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Lições Adultos Reavivamento e Reforma
Lição 7 - Unidade: o vínculo do reavivamento 10 a 17 de agosto
Sábado à tarde Ano Bíblico: Jr 1–3
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a
humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por
preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” (Ef 4:1-3).
Leituras da Semana: Jo 17:9-11, 20-24; 1Co 12:12-18; At 4:32, 33; 1:8; 15:1-31; Mt 18:16-20
Unidade é um ingrediente essencial do reavivamento. Conflito, divisão e contenda não criam um ambiente propício para o
reavivamento. No Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado sobre uma igreja que se havia unido na missão dada por
Cristo. Suas diferenças foram subordinadas ao chamado supremo para a missão. Diante da comissão de alcançar os
perdidos com o evangelho, os primeiros seguidores de Cristo pararam de lutar pela supremacia. Se estivessem ocupados
na luta pelo poder, a obra teria sido impedida desde o início. Em vez disso, convencidos pelo Espírito Santo a morrer para o
eu, eles estavam unidos em propósito e missão.
Em resumo, onde não existe unidade, não pode haver reavivamento. Onde reinam o ciúme, a inveja e a competição pela
supremacia, o poder o Espírito Santo é detido. Por isso, é muito importante aprender a quebrar as barreiras que nos
separam, para que entremos na unidade que Cristo busca para Sua Igreja.
Domingo - Resposta à oração de Cristo pela unidade Ano Bíblico: Jr 4–6
João 17 contém a grande oração intercessora de Jesus. Ela revela o que estava em Sua mente naquela hora importante da
história da Terra.
1. Leia João 17:9-11, 20-24. Qual era o desejo de Jesus? Por que isso era tão importante? Como o relacionamento entre
os discípulos demonstrava a genuína fé cristã? At 4:32, 33
9 Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. 10 E todas as minhas coisas são
tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado. 11 E eu já não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e
eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós. Jo 17:9-
11. RC.
20 Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim; 21 para que todos
sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia
que tu me enviaste. 22 E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. 23 Eu
neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a
mim e que tens amado a eles como me tens amado a mim. 24 Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver,
também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me hás amado antes da criação do
mundo. Jo 17:20-24. RC
32 Da multidão dos que criam, era um só o coração e uma só a alma, e ninguém dizia que coisa alguma das que
possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. 33 Com grande poder os apóstolos davam
testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. RA
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A “unidade”, ou harmonia dos discípulos preparou o coração deles para receber a plenitude do poder do Espírito Santo. A
oração de Cristo por Sua Igreja foi cumprida. Eles abandonaram suas diferenças. O amor prevaleceu. A contenda foi
banida.
“Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas
que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor
Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (At 4:32, 33).
Essa passagem liga a unidade de coração e alma com o “grande poder” dos discípulos para testemunhar. Nas
circunstâncias desafiadoras da Jerusalém do primeiro século, numa época em que o cristianismo era impopular, aqueles
cristãos comprometidos compartilhavam seus recursos. Eles apoiavam uns aos outros e colocavam de lado suas ambições
pessoais. Suas atitudes altruístas e generosidade de espírito os prepararam para receber a plenitude do poder do Espírito
Santo para testemunhar.
“É importante notar que somente depois que os discípulos entraram em união perfeita, quando não mais contendiam pelas
posições mais elevadas, o Espírito Santo foi derramado. Estavam unânimes. Todas as divergências haviam sido postas de
lado” (Ellen G. White, Conselhos Para a Igreja, p. 98).
Por que o cumprimento da oração de Jesus em João 17 é tão importante para a igreja? O que o desejo de Jesus em
relação à unidade da igreja do primeiro século revela sobre Seu desejo para nossa igreja hoje?
Segunda - Ilustrações do Novo Testamento sobre unidade Ano Bíblico: Jr 7–9
O mundo do Novo Testamento, no primeiro século, era dividido em castas, status social e gênero. Era uma sociedade em
crise social. Os conceitos de igualdade de direitos, liberdade e dignidade humana não eram as normas aceitas.
Então, o cristianismo entrou em cena. Ele criou uma revolução social. Os ensinamentos de Jesus sobre igualdade, justiça,
preocupação para com os pobres e respeito pelos marginalizados pareceram radicais. Ao mesmo tempo, os cristãos do
Novo Testamento se uniram em torno dos valores fundamentais da criação e redenção. Eles ensinavam que todos os seres
humanos foram criados por Deus e que a redenção foi oferecida a todas as pessoas por meio do sacrifício de Cristo na
cruz. Jesus mostrou que cada pessoa, independentemente de sua condição material, é de imenso valor aos olhos de Deus.
2. Como as figuras a seguir ilustram a maneira pela qual cristãos diferentes se unem em um todo harmonioso,
independentemente de sua origem? 1Co 12:12-18; 1Pe 2:4, 5
12 Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, embora muitos,
formam um só corpo, assim também é Cristo. 13 Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um só corpo,
quer judeus, quer gregos, quer escravos quer livres; e a todos nós foi dado beber de um só Espírito. 14 Porque também o
corpo não é um membro, mas muitos. 15 Se o pé disser: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixará de
ser do corpo. 16 E se a orelha disser: Porque não sou olho, não sou do corpo; nem por isso deixará de ser do corpo. 17 Se o
corpo todo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo fosse ouvido, onde estaria o olfato? 18 Mas agora Deus colocou os
membros no corpo, cada um deles como quis. 1 Cor. 12:12-18. RA
4 E, chegando-vos para ele, a pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, 5
vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios
espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo. 1 Ped. 2:4, 5. RC
Que figuras poderiam ser mais poderosas para ilustrar a unidade na igreja? O apóstolo Paulo mencionou o corpo para
ilustrar a igreja e seus membros. Os órgãos do corpo estão intimamente ligados. Seus membros estão inter-relacionados e
são mutuamente dependentes. Todas as partes têm sua função. Se uma parte do corpo sofre, todo o corpo sofre (1Co
12:18-26).
18 Mas agora Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis. 19 E, se todos fossem um só membro, onde
estaria o corpo? 20 Agora, porém, há muitos membros, mas um só corpo. 21 E o olho não pode dizer à mão: Não tenho
necessidade de ti; nem ainda a cabeça aos pés: Não tenho necessidade de vós. 22 Antes, os membros do corpo que
parecem ser mais fracos são necessários; 23 e os membros do corpo que reputamos serem menos honrados, a esses
revestimos com muito mais honra; e os que em nós não são decorosos têm muito mais decoro, 24 ao passo que os
decorosos não têm necessidade disso. Mas Deus assim formou o corpo, dando muito mais honra ao que tinha falta
dela, 25 para que não haja divisão no corpo, mas que os membros tenham igual cuidado uns dos outros. 26 De
maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros
se regozijam com ele. 1 Cor. 12:18-26. RA.
Pedro acrescentou a ilustração de um edifício espiritual apresentando os membros como pedras, cada uma se encaixando
perfeitamente na construção de um templo glorioso que glorificará o nome de Jesus. Nessas ilustrações, cada membro está
intimamente ligado ao outro. Neste mundo de relacionamentos quebrados, lutas pelo poder e desarmonia, esse vínculo de
amorosa unidade deve ser um argumento poderoso em favor do cristianismo. Jesus apresentou claramente esta verdade
universal: “Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13:35).
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34 Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos
ameis uns aos outros. 35 Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. Jo 13:34-35.
RA
Sua igreja reflete a unidade descrita nesse texto? Você está ajudando a promover a unidade? Que atitudes você está
abrigando que aumenta os problemas da igreja?
Terça - Missão e mensagem: elementos da unidade Ano Bíblico: Jr 10–13
A unidade vivida pelos fiéis do Novo Testamento era apoiada em muito mais do que amor entre os membros.
3. Qual era a paixão dominante da igreja do Novo Testamento? Como essa paixão unia os cristãos? At
1:8; 4:33; 5:42; 9:31; 28:28-31
Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém
como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra. At 1:8. RC
Com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia
abundante graça. At 4:33. RA
E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus, o Cristo. At 5:42.
RA
Assim, pois, as igrejas em toda a Judéia, e Galiléia, e Samaria tinham paz e eram edificadas; e se multiplicavam,
andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo. At 9:31. RC
28 Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão. 29 E, havendo ele dito isto,
partiram os judeus, tendo entre si grande contenda. 30 E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara
e recebia todos quantos vinham vê-lo, 31 pregando o Reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas
pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum. At 28:28-31. RC
Os discípulos foram dominados por algo muito maior do que eles mesmos. A comissão dada por Cristo, de levar o
evangelho ao mundo, devorou suas ambições pessoais. A igreja não pode alcançar a comunidade com o evangelho
enquanto não for unida, mas ela nunca será unida enquanto não for consumida pelo desejo de pregar o evangelho.
A missão é um grande fator unificador. Os cristãos primitivos se uniram em torno da missão. A vida, morte, ressurreição,
ministério sacerdotal e a volta de nosso Senhor os uniam. Os novos convertidos estavam firmados “na doutrina dos
apóstolos” (At 2:41, 42). Os ensinamentos de Jesus proviam o fundamento da sua unidade.
41 De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três
mil almas. 42 E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. At 2:41-42. RC
O apóstolo Pedro usou o termo “verdade presente” (2Pe 1:12, New King James). A mensagem da “verdade presente” nos
dias de Pedro unia a igreja e a impulsionava para frente com um ímpeto profético: Jesus Cristo de Nazaré era o
cumprimento das profecias messiânicas do Antigo Testamento. Eles estavam unidos com uma mensagem urgente, a
verdade presente para seu tempo sobre o cumprimento da profecia.
Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais e estejais confirmados na
presente verdade. 2 Ped 1:12. RC
Agora, nos dias finais da história da Terra, Deus deu a Seu povo uma mensagem urgente, que é a verdade presente para
nosso tempo (Ap 14:6-12). É a mensagem do “evangelho eterno” no contexto do juízo, da obediência e da volta do Senhor.
Isso é o que une os adventistas do sétimo dia como uma família mundial. Se essa mensagem fosse diluída, ficasse em
posição secundária ou fosse tratada como uma relíquia do passado, a unidade da igreja seria desfeita e sua missão
perderia a urgência. Se a mensagem da Igreja for mal-interpretada ou distorcida, sua missão ficará obscura. É a
proclamação da mensagem profética dos três anjos que dá aos adventistas do sétimo dia a razão da sua existência.
6 E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a
toda nação, e tribo, e língua, e povo, 7 dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu
juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. 8 E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu! Caiu
Babilônia, aquela grande cidade que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição! 9 E os seguiu o
terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber o sinal na testa ou na mão, 10
também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com
fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. 11 E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não
têm repouso, nem de dia nem de noite, os que adoram a besta e a sua imagem e aquele que receber o sinal do seu nome.
12 Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. RC
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Você está conectado com nossa mensagem e missão? Por que você é adventista do sétimo dia? Leve sua resposta à
classe no sábado.
Quarta - Organização da igreja: estrutura para a unidade Ano Bíblico: Jr 14–16
O Novo Testamento revela que a igreja primitiva tinha uma estrutura organizacional definida. Essa estrutura ajudou a
preservar a pureza doutrinária da igreja e a mantê-la focalizada na missão.
Em Atos 6, um pequeno grupo de discípulos se reuniu para resolver o problema da distribuição de alimentos para as viúvas
dos gregos convertidos. Eles selecionaram diáconos para resolver a dificuldade. Os membros da igreja respeitaram a
autoridade desses líderes.
Quando o apóstolo Paulo se converteu na estrada de Damasco, ele foi encaminhado a Ananias, um representante da igreja
(At 9:10-17).
10 E havia em Damasco um certo discípulo chamado Ananias. E disse-lhe o Senhor em visão: Ananias! E ele respondeu:
Eis-me aqui, Senhor! 11 E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e vai à rua chamada Direita, e pergunta em casa de Judas por um
homem de Tarso chamado Saulo; pois eis que ele está orando; 12 e numa visão ele viu que entrava um homem chamado
Ananias e punha sobre ele a mão, para que tornasse a ver. 13 E respondeu Ananias: Senhor, de muitos ouvi acerca deste
homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; 14 e aqui tem poder dos principais dos sacerdotes para
prender a todos os que invocam o teu nome. 15 Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido
para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis, e dos filhos de Israel. 16 E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo
meu nome. 17 E Ananias foi, e entrou na casa, e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te
apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo. At 9:10-17. RC
Depois de haver sido batizado por Ananias, Paulo foi instruído pelo Espírito Santo a se encontrar com os líderes da igreja
em Jerusalém, a fim de confirmar seu ministério (At 9:26-30).
26 E, quando Saulo chegou a Jerusalém, procurava ajuntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, não crendo que fosse
discípulo. 27 Então, Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos e lhes contou como no caminho ele vira ao
Senhor, e este lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus. 28 E andava com eles em
Jerusalém, entrando e saindo. 29 E falava ousadamente no nome de Jesus. Falava e disputava também contra os gregos,
mas eles procuravam matá-lo. 30 Sabendo-o, porém, os irmãos, o acompanharam até Cesaréia e o enviaram a Tarso. At
9:26-30. RC
Em Atos 20 Paulo se encontrou com os anciãos da igreja de Éfeso para exortá-los a vigiar contra os falsos mestres e suas
heresias (At 20:17, 27-32).
De Mileto mandou a Éfeso chamar os anciãos da igreja. At 20:17. RA
27 Porque não me esquivei de vos anunciar todo o conselho de Deus. 28 Cuidai pois de vós mesmos e de todo o rebanho
sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele adquiriu com seu próprio
sangue. 29 Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão rebanho, 30 e que
dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si. 31 Portanto vigiai,
lembrando-vos de que por três anos não cessei noite e dia de admoestar com lágrimas a cada um de vós. 32 Agora pois,
vos encomendo a Deus e à palavra da sua graça, àquele que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os que
são santificados. At 20:27-32. RA
4. Como a igreja do Novo Testamento resolveu a controvérsia sobre a circuncisão? At 15:1-31
(1) Alguns homens desceram da Judéia para Antioquia e passaram a ensinar aos irmãos: "Se vocês não forem
circuncidados conforme o costume ensinado por Moisés, não poderão ser salvos". (2) Isso levou Paulo e Barnabé a uma
grande contenda e discussão com eles. Assim, Paulo e Barnabé foram designados, juntamente com outros, para irem a
Jerusalém tratar dessa questão com os apóstolos e com os presbíteros. (3) A igreja os enviou e, ao passarem pela Fenícia e
por Samaria, contaram como os gentios tinham se convertido; essas notícias alegravam muito a todos os irmãos. (4)
Chegando a Jerusalém, foram bem recebidos pela igreja, pelos apóstolos e pelos presbíteros, a quem relataram tudo o que
Deus tinha feito por meio deles. (5) Então se levantaram alguns do partido religioso dos fariseus que haviam crido e
disseram: "É necessário circuncidá-los e exigir deles que obedeçam à lei de Moisés". (6) Os apóstolos e os presbíteros se
reuniram para considerar essa questão. (7) Depois de muita discussão, Pedro levantou-se e dirigiu-se a eles: "Irmãos, vocês
sabem que há muito tempo Deus me escolheu dentre vocês para que os gentios ouvissem de meus lábios a mensagem do
evangelho e cressem. (8) Deus, que conhece os corações, demonstrou que os aceitou, dando-lhes o Espírito Santo, como
antes nos tinha concedido. (9) Ele não fez distinção alguma entre nós e eles, visto que purificou os seus corações pela fé.
(10) Então, por que agora vocês estão querendo tentar a Deus, impondo sobre os discípulos um jugo que nem nós nem
nossos antepassados conseguimos suportar? (11) De modo nenhum! Cremos que somos salvos pela graça de nosso
Senhor Jesus, assim como eles também". (12) Toda a assembléia ficou em silêncio, enquanto ouvia Barnabé e Paulo
falando de todos os sinais e maravilhas que, por meio deles, Deus fizera entre os gentios. (13) Quando terminaram de falar,
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Tiago tomou a palavra e disse: "Irmãos, ouçam-me. (14) Simão nos expôs como Deus, no princípio, voltou-se para os
gentios a fim de reunir dentre as nações um povo para o seu nome. (15) Concordam com isso as palavras dos profetas,
conforme está escrito: (16) ‘Depois disso voltarei e reconstruirei a tenda caída de Davi. Reedificarei as suas ruínas, e a
restaurarei, (17) para que o restante dos homens busque o Senhor, e todos os gentios sobre os quais tem sido invocado o
meu nome, diz o Senhor, que faz estas coisas’ (18) conhecidas desde os tempos antigos. (19) "Portanto, julgo que não
devemos pôr dificuldades aos gentios que estão se convertendo a Deus. (20) Pelo contrário, devemos escrever a eles,
dizendo-lhes que se abstenham de comida contaminada pelos ídolos, da imoralidade sexual, da carne de animais
estrangulados e do sangue. (21) Pois, desde os tempos antigos, Moisés é pregado em todas as cidades, sendo lido nas
sinagogas todos os sábados". (22) Então os apóstolos e os presbíteros, com toda a igreja, decidiram escolher alguns dentre
eles e enviá-los a Antioquia com Paulo e Barnabé. Escolheram Judas, chamado Barsabás, e Silas, dois líderes entre os
irmãos. (23) Com eles enviaram a seguinte carta: Os irmãos apóstolos e presbíteros, aos cristãos gentios que estão em
Antioquia, na Síria e na Cilícia: Saudações. (24) Soubemos que alguns saíram de nosso meio, sem nossa autorização, e os
perturbaram, transtornando suas mentes com o que disseram. (25) Assim, concordamos todos em escolher alguns homens e
enviá-los a vocês com nossos amados irmãos Paulo e Barnabé, (26) homens que têm arriscado a vida pelo nome de nosso
Senhor Jesus Cristo. (27) Portanto, estamos enviando Judas e Silas para confirmarem verbalmente o que estamos
escrevendo. (28) Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não impor a vocês nada além das seguintes exigências
necessárias: (29) Abster-se de comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e da
imoralidade sexual. Vocês farão bem em evitar essas coisas. Que tudo lhes vá bem. (30) Uma vez despedidos, os homens
desceram para Antioquia, onde reuniram a igreja e entregaram a carta. (31) Os irmãos a leram e se alegraram com a sua
animadora mensagem. At 15:1-31. NVI
O concílio de Jerusalém evitou um grande cisma na igreja do primeiro século. A organização da Igreja com autoridade
administrativa foi essencial para preservar sua integridade doutrinária. Nesse caso, representantes da igreja local foram
enviados a Jerusalém para participar de discussões doutrinárias, que teriam sérias implicações para o futuro da igreja. Uma
vez que esses representantes chegaram a um consenso, a comissão escreveu a decisão tomada e a fez circular em todas
as igrejas onde o problema se havia originado: Antioquia, Síria e Cilícia (At 15:23).
E por intermédio deles escreveram o seguinte: Os apóstolos, e os anciãos, e os irmãos, aos irmãos dentre os gentios que
estão em Antioquia, Síria e Cilícia, saúde. At 15:23. RC
Os membros aceitaram a decisão do concílio de Jerusalém e se alegraram porque o Espírito Santo os havia guiado a uma
resposta ao seu dilema (At 15:30-35).
30 Tendo-se eles, então, despedido, partiram para Antioquia e, ajuntando a multidão, entregaram a carta. 31 E, quando a
leram, alegraram-se pela exortação. 32 Depois, Judas e Silas, que também eram profetas, exortaram e confirmaram os
irmãos com muitas palavras. 33 E, detendo-se ali algum tempo, os irmãos os deixaram voltar em paz para os apóstolos, 34
mas pareceu bem a Silas ficar ali. 35 E Paulo e Barnabé ficaram em Antioquia, ensinando e pregando, com muitos outros, a
palavra do Senhor. At 15:30-35. RC
Se você é membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, então está envolvido na estrutura da igreja. Qual é seu papel nessa
estrutura, e como você pode ser mais envolvido de maneira construtiva?
Quinta - Alcançando a unidade Ano Bíblico: Jr 17–19
Quanto mais nos aproximamos de Jesus, mais próximos ficamos uns dos outros. Vemos com nova visão espiritual. O
Espírito de Cristo nos permite ver o outro de forma diferente. Pela graça de Cristo, as pequenas coisas que antes nos
aborreciam recebem novo significado. Hostilidades alimentadas são abandonadas à luz da Sua maravilhosa graça. Antigos
ressentimentos e contendas são, tanto quanto possível, colocados de lado. Barreiras são derrubadas. O evangelho cura os
relacionamentos quebrados.
Quando o Espírito Santo foi derramado em plenitude no Pentecostes, as atitudes dos discípulos para com seus irmãos de fé
foram drasticamente alteradas. Diante da luz que provinha da cruz, eles passaram a ver um ao outro de modo diferente.
“Cada cristão via em seu irmão uma revelação do amor e benevolência divinos. Só um interesse prevalecia; um elemento
de emulação absorveu todos os outros. A ambição dos cristãos era revelar a semelhança do caráter de Cristo, bem como
trabalhar pelo desenvolvimento de Seu reino” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 48).
5. Que práticas promoveram a unidade entre os cristãos do primeiro século? Por que essas práticas são tão poderosas em
unir cristãos? Mt 18:16-20; At 1:14; 12:5, 12; 6:7; Mt 28:16-20
16 Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, toda palavra seja
confirmada. 17 E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e
publicano. 18 Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra
será desligado no céu. 19 Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que
pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. 20 Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu
nome, aí estou eu no meio deles. Mat. 18:16-20. RC
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Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus
irmãos. At 1:14. RC
Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus. 12:5. RC
E, considerando ele nisso, foi à casa de Maria, mãe de João, que tinha por sobrenome Marcos, onde muitos estavam
reunidos e oravam. At 5:12. RC
E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes
obedecia à fé. At 6:7. RC
16 Partiram, pois, os onze discípulos para a Galileia, para o monte onde Jesus lhes designara. 17 Quando o viram, o
adoraram; mas alguns duvidaram. 18 E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no céu e
na terra. 19 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
20 ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a
consumação dos séculos. Mat. 28:16-20. RA
A unidade não é alcançada simplesmente porque a esperamos ou desejamos. Os cristãos do Novo Testamento oravam
juntos e conversavam. Juntos, estudavam a Palavra de Deus e compartilhavam a fé. Oração, estudo bíblico e testemunho
são poderosos elementos que criam, promovem e sustentam a unidade da igreja. Ao orarmos uns pelos outros, ficamos
cada vez mais unidos. Participar de uma campanha evangelística para a comunidade cria um senso de harmonia ou união.
Uma igreja viva, dinâmica, unida e reavivada é aquela cujos membros oram juntos, estudam a Palavra de Deus e alcançam
sua comunidade.
Quais são algumas das forças que ameaçam a unidade de sua igreja, ou até mesmo da igreja como um todo? Por que é
importante entender quais são essas forças e estar pronto para lidar com elas?
Sexta – Estudo Adicional Ano Bíblico: Jr 20–23
“Havia nesses primeiros discípulos marcante diversidade. Eles deviam ser ensinadores do mundo e representavam
amplamente variados tipos de caráter. Para conduzir com êxito a obra para a qual haviam sido chamados, esses homens,
diferindo em características naturais e em hábitos de vida, necessitavam chegar à unidade de sentimentos, pensamento e
ação. Essa unidade Cristo tinha por objetivo assegurar. Para alcançar esse fim, Ele procurou mantê-los em união consigo
mesmo”. Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 20.
Perguntas para reflexão
1. Por que uma estrutura eclesiástica unificada é importante para nós? O que aconteceria com a nossa missão, mensagem
e com nossa Igreja se congregações, Associações, Uniões ou Divisões seguissem seu próprio caminho? Imagine o caos
que se seguiria.
2. Por que sou adventista do sétimo dia?
3. Por mais importante que seja a unidade para a igreja, há coisas ainda mais importantes? Por exemplo, ao lidar com os
que pregavam doutrinas com as quais ele não concordava, Paulo escreveu o seguinte: “Mas, ainda que nós ou mesmo um
anjo vindo do Céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim, como já dissemos,
e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema” (Gl 1:8, 9). O que
aconteceu com a unidade nesse caso, pelo menos com essas pessoas?
4. Reflita sobre a importância da mensagem e missão para a identidade dos adventistas do sétimo dia. Afinal, qual seria o
propósito da igreja sem essa mensagem singular? Que outras coisas nos unem como adventistas do sétimo dia e que
ajudam a definir quem somos?
5. Por que a unidade é tão importante para todo reavivamento e reforma entre nós?
Respostas sugestivas: 1. Que os discípulos fossem guardados no nome de Jesus, em unidade. Muitos iriam crer por meio
da pregação dos discípulos, da unidade e do amor. No Pentecostes, eles estavam unidos e pregaram com poder.
2. Diferentes membros, com diferentes funções, formam um corpo saudável e harmonioso; diferentes pessoas, com
diferentes talentos, formam a igreja, o corpo de Cristo. O corpo só funciona se os membros trabalham unidos. Sobre Jesus,
a Pedra viva, a igreja é edificada com diferentes pedras, com diferentes pessoas. 3. Ensinar e testemunhar sobre a
ressurreição de Jesus Cristo; por isso, a igreja crescia, unida no poder do Espírito Santo. 4. Com a orientação do Espírito
Santo, membros da igreja e líderes chegaram a pleno acordo. A igreja trabalhou unida e de modo organizado. 5. Seguiam a
orientação de Cristo para a solução de desavenças. Por isso, Deus confirmava suas decisões. Oravam unidos e viviam
unidos, mesmo quando eram perseguidos; tinham uma missão comum, em torno da qual todos estavam unidos. Por isso, a
igreja crescia. Jesus os mantinha unidos.
Texto-chave: João 17:9-11, 20-24
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O aluno deverá...
Conhecer: Os elementos da unidade na igreja do Novo Testamento e examinar a relação entre unidade e reavivamento.
Sentir: As atitudes que levam ao reavivamento e aplicá-las à nossa congregação local.
Fazer: Aceitar o convite de Cristo para a unidade, com base no fato de que temos a mesma mensagem, missão e
organização da igreja. Descobrir quais são os obstáculos à unidade e procurar removê-los.
Esboço
I. Conhecer: A unidade da igreja do Novo Testamento
A. Qual era a preocupação de Cristo em João 17, pouco antes de Sua crucificação? Por que isso era tão importante para
Ele?
B. Como Pedro (1Pe 2:4, 5) e Paulo (1Co 12:12-18) ilustram a unidade? Por que eles usaram essas figuras ou ilustrações
para a unidade da igreja?
C. Qual é o papel da missão e mensagem na unidade da igreja?
II. Sentir: Experimentando a unidade do Novo Testamento
A. Os discípulos eram muito individualistas. Antes do Pentecostes, suas atitudes e emoções muitas vezes impediam a
unidade que Cristo desejava. Às vezes, havia rivalidade “sobre qual deles parecia ser o maior” (Lc 22:24). O que
aconteceu? De que forma e por que suas atitudes mudaram?
B. De que maneira o orgulho leva à rivalidade na igreja? Nossa própria humanidade pode nos impedir de experimentar a
unidade que Cristo deseja para Sua igreja? Como podemos alcançar essa unidade em nossa igreja?
III. Aplicando os princípios de unidade do Novo Testamento
A. De que maneira devemos nos relacionar quando conflitos ameaçam a unidade da igreja? Que opção é melhor do que
tomar partido em um conflito?
B. Quais são algumas das medidas práticas que podemos tomar a fim de promover continuamente a unidade?
Resumo: Jesus dá prioridade à unidade da igreja. O Novo Testamento coloca em primeiro lugar o relacionamento entre os
membros da igreja. Uma congregação que ora e compartilha a mesma mensagem e missão, receberá poder do Espírito
Santo para produzir grande impacto sobre sua comunidade. Como os primeiros discípulos, unidos no amor de Deus,
podemos fazer diferença em nosso mundo.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando a Palavra: João 17:20-24
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A unidade é algo indispensável e essencial para o derramamento do Espírito
Santo no reavivamento. Quando a igreja de Cristo estiver unida, focalizada na mensagem e apaixonada pela missão, o
reavivamento virá.
Somente para o professor: Destacar a importância da ênfase de Cristo na unidade, à luz de Sua oração de intercessão em
João 17. Comente os efeitos devastadores da desunião sobre uma congregação ou escola. A história a seguir ajudará a dar
o tom para sua classe.
Jim e Tom tinham quase trinta anos. Eram professores em uma pequena escola cristã. No início do ano escolar, eles
tiveram um desentendimento que colocou uma grande tensão sobre seu relacionamento. Tentavam evitar um ao outro,
tanto quanto possível. Era óbvio que havia uma séria tensão entre eles. Essa animosidade muitas vezes transbordava nas
reuniões da equipe. Tom opunha-se a qualquer posição que Jim assumisse em uma questão. A tensão estava no ar. O
corpo docente e os estudantes percebiam.
Perto do fim do ano letivo, um jovem pastor realizou uma semana de ênfase espiritual na escola. O Espírito de Deus se
moveu no coração de professores e estudantes de maneira acentuada. No fim da semana, na sexta-feira à noite, ocorreu
um lava-pés e Santa Ceia. Durante o lava-pés, Jim aproximou-se de Tom e disse: “Tom, posso lavar seus pés? Errei na
maneira como tratei você durante este ano. Sinto muito.” Tom ficou espantado. Os dois se abraçaram e participaram juntos
do lava-pés. As barreiras entre eles foram derrubadas. O ambiente na escola mudou drasticamente. O amor fraternal
substituiu a hostilidade. A bondade substituiu a competitividade acentuada e a graça de Cristo uniu dois professores
afastados. Foi necessário que alguém desse o primeiro passo, e Jim tomou a iniciativa.
Comente com a classe: Por que é tão difícil darmos o primeiro passo em direção a alguém que nos ofendeu?
Comentário Bíblico
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I. Quando Jesus orou pela unidade (Recapitule com a classe Jo 17:11, 20-24.)
Jesus sabia que logo deixaria Seus discípulos. Pouco antes de Sua crucificação, orou para que eles fossem um. Você pode
sentir o fervor em Sua voz ao ler Sua oração: “Que todos sejam um; e como és Tu, ó Pai, em Mim e Eu em Ti, também
sejam eles em nós; para que o mundo creia que Tu Me enviaste” (Jo 17:21). Jesus orou para que Seus discípulos tivessem
entre si o íntimo relacionamento que Ele havia tido com Seu Pai celestial.
Uma das maiores evidências de que o cristianismo é real é a unidade da igreja de Cristo. Quando pessoas de diferentes
origens, com culturas e opiniões diferentes se relacionam em amorosa unidade, os não cristãos observam. No livro Atos dos
Apóstolos, Ellen G. White descreve a experiência dos discípulos com estas palavras: “Havia nesses primeiros discípulos
frisante diversidade. Eles deviam ser ensinadores do mundo e representavam amplamente variados tipos de caráter. Para
conduzir com êxito a obra para a qual haviam sido chamados, esses homens, diferindo em características naturais e em
hábitos de vida, necessitavam chegar à unidade de sentimentos, pensamento e ação. Essa unidade Cristo tinha por objetivo
assegurar” (p. 20).
Pense nisto: Os discípulos não permitiriam que seus diferentes traços de personalidade, pontos de vista sobre várias
questões ou preferências pessoais impedissem o cumprimento da missão. Por que nos sentimos desconfortáveis diante de
pessoas que pensam de forma diferente de nós sobre algumas questões? Qual é a diferença entre unidade e uniformidade?
O que Cristo pediu em Sua oração?
II. Ilustração sobre unidade (Recapitule com a classe 1Co 12:12-18.)
A igreja de Corinto tinha seus problemas, como por exemplo: conflitos entre os membros; imoralidade e divórcio; idolatria;
ações judiciais; mau uso da Ceia do Senhor e do dom de línguas e ainda heresia doutrinária. Um dos principais problemas
na igreja era a divergência entre os membros (1Co 1:10-12). Em 1 Coríntios 12, Paulo explicou que as diferenças não
precisam levar à divisão. Unidade não é uniformidade. Cada membro é parte do corpo de Cristo. Assim como os diferentes
órgãos do corpo têm funções diferentes, mas cada um se harmoniza com o todo para o bem do corpo, cada membro da
igreja é dotado por Deus para abençoar todo o corpo (1Co 12:12, 19-24). Há muitos membros, mas um só corpo (1Co
12:20). É Deus quem, segundo Sua vontade, dota cada membro para o serviço (1Co 12:11, 18).
Pense nisto: A mensagem principal de 1 Coríntios 12 é que cada membro da igreja foi colocado no corpo por Cristo, é
dotado por Cristo e, de acordo com Cristo, é necessário para uma igreja saudável e em crescimento. Como a compreensão
do conceito dos dons espirituais nos leva a celebrar nossa diversidade e abraçar nossas diferenças?
Aplicação
Somente para o professor: Os discípulos focalizaram o cumprimento da tarefa que Jesus lhes tinha dado. Eles estavam
comprometidos com a proclamação da Sua mensagem de amor ao mundo. Este é o ponto principal da lição desta semana:
desunião prejudica a missão. Conflito gera caos, e Cristo não reina supremo no meio do caos.
Perguntas para reflexão e aplicação
1. Suas fortes opiniões já criaram conflitos em sua casa ou na igreja? O que você pode fazer para reduzir os conflitos?
2. Se você tem fortes sentimentos negativos em relação a alguém na igreja, o que pode fazer para reparar o relacionamento
quebrado, mesmo que seja você a pessoa prejudicada?
3. Como o envolvimento pessoal na missão da igreja promove a unidade?
Atividades práticas
Aqui estão duas situações imaginárias. Escolha uma delas e comente sobre a solução em pequenos grupos de dois ou três
alunos.
Situação 1: Você ouve que, em uma reunião da comissão de nomeações da igreja, seu nome foi considerado para uma
função, mas um dos membros dessa comissão fez algumas observações negativas e depreciativas sobre você. Como você
vai lidar com isso? O que você vai fazer?
a. Não dirá nada.
b. Falará com o pastor sobre o assunto.
c. Falará com a pessoa que fez as observações.
d. Nenhuma das opções acima.
Situação 2: Depois do culto algumas pessoas estão conversando na frente da igreja. Por acaso, você ouve alguém fazendo
uma observação maldosa sobre um de seus amigos. Você sabe que as palavras não são verdadeiras. O que você vai
fazer?
ramos@advir.comramos@advir.com
a. Não dirá nada.
b. Falará com a pessoa na frente do grupo.
c. Contará a seu amigo.
d. Nenhuma das opções acima.
Passe os últimos minutos da classe falando sobre maneiras de resolver conflitos quando surgem divisões na igreja. Encerre
a classe com uma oração pela unidade da igreja. Deixe este pensamento com a classe: a missão nunca será cumprida se a
igreja estiver cheia de conflitos. Cristo apela para que sejamos todos unidos em amoroso testemunho, para que alcancemos
o mundo com a Sua mensagem para os últimos dias.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da
lição?
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Unidade: o vínculo do reavivamento_Lição_original com textos_732013

  • 1. Lições Adultos Reavivamento e Reforma Lição 7 - Unidade: o vínculo do reavivamento 10 a 17 de agosto Sábado à tarde Ano Bíblico: Jr 1–3 VERSO PARA MEMORIZAR: “Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” (Ef 4:1-3). Leituras da Semana: Jo 17:9-11, 20-24; 1Co 12:12-18; At 4:32, 33; 1:8; 15:1-31; Mt 18:16-20 Unidade é um ingrediente essencial do reavivamento. Conflito, divisão e contenda não criam um ambiente propício para o reavivamento. No Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado sobre uma igreja que se havia unido na missão dada por Cristo. Suas diferenças foram subordinadas ao chamado supremo para a missão. Diante da comissão de alcançar os perdidos com o evangelho, os primeiros seguidores de Cristo pararam de lutar pela supremacia. Se estivessem ocupados na luta pelo poder, a obra teria sido impedida desde o início. Em vez disso, convencidos pelo Espírito Santo a morrer para o eu, eles estavam unidos em propósito e missão. Em resumo, onde não existe unidade, não pode haver reavivamento. Onde reinam o ciúme, a inveja e a competição pela supremacia, o poder o Espírito Santo é detido. Por isso, é muito importante aprender a quebrar as barreiras que nos separam, para que entremos na unidade que Cristo busca para Sua Igreja. Domingo - Resposta à oração de Cristo pela unidade Ano Bíblico: Jr 4–6 João 17 contém a grande oração intercessora de Jesus. Ela revela o que estava em Sua mente naquela hora importante da história da Terra. 1. Leia João 17:9-11, 20-24. Qual era o desejo de Jesus? Por que isso era tão importante? Como o relacionamento entre os discípulos demonstrava a genuína fé cristã? At 4:32, 33 9 Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. 10 E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado. 11 E eu já não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós. Jo 17:9- 11. RC. 20 Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim; 21 para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. 22 E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. 23 Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim e que tens amado a eles como me tens amado a mim. 24 Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me hás amado antes da criação do mundo. Jo 17:20-24. RC 32 Da multidão dos que criam, era um só o coração e uma só a alma, e ninguém dizia que coisa alguma das que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. 33 Com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. RA ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. A “unidade”, ou harmonia dos discípulos preparou o coração deles para receber a plenitude do poder do Espírito Santo. A oração de Cristo por Sua Igreja foi cumprida. Eles abandonaram suas diferenças. O amor prevaleceu. A contenda foi banida. “Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (At 4:32, 33). Essa passagem liga a unidade de coração e alma com o “grande poder” dos discípulos para testemunhar. Nas circunstâncias desafiadoras da Jerusalém do primeiro século, numa época em que o cristianismo era impopular, aqueles cristãos comprometidos compartilhavam seus recursos. Eles apoiavam uns aos outros e colocavam de lado suas ambições pessoais. Suas atitudes altruístas e generosidade de espírito os prepararam para receber a plenitude do poder do Espírito Santo para testemunhar. “É importante notar que somente depois que os discípulos entraram em união perfeita, quando não mais contendiam pelas posições mais elevadas, o Espírito Santo foi derramado. Estavam unânimes. Todas as divergências haviam sido postas de lado” (Ellen G. White, Conselhos Para a Igreja, p. 98). Por que o cumprimento da oração de Jesus em João 17 é tão importante para a igreja? O que o desejo de Jesus em relação à unidade da igreja do primeiro século revela sobre Seu desejo para nossa igreja hoje? Segunda - Ilustrações do Novo Testamento sobre unidade Ano Bíblico: Jr 7–9 O mundo do Novo Testamento, no primeiro século, era dividido em castas, status social e gênero. Era uma sociedade em crise social. Os conceitos de igualdade de direitos, liberdade e dignidade humana não eram as normas aceitas. Então, o cristianismo entrou em cena. Ele criou uma revolução social. Os ensinamentos de Jesus sobre igualdade, justiça, preocupação para com os pobres e respeito pelos marginalizados pareceram radicais. Ao mesmo tempo, os cristãos do Novo Testamento se uniram em torno dos valores fundamentais da criação e redenção. Eles ensinavam que todos os seres humanos foram criados por Deus e que a redenção foi oferecida a todas as pessoas por meio do sacrifício de Cristo na cruz. Jesus mostrou que cada pessoa, independentemente de sua condição material, é de imenso valor aos olhos de Deus. 2. Como as figuras a seguir ilustram a maneira pela qual cristãos diferentes se unem em um todo harmonioso, independentemente de sua origem? 1Co 12:12-18; 1Pe 2:4, 5 12 Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, embora muitos, formam um só corpo, assim também é Cristo. 13 Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos quer livres; e a todos nós foi dado beber de um só Espírito. 14 Porque também o corpo não é um membro, mas muitos. 15 Se o pé disser: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixará de ser do corpo. 16 E se a orelha disser: Porque não sou olho, não sou do corpo; nem por isso deixará de ser do corpo. 17 Se o corpo todo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo fosse ouvido, onde estaria o olfato? 18 Mas agora Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis. 1 Cor. 12:12-18. RA 4 E, chegando-vos para ele, a pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, 5 vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo. 1 Ped. 2:4, 5. RC Que figuras poderiam ser mais poderosas para ilustrar a unidade na igreja? O apóstolo Paulo mencionou o corpo para ilustrar a igreja e seus membros. Os órgãos do corpo estão intimamente ligados. Seus membros estão inter-relacionados e são mutuamente dependentes. Todas as partes têm sua função. Se uma parte do corpo sofre, todo o corpo sofre (1Co 12:18-26). 18 Mas agora Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis. 19 E, se todos fossem um só membro, onde estaria o corpo? 20 Agora, porém, há muitos membros, mas um só corpo. 21 E o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti; nem ainda a cabeça aos pés: Não tenho necessidade de vós. 22 Antes, os membros do corpo que parecem ser mais fracos são necessários; 23 e os membros do corpo que reputamos serem menos honrados, a esses revestimos com muito mais honra; e os que em nós não são decorosos têm muito mais decoro, 24 ao passo que os decorosos não têm necessidade disso. Mas Deus assim formou o corpo, dando muito mais honra ao que tinha falta dela, 25 para que não haja divisão no corpo, mas que os membros tenham igual cuidado uns dos outros. 26 De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele. 1 Cor. 12:18-26. RA. Pedro acrescentou a ilustração de um edifício espiritual apresentando os membros como pedras, cada uma se encaixando perfeitamente na construção de um templo glorioso que glorificará o nome de Jesus. Nessas ilustrações, cada membro está intimamente ligado ao outro. Neste mundo de relacionamentos quebrados, lutas pelo poder e desarmonia, esse vínculo de amorosa unidade deve ser um argumento poderoso em favor do cristianismo. Jesus apresentou claramente esta verdade universal: “Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13:35). ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. 34 Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos ameis uns aos outros. 35 Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. Jo 13:34-35. RA Sua igreja reflete a unidade descrita nesse texto? Você está ajudando a promover a unidade? Que atitudes você está abrigando que aumenta os problemas da igreja? Terça - Missão e mensagem: elementos da unidade Ano Bíblico: Jr 10–13 A unidade vivida pelos fiéis do Novo Testamento era apoiada em muito mais do que amor entre os membros. 3. Qual era a paixão dominante da igreja do Novo Testamento? Como essa paixão unia os cristãos? At 1:8; 4:33; 5:42; 9:31; 28:28-31 Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra. At 1:8. RC Com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. At 4:33. RA E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus, o Cristo. At 5:42. RA Assim, pois, as igrejas em toda a Judéia, e Galiléia, e Samaria tinham paz e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo. At 9:31. RC 28 Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão. 29 E, havendo ele dito isto, partiram os judeus, tendo entre si grande contenda. 30 E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara e recebia todos quantos vinham vê-lo, 31 pregando o Reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum. At 28:28-31. RC Os discípulos foram dominados por algo muito maior do que eles mesmos. A comissão dada por Cristo, de levar o evangelho ao mundo, devorou suas ambições pessoais. A igreja não pode alcançar a comunidade com o evangelho enquanto não for unida, mas ela nunca será unida enquanto não for consumida pelo desejo de pregar o evangelho. A missão é um grande fator unificador. Os cristãos primitivos se uniram em torno da missão. A vida, morte, ressurreição, ministério sacerdotal e a volta de nosso Senhor os uniam. Os novos convertidos estavam firmados “na doutrina dos apóstolos” (At 2:41, 42). Os ensinamentos de Jesus proviam o fundamento da sua unidade. 41 De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil almas. 42 E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. At 2:41-42. RC O apóstolo Pedro usou o termo “verdade presente” (2Pe 1:12, New King James). A mensagem da “verdade presente” nos dias de Pedro unia a igreja e a impulsionava para frente com um ímpeto profético: Jesus Cristo de Nazaré era o cumprimento das profecias messiânicas do Antigo Testamento. Eles estavam unidos com uma mensagem urgente, a verdade presente para seu tempo sobre o cumprimento da profecia. Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais e estejais confirmados na presente verdade. 2 Ped 1:12. RC Agora, nos dias finais da história da Terra, Deus deu a Seu povo uma mensagem urgente, que é a verdade presente para nosso tempo (Ap 14:6-12). É a mensagem do “evangelho eterno” no contexto do juízo, da obediência e da volta do Senhor. Isso é o que une os adventistas do sétimo dia como uma família mundial. Se essa mensagem fosse diluída, ficasse em posição secundária ou fosse tratada como uma relíquia do passado, a unidade da igreja seria desfeita e sua missão perderia a urgência. Se a mensagem da Igreja for mal-interpretada ou distorcida, sua missão ficará obscura. É a proclamação da mensagem profética dos três anjos que dá aos adventistas do sétimo dia a razão da sua existência. 6 E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, 7 dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. 8 E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu! Caiu Babilônia, aquela grande cidade que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição! 9 E os seguiu o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber o sinal na testa ou na mão, 10 também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. 11 E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso, nem de dia nem de noite, os que adoram a besta e a sua imagem e aquele que receber o sinal do seu nome. 12 Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. RC ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. Você está conectado com nossa mensagem e missão? Por que você é adventista do sétimo dia? Leve sua resposta à classe no sábado. Quarta - Organização da igreja: estrutura para a unidade Ano Bíblico: Jr 14–16 O Novo Testamento revela que a igreja primitiva tinha uma estrutura organizacional definida. Essa estrutura ajudou a preservar a pureza doutrinária da igreja e a mantê-la focalizada na missão. Em Atos 6, um pequeno grupo de discípulos se reuniu para resolver o problema da distribuição de alimentos para as viúvas dos gregos convertidos. Eles selecionaram diáconos para resolver a dificuldade. Os membros da igreja respeitaram a autoridade desses líderes. Quando o apóstolo Paulo se converteu na estrada de Damasco, ele foi encaminhado a Ananias, um representante da igreja (At 9:10-17). 10 E havia em Damasco um certo discípulo chamado Ananias. E disse-lhe o Senhor em visão: Ananias! E ele respondeu: Eis-me aqui, Senhor! 11 E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e vai à rua chamada Direita, e pergunta em casa de Judas por um homem de Tarso chamado Saulo; pois eis que ele está orando; 12 e numa visão ele viu que entrava um homem chamado Ananias e punha sobre ele a mão, para que tornasse a ver. 13 E respondeu Ananias: Senhor, de muitos ouvi acerca deste homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; 14 e aqui tem poder dos principais dos sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome. 15 Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis, e dos filhos de Israel. 16 E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome. 17 E Ananias foi, e entrou na casa, e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo. At 9:10-17. RC Depois de haver sido batizado por Ananias, Paulo foi instruído pelo Espírito Santo a se encontrar com os líderes da igreja em Jerusalém, a fim de confirmar seu ministério (At 9:26-30). 26 E, quando Saulo chegou a Jerusalém, procurava ajuntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo. 27 Então, Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor, e este lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus. 28 E andava com eles em Jerusalém, entrando e saindo. 29 E falava ousadamente no nome de Jesus. Falava e disputava também contra os gregos, mas eles procuravam matá-lo. 30 Sabendo-o, porém, os irmãos, o acompanharam até Cesaréia e o enviaram a Tarso. At 9:26-30. RC Em Atos 20 Paulo se encontrou com os anciãos da igreja de Éfeso para exortá-los a vigiar contra os falsos mestres e suas heresias (At 20:17, 27-32). De Mileto mandou a Éfeso chamar os anciãos da igreja. At 20:17. RA 27 Porque não me esquivei de vos anunciar todo o conselho de Deus. 28 Cuidai pois de vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele adquiriu com seu próprio sangue. 29 Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão rebanho, 30 e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si. 31 Portanto vigiai, lembrando-vos de que por três anos não cessei noite e dia de admoestar com lágrimas a cada um de vós. 32 Agora pois, vos encomendo a Deus e à palavra da sua graça, àquele que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os que são santificados. At 20:27-32. RA 4. Como a igreja do Novo Testamento resolveu a controvérsia sobre a circuncisão? At 15:1-31 (1) Alguns homens desceram da Judéia para Antioquia e passaram a ensinar aos irmãos: "Se vocês não forem circuncidados conforme o costume ensinado por Moisés, não poderão ser salvos". (2) Isso levou Paulo e Barnabé a uma grande contenda e discussão com eles. Assim, Paulo e Barnabé foram designados, juntamente com outros, para irem a Jerusalém tratar dessa questão com os apóstolos e com os presbíteros. (3) A igreja os enviou e, ao passarem pela Fenícia e por Samaria, contaram como os gentios tinham se convertido; essas notícias alegravam muito a todos os irmãos. (4) Chegando a Jerusalém, foram bem recebidos pela igreja, pelos apóstolos e pelos presbíteros, a quem relataram tudo o que Deus tinha feito por meio deles. (5) Então se levantaram alguns do partido religioso dos fariseus que haviam crido e disseram: "É necessário circuncidá-los e exigir deles que obedeçam à lei de Moisés". (6) Os apóstolos e os presbíteros se reuniram para considerar essa questão. (7) Depois de muita discussão, Pedro levantou-se e dirigiu-se a eles: "Irmãos, vocês sabem que há muito tempo Deus me escolheu dentre vocês para que os gentios ouvissem de meus lábios a mensagem do evangelho e cressem. (8) Deus, que conhece os corações, demonstrou que os aceitou, dando-lhes o Espírito Santo, como antes nos tinha concedido. (9) Ele não fez distinção alguma entre nós e eles, visto que purificou os seus corações pela fé. (10) Então, por que agora vocês estão querendo tentar a Deus, impondo sobre os discípulos um jugo que nem nós nem nossos antepassados conseguimos suportar? (11) De modo nenhum! Cremos que somos salvos pela graça de nosso Senhor Jesus, assim como eles também". (12) Toda a assembléia ficou em silêncio, enquanto ouvia Barnabé e Paulo falando de todos os sinais e maravilhas que, por meio deles, Deus fizera entre os gentios. (13) Quando terminaram de falar, ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Tiago tomou a palavra e disse: "Irmãos, ouçam-me. (14) Simão nos expôs como Deus, no princípio, voltou-se para os gentios a fim de reunir dentre as nações um povo para o seu nome. (15) Concordam com isso as palavras dos profetas, conforme está escrito: (16) ‘Depois disso voltarei e reconstruirei a tenda caída de Davi. Reedificarei as suas ruínas, e a restaurarei, (17) para que o restante dos homens busque o Senhor, e todos os gentios sobre os quais tem sido invocado o meu nome, diz o Senhor, que faz estas coisas’ (18) conhecidas desde os tempos antigos. (19) "Portanto, julgo que não devemos pôr dificuldades aos gentios que estão se convertendo a Deus. (20) Pelo contrário, devemos escrever a eles, dizendo-lhes que se abstenham de comida contaminada pelos ídolos, da imoralidade sexual, da carne de animais estrangulados e do sangue. (21) Pois, desde os tempos antigos, Moisés é pregado em todas as cidades, sendo lido nas sinagogas todos os sábados". (22) Então os apóstolos e os presbíteros, com toda a igreja, decidiram escolher alguns dentre eles e enviá-los a Antioquia com Paulo e Barnabé. Escolheram Judas, chamado Barsabás, e Silas, dois líderes entre os irmãos. (23) Com eles enviaram a seguinte carta: Os irmãos apóstolos e presbíteros, aos cristãos gentios que estão em Antioquia, na Síria e na Cilícia: Saudações. (24) Soubemos que alguns saíram de nosso meio, sem nossa autorização, e os perturbaram, transtornando suas mentes com o que disseram. (25) Assim, concordamos todos em escolher alguns homens e enviá-los a vocês com nossos amados irmãos Paulo e Barnabé, (26) homens que têm arriscado a vida pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo. (27) Portanto, estamos enviando Judas e Silas para confirmarem verbalmente o que estamos escrevendo. (28) Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não impor a vocês nada além das seguintes exigências necessárias: (29) Abster-se de comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e da imoralidade sexual. Vocês farão bem em evitar essas coisas. Que tudo lhes vá bem. (30) Uma vez despedidos, os homens desceram para Antioquia, onde reuniram a igreja e entregaram a carta. (31) Os irmãos a leram e se alegraram com a sua animadora mensagem. At 15:1-31. NVI O concílio de Jerusalém evitou um grande cisma na igreja do primeiro século. A organização da Igreja com autoridade administrativa foi essencial para preservar sua integridade doutrinária. Nesse caso, representantes da igreja local foram enviados a Jerusalém para participar de discussões doutrinárias, que teriam sérias implicações para o futuro da igreja. Uma vez que esses representantes chegaram a um consenso, a comissão escreveu a decisão tomada e a fez circular em todas as igrejas onde o problema se havia originado: Antioquia, Síria e Cilícia (At 15:23). E por intermédio deles escreveram o seguinte: Os apóstolos, e os anciãos, e os irmãos, aos irmãos dentre os gentios que estão em Antioquia, Síria e Cilícia, saúde. At 15:23. RC Os membros aceitaram a decisão do concílio de Jerusalém e se alegraram porque o Espírito Santo os havia guiado a uma resposta ao seu dilema (At 15:30-35). 30 Tendo-se eles, então, despedido, partiram para Antioquia e, ajuntando a multidão, entregaram a carta. 31 E, quando a leram, alegraram-se pela exortação. 32 Depois, Judas e Silas, que também eram profetas, exortaram e confirmaram os irmãos com muitas palavras. 33 E, detendo-se ali algum tempo, os irmãos os deixaram voltar em paz para os apóstolos, 34 mas pareceu bem a Silas ficar ali. 35 E Paulo e Barnabé ficaram em Antioquia, ensinando e pregando, com muitos outros, a palavra do Senhor. At 15:30-35. RC Se você é membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, então está envolvido na estrutura da igreja. Qual é seu papel nessa estrutura, e como você pode ser mais envolvido de maneira construtiva? Quinta - Alcançando a unidade Ano Bíblico: Jr 17–19 Quanto mais nos aproximamos de Jesus, mais próximos ficamos uns dos outros. Vemos com nova visão espiritual. O Espírito de Cristo nos permite ver o outro de forma diferente. Pela graça de Cristo, as pequenas coisas que antes nos aborreciam recebem novo significado. Hostilidades alimentadas são abandonadas à luz da Sua maravilhosa graça. Antigos ressentimentos e contendas são, tanto quanto possível, colocados de lado. Barreiras são derrubadas. O evangelho cura os relacionamentos quebrados. Quando o Espírito Santo foi derramado em plenitude no Pentecostes, as atitudes dos discípulos para com seus irmãos de fé foram drasticamente alteradas. Diante da luz que provinha da cruz, eles passaram a ver um ao outro de modo diferente. “Cada cristão via em seu irmão uma revelação do amor e benevolência divinos. Só um interesse prevalecia; um elemento de emulação absorveu todos os outros. A ambição dos cristãos era revelar a semelhança do caráter de Cristo, bem como trabalhar pelo desenvolvimento de Seu reino” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 48). 5. Que práticas promoveram a unidade entre os cristãos do primeiro século? Por que essas práticas são tão poderosas em unir cristãos? Mt 18:16-20; At 1:14; 12:5, 12; 6:7; Mt 28:16-20 16 Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, toda palavra seja confirmada. 17 E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano. 18 Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu. 19 Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. 20 Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. Mat. 18:16-20. RC ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos. At 1:14. RC Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus. 12:5. RC E, considerando ele nisso, foi à casa de Maria, mãe de João, que tinha por sobrenome Marcos, onde muitos estavam reunidos e oravam. At 5:12. RC E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé. At 6:7. RC 16 Partiram, pois, os onze discípulos para a Galileia, para o monte onde Jesus lhes designara. 17 Quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. 18 E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. 19 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Mat. 28:16-20. RA A unidade não é alcançada simplesmente porque a esperamos ou desejamos. Os cristãos do Novo Testamento oravam juntos e conversavam. Juntos, estudavam a Palavra de Deus e compartilhavam a fé. Oração, estudo bíblico e testemunho são poderosos elementos que criam, promovem e sustentam a unidade da igreja. Ao orarmos uns pelos outros, ficamos cada vez mais unidos. Participar de uma campanha evangelística para a comunidade cria um senso de harmonia ou união. Uma igreja viva, dinâmica, unida e reavivada é aquela cujos membros oram juntos, estudam a Palavra de Deus e alcançam sua comunidade. Quais são algumas das forças que ameaçam a unidade de sua igreja, ou até mesmo da igreja como um todo? Por que é importante entender quais são essas forças e estar pronto para lidar com elas? Sexta – Estudo Adicional Ano Bíblico: Jr 20–23 “Havia nesses primeiros discípulos marcante diversidade. Eles deviam ser ensinadores do mundo e representavam amplamente variados tipos de caráter. Para conduzir com êxito a obra para a qual haviam sido chamados, esses homens, diferindo em características naturais e em hábitos de vida, necessitavam chegar à unidade de sentimentos, pensamento e ação. Essa unidade Cristo tinha por objetivo assegurar. Para alcançar esse fim, Ele procurou mantê-los em união consigo mesmo”. Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 20. Perguntas para reflexão 1. Por que uma estrutura eclesiástica unificada é importante para nós? O que aconteceria com a nossa missão, mensagem e com nossa Igreja se congregações, Associações, Uniões ou Divisões seguissem seu próprio caminho? Imagine o caos que se seguiria. 2. Por que sou adventista do sétimo dia? 3. Por mais importante que seja a unidade para a igreja, há coisas ainda mais importantes? Por exemplo, ao lidar com os que pregavam doutrinas com as quais ele não concordava, Paulo escreveu o seguinte: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do Céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema” (Gl 1:8, 9). O que aconteceu com a unidade nesse caso, pelo menos com essas pessoas? 4. Reflita sobre a importância da mensagem e missão para a identidade dos adventistas do sétimo dia. Afinal, qual seria o propósito da igreja sem essa mensagem singular? Que outras coisas nos unem como adventistas do sétimo dia e que ajudam a definir quem somos? 5. Por que a unidade é tão importante para todo reavivamento e reforma entre nós? Respostas sugestivas: 1. Que os discípulos fossem guardados no nome de Jesus, em unidade. Muitos iriam crer por meio da pregação dos discípulos, da unidade e do amor. No Pentecostes, eles estavam unidos e pregaram com poder. 2. Diferentes membros, com diferentes funções, formam um corpo saudável e harmonioso; diferentes pessoas, com diferentes talentos, formam a igreja, o corpo de Cristo. O corpo só funciona se os membros trabalham unidos. Sobre Jesus, a Pedra viva, a igreja é edificada com diferentes pedras, com diferentes pessoas. 3. Ensinar e testemunhar sobre a ressurreição de Jesus Cristo; por isso, a igreja crescia, unida no poder do Espírito Santo. 4. Com a orientação do Espírito Santo, membros da igreja e líderes chegaram a pleno acordo. A igreja trabalhou unida e de modo organizado. 5. Seguiam a orientação de Cristo para a solução de desavenças. Por isso, Deus confirmava suas decisões. Oravam unidos e viviam unidos, mesmo quando eram perseguidos; tinham uma missão comum, em torno da qual todos estavam unidos. Por isso, a igreja crescia. Jesus os mantinha unidos. Texto-chave: João 17:9-11, 20-24 ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. O aluno deverá... Conhecer: Os elementos da unidade na igreja do Novo Testamento e examinar a relação entre unidade e reavivamento. Sentir: As atitudes que levam ao reavivamento e aplicá-las à nossa congregação local. Fazer: Aceitar o convite de Cristo para a unidade, com base no fato de que temos a mesma mensagem, missão e organização da igreja. Descobrir quais são os obstáculos à unidade e procurar removê-los. Esboço I. Conhecer: A unidade da igreja do Novo Testamento A. Qual era a preocupação de Cristo em João 17, pouco antes de Sua crucificação? Por que isso era tão importante para Ele? B. Como Pedro (1Pe 2:4, 5) e Paulo (1Co 12:12-18) ilustram a unidade? Por que eles usaram essas figuras ou ilustrações para a unidade da igreja? C. Qual é o papel da missão e mensagem na unidade da igreja? II. Sentir: Experimentando a unidade do Novo Testamento A. Os discípulos eram muito individualistas. Antes do Pentecostes, suas atitudes e emoções muitas vezes impediam a unidade que Cristo desejava. Às vezes, havia rivalidade “sobre qual deles parecia ser o maior” (Lc 22:24). O que aconteceu? De que forma e por que suas atitudes mudaram? B. De que maneira o orgulho leva à rivalidade na igreja? Nossa própria humanidade pode nos impedir de experimentar a unidade que Cristo deseja para Sua igreja? Como podemos alcançar essa unidade em nossa igreja? III. Aplicando os princípios de unidade do Novo Testamento A. De que maneira devemos nos relacionar quando conflitos ameaçam a unidade da igreja? Que opção é melhor do que tomar partido em um conflito? B. Quais são algumas das medidas práticas que podemos tomar a fim de promover continuamente a unidade? Resumo: Jesus dá prioridade à unidade da igreja. O Novo Testamento coloca em primeiro lugar o relacionamento entre os membros da igreja. Uma congregação que ora e compartilha a mesma mensagem e missão, receberá poder do Espírito Santo para produzir grande impacto sobre sua comunidade. Como os primeiros discípulos, unidos no amor de Deus, podemos fazer diferença em nosso mundo. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando a Palavra: João 17:20-24 Conceito-chave para o crescimento espiritual: A unidade é algo indispensável e essencial para o derramamento do Espírito Santo no reavivamento. Quando a igreja de Cristo estiver unida, focalizada na mensagem e apaixonada pela missão, o reavivamento virá. Somente para o professor: Destacar a importância da ênfase de Cristo na unidade, à luz de Sua oração de intercessão em João 17. Comente os efeitos devastadores da desunião sobre uma congregação ou escola. A história a seguir ajudará a dar o tom para sua classe. Jim e Tom tinham quase trinta anos. Eram professores em uma pequena escola cristã. No início do ano escolar, eles tiveram um desentendimento que colocou uma grande tensão sobre seu relacionamento. Tentavam evitar um ao outro, tanto quanto possível. Era óbvio que havia uma séria tensão entre eles. Essa animosidade muitas vezes transbordava nas reuniões da equipe. Tom opunha-se a qualquer posição que Jim assumisse em uma questão. A tensão estava no ar. O corpo docente e os estudantes percebiam. Perto do fim do ano letivo, um jovem pastor realizou uma semana de ênfase espiritual na escola. O Espírito de Deus se moveu no coração de professores e estudantes de maneira acentuada. No fim da semana, na sexta-feira à noite, ocorreu um lava-pés e Santa Ceia. Durante o lava-pés, Jim aproximou-se de Tom e disse: “Tom, posso lavar seus pés? Errei na maneira como tratei você durante este ano. Sinto muito.” Tom ficou espantado. Os dois se abraçaram e participaram juntos do lava-pés. As barreiras entre eles foram derrubadas. O ambiente na escola mudou drasticamente. O amor fraternal substituiu a hostilidade. A bondade substituiu a competitividade acentuada e a graça de Cristo uniu dois professores afastados. Foi necessário que alguém desse o primeiro passo, e Jim tomou a iniciativa. Comente com a classe: Por que é tão difícil darmos o primeiro passo em direção a alguém que nos ofendeu? Comentário Bíblico ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. I. Quando Jesus orou pela unidade (Recapitule com a classe Jo 17:11, 20-24.) Jesus sabia que logo deixaria Seus discípulos. Pouco antes de Sua crucificação, orou para que eles fossem um. Você pode sentir o fervor em Sua voz ao ler Sua oração: “Que todos sejam um; e como és Tu, ó Pai, em Mim e Eu em Ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que Tu Me enviaste” (Jo 17:21). Jesus orou para que Seus discípulos tivessem entre si o íntimo relacionamento que Ele havia tido com Seu Pai celestial. Uma das maiores evidências de que o cristianismo é real é a unidade da igreja de Cristo. Quando pessoas de diferentes origens, com culturas e opiniões diferentes se relacionam em amorosa unidade, os não cristãos observam. No livro Atos dos Apóstolos, Ellen G. White descreve a experiência dos discípulos com estas palavras: “Havia nesses primeiros discípulos frisante diversidade. Eles deviam ser ensinadores do mundo e representavam amplamente variados tipos de caráter. Para conduzir com êxito a obra para a qual haviam sido chamados, esses homens, diferindo em características naturais e em hábitos de vida, necessitavam chegar à unidade de sentimentos, pensamento e ação. Essa unidade Cristo tinha por objetivo assegurar” (p. 20). Pense nisto: Os discípulos não permitiriam que seus diferentes traços de personalidade, pontos de vista sobre várias questões ou preferências pessoais impedissem o cumprimento da missão. Por que nos sentimos desconfortáveis diante de pessoas que pensam de forma diferente de nós sobre algumas questões? Qual é a diferença entre unidade e uniformidade? O que Cristo pediu em Sua oração? II. Ilustração sobre unidade (Recapitule com a classe 1Co 12:12-18.) A igreja de Corinto tinha seus problemas, como por exemplo: conflitos entre os membros; imoralidade e divórcio; idolatria; ações judiciais; mau uso da Ceia do Senhor e do dom de línguas e ainda heresia doutrinária. Um dos principais problemas na igreja era a divergência entre os membros (1Co 1:10-12). Em 1 Coríntios 12, Paulo explicou que as diferenças não precisam levar à divisão. Unidade não é uniformidade. Cada membro é parte do corpo de Cristo. Assim como os diferentes órgãos do corpo têm funções diferentes, mas cada um se harmoniza com o todo para o bem do corpo, cada membro da igreja é dotado por Deus para abençoar todo o corpo (1Co 12:12, 19-24). Há muitos membros, mas um só corpo (1Co 12:20). É Deus quem, segundo Sua vontade, dota cada membro para o serviço (1Co 12:11, 18). Pense nisto: A mensagem principal de 1 Coríntios 12 é que cada membro da igreja foi colocado no corpo por Cristo, é dotado por Cristo e, de acordo com Cristo, é necessário para uma igreja saudável e em crescimento. Como a compreensão do conceito dos dons espirituais nos leva a celebrar nossa diversidade e abraçar nossas diferenças? Aplicação Somente para o professor: Os discípulos focalizaram o cumprimento da tarefa que Jesus lhes tinha dado. Eles estavam comprometidos com a proclamação da Sua mensagem de amor ao mundo. Este é o ponto principal da lição desta semana: desunião prejudica a missão. Conflito gera caos, e Cristo não reina supremo no meio do caos. Perguntas para reflexão e aplicação 1. Suas fortes opiniões já criaram conflitos em sua casa ou na igreja? O que você pode fazer para reduzir os conflitos? 2. Se você tem fortes sentimentos negativos em relação a alguém na igreja, o que pode fazer para reparar o relacionamento quebrado, mesmo que seja você a pessoa prejudicada? 3. Como o envolvimento pessoal na missão da igreja promove a unidade? Atividades práticas Aqui estão duas situações imaginárias. Escolha uma delas e comente sobre a solução em pequenos grupos de dois ou três alunos. Situação 1: Você ouve que, em uma reunião da comissão de nomeações da igreja, seu nome foi considerado para uma função, mas um dos membros dessa comissão fez algumas observações negativas e depreciativas sobre você. Como você vai lidar com isso? O que você vai fazer? a. Não dirá nada. b. Falará com o pastor sobre o assunto. c. Falará com a pessoa que fez as observações. d. Nenhuma das opções acima. Situação 2: Depois do culto algumas pessoas estão conversando na frente da igreja. Por acaso, você ouve alguém fazendo uma observação maldosa sobre um de seus amigos. Você sabe que as palavras não são verdadeiras. O que você vai fazer? ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. a. Não dirá nada. b. Falará com a pessoa na frente do grupo. c. Contará a seu amigo. d. Nenhuma das opções acima. Passe os últimos minutos da classe falando sobre maneiras de resolver conflitos quando surgem divisões na igreja. Encerre a classe com uma oração pela unidade da igreja. Deixe este pensamento com a classe: a missão nunca será cumprida se a igreja estiver cheia de conflitos. Cristo apela para que sejamos todos unidos em amoroso testemunho, para que alcancemos o mundo com a Sua mensagem para os últimos dias. Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? ramos@advir.comramos@advir.com