O documento discute a importância da afetividade no desenvolvimento humano. A afetividade é um sentimento inato que se expressa de diferentes formas e se desenvolve à medida que a pessoa alcança níveis mais elevados de razão e amor. Reprimir a afetividade pode levar a desequilíbrios, enquanto cultivá-la de forma desapegada promove crescimento pessoal e conexões significativas.
O documento discute a importância da afetividade no desenvolvimento humano. A afetividade se manifesta através de emoções como alegria, dor, bem-estar e é essencial para a vida feliz. Sem afetividade, a vida perderia seu significado. A troca de afetos entre as pessoas estimula o progresso individual e da sociedade.
O documento discute a natureza e importância da afetividade humana. A afetividade se desenvolve à medida que a criatura alcança níveis mais elevados de razão e amor, e é essencial para a vida feliz e o progresso da sociedade. No entanto, a busca pelo amor pode causar insegurança em alguns, levando-os a reprimir sua afetividade. O amor verdadeiro não é possessivo ou dependente, mas sim um sentimento de doação desinteressada.
O documento discute a natureza e importância da afetividade no ser humano. A afetividade se manifesta através de emoções como alegria, dor, bem-estar e se desenvolve à medida que a criatura alcança níveis mais elevados de razão e amor. A troca de afetos é essencial para o progresso individual e da sociedade ao estimular o crescimento da consciência e do conhecimento. Entretanto, reprimir a afetividade pode levar a desequilíbrios psicológicos.
O documento discute as origens e tipos de carências humanas. A carência surge da privação de necessidades pessoais e pode ter origem em experiências traumáticas mal elaboradas na infância, levando a conflitos e sofrimento. Além disso, discute que a maior carência é do afeto e carinho, e que existem mecanismos psíquicos que levam a pessoa a não se sentir amada. Por fim, argumenta que a felicidade e completude sem carências é nosso destino natural.
O documento discute as missões espirituais nos relacionamentos, incluindo purificar as emoções negativas, se harmonizar com outros espíritos e gerar bons exemplos. Também fala sobre como atraímos parceiros que revelam nossas fraquezas e sobre a importância de aceitar os outros ao invés de tentar controlá-los.
Educação Sexual - Os Afetos / A Afetividadenanasousa
O documento apresenta os conceitos de vários sentimentos e afetos, incluindo amizade, solidão, paixão, compaixão, alegria, tristeza, felicidade, timidez, esperança, angústia, arrependimento, culpa, carinho, sofrimento, amor, ciúme, ódio, raiva, perdão e saudade. Também discute a diferença entre amor e paixão e como medir a frequência cardíaca no amor.
Mantendo nossa auto-estima estável, desenvolvemos a afetividade e a empatia. Agindo com afetividade e empatia conseguiremos mudar nossa família para melhor.
O documento discute o conceito de almas gêmeas e o amor entre elas em três frases:
1) Almas gêmeas são metades da mesma alma que se atraem intensamente no plano espiritual e se reconhecem através do olhar;
2) Seu amor é puro, abrangente e eterno, transcendendo aspectos físicos e continuando em outras vidas;
3) Quando almas gêmeas se encontram, alcançam um desenvolvimento espiritual maior do que sozinhas e sentem grande felicidade ao estarem
O documento discute a importância da afetividade no desenvolvimento humano. A afetividade se manifesta através de emoções como alegria, dor, bem-estar e é essencial para a vida feliz. Sem afetividade, a vida perderia seu significado. A troca de afetos entre as pessoas estimula o progresso individual e da sociedade.
O documento discute a natureza e importância da afetividade humana. A afetividade se desenvolve à medida que a criatura alcança níveis mais elevados de razão e amor, e é essencial para a vida feliz e o progresso da sociedade. No entanto, a busca pelo amor pode causar insegurança em alguns, levando-os a reprimir sua afetividade. O amor verdadeiro não é possessivo ou dependente, mas sim um sentimento de doação desinteressada.
O documento discute a natureza e importância da afetividade no ser humano. A afetividade se manifesta através de emoções como alegria, dor, bem-estar e se desenvolve à medida que a criatura alcança níveis mais elevados de razão e amor. A troca de afetos é essencial para o progresso individual e da sociedade ao estimular o crescimento da consciência e do conhecimento. Entretanto, reprimir a afetividade pode levar a desequilíbrios psicológicos.
O documento discute as origens e tipos de carências humanas. A carência surge da privação de necessidades pessoais e pode ter origem em experiências traumáticas mal elaboradas na infância, levando a conflitos e sofrimento. Além disso, discute que a maior carência é do afeto e carinho, e que existem mecanismos psíquicos que levam a pessoa a não se sentir amada. Por fim, argumenta que a felicidade e completude sem carências é nosso destino natural.
O documento discute as missões espirituais nos relacionamentos, incluindo purificar as emoções negativas, se harmonizar com outros espíritos e gerar bons exemplos. Também fala sobre como atraímos parceiros que revelam nossas fraquezas e sobre a importância de aceitar os outros ao invés de tentar controlá-los.
Educação Sexual - Os Afetos / A Afetividadenanasousa
O documento apresenta os conceitos de vários sentimentos e afetos, incluindo amizade, solidão, paixão, compaixão, alegria, tristeza, felicidade, timidez, esperança, angústia, arrependimento, culpa, carinho, sofrimento, amor, ciúme, ódio, raiva, perdão e saudade. Também discute a diferença entre amor e paixão e como medir a frequência cardíaca no amor.
Mantendo nossa auto-estima estável, desenvolvemos a afetividade e a empatia. Agindo com afetividade e empatia conseguiremos mudar nossa família para melhor.
O documento discute o conceito de almas gêmeas e o amor entre elas em três frases:
1) Almas gêmeas são metades da mesma alma que se atraem intensamente no plano espiritual e se reconhecem através do olhar;
2) Seu amor é puro, abrangente e eterno, transcendendo aspectos físicos e continuando em outras vidas;
3) Quando almas gêmeas se encontram, alcançam um desenvolvimento espiritual maior do que sozinhas e sentem grande felicidade ao estarem
O documento discute a importância do autoconhecimento para o desenvolvimento da autoestima. Apresenta vários testes e reflexões sobre como reconhecer pensamentos negativos e melhorar a percepção de si mesmo, incluindo perdoar-se e cultivar o amor próprio. Uma boa autoestima implica ser consciente de si mesmo de forma equilibrada, sem julgamentos excessivos.
1. O texto descreve o encontro de almas gêmeas como um momento mágico no qual as pessoas se sentem imediatamente conectadas através do olhar, como se houvesse uma mensagem sendo enviada pelo inconsciente.
2. Encontrar a alma gêmea é quase intuitivo e instintivo, guiado pelo coração, ainda que a razão tente ignorar esse desejo. A união de almas gêmeas traz um desenvolvimento espiritual que não seria possível individualmente.
3. O amor de almas gêmeas é puro e ab
O documento discute a capacitação de formadores em práticas restaurativas no ambiente escolar. Aborda temas como conflitos escolares, violência, adolescência e técnicas para dissolução de conflitos de forma pacífica, como o diálogo e a mediação. O objetivo é construir um ambiente escolar saudável pautado pelo respeito e alteridade.
O documento discute o sentimento de culpa, definindo-o como um desconforto causado pela distância entre o que somos e o que achamos que deveríamos ser. A culpa é frequentemente usada para controlar os outros e esconder a insatisfação consigo mesmo, ao invés de reconhecer nossas limitações humanas e perdoar os erros. O autoconhecimento e o perdão de si mesmo são essenciais para superar sentimentos de culpa irracionais.
O documento discute como as aflições na vida podem se tornar mais leves ao se compreender sua função e aceitar a vontade de Deus. A resignação diante das provações, em vez da revolta, permite que as lições sejam aprendidas e o processo evolutivo acelerado. A reforma íntima é a chave para mudar comportamentos que podem ter causado infortúnios.
Este documento resume a Apresentação 2 da Sessão 4 de uma formação sobre Gestão de Conflitos Familiares. Aborda estratégias de prevenção de conflitos familiares, comunicação efetiva, dinâmica familiar saudável e estratégias para lidar com crises familiares.
O documento descreve várias virtudes humanas positivas como benevolência, contentamento, desapego, determinação, disciplina, docilidade, empatia, entusiasmo e coragem. Ele fornece definições concisas de cada virtude e explica como elas podem promover relacionamentos harmoniosos e uma vida significativa.
O autor busca mostrar a importância da Gratidão como parte integrante do comportamento humano no seu dia-a-dia, tanto de um ponto de vista espiritual como moral e ético.
O documento discute a arrogância, definindo-a como uma atitude de superioridade perante os outros que se origina do egoísmo. A arrogância se manifesta através da rigidez, competição, imprudência e prepotência e gera efeitos como perda de autocontrole e dificuldade em aceitar críticas. Superá-la requer trabalhar para diminuir o egoísmo e desenvolver a humildade e a empatia.
O documento discute os perigos da maledicência e da crítica dos defeitos alheios. Ele afirma que falar mal dos outros geralmente surge de um complexo de inferioridade e desejo de superioridade, para diminuir o valor dos outros e aumentar a própria autoestima. Aconselha que quem tem verdadeiro valor interior não precisa diminuir os outros para brilhar, e que é melhor cada um cuidar de si do que julgar os outros.
O documento discute a importância da tolerância versus a intolerância na doutrina espírita. Afirma que a tolerância é uma virtude que reconhece o direito dos outros de terem opiniões diferentes, enquanto a intolerância é caracterizada pela falta de respeito às diferenças de opinião. Também fornece exemplos de como cultivar a tolerância nos relacionamentos familiares, de trabalho e sociais.
O documento discute como a mente humana se desenvolve ao longo da vida através de estágios. A mente passa por etapas desde o nascimento até a morte, influenciada por fatores genéticos e ambientais. Um desenvolvimento equilibrado depende de interações positivas com outras pessoas em cada estágio.
O documento discute vários problemas humanos como depressão, separação, herança, amor não correspondido, disputa profissional, competição, inveja, ciúme, síndrome de pânico, insegurança, infidelidade conjugal, crise financeira e alcoolismo. Fornece perspectivas e estratégias para lidar com esses problemas, enfatizando a autorresponsabilidade, ressignificação, solucionabilidade e enfrentamento das causas.
Você se conhece? Palestra de Felipe Ferreira Faias com o tema autoconhecimento baseada nas obras "Um novo mundo" e "O poder do agora" de Eckhart Tolle, e "A força da intenção" de Wayne Dyer.
O poder das crenças
Material de apoio desenvolvido por Miriam Izabel.
Curso online do Espaço da Mente: https://espacodamente.com/cursos/o-poder-da-crencas/
Este documento discute codependência, incluindo suas causas, características e dinâmica. Ele explica que codependência surge de ambientes familiares disfuncionais onde as necessidades emocionais da criança não são atendidas, levando a padrões de relacionamento disfuncionais na vida adulta. Também descreve como codependência é mantida através de comportamentos como agradar os outros em detrimento de si mesmo e tentar controlar os outros.
O documento discute afetividade, sexualidade, adolescência e relacionamentos. Aborda como a afetividade envolve sentimentos positivos e negativos. Distingue sexualidade, relacionada à dimensão mais ampla da experiência humana, de sexo, relacionado aos aspectos biológicos. Discorre sobre o desenvolvimento da sexualidade e identidade durante a adolescência e a importância do autoconhecimento e do amadurecimento para relacionamentos significativos.
Inspirada no livro - Amorosidade - A cura da ferida do abandono, de Wanderley Olivera, ditado pelo Espírito Ermance Dufaux. Aborda os capítulos 06 a 08. Palestra espírita.
O documento discute a importância do autoconhecimento para o desenvolvimento da autoestima. Apresenta vários testes e reflexões sobre como reconhecer pensamentos negativos e melhorar a percepção de si mesmo, incluindo perdoar-se e cultivar o amor próprio. Uma boa autoestima implica ser consciente de si mesmo de forma equilibrada, sem julgamentos excessivos.
1. O texto descreve o encontro de almas gêmeas como um momento mágico no qual as pessoas se sentem imediatamente conectadas através do olhar, como se houvesse uma mensagem sendo enviada pelo inconsciente.
2. Encontrar a alma gêmea é quase intuitivo e instintivo, guiado pelo coração, ainda que a razão tente ignorar esse desejo. A união de almas gêmeas traz um desenvolvimento espiritual que não seria possível individualmente.
3. O amor de almas gêmeas é puro e ab
O documento discute a capacitação de formadores em práticas restaurativas no ambiente escolar. Aborda temas como conflitos escolares, violência, adolescência e técnicas para dissolução de conflitos de forma pacífica, como o diálogo e a mediação. O objetivo é construir um ambiente escolar saudável pautado pelo respeito e alteridade.
O documento discute o sentimento de culpa, definindo-o como um desconforto causado pela distância entre o que somos e o que achamos que deveríamos ser. A culpa é frequentemente usada para controlar os outros e esconder a insatisfação consigo mesmo, ao invés de reconhecer nossas limitações humanas e perdoar os erros. O autoconhecimento e o perdão de si mesmo são essenciais para superar sentimentos de culpa irracionais.
O documento discute como as aflições na vida podem se tornar mais leves ao se compreender sua função e aceitar a vontade de Deus. A resignação diante das provações, em vez da revolta, permite que as lições sejam aprendidas e o processo evolutivo acelerado. A reforma íntima é a chave para mudar comportamentos que podem ter causado infortúnios.
Este documento resume a Apresentação 2 da Sessão 4 de uma formação sobre Gestão de Conflitos Familiares. Aborda estratégias de prevenção de conflitos familiares, comunicação efetiva, dinâmica familiar saudável e estratégias para lidar com crises familiares.
O documento descreve várias virtudes humanas positivas como benevolência, contentamento, desapego, determinação, disciplina, docilidade, empatia, entusiasmo e coragem. Ele fornece definições concisas de cada virtude e explica como elas podem promover relacionamentos harmoniosos e uma vida significativa.
O autor busca mostrar a importância da Gratidão como parte integrante do comportamento humano no seu dia-a-dia, tanto de um ponto de vista espiritual como moral e ético.
O documento discute a arrogância, definindo-a como uma atitude de superioridade perante os outros que se origina do egoísmo. A arrogância se manifesta através da rigidez, competição, imprudência e prepotência e gera efeitos como perda de autocontrole e dificuldade em aceitar críticas. Superá-la requer trabalhar para diminuir o egoísmo e desenvolver a humildade e a empatia.
O documento discute os perigos da maledicência e da crítica dos defeitos alheios. Ele afirma que falar mal dos outros geralmente surge de um complexo de inferioridade e desejo de superioridade, para diminuir o valor dos outros e aumentar a própria autoestima. Aconselha que quem tem verdadeiro valor interior não precisa diminuir os outros para brilhar, e que é melhor cada um cuidar de si do que julgar os outros.
O documento discute a importância da tolerância versus a intolerância na doutrina espírita. Afirma que a tolerância é uma virtude que reconhece o direito dos outros de terem opiniões diferentes, enquanto a intolerância é caracterizada pela falta de respeito às diferenças de opinião. Também fornece exemplos de como cultivar a tolerância nos relacionamentos familiares, de trabalho e sociais.
O documento discute como a mente humana se desenvolve ao longo da vida através de estágios. A mente passa por etapas desde o nascimento até a morte, influenciada por fatores genéticos e ambientais. Um desenvolvimento equilibrado depende de interações positivas com outras pessoas em cada estágio.
O documento discute vários problemas humanos como depressão, separação, herança, amor não correspondido, disputa profissional, competição, inveja, ciúme, síndrome de pânico, insegurança, infidelidade conjugal, crise financeira e alcoolismo. Fornece perspectivas e estratégias para lidar com esses problemas, enfatizando a autorresponsabilidade, ressignificação, solucionabilidade e enfrentamento das causas.
Você se conhece? Palestra de Felipe Ferreira Faias com o tema autoconhecimento baseada nas obras "Um novo mundo" e "O poder do agora" de Eckhart Tolle, e "A força da intenção" de Wayne Dyer.
O poder das crenças
Material de apoio desenvolvido por Miriam Izabel.
Curso online do Espaço da Mente: https://espacodamente.com/cursos/o-poder-da-crencas/
Este documento discute codependência, incluindo suas causas, características e dinâmica. Ele explica que codependência surge de ambientes familiares disfuncionais onde as necessidades emocionais da criança não são atendidas, levando a padrões de relacionamento disfuncionais na vida adulta. Também descreve como codependência é mantida através de comportamentos como agradar os outros em detrimento de si mesmo e tentar controlar os outros.
O documento discute afetividade, sexualidade, adolescência e relacionamentos. Aborda como a afetividade envolve sentimentos positivos e negativos. Distingue sexualidade, relacionada à dimensão mais ampla da experiência humana, de sexo, relacionado aos aspectos biológicos. Discorre sobre o desenvolvimento da sexualidade e identidade durante a adolescência e a importância do autoconhecimento e do amadurecimento para relacionamentos significativos.
Inspirada no livro - Amorosidade - A cura da ferida do abandono, de Wanderley Olivera, ditado pelo Espírito Ermance Dufaux. Aborda os capítulos 06 a 08. Palestra espírita.
O documento discute a amizade e o amor. Ele define a amizade como uma relação afetiva entre duas pessoas que pode ter origem no instinto de sobrevivência. A religião e a cultura popular consideram a amizade como uma experiência humana importante. O amor pode assumir muitas formas como amor físico, amor platônico e amor materno.
O documento discute a importância da disciplina dos desejos, afirmando que a contenção e repetição são ferramentas para educar os desejos e promover a transformação interior. Grupos espíritas podem ajudar nesse processo ao oferecerem um ambiente propício para o cultivo de desejos elevados.
Apresentação em Power Point no curso de AUTOCONHECIMENTO - Reforma Intima, sobre os defeitos nossos de cada dia.
Educandário Espirita Caminhos de Luz - Florianópolis, SC
Texto novo a temática do ciúme - 14 - 08 - 2009gilfaca158
1) O documento discute o tema do ciúme no contexto das relações amorosas e sua abordagem bioenergética. 2) Apresenta diferentes visões conceituais de ciúme, desde um sentimento natural até patológico, e os sentimentos associados como medo e insegurança. 3) Discutem perspectivas psicanalíticas freudianas sobre ciúme projetado e graus de ciúme.
O documento discute a imaturidade afetivo-sexual e suas causas, como a não superação de passagens evolutivas ou fixação em determinadas fases. Também aborda como viver a sexualidade de forma madura através da relação com o outro e a importância de não negar os próprios sentimentos.
O documento discute a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem, definindo conceitos como afetos, emoções e sentimentos. Argumenta-se que a afetividade é fundamental para a formação da auto-estima do aluno e que uma relação de respeito e cumplicidade entre professor e aluno é essencial para um aprendizado significativo.
O documento discute a autoestima e sua importância para a espiritualização. Ele define autoestima e explora como ela é formada na infância, além de discutir como a falta dela está associada a problemas mentais e físicos. Também aborda conceitos como crítico interno, comparação social e arrogância, oferecendo perspectivas sobre como desenvolver uma autoestima saudável.
O documento discute a autoestima e sua importância para a espiritualização. Ele define autoestima e explica como ela é formada na infância, além de associá-la a problemas mentais e físicos quando baixa. Também aborda conceitos como crítico interno, comparação, arrogância e formas de desenvolver a autoestima por meio da fé, otimismo e amor próprio.
O documento discute os conceitos de afetividade, paixão, assertividade e autoestima. A afetividade está ligada à sexualidade e satisfaz necessidades de intimidade nas relações. A paixão implica uma alteração psicológica e emocional notável. A assertividade é uma expressão de autoestima saudável que permite se comunicar de forma apropriada e honesta. Ter baixa autoestima pode levar a comportamentos de risco.
O documento discute os principais fatores que influenciam a atração interpessoal de acordo com a psicologia, incluindo o reforço, nível de comparação, angústia e semelhança. A proximidade física também aumenta a probabilidade de atração devido à maior interação e familiaridade.
1. O documento discute três tipos de amor e como distinguir paixão de amor verdadeiro através de diversas provas ao longo do tempo. 2. Ele também fornece conselhos sobre como escolher a pessoa ideal para um relacionamento sério e estabelecer limites apropriados no namoro. 3. O texto ressalta a importância de definir valores pessoais e fazer escolhas que respeitem a si mesmo e o parceiro.
1. O documento discute três tipos de amor e como distinguir paixão de amor verdadeiro através de diversas provas. 2. Ele também fornece conselhos sobre como escolher a pessoa ideal para um relacionamento sério e estabelecer limites saudáveis na relação. 3. O texto enfatiza a importância de valores compartilhados, transparência, compromisso espiritual e maturidade para um namoro de sucesso.
O documento discute a importância da afetividade, sexualidade e amor na civilização humana. Argumenta que a afetividade, inteligência e vontade devem caminhar juntas para uma ação ética, e que a sexualidade é fundamental para a personalidade e relacionamentos, não se limitando à genitalidade. Defende que o amor é a força mais poderosa e distintiva dos seres humanos, sendo essencial para a humanidade.
O documento discute a importância da afetividade e como ela nos leva ao amor e ódio. Também aborda como a cultura tende a reprimir a demonstração de afeto nos homens e como as emoções e sentimentos se diferenciam. Finalmente, destaca a importância da afetividade dentro do casamento e da amizade para o bem-estar humano.
O documento discute a educação emocional básica e como padrões emocionais inadequados aprendidos na infância podem levar a problemas como baixa autoestima e dependência de vícios. Ele também descreve como identificar esses padrões e aprender novos através da reeducação emocional, focando na vergonha tóxica e como o amor próprio pode ajudar a superá-la.
O documento discute as definições de amor segundo diversas fontes como o dicionário, livros espíritas e o Evangelho. O amor é descrito como um sentimento que deseja o bem do outro e como uma força vitalizante que une as almas. O amor a si mesmo é apresentado como essencial para poder amar o próximo, e o amor é definido como a substância criadora do Universo.
O documento discute as definições de amor segundo diversas fontes como o dicionário, livros espíritas e o Evangelho. O amor é descrito como um sentimento que predispõe alguém a desejar o bem do outro e como princípio da vida universal que une as almas e proporciona paz. O amor a si mesmo também é abordado como necessário para que se possa amar o próximo.
1) O texto discute como as pessoas devem se comportar ao entrar em novos grupos, especialmente para promover mudanças positivas.
2) Recomenda que ao invés de impor normas ou se exibir, as pessoas devem se aproximar dos outros com fraternidade e amor para conquistar corações e eliminar imperfeições gradualmente através de serviço constante.
3) Jesus é citado como exemplo de quem corrigiu e amou os outros cumprindo a lei, não assaltando lugares de evidência ou ofuscando os outros.
A oração é um recurso valioso para momentos de necessidade, que traz paz e realização, alterando positivamente os fatores que afetam a vida e seu desenvolvimento. A oração permite que a criatura fale com Deus e receba inspiração como resposta divina. Orar limpa a mente e inunda o corpo de paz, revitalizando as fontes de energia que sustentam a vida.
This short poem discusses having a serene spirit who has found himself and knows exactly what he wishes for in life. The poem was written by Joanna de Angelis.
O documento discute o fenômeno do vampirismo espiritual, no qual entidades desencarnadas se alimentam da energia de seres encarnados de forma prejudicial. Existem diferentes tipos de vampirismo, como ectoparasitas que se alimentam das emoções de fumantes e alcoólatras, e endoparasitas conscientes que impõem seus pensamentos às vítimas. O vampirismo espiritual é uma forma grave de obsessão que pode levar a vítima à loucura ou morte, daí a importância do Espiritismo em trazer uma terapia
O documento discute a ideia de que todos são seres espirituais vivos, não mortos. Defende que a morte só existe para aqueles que vivem no mal, e que após a morte física as pessoas continuam vivas e trabalhando em seu processo de aprendizado espiritual. Conclui enfatizando que Deus é o Deus dos vivos imortais.
Este poema descreve uma visão otimista de um futuro onde todos conhecem e seguem a lei divina. Nele, as pessoas não precisarão mais ensinar umas às outras sobre Deus, haverá paz e fraternidade entre todos, e a justiça será guiada pelo amor. A pregação da lei viverá nos atos e pensamentos de todos.
1. O documento descreve 10 características de uma personalidade emocionalmente imatura identificadas por Enrique Rojas, professor de psiquiatria. 2. Essas características incluem defasagem entre idade cronológica e mental, pouca responsabilidade, pouca percepção da realidade, ausência de um projeto de vida, falta de maturidade afetiva e intelectual. 3. A imaturidade psicológica pode ser prolongada por fatores ambientais, econômicos e hereditários.
O documento discute o sumo sacerdote Jesus Cristo no novo acordo estabelecido por Deus. Ele se assentou à direita do trono de Deus nos céus e serve no verdadeiro santuário celestial, não na cópia terrestre. A nova aliança estabelecida por Cristo é superior à antiga, pois Deus escreverá suas leis nos corações de seu povo.
Este documento descreve uma passagem bíblica em que Jesus é convidado para um banquete na casa de um fariseu no sábado. Lá, Jesus cura um homem doente e ensina sobre a humildade e o convite aos pobres para o banquete do Reino de Deus. O documento também reflete sobre o convite contínuo ao bem e encoraja as pessoas a aceitá-lo sem hesitação.
1) Jesus envia dois discípulos para buscar um jumentinho para sua entrada em Jerusalém. 2) Quando Jesus se aproxima de Jerusalém, a multidão o louva. 3) Jesus chora sobre Jerusalém por não compreender o que traz a paz.
O documento discute as razões para a reencarnação segundo a doutrina espírita. A reencarnação permite que as almas continuem aprendendo através de experiências na vida terrena e progridam em sua evolução espiritual. Encararnar oferece mais oportunidades para adquirir conhecimentos, educação e corrigir imperfeições do que permanecer no mundo espiritual entre aqueles de vibração similar. A vida na terra estimula o desenvolvimento através dos "altos e baixos" e da necessidade de harmonia com ser
Este documento discute crianças obsidiadas, que apresentam comportamentos estranhos e sofrimentos devido a influências espirituais negativas. Ele descreve casos de crianças que tentaram o suicídio, agrediram os pais, e acordavam à noite gritando e falando de forma incompreensível. O documento defende que o tratamento espírita, incluindo passes e água fluidificada, assim como amor e ensinamentos espíritas, podem ajudar essas crianças a se recuperarem.
1) Jesus profetiza a destruição do Templo de Jerusalém e seus discípulos perguntam sobre os sinais do fim dos tempos.
2) Jesus descreve sinais como guerras, fomes, terremotos e perseguições, mas diz que isso não será o fim.
3) Jesus enfatiza a necessidade de perseverança, dizendo que "aquele que perseverar até o fim será salvo".
Paulo levou Tito a Jerusalém para se encontrar com os apóstolos e compartilhar o evangelho que pregava aos gentios. Os apóstolos aceitaram seu ministério aos gentios, reconhecendo que Deus o havia escolhido para essa tarefa, assim como Pedro para os judeus. Eles concordaram em dividir as nações para pregar o evangelho, cada um para seu povo.
Jesus leva seus discípulos para um lugar deserto para descansar, mas uma grande multidão os segue. Jesus ensina a multidão e alimenta milhares de pessoas com apenas cinco pães e dois peixes.
1) Paulo cura um homem paralítico em Listra, fazendo com que a multidão pense que ele e Barnabé são deuses.
2) Os apóstolos impedem que a multidão lhes ofereça sacrifícios, pregando sobre o Deus vivo.
3) Judeus de outras cidades incitam a multidão contra Paulo, que é apedrejado e arrastado para fora da cidade, pensando estar morto.
O documento faz referência a uma passagem bíblica sobre cadáveres e abutres e discute a necessidade de combater as sombras internas e remover os "cadáveres" da mente para evitar atrair "aves impiedosas". Também sugere que aqueles que se declaram atados a influências negativas na verdade apenas acusam a si mesmos e devem procurar renovar seu caminho espiritual.
1) A carta enfatiza a importância da caridade em todas as ações e relacionamentos.
2) Paulo pede aos coríntios que ajudem Timóteo e Apolo em suas viagens.
3) Ele também elogia a dedicação de Estéfanas, Fortunato e Acaico ao serviço dos santos.
Jesus defende que o sábado foi feito para o homem e não o contrário. Ele permite que seus discípulos colham espigas em um sábado, contrariando as convenções dos fariseus. O autor argumenta que as convenções devem servir ao homem e não o prendê-lo, já que a maior prioridade deve ser a obediência a Deus.
This document discusses the different stages of marriage relationships. It begins by describing the honeymoon stage where feelings of love and excitement are strong in the early years of marriage. It then discusses the power struggle stage where realities set in and expectations are not met, potentially leading to feelings of distance. The stability stage is about accepting each other and resolving conflicts. The commitment stage involves deeply committing to each other despite flaws. Finally, the co-creation stage is working as a team to build something beyond the marriage, like having children, but ensuring the relationship continues to grow. The document provides tips for navigating issues at each stage to save the marriage.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
18. Defluente da lei natural da Vida,
a afetividade é sentimento inato
ao ser humano em todos os
estádios do seu processo evolutivo.
Esse conjunto de fenômenos psicológicos se
expressa de maneira variada como
alegria ou dor, bem-estar ou aflição,
expectativa ou paz, ternura ou compaixão,
gratidão ou sofrimento...
19. Embora no bruto se manifeste com a
predominância da posse do instinto,
aprimora-se à medida que a criatura
alcança os patamares mais elevados
da razão, do discernimento e do amor.
20. Mesmo entre os animais denominados inferiores;
vige a afetividade em formas primárias
que se ampliarão através do tempo, traduzindo-se em
apego, fidelidade, entendimento, como automatismos que
se fixaram por meio da educação e da disciplina.
Não obstante os limites impostos pelos equipamentos
cerebrais, em alguns é tão aguçada a percepção, que o
instinto revela pródromos de inteligência, que
são também expressões de afeto.
21.
22. No ser hominal, em face dos
valores da mente,
o sentimento desata a emoção,
e a afetividade exterioriza-se
com mais facilidade.
23.
24. Imprescindível à existência feliz,
por intermédio do tropismo do amor,
desenvolve-se e enternece-se,
respondendo pelas glórias da
sociedade, pelo progresso das
massas, pelo crescimento da
consciência e pela amplitude do conhecimento.
25.
26.
27. Na raiz de todo o empreendimento
libertador ou de todo empenho solidário,
encontra-se a afetividade ao ideal,
à pessoa, à Humanidade, estimulando,
e, quando os desafios fazem-se mais
graves, ei-la amparando o sentimento
nobre que não pode fenecer e a coragem
que não deve enfraquecer-se.
28.
29. No começo, é perturbadora, por falta
de discernimento do indivíduo a
respeito do seu significado especial.
No entanto, quando se vai fixando
nos refolhos da alma, torna-se
abençoado refrigério para os
momentos difíceis e estímulo
para a continuação da luta.
30. Sem ela a vida perderia o seu significado,
tão eloquente se apresenta na formação
da personalidade e da estrutura
psicológica do homem e da mulher.
31. A afetividade proporciona forças que se
transformam em alavancas
para o progresso,
alterando as faces desafiadoras da
existência e tornando a jornada
menos áspera, porque se faz
dulcificada e esperançosa.
32. Da afetividade ,ninguém consegue
fugir-lhe à presença, porque, ínsita no
Espírito, emerge do interior
ampliando-lhe na área externa e
necessitando de campo para propagar-se.
33. A afetividade é o laço de
união que liga os
indivíduos por meio do
sentimento elevado e os
impulsiona na direção
do Divino Amor.
34.
35.
36. A troca de afetos é também fator estimulante de progresso.
Sem esse compartilhar “a vida perderia o seu
significado, tão eloquente se apresenta na formação
da personalidade e da estrutura psicológica do homem e da mulher.”
37. Por isso, proibir, reprimir
ou mesmo restringir
as mais variadas manifestações da
afetividade somente tem
o poder de desviá-la para
alternativas que, na maioria vezes,
acabam em desequilíbrios.
38.
39. É nesse sentido que de Ângelis afirma que
esse conjunto de fenômenos psicológicos
– a afetividade – manifesta-se através das
polaridades positiva e negativa,ou seja,
na alegria e na dor,
no bem-estar e na aflição,
na ternura e na compaixão,
na gratidão e no sofrimento.
40. Em outro momento de suas considerações, ela ensina:
Quando se pode entender e se tem olhos de
ver, é possível distinguir a afetividade nos
mais variados sentimentos humanos, a saber:
41. O egoísmo é a afetividade a si mesmo;
O ressentimento é a afetividade
egoísta que não foi comprazida;
A bondade é a afetividade que se expande;
O ciúme é a afetividade insegura e possessiva;
42. O trabalho é a afetividade ao dever;
O ódio é a afetividade que enlouqueceu;
O auxílio fraterno é a afetividade em ação;
A vingança é a afetividade que enfermou;
43. A preguiça é a afetividade adormecida;
O amor é a afetividade que se sublima;
A caridade é o momento
máximo de afetividade...
44.
45. O afeto representa aquele tipo de energia que chega a nós
como uma mensagem silenciosa de carinho.
46. No geral, as pessoas que têm
dificuldades em receber ou dar carinho
é porque possuem bloqueios
psíquicos na área da afetividade.
47. Muitas vezes as rejeições afetivas,
o desgosto sofrido no passado por
pessoas a quem se estimava,
as desconfianças demasiadas
e outros problemas psicológicos têm
levado as pessoas a sofrerem a perda
desse contato de capital importância na
vida de relações.
48. A realidade é que a maioria dos
indivíduos sofre por questões afetivas,
muitas vezes, transformando sua vida
numa sucessão de experiências
dolorosas pela falta de habilidade para
viver em harmonia com os demais.
49. Desse modo, a busca pelo autoconhecimento e a
percepção de si mesmo favorecerá a conscientização de
que essa inabilidade é a principal responsável pela
sensação de vazio interior. Ademais, a solidão somente
existe para quem se sente só, mesmo estando rodeado de
circunstâncias diversas, capazes, portanto, de propiciarem
variadas realizações e satisfações.
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59. Carência Afetiva é aquele
sentimento indefinido que
geralmente vem mesclado com solidão…
é achar que todo o afeto
recebido jamais é suficiente…
60. É o que faz a gente ter certeza de que as
outras pessoas estão na nossa vida
unicamente para preencher todos os nossos
espaços internos vazios – que anseiam,
desesperadamente, serem preenchidos.
Você já se sentiu ou se sente assim?
61. Então, está na hora de você entender que,
quando o seu medo da solidão é maior do
que o amor que você tem por si mesmo,
você se torna refém da ilusão de que
somente ao estar com alguém,
você se tornará livre da sua carência.
62. Viver constantemente em
estado de carência
é viver sempre no
estado da “falta”,
e de tal forma que a
única constante em
sua vida será o sentimento
de insuficiência
e privação.
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66. Concordância com tudo que a pessoa amada
diz por medo de contrariá-la e perdê-la.
Dificuldade em tomar suas próprias decisões.
Imenso desconforto quando está
longe da pessoa amada.
67. Imensa dificuldade em prosseguir
com projetos pessoais.
Sujeitar a situações humilhantes e
constrangedoras na esperança de
manter a pessoa amada por perto.
68. Não é mera analogia usar o termo dependência para
este caso; assim como dependentes químicos que
ficam alterados quando permanecem longe da
substância, o dependente afetivo entra em um
verdadeiro estado de colapso diante da
possibilidade de perder a pessoa amada. Um
dependente afetivo não consegue exercer sua
autonomia enquanto indivíduo, tampouco ter
autoconfiança e isso traz sérios transtornos para a
sua vida. O dependente afetivo é alguém que
depende de outra pessoa para se sentir seguro.
69. A dependência pode começar com uma
simples solicitação de opinião e evoluir
para casos mais graves.
Sabe a frase “eu não vivo sem você”
Ela é a síntese da vida do
dependente afetivo. Ele acredita
que não conseguirá viver sem a
pessoa amada.
70. Para que você possa perceber se é
uma pessoa – excessivamente –
dependente de alguém:
Você precisa de alguém para sentir-se
seguro e tranquilo?
Percebe que, mesmo em situações
simples de escolha e decisão, precisa
dessa pessoa ao seu lado?
71. Para que você possa perceber se é
uma pessoa – excessivamente –
dependente de alguém:
Sente-se dependente para fazer escolhas,
precisando da aprovação dessa pessoa?
Sente que sua autonomia é prejudicada, ou
seja, é difícil fazer algo sem aquela pessoa?
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82. A busca pelo amor é legítimo e saudável, bem como estimula, em cada um de nós, o despertar da
inteligência e dos potenciais inatos, a fim de crescermos tanto nos campos da religião, do
conhecimento, da ciência, como em outros tantos setores do desenvolvimento humano. A
afetividade responde “pelas glórias da sociedade, pelo progresso das massas, pelo crescimento da
consciência e pela amplitude do conhecimento.” [1]
No entanto, a aspiração pelo amor causa em inúmeras criaturas uma sensação de inadequação, de
medo. E, por esse motivo, elas reprimem sua afetividade, voluntária ou inconscientemente,
acreditando que o desejo de amar possa representar motivo de fraqueza, de vergonha ou mesmo
de submissão. Tais criaturas, por apresentarem um íntimo inseguro e imaturo para a doação – isso
porque a afetividade implica em doação e entrega –, são arredias e apresentam, de maneira geral,
dificuldades para estabelecer contatos afetivos. Não apenas são de difícil sociabilidade, como
também não sabem expressar seus sentimentos, desejos e necessidades.
Existem aquelas também que somente se unem a outras por medo de ficarem sozinhas. Dessa
forma, a busca do amor é mascarada pela necessidade de se sentirem amparadas e cuidadas.
Outras, para compensarem sua insatisfação no campo da afetividade, trabalham incessante e
exaustivamente, aspirando à aprovação alheia de tudo o que fazem ou acreditam. Querem ser
compreendidas, parecerem perfeitas e importantes, impressionarem as pessoas. Em suma, é o
anseio de ser plenamente aceita pelos demais, custe o que custar.
83. Em outros casos, a afetividade é dirigida apenas à determinada pessoa ou grupo de pessoas
(filhos, pais, amigos etc), mas de forma excessiva e compensatória. Com isso, sobrecarrega-se a
relação, exigindo do outro mais do que ele pode oferecer em termos de manifestações afetivas,
carinho, atenção ou – até mesmo! – obediência.
Não rara, então, é a confusão entre amor e poder. Vários comportamentos são justificados como
manifestações de amor, quando, na verdade, o que os motiva é o desejo de controle e de poder. É
óbvio que todos esperamos ser correspondidos quanto ao afeto que oferecemos, mas isso nem
sempre é possível. Quando as expectativas não se encontram bem ajustadas, doar em excesso,
quase sempre, significa cobrar em demasia. Dessa forma, as desilusões afetivas, de modo geral,
são ocasionadas pelas ilusórias expectativas que se cria em torno dos relacionamentos.
Em razão de a troca de afetos aprimorar-se à medida que a criatura alcança “patamares mais
elevados da razão, do discernimento e do amor” [1], a autêntica afetividade também se encontra
associada a um consistente amadurecimento espiritual. Assim, aquela que a possui caracteriza-se
pela amorosidade, caridade, generosidade e benevolência, porque seus contatos acontecem em
todos os níveis, com todas as pessoas, independente de sexo, idade ou qualquer outra
discriminação, propiciando crescimento, sobretudo, àqueles que com ela convive.
84. Segurança, alegria e sucesso na vida estão diretamente
relacionados à capacidade de se estabelecer conexões
afetivas caracterizadas pelo comprometimento e
desapego. Nessa direção, as palavras finais de Joana de
Ângelis são as seguintes:
Em qualquer circunstância libera a tua afetividade
desencarcerando-a, a fim de que se expanda e beneficie
os demais.
A afetividade é portadora de especial conteúdo: quanto
mais se doa, mais possui para oferecer.
É rica, infinitamente possuidora de recursos para
expender.
Jamais te arrependas por haveres sido afetuoso.
Não te facultes, porém, uma afetividade exigente, que
cobra resposta, que se impõe, que aguarda retribuição.
Atinge o elevado patamar emocional da afetividade que
se esquece de si mesma para favorecer a outrem,
conforme Jesus a viveu, sem apego nem decepção, por
não haver recebido compensação.
A afetividade se completa no próprio ato de expandir-se.
[1]
85. (...) Podemos tomar a afirmação acima num sentido psicológico estabelecendo que o amor a si
mesmo predisponha a mente a permanecer num estado de consciência que permite a
compreensão da totalidade à sua volta. Amar a si mesmo é entrar em contato com sua essência
íntima, assumindo-se como ser no universo, responsável total e de forma consciente pelos próprios
atos, sem transferir sua responsabilidade para terceiros. É a consciência de ser deus e ter Deus em
si mesmo.
Psicologicamente, é mais sensato entregar-se à busca do amor universal do que do amor
particular. Enquanto este traz predisposições momentâneas e se presta facilmente às projeções,
aquele capacita à vida eterna e elimina projeções inconscientes.
(...) O amor ao próximo não se resume ao sentimento de afeição e ternura que temos para com um
companheiro ou companheira, para com um parente ou alguém especial em nossa vida. Ele
extrapola os limites da consanguinidade e da sexualidade. O amor ao próximo é o amor
indiferenciado, sem face nem rótulo, sem restrições, sem bandeira e sem países. É o amor à Vida
em toda sua plenitude. É aquele que se tem ao ser humano na sua humanidade e que possibilita a
percepção da obra de Deus através dele mesmo.
(...) Esse sentimento de amor para consigo mesmo serve, ao mesmo tempo, para permitir à mente
um estado de paz e felicidade, como também para uma espécie de autoterapia preventiva dos
estados psíquicos que impedem o bom desenvolvimento da personalidade. Amar alguém como a si
mesmo garante, do ponto de vista psíquico, clareza nas percepções dos próprios processos
conscientes e, principalmente, inconscientes
86. De alguma forma, no amor, há uma natural necesÂsidade de aproximação física, de contato e de
contiguiÂdade com a pessoa querida.
Quando se é carente, essa necessidade torna-se torÂmentosa, deixando de expressar o amor real
para torÂnar-se desejo de prazer imediato, consumidor. Se for estabelecida uma dependência
emocional, logo o amor se transforma e torna-se um tipo de ansiedade que se confunde com o
verdadeiro sentimento. Eis porque, muitas vezes, quando alguém diz com aflição eu o amo, está
tentando dizer eu necessito de você, que são senÂtimentos muito diferentes.
O amor condicional, dependente, imana uma pesÂsoaà outra, ao invés de libertá-la.
Quando não existe essa liberdade, o significado do eu o amo, o transforma na exigência de você
me deve amar, impondo uma resposta de sentimento inexistenÂte no outro.
O medo de amar também tem origem no receio de não merecer ser amado, o que constitui um
complexo de inferioridade.
Todas as pessoas são carentes de amor e dele creÂdoras, mesmo quando não possuam recursos
hábeis para consegui-lo. Mas sempre haverá alguém que esteÂja disposto a expandir o seu
sentimento de amor, sintonizando com outros, também portadores de necessiÂdades afetivas.
O medo, pois, de amar, pelo receio de manter um compromisso sério, deve ser substituído pela
busca da afetividade, que se inicia na amizade e termina no amor pleno. Tal sentimento é agradável
pela oportunidade de expandir-se, ampliando os horizontes de quem deÂseja amigos e torna-se
companheiro, desenvolvendo a emoção do prazer pelo relacionamento desinteressado, que se vai
alterando até se transformar em amor legítiÂmo.
Indispensável, portanto, superar o conflito do medo de amar, iniciando-se no esforço de afeiçoar-se
a outrem, não gerando dependência, nem impondo condições.
Somente assim a vida adquire sentido psicológico e o sentimento de amor domina o ser.
Joana de Ângelis -amor imbatível amor – Psicografado por Divaldo franco