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A INVEJA X REFORMA ÍNTIMA
A inveja é um processo doloroso
e perturbador a nível psicológico.
As virtudes, êxitos e felicidade dos outros
são para o invejoso uma força que ameaça
o seu equilíbrio emocional, enfraquecendo
terrivelmente o seu amor-próprio e a
confiança.
Sente-se irredutivelmente inferiorizado
perante a vida, recalcando sucessivos
fracassos e frustrações.
Tal como uma criatura ferida, reage por
instinto, destilando o veneno da
maledicência e do desprezo, que usa para
esconder a raiva que sente, a insegurança
em que vive e a inferioridade que o
martiriza.
Na idade média sentir inveja era considerado um
PECADO Capital que merecia castigo e penitencia.
Através dos bons e maus exemplos, vamos filtrando o
que é bom e nos sentimos a vontade para reproduzir
resultados semelhantes aos das pessoas que admiramos
(MOLDAMOS).
É a inveja positiva guiando nossos pensamentos,
comportamentos e ações.
LEMBRAR- que ao invés de sentirmos vergonha de sentir
inveja, que possamos RESSIGNIFICAR este conceito e,
ao observar as vitorias e conquistas do outro, tenhamos
MOTIVAÇÃO para reconhecer nossas próprias
capacidade de transformamos nosso sonho em realidade
e realiza-los.
SEMPRE É POSSIVEL REALIZAR UM
SONHO ATRAVÉS DO EXEMPLO ALHEIO,
mesmo que ele nos cause o sentimento de
INVEJA.
RESSIGNIFICANDO A INVEJA.
Você já ouvir falar do olhar de secar pimenteira?
Devemos lembrar que bons pensamentos e boa
conduta nos tornam praticamente imunes a
qualquer má intenção direcionada a nós.
É o mesmo caso da obsessão, com raras exceções,
só é obsidiado quem não policia suficientemente seus
pensamentos, quem não dirige adequadamente sua
conduta, quem não controla eficientemente seu
comportamento.
A maioria dos espíritos desencarnados a que
chamamos “obsessores” é atraída por nós graças às
nossas próprias falhas de caráter, é atraída por nossos
vícios e pensamentos baixos.
Semelhante atrai semelhante, lembra?
Jesus nos deu um conselho simples e sucinto:
“Orai e vigiai”.
Segundo a Doutrina Espírita- LE – 926 e 933: devemos manter o nossa
sintonia no bem, controlando os pensamentos, sentimentos, atitudes
e comportamentos.
Para isso precisamos ter consciência; visando exercer o controle sobre
nossos pensamentos, palavras e ações. Só depende de nós.
- uma pessoa que sente inveja pertinaz de alguém também é uma
obsessora – o melhor a fazer é não se deixar contaminar pelo receio.
- Não importa se alguém sente inveja de nós, o importante é que devemos
Cuidar é de nós mesmos, de nossos sentimentos e atitudes; o que os
outros pensam ou sentem é problema deles.
Mas quando sentir que está sendo vítima de inveja, pergunte a si mesmo
se não é você que está descontente consigo mesmo e está
procurando subterfúgios para seus fracassos.
Isso é mais comum do que se pensa…
A pessoa ciumenta julga sem muita base que não é correspondida e começa a
desenvolver uma serie de sentimentos torturantes que o levam a sentir raiva sem
poder manifestá-la, temor e não poder fugir, a querer se impor e ter medo de
perder, a querer não sentir e ficar mais confuso.
A pessoa vive um processo de autotortura = deseja amar e se não consegue
passa a agredir-se e agredir seu companheiro sem racionalizar.
O ciúme é um exercício enlouquecido de
poder, de dominação e de aprisionamento do
outro.
A pessoa ciumenta não sabe diferenciar
imaginação e realidade, não sabe distinguir
fantasia e certeza.
Qualquer dúvida em sua cabeça logo se
transforma em delírio. A vítima do ciumento se
sujeita a ter seus pertences revistados em
busca de vestígios que nem imagina do que
seja.
O ciumento tem ciúme do passado do outro,
dos seus relacionamentos anteriores, e vive
imaginando detalhes sobre fatos verdadeiros
ou não.
O que o ciumento quer é o
controle total e absoluto dos
sentimentos, da atenção e do
comportamento em geral do
outro.
O outro passa por situações
vexatórias e bizarras, isso quando
não impera a violência.
Quantos crimes passionais devem
sua origem ao ciúme doentio?
Quantos casos de mulheres que
se sujeitam à violência doméstica
por depender emocionalmente ou
economicamente do parceiro?
RELACIONAMENTO AFETIVO e O CÍUME
Os suplícios ou tormentos muitas vezes
são criados voluntariamente, quando
começamos a exigir, a cobrar do outro, o
que achamos ser de sua obrigação:
o ciúme impõe condições.
É assim que quase sempre se origina a
inconformação, o desespero, o
desentendimento entre casais.
Respeito e liberdade, de ambas as
partes, na confiança que edifica e
fortalece, aprofunda a amizade para
muito além dos limites de uma paixão,
tudo isso pela admiração construtiva,
mutua, que estimula o bem proceder e
amplia o reconhecimento dos valores
individuais dos dois.
Quantos ciúmes doentios não
geram desconfianças e
desarmonia desnecessárias?
CIUMENTO QUEIXOSO- Aquele que implora, falando ou em silencio o amor que pensa não receber – usa da
agressividade com pitadas de covardia, pois se esmera em ofender de forma dissimulada.
SENTE-SE OFENDIDO e frustrado e é capaz de interpretar um papel, com cena e tudo para demonstrar sua
insatisfação.
CIUMENTO TROMBUDO- Introvertido e desconfiado por natureza, demonstra grande imaturidade afetiva,
ficando de tromba quando o companheiro não corresponde. Usa o silencio e a frieza para REVIDAR quando não é
correspondido – faz greves intermináveis.
CIUMENTO RECRIMINANTE – com o dedo em riste este ciumento, meio maníaco e paranoico, explica
minuciosamente os motivos de sua desconfiança. Sente-se prejudicado por não ser amado o suficiente.
Acusa e faz vexame em publico, usando de agressividade. Não aceita que o parceiro seja daquele jeito.
CIUMENTO AUTOPUNITIVO – é o ciumento que se sente infeliz por amar. Inflige-se a própria tortura e
desconfiança e se PUNE, afastando-se de quem gosta. Dispõe-se a desaparecer se for preciso. Deixa de comer e
tenta o suicídio de maneira que NÃO MORRA. Cria todas as facilidade para que o outro o traia, para dizer: A CULPA
É SUA, criando armadilhas para o outro.
- CIUMENTO VINGATIVO/DESTRUIDOR – esta é da época de Moises – “ olho por olho ,dente por dente “.
Pensa: me traiu – me aguarde. SENTE-SE ABANDONADO e restitui o sofrimento que se julga vitima, compete com
o par e imagina represálias para punir a quem julga amar. A frase para este ciumento: “aqui jaz o cadáver do amor”.
Por que vamos, então, transformar
nossa vida num verdadeiro inferno?
Procuremos serenamente indagar o
porque dos nossos ciúmes.
Com que sentido nos deixamos envolver
por eles? Será por carência, ou por
insegurança? Por apego ou desespero?
Localizemos as causas do aparecimento
desse fantasma que é o ciúme.
Fantasma criado pela nossa imaginação,
que pode estar mal informada ou até
deformada, e que precisa ser
realimentada com a confiança, a fé, o
otimismo, a esperança, a alegria, a
dedicação e o desprendimento, para
sermos felizes em profundidade, gerando
felicidade e bem-estar em volta de nós.
Como nos desfazer desse mal estar que sentimos cada vez que nosso companheiro está
falando com outra pessoa que julgamos como um possível inimigo? O que fazer cada vez
que nos sentimos enciumados?
É possível encontrar um olhar construtivo para nossos ciúmes e inseguranças?
= EXISTEM OPORTUNIDADES POR TRÁS DOS CÍUMES?
A liberdade de escolher caminhar ao lado de alguém
e ser consciente de que um casal é composto por
duas pessoas separadas que tomam uma decisão
de caminhar de mãos dadas supõe estar de acordo
com o fato que um não pertence ao outro.
Desse modo, quando os ciúmes despontam será
mais fácil percebê-los como um dos disfarces de
nossos medos. Medo de estar sozinho, medo de
perder o nosso amor, medo de imaginar que possa
haver outra pessoa melhor do que nós.
Somente a segurança e a confiança em nós
mesmos e no nosso parceiro, além de uma boa
autoestima, contribuirão para perceber que a outra
pessoa escolheu estar ao nosso lado.
Se em algum momento isso deixar de ser assim,
seremos livres para tomar outras decisões.
Ninguém pertence a ninguém, e não
podemos nos esquecer disso.
O espírito imortal traz consigo, ao
reencarnar, suas características
adquiridas no curso de muitas
vidas.
Essas características desabrocham
logo na infância na forma de
tendências.
Se a educação e o
acompanhamento familiar não
souberem detectar e modificar
essas tendências desde cedo,
essas características se
desenvolverão livremente.
O ciúme atenaza quem o experimenta e aquele que se lhe torna alvo preferencial.
O ciumento, inseguro dos próprios valores, descarrega a fúria do estágio primitivista em
manifestações ridículas, quão perturbadoras, em que se consome. Ateia incêndios em
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Desviando-se das pessoas e ampliando o círculo de prevalência, o ciúme envolve objetos
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e tudo.
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Liberando-se da compressão do ciúme, a pouco e pouco, o eu profundo respira, alcança
as praias largas da existência e desfruta de paz com alguém ou não, com algo ou nada,
porém com harmonia, com amor, com a vida.
JOANA DE ANGELIS
CIÊNCIA E SAÚDE – 2014
Pesquisa feita com pessoas de diferentes regiões e
cultura mostra através de “MAPA” temperatura do corpo
físico de acordo com o sentimento.
“Um estudo finlandês publicado nesta semana desenhou
um “mapa das sensações corporais”.
O esquema trás varias figuras humanas destacando a
temperatura de cada parte do corpo, de acordo com a
emoção que a pessoa esta sentindo no momento.
O esquema é o resultado de cinco experiências feitas
com 701 participantes de diferentes regiões e culturas
do mundo que, apontaram as alterações fisiológicas
associadas a cada sentimento.
Para a equipe de Lauri Nummenmoa, da Universidade de
Aalto, a pesquisa sugere que as emoções são
culturalmente universais, e mudanças neste mapa
poderiam indicar DISTÚRBIOS EMOCIONAIS.
A imagem mostra que as partes em amarelo são as mais
quentes, e as em azul as mais frias ( Revista Ciências do
EUA)
Como problemas emocionais se transformam em doenças?
A CIÊNCIA revela diariamente que o nosso corpo é reflexo do que pensamos
e de como agimos.
Por que alimentar a nossa mente com esses sentimentos negativos como:
inveja, ciúme e orgulho?
A cada passo que assim fazemos, o sistema imunológico prontamente
responde.
E aos poucos cada célula vai se manifestando e recebendo estas vibrações e
órgãos do nosso corpo vão gritando com essas energias de inveja, ciúme e
orgulho, resultado de tudo isto, são as dores e doenças.
Podendo ser verdadeiras ou falsas enfermidades.
A nossa mente tem o poder de criar essas doenças.
Gandhi afirma: “As doenças são os resultados não só dos nossos atos, mas
também dos nossos pensamentos.”
Cap. I - DAS PENAS E GOZOS TERRESTRES
Felicidade e infelicidade relativas
926. Criando novas necessidades, a civilização não
constitui uma fonte de novas aflições?
“Os males deste mundo estão na razão das
necessidades factícias que vos criais.
A muitos desenganos se poupa nesta vida aquele que
sabe restringir seus desejos e olha sem inveja para o
que esteja acima de si. O que menos necessidades
tem, esse o mais rico. “Invejais os gozos dos que vos
parecem os felizes do mundo. Sabeis, porventura, o
que lhes está reservado? Se os seus gozos são todos
pessoais, pertencem eles ao número dos egoístas: o
reverso então virá. Deveis, de preferência, lastimá-los.
Deus algumas vezes permite que o mau prospere, mas
a sua felicidade não é de causar inveja, porque com
lágrimas amargas a pagará. Quando um justo é infeliz,
isso representa uma prova que lhe será levada em
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A INVEJA E O CIÚMES NA VISÃO ESPIRITA

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  • 2. A INVEJA X REFORMA ÍNTIMA
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  • 4.
  • 5. A inveja é um processo doloroso e perturbador a nível psicológico. As virtudes, êxitos e felicidade dos outros são para o invejoso uma força que ameaça o seu equilíbrio emocional, enfraquecendo terrivelmente o seu amor-próprio e a confiança. Sente-se irredutivelmente inferiorizado perante a vida, recalcando sucessivos fracassos e frustrações. Tal como uma criatura ferida, reage por instinto, destilando o veneno da maledicência e do desprezo, que usa para esconder a raiva que sente, a insegurança em que vive e a inferioridade que o martiriza.
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  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Na idade média sentir inveja era considerado um PECADO Capital que merecia castigo e penitencia. Através dos bons e maus exemplos, vamos filtrando o que é bom e nos sentimos a vontade para reproduzir resultados semelhantes aos das pessoas que admiramos (MOLDAMOS). É a inveja positiva guiando nossos pensamentos, comportamentos e ações. LEMBRAR- que ao invés de sentirmos vergonha de sentir inveja, que possamos RESSIGNIFICAR este conceito e, ao observar as vitorias e conquistas do outro, tenhamos MOTIVAÇÃO para reconhecer nossas próprias capacidade de transformamos nosso sonho em realidade e realiza-los. SEMPRE É POSSIVEL REALIZAR UM SONHO ATRAVÉS DO EXEMPLO ALHEIO, mesmo que ele nos cause o sentimento de INVEJA. RESSIGNIFICANDO A INVEJA.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Você já ouvir falar do olhar de secar pimenteira? Devemos lembrar que bons pensamentos e boa conduta nos tornam praticamente imunes a qualquer má intenção direcionada a nós. É o mesmo caso da obsessão, com raras exceções, só é obsidiado quem não policia suficientemente seus pensamentos, quem não dirige adequadamente sua conduta, quem não controla eficientemente seu comportamento. A maioria dos espíritos desencarnados a que chamamos “obsessores” é atraída por nós graças às nossas próprias falhas de caráter, é atraída por nossos vícios e pensamentos baixos. Semelhante atrai semelhante, lembra? Jesus nos deu um conselho simples e sucinto: “Orai e vigiai”.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Segundo a Doutrina Espírita- LE – 926 e 933: devemos manter o nossa sintonia no bem, controlando os pensamentos, sentimentos, atitudes e comportamentos. Para isso precisamos ter consciência; visando exercer o controle sobre nossos pensamentos, palavras e ações. Só depende de nós. - uma pessoa que sente inveja pertinaz de alguém também é uma obsessora – o melhor a fazer é não se deixar contaminar pelo receio. - Não importa se alguém sente inveja de nós, o importante é que devemos Cuidar é de nós mesmos, de nossos sentimentos e atitudes; o que os outros pensam ou sentem é problema deles. Mas quando sentir que está sendo vítima de inveja, pergunte a si mesmo se não é você que está descontente consigo mesmo e está procurando subterfúgios para seus fracassos. Isso é mais comum do que se pensa…
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  • 19.
  • 20. A pessoa ciumenta julga sem muita base que não é correspondida e começa a desenvolver uma serie de sentimentos torturantes que o levam a sentir raiva sem poder manifestá-la, temor e não poder fugir, a querer se impor e ter medo de perder, a querer não sentir e ficar mais confuso. A pessoa vive um processo de autotortura = deseja amar e se não consegue passa a agredir-se e agredir seu companheiro sem racionalizar.
  • 21. O ciúme é um exercício enlouquecido de poder, de dominação e de aprisionamento do outro. A pessoa ciumenta não sabe diferenciar imaginação e realidade, não sabe distinguir fantasia e certeza. Qualquer dúvida em sua cabeça logo se transforma em delírio. A vítima do ciumento se sujeita a ter seus pertences revistados em busca de vestígios que nem imagina do que seja. O ciumento tem ciúme do passado do outro, dos seus relacionamentos anteriores, e vive imaginando detalhes sobre fatos verdadeiros ou não.
  • 22. O que o ciumento quer é o controle total e absoluto dos sentimentos, da atenção e do comportamento em geral do outro. O outro passa por situações vexatórias e bizarras, isso quando não impera a violência. Quantos crimes passionais devem sua origem ao ciúme doentio? Quantos casos de mulheres que se sujeitam à violência doméstica por depender emocionalmente ou economicamente do parceiro?
  • 23. RELACIONAMENTO AFETIVO e O CÍUME Os suplícios ou tormentos muitas vezes são criados voluntariamente, quando começamos a exigir, a cobrar do outro, o que achamos ser de sua obrigação: o ciúme impõe condições. É assim que quase sempre se origina a inconformação, o desespero, o desentendimento entre casais. Respeito e liberdade, de ambas as partes, na confiança que edifica e fortalece, aprofunda a amizade para muito além dos limites de uma paixão, tudo isso pela admiração construtiva, mutua, que estimula o bem proceder e amplia o reconhecimento dos valores individuais dos dois. Quantos ciúmes doentios não geram desconfianças e desarmonia desnecessárias?
  • 24. CIUMENTO QUEIXOSO- Aquele que implora, falando ou em silencio o amor que pensa não receber – usa da agressividade com pitadas de covardia, pois se esmera em ofender de forma dissimulada. SENTE-SE OFENDIDO e frustrado e é capaz de interpretar um papel, com cena e tudo para demonstrar sua insatisfação. CIUMENTO TROMBUDO- Introvertido e desconfiado por natureza, demonstra grande imaturidade afetiva, ficando de tromba quando o companheiro não corresponde. Usa o silencio e a frieza para REVIDAR quando não é correspondido – faz greves intermináveis. CIUMENTO RECRIMINANTE – com o dedo em riste este ciumento, meio maníaco e paranoico, explica minuciosamente os motivos de sua desconfiança. Sente-se prejudicado por não ser amado o suficiente. Acusa e faz vexame em publico, usando de agressividade. Não aceita que o parceiro seja daquele jeito. CIUMENTO AUTOPUNITIVO – é o ciumento que se sente infeliz por amar. Inflige-se a própria tortura e desconfiança e se PUNE, afastando-se de quem gosta. Dispõe-se a desaparecer se for preciso. Deixa de comer e tenta o suicídio de maneira que NÃO MORRA. Cria todas as facilidade para que o outro o traia, para dizer: A CULPA É SUA, criando armadilhas para o outro. - CIUMENTO VINGATIVO/DESTRUIDOR – esta é da época de Moises – “ olho por olho ,dente por dente “. Pensa: me traiu – me aguarde. SENTE-SE ABANDONADO e restitui o sofrimento que se julga vitima, compete com o par e imagina represálias para punir a quem julga amar. A frase para este ciumento: “aqui jaz o cadáver do amor”.
  • 25. Por que vamos, então, transformar nossa vida num verdadeiro inferno? Procuremos serenamente indagar o porque dos nossos ciúmes. Com que sentido nos deixamos envolver por eles? Será por carência, ou por insegurança? Por apego ou desespero? Localizemos as causas do aparecimento desse fantasma que é o ciúme. Fantasma criado pela nossa imaginação, que pode estar mal informada ou até deformada, e que precisa ser realimentada com a confiança, a fé, o otimismo, a esperança, a alegria, a dedicação e o desprendimento, para sermos felizes em profundidade, gerando felicidade e bem-estar em volta de nós.
  • 26. Como nos desfazer desse mal estar que sentimos cada vez que nosso companheiro está falando com outra pessoa que julgamos como um possível inimigo? O que fazer cada vez que nos sentimos enciumados? É possível encontrar um olhar construtivo para nossos ciúmes e inseguranças? = EXISTEM OPORTUNIDADES POR TRÁS DOS CÍUMES?
  • 27. A liberdade de escolher caminhar ao lado de alguém e ser consciente de que um casal é composto por duas pessoas separadas que tomam uma decisão de caminhar de mãos dadas supõe estar de acordo com o fato que um não pertence ao outro. Desse modo, quando os ciúmes despontam será mais fácil percebê-los como um dos disfarces de nossos medos. Medo de estar sozinho, medo de perder o nosso amor, medo de imaginar que possa haver outra pessoa melhor do que nós. Somente a segurança e a confiança em nós mesmos e no nosso parceiro, além de uma boa autoestima, contribuirão para perceber que a outra pessoa escolheu estar ao nosso lado. Se em algum momento isso deixar de ser assim, seremos livres para tomar outras decisões. Ninguém pertence a ninguém, e não podemos nos esquecer disso.
  • 28. O espírito imortal traz consigo, ao reencarnar, suas características adquiridas no curso de muitas vidas. Essas características desabrocham logo na infância na forma de tendências. Se a educação e o acompanhamento familiar não souberem detectar e modificar essas tendências desde cedo, essas características se desenvolverão livremente.
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  • 36. O ciúme atenaza quem o experimenta e aquele que se lhe torna alvo preferencial. O ciumento, inseguro dos próprios valores, descarrega a fúria do estágio primitivista em manifestações ridículas, quão perturbadoras, em que se consome. Ateia incêndios em ocorrências imaginárias, com a mente exacerbada pela suspeita infeliz, e envenena-se com os vapores da revolta em que se rebolca, insanamente. Desviando-se das pessoas e ampliando o círculo de prevalência, o ciúme envolve objetos e posições, posses e valores que assumem uma importância alucinada, isolando o paciente nos sítios da angústia ou armando-o com instrumentos de agressão contra todos e tudo. O ciúme tende a levar sua vítima à loucura. Liberando-se da compressão do ciúme, a pouco e pouco, o eu profundo respira, alcança as praias largas da existência e desfruta de paz com alguém ou não, com algo ou nada, porém com harmonia, com amor, com a vida. JOANA DE ANGELIS
  • 37.
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  • 39.
  • 40. CIÊNCIA E SAÚDE – 2014 Pesquisa feita com pessoas de diferentes regiões e cultura mostra através de “MAPA” temperatura do corpo físico de acordo com o sentimento. “Um estudo finlandês publicado nesta semana desenhou um “mapa das sensações corporais”. O esquema trás varias figuras humanas destacando a temperatura de cada parte do corpo, de acordo com a emoção que a pessoa esta sentindo no momento. O esquema é o resultado de cinco experiências feitas com 701 participantes de diferentes regiões e culturas do mundo que, apontaram as alterações fisiológicas associadas a cada sentimento. Para a equipe de Lauri Nummenmoa, da Universidade de Aalto, a pesquisa sugere que as emoções são culturalmente universais, e mudanças neste mapa poderiam indicar DISTÚRBIOS EMOCIONAIS. A imagem mostra que as partes em amarelo são as mais quentes, e as em azul as mais frias ( Revista Ciências do EUA)
  • 41. Como problemas emocionais se transformam em doenças? A CIÊNCIA revela diariamente que o nosso corpo é reflexo do que pensamos e de como agimos. Por que alimentar a nossa mente com esses sentimentos negativos como: inveja, ciúme e orgulho? A cada passo que assim fazemos, o sistema imunológico prontamente responde. E aos poucos cada célula vai se manifestando e recebendo estas vibrações e órgãos do nosso corpo vão gritando com essas energias de inveja, ciúme e orgulho, resultado de tudo isto, são as dores e doenças. Podendo ser verdadeiras ou falsas enfermidades. A nossa mente tem o poder de criar essas doenças. Gandhi afirma: “As doenças são os resultados não só dos nossos atos, mas também dos nossos pensamentos.”
  • 42. Cap. I - DAS PENAS E GOZOS TERRESTRES Felicidade e infelicidade relativas 926. Criando novas necessidades, a civilização não constitui uma fonte de novas aflições? “Os males deste mundo estão na razão das necessidades factícias que vos criais. A muitos desenganos se poupa nesta vida aquele que sabe restringir seus desejos e olha sem inveja para o que esteja acima de si. O que menos necessidades tem, esse o mais rico. “Invejais os gozos dos que vos parecem os felizes do mundo. Sabeis, porventura, o que lhes está reservado? Se os seus gozos são todos pessoais, pertencem eles ao número dos egoístas: o reverso então virá. Deveis, de preferência, lastimá-los. Deus algumas vezes permite que o mau prospere, mas a sua felicidade não é de causar inveja, porque com lágrimas amargas a pagará. Quando um justo é infeliz, isso representa uma prova que lhe será levada em conta, se a suportar com coragem. Lembrai-vos destas palavras de Jesus: Bem-aventurados os que sofrem, pois que serão consolados.”