
Desenvolvimento Web 03 - David Arty - SENACDavid Arty
O documento discute as camadas da web, incluindo HTML para conteúdo, CSS para estilo e JavaScript para dinamismo. Explica que HTML usa tags para estruturar informações, CSS controla a aparência usando seletores, propriedades e valores, e JavaScript adiciona comportamento interativo.
O documento compara o desenvolvimento web aos filmes Star Wars, com o Lado Sombrio representando sites sem padrões e o Lado da Luz defendendo sites acessíveis para todos. Ele discute como o Lado Sombrio seduz desenvolvedores com facilidade enquanto o Lado da Luz requer entendimento do código fonte HTML para criar sites inclusivos.
Passado, Presente e Futuro da Web - Centro Universitário Unimonte 2015Reinaldo Ferraz
O documento discute o passado, presente e futuro da Web, desde sua criação em 1989 até as tecnologias emergentes como a Internet das Coisas. Ele traça a evolução das especificações da Web como HTML, CSS, SVG e Canvas. Também aborda tecnologias atuais como geolocalização, APIs de sensores e a Web Semântica. Por fim, apresenta visões sobre a Web do futuro, incluindo a Internet das Coisas e a Web das Coisas.
0 Introdução ao Desenvolvimento Web - ApresentaçãoMauro Duarte
Este documento apresenta um curso introdutório sobre desenvolvimento web que inclui 20 aulas sobre HTML, CSS e padrões web. O curso é ministrado pelo professor Mauro Duarte e inclui três provas para avaliar o conhecimento dos alunos.
O documento discute os principais conceitos da Web 2.0, incluindo sua evolução, tecnologias envolvidas e oportunidades de mercado. Aborda tópicos como a história da web, modelos de desenvolvimento, linguagens como HTML, CSS e JavaScript e padrões como W3C.
A linguagem HMTL, básica para o funcionamento da web como a conhecemos hoje, vem evoluindo garaças ao Consórcio W3C e o seu papel definidor dos padrões web. Essa palestra vai apresentar o histórico da Web e sua evolução desde o seu surgimento, as novidades da futura recomendação HTML5, os novos elementos com valor semântico e suas diferenças com o HTML4 e porque a nova versão do HTML vai mudar a web.
O documento fornece uma visão geral dos sites, incluindo sua definição, origem do nome, propósitos e a evolução da web de 1.0 para 2.0 e visão do futuro da web 3.0.
O documento discute a história da Internet e da World Wide Web. Começa explicando como a ARPANET foi desenvolvida pelos militares americanos e eventualmente aberta para pesquisadores universitários, dando origem à Internet. Também descreve como a World Wide Web foi criada para facilitar a navegação entre documentos digitais interligados na Internet.
O documento discute a evolução da interface na web. Descreve como o design contribui para aprimorar a experiência do usuário através da abordagem de User Experience. Também menciona como novas tecnologias como Flash, Silverlight e bibliotecas JavaScript permitiram o crescimento de Rich Internet Applications e alteraram a forma como as pessoas interagem na web.
No âmbito da unidade curricular de Internet e Multimédia Digital, instruída pelo Eng. Lino Oliveira, no Curso de Ciências e Tecnologias de Documentação e Informação, foi intimado a concretização deste trabalho prático com a finalidade de desenvolver uma investigação sobre um dos temas incluídos no programa.
O documento fornece um breve histórico da internet, desde sua criação com fins militares até os paradigmas atuais como a internet das coisas. Também define termos importantes da mídia digital como CPM, impressão, click through rate e fornece exemplos de tecnologias futuras como o HTML5 e QR codes.
O documento descreve a evolução da Internet e da World Wide Web. Explica que a Internet é uma rede global de computadores que permite a troca de informações independente da localização, e que a World Wide Web usa protocolos como o HTTP para disponibilizar documentos interligados através de hyperlinks. Detalha como Tim Berners-Lee criou a World Wide Web no CERN em 1989, lançando-a mundialmente em 1991 e revolucionando a comunicação global.
A World Wide Web é um sistema de documentos hipermídia interligados na Internet. Os usuários podem visualizar páginas web usando navegadores e seguir hiperligações entre documentos. Tim Berners-Lee desenvolveu as primeiras ferramentas da Web no CERN em 1990. A Web tornou-se popular com a introdução do navegador gráfico Mosaic em 1993. Padrões como HTTP, HTML e URIs permitem que a Web funcione de forma global.
O documento discute a história da Internet, como surgiu a partir de projetos militares nos EUA nas décadas de 1960 e 1970 e se expandiu para universidades. Também explica conceitos-chave como websites, navegadores e endereços URL.
O documento discute os padrões web, incluindo que são recomendações do W3C para tornar a web acessível para todos e o papel do W3C na criação de padrões. Também lista os principais grupos de padrões web e fases e categorias de entregáveis de UX.
O documento discute a blogosfera e a Web 2.0. Resume que a blogosfera tem mais de 180 milhões de blogs sendo criados 100 mil por dia, com 1.3 milhões de mensagens diárias. Também resume os principais conceitos da Web 2.0 como sites dinâmicos, aplicações na nuvem, feedback dos usuários e democratização da web.
O documento discute o histórico e evolução da web, desde sua criação por Tim Berners-Lee até a web 2.0 colaborativa de hoje. Apresenta exemplos de aplicações da web 2.0 como busca, compartilhamento de conteúdo, blogs, redes sociais e mídia social. Também discute inteligência coletiva e como sites se tornam melhores à medida que mais pessoas os usam.
O documento discute a diferença entre a Internet e a Web, como cada uma surgiu e seu propósito. A Internet surgiu na década de 1960 para conectar computadores enquanto a Web foi criada no início da década de 1990 por Tim Berners-Lee para compartilhar informações online de forma fácil. O documento também fornece uma introdução aos conceitos básicos da Web, incluindo HTML, URLs e navegadores.
O documento discute a evolução das ferramentas de trabalho cooperativo apoiado por computador, incluindo IRC, NetMeeting, ICQ, MSN Messenger, Skype, fóruns, Outlook, Lotus Notes, Wikipedia, RSS feeds, Web 3.0, Cloud Computing e Realidade Aumentada. O documento analisa como essas ferramentas permitiram o trabalho em grupo distribuído e a disseminação de informações.
1. O documento discute a história e evolução da Internet, incluindo o surgimento da ARPANET e o desenvolvimento dos protocolos TCP/IP.
2. As principais aplicações da Internet atualmente incluem redes sociais, educação e marketing.
3. A Internet revolucionou a educação por permitir a quebra de barreiras e o intercâmbio educacional entre alunos e professores.
O documento discute o conceito de Web 2.0, destacando que se refere à segunda geração da internet com foco na colaboração e compartilhamento entre usuários por meio de redes sociais, wikis e sistemas de classificação gerados pelos próprios usuários. Também apresenta estatísticas sobre o crescimento da internet banda larga e dos blogs, além de conceitos, princípios e exemplos de aplicações Web 2.0.
Este curso ensina como criar sites impactantes com WordPress sem saber programação. Aborda planejamento de projetos, domínios na internet, hospedagem e história da web. O WordPress permite criar qualquer projeto e dominar o mercado online de forma fácil.
Este curso ensina como criar sites impactantes com WordPress sem saber programação. Aborda planejamento de projetos, domínios na internet, hospedagem e história da web. Inclui introdução ao HTML, CSS e CMS como WordPress. A equipe inclui uma diretora, gerente de marketing e professor com foco em garantir aprendizado dos alunos.
O documento discute a Web 2.0, definindo-a como uma segunda geração de serviços online caracterizada pela ampliação das formas de publicação, compartilhamento e organização de informações e aumento das interações entre usuários. Detalha alguns conceitos-chave como blogs, RSS, mashups, redes sociais e bookmarking social e discute como as organizações podem se beneficiar ao adotar ferramentas da Web 2.0.
A Internet surgiu na década de 1960 como um projeto militar chamado ARPANET para permitir a comunicação entre computadores distantes. Em 1987, iniciativas de pesquisa começaram a conectar redes de forma descentralizada no Brasil, e em 1994 a Embratel lançou o serviço comercial de internet. A World Wide Web surgiu como um sistema de hipermídia na internet e evoluiu para permitir novas experiências online.
O documento discute um encontro sobre a Web 2.0, incluindo seu cronograma. O cronograma inclui apresentações sobre o que é a Web 2.0, vídeos e aplicativos, exploração de módulos, elaboração de uma proposta de projeto, entre outras atividades. O objetivo é esclarecer o que é a Web 2.0 e como pode ser usada no ensino.
Semelhante a Perspectivas De Desenvolvimento Para Web (20)
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. Perspectivas de
desenvolvimento para web
Perspectivas e oportunidades para desenvolvedores
Faculdade Anhanguera Educacional
Professor: Leandro Costa
Anápolis - 13/03/2009
2. World Wide Web e a sua origem
Seu criador:
Timothy John Berners-Lee
O primeiro website que Tim Berners-Lee construiu era
unicamente uma página de texto, foi no CERN e foi
colocada online em
7 de agosto de 1991.
Oferecia uma explicação sobre o que a World Wide
Web era, como alguém poderia criar um navegador,
como instalar e configurar um servidor web, e assim
por diante.
11. A internet hoje e seus desafios
Web Standards é um conjunto de normas, diretrizes, recomendações,
notas, artigos, tutoriais e afins de caráter técnico, produzidos pelo
W3C.
É destinado a orientar fabricantes, desenvolvedores e projetistas para
o uso de práticas que possibilitem a criação de uma Web acessível a
todos.
O Consórcio World Wide Web (W3C) desenvolve tecnologias
interoperáveis (especificações, manuais, software e ferramentas) para
levar a utilização da rede mundial da Internet ao seu potencial pleno.
12. Uma internet cada vez maior
Necessidade de se encontrar cada vez mais rápido, aquilo
que se procura, em uma web em expansão contínua.
17. Conteúdo gerado pelo usuário
O fenômeno dos blogs.
Fundador do Blogger, Evan_Williams.
18. Compartilhamento de arquivos
Criador do Napster, primeiro programa de
compartilhamento de música MP3 da
Internet.
Shawn foi descrito como o homem chave
que mudou a indústria musical para
sempre.
No final de 2000, Shawn apontado como
um dos jovens mais promissores do novo
século.
Fundador do Napster, Shawn Fanning.
19. Compartilhamento de arquivos
Autor do peer-to-peer (P2P) protocolo
BitTorrent, e também do primeiro programa a
usar este protocolo para o compartilhamento de
arquivos entre usuários da rede.
Bram Cohen, autor do P2P, BitTorrent.
20.
21.
22. A Wikipédia
Fundador, em 2001, do projeto
enciclopédia livre, Wikipédia.
Juntamente com Larry Sanger, Wales ajudou a
popularizar a tendência do desenvolvimento da web
que visa facilitar a criatividade, a educação e o
conhecimento humano de acesso livre, por meio da
colaboração compartilhada entre usuários.
Com o produto de seu trabalho com a Wikipédia,
que se tornou a maior enciclopédia do mundo, a
revista Time listou Wales como uma das pessoas
mais influentes do mundo em 2006.
Jimmy Wales, fundador da Wikipédia.
32. O conteúdo vai até o usuário
A tecnologia do RSS permite aos utilizadores da
internet se inscreverem em sites que fornecem quot;feedsquot;
(alimentadores ou fontes) RSS.
Estes são tipicamente sites que mudam ou atualizam o
seu conteúdo regularmente.
Para isso, são utilizados Feeds RSS que recebem estas
atualizações, desta maneira o utilizador pode
permanecer informado de diversas atualizações em
diversos sites sem precisar visitá-los um a um.
33. Mobilidade
A maneira como o usuário acessa a internet mudou e vai
continuar mudando.
Um computador e um browser conectados a um cabo
não são mais a única maneira de acesso a internet.
Dispositivos móveis nos seus mais diversos formatos
possibilitam o acesso a internet e seu conteúdo em
qualquer lugar.
Em sua curta vida no Brasil, o iPhone já é o dispositivo
móvel líder em acessos a internet.
34. Mobilidade
• Os sites e aplicativos necessitam ser acessíveis em qualquer dispositivo
•A cada dia novos serviços lançam uma versão específica para o iPhone, como os bancos
que têm criado softwares específicos para o acesso via iPhone.
•Banco Itaú, Banco do Brasil são exemplos que já lançaram seu software específico para
acessos via do iPhone.
•Vantagem para que já trabalha com seguindo os Web Standards
• Oportunidade
• Desenvolvimento para o iPhone
• http://developer.apple.com/iphone/
35.
36. Acessibilidade
Como as pessoas com deficiência acessam o seu site?
De que maneira o seu site é exibido em celulares, palmtops e handhelds?
A linguagem utilizada é clara, sem ambigüidade?
A informação está organizada para ser facilmente encontrada?
• Importância
• Oportunidades
37.
38. Hoje x Antes
Simplicidade Complexidade
Nichos Audiência de massa
Compartilhar Proteger
Publicar Assinar
Disponibilidade rápida Precisão
Edição do usuário Edição Profissional
Opinião franca Discurso corporativo
Participação Publicação
Comunidade Produto
45. Aplicações ricas para a internet
Nomes fortes para os novos aplicativos para web
•AJAX – Asynchronous JavaScript And XML
• RIA - Rich Internet Applications
• Flash Player
• Flash
• Flex
• Adobe AIR
46. AJAX – Asynchronous JavaScript And XML
O uso metodológico de tecnologias como JavaScript e
XML, providas por navegadores, para tornar páginas
mais interativas com o usuário, utilizando-se de
solicitações assíncronas de informações.
AJAX não é somente um novo modelo, é também
uma iniciativa na construção de aplicações web mais
dinâmicas e criativas.
AJAX não é uma tecnologia, são realmente várias
tecnologias conhecidas trabalhando juntas, cada uma
fazendo sua parte, oferecendo novas funcionalidades.
Jesse James Garret
50. Adobe Flash Player
Definindo de uma maneira técnica, é a Máquina Virtual usada para executar arquivos SWF
(ou arquivos Flash) que podem ser criados pelo Adobe Flash, Adobe Flex ou por outras
ferramentas da Adobe ou ainda de terceiros.
O Flash Player foi designado inicialmente para exibir animações vetoriais bi-dimensionais,
mas posteriormente se tornou adequada para aplicações de Internet Rica e streaming de
vídeo e áudio.
Faz uso de gráficos vetoriais para minimizar o tamanho do arquivo e criar arquivos que
economizam largura de banda e tempo de carregamento.
51.
52. Adobe Flash
Adobe Flash (antes: Macromedia Flash), ou simplesmente Flash, é um software
primariamente de gráfico vetorial , apesar de suportar imagens bitmap e vídeos, utilizado
geralmente para a criação de animações interativas que funcionam embutidas num
navegador web.
O produto era desenvolvido e comercializado pela Macromedia, empresa especializada em
desenvolver programas que auxiliam o processo de criação de páginas web.
Expandida a utilização do Flash para além de simples animações, mas também para uma
ferramenta de desenvolvimento de aplicações completas, graças aos avanços na linguagem
ActionScript, que é a linguagem de programação utilizada em aplicações de arquivos flash
(.swf).
53. Adobe Flex
O Adobe Flex é o nome de uma tecnologia lançada em Março de 2004 pela Macromedia,
que suporta o desenvolvimento de aplicações ricas para a Internet, baseadas na plataforma
do Macromedia Flash.
A versão inicial possuia um SDK, um IDE uma integração com o J2EE também conhecido
como Flex Data Services. Desde que a Adobe adquiriu a Macromedia em 2005, as versões
subsequentes do Flex começaram a requerer uma licença para o Flex Data Services, que era
inicialmente um produto separado e que posteriormente foi rebatizado como LiveCycle Data
Services.
Em abril de 2007, a Adobe anuncia planos de abrir o código do Flex 3 SDK. O Adobe Flash
Player, aplicativo pelo qual são visualizados as aplicações Flex, e o Flex Builder. A IDE
utilizada para desenvolver aplicações Flex,
continuam proprietárias e comerciais.
Flex Builder Gratuito para estudantes e professores:
https://freeriatools.adobe.com/flex/
54. Adobe AIR
O runtime do Adobe AIR permite que desenvolvedores usem tecnologias comprovadas da
Web para criar aplicações ricas para internet para implantação no desktop e execução em
sistemas operacionais.
O Adobe AIR oferece uma forma atraente de envolver clientes com aplicativos de desktop
inovadores e de marcas conhecidas, sem exigir alterações na tecnologia, nas pessoas ou nos
processos existentes.
É possível desenvolver aplicativos utilizando AIR com tecnologias como, FLEX, FLASH,
AJAX, XHTML e CSS, tudo isso independente de plataforma.
55.
56.
57. Concorrentes
Microsoft Silverlight
Um software de tecnologia para navegadores e plug-ins da nova geração. Desenvolvido para
competir com o Adobe Flash, o Silverlight oferece uma nova experiência para aplicativos
ricos e interativos na internet.
JavaFX
Plataforma para desenvolvimento de aplicações multimídia desenvolvida pela Sun
Microsystems, baseado em java, que possui a linguagem de programação JavaFX Script e o
sistema JavaFX Mobile como principais componentes.
58.
59.
60.
61.
62. Perspectivas e desafios de um futuro próximo
A Web semântica é uma extensão da Web atual, que permitirá aos computadores e humanos
trabalharem em cooperação. A Web semântica interliga significados de palavras e, neste
âmbito, tem como finalidade conseguir atribuir um significado (sentido) aos conteúdos
publicados na Internet de modo que seja perceptível tanto pelo humano como pelo
computador.
A proposta da Web Semântica é estender os princípios da Web dos documentos para os
Dados. Os Dados poderem ser acessados usando a arquitetura Web (URI, por ex.); Dados
poderem estar relacionados uns com os outros da mesma forma que os documentos já são.
Isso também significa criar uma plataforma comum que permita que os Dados sejam
compartilhados e reutilizados através das fronteiras das aplicações, empresas e comunidades,
podendo ser processados automaticamente tanto por ferramentas quanto manualmente,
incluso revelando novos relacionamentos possíveis entre porções de Dados.
63.
64. Duas perguntas
1. Aonde eu me encontro nessa história?
2. Para aonde eu vou?
Faculdade Anhanguera Educacional
Professor: Leandro Costa
Anápolis - 13/03/2009