Este texto foi preparado com o objetivo de dar algumas indicações sobre as etapas de redação e as características de diferentes tipos de textos técnico-científicos.
O texto não pretende ser um manual de redação e sim um roteiro de redação, por isso não discute regras gramaticais.
Keimelion - revisão de textos: teses, dissertações, monografias, artigos científicos, relatórios técnicos. Já são mais de dez anos de experiência em revisar e formatar trabalhos acadêmicos. Nossos compromissos são com ética profissional, qualidade dos serviços e pontualidade. Revisamos também obras literárias e outros tipos de textos. http://www.keimelion.com
Aula como elaborar um artigo científicoLudmila Moura
Regras para elaboração de um artigo científico,com sua estrutura; Introdução, Objetivos, Método, Resultados, Discussão, Método, Resumo, Apêndice, Anexo, Referências.
TCC: Introdução, Revisão da Literatura e Objetivos - Profa. Rilva Muñoz - UFPBRilva Lopes de Sousa Muñoz
Este documento fornece orientações sobre as seções Introdução, Revisão da Literatura e Objetivos de um trabalho acadêmico. Ele discute como estruturar e redigir essas seções de forma clara e coerente, apresentando o problema de pesquisa, revisando estudos anteriores e definindo os objetivos do estudo.
Apresentação metodologia do trabalho científicoLarissa Almada
O documento discute a metodologia do trabalho científico e apresenta os capítulos II e III do livro de Antônio Severino. O capítulo II trata dos instrumentos e processos de trabalho acadêmico e compreensão de textos teóricos. O capítulo III discute a teoria e prática científica, fundamentos epistemológicos, modalidades de pesquisa e técnicas.
Este documento fornece instruções sobre como fazer referências bibliográficas em três frases ou menos:
1) Explica os tipos básicos de referências como livros, artigos de periódicos e trabalhos acadêmicos;
2) Detalha a estrutura e formatação para cada tipo de referência, incluindo autoria, título, editora e outros elementos;
3) Fornece exemplos de cada tipo de referência bibliográfica.
1. O relatório descreve um experimento analisando o efeito do oxigênio disponível no processo germinativo de sementes de melancia em dois tratamentos: solo e água.
2. As sementes colocadas em solo germinaram normalmente, enquanto as colocadas em água não germinaram, possivelmente devido à deficiência de oxigênio causada pelo excesso de água.
3. O relatório fornece detalhes sobre a biologia e cultivo da melancia para contextualizar o experimento.
O documento discute os principais aspectos da metodologia científica para pesquisa, incluindo os tipos de pesquisa (exploratória, descritiva, explicativa), métodos (indutivo, dedutivo, hipotético-dedutivo, dialético) e delineamento da pesquisa (bibliográfica, documental, experimental, ex-post facto, estudo de coorte, quantitativa, qualitativa, estudo de caso, pesquisa-ação, participante).
O documento discute o que é um resumo acadêmico e seus tipos. Explica que um resumo é uma apresentação concisa das ideias principais de um texto, evitando detalhes desnecessários. Também descreve os tipos de resumo indicativo, informativo e crítico, e fornece diretrizes sobre a estrutura e extensão de um resumo acadêmico.
Aula como elaborar um artigo científicoLudmila Moura
Regras para elaboração de um artigo científico,com sua estrutura; Introdução, Objetivos, Método, Resultados, Discussão, Método, Resumo, Apêndice, Anexo, Referências.
TCC: Introdução, Revisão da Literatura e Objetivos - Profa. Rilva Muñoz - UFPBRilva Lopes de Sousa Muñoz
Este documento fornece orientações sobre as seções Introdução, Revisão da Literatura e Objetivos de um trabalho acadêmico. Ele discute como estruturar e redigir essas seções de forma clara e coerente, apresentando o problema de pesquisa, revisando estudos anteriores e definindo os objetivos do estudo.
Apresentação metodologia do trabalho científicoLarissa Almada
O documento discute a metodologia do trabalho científico e apresenta os capítulos II e III do livro de Antônio Severino. O capítulo II trata dos instrumentos e processos de trabalho acadêmico e compreensão de textos teóricos. O capítulo III discute a teoria e prática científica, fundamentos epistemológicos, modalidades de pesquisa e técnicas.
Este documento fornece instruções sobre como fazer referências bibliográficas em três frases ou menos:
1) Explica os tipos básicos de referências como livros, artigos de periódicos e trabalhos acadêmicos;
2) Detalha a estrutura e formatação para cada tipo de referência, incluindo autoria, título, editora e outros elementos;
3) Fornece exemplos de cada tipo de referência bibliográfica.
1. O relatório descreve um experimento analisando o efeito do oxigênio disponível no processo germinativo de sementes de melancia em dois tratamentos: solo e água.
2. As sementes colocadas em solo germinaram normalmente, enquanto as colocadas em água não germinaram, possivelmente devido à deficiência de oxigênio causada pelo excesso de água.
3. O relatório fornece detalhes sobre a biologia e cultivo da melancia para contextualizar o experimento.
O documento discute os principais aspectos da metodologia científica para pesquisa, incluindo os tipos de pesquisa (exploratória, descritiva, explicativa), métodos (indutivo, dedutivo, hipotético-dedutivo, dialético) e delineamento da pesquisa (bibliográfica, documental, experimental, ex-post facto, estudo de coorte, quantitativa, qualitativa, estudo de caso, pesquisa-ação, participante).
O documento discute o que é um resumo acadêmico e seus tipos. Explica que um resumo é uma apresentação concisa das ideias principais de um texto, evitando detalhes desnecessários. Também descreve os tipos de resumo indicativo, informativo e crítico, e fornece diretrizes sobre a estrutura e extensão de um resumo acadêmico.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como elaborar um artigo científico de acordo com as normas da ABNT, incluindo estrutura, estilo de redação, apresentação gráfica e citações. É dividido em seções sobre elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, e fornece exemplos de tabelas, ilustrações e referências.
Este documento apresenta os conceitos gerais de metodologia de pesquisa. A metodologia é o modo de realizar uma pesquisa de forma racional e eficiente, envolvendo a formulação de questões, observações, respostas e revisão de conclusões. As etapas da pesquisa incluem projeto, coleta e análise de dados e elaboração escrita. O projeto de pesquisa orienta as ações e pode ser modificado, definindo problema, objetivos, cronograma e metodologia.
A cecotrofia é uma mecanismo fisiológico típico do coelhoJairo Soares
A cecotrofia é o processo no qual coelhos ingerem seus próprios excrementos moles noturnos, ricos em nutrientes sintetizados pelas bactérias intestinais. Isso permite uma melhor absorção de proteínas, vitaminas do complexo B e outros nutrientes essenciais. A ingestão dos cecotrofos é crucial para a saúde e desenvolvimento dos coelhos.
Este documento apresenta o modelo de formatação para artigos científicos, incluindo seções como resumo, introdução, desenvolvimento, considerações finais e referências. Detalha aspectos como formatação, citações, figuras e tabelas de acordo com as normas ABNT.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar um projeto de pesquisa, descrevendo sua estrutura e elementos necessários, como a capa, folha de rosto e introdução. Apresenta também como formular o problema de pesquisa, objetivos e metodologia a ser utilizada.
Instalações e equipamentos bovino de corte pasto e confinamentoLucas Camilo
O documento discute instalações para bovinos de corte, incluindo cercas, porteiras, corredores, divisão de pastagens, manejo, cochos para suplementação, armazenamento de insumos, conforto animal e instalações para bovinos confinados.
Este documento fornece dicas para a apresentação de trabalhos de conclusão de curso (TCC) em PowerPoint. Ele orienta os alunos a prepararem um material visual atraente para a banca examinadora, evitando excesso de texto nos slides e cuidando com a formatação e normas. Também recomenda que os alunos treinem a apresentação cronometrando o tempo e focando a maior parte no resultado e conclusão de sua pesquisa.
O documento descreve as principais características e funções das folhas das plantas. Aborda tópicos como origem, morfologia, anatomia, tipos de mesófilo, funções como fotossíntese, respiração e transpiração, adaptações especiais e aplicações das folhas.
Este documento resume uma tese de doutoramento sobre a hematúria enzoótica bovina (HEB) nos Açores. A HEB é uma doença crónica caracterizada por hematúria intermitente relacionada com lesões inflamatórias e neoplásicas na bexiga urinária de bovinos com mais de 2 anos. O estudo provou a associação entre a ingestão do feto comum e a HEB, identificou as áreas mais afetadas e práticas de alimentação de risco. Foram encontrados altos ní
Este documento fornece informações sobre a escrita científica. Resume os principais componentes de um relatório científico como o título, resumo, introdução, metodologia, resultados, conclusões e referências. Também discute as qualidades desejáveis de um texto científico como clareza, precisão, relevância e lógica. Por fim, fornece exemplos para ilustrar esses pontos.
O documento discute as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa. A pesquisa qualitativa tem como objetivo principal interpretar fenômenos observados, enquanto a pesquisa quantitativa mede hipóteses numericamente. Os métodos de coleta de dados, como amostras, entrevistas e questionários, também diferem entre os dois tipos de pesquisa.
Este documento fornece instruções sobre como ler e escrever textos acadêmicos, incluindo regras bibliográficas e de citação. Ele também discute a importância da honestidade intelectual e define plágio como copiar ou parafrasear ideias ou trechos de outros autores sem dar crédito apropriado.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como estruturar e formatar um artigo científico de acordo com as normas ABNT. Ele explica os elementos obrigatórios e opcionais de um artigo e fornece diretrizes sobre a introdução, desenvolvimento, considerações finais e seções adicionais. Além disso, fornece detalhes sobre critérios de formatação como fontes, margens e estilo de numeração de páginas.
O documento classifica os tipos de pesquisas em experimental, exploratória, social, histórica e teórica. A pesquisa experimental envolve experimentos, a exploratória busca constatar fenômenos, a social busca respostas de grupos sociais, a histórica estuda o passado e a teórica analisa teorias.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
Situação atual e tendências para o mercado de ovinos e caprinosAgriPoint
O documento resume a situação atual e as tendências do mercado de ovinos no Brasil. Ele discute o tamanho do rebanho, a produção e os preços, destacando as diferenças regionais. Também analisa as importações de carne ovina, os principais desafios da cadeia produtiva como a desorganização e o abate clandestino, e exemplos de sucesso no setor. Por fim, apresenta tendências como o possível comprometimento do abastecimento interno com a alta do preço do cordeiro no Uruguai.
O documento discute o dimensionamento de silos para conservação de forragem por ensilagem. Aborda os principais pontos a serem considerados no cálculo do tamanho necessário dos silos, como o número de animais, consumo de silagem, período de uso, área de plantio e volume necessário. Explica os passos para estimar a área a ser plantada, o volume e comprimento ideal dos silos para atender as necessidades alimentares do rebanho de forma adequada.
O documento apresenta um texto técnico sobre qualidades de redação de textos técnicos e correspondência. O texto descreve qualidades como adequação, clareza, coerência, coesão, concisão, correção, harmonia, objetividade, polidez e simplicidade que um texto técnico ou correspondência deve apresentar para ser eficaz.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como elaborar um artigo científico de acordo com as normas da ABNT, incluindo estrutura, estilo de redação, apresentação gráfica e citações. É dividido em seções sobre elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, e fornece exemplos de tabelas, ilustrações e referências.
Este documento apresenta os conceitos gerais de metodologia de pesquisa. A metodologia é o modo de realizar uma pesquisa de forma racional e eficiente, envolvendo a formulação de questões, observações, respostas e revisão de conclusões. As etapas da pesquisa incluem projeto, coleta e análise de dados e elaboração escrita. O projeto de pesquisa orienta as ações e pode ser modificado, definindo problema, objetivos, cronograma e metodologia.
A cecotrofia é uma mecanismo fisiológico típico do coelhoJairo Soares
A cecotrofia é o processo no qual coelhos ingerem seus próprios excrementos moles noturnos, ricos em nutrientes sintetizados pelas bactérias intestinais. Isso permite uma melhor absorção de proteínas, vitaminas do complexo B e outros nutrientes essenciais. A ingestão dos cecotrofos é crucial para a saúde e desenvolvimento dos coelhos.
Este documento apresenta o modelo de formatação para artigos científicos, incluindo seções como resumo, introdução, desenvolvimento, considerações finais e referências. Detalha aspectos como formatação, citações, figuras e tabelas de acordo com as normas ABNT.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar um projeto de pesquisa, descrevendo sua estrutura e elementos necessários, como a capa, folha de rosto e introdução. Apresenta também como formular o problema de pesquisa, objetivos e metodologia a ser utilizada.
Instalações e equipamentos bovino de corte pasto e confinamentoLucas Camilo
O documento discute instalações para bovinos de corte, incluindo cercas, porteiras, corredores, divisão de pastagens, manejo, cochos para suplementação, armazenamento de insumos, conforto animal e instalações para bovinos confinados.
Este documento fornece dicas para a apresentação de trabalhos de conclusão de curso (TCC) em PowerPoint. Ele orienta os alunos a prepararem um material visual atraente para a banca examinadora, evitando excesso de texto nos slides e cuidando com a formatação e normas. Também recomenda que os alunos treinem a apresentação cronometrando o tempo e focando a maior parte no resultado e conclusão de sua pesquisa.
O documento descreve as principais características e funções das folhas das plantas. Aborda tópicos como origem, morfologia, anatomia, tipos de mesófilo, funções como fotossíntese, respiração e transpiração, adaptações especiais e aplicações das folhas.
Este documento resume uma tese de doutoramento sobre a hematúria enzoótica bovina (HEB) nos Açores. A HEB é uma doença crónica caracterizada por hematúria intermitente relacionada com lesões inflamatórias e neoplásicas na bexiga urinária de bovinos com mais de 2 anos. O estudo provou a associação entre a ingestão do feto comum e a HEB, identificou as áreas mais afetadas e práticas de alimentação de risco. Foram encontrados altos ní
Este documento fornece informações sobre a escrita científica. Resume os principais componentes de um relatório científico como o título, resumo, introdução, metodologia, resultados, conclusões e referências. Também discute as qualidades desejáveis de um texto científico como clareza, precisão, relevância e lógica. Por fim, fornece exemplos para ilustrar esses pontos.
O documento discute as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa. A pesquisa qualitativa tem como objetivo principal interpretar fenômenos observados, enquanto a pesquisa quantitativa mede hipóteses numericamente. Os métodos de coleta de dados, como amostras, entrevistas e questionários, também diferem entre os dois tipos de pesquisa.
Este documento fornece instruções sobre como ler e escrever textos acadêmicos, incluindo regras bibliográficas e de citação. Ele também discute a importância da honestidade intelectual e define plágio como copiar ou parafrasear ideias ou trechos de outros autores sem dar crédito apropriado.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como estruturar e formatar um artigo científico de acordo com as normas ABNT. Ele explica os elementos obrigatórios e opcionais de um artigo e fornece diretrizes sobre a introdução, desenvolvimento, considerações finais e seções adicionais. Além disso, fornece detalhes sobre critérios de formatação como fontes, margens e estilo de numeração de páginas.
O documento classifica os tipos de pesquisas em experimental, exploratória, social, histórica e teórica. A pesquisa experimental envolve experimentos, a exploratória busca constatar fenômenos, a social busca respostas de grupos sociais, a histórica estuda o passado e a teórica analisa teorias.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
Situação atual e tendências para o mercado de ovinos e caprinosAgriPoint
O documento resume a situação atual e as tendências do mercado de ovinos no Brasil. Ele discute o tamanho do rebanho, a produção e os preços, destacando as diferenças regionais. Também analisa as importações de carne ovina, os principais desafios da cadeia produtiva como a desorganização e o abate clandestino, e exemplos de sucesso no setor. Por fim, apresenta tendências como o possível comprometimento do abastecimento interno com a alta do preço do cordeiro no Uruguai.
O documento discute o dimensionamento de silos para conservação de forragem por ensilagem. Aborda os principais pontos a serem considerados no cálculo do tamanho necessário dos silos, como o número de animais, consumo de silagem, período de uso, área de plantio e volume necessário. Explica os passos para estimar a área a ser plantada, o volume e comprimento ideal dos silos para atender as necessidades alimentares do rebanho de forma adequada.
O documento apresenta um texto técnico sobre qualidades de redação de textos técnicos e correspondência. O texto descreve qualidades como adequação, clareza, coerência, coesão, concisão, correção, harmonia, objetividade, polidez e simplicidade que um texto técnico ou correspondência deve apresentar para ser eficaz.
Este documento discute o uso da técnica de "leitura protocolada" para melhorar a compreensão leitora de estudantes do ensino médio. A técnica envolve a leitura de um texto em subpartes com discussões entre as partes. O documento também descreve como um conto e uma notícia serão usados com esta técnica para promover a intertextualidade e reconhecimento do contexto sociohistórico dos textos. O objetivo final é preparar melhor os alunos para o Exame Nacional do Ensino Médio.
Este texto descreve detalhadamente uma pessoa de forma muito visual, destacando suas características físicas como cabelo, olhos, lábios, nariz, voz e mãos. A descrição é feita de maneira a criar uma imagem vívida da pessoa retratada por meio de detalhes perceptíveis aos sentidos.
A redação técnica se define por um estilo e por uma estrutura própriaMarcos Randall
O documento discute a redação técnica, definindo-a como um estilo e estrutura próprios. Apesar de soar complexo, é um tipo de texto com o qual nos deparamos rotineiramente. Ela segue princípios como precisão, clareza e objetividade. Há diversos tipos como descrições, manuais e relatórios, sendo este último dos mais importantes. A descrição técnica foca na precisão e exatidão ao descrever objetos, processos e fenômenos de forma objetiva.
O documento é um guia prático para cuidadores que fornece instruções sobre cuidados com a higiene, alimentação, movimentação, exercícios e comunicação de pessoas que necessitam de cuidados. O guia também discute a importância do autocuidado do cuidador, serviços de apoio disponíveis e adaptações ambientais necessárias.
Relatório Financeiro e Administrativo de Gravatá 2012Jamildo Melo
O relatório de auditoria da prefeitura de Gravatá para o exercício de 2012 encontrou irregularidades na execução orçamentária e nas receitas próprias. A arrecadação total foi de apenas 67,86% da previsão e as receitas próprias alcançaram apenas 51,78% do orçado, indicando falhas na projeção da receita.
Este documento apresenta um plano de aula sobre crônicas esportivas. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar o conceito de crônica esportiva, ler exemplos, discutir características do gênero e produzir suas próprias crônicas.
O documento discute as diferenças entre crônica, reportagem e notícia. A crônica analisa um fato cotidiano de uma perspectiva subjetiva, enquanto a reportagem fornece detalhes sobre um evento respondendo perguntas como onde, como, quando e quem. A notícia tem um caráter mais imediato do que a reportagem, que pode tratar de fatos não tão atuais.
O documento apresenta um curso técnico-administrativo dividido em vários módulos. O primeiro módulo trata de redação empresarial, correspondências e comunicação assertiva. Os demais módulos abordam assuntos de administração financeira, saúde, empregabilidade e organização de empresas.
O documento descreve o que é uma ata, sua estrutura e como deve ser escrita, incluindo um exemplo de ata de uma reunião entre deuses do Olimpo sobre o destino dos navegadores portugueses no Oriente.
Este documento define e descreve as características de um artigo científico. Em suma:
1) Um artigo científico é um trabalho técnico-científico que difunde conhecimentos através de resultados de pesquisas.
2) Os artigos científicos devem ter um assunto claro, destinatário específico e objetivo de comunicar informações ou provar teorias.
3) A estrutura típica de um artigo científico inclui resumo, introdução, desenvolvimento com métodos e resultados, e conclus
OFICINA DE FRAÇÕES -SABERES E METODOLOGIAS DO ENSINO DA MATEMÁTICA 1lenezinha
Este documento fornece informações sobre frações, incluindo sua definição, representação, tipos (própria, imprópria, aparente, mista), operações (adição, subtração, multiplicação e divisão) e simplificação. O objetivo é construir o significado de números racionais e frações através de exemplos e aplicações.
O mestre ensina ao discípulo, através de uma alegoria com uma xícara de chá cheia, que assim como a xícara não consegue receber mais chá quando está cheia, a mente de alguém que não se concentra nas aulas não consegue absorver mais conhecimento.
Raio-X da Prova Prático-Profissional do XIX Exame de OrdemRicardo Torques
Neste arquivo, a Equipe do Estratégia OAB fez um apanhado de todas as provas anteriores do Exame de Ordem, com análise estatística das principais peças processuais e questões discursivas.
Exemplo de atividade elaboração de história em quadrinhos - hq.rmarangon07
As histórias em quadrinhos podem contribuir para a aprendizagem dos estudantes de diversas formas, como desenvolver a capacidade de análise, interpretação e reflexão, estimular a imaginação e criatividade, e despertar o interesse pela leitura e escrita. Nesta atividade, os alunos usaram um software educacional com histórias da Turma da Mônica para aprender.
A carta resume o interesse da pessoa em participar de um mestrado profissional, detalhando sua formação acadêmica em farmácia e experiência profissional em empresas farmacêuticas. Ela deseja se aprofundar na área de fitoterápicos para melhorar a relação entre a indústria e a academia.
A União Europeia está preocupada com o aumento da desinformação online e propôs novas regras para combater as notícias falsas. As novas regras exigiriam que as plataformas de mídia social monitorassem melhor o conteúdo, aumentassem a transparência da publicidade política e fornecessem ferramentas para os usuários denunciarem conteúdo enganoso. No entanto, alguns temem que as novas regras possam limitar a liberdade de expressão.
Histórias em quadrinhos (conteúdo mais completo)jpsales
O documento resume o que são histórias em quadrinhos, como elas são conhecidas em outros países, e alguns dos personagens mais famosos como Turma da Mônica, Mafalda e Calvin e Hobbes.
Guiao elaboracao projetos investigação (Moreira, 2003)Luis Pedro
Este documento fornece orientações para a elaboração de projetos de investigação, abordando tópicos como: 1) trabalho preparatório como revisão da literatura e cronograma; 2) estrutura da proposta incluindo título, resumo, objetivos e métodos; 3) importância do projeto. O texto destaca a importância de seguir as normas da instituição e fornecer detalhes sobre a metodologia para garantir a viabilidade do projeto.
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares 97 2003 definitivoInacio Montanha
1. Este documento apresenta normas técnicas para a elaboração de trabalhos escolares, seguindo as normas da ABNT e adaptadas para o ensino médio.
2. São descritos os elementos essenciais de um trabalho científico como introdução, desenvolvimento e conclusão, além de orientações sobre citações, referências e sistemas de chamada.
3. São detalhadas normas sobre a apresentação formal do trabalho incluindo papel, margens, formatação e elementos pré e pós-textuais.
Este documento fornece um guia em 6 passos para realizar um trabalho científico. Os passos incluem escolher uma área e tema, encontrar um orientador, agregar referências bibliográficas, conhecer os diferentes tipos de trabalhos, desenvolver a metodologia, e procurar um congresso ou revista para publicação. O documento também discute conceitos gerais como o que é um trabalho científico, sua importância e finalidade.
Este documento fornece orientações para a elaboração de um pré-projeto ou plano de trabalho monográfico, incluindo suas seções principais como introdução, objetivos, problema, hipótese, justificativa, revisão de literatura, cronograma, metodologia e referências bibliográficas. O documento também fornece exemplos de modelos de capa e folha de rosto para o pré-projeto.
O documento fornece recomendações para a elaboração de artigos científicos, incluindo: 1) fazer uma revisão da literatura sobre o tema antes de iniciar a pesquisa; 2) apresentar uma nova abordagem ou ideia ao invés de repetir o que já foi dito; 3) estruturar o artigo em títulos como introdução, desenvolvimento e conclusão para manter a coerência lógica.
O documento fornece dicas sobre a estrutura e redação de trabalhos científicos, incluindo as seções típicas, fatores a serem considerados na escolha do tema, objetivos, revisão da literatura e referencial teórico. O autor também discute a importância de delimitar claramente o problema a ser investigado e fornecer justificativas teóricas e práticas para o tema escolhido.
Este documento fornece orientações sobre a produção de artigos científicos de acordo com as normas da ABNT. Ele explica a estrutura e elementos de um artigo, como introdução, desenvolvimento e conclusão. Além disso, discute a importância da metodologia científica e da revisão de literatura para fundamentar o trabalho.
O documento discute o planejamento de pesquisas acadêmicas. Ele explica que um projeto de pesquisa deve responder perguntas como o tema, objetivos, metodologia e cronograma. Além disso, descreve a estrutura comum de projetos de pesquisa e as etapas para elaborar uma monografia, incluindo a seleção de um tema, revisão bibliográfica e construção lógica do texto.
O documento apresenta um modelo básico de projeto de pesquisa, descrevendo seus principais elementos como: capa, folha de rosto, sumário, introdução do tema e problema, objetivos, justificativa, fundamentação teórica, procedimentos metodológicos, proposta de sumário e cronograma da pesquisa. O modelo visa orientar estudantes na elaboração de projetos de pesquisa acadêmica, garantindo a inclusão dos componentes essenciais para a aprovação do trabalho.
O documento apresenta um modelo básico de projeto de pesquisa, descrevendo seus principais elementos como: capa, folha de rosto, sumário, introdução do tema e problema, objetivos, justificativa, fundamentação teórica, procedimentos metodológicos, proposta de sumário e cronograma da pesquisa. O modelo serve de guia para que o pesquisador estruture adequadamente seu projeto, apresentando claramente o tema, a questão norteadora, os objetivos, métodos e cronograma da investigação.
Este documento fornece orientações sobre como desenvolver um projeto de pesquisa científica, incluindo escolher uma área de estudo, formular uma questão de pesquisa e hipótese, pesquisar literatura relevante, e estruturar um esboço do projeto. O documento também discute fontes para encontrar artigos, obter cópias, e procurar literatura antiga.
Métodos e técnicas de pesquisa psicológica AULA SOBRE ARTIGO (1).pptxelionaylima2
O documento discute a elaboração de artigos científicos, definindo-os como apresentações sintéticas dos resultados de pesquisas sobre problemas específicos. Destaca que os artigos contribuem para divulgar publicamente os achados de pesquisas e que devem seguir critérios como relevância, originalidade, mérito científico e normas de apresentação.
O documento fornece informações sobre metodologia de pesquisa científica para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e artigos científicos. Ele descreve as estruturas e elementos essenciais de projetos de pesquisa e artigos, incluindo introdução, problema de pesquisa, objetivos, metodologia e referências bibliográficas. Além disso, explica conceitos como pesquisa científica, modalidades de pesquisa e tipos de pesquisa quantitativa e qualitativa.
Este documento fornece orientações para a elaboração de projetos de investigação, abordando tópicos como: 1) trabalho de casa, como manter-se informado e começar cedo; 2) estrutura da proposta, incluindo título, resumo, introdução, objetivos, enquadramento teórico e metodologia; 3) cronograma e importância do projeto. O texto visa ajudar na preparação de propostas bem estruturadas e convincentes.
Este documento apresenta as normas técnicas para a elaboração de trabalhos científicos na Faculdade Luterana São Marcos. Ele descreve a estrutura e os elementos de artigos científicos, incluindo resumo, introdução, fundamentação teórica, procedimentos metodológicos, análise de dados e considerações finais. O documento fornece diretrizes detalhadas para que os alunos desenvolvam trabalhos acadêmicos e de conclusão de curso segundo padrões científicos.
O documento fornece orientações sobre como elaborar um artigo científico, incluindo 10 recomendações principais: 1) Pesquisar o tema antes de começar; 2) Definir o nível da pesquisa; 3) Apresentar uma novidade; 4) Começar a escrever após concluir a pesquisa; 5) Manter a lógica no texto; 6) Encontrar o tamanho certo do artigo; 7) Ser claro e evitar termos complexos; 8) Compartilhar os resultados; 9) Acompanhar a repercussão após publicar
2º encontro presencial março de 2012 - monografia passo a passocelemggjunior
O documento descreve as etapas para elaboração de uma monografia, incluindo a fase preliminar de pesquisa, o plano de pesquisa e suas partes (tema, problema, objetivos etc.), e as etapas subsequentes de produção do trabalho como introdução, metodologia, fundamentação teórica e compilação da bibliografia.
Oficina de redação de textos científicos VII Jornada Cientifica 2015Beta Campos
O documento descreve as etapas para desenvolvimento de uma pesquisa científica, incluindo: definir o tema e questão-problema, construir uma teia conceitual, revisar a literatura, definir objetivos gerais e específicos, escolher metodologia, elaborar cronograma e organizar o texto. Apresenta exemplos de cada etapa para orientar leitores sobre como estruturar uma pesquisa de forma sistemática e científica.
Este documento resume um processo de revisão de textos técnico-científicos na Embrapa Amazônia Oriental e propõe melhorias. O documento discute a importância do revisor em garantir a clareza e coerência do texto, transmitindo as ideias do autor da melhor forma. A proposta de melhoria sugere aprimorar o processo de revisão para evitar perda ou distorção de informações, considerando o público-alvo e utilizando linguagem adequada ao nível de conhecimento de cada leitor.
O que nos propomos, no âmbito desta comunicação (que corresponde ao minicurso homônimo) é procurar pensar na questão do nome próprio hoje, em sua aplicação aos lugares ou às pessoas, assim como nas relações implícitas no nome, sua posição dentro da teoria dos signos. No que concerne ao lugar, abordamos, ainda, a peculiaridade de um signo linguístico quando está em função toponímica – e, no que diz respeito ao topônimo propriamente dito, discorreremos sobre alguns fenômenos lingüísticos mais comuns com os quais se deparam os estudiosos de Onomástica, ou Onomatologia.
Os editores de revistas científicas lidam com sua estrutura e seu funcionamento. Mas, muitas
vezes, não atentam devidamente para o que diz respeito aos textos a serem inseridos na
publicação. Uma vez acolhidos pelo conselho editorial, estes, freqüentemente, costumam receber
apenas uma ligeira revisão e pequenas adequações. É preciso, em função da "unidade" da
revista, ter mais cuidado com os textos, que freqüentemente apresentam grandes diferenças de
estilo e de procedimento por parte dos respectivos autores. Deve-se dar mais atenção à
"preparação de originais", no que se refere não apenas à "técnica", mas também ao "conteúdo".
Trata-se muito mais do que uma mera "revisão de texto".
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Esta dissertação traz um debate acerca da produção textual, discute conceitos e
procedimentos relevantes para o fazer cotidiano da escrita na escola. Apresenta a produção
escrita na perspectiva de Bronckart (1999) ação produtiva, interativa e comunicativa; da Crítica Genética (BIASI, 1997), e a defende como ação que requer trabalho de investimentos em movimentos de escrita e reescritas, pelos procedimentos de revisão textual individual e coletiva .
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O documento descreve uma pesquisa sobre o mercado de trabalho para revisores de texto no polo educacional de Anápolis, Goiás. A pesquisa encontrou que é um mercado promissor, porém falta divulgação. As áreas com maior demanda são Ciências Sociais e Humanas, e quanto maior o nível de especialização maior a necessidade de revisores qualificados e familiarizados com tecnologia.
O documento fornece um breve histórico da Linguística Textual, dividido em três momentos: 1) Análise transfrástica, que se concentrou nos fenômenos que ultrapassam a fronteira da frase; 2) Propostas de gramáticas textuais, visando descrever a competência textual do falante; 3) Estudo do texto em seu contexto de produção, compreendido como um processo comunicativo.
Trata-se do resultado de um extensivo levantamento bibliográfico sobre a estruturação de textos acadêmicos em português, em especial teses e dissertações. Primeiramente, é discutida a estrutura geral de um texto acadêmico.
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Um esforço de pensar a revisão textual dentro dos domínios da ciência que requer considerar uma multiplicidade conceitual relativa à prática em foco e lidar com um amplo espectro de preceitos e leis formulados na e pela tradição gramatical.
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Este documento discute a monografia como um gênero textual acadêmico. Ele explora a perspectiva funcionalista de Halliday e Hasan para analisar a estrutura e as normas da monografia, e como esse gênero pode ser ensinado de forma mais efetiva no ensino superior.
Esta tese investiga a construção do metadiscurso interpessoal em exemplares de artigos acadêmicos produzidos por autores(as) brasileiros(as), visando indagar como os marcadores metadiscursivos interpessoais (HYLAND, 2000) realizados por adjuntos modais (HALLIDAY, 1994) são utilizados pelos(as) autores(as) brasileiros(as) da área de lingüística em exemplares de artigos acadêmicos experimentais, teóricos e de revisão de literatura (SWALES, 2004).
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Este documento explica o que é plágio acadêmico, seus tipos e como evitá-lo. Discute brevemente os direitos autorais e a lei brasileira sobre o assunto. Fornece exemplos de plágio parcial e conceitual e como citar corretamente as fontes para não incorrer em plágio. Tem como objetivo educar os estudantes sobre o tema.
A revisão é ainda um conceito mal definido, que adquire muitas vezes um sentido muito diferente de um pesquisador a outro. Este artigo visa esclarecer o que entendemos por revisão de texto, revendo as principais definições disponíveis em psicologia cognitiva, os métodos que são usados para analisar a revisão de texto e os diferentes subprocessos do processo de revisão identificados pelos pesquisadores.
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O texto científico é relevante para alunos de graduação e pós-graduação, porque é através desse gênero que o conhecimento pode ser apresentado e socializado. Uma das maiores dificuldades dos estudantes para escrever um texto de cunho científico é como iniciar o trabalho. Esse tema leva à discussão sobre a escrita da introdução do texto, se ela deve ser feita no início do processo de escrita ou deveria ser deixada para o momento final.
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O objetivo principal deste estudo é realizar uma reflexão que possa contribuir para a compreensão da monografia, texto de caráter acadêmico–científico, no que diz respeito à estrutura global (macroestrutura), ao layout do texto, à apresentação gráfica, às normas, a partir do que tem sido produzido, na prática, pelos
professores e acadêmicos, no Brasil.
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Este estudo é parte de uma pesquisa em andamento de doutorado sobre o fenômeno da evidencialidade em textos de graduação acadamic produzidos em Português brasileiros contemporâneos, nomeadamente trabalhos finais - monografias, dissertações e teses. Nosso objetivo é relatar uma tentativa de caracterizar o discurso acadêmico com base em Neves (2006) perspectiva funcionalista de uma abordagem convergente para linguística textual - como definido por Koch (2004), e análise do discurso - com base em pesquisa feita por Maingueneau (1997) e Authier-Revuz (2004).
O corpus consistiu em trabalhos de curso final, ou monografias, dissertações e teses encontradas online.
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Foco em textos acadêmicos. O documento descreve uma oficina sobre produção textual acadêmica oferecida a alunos de mestrado e analisa concepções sobre escrita acadêmica a partir de questionários respondidos pelos alunos após a oficina. A oficina discutiu conceitos como discurso, gênero textual e comunidade discursiva e aplicou-os a textos produzidos pelos alunos. Os resultados indicam que a experiência contribuiu para familiarizar os alunos com a noção de escrita como pr
Alguns dos trabalhos em que colaboramos nos últimos anos. Apenas uma amostra dos clientes que nos horaram com sua confiança! A Keimelion - revisão de textos trabalha exclusivamente com revisão de textos científicos e literários: teses de doutorado, dissertações de mestrado, monografias e TCCs, artigos científicos, relatórios técnicos, romances, poesia, crônicas; nós fazemos preparação de textos para publicação.
1. A Keimelion é uma empresa especializada em revisão de textos acadêmicos e literários, oferecendo serviços como revisão, formatação e editoração de teses, dissertações e monografias.
2. A empresa presta serviços há mais de 10 anos para instituições como a UFMG e oferece revisão simples, pré-editorial e acadêmica.
3. Além da revisão, a Keimelion realiza formatação e diagramação de trabalhos seguindo normas como ABNT ou outras indicadas pelo cliente.
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Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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1. Editora Keimelion
Revisores de textos
A REDAÇÃO DE TEXTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS
Marco-Aurelio De Paoli
mdepaoli@iqm.unicamp.br
Laboratório de Polímeros Condutores e Reciclagem, Instituto de Química, Universidade
Estadual de Campinas, C. Postal 6.154, 13084-971 Campinas, SP, Brasil.
Este texto foi preparado com o objetivo de dar algumas indicações sobre as
etapas de redação e as características de diferentes tipos de textos técnico-científicos.
O texto não pretende ser um manual de redação e sim um roteiro de redação, por isso
não discute regras gramaticais. Ele inclui algumas informações sobre a preparação dos
trabalhos, montagem de figuras, unidades a serem usadas, tabelas, bibliografia, etc.
Também inclui sugestões de procedimentos para elaborar comunicações para
congressos e trabalhos para serem submetidos para publicação. Inclue-se os
procedimentos para enviar uma comunicação a um congresso e uma descrição do
caminho que cada manuscrito científico percorre até ser publicado. Foi escrito com
base na experiência adquirida em três décadas de trabalho científico. [1]
O texto está dividido em:
I. Projetos.
II. Relatórios.
III. Dissertações e Teses.
IV. Comunicações em congressos.
V. Publicações.
VI. Figuras e tabelas.
VII. Apresentação da bibliografia
VIII. Patentes.
IX. Bibliografia.
Redação de textos técnico-científicos – Marco-Aurelio De Paoli
http://www.keimelion.com.br
1
2. Editora Keimelion
Revisores de textos
I- Projetos.
Um projeto é apresentado para solicitar uma Bolsa de Estudos, um Auxílio à Pesquisa
ou como um adendo a um Convênio de Pesquisa. De qualquer forma, é sempre o primeiro
passo para o desenvolvimento de um projeto de pesquisas. Por esta razão a sua redação é
discutida em primeiro lugar.
As etapas da redação de um projeto são:
1. Definição de um tema em termos da duração pretendida, do tempo disponível e do nível do
trabalho (estágio técnico, iniciação científica, aperfeiçoamento, mestrado, doutorado, pósdoutorado, projeto de pesquisa, etc).
2. Levantamento bibliográfico e leitura dos principais trabalhos.
3. Redação da 1ª versão contendo:
•
Título: curto e suficientemente atraente para chamar a atenção sobre o trabalho;
não deve parecer com um resumo do projeto.
•
Introdução: o “estado da arte” no assunto, o mais abrangente possível. Deve
também situar o trabalho no contexto da instituição e do grupo de pesquisas onde o
projeto será desenvolvido.
•
Objetivos do projeto: texto curto indicando as metas a serem alcançadas ou as
hipóteses levantadas e que serão comprovadas ou contestadas.
•
Metodologia a ser usada:
i.
Materiais.
ii.
Equipamentos. Informar: se estão disponíveis no laboratório ou na instituição, se
estão funcionando de forma regular e se já foi treinado para usá-los (se não foi,
incluir o treinamento no cronograma). Se for usar equipamentos de outra(s)
instituição(ões), incluir uma carta o autorizando a usá-los.
iii.
Procedimentos
experimentais
a
serem
usados
(sínteses,
purificação,
caracterizações, análises, etc) Para ensaios normatizados basta citar o número da
norma, e.g., ASTM – D 2378.
iv. Métodos de medida e de cálculo. Indicar os programas de computador que usará
(tem licença para usar?, está disponível na rede da instituição?, é grátis ?).
•
Cronograma de execução do projeto: prever relatórios, reuniões, treinamentos,
exames de qualificação, exames de idiomas, etc.
•
Bibliografia atualisada.
4. Correção da 1ª versão.
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3. Editora Keimelion
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5. Redação da versão final.
6. Submissão do projeto.
Em seguida são fornecidas algumas sugestões importantes:
Como fazer o levantamento bibliográfico? Aqui, acho interessante citar Umberto Eco.
“Ma um bravo studioso sperimentale non comincia a controllare le reazione dei suoi oggeti se
prinma non ha fatto almeno um lavoro panoramico (esame degli studi analoghi già compiuti),
perché altrimenti rischierebe di spcoprire l’ombrello, di dimostrare qualcosa che è già stato
ampiamente dimostrato, o di applicare metodi che si sono dimostrati fallimentari (anche se può
essere oggeto di ricerca il nuovo controllo di un metodo che non ha ancora dato risultati
soddisfacenti). Quindi una tesi di carattere sperimentale non può essere fatta a casa propria, né
il metodo può essere inventato. Anche qui si deve partire dal principio che, se si è un nano
intelligente, è meglio saltare sulle spalle di qualche gigante, anche se di altezza modesta; o di
un altro nano. C’è sempre tempo in seguito per procedere da soli.” [2]
(tradução - Um bom pesquisador experimentalista não começa a observar as reações do seu
objeto de estudo se antes não fez pelo menos um levantamento bibliográfico panorâmico
(exame dos estudos já feitos), porque senão se arriscaria a “descobrir o guarda-chuva” (no
Brasil usamos “descobrir a roda”), demonstrar algo que já foi amplamente demonstrado, ou de
aplicar métodos experimentais que já se demonstrou serem inválidos (também pode ser objeto
de pesquisa o desenvolvimento de um método que ainda não havia dado resultados
satisfatórios). Assim, uma tese de caráter experimental não pode ser feita à causa própria, nem
o método pode ser inventado. Aqui também deve se partir do princípio que, se és um anão
inteligente é melhor saltar sobre os ombros de qualquer gigante, mesmo de altura modesta, ou
mesmo de um outro anão. Há sempre a hora certa de prosseguir por conta própria”.)
•
Uma vez definido o tema da pesquisa, tentar delinear as palavras chaves. Há listas de
palavras chaves disponíveis nos “sites de internet” das editoras (Elsevier e Wiley, por
exemplo).
•
Fazer um levantamento bibliográfico extenso, englobando tudo o que já foi publicado no
assunto, ou relacionado ao assunto. Não é aconselhável restringir a antiguidade do
levantamento. Por exemplo: os polímeros condutores intrínsecos só começaram a ser
estudados com profundidade a partir da década de 70 do século XX, mas no século XIX
já haviam relatos da deposição eletroquímica dos produtos da oxidação da anilina e das
suas propriedades eletrocrômicas. Isso significa que a pesquisa bibliográfica não deve
se limitar aos bancos de dados existentes no momento que o projeto está sendo escrito
deve-se usar também o Chemical Abstracts ou outros bancos de dados impressos que
revisam os anos anteriores à existência dos bancos de dados informatizados.
•
Selecionar as publicações mais relevantes, por autor, por conteúdo e, principalmente,
por grau de detalhamento da parte experimental. Deve-se dar atenção especial aos
trabalhos da área feitos por pesquisadores brasileiros.
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4. Editora Keimelion
•
Revisores de textos
Ler as publicações, prestando atenção na parte experimental, nos resultados e
discussão e nas conclusões. A primeira vez que nos deparamos com um assunto novo é
difícil entender tudo o que se publicou, mas nas leituras subseqüentes irá melhorando o
entendimento do assunto. Se for o caso, enviar uma mensagem de e-mail ao autor para
tirar dúvidas que ainda persistam depois da leitura.
Para a apresentação das figuras, Gráficos, Tabelas e Bibliografia, ver o capítulos VI e VII.
Formatação das páginas.
•
Usar sempre papel tamanho A4 (é o tamanho padrão em todo o mundo, exceto USA)
•
Numerar as páginas (exceção da folha de rosto).
•
Margens razoáveis (2,5 cm em geral, a não ser que haja uma norma específica).
•
Folha de rosto com: título, nome do(s) autor(es), orientador ou supervisor (se houver),
local onde o projeto será desenvolvido, mês e ano.
Antes de submeter, ou mesmo antes de escrever o projeto, é interessante consultar o
website da instituição para onde se vai remeter o projeto e verificar se o formulário de avaliação
que será usado pelo(s) assessor(es) está disponível. Este formulário conterá os pontos que a
instituição acha mais importante para serem avaliados. Desta forma será possível enfatizar no
projeto estes pontos positivos e evitar aquilo que o órgão de fomento julga negativo.
II- Relatórios.
Depois que o projeto foi submetido e aprovado e já foi vencida uma etapa da pesquisa,
é hora de fazer o primeiro relatório. Antes de faze-lo é bom reler o projeto e verificar em que
etapa do cronograma de trabalho está a pesquisa. Depois disso pode-se passar à redação,
lembrando que a pessoa que vai ler o relatório já leu o projeto, portanto é desnecessário repetir
novamente tudo o que tinha no projeto. Mais especificamente, não há necessidade de repetir
toda a introdução e a revisão bibliográfica. No relatório deve-se comentar somente a
bibliografia que surgiu depois que o projeto foi redigido (ou alguma que “escapou” na primeira
revisão bibliográfica).
Sugere-se observar as seguintes etapas para montar o relatório:
1. Coleta e organização dos dados.
2. Organização das tabelas e figuras.
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Revisores de textos
3. Discussão dos dados com o orientador, supervisor e/ou com os colegas.
4. Coleta, leitura e atualização da bibliografia.
5. Redação da primeira versão e correção pelo orientador ou supervisor.
6. Redação da versão final.
Abaixo está uma sugestão para a organização do relatório:
1. Folha de rosto.
2. Resumo de, no máximo, uma página do projeto e, se for o caso, do(s) relatório(s)
anterior(es).
3. Resumo das atividades do período que abrange o relatório: congressos, publicações,
treinamentos técnicos, cursos, disciplinas, monitoria, estágio docente, etc.
4. Objetivos, como apareceu na versão submetida do projeto. Se houver uma mudança de
objetivos, esta pode e deve ser justificada nesta seção.
5. Se for o caso, resposta às questões levantadas pelo assessor no parecer do último
relatório. O assessor pode se transformar em um excelente conselheiro se suas sugestões
forem sempre acatadas ou rechaçadas com uma boa justificativa. De qualquer forma as
sugestões e críticas do assessor não devem passar desapercebidas.
6. Atualização da revisão bibliográfica a partir da época em que foi escrito o projeto ou o
último relatório.
7. A Parte Experimental deve conter uma descrição dos experimentos realizados
compreendendo:
a) Equipamentos
b) Materiais e reagentes
c) Procedimentos experimentais e métodos de cálculo (a parte experimental
não deve conter resultados ou discussão dos mesmos). A descrição dos
procedimentos experimentais deve ser feita de modo que uma pessoa com a
mesma formação do redator do relatório possa reproduzir os experimentos.
8. Resultados, contendo figuras, tabelas e discussão. Lembrar que primeiro deve-se
apresentar e discutir os resultados para depois concluir alguma coisa a partir deles. Em um
relatório deve-se incluir também os experimentos que não deram os resultados desejados.
Isto será usado para justificar novos experimentos ou uma mudança do projeto e/ou
cronograma.
9. Conclusões (parciais ou não).
10. Próximas etapas e cronograma. Aqui também se pode incluir uma justificativa para novas
etapas ou para modificações do cronograma original
11. Bibliografia, utilizando a mesma norma usada no projeto.
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Revisores de textos
O relatório deve ser apresentado da melhor forma possível, pois ele reflete a qualidade
da pesquisa realizada. No caso de relatórios de bolsas de estudo ou de auxílios, também é
bom verificar, antes de escreve-lo, quais os itens serão usados para o seu julgamento pela
entidade financiadora da pesquisa. Isso é possível se os formulários a serem usados pelo(s)
assessor(es) estiverem disponíveis no website da entidade financiadora da pesquisa. Desta
forma será possível fornecer os dados que o(s) assessor(es) irão usar em seu julgamento.
Para a apresentação das figuras, Gráficos, Tabelas e Bibliografia, ver os capítulos VI e
VII.
Formatação das páginas.
•
Usar papel tamanho A4 (é o tamanho padrão em todo o mundo, exceto USA).
•
Numerar as páginas (exceção da folha de rosto).
•
Margens razoáveis (2,5 cm em geral, a não ser que haja uma norma específica).
•
Folha de rosto com: título, número do processo, número do relatório, nome do(s)
autor(es), orientador ou supervisor (se houver), local onde o projeto está sendo
desenvolvido, mês e ano.
III - Dissertações e Teses.
Devem ser redigidas no instante em que orientador e orientado concordarem que os
resultados alcançados na pesquisa são coerentes com os objetivos colocados no projeto inicial.
Não existem normas para redação destes textos, cada grupo ou cada curso tem o seu método.
No entanto, algumas características comuns têm que ser seguidas, tais como: resumo,
introdução, objetivos, parte experimental, resultados e discussão, conclusões e bibliografia. Em
alguns cursos aceita-se as publicações em periódicos como parte constituinte da Tese, mas
isso ainda não é uma prática comum. Algumas vezes a Tese é dividida em capítulos
independentes, mas isso depende diretamente da coerência da pesquisa a ser relatada e deve
ser cuidadosamente discutido com o orientador antes de iniciar a redação. Neste caso, cada
capítulo deve ter uma breve introdução especificando o assunto, parte experimental, resultados
e discussão e conclusões.
A Dissertação ou a Tese deve ainda conter uma lista das abreviações usadas no
decorrer do texto, uma listagem das figuras e das tabelas com as respectivas páginas onde
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aparecem e um curriculum vitae resumido do autor. Abaixo discute-se todas estas seções ou
capítulos de uma Dissertação ou Tese.
Lista de abreviações:
Nesta deve–se colocar todos os acrônimos que foram criados ou usados ao longo do
texto, como por exemplo; RMN – ressonância magnética nuclear, LDPE- polietileno linear
de baixa densidade, etc. Os símbolos de unidades do sistema internacional de medidas não
precisam ser incluídos nesta lista, assim como as abreviações de kilo (com k minúsculo !),
mega, etc. É praxe utilizar os acrônimos mais comuns na literatura (
e.g. os de língua
inglesa) mas, independente disso, tentar usar todos da mesma língua, por exemplo RMN e
PEBD ou NMR e LDPE.
Resumo e “abstract”:
Devem conter, em uma página, uma pequena introdução sobre o assunto, um
comentário breve sobre a metodologia e as principais conclusões que corroboram a(s)
hipótese(s) levantada(s). O “abstract” deve ser fiel ao resumo em português.
Introdução:
Esta pode ser subdividida em diversas sub-seções para facilitar a sua leitura. Ela deve
conter a problemática estudada e uma visão geral e completa do “estado da arte” no
assunto da Tese ou Dissertação. Uma curta visão histórica da pesquisa é as vezes
interessante antes de se começar a discutir a bibliografia em ordem cronológica. Na
introdução deve ser citada a bibliografia mais importante referente ao trabalho. Deve-se
evitar a repetição de modelos, teorias e métodos descritos em livros textos. A introdução
não deve ser muito extensa nem muito curta (a ênfase do trabalho deve ser o que foi feito
pelo autor e não pelos seus antecessores). Deve-se também situar o trabalho no contexto
atual e cronológico dos trabalhos de pesquisa do grupo, do orientador e/ou da instituição.
As figuras, reações, equações ou esquemas que forem copiadas da bibliografia devem
conter a citação bibliográfica em sua legenda. Estas devem ser numeradas em seqüência.
Objetivos:
Deve conter de forma concisa os objetivos do trabalho, ou seja, as hipóteses que se
quer demonstrar, os dispositivos que se quer montar, os compostos que se deseja
sintetizar, etc. Também deve-se dar, de forma concisa, as razões pelas quais se quer
atingir estes objetivos. Não basta dizer que essa pesquisa é inédita porque nunca foi feita
(provavelmente, ninguém nunca pesquisou porque os cavalos não acasalam com as
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borboletas, isso seria uma pesquisa inédita?), é preciso justificar a pesquisa com base no
conhecimento científico existente. Estes devem estar baseados nas informações fornecidas
na Introdução.
Parte experimental ou metodologia:
Esta parte da Dissertação ou Tese deve descrever os materiais, reagentes e
equipamentos usados no trabalho. Deve também conter a descrição de todos os
experimentos cujos resultados serão discutidos a seguir. Este capítulo não deve conter
comentários e resultados. Os experimentos devem ser descritos da forma mais resumida e
precisa possível. A sua descrição deve ser de tal forma que, qualquer pesquisador com a
mesma formação do autor seja capaz de repetir os experimentos. Deve-se usar tabelas
para resumir condições experimentais de grupos de experimentos feitos dentro de uma
determinada programação estatística. A descrição dos experimentos não precisa seguir a
ordem cronológica em que eles foram feitos, mas deve seguir uma ordem lógica dentro dos
objetivos do trabalho. Em um relatório pode-se incluir também os experimentos que não
deram os resultados desejados. Deve-se evitar uma excessiva divisão em sub-seções e a
repetição do título da seção no texto, e.g., se a seção trata dos “Espectros de FTIR”, o
primeiro parágrafo deve começar com: “Estes espectros foram medidos...” e não com “Os
espectros de FTIR foram medidos ...”.
Resultados e Discussão:
Neste capítulo serão apresentados e discutidos os resultados obtidos no decorrer dos
trabalhos. Os dados devem ser organizados na forma de Tabelas e Gráficos, que deverão
ser numerados em seqüência ao longo do capítulo ou do texto. Veja no capítulo VI algumas
dicas para a sua confecção. Os resultados também não precisam ser apresentados na
ordem cronológica em que foram obtidos, eles devem ser apresentados de forma a fornecer
subsídios para confirmar a hipótese que se quer demonstrar no trabalho. Aqui também se
deve evitar um número excessivo de sub-seções.
Conclusões:
Como diz o nome, a conclusão é para concluir. Ela não deve ser um resumo do que foi
dito na seção anterior, mas uma conclusão do trabalho demonstrando que os objetivos
foram (ou não) alcançados e que as hipóteses que se queria demonstrar foram
demonstradas. Este capítulo também pode ser bem curto; às vezes não tem mais que uma
página.
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Abaixo dou uma sugestão de etapas para a redação de uma Dissertação ou Tese:
i.
Consolidação do primeiro rascunho do trabalho completo com figuras, tabelas e
bibliografia (ver Capítulo VI). Sugiro começar a redação pela parte mais fácil, a Parte
Experimental; depois escrever os Resultados e Discussão, a Introdução e, por último as
Conclusões. O Resumo e A
bstract e os Objetivos podem ser escritos por último. A
bibliografia deve ser colocada à medida que o texto vai sendo escrito. Se deixar para
depois será impossível achar de novo o lugar onde se queria citar um determinado
autor. Depois de pronto o primeiro rascunho, entregar o texto ao orientador para a
primeira leitura.
ii.
Fazer as correções no primeiro rascunho. Depois da correção, imprimir uma cópia e
deixar o texto “hibernando” por, pelo menos, uma semana. Também é interessante
pedir a um colega da área para ler o texto e sugerir correções. Desaconselho usar um
“especialista” em correções gramaticais, pois eles geralmente são da área de Ciências
Humanas e dominam um tipo de linguagem e vocabulário muito diferente da área de
Exatas.
iii.
Leitura de todo o texto, novas correções (serão muitas). Conferir a numeração
seqüencial de figuras, tabelas, equações e bibliografia. Leitura final feita pelo orientador.
(mais correções !)
iv.
Correções finais, impressão da versão final e cópias para a banca examinadora. Mesmo
depois de todas estas etapas, o texto nunca estará livre de conter alguns erros; afinal é
preciso deixar algum serviço para a banca!
v.
Depois disso é necessário preparar a apresentação que será feita no dia da Defesa.
Cada curso de pós-graduação tem suas normas específicas para a impressão da versão
final corrigida e defendida das Teses e Dissertações. Estas normas devem ser seguidas à
risca senão o título correspondente à Tese ou Dissertação não será homologado.
Para a apresentação das figuras, Gráficos, Tabelas e Bibliografia, ver os capítulos VI e VII.
Formatação das páginas.
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Usar papel tamanho A4 (é o tamanho padrão em todo o mundo, exceto USA). Na
Unicamp a versão final é feita em papel tamanho letter porque os equipamentos da
gráfica só operam com esse tamanho de papel.
•
Numerar as páginas (exceção da folha de rosto).
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Margens razoáveis (2,5 cm em geral, a não ser que haja uma norma específica).
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Revisores de textos
Folha de rosto com: título, nome do autor, do orientador, co-orientador (se houver),
instituição onde a Tese ou Dissertação foi desenvolvida e ano.
IV - Comunicações em congressos.
Apresentar trabalhos e/ou comunicações em congressos científicos é uma forma de
divulgar os resultados de uma pesquisa e também uma oportunidade para discutir estes
resultados com pessoas de outros grupos de pesquisa e de outras instituições. Hoje em dia há
uma pletora de congressos em todas as áreas, é preciso ter muito critério para selecionar o
congresso mais adequado para a apresentação de um trabalho. Deve-se sempre pensar no
público alvo do congresso e não na qualidade das praias do local onde o congresso será
realizado. Abaixo algumas sugestões para este procedimento.
Etapas para redigir uma comunicação para um congresso:
1. Verificar o assunto do congresso, o tipo de audiência dos trabalhos, o local onde será
realizado, a possibilidade de comparecer e as datas limite (em inglês isso tem um nome
muito sugestivo dead line) para inscrição, submissão de resumos, pagamento de
inscrição com desconto, reserva de hotel, etc.
2. Reunir os resultados e verificar se constituem um conjunto coerente, com começo, meio
e fim e dentro do escopo do congresso ou da seção do congresso onde se pretende
apresentar o trabalho.
3. Definir o conjunto dos autores do trabalho. O autor principal (quem “carregou o piano”)
geralmente está em primeiro lugar e o orientador deve vir em último lugar, mas isso não
é uma regra geral. Alguns congressos tem normas específicas para isto que devem ser
respeitadas.
4. Ler atentamente as instruções para a redação da comunicação, prestando atenção à
limitação de tamanho, tamanho de letra, etc.
5. Definir um título que dê a exata noção do que será apresentado, evitando títulos
extensos demais e abreviações. O título não deve ser um resumo do trabalho. O título
deve despertar a curiosidade dos participantes do congresso. A elaboração do título é
um exercício de marketing.
6. Redigir a comunicação de modo que ela contenha: introdução, objetivos, parte
experimental, resultados e discussões e conclusões. Não devem haver sub-títulos
indicando estas seções, a não ser que as normas específicas do congresso o exijam.
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11. Editora Keimelion
Revisores de textos
De um modo geral, a comunicação toda é escrita em um único parágrafo, a não ser que
as normas do congresso estabeleçam o contrário.
7. Incluir figuras, tabelas, esquemas de reações e fórmulas somente quando o espaço
permitir e com dimensões que permitam a sua visualização quando o livro de resumos
for impresso ou quando for impresso a partir do CD com os textos do congresso.
8. Não usar cores, pois os livros de resumos são sempre impressos em preto e branco. Se
o resumo for gravado em CD, consultar os organizadores ou ler as instruções
atentamente para verificar se é permitido usar cores.
9. Agradecer às entidades que financiaram o trabalho, doaram os reagentes, cederam os
equipamentos e as pessoas que auxiliaram nas medidas e/ou interpretações. Algumas
agências de fomento exigem que se coloque o número do processo junto com o nome
do beneficiado e a sigla da agência.
10. Citar a bibliografia seguindo as normas explícitas para o resumo e definidas pelos
organizadores do congresso. Sempre que possível, citar autores brasileiros.
11. Verificar se o texto cabe no template fornecido pelos organizadores para a submissão
on-line, se for o caso.
12. Quando a submissão do trabalho for feita por vias convencionais, correio, isso deve ser
feito com a antecedência necessária para o trabalho chegar no destino antes da data
limite. No caso da submissão on line, enviar o resumo antes da data limite para evitar o
congestionamento do servidor de rede da instituição organizadora. Como todos nós
sabemos, é exatamente duas horas antes de expirar este prazo que: acaba a força no
prédio, cai a rede, falta tinta no cartucho, “dá pau no computador”, “dá pau no
Windows”, etc. Tente “enganar o Murphy” enviando o trabalho com antecedência.
Etapas pelas quais passa a apresentação de uma comunicação em Congresso
1. Leitura atenta das normas para submissão.
2. Redação da comunicação segundo as normas específicas para o Congresso.
3. Envio da comunicação dentro do prazo e, se for o caso, junto com a inscrição no
congresso e respectivo pagamento. Atualmente, a maioria dos congressos aceita
somente o envio on-line, portanto deve-se tomar atenção redobrada com os
procedimentos de envio e o tipo de programa que será usado para redigir o texto e
inserir figuras e tabelas.
4. Recebimento da confirmação que o trabalho chegou às mãos da comissão
organizadora.
5. Recebimento da carta ou e
-mail de aceitação ou rejeição da comunicação. Poucos
congressos pedem versão revisada de comunicações curtas. Alguns congressos
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Revisores de textos
solicitam nesta etapa uma versão completa do trabalho para ser publicada em um livro
de Anais ou em uma edição especial do periódico da Sociedade que está organizando o
congresso. Verificar se isto é uma condição para o trabalho ser apresentado.
6. Confecção do painel ou da apresentação oral. No caso de painel, verificar as normas de
tamanho e de lay-out. As apresentações orais usando projetor multi-mídia (“data-show”)
e computador só devem ser preparadas após verificar a disponibilidade desta
ferramenta no congresso. Mesmo assim, recomenda-se levar o próprio note-book para
evitar incompatibilidades de programas e de equipamentos. Se não houver projeto
multi-mídia, preparar transparências para usar com retro-projetor (over head projector).
Alguns pesquisadores mais precavidos levam aos congressos o seu notebook e as
transparências impressas. Não recomendo utilizar slides porque muitos lugares já não
dispõem de projetor de boa qualidade e eles requerem uma sala muito escura.
7. Ensaiar a apresentação oral para verificar se está dentro do tempo estipulado para a
mesma. Geralmente se calcula 1 minuto por slide ou transparência. Conferir o painel
antes de imprimi-lo. Em ambos os casos, é recomendado um período de hibernação
antes de fazer as correções e impressão final.
8. Imprimir o painel ou as transparências com a devida antecedência. Recomenda-se
imprimir cópias do painel em tamanho A4 para distribuir durante a seção de
apresentação do mesmo para as pessoas interessadas no trabalho.
9. Viajar para o congresso levando o material da apresentação na “bagagem de mão”. A
roupa pode ser perdida, mas o trabalho tem que chegar ao destino junto com o seu
apresentador.
10. No horário de início da seção onde será apresentada a comunicação oral, apresentar-se
ao coordenador. Levar seu próprio apontador. Deve-se seguir rigorosamente as
instruções para as apresentações orais; com relação ao tempo de apresentação, ao
tempo para as perguntas e o horário de entrega do CD com o arquivo da mesma.
11. No caso de painel, afixá-lo no local previsto no horário indicado pelos organizadores do
congresso. Comparecer pessoalmente à seção, munido de cartões de visita, anotar as
perguntas e recolher os cartões das pessoas que visitarem o painel. Levar o material
para fixar o painel (geralmente usa-se fita adesiva dupla-face).
12. Após retornar do congresso enviar separatas para as pessoas que se interessaram pelo
trabalho e manter a comunicação com elas via e-mail.
13. Procurar publicar o trabalho completo o mais rápido possível, já que muitas pessoas
tomaram conhecimento dele e poderão fazer a mesma coisa.
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Depois de retornar do congresso não esquecer de escrever o relatório da participação no
mesmo para enviar à agência de fomento que financiou a viagem. De um modo geral, este
relatório deve descrever a sua participação no congresso com: uma avaliação da qualidade do
mesmo, uma descrição das conferências mais importantes, o tipo de impacto causado pelo seu
trabalho e as discussões e as dúvidas levantadas durante a sua apresentação.
Sugiro ver nos capítulos VI e VII os comentários para a apresentação das figuras, Gráficos,
Tabelas e Bibliografia.
V- Publicações.
Uma publicação deve ser redigida quando o trabalho experimental atingir uma etapa de
maturidade que corresponda ao atendimento da meta ou de uma das metas da pesquisa
proposta. Deve-se possuir um conjunto de resultados experimentais (ou teóricos) que
constituam uma unidade e comprovem uma hipótese levantada durante uma determinada
etapa da pesquisa. Ela não deve visar somente o ato de publicar, mas deve visar a divulgação
de um resultado que será útil para a comunidade científica de um modo geral. O texto da
publicação deve ser objetivo e conciso. Aqui vale a pena citar uma frase de Schrödinger: “If you
cannot, in the long run, tell everyone what you have been doing, your doing has been
worthless” [3] (Se voce não puder dizer a todos, a longo prazo, o que você está fazendo, então
o que você está fazendo é inútil).
Etapas sugeridas para redigir uma publicação:
1. Escolha do periódico adequado para a divulgação dos resultados. Devem ser levados em
consideração: o público que o periódico atinge e o seu índice de impacto. Também lembrar
que as “avaliações de produtividade acadêmica” levam em conta o nível de exigência do
corpo editorial da revista, além do índice de impacto.
2. Ler cuidadosamente o “expediente“ do periódico para conhecer os seus objetivos. Também
se deve verificar se o periódico cobra para publicar. Todas estas informações estão no
website da editora na internet.
3. Verificar se o periódico está disponível na biblioteca da instituição ou pode ser acessado via
internet. Verificar a forma de divulgação do mesmo (impressa, CD, internet ?)
4. Leitura de uma publicação neste periódico, em assunto relacionado ao que se pretende
submeter o trabalho.
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Revisores de textos
5. Leitura atenta das normas para redação dos trabalhos no periódico escolhido, prestando
atenção nos seguintes pontos:
Ø Tamanho do resumo.
Ø Número de palavras chave.
Ø Tipos de seções em que a publicação deve ser dividida, além da ordem de apresentação
sugerida para as mesmas.
Ø Forma de citação bibliográfica (cada periódico tem normas específicas, sempre diferentes
umas das outras!).
Ø Forma de colocar figuras e tabelas.
Ø Limitação da extensão da publicação. Muitos periódicos limitam o número de páginas dos
trabalhos a serem publicados.
Ø Idioma a ser usado (português, inglês USA, inglês britânico?). Símbolos e outras unidades
a serem usados. Consultar as listas de expressões que devem ser evitadas [4-6].
Ø Número de cópias a ser enviado para submissão do trabalho, tamanho do papel,
formatação da página, etc. As normas de publicação geralmente saem uma vez por ano no
próprio periódico ou podem ser consultadas no website da editora na internet.
6. Definição do título e dos co-autores. Valem as mesmas observações feitas para as
comunicações em congressos.
7. Organização dos resultados experimentais em figuras e tabelas. É bom lembrar que a
maioria dos periódicos recomenda aos árbitros verificar se todas as tabelas e figuras são
necessárias para a compreensão do trabalho. Portanto é bom se ater ao mínimo
necessário.
8. Organização da bibliografia relevante.
9. Redação do primeiro rascunho já no idioma em que o trabalho vai ser publicado (ver na
próxima seção o que o trabalho deve conter).
10. Leitura e correção do rascunho pelos outros co-autores.
11. Redação da versão final e período de “hibernação”.
12. Correção do idioma por um colega ou “ghost writer”. Tomar muito cuidado com os
corretores ortográficos automáticos que podem induzir muitos erros grosseiros (por
exemplo: as palavras below (abaixo) e bellow (mugir), ou cooper (nome de um exercício
físico) e copper (cobre), seção e sessão, serão consideradas corretas pelo corretor
ortográfico do editor de texto).
13. Redação da versão final na forma como o trabalho vai ser submetido.
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Revisores de textos
O trabalho a ser submetido deve conter [5]:
q
Um título que dê a exata noção do que será apresentado, evitando títulos extensos
demais e o uso de abreviações ou acrônimos.
q
Lista de autores com o endereço do(s) local(is) onde foi feita a pesquisa. A
correspondência entre autores e endereços deve ser indicada por símbolos, para não
confundir com a bibliografia. É importante lembrar que o(s) endereço(s) que vai(ão) ao
cabeçalho do trabalho se refere(m) especificamente ao(s) local(is) onde o trabalho foi
desenvolvido. Dependendo do periódico, se algum dos autores vem de outra instituição,
o seu endereço funcional ou de origem deve ser colocado como nota de rodapé (em
algumas revistas aparece como: present address ou on leave from, etc).
q
Resumo: contendo todos os elementos para entender os objetivos do trabalho e as
metas alcançadas. Deve incluir um sumário das conclusões. Deve-se evitar abreviações
e/ou acrônimos, pois o resumo aparecerá de forma isolada em diversos lugares e o
leitor não terá acesso ao significado destas abreviações.
q
Introdução: contendo uma revisão do assunto e abrangendo a maior parte possível da
literatura, citando os primeiros autores a trabalhar naquele assunto e procurando citar
os trabalhos feitos por cientistas brasileiros da área. A introdução de uma publicação
deve ser completa mas concisa. No final da introdução deve-se descrever, em um único
parágrafo, os objetivos do trabalho, ou seja a hipótese a ser demonstrada.
q
Parte experimental: contendo uma descrição detalhada dos procedimentos usados no
laboratório. Um trabalho científico só é reconhecido como tal se for reprodutível e, para
ser reprodutível, tem que ter uma parte experimental que possa servir de roteiro para
qualquer outro químico em qualquer lugar do mundo poder reproduzir os experimentos
descritos.
q
Resultados e discussão: contendo uma descrição dos resultados, figuras e tabelas, e a
discussão dos mesmos. Lembrar sempre que a conclusão da discussão deve vir depois
dos resultados.
q
Conclusões: de forma concisa concluir se a hipótese levantada ao final da introdução foi
confirmada e comentá-la. Deve-se evitar dizer que esta conclusão será confirmada em
um próximo trabalho (o editor recusará o trabalho e recomendará incluir nesta
publicação os resultados que seriam colocados no próximo trabalho).
q
Agradecimentos: incluir as entidades que financiaram as bolsas de estudo, a compra
dos equipamentos, doaram reagentes ou materiais e as pessoas que contribuíram
direta ou indiretamente para o trabalho. Os co-autores não devem constar dos
agradecimentos.
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q
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Bibliografia: deve ser listada da forma como consta nas instruções para publicação no
periódico escolhido. Ver capítulo VII.
q
Legendas das figuras em página(s) separada(s).
q
Tabelas (uma por página). Ver capítulo VI.
q
Figuras (uma por página). Ver a lista de símbolos que podem ser usados nas figuras,
sugeridos pela editora do periódico. Ver capítulo VI.
Como organizar o material para enviar ao editor e submeter o trabalho para publicação:
Cada periódico tem as suas normas específicas, que devem ser consultadas antes de se
iniciar a redação do trabalho. No entanto, alguns itens organizacionais são comuns a muitos
periódicos e serão descritos abaixo.
q
Primeira página contento: título, nome dos autores, local(ais) onde a pesquisa foi
realizada, resumo, palavras chave e indicação do autor para onde a correspondência
deve ser enviada (corresponding author). Se for o caso, incluir no rodapé o(s)
endereço(s) do(s) autor(es) que não correspondem ao(s) endereço(s) onde foi realizada
a pesquisa.
q
Texto do trabalho na ordem sugerida pelas instruções do periódico escolhido. Na
maioria das vezes eles adotam a ordem: introdução, parte experimental, resultados e
discussão, conclusões e agradecimentos.
q
Referências bibliográficas, listadas de acordo com as normas do periódico.
q
Legendas das figuras em uma ou mais páginas separadas.
q
Tabelas, uma por página.
q
Figuras, uma por página.
q
Todas as páginas devem ser numeradas.
q
Deve-se incluir também uma carta de encaminhamento endereçada ao editor-chefe ou
ao editor regional da revista, de acordo com as instruções. Alguns editores aceitam
sugestões de árbitros para a avaliação do trabalho.
A publicação de resultados técnico-científicos passa por uma verdadeira “via sacra”:
1. Redação e correção do texto (ver acima).
2. Submissão ao editor do periódico com uma carta de encaminhamento. Algumas revistas
aceitam a submissão on-line ou por e-mail. Alguns editores aceitam sugestões de nomes
de pesquisadores para atuar como árbitro (referee).
3. Recebimento do aviso (por carta ou e-mail) que o trabalho chegou às mãos do editor.
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4. Recebimento da carta (ou e-mail) de: i) rejeição (ler atentamente o parecer dos árbitros
para ver os erros que cometeu), ii) aceitação com correções (ler atentamente as críticas e
sugestões dos árbitros e corrigir o texto de acordo com elas) ou iii) aceitação direta sem
correções (parabéns, isso é raro, você deve abrir uma garrafa de vinho tinto de boa
procedência e tomá-la até o fim junto com os outros co-autores para comemorar, é
permitido abrir outras garrafas em seqüência).
5. Envio da versão corrigida na forma impressa e no número de cópias solicitado pelo editor
em sua carta. Colocar no rodapé das páginas e junto com a numeração o seguinte texto
“first revised version” (para trabalhos em inglês). Na carta de encaminhamento listar as
correções feitas, indicando a página e o número da linha contado de cima para baixo.
Alguns periódicos pedem uma resposta separada para cada um dos pareceres. Estas
devem ser enviadas ao editor com uma carta de encaminhamento. É recomendável
agradecer as sugestões e correções feitas pelos árbitros (afinal eles tiveram o trabalho de
ler o trabalho todo e corrigi-lo !). A maioria dos periódicos pede que se envie um disquete
ou CD com a versão final do arquivo gerado pelo editor de texto usado para produzir o
artigo. Verificar se o texto e as figuras devem ir juntos ou em arquivos separados. O
disquete ou CD deve ser identificado segundo as normas da editora do periódico. A versão
impressa deve corresponder fielmente à versão digital, pois é a versão digital que vai ser
usada para a editoração final.
6. Recebimento da carta (ou e-mail) de aceitação final (comemore com moderação), indicando
que o artigo foi encaminhado para a editoração final e gráfica. Nesta etapa você já pode
colocar esta publicação no seu curriculum vitae com a observação “aceito”.
7. Recebimento das provas tipográficas solicitando resposta o mais rápido possível.
Atualmente elas vêm em formato *.pdf, como attachment de um e
-mail, e podem ser
impressas no computador. Faça as correções à mão e envie a listagem das correções
feitas por e-mail, fax ou por correio aéreo normal. Nesta etapa só é permitido corrigir os
erros tipográficos, nenhum material novo pode ser incluído. Prestar muita atenção nas
fórmulas e nas legendas das tabelas e das figuras. Envie também o termo de cessão dos
direitos de copyright e a folha de compra de separatas (se for o caso). Às vezes cada uma
destas vai para um endereço diferente. Nesta etapa você já pode colocar esta publicação
em seu curriculum vitae com a observação “no prelo”.
8. Alguns periódicos enviam nesta etapa um e-mail aos autores dizendo que a versão final do
artigo foi enviada para a gráfica. Outros já disponibilizam o artigo em sua webpage antes de
sair a versão impressa.
9. Publicação propriamente dita. Após esta etapa o artigo pode constar no curriculum vitae
com a referência completa.
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10. Recebimento das separatas pelo correio. Distribua as separatas pelos co-autores e envie
algumas pelo correio para pessoas que trabalham na mesma área. Registre a publicação
nos bancos de dados de sua instituição e no currículo Lattes.
Para a apresentação das figuras, Gráficos, Tabelas e Bibliografia, ver os capítulos VI e VII.
Formatação das páginas.
•
Usar papel tamanho A4, a não ser que as normas da revista especifiquem outro
tamanho, e imprimir de um só lado.
•
Numerar as páginas (exceção da folha de rosto), inclusive as páginas com as legendas,
tabelas e figuras.
•
Margens razoáveis (2,5 cm em geral), a não ser que haja uma norma específica.
•
Alguns periódicos pedem uma folha de rosto com: título do trabalho e endereço dos
autores.
•
Verificar o número de cópias que devem ser enviadas e se há necessidade de enviar
disquete ou CD com o arquivo gerado pelo editor de texto usado.
VI- Figuras e Tabelas.
Apresentação das figuras:
Como figura entendemos os desenhos (estruturas, fluxogramas, esquemas de reações,
esquemas de aparelhos, diagramas, etc), fotos digitais ou analógicas e gráficos. Elas devem
ser todas denominadas figuras para evitar a presença de diversas seqüências de numeração.
Todas devem ser numeradas e tem que conter uma legenda. Fora desta categoria poderíamos
colocar somente as equações matemáticas, que também devem ser numeradas em seqüência.
No caso de Teses ou Dissertações, a numeração das figuras pode acompanhar a numeração
dos capítulos, para facilitar a sua localização, por exemplo a segunda figura do terceiro capítulo
seria numerada Figura III.2.
Abaixo algumas sugestões para a elaboração das figuras.
•
Os desenhos devem ser feitos de modo a ilustrar claramente a idéia que se quer passar,
evitando-se formas rebuscadas, excesso de cores e lay-out complicado. Existem diversos
programas de computador para elaborar desenhos (e.g. o Corel Draw,®), mas as vezes um
desenho feito a mão pode ser mais simples e ilustrativo. As estruturas químicas e reações
podem ser feitas usando o ChemWin®. Em todos os casos, cada figura deve ter uma
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Revisores de textos
legenda. É necessário dar a referência bibliográfica se a figura for a reprodução de uma já
publicada. A maioria das revistas requisita uma permissão de publicação da editora do
periódico que originalmente publicou a figura. Essa permissão tem que ser solicitada pelos
autores do trabalho. No caso de textos escritos em português, deve-se traduzir a legenda
dos eixos dos gráficos e os textos que estiverem na figura. Ao fazer isso, ficamos isentos da
necessidade de pedir autorização de publicação para a editora do periódico que publicou a
figura originalmente, porém é necessário dar a referência bibliográfica.
•
O gráfico é a representação matemática de uma variável em função de outra(s). Como tal
deve seguir as normas da matemática. Deve-se usar linhas visíveis, escala real (não existe
tempo negativo ou número fracionário de tentativas e de individuos), evitar cores, colocar as
barras de erro, só ligar os pontos se estes representarem uma função matemática, colocar
uma escala legível e condizente com o número de algarismos significativos da medida,
colocar as unidades de forma inteligível e usando sempre o sistema internacional de
unidades, sistema SI, e seus símbolos. Por exemplo, não usar concentração molar e sim
mol dm -3. Há uma regra simples; todas as unidades cujos nomes derivam de nomes de
cientistas são abreviadas com letras maiúsculas, por exemplo: volt = V (de A. Volta), ampere
= A (de Ampére), Newton = N (de I. Newton), etc. As outras unidades são sempre em letras
minúsculas, como segundo = s. É bom lembrar que símbolos não tem plural, portanto
quilômetros será sempre abreviado km e não kms (como aparece em alguns sinais de
transito pelas estradas brasileiras!).
•
As legendas devem ser numeradas em seqüência, dando todos os detalhes para se
entender a figura sem ler o texto, mas sem ser muito extensa. Os significados dos símbolos
usados na figura devem ser colocados na legenda e não no corpo da figura. A legenda deve
conter todas as informações a respeito da figura de modo que ela e a figura formem um
corpo independente do texto.
•
A legenda deve ser alinhada com as margens do texto.
•
Centralizar a figura e ajustar o tamanho para que seja visível e compreensível.
Em seguida são mostrados dois exemplos de gráficos, figuras 1 e 2. Eles representam os
resultados de um mesmo experimento (os dados foram graficados a partir de uma tabela do
o
trabalho: F.F. Pereira, C.M.C. Bonelli, A. Elzubair e J.C.M. Suarez, Anais do 7 Congresso
Brasileiro de Polímeros, Belo Horizonte, 2003, págs. 113 e 114, os autores não apresentam
gráficos). Na figura 1 o gráfico aparece exatamente como é gerado pelo programa Origin. O
programa gera o gráfico com uma série de defeitos: a escala do eixo x contem valores de dose
negativos (isto é impossível!), os pontos resultantes das medidas experimentais foram unidos
por uma linha cheia sem considerar o desvio ou o erro experimental da medida e os eixos não
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20. Editora Keimelion
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apresentam as unidades das variáveis representadas. No gráfico da Figura 2 foram feitas as
correções: a escala foi ajustada de modo que o eixo x começa em zero e o eixo y está dentro
da faixa de variação da variável fração de gel. O ajuste feito no eixo y é aceitável para se ter
uma melhor visão da variação dos resultados dentro de uma determinada faixa. Na figura 2 os
pontos experimentais não foram unidos porque eles apresentam uma flutuação dentro do erro
experimental e não dispomos das barras de erro para calcular e traçar a melhor curva que
conecta estes pontos. De qualquer forma, a figura 2 é válida para representar estes resultados
experimentais porque ela mostra claramente que a fração de gel aumenta rapidamente com a
dose até 120 kGy e depois não varia mais, independentemente do aumento da dose de
irradiação. As legendas destas figuras também procuram exemplificar a melhor maneira de
redigir uma legenda. Note-se que UHMWPE é a sigla usada para polietileno de ultra-alta massa
molar.
Gel
95
90
Fração de gel
85
80
75
70
65
60
0
100
200
300
400
500
Dose
Figura 1- Variação da fração de gel com a dose de irradiação.
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Revisores de textos
100
Fração de gel (%)
90
80
70
60
50
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
Dose (kGy)
Figura 2 – Variação da fração de gel de uma amostra de UHMWPE
em função da dose de radiação gama.
Apresentação das tabelas.
A tabela é uma forma resumida de apresentar condições ou resultados experimentais.
Ela deve ser sempre organizada de forma compreensível para quem não conhece o trabalho. A
legenda também deve conter informações que permitam a compreensão da tabela sem a
leitura do texto. Abaixo algumas sugestões para confeccionar tabelas:
•
Organizá-las de modo a conter o maior número possível de dados de forma
compreensível, mas sem exagerar o número de colunas ou linhas.
•
Usar o mínimo possível de traços, evitar cores, colocar os desvios, número de
algarismos significativos condizente com a medida, colocar as unidades de forma
inteligível e usando os símbolos do sistema SI.
•
As legendas devem ser numeradas em seqüência, dando todos os detalhes para se
entender a tabela sem ler o texto, mas sem ser muito extensa. Especificar na legenda se
os resultados foram feitos em replicata, dupli- ou triplicata.
•
A legenda deve ser alinhada com as margens do texto.
•
Centralizar a Tabela e ajustar o tamanho para que seja o mais legível possível.
A “Table 1”, abaixo, é um exemplo de como se pode reunir em uma só tabela as
condições de preparação de uma amostra e os resultados de uma medida de caracterização
com estas amostras [7].
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22. Editora Keimelion
Table1:Composition
Revisores de textos
and
electrical
conductivity
data
for
Pani-DBSA/O-MMT
clay
nanocomposites.
Composition ratios(wt)
Compound code
Aniline
O-MMT1
O-MMT2
Conductivity (S cm-1 )
Pani-DBSA
-
-
-
0.60 ± 0.15
Pani-DBSA/O-MMT1 - I
1
2
-
0.12 ± 0.01
Pani-DBSA/O-MMT1 - II
1
3
-
0.22 ± 0.07
Pani-DBSA/O-MMT1 - III
1
4
-
0.09 ± 0.01
Pani-DBSA/O-MMT2 - I
1
-
2
0.36 ± 0.04
Pani-DBSA/O-MMT2 - II
1
-
3
0.49 ± 0.04
Pani-DBSA/O-MMT2 - III
1
-
4
0.24 ± 0.02
A Tabela 1, mostrada abaixo, exemplifica os resultados em paralelo de um conjunto de
medidas e a média final. Ela representa um modo de apresentar resultados de forma resumida,
contendo: nome da amostra, identificação, resultados de cinco medidas em paralelo e a média
aritmética com o desvio. A média dá uma idéia precisa da exatidão da medida. A variação do
valor medido está na casa dos décimos de grama apesar das pesagens terem sido feitas em
balança analítica com precisão de décimos de miligrama[8].
Tabela 1: Valores de MFI referentes a cada amostra.
Identificação
1º Leitura / g
2º Leitura / g
3º Leitura / g
4º Leitura / g
/ 10min
Amostra
5º Leitura / g Média /
/ 10min
/ 10min
/ 10min
/ 10min
g/
10min
796/04
Makrolon
12,60
12,20
12,20
12,00
12,40
12,3 ± 0,2
667/04
Calibre 1080
71,77
71,03
69,85
72,04
71,52
71,2 ± 0,9
682/04 P01
Calibre 1080
65,47
63,70
65,67
66,49
63,52
65 ± 1
682/04 P02
Calibre 1080
67,56
68,05
66,93
69,31
68,42
68,1 ± 0,9
743/04 P01
LS1-111
11,86
12,12
11,88
11,80
11,92
11,9 ± 0,1
743/04 P02
LS1-111
11,92
12,16
11,80
11,84
11,94
11,9 ± 0,1
Os exemplos de figura e tabela foram dados somente para se ter uma idéia da melhor
maneira de elabora-los, sempre é com contar com uma certa dose de bom senso.
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VII - Apresentação da bibliografia
Abaixo alguns comentários sobre como se deve citar e chamar a bibliografia no texto.
A citações bibliográficas podem aparecer em ordem cronológica para cada assunto
pertinente ao projeto, mas isso não é uma regra geral. Às vezes pode ser importante citar um
trabalho mais recente antes de um mais antigo.
O mais simples e recomendável para citar a bibliografia em projetos, relatórios, dissertações ou
teses, é usar o número entre chaves, com a mesma fonte das letras do texto, por exemplo:
Aaaaa [1]. No caso de publicações deve-se sempre consultar as normas específicas do
periódico escolhido. O ponto final ou a vírgula vem sempre depois do número da bibliografia.
Outras alternativas para citação são:
-
Sobrescrito entre chaves, por exemplo: Aaaaaa[1] .
-
Sobrescrito simples, por exemplo: Aaaaaaa 1.
Em qualquer caso:
-
Se citar mais de uma bibliografia, fora de seqüência, usar vírgulas: por exemplo [1,3,8]
-
Se citar mais de uma bibliografia, em seqüência, usar traço: [1-5]
Também é possível citar a bibliografia citando o nome do autor principal e o ano da
publicação, e.g., Soares 1989 ou Soares (1989). Neste caso, as publicações do mesmo autor
são diferenciadas pelo ano. Se houverem autores diferentes com o mesmo sobrenome é
necessário incluir as iniciais de ambos antes do sobrenome para diferencia-los.
Cada periódico, livro ou congresso tem a sua norma para citação bibliográfica. Alguns
cursos de pós-graduação também têm normas para isso. Existe também uma norma ABNT.
Como sabemos, há diversas maneiras de apresentar a bibliografia. Qualquer que seja a norma
adotada, ela deverá ser usada para todas as citações em um mesmo texto. Abaixo é fornecida
uma sugestão de norma para citação de bibliografia.
•
Publicações em periódicos: autor(es), título da publicação, nome do periódico abreviado
segundo as normas do Chemical Abstracts (consultar www.cas.gov ), volume em
negrito (ano entre parênteses) página inicial e final.
•
Livros: autor(es), “nome do livro entre aspas”, volume (se houver mais de um), edição
(se houver mais de uma), editora, cidade onde foi editado, ano de publicação e página
onde se encontra o assunto citado (quando a citação não abrange todo o livro).
•
Capítulos de livros: autor(es), título do capítulo, in “nome do livro entre aspas”, volume
(se houver mais de um), editor seguido de ed., editora, cidade onde foi editado, ano de
publicação, página ou número do capítulo.
•
Comunicações em congressos: autor(es), título da comunicação, nome do congresso,
cidade onde ocorreu o congresso (só citar o país se o nome da cidade não for suficiente
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para localizá-la), ano, número da comunicação ou página nos Anais ou Proceedings
(abrevia-se Proc.).
•
Teses e dissertações: Autor, título da Tese, grau (Doutorado, PhD, ou Mestrado, MSc)
nome da universidade por extenso, cidade, ano da defesa. Deve-se evitar a citação de
Teses se os resultados já tiverem sido publicados. As Teses são mais difíceis de serem
encontradas para serem consultadas em comparação às publicações.
•
Patentes: autor(es), título, país (nacionalidade), ano, número de registro.
•
Pedidos de patente: autor(es), título, país, ano, número de protocolo, data e hora de
entrada do pedido.
•
Web site: http://www.aaa.bbbbb.xxx , data e hora da consulta.
•
Catálogos de produtos: nome comercial do produto seguido do símbolo ® ou ™, nome
da empresa, local e ano de impressão do catálogo.
Em alguns casos é possível citar uma informação como “comunicação pessoal”, mas esta
informação será de pouco valor para os leitores do texto. Também há o caso quando uma
informação bibliográfica é obtida a partir de uma outra bibliografia. Neste caso usa-se a palavra
em latim “apud” para indicar que a citação foi obtida de outra fonte. Fazendo isso, o autor do
texto está protegido se a pessoa que citou o segundo trabalho não o fez corretamente. De
qualquer forma, só se deve citar trabalhos que foram efetivamente consultados e lidos, senão
corre-se o risco de fazer uma citação sem poder comprovar o que foi citado.
Aproveito esta seção para lembrar algumas abreviações que podem ser usadas em
textos em português ou em inglês: e.g. = exempli gratia (por exemplo), i.e. = id est (isto é), ca.
= circa (cerca de), et al (e colaborador) e et alia (e colaboradores). Como os romanos
dominaram toda a Europa, inclusive a ilha que hoje é o Reino Unido, eles nos legaram muitas
palavras latinas que nos podem economizar um longo texto. Portanto temos a liberdade de
usar também palavras, prefixos e sufixos de origem latina (ou grega) como: pletora,
batocrômico, hipsocrômico, etc.
VIII – Patentes:
Para patentes há vários textos com instruções de redação, por exemplo,
consultar: http://www.unicamp.br/prp/edistec/patentes.htm.
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IX - Bibliografia usada para redigir este texto:
1. M-A De Paoli, assessor de diversos periódicos internacionais e nacionais, 206 artigos
publicados, 360 comunicações em congressos, 7 capítulos de livros, 60 Teses e
Dissertações orientadas e mais de 40 orientados de Iniciação Científica.
2. U. Eco, “Comme si fa una tesi di láurea”, Bompiani, Milano, 1977.
3. E. Schrödinger, http://www.lecb.ncifcrf.gov/~toms/quotes.html, 1/11/2001, 14:00 h.
4. L. Rey, “Planejar e redigir trabalhos científicos”, 2a. edição, Editora Edgard Blücher, São
Paulo, 2000.
5. M.O’Connor e F.P. Woodford, “Writing scientific papers in english”, Elsevier,
Amsterdam, 1977.
6. T. Spector, “Writing a scientific manuscript”, J. Chem. Educ. 71 (1994) 47.
7. M.A. Soto-Oviedo, O.A. Araujo, M.-A. De Paoli, publicação submetida.
8. S. Staub e M.-A. De Paoli, relatório técnico, Convenio Unicamp-Receita Federal, 2004.
Agradecimentos:
Aos meus orientados e colegas que fizeram sugestões e correções deste texto. Aos
meus orientados que me obrigaram a repetir todas estas instruções ao longo destes 27 anos
de trabalho como orientador. Agradeço particularmente à Profa. Carol H. Collins que corrigiu
este texto e quase todas as minhas publicações em inglês.
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