O documento descreve a queda do regime autoritário do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974, conhecida como a Revolução dos Cravos. Detalha os acontecimentos que levaram ao golpe militar liderado por oficiais jovens das Forças Armadas que derrubaram o governo e puseram fim à ditadura e à guerra colonial.
O documento descreve a queda do regime do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas. Detalha os acontecimentos da revolução, incluindo a ocupação de locais estratégicos em Lisboa sem resistência significativa e a rendição gradual das forças leais ao governo ao longo do dia.
1) O documento descreve as ações realizadas pelas forças militares portuguesas que participaram no golpe de estado de 25 de Abril de 1974, que derrubou o regime ditatorial de Salazar.
2) As ações começaram na noite de 24 de Abril e se estenderam até a manhã do dia 25, incluindo a ocupação de quartéis, emissoras de rádio e TV, e a mobilização de tropas.
3) O golpe culminou com a transmissão da senha "Grândola Vila Morena" pelo rá
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e socioeconômicos de Portugal após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o fim da ditadura do Estado Novo, a descolonização, a crise econômica e a adesão à Comunidade Econômica Europeia.
1) O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, com censura, polícia política e prisões para opositores. 2) A oposição tentou candidatos alternativos nas eleições, mas houve fraude eleitoral. 3) O Movimento das Forças Armadas derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974 através de um golpe de Estado sem derramamento de sangue.
Após a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, o Movimento das Forças Armadas implementou medidas para democratizar, descolonizar e desenvolver o país de acordo com seu programa. A democratização incluiu a prisão do ex-presidente e de ministros, a nomeação de uma junta militar e a extinção da censura. A descolonização levou à independência das colônias portuguesas nos anos seguintes. O desenvolvimento econômico enfrentou dificuldades devido à crise mundial dos anos 1970, levando Portugal a depender de
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura e deu início ao processo de democratização. Aborda os antecedentes ao golpe militar de 25 de Abril, o processo revolucionário e a descolonização das colônias portuguesas. Também caracteriza a organização da sociedade democrática portuguesa estabelecida na Constituição de 1976.
O documento descreve a queda do regime do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas. Detalha os acontecimentos da revolução, incluindo a ocupação de locais estratégicos em Lisboa sem resistência significativa e a rendição gradual das forças leais ao governo ao longo do dia.
1) O documento descreve as ações realizadas pelas forças militares portuguesas que participaram no golpe de estado de 25 de Abril de 1974, que derrubou o regime ditatorial de Salazar.
2) As ações começaram na noite de 24 de Abril e se estenderam até a manhã do dia 25, incluindo a ocupação de quartéis, emissoras de rádio e TV, e a mobilização de tropas.
3) O golpe culminou com a transmissão da senha "Grândola Vila Morena" pelo rá
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e socioeconômicos de Portugal após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o fim da ditadura do Estado Novo, a descolonização, a crise econômica e a adesão à Comunidade Econômica Europeia.
1) O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, com censura, polícia política e prisões para opositores. 2) A oposição tentou candidatos alternativos nas eleições, mas houve fraude eleitoral. 3) O Movimento das Forças Armadas derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974 através de um golpe de Estado sem derramamento de sangue.
Após a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, o Movimento das Forças Armadas implementou medidas para democratizar, descolonizar e desenvolver o país de acordo com seu programa. A democratização incluiu a prisão do ex-presidente e de ministros, a nomeação de uma junta militar e a extinção da censura. A descolonização levou à independência das colônias portuguesas nos anos seguintes. O desenvolvimento econômico enfrentou dificuldades devido à crise mundial dos anos 1970, levando Portugal a depender de
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura e deu início ao processo de democratização. Aborda os antecedentes ao golpe militar de 25 de Abril, o processo revolucionário e a descolonização das colônias portuguesas. Também caracteriza a organização da sociedade democrática portuguesa estabelecida na Constituição de 1976.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou as liberdades civis. A revolução foi liderada por militares insatisfeitos com a guerra colonial e a falta de liberdade, derrubando o regime em um dia sem grandes resistências.
Este documento discute (1) os direitos fundamentais estabelecidos para os portugueses após o 25 de Abril de 1974, (2) os novos órgãos de poder criados na constituição de 1976, (3) o peso da economia europeia na economia portuguesa, e (4) a integração de Portugal na União Europeia após a adesão em 1986.
O programa do MFA após a Revolução dos Cravos teve como objetivos principais democratizar, descolonizar e desenvolver Portugal. Democratizar significou implantar uma democracia e liberdades civis. Descolonizar envolveu dar independência às colônias portuguesas na África. Desenvolver visou modernizar a economia e sociedade portuguesas para superar o atraso causado pela ditadura.
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura de Estado Novo. As causas incluíram descontentamento popular, guerra colonial e falta de liberdades civis. O Movimento das Forças Armadas preparou uma ação militar na madrugada de 25 de Abril, liderada por Otelo Saraiva de Carvalho, que levou à queda do governo de Marcelo Caetano e ao estabelecimento de uma Junta de Salvação Nacional.
O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo o crescente descontentamento dos militares com a guerra colonial e a ditadura do Estado Novo. Detalha os acontecimentos do dia 25 de Abril, quando os militares do Movimento das Forças Armadas tomaram o controlo de Lisboa e forçaram Marcelo Caetano a renunciar ao poder. O documento também discute a consolidação subsequente da democracia em Portugal.
Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal iniciou um período de transição para a democracia marcado por tensões entre forças moderadas e radicais. A Constituição de 1976 consagrou um regime socialista, mas foi moderada em 1982. Portugal descolonizou-se entre 1974-75 através de acordos que reconheceram a independência das colónias africanas.
O documento resume os principais aspectos do Estado Novo em Portugal entre 1926 e 1974, incluindo o golpe militar de 1926 que pôs fim à 1a República, a ditadura de Oliveira Salazar e as suas políticas repressivas, a oposição ao regime e a guerra colonial.
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974Ivo Madureira
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo. Detalha os antecedentes do golpe militar e as ações que ocorreram no dia 25 de abril, incluindo a tomada de posições militares em Lisboa e no Porto. Discute as consequências do golpe, como o estabelecimento de um governo de transição e a promulgação de uma nova constituição democrática em 1976.
Da Revolução republicana de 1910 à ditadura militar de 1926martamariafonseca
O documento descreve a transição de Portugal da monarquia para a Primeira República entre 1910-1926, incluindo as razões para a queda da monarquia, o estabelecimento da República e seus símbolos, realizações do novo regime e motivos para o fim da República e instauração da ditadura militar.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime autoritário de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974. O Movimento das Forças Armadas organizou um golpe militar que levou à rendição do governo e ao fim da censura e repressão política. A revolução abriu caminho para a democracia e independência colonial em Portugal.
O documento resume a história de Portugal antes da Revolução dos Cravos de 1974. Sob o regime autoritário de Salazar, havia pouca liberdade política e repressão da oposição. A economia era atrasada, mas começou a industrializar-se nas décadas de 1950-1970. Portugal travou uma longa guerra colonial contra movimentos independentistas em Angola, Guiné e Moçambique. A tentativa do sucessor Marcelo Caetano de liberalizar o regime falhou em face da resistência dos conservadores.
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre o 25 de Abril de 1974 realizado por alunos do 6o ano. O trabalho discute os motivos que levaram ao golpe militar, como a repressão das liberdades e a guerra colonial, a liderança de António Spínola após o golpe, e as primeiras medidas do MFA, como a libertação de presos políticos. Também aborda a descolonização e a Constituição de 1976.
O documento descreve a queda do regime do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas. Detalha os acontecimentos da revolução, incluindo a ocupação de locais estratégicos em Lisboa sem resistência significativa e a rendição gradual das forças leais ao governo ao longo do dia.
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial e estabeleceram um novo governo democrático. Isso permitiu novas liberdades para os cidadãos portugueses e o fim da guerra colonial. Portugal então descolonizou seus territórios em África.
O documento resume a queda da monarquia e o estabelecimento da primeira república em Portugal. As difíceis condições de vida sob a monarquia levaram à formação do Partido Republicano e, eventualmente, à Revolução de 5 de Outubro de 1910, que derrubou a monarquia e estabeleceu uma república. A nova constituição republicana visava modernizar Portugal através de reformas na educação e nos direitos dos trabalhadores.
O documento descreve a história de Portugal da Primeira República até a Ditadura Militar, incluindo a queda da monarquia em 1910 e a implantação do regime republicano. Aborda as dificuldades econômicas da época, a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial e a crise política e social da Primeira República.
O documento descreve a história de Portugal após a Revolução dos Cravos de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo liderada por António de Oliveira Salazar. A revolução iniciou um processo democrático que resultou na Constituição de 1976 e na independência das colônias portuguesas em África no mesmo ano.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
A Revolução de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura em Portugal e trouxe a democracia. Levou à descolonização das colônias portuguesas e à independência de cinco novos países. A nova Constituição de 1976 garantiu direitos e liberdades aos portugueses.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
O documento resume os antecedentes e características do Estado Novo em Portugal, a preparação e execução do golpe militar de 25 de Abril de 1974 que derrubou o regime ditatorial. Aborda temas como o Salazarismo, a ditadura militar, a conjuntura política, os objetivos da revolução e as consequências do 25 de Abril, incluindo o fim da censura e da guerra colonial.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou as liberdades civis. A revolução foi liderada por militares insatisfeitos com a guerra colonial e a falta de liberdade, derrubando o regime em um dia sem grandes resistências.
Este documento discute (1) os direitos fundamentais estabelecidos para os portugueses após o 25 de Abril de 1974, (2) os novos órgãos de poder criados na constituição de 1976, (3) o peso da economia europeia na economia portuguesa, e (4) a integração de Portugal na União Europeia após a adesão em 1986.
O programa do MFA após a Revolução dos Cravos teve como objetivos principais democratizar, descolonizar e desenvolver Portugal. Democratizar significou implantar uma democracia e liberdades civis. Descolonizar envolveu dar independência às colônias portuguesas na África. Desenvolver visou modernizar a economia e sociedade portuguesas para superar o atraso causado pela ditadura.
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura de Estado Novo. As causas incluíram descontentamento popular, guerra colonial e falta de liberdades civis. O Movimento das Forças Armadas preparou uma ação militar na madrugada de 25 de Abril, liderada por Otelo Saraiva de Carvalho, que levou à queda do governo de Marcelo Caetano e ao estabelecimento de uma Junta de Salvação Nacional.
O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo o crescente descontentamento dos militares com a guerra colonial e a ditadura do Estado Novo. Detalha os acontecimentos do dia 25 de Abril, quando os militares do Movimento das Forças Armadas tomaram o controlo de Lisboa e forçaram Marcelo Caetano a renunciar ao poder. O documento também discute a consolidação subsequente da democracia em Portugal.
Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal iniciou um período de transição para a democracia marcado por tensões entre forças moderadas e radicais. A Constituição de 1976 consagrou um regime socialista, mas foi moderada em 1982. Portugal descolonizou-se entre 1974-75 através de acordos que reconheceram a independência das colónias africanas.
O documento resume os principais aspectos do Estado Novo em Portugal entre 1926 e 1974, incluindo o golpe militar de 1926 que pôs fim à 1a República, a ditadura de Oliveira Salazar e as suas políticas repressivas, a oposição ao regime e a guerra colonial.
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974Ivo Madureira
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo. Detalha os antecedentes do golpe militar e as ações que ocorreram no dia 25 de abril, incluindo a tomada de posições militares em Lisboa e no Porto. Discute as consequências do golpe, como o estabelecimento de um governo de transição e a promulgação de uma nova constituição democrática em 1976.
Da Revolução republicana de 1910 à ditadura militar de 1926martamariafonseca
O documento descreve a transição de Portugal da monarquia para a Primeira República entre 1910-1926, incluindo as razões para a queda da monarquia, o estabelecimento da República e seus símbolos, realizações do novo regime e motivos para o fim da República e instauração da ditadura militar.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime autoritário de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974. O Movimento das Forças Armadas organizou um golpe militar que levou à rendição do governo e ao fim da censura e repressão política. A revolução abriu caminho para a democracia e independência colonial em Portugal.
O documento resume a história de Portugal antes da Revolução dos Cravos de 1974. Sob o regime autoritário de Salazar, havia pouca liberdade política e repressão da oposição. A economia era atrasada, mas começou a industrializar-se nas décadas de 1950-1970. Portugal travou uma longa guerra colonial contra movimentos independentistas em Angola, Guiné e Moçambique. A tentativa do sucessor Marcelo Caetano de liberalizar o regime falhou em face da resistência dos conservadores.
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre o 25 de Abril de 1974 realizado por alunos do 6o ano. O trabalho discute os motivos que levaram ao golpe militar, como a repressão das liberdades e a guerra colonial, a liderança de António Spínola após o golpe, e as primeiras medidas do MFA, como a libertação de presos políticos. Também aborda a descolonização e a Constituição de 1976.
O documento descreve a queda do regime do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas. Detalha os acontecimentos da revolução, incluindo a ocupação de locais estratégicos em Lisboa sem resistência significativa e a rendição gradual das forças leais ao governo ao longo do dia.
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial e estabeleceram um novo governo democrático. Isso permitiu novas liberdades para os cidadãos portugueses e o fim da guerra colonial. Portugal então descolonizou seus territórios em África.
O documento resume a queda da monarquia e o estabelecimento da primeira república em Portugal. As difíceis condições de vida sob a monarquia levaram à formação do Partido Republicano e, eventualmente, à Revolução de 5 de Outubro de 1910, que derrubou a monarquia e estabeleceu uma república. A nova constituição republicana visava modernizar Portugal através de reformas na educação e nos direitos dos trabalhadores.
O documento descreve a história de Portugal da Primeira República até a Ditadura Militar, incluindo a queda da monarquia em 1910 e a implantação do regime republicano. Aborda as dificuldades econômicas da época, a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial e a crise política e social da Primeira República.
O documento descreve a história de Portugal após a Revolução dos Cravos de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo liderada por António de Oliveira Salazar. A revolução iniciou um processo democrático que resultou na Constituição de 1976 e na independência das colônias portuguesas em África no mesmo ano.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
A Revolução de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura em Portugal e trouxe a democracia. Levou à descolonização das colônias portuguesas e à independência de cinco novos países. A nova Constituição de 1976 garantiu direitos e liberdades aos portugueses.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
O documento resume os antecedentes e características do Estado Novo em Portugal, a preparação e execução do golpe militar de 25 de Abril de 1974 que derrubou o regime ditatorial. Aborda temas como o Salazarismo, a ditadura militar, a conjuntura política, os objetivos da revolução e as consequências do 25 de Abril, incluindo o fim da censura e da guerra colonial.
Em 25 de Abril de 1974, militares portugueses liderados por Otelo Saraiva de Carvalho lançaram um golpe pacífico que derrubou o regime autoritário de Marcelo Caetano. As tropas ocuparam Lisboa e o Quartel do Carmo, forçando a rendição de Caetano. Após décadas de ditadura e guerras coloniais insustentáveis, o golpe levou à transição de Portugal para a democracia.
O documento descreve a cronologia que levou à Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, que pôs fim a 48 anos de regime ditatorial. Alguns eventos-chave incluem a formação do Movimento das Forças Armadas em setembro de 1973, a publicação do livro "Portugal e o Futuro" em fevereiro de 1974 defendendo uma abordagem política para as colônias, e a ocupação dos estúdios de rádio e posições estratégicas em Lisboa na manhã de 25 de abril, culminando
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal. Resume as razões que levaram à revolução contra o regime autoritário de Marcelo Caetano, como o Movimento das Forças Armadas (MFA) planejou e executou o golpe militar pacífico que derrubou o governo e instaurou um novo regime democrático no país.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime autoritário de Salazar. O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe, capturando pontos estratégicos sem resistência significativa. A revolução foi pacífica e levou à democracia no país.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial em Portugal em 25 de Abril de 1974. Militares descontentes com a guerra colonial e a repressão planejaram o golpe, iniciando-o após a transmissão da canção "Grândola Vila Morena" na rádio. Apesar de alguns confrontos, a revolução foi bem-sucedida e restaurou a democracia ao país.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas para preparar um golpe devido à insatisfação com a guerra colonial e falta de liberdades. Em 25 de Abril, o MFA derrubou o governo através de uma operação militar com apoio popular, e estabeleceu um novo regime democrático restituindo as liberdades aos cidadãos.
O documento descreve os fatores que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a censura, a guerra colonial e as más condições de vida. Também explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se formou secretamente para derrubar o regime, culminando na revolução de sucesso em 25 de Abril.
O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha como os militares do Movimento das Forças Armadas tomaram pontos estratégicos em Lisboa e forçaram a rendição de Caetano, encerrando 48 anos de ditadura e abrindo caminho para a democracia.
O documento descreve as principais etapas da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, incluindo a tomada do Quartel do Carmo pelo Capitão Salgueiro Maia e a rendição de Marcelo Caetano, e a formação da Junta de Salvação Nacional liderada pelo General António de Spínola.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução de 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou liberdades civis. A revolução foi liderada por militares que puseram fim ao regime e devolveram a liberdade ao povo português.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares em várias cidades receberam a ordem para iniciar a revolução através da canção "Grândola, Vila Morena" transmitida na rádio.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares ocuparam locais estratégicos em Lisboa e forçaram a rendição do governo de Caetano.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos da Revolução, como as tropas militares ocuparam locais-chave em Lisboa e forçaram a rendição do governo de Caetano.
O documento descreve o período do Estado Novo em Portugal, caracterizado pela falta de liberdades e democracia, até à Revolução de 25 de Abril de 1974, quando forças militares derrubaram o regime autoritário através de um golpe sem derramamento de sangue, marcando o início da transição para a democracia.
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal. Começou com o descontentamento das forças armadas com a guerra colonial e a situação política e econômica no país. Em dezembro de 1973, um grupo de capitães formou o Movimento dos Capitães para derrubar o governo. Após tentativas fracassadas, em 25 de Abril eles lançaram a "Operação Fim de Regime" capturando locais estratégicos e forçando a rendição do governo. A revolução resultou
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
Semelhante a 25deabrilde1974 100422124959-phpapp02 (20)
2. Conjuntura Politica
Na sequência do golpe militar
de 28 de Maio de 1926, foi
instaurada em Portugal uma
ditadura militar que culminaria
na eleição presidencial de Óscar
Carmona, em 1928. No mandato
presidencial de Carmona, foi
elaborada a constituição de
1933, instituindo um novo
regime autoritário de inspiração
fascista, auto denominando-se
Estado Novo.
3. António de Oliveira Salazar,
primeiramente ministro das
finanças posteriormente presidente
do conselho de ministros, passou a
controlar o país não mais
abandonando o poder até 1968,
quando este lhe foi retirado por
incapacidade física e psicológica, na
sequência de uma queda. Foi
substituído por Marcelo Caetano,
que deu uma nova esperança aos
portugueses de voltarem a viver em
liberdade, verificando-se um
abrandamento na actuação da
censura e da PIDE( policia politica
instituída por Oliveira Salazar).
4. Características do Estado Novo
• Foi criado um partido político
oficial, a União Nacional, que
simbolizava o "espírito da Nação",
enquanto que a oposição era
duramente reprimida.
• O culto a Salazar nunca
assumiu as proporções existentes
na Itália ou na Alemanha
• A Igreja e o regime caminhavam
lado a lado. Com uma ideologia
marcadamente conservadora, o
Estado Novo orientava-se segundo
os princípios: Deus, Pátria, Família,
Hierarquia, Moralidade, Paz Social e
Austeridade.
5. • Uma polícia política, que teve
várias designações (PVDE, PIDE), que
perseguia todo e qualquer opositor
do regime.
• A censura aos media procurou
sempre não deixar avançar qualquer
tipo de rebelião contra o regime,
velando sempre pela moral e os bons
costumes que Salazar defendia.
• Criação de milícias, uma para
defesa do regime e combate ao
comunismo, a Legião Portuguesa;
outra destinada a inculcar nos jovens
os valores do regime, a Mocidade
Portuguesa
6. • Foi desenvolvido um projecto ao
nível da cultura que pretendeu dar
uma certa leveza ao regime e
simultaneamente glorificá-lo.
• Uma política colonialista, que
afirmava que Portugal como "um
Estado pluricontinental e
multirracial".
• Uma política nacionalista a vários
níveis, marcada pela máxima
“Estamos orgulhosamente sós".
• Toda a vida económica e social
do país foi organizada em
corporações. O Corporativismo
estabelecia um maior controlo do
estado sobre as actividades
económicas inibindo Sindicatos
7. Queda de Regime
O Estado Novo, após 41
anos de vida, é finalmente
derrubado em 25 de Abril de
1974. O golpe militar contou
com a presença da população,
cansada da repressão, da
censura, da guerra colonial e
da má situação económico
financeira. Ficou conhecida
por Revolução dos Cravos.
8. Preparação do 25 de Abril
• A primeira reunião clandestina de capitães foi realizada em Bissau (capital
da Guiné-Bissau), em 21 de Agosto de 1973.
• Uma nova reunião, a 9 de Setembro de 1973 no Monte Sobral (Alcáçovas)
da origem ao Movimento das Forças Armadas, a principal motivação deste
grupo de militares era a oposição ao regime e o descontentamento pela
política seguida pelo governo em relação à Guerra Colonial.
• No dia 5 de Março de 1974 reúnem-se cerca de 200 oficiais dos três
ramos das Forças Armadas, em Cascais, no atelier do arquitecto Braula Reis.
Pela primeira vez se fala na possibilidade do fim da guerra colonial e no
derrube da ditadura para o estabelecimento de um regime democrático. É
aprovado o documento «O "Movimento as Forças Armadas e a Nação»,
apresentado pelo Major Melo Antunes e posto a circular clandestinamente .
9. • No dia 24 de Março a Última reunião clandestina da Comissão
Coordenadora do MFA, em casa do Capitão Candeias Valente, na qual foi
decidido o derrube do regime e o golpe militar entre 22 e 29 de Abril. O
Major Otelo Saraiva de Carvalho fica responsável pelo "Plano Geral das
Operações".
• No dia 22 de Abril de 1974 está pronto o "Plano Geral das Operações:
viragem Histórica" e as Unidades Militares afectas ao MFA ficam à espera do
início do golpe militar. Por decisão de Otelo é escolhido o Regimento de
Engenharia N.º 1 na Pontinha, para instalar o Posto de Comando das
Operações.
10. 25 de Abril de 1974 - Cronologia de
acontecimentos
• 00:20
É dada a senha definitiva, quando foi transmitida a leitura gravada da primeira estrofe da canção
"Grândola, Vila Morena" de José Afonso, no programa independente Limite transmitido através da
Rádio Renascença.
• 00:30
Os militares do MFA ocupam a Escola Prática de Administração Militar.
• 01:00
É tomada a Escola Prática de Cavalaria de Santarém, ao mesmo tempo que se inicia a movimentação de
tropas em Estremoz, Figueira da Foz, Lamego, Lisboa, Mafra, Tomar, Vendas Novas, Viseu, e outros
pontos do país.
• 03:00
As forças revoltosas, numa acção sincronizada, iniciam a ocupação dos pontos da capital considerados
vitais para o sucesso da operação: o Aeroporto de Lisboa, o Rádio Clube Português, a Emissora
Nacional, a RTP e a Rádio Marconi. Todos este alvos serão ocupados sem resistência significativa.
São consideradas forças inimigas: Guarda Nacional Republicana (GNR)
• Polícia de Segurança Pública (PSP)
• Direcção-Geral de Segurança (PIDE/DGS)
• Legião Portuguesa (LP)
• Regimento de Cavalaria N.º 7 (RC7)
• Regimento de Lanceiros N.º 2 (RL2)
• 5º Grupo de Comandos sai de Tomar para intervir no RC 7;
• Força do RI 14 junta-se à da Figueira da Foz;
• Sai uma força da EPE de Tancos;
• O CIOE vai ocupar a sede da PIDE/DGS no Porto.
11. • 03:10
Principais movimentações das forças do MFA:
• Quartel General da Região Militar de Lisboa, ocupado por uma companhia do BC 5;
• Rádio Clube Português (RCP), defendida por outra companhia do BC 5 e ocupada pelo 10º Grupo de
Comandos;
• Rádio Televisão Portuguesa (RTP), estúdios do Lumiar ocupados pela EPAM;
• Emissora Nacional, estúdios ocupados pelo CTSC;
• Posicionamento de uma bateria da EPA em Almada;
• A EPC dirige-se ao Terreiro do Paço;
• EPI sai para ocupar o Aeroporto de Lisboa;
• Companhias de Caçadores ocupam as antenas do RCP;
• 5º Grupo de Comandos sai de Tomar para intervir no RC 7;
• Força do RI 14 junta-se à da Figueira da Foz;
• Sai uma força da EPE de Tancos;
• O CIOE vai ocupar a sede da PIDE/DGS no Porto.
• 04:00
O BC 5 garante a segurança da residência do General Spínola.
• 04:15
O regime reagiu, com o ministro da Defesa a ordenar a forças sedeadas em Braga para avançarem sobre
o Porto, com o objectivo de recuperar o Quartel-General, mas estas forças tinham aderido ao MFA
e ignoraram as ordens.
• 04:20
O Rádio Clube Português transmite o primeiro comunicado do MFA. O Aeroporto de Lisboa é ocupado
pela EPI.
As forças da Escola Prática de Infantaria de Mafra controlam o aeroporto de Lisboa que é
encerrado. O tráfego aéreo é reencaminhado para Madrid e Las Palmas.
• 04:45
Leitura do segundo comunicado do MFA, na antena do RCP.
• 05:15
O Aeródromo de Tires é ocupado é ocupado pelo CIAAC. Transmissão do terceiro comunicado do MFA.
• 05:45
A Escola Prática de Cavalaria ocupa o Terreiro do Paço. Transmissão do quarto comunicado do MFA.
12. • 06:00
A EPC cerca os ministérios, a Câmara Municipal de Lisboa, os acessos ao Governo Civil, o Banco de
Portugal e a Rádio Marconi.
• 06:30
Chegada ao Terreiro do Paço de um pelotão do Regimento de Cavalaria 7, fiel ao Governo, comandado
pelo Alferes Miliciano David e Silva que, após conversações, se coloca às ordens do MFA.
• 06:45
O Posto de Comando toma conhecimento de que Marcelo Caetano, Presidente do Conselho de
Ministros, está no Quartel do Carmo.
É dado o quarto comunicado da MFA.
• 07:00
O Agrupamento do Norte dirige-se ao Forte de Peniche, prisão da PIDE/DGS. O RAP 2 toma posição
junto à ponte da Arrábida e a EPA junto ao Cristo Rei, em Almada. No Terreiro do Paço, oficiais da
Polícia Militar e o Capitão Maltez da PSP, põem-se às ordens de Salgueiro Maia após conversações.
• 07:30
Transmissão do quinto comunicado do MFA. Chegada à Ribeira das Naus de nova força do RC
7, comandada pelo Tenente-Coronel Ferrand de Almeida.
• 08:00
Uma força do Regimento de Lanceiros 2, contrária ao MFA, toma posição na Ribeira das Naus, em
Lisboa. Prisão do Tenente-Coronel Ferrand de Almeida por Salgueiro Maia.
• 08:30
Uma força da PSP chega ao Terreiro do Paço, mas nem tenta entrar em confronto com as tropas de
Salgueiro Maia.
• 08:45
Sexto comunicado do MFA, desta vez aos microfones da Emissora Nacional.
• 09:00
A fragata "Gago Coutinho" - que integrava as forças da NATO em exercícios – toma posição frente ao
Terreiro do Paço, recebendo ordens para disparar sobre as tropas de Maia, mas não chega a fazê-lo.
• 09:30
Os ministros da Defesa, da Informação e Turismo, do Exército e da Marinha, o Chefe do Estado-Maior
General das Forças Armadas, o Governador Militar de Lisboa, o sub-secretário de Estado do
Exército e o Almirante Henrique Tenreiro fogem por um buraco que abriram na parede do
ministério do Exército e dirigem-se para o Regimento de Lanceiros 2, onde instalaram o Posto de
Comando das forças leais ao Governo.
13. 09:35
Forças leais ao Governo, comandadas pelo Brigadeiro Junqueira dos Reis, chegam ao Terreiro do Paço.
• 10:00
Na Ribeira das Naus, o Alferes Miliciano Fernando Sottomayor, do RC 7, não obedece às ordens do
Brigadeiro Junqueira dos Reis para disparar sobre Salgueiro Maia e as suas tropas, o que leva o
Brigadeiro a dar ordem de prisão a Sottomayor e a ordenar aos soldados que disparassem. Tendo-
se estes recusado também a disparar, Junqueira dos Reis dispara dois tiros para o ar, abandona o
local e dirige-se para a rua do Arsenal.
• 10:30
Rendição do Major Pato Anselmo, do RC 7 e transmissão do sétimo comunicado do MFA.
• 10:45
Na Rua do Arsenal, o Brigadeiro Junqueira dos Reis dá ordem de fogo sobre o Tenente Alfredo
Assunção, que fora enviado por Salgueiro Maia para negociar com as forças de Junqueira dos Reis.
Tendo sido, de novo, desobedecido pelos seus militares, acaba por dar três murros no Tenente
Assunção.
• 11:30
O Posto de Comando envia uma coluna militar, comandada pelo Major Jaime Neves, para ocupar a
Legião Portuguesa na Penha de França e uma coluna, comandada por Salgueiro Maia, para o
Quartel do Carmo, onde se encontravam Marcelo Caetano, Rui Patrício, ministro dos Negócios
Estrangeiros e Moreira Baptista, ministro da Informação e Turismo.
Salgueiro Maia comanda as forças da EPC que vão cercar o Quartel da GNR no Largo do Carmo, em
Lisboa.
• 11:45
O MFA informa o país, através do RCP, que domina a situação de Norte a Sul. Oitavo comunicado da
MFA.
• 11:50
Os oficiais feitos prisioneiros (a 16 de Março de 1974 por um golpe militar falhado) no Terreiro do
Paço são enviados para o Posto de Comando, na Pontinha.
• 12:15
A coluna da EPC, comandada por Salgueiro Maia, chega ao Chiado pela Rua do Carmo, envolvida por
uma multidão de apoiantes civis.
• 12:30
As forças de Salgueiro Maia cercam o Largo do Carmo e recebem ordens do Posto de Comando para
abrir fogo sobre o Quartel da GNR, para obter a rendição de Marcelo Caetano.
14. • 12:45
A população distribui comida, leite e cigarros pelos militares presentes no Largo do Carmo. Forças da
GNR tomam posição na retaguarda das tropas de Salgueiro Maia, em defesa do regime.
• 13:00
O Brigadeiro Junqueira dos Reis tenta cercar as forças de Salgueiro Maia com a ajuda da GNR, da Polícia
de Choque e uma companhia do RI 1. Forças do RC 3 chegam à ponte sobre o Tejo e dirigem-se ao
Largo do Carmo. É transmitido o nono comunicado do MFA.
• 13:40
Forças do MFA ocupam a sede da Legião Portuguesa.
• 14:00
A companhia do Regimento de Infantaria 1 que apoiava Junqueira dos Reis, passa-se para o lado de
Salgueiro Maia. Iniciam-se as conversações entre o General Spínola e Marcelo Caetano, para a
obtenção da rendição do Presidente do Conselho, através de intermediários.
• 14:30
Transmissão do decimo comunicado do MFA, informando que estavam ocupados os principais
objectivos. O esquadrão do RC 3, comandado pelo Capitão Ferreira, cerca as tropas do Brigadeiro
Junqueira dos Reis.
• 15:00
Por ordem do Posto de Comando, Salgueiro Maia pega num megafone e faz um ultimato à GNR para
que se renda, ameaçando rebentar com os portões do Quartel do Carmo. É transmitido decimo
primeiro comunicado do MFA .
• 15:30
Disparos sobre a fachada do Quartel do Carmo, por ordem de Salgueiro Maia, o que obriga ao reinício
das conversações para a rendição de Marcelo Caetano.
• 16:15
Elementos da PIDE/DGS abrem fogo sobre a multidão que cerca a sua sede, na rua António Maria
Cardoso, provocando um morto e vários feridos.
• 16:25
Em consequência da não evolução das negociações para a rendição de Marcelo Caetano, Salgueiro
Maia coloca um blindado frente ao Quartel e inicia a contagem para abrir fogo, quando é
interrompido por Pedro Feytor-Pinto e Nuno Távora, da Secretaria de Estado da Informação e
Turismo, que se dizem portadores de uma mensagem do General Spínola para Marcelo Caetano.
Salgueiro Maia autoriza a entrada no Quartel desses dois mensageiros.
15. • 16:30
Contactos telefónicos entre o Spínola, Marcelo Caetano e o Posto de Comando do MFA.
• 17:00
Salgueiro Maia entra no Quartel do Carmo e exige a rendição a Marcelo Caetano, que lhe responde que
só se renderia a um Oficial-General para que o Poder não caísse na rua. O Posto de Comando
mandata o General Spínola para ir receber a rendição de Marcelo Caetano ao Quartel do Carmo.
• 17:30
Transmissão do decima segundo comunicado do MFA.
• 18:00
Spínola chega ao Largo do Carmo e, acompanhado por Salgueiro Maia, entra no Quartel para dialogar
com Marcelo Caetano.
• 18:20
Transmissão do decimo terceiro comunicado do MFA.
• 18:30
A Chaimite Bula entra no Quartel do Carmo para transportar Marcelo Caetano à Pontinha.
• 18:30
A Chaimite Bula entra no Quartel do Carmo para transportar Marcelo Caetano à Pontinha.
• 18:40
Declaração do MFA na RTP.
• 18:45
Extinção da PIDE/DGS, Legião Portuguesa e Mocidade Portuguesa.
• 19:00
Marcelo Caetano e os ministros Rui Patrício e Moreira Baptista entram na Chaimite Bula.
16. • 19:30
Salgueiro Maia levanta o cerco ao Largo do Carmo e conduz Marcelo Caetano e os ministros ao Posto
de Comando, na Chaimite Bula, literalmente envolvida por uma enorme multidão que grita
"Vitória! Vitória! Vitória!". A população manifesta-se nas ruas de Lisboa, durante o percurso da
“Bula” até ao Posto de Comando e, cerca de 20 minutos depois é emitido decimo quarto
comunicado do MFA
• 20:00
Transmissão da Proclamação do MFA através do RCP.
• 21:00
A Chaimite Bula chega ao Posto de Comando com Marcelo Caetano e os dois ministros, que ali ficam
detidos até ao dia seguinte.
Elementos da PIDE/DGS disparam sobre a população que cerca a sua sede, causando 4 mortos e 45
feridos. Forças da Marinha juntam-se ao MFA, alcançando a rendição da PIDE/DGS. Transmissão de
um decimo quinto comunicado da MFA.
• 22:00
Forças de pára-quedistas chegam à prisão de Caxias, onde a PIDE/DGS ainda resiste. É transmitido o
decimo sexto comunicado do MFA.
• 23:30
São promulgadas a destituição dos dirigentes fascistas e a extinção da PIDE/DGS, da Legião Portuguesa
e da Mocidade Portuguesa.
17. Pós 25 de Abril
Nos dias que sucederam o 25 de Abril, após a
enorme euforia, realizou-se o programa do M.F.A.
(Movimento das Forças Armadas). Os objectivos do
Programa do MFA podem ser sintetizados nos
célebres três D’s: Democratizar, Descolonizar e
Desenvolver. Entre as medidas imediatas constantes
do documento, encontravam se a destituição do
Presidente da República, do Governo e a extinção dos
demais órgãos de soberania do anterior regime. Os
respectivos poderes foram concentrados na Junta de
Salvação Nacional (JSN), cujo primeiro presidente,
António de Spínola, assumiria assim as funções de
Presidente da República. Ao mesmo tempo, era
prevista a eleição livre de uma Assembleia
Constituinte, que iria definir as novas instituições
democráticas
18. Democratizar
Com a ditadura que tanto
tinha atrasado Portugal face aos
países da Europa, o principal
objectivo era agora implantar uma
Democracia de modo a livrar o nosso
país da tensão vivida até ao 25 de
Abril de 1974. Com a Democracia, a
população poderia exprimir as suas
opiniões que tinham sido guardadas
com rancor naqueles longos anos da
ditadura. A população poderia vir a
saber as verdadeiras notícias do dia
até agora censuradas pelo Estado
Novo. Ou seja, com a
democratização a liberdade estava
alcançada.
19. • Mas para atingir esta liberdade foram tomadas
algumas medidas, pela Junta de Salvação
Nacional (Governo provisório) como:
- Extinção da Polícia Política (PIDE/DGS);
- Abolição da Censura;
- Libertação de todos os presos políticos e
permissão do regresso dos exilados;
- Autorização dos partidos políticos e de
sindicatos livres;
20. Descolonizar
• As colónias portuguesas queriam a
independência, mas Salazar não queria de
todo diminuir o seu Império.
• Após a Revolução dos Cravos o M.F.A
negociou a independência das colónias,
que além dos problemas causados, era
uma despesa extra para Portugal.
Foi em 1973 que se iniciou a
descolonização de África, dando a
independência das colónias portuguesas.
21. • Foi com a declaração unilateral da República da
Guiné-Bissau que a comunidade internacional
reconheceu a sua independência.
• As restantes colónias de Portugal conseguiram a
independência em 1975, excepto Macau e Timor
22. • Quando se deu a • Como sabemos
descolonização mais Portugal tinha
de 800 mil indivíduos problemas
regressaram a económicos, e a
Portugal. chegada de tanta
gente ao país agravou
ainda mais o seu
estado, sobretudo ao
nível do desemprego.
23. Desenvolver
• Com os 48 anos de Ditadura o país atrasara-se em
relação aos restantes países Europeus, por isso, o
grande objectivo deste Programa era retirar o país da
cauda da Europa, desenvolvendo-o.
• A pouca competitividade dos produtos nacionais nos
mercados internacionais revelava o grande atraso na
economia Portuguesa. O escudo estava muito
desvalorizado dando-se a diminuição do poder de
compra da população portuguesa.
• O desemprego aterrorizava todos os trabalhadores e
o que ainda agravou mais esta crise foi a chegada de
ex-residentes das antigas colónias
25. Escola D. Fernando II
• Trabalho realizado no âmbito da disciplina de:
Historia
• Data de entrega: 20/04/2010
• Feito por:
- Francisco Gonçalves Pereira 9ºC Nº6
- João Silva 9ºC Nº13
• Com o auxilio de:
- Professora Isabel Pena Ribeiro