1) O documento discute as lições da igreja segundo os ensinamentos de Jesus, com foco no fundamento e unidade da igreja.
2) A pedra fundamental sobre a qual a igreja está edificada é Jesus Cristo, não Pedro.
3) A oração mais longa de Jesus registra a Sua preocupação com a unidade entre os crentes, para que o mundo creia.
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Lições da Igreja
1. Lições Adultos Ensinos de Jesus
Lição 8 - A igreja 16 a 23 de agosto
Sábado à tarde Ano Bíblico: Jr 20–23
VERSO PARA MEMORIZAR: “Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em
Mim, por intermédio da Sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és Tu, ó Pai, em Mim e Eu em Ti,
também sejam eles em nós; para que o mundo creia que Tu Me enviaste”. Jo 17:20, 21.
Leituras da Semana: Dt 32:4; Sl 28:1; Jo 17; Jo 15:1-5; Mt 7:1-5; Mt 5:23, 24; 18:15-18
As raízes da igreja cristã remontam a Adão, Abraão e os filhos de Israel. O Senhor chamou Abraão, e mais
tarde os israelitas, para entrar em um relacionamento de aliança com Ele, a fim de abençoar o mundo
através deles. No decorrer da história sagrada, esse relacionamento de aliança foi continuado pela igreja.
A igreja não foi uma invenção dos apóstolos nem de nenhum ser humano. Durante Seu ministério, o próprio
Cristo anunciou Sua intenção de estabelecer a igreja: “Edificarei a Minha igreja” (Mt 16:18). A igreja deve sua
existência a Jesus Cristo. Ele é seu Originador.
De acordo com os evangelhos, o termo igreja aparece nos lábios de Jesus apenas três vezes (Mt 16:18;
18:17). Porém, isso não significa que Ele não tenha tratado do assunto. Na verdade, Jesus ensinou
conceitos muito importantes relacionados com a igreja. Nosso estudo desta semana se concentrará em duas
ideias principais: o fundamento da igreja e a unidade dela.
De que forma você pode trabalhar para ajudar sua igreja a envolver as crianças no caminho de Deus? Use
seus dons para ajudar na formação espiritual das crianças.
Domingo - O fundamento da igreja Ano Bíblico: Jr 24–26
Jesus disse: “Sobre esta pedra edificarei a Minha igreja” (Mt 16:18). Quem é a rocha (petra, em grego) sobre
a qual a igreja é edificada? Alguns intérpretes acreditam que seja Pedro. Eles argumentam que o Senhor
usou um jogo de palavras entre Pedro e pedra (Petros e petra, respectivamente, em grego), que,
presumivelmente, seria mais claro na língua aramaica, provavelmente usada por Jesus. No entanto, o fato é
que ninguém sabe com certeza o texto exato da declaração de Jesus em aramaico. Temos apenas o texto
grego registrado por Mateus, que distingue entre Petros (pedra) e petra (rocha), uma distinção que não deve
ser menosprezada.
Há boas razões para afirmar que petra se refere a Cristo. O contexto imediato da declaração de Jesus (Mt
16:13-20) gira em torno da Sua identidade e missão, não da de Pedro. Além disso, Jesus já havia usado a
imagem de construir sobre a rocha, identificando claramente a rocha com Ele mesmo e Seus ensinamentos
(Mt 7:24, 25).
1. Qual é o significado simbólico de “rocha” no Antigo Testamento? Dt 32:4; Sl 28:1; 31:2, 3; 42:9; 62:2;
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2. Is 17:10
Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, porque todos os seus caminhos justos são; Deus é a verdade, e não há
nele injustiça; justo e reto é. Dt 32:4, ACF
A ti clamo, ó Senhor; rocha minha, não emudeças para comigo; não suceda que, calando-te a meu respeito,
eu me torne semelhante aos que descem à cova. Sl 28:1, ARA
Inclina para mim os teus ouvidos, livra-me depressa! Sê para mim uma rocha de refúgio, uma casa de
defesa que me salve! 3 Porque tu és a minha rocha e a minha fortaleza; pelo que, por amor do teu nome,
guia-me e encaminha-me. Sl 31:2-3, ARA
Direi a Deus, minha rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que ando lamentando por causa da
opressão do inimigo? Sl 42:9, ACF
Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei grandemente abalado. Sl 62:2, ACF
Porque vocês se esqueceram de Deus, do seu Salvador e não se lembraram da Rocha, da fortaleza de
vocês; então vocês cultivarão as melhores plantas, videiras importadas. 11 No dia em que as semearem as
farão crescer, e de manhã florescerão. Contudo, não haverá colheita no dia da tristeza e do mal
irremediável. Is 17:10-11, NVI
Quando Pedro e os outros apóstolos ouviram Jesus falando acerca de edificar Sua igreja sobre uma rocha,
teriam interpretado essa imagem em termos do que ela significava no Antigo Testamento, ou seja, era um
símbolo de Deus.
O próprio Pedro afirmou: “Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra
angular” (At 4:11). Ele aplicou o termo rocha a Cristo como fundamento da igreja (1Pe 2:4-8). Embora tenha
comparado os cristãos em geral com “pedras que vivem”, ele utilizou o termo rocha (petra), apenas a Cristo.
Na Bíblia, nenhum ser humano é chamado petra, exceto Jesus.
O apóstolo Paulo usou o termo petra em referência a Cristo (Rm 9:33; 1Co 10:4) e declarou categoricamente
que “ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo” (1Co 3:11).
Concluímos, portanto, que a igreja apostólica entendeu de modo unânime que o próprio Jesus Cristo é a
pedra fundamental sobre a qual a igreja está edificada, e todos os profetas e apóstolos, incluindo Pedro, são
a primeira camada de pedras vivas no edifício espiritual da igreja (Ef 2:20).
Por que é importante saber que a igreja, frágil como às vezes possa parecer, é fundamentada sobre o
próprio Cristo?
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Segunda - A oração de Cristo pela unidade Ano Bíblico: Jr 27–29
Era quinta-feira à noite. Após a última ceia, Jesus e os discípulos foram ao Monte das Oliveiras. No caminho
para o Getsêmani, Jesus parou e orou por Si mesmo, por Seus discípulos, e por todos os que
posteriormente creriam nEle por intermédio da pregação dos apóstolos. Embora a agonia da cruz estivesse
diante dEle, Sua maior preocupação não estava em Si mesmo, mas nos Seus seguidores. João 17
apresenta a mais longa oração de intercessão de Jesus registrada na Bíblia. É encorajador pensar que Ele
orou por todos que creem nEle, incluindo cada um de nós.
2. Leia João 17. Qual foi o principal pedido de Jesus a respeito dos crentes? Leia especialmente os
versos 21-23.
E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; 21 Para
que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que
o mundo creia que tu me enviaste. 22 E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como
nós somos um. 23 Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo
conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim. Jo 17:21-23,
ACF
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3. A unidade é fundamental para a vida da igreja. Por quatro vezes Cristo repetiu Seu intenso desejo de que
Seus seguidores fossem um (Jo 17:11, 21-23). Nessa hora final e especial, o Senhor poderia ter orado por
diversas outras coisas muito importantes e necessárias. Em vez disso, Ele concentrou Sua oração na
unidade dos cristãos. Ele sabia que o maior perigo para a igreja seria o espírito de rivalidade e divisão.
Jesus não suplicou por uniformidade, mas sim por uma unidade pessoal semelhante ao Seu relacionamento
com o Pai. Ele e o Pai são duas Pessoas, distintas entre Si, com diferentes funções. No entanto, Eles são
um em natureza e propósito. Da mesma forma, temos diferentes temperamentos, experiências, habilidades
e funções, mas todos devemos estar unidos em Jesus Cristo.
Esse tipo de unidade não acontece espontaneamente. Para alcançá-la, temos que aceitar plenamente o
senhorio de Cristo em nossa vida. Ele deve moldar nosso caráter, e devemos entregar nossa vontade à Sua.
Essa unidade não é um fim em si mesma. É um testemunho para inspirar o mundo a crer em Cristo como o
Salvador enviado pelo Pai. Harmonia e união entre homens de diferentes disposições é o testemunho mais
forte possível de que Deus enviou Seu Filho para salvar os pecadores. É uma evidência inquestionável do
poder salvador e transformador de Cristo. Temos o privilégio de dar esse testemunho.
Muitas vezes, a unidade é ameaçada pelo egoísmo. Como podemos ter certeza de que não estamos
prejudicando a unidade? Devemos mantê-la em prejuízo da verdade?
Terça - Provisão de Cristo para a unidade Ano Bíblico: Jr 30–32
3. Qual é a base para a unidade sobre a qual Jesus orou em favor de Sua igreja? Jo 17:23; Jo 15:1-5
Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me
enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim. Jo 17:23, ACF
"Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. 2 Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele
corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda. 3 Vocês já estão limpos, pela palavra que
lhes tenho falado. 4 Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si
mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim.
5 "Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; pois
sem mim vocês não podem fazer coisa alguma. Jo 15:1-5, NVI
As palavras “Vocês em Mim, e Eu em vocês” (Jo 14:20, NVI) revelam o relacionamento íntimo que
precisamos ter com Jesus. A presença dEle em nosso coração produz unidade. Ele traz à nossa vida duas
coisas indispensáveis à unidade: a Palavra e o amor divino.
Se temos Jesus, também temos Suas palavras, que são realmente as palavras do Pai (Jo 14:24; 17:8, 14).
Jesus é “a verdade” (Jo 14:6), e a Palavra do Pai também “é a verdade” (Jo 17:17). Unidade em Jesus
significa unidade na Palavra de Deus. A fim de ter unidade, precisamos estar de acordo sobre o conteúdo da
verdade, conforme apresentado na Palavra de Deus. Qualquer tentativa de alcançar a unidade sem
fidelidade a um conjunto de crenças bíblicas está destinada ao fracasso.
O Senhor também quer que Seus seguidores sejam unidos pelo verdadeiro amor. Se temos Jesus, teremos
o perfeito amor que o Pai tem pelo Filho (Jo 17:26). Esse amor não é uma emoção ou sentimento
temporários, mas um princípio de ação vivo e permanente. Para ter o verdadeiro amor, devemos ter menos
de nós mesmos e mais de Jesus. Nosso orgulho egoísta deve morrer, e Jesus deve viver em nós. Então,
amaremos uns aos outros de modo verdadeiro e sincero, tornando possível a perfeita unidade pela qual
Jesus orou.
“Quando os que afirmam crer na verdade são santificados pela verdade, quando aprendem de Cristo, Sua
mansidão e humildade, haverá completa e perfeita unidade na igreja” (Ellen G. White, The Signs of the
Times [Sinais dos Tempos], 19 de setembro de 1900).
Nem sempre tem sido fácil manter uma elevada visão da verdade e ao mesmo tempo ter profundo amor
pelos outros. Existe sempre o risco de enfatizar um em prejuízo do outro. Houve um tempo em que somente
a doutrina era considerada o elemento mais importante para a unidade. Felizmente, essa falta de equilíbrio
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4. tem sido gradualmente corrigida. Hoje, no entanto, corremos o risco de ir para o outro extremo: pensar que,
para a unidade, o amor seja mais importante do que a verdade. Precisamos nos lembrar de que o amor sem
a verdade é cego, e a verdade sem amor é infrutífera. Mente e coração devem trabalhar juntos.
A igreja apostólica mostrou a unidade pela qual Cristo orou. “Perseveravam na doutrina dos apóstolos
[verdade] e na comunhão [amor]” (At 2:42). O que você pode fazer para que sua igreja revele essa unidade?
Quarta - Um grande obstáculo para a unidade Ano Bíblico: Jr 33–35
4. Como as palavras de Jesus em Mateus 7:1-5 podem ajudar a evitar divisões e conflitos na igreja?
Não julgueis, para que não sejais julgados. 2 Porque sereis julgados pelo critério com que julgais e sereis
medidos pela medida com que medis. 3 Por que vês o cisco no olho de teu irmão e não reparas na trave que
está no teu próprio olho? 4 Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tens uma
trave no teu? 5 Hipócrita! Tira primeiro a trave do olho; e então enxergarás bem para tirar o cisco do olho de
teu irmão. Mt 7:1-5, Almeida Sec. XXI
É muito mais fácil ver os defeitos nos outros do que em nós. Criticar produz falsa sensação de
superioridade, porque o crítico se compara com outros seres humanos que parecem piores do que ele. No
entanto, nosso objetivo não é comparar-nos com outros, mas com Jesus.
Quantos problemas evitaríamos se obedecêssemos à ordem divina: “Não andarás como mexeriqueiro entre
o teu povo” (Lv 19:16). Uma verdade dolorosa é que “o difamador separa os maiores amigos” (Pv 16:28).
Por outro lado, há circunstâncias em que é necessário falar de outra pessoa. Porém, antes de fazer isso,
devemos fazer três perguntas a nós mesmos:
1. O que vou dizer é verdade? “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo” (Êx 20:16). Às vezes,
podemos contar algo como um fato, embora seja apenas uma suposição ou hipótese. Além disso, podemos
inconscientemente adicionar nossa avaliação subjetiva, correndo o risco de julgar erroneamente as
intenções de outras pessoas.
2. O que vou dizer é edificante? Será útil aos que ouvirem? Paulo nos exorta a falar somente a palavra
“que for boa para edificação, conforme a necessidade” (Ef 4:29). Se algo fosse verdade, mas não edificante,
não seria melhor não dizer?
3. É possível dizer isso de maneira amorosa? Nossa maneira de dizer algo é tão importante quanto aquilo
que dizemos (Pv 25:11). Se é verdade e edificante, temos que ter certeza de que podemos dizer isso de
uma forma que não ofenderá outras pessoas.
Tiago compara a língua com uma simples fagulha que incendeia uma grande selva (Tg 3:5, 6). Se ouvimos
uma fofoca, não devemos colocar mais lenha na fogueira, porque “sem lenha, o fogo se apaga; e, não
havendo maldizente, cessa a contenda” (Pv 26:20). A fofoca exige uma cadeia de transmissores para se
manter viva. Podemos impedi-la, simplesmente recusando-nos a ouvi-la, ou, se já a ouvimos, evitando
repeti-la. “Em lugar de espalhar rumores, ocasionando o mal, conversemos sobre o inigualável poder de
Cristo, e falemos de Sua glória” (Ellen G. White, Olhando Para o Alto [MM 1983], p. 300).
Não há dúvida sobre isto: criticar os outros pode nos fazer sentir melhor sobre nós mesmos. O que
acontece, porém, quando nos comparamos a Jesus?
Quinta - A restauração da unidade Ano Bíblico: Jr 36–38
5. Por que a reconciliação com um irmão ofendido é um prerrequisito para a adoração aceitável? Mt
5:23, 24
Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24
Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a
tua oferta. Mt 5:23-24, ACF
Diferentes tipos de ofertas eram levadas ao altar, mas provavelmente Jesus estivesse se referindo a um
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5. animal sacrificado para que o pecador recebesse o perdão divino. Antes de obter o perdão de Deus, no
entanto, temos que acertar as contas com os outros. Reconciliação exige humilde reconhecimento de
nossas falhas. Sem essa atitude, como poderíamos pedir o perdão de Deus?
6. Quais são os três passos que devemos seguir quando alguém nos ofende? Mt 18:15-18
Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão. 16
Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, toda
palavra seja confirmada. 17 E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja,
considera-o como um gentio e publicano. 18 Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será
ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu. Mt 18:15-18, ARC
Jesus diz que, em vez de falar sobre a ofensa com outros, devemos falar com a pessoa que errou, não para
criticá-la, mas para lhe mostrar sua falta e convidá-la a se arrepender (Lv 19:17). Com espírito de mansidão
e amor, devemos fazer todo o esforço possível para ajudá-la a ver seu erro, permitindo que ela se arrependa
e peça desculpas. É muito importante não envergonhar a pessoa, tornando público seu erro. Isso faria com
que sua recuperação fosse muito mais difícil.
O ideal é que a conversa particular leve ao arrependimento e à reconciliação. No entanto, se o culpado não
admite seu erro, nem se dispõe a acertar a situação, o recurso seguinte é levar uma ou duas testemunhas
(Dt 19:15), em um esforço para persuadir a pessoa que erra. Elas não devem estar pessoalmente envolvidas
na situação, para que estejam em uma posição melhor para chamar a pessoa ao arrependimento. Se o
ofensor se recusa a ouvir seus conselhos, eles podem dar testemunho dos esforços feitos em favor do
culpado.
Finalmente, e somente se as duas primeiras tentativas falharem, devemos dizer à igreja (Mt 18:17), não para
uma ação disciplinar, mas ainda para um apelo final tendo em vista o arrependimento. Desde o início, todo o
processo tem objetivo redentor (Gl 6:1).
Devemos lembrar que a redenção é a melhor forma de trazer cura para todos os envolvidos em um conflito.
Quando somos ofendidos, por que muitas vezes não seguimos o procedimento apresentado por Jesus?
Como evitar que o desejo de vingança obscureça nosso pensamento?
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jr 39–41
Leia, de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 236-248: “Unidade Cristã”; Testemunhos Para a
Igreja, v. 8, p. 239-243: “Unidade com Cristo em Deus”.
“A união é força; a divisão, fraqueza. Quando se acham unidos os que creem na verdade presente, exercem
poderosa influência. Satanás bem compreende isso. Nunca se achou mais determinado do que agora para
tornar de nenhum efeito a verdade de Deus, causando amargura e dissensão entre o povo do Senhor” (Ellen
G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 236).
“Devemos esforçar-nos por pensar bem de todas as pessoas, especialmente de nossos irmãos, até que
sejamos forçados a pensar de outro modo. Não devemos ter pressa em acreditar em maus relatórios. Eles
são muitas vezes resultado de inveja ou equívocos, ou procedem de exageros ou de uma exposição
tendenciosa de fatos” (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 58).
Perguntas para reflexão
1. Como você lida com pessoas que têm a doutrina errada, mas são gentis, acolhedoras e amorosas, apesar
das diferenças? Por outro lado, como você lida com as que concordam com você teologicamente, mas são
ásperas, críticas e sem amor para com os que pensam de modo diferente?
2. Por mais importante que seja a unidade para a igreja cristã, quão bem essa unidade foi mantida? Como
um não cristão, olhando para o cristianismo, enxergaria a ideia da “unidade cristã”?
3. Jesus nos ensina a perdoar os que nos ofendem. Mas, e se eles não se arrependem e não nos pedem o
perdão? Como devemos nos relacionar com eles?
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6. 4. Qual é a relação entre amor e disciplina?
5. O movimento ecumênico afirma ser uma tentativa de criar a unidade pela qual Cristo orou. Apesar da boa
intenção das pessoas, quais problemas podemos ver com o movimento ecumênico, além das questões
óbvias acerca dos eventos dos últimos dias?
Respostas sugestivas: 1. Deus é a rocha. Esse símbolo indica a proteção, estabilidade, fidelidade e
confiabilidade do Senhor. 2. Jesus pediu ao Pai que os discípulos experimentassem a unidade que a
Divindade vivencia. Quanto mais próximos estivermos de Deus, mais próximos estaremos uns dos outros. A
unidade da igreja é a evidência de que o Senhor é o seu soberano. 3. A ligação íntima e essencial entre os
crentes e Jesus. Se a igreja estiver ligada a Cristo, o amor será o elo que a manterá unida. 4. O cristão deve
considerar que todos são pecadores e não cabe a ninguém julgar as intenções de outra pessoa. Uma
posição de humildade e reconhecimento de nossa própria condição de indignidade colabora para que
sejamos solidários uns com os outros, em vez de críticos. É importante observar que, da maneira como
julgamos o próximo, seremos julgados por Deus. 5. Cristo ensina que se deve primeiramente fazer as pazes
com o semelhante antes de se buscar reconciliação com Deus. A oração do Pai Nosso expressa o conceito
ao dizer “perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (Mt 6:12).
A misericórdia, o perdão e a reconciliação entre irmãos são mais importantes que sacrifícios. Viver os
princípios cristãos, especialmente o amor e o perdão, tem valor muito maior aos olhos de Deus do que as
formas exteriores de religião. 6. Os passos para a tentativa de reconciliação: (a) conversa particular; (b)
conversa acompanhada de mais uma ou duas pessoas; (c) não havendo consenso, o caso deve ser
apresentado à igreja.
Auxiliar - Resumo Ensinos de Jesus
Texto-chave: João 17:20, 21
O aluno deverá:
Conhecer: As características de uma igreja unida, contrastando as ideias de unidade versus uniformidade.
Sentir: A bênção de pertencer a uma família espiritual mundial unida.
Fazer: Unir-se a uma comunidade cristã local, investindo tempo, energia, talentos e recursos financeiros
para expandir o reino de Deus.
Esboço
I. Conhecer: A unidade caracteriza a verdadeira igreja
A. A desunião paralisa a capacidade da igreja para cumprir sua missão.
B. Qual é a diferença entre unidade e uniformidade, e por que é importante que os dois não sejam
confundidos?
C. Qual é a provisão de Cristo para a unidade, e que implicações isso traz para a vida devocional dos
crentes?
II. Sentir: Pertencer a uma família espiritual abre oportunidades ilimitadas para abençoar e ser abençoado
A. Sentir-se unido a outros crentes influi na saúde emocional do cristão?
B. Como atitudes críticas e censura influenciam a unidade da igreja?
C. Como os aspectos emocionais da vida da igreja (sentimento, amor, companheirismo) devem ser
equilibrados com os aspectos éticos (doutrina, verdade, princípios)?
III. Fazer: Ao se tornar membros da igreja, as pessoas selam um compromisso com uma igreja local
específica
A. Por que ser membro da igreja é algo respeitável e vantajoso? Compare as atitudes de pessoas que se
casam e daquelas que apenas vivem juntas. Que diferença faz o compromisso matrimonial?
B. Por que ser membro da igreja não tem sentido sem o investimento de energia, criatividade e recursos
financeiros? Como isso se compara a casamentos “insípidos” nos quais os parceiros não contribuem para o
relacionamento?
Resumo: A igreja serve melhor aos membros e à comunidade quando é unida.
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7. Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: João 17:20, 21
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Sem a unidade planejada por Jesus, a noiva de Cristo, a
igreja, fica enfraquecida abaixo do nível necessário para a expansão do reino de Deus.
Somente para o professor: Grupos de atletas, organizações voluntárias, empresas multinacionais,
orquestras de renome, pequenas empresas, partidos políticos, governos nacionais, etc., desintegram-se,
deixando de cumprir suas respectivas missões, sempre que a desunião aflige seus componentes. A noiva de
Cristo, a igreja, está excluída desse padrão? Os dedicados agentes de Satanás garantem que a igreja não
está livre de ataques. As forças demoníacas exploram vários pontos fracos do reino de Deus:
personalidades egocêntricas, falta de comunicação intencional e não intencional, divisões naturais, como
gênero, nacionalidade e etnia, disposição sensível, agressividade, autossuficiência, e muitos outros. Estaria
a igreja desamparada diante desse ataque?
O estudo desta semana oferece respostas, recursos, procedimentos e estratégias para salvaguardar a
unidade da igreja. A aplicação contemporânea desses princípios eternos, no entanto, depende do
discernimento guiado pelo Espírito. Lembre-se: os recursos inesgotáveis do Céu estão à disposição da sua
classe. Ensine, acreditando que o Espírito de Deus pode usá-la para unir a igreja. Ele pode!
Atividade de abertura
Traga um objeto quebrável, divisível, ao qual você tenha acesso fácil. Primeiro mencione sua função. Em
seguida, fale sobre o valor do objeto. Finalmente, comente como ele funciona. Pergunte: Pode esse objeto
alcançar seu objetivo se for despedaçado? Qual será seu valor se ele não puder cumprir seu propósito? Ele
pode funcionar se for dividido? Se sim, como funcionará? Se não, por que não? Em seguida, pergunte: “Qual
é o propósito da igreja?” “O que torna a igreja valiosa?” “Como as várias facetas da igreja funcionam e se
harmonizam entre si?” O que acontece com a capacidade missionária da igreja quando ocorrem divisões?
Como uma igreja quebrantada pode ser restaurada para que a missão possa avançar? De que modo a
unidade pode ser mantida, a fim de que a igreja não perca sua eficiência? Pode a unidade ser mantida sem
uniformidade? Qual é a diferença entre unidade e uniformidade? De que forma a unidade contribui para a
realização dos propósitos de Deus para a igreja?
Compreensão
Somente para o professor: Três ênfases são essenciais para a apresentação bem-sucedida da lição desta
semana. A primeira é teológica, e questiona: “Por que a unidade é necessária e importante?” As respostas
são mais profundas que bondade humana, respeito mútuo ou cumprimento da missão. Por que essas coisas
são importantes? O que significam bondade, harmonia e respeito? A segunda é prática: Pode a igreja
cumprir a comissão evangélica estando dividida? A terceira consideração focaliza nosso Modelo: Deus. Se a
desarmonia, o ciúme, ou conflito tivessem promovido divisão na Divindade, onde estariam os cristãos hoje?
Comentário Bíblico
I. Cristo, o único fundamento da igreja (Recapitule com a classe Mt 7:24, 25; 16:18; At 4:11.)
Algumas teologias postulam que Mateus 16:18 indica que essa passagem designa Pedro como fundamento
da igreja de Cristo. Teria Cristo realmente apontado o covarde, impetuoso e descontrolado Pedro para ser o
fundamento do cristianismo? Por vezes, nosso mau comportamento faz com que olhemos para as coisas
dessa maneira! Apesar disso, Jesus ofereceu algo infinitamente melhor: Ele mesmo.
Pedro, a quem Cristo uma vez pediu para identificá-Lo, posteriormente reconheceu que Jesus é a principal
pedra angular da igreja de Deus (At 4:11; 1Pe 2:4-8). Força humana e capacidade administrativa eram
insuficientes para guiar à vitória essa instituição iniciante.
Eram necessários o poder do Espírito de Deus e Sua infinita sabedoria. Outros fundamentos podiam parecer
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8. temporariamente capazes, mas era absolutamente necessário um Deus eterno proporcionando sucessores
guiados pelo Espírito (Ef 2:20).
Pense nisto: Estariam as ações da igreja contemporânea sugerindo o pensamento de que a igreja pode ter
fundamentos meramente humanos? Como os cristãos podem saber quando as tradições terrenas,
temperamentos obstinados e filosofias humanistas suplantam Cristo e Sua Palavra como fundamento único
da igreja? Como os crentes devem lidar com essa condição e corrigi-la?
II. Oração pela unidade (Recapitule com a classe a oração de Cristo pela unidade em João 17,
especialmente os versos 21-23.)
O contexto da oração de intercessão de Cristo é descrito nos versos iniciais de João 17. A missão de Cristo
era restaurar o relacionamento quebrado entre Deus e Seu povo. A união com Deus foi alcançada por meio
da expiação realizada por Cristo. Conhecer a Deus significava receber vida eterna.
A mensagem de Cristo em João 17 se tornou o contínuo sucesso de Sua missão. A crucifixão era iminente.
Não houve antecessor no caminho que Cristo estava tomando. Jamais um mortal havia vencido o pecado e
a morte. Declarações proféticas (Isaías) e a literatura apocalíptica (Daniel) previram Seu triunfo. Certamente,
Cristo confiava no Seu Pai celestial e acreditava nessas promessas, mas emocionalmente Ele agonizou ao
contemplar a terrível tarefa diante dEle. Se Ele conseguisse abrir caminho através da morte, Seus discípulos
conseguiriam cumprir a missão em Sua ausência? O Consolador celestial foi prometido, mas os discípulos
voluntariamente submeteriam a Ele suas opiniões, disposições e temperamentos inclinados à divisão? Em
breve Jesus subiria ao Céu, e Sua igreja iniciante seria confiada aos “filhos do trovão” (Tiago/João) e à
“pedra que rola” (Pedro). Suas últimas horas juntos foram gastas disputando sobre quem ocuparia as
posições mais elevadas no governo de Cristo. Esses homens entenderam mal a estrutura harmoniosa que
Jesus tinha exemplificado de modo maravilhoso (unidade com o Pai e com o Espírito). Será que Seu
movimento incipiente entraria em colapso?
Suas palavras finais enfatizaram unidade e união. Essa união com Deus que unicamente traz salvação
dependia de sua entrega completa. Sua união com os outros dependia de sua união com Deus. Essas duas
uniões ocorriam de modo paralelo. Destruir sua unidade humana prejudicaria ou até poderia destruir sua
união com Deus, que significa vida eterna. Perfeita unidade lhes permitiria testemunhar ao mundo de forma
eficaz e, assim, cumprir a comissão evangélica. A desunião paralisaria essa iniciativa e comprometeria a
missão.
Pense nisto: Você está fazendo coisas que trazem desunião à sua igreja? Você continuaria fazendo essas
coisas, se percebesse que essa teimosia estivesse comprometendo seu relacionamento salvífico com Deus?
O que você faria se percebesse que suas atitudes estivessem prejudicando o testemunho da igreja e
bloqueando a entrada de novas pessoas no rebanho?
Aplicação
Somente para o professor: A fabricação de uma roda de bicicleta proporciona uma ilustração útil sobre
unidade. Os raios estão mais afastados no aro do que no cubo. Quanto mais perto estão do centro, mais
perto estão uns dos outros. O humilde Galileu que sacrificou a vida no Calvário é o nosso “cubo”. Muitos
cristãos, no entanto, vivem na periferia, perto do “aro”. Banalizam a vida espiritual por meio de raciocínios
teológicos a serviço dos próprios interesses. Pessoas sedentas desejam conhecer Deus para que possam
experimentar a vida eterna. Elas precisam ver como Deus Se tornou real em nossa vida. Podemos nos
aproximar de Cristo por meio da conversa sincera com Deus e profundo estudo da Bíblia. Quando os crentes
se aproximam de Deus, se aproximam de seus semelhantes. Se no passado já necessitamos de unidade,
hoje precisamos dela ainda mais. Como os crentes podem alcançar e experimentar a unidade que Deus
generosamente lhes oferece?
Atividade
Usando um desenho grande de uma roda de bicicleta ou uma roda de verdade, comente sobre as coisas
que atualmente causam divisões nas igrejas. Quais coisas são periféricas? Pergunte: Quais coisas nos
aproximam de Jesus e da vontade de Deus para nossa vida, individual e coletivamente? Quais coisas são
essenciais? Lembre-se de que a verdade bíblica nunca pode ser comprometida, e de que unidade com o
erro é uma falsificação, mas os fundamentos da salvação e da vida cristã não são complicados nem
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
9. confusos. Qual é a fonte das disputas teológicas? Quando entrarmos no Céu, poderemos ficar surpresos
com a simplicidade do segredo para a unidade.
Atividade alternativa
Traga uma roda de bicicleta ou simplesmente desenhe no papel uma roda com os raios, ou peça que os
alunos imaginem uma roda em sua mente. Comente sobre as coisas que atualmente provocam divisões nas
igrejas. Enfatize que, quanto mais os cristãos se aproximam do centro da roda, mais perto estão uns dos
outros e se tornam menos divididos. Entre as causas de dissensão, quais questões são periféricas? Quais
coisas nos aproximam de Jesus? Quais assuntos são essenciais? Lembre-se de que a verdade bíblica não
pode ser comprometida, e de que unidade com o erro é uma falsificação, mas os fundamentos da salvação e
da vida cristã não são complicados nem confusos. Após gerações de disputas teológicas, quando entrarmos
no Céu, poderemos ficar surpresos com a simplicidade do segredo para a unidade.
Criatividade e atividades práticas
Somente para o professor: Mateus 18 descreve os procedimentos e o processo pelos quais os conflitos na
igreja podem ser resolvidos. No entanto, raramente essas orientações são completamente seguidas, mesmo
quando são conhecidas. Jesus estabeleceu a reconciliação com pessoas ofendidas como prerrequisito para
a adoração aceitável. A unidade cristã não é meramente um resultado desejável, mas um ingrediente
essencial. Balões sem ar são apenas plásticos ou borracha coloridos. Como o ar para o balão, assim é o
Espírito para a vida espiritual. O Espírito é dado aos que fazem da reconciliação a prioridade maior.
Atividade
Crie materiais promocionais com base no estudo desta semana sobre as três etapas da reconciliação
descritas em Mateus 18:15-18. Escolha o aluno com maior talento artístico para fazer desenhos simples ou
caricaturas, ou mesmo figuras em traços simples, para ilustrar os princípios. Modernize a linguagem para
utilizar expressões atuais. Crie cartazes, folders, propagandas, encartes de boletins, ou banners. Faça uma
apresentação em vídeo ou em PowerPoint.
Atividade alternativa
Desenvolva uma estratégia para incentivar a unidade com base no estudo desta semana sobre as três
etapas de reconciliação descritas em Mateus 18:15-18. Modernize a linguagem dessa passagem para lidar
com circunstâncias e experiências atuais. Descreva detalhadamente os métodos da apresentação que você
utilizará no contexto de sua igreja.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta
ao estudo da lição?
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