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Estudo Elaborado: Pr. Ricardo Gondim
Cristo o grande sacerdote
e a Salvação
Aula 6 – EBD 2015
TEXTOS EXORTATIVOS
Hb 2:1-4
Hb 3:7 a 4:13
Hb 5:11 a 6:20
Hb 10:26-39
Hb 12:14-29
Hebreus 5
Cada Grande Sacerdote é escolhido entre os
homens e nomeado para servir a Deus em favor do
povo, apresentando a Deus ofertas e sacrifícios
pelos pecados.
Como ele próprio tem as suas fraquezas, pode ter
paciência com os ignorantes e com os que
cometem erros.
E, porque ele mesmo é fraco, precisa oferecer
sacrifícios não somente pelos pecados do povo,
mas também pelos seus próprios pecados.
Ninguém escolhe para si mesmo a honra de ser
Grande Sacerdote. É somente pela vontade de Deus
que um homem é chamado para ser Grande
Sacerdote, como aconteceu com Arão.
Assim também Cristo não tomou para si mesmo a
honra de ser Grande Sacerdote; foi Deus quem
lhe deu essa honra, pois lhe disse: “Você é o meu
Filho; hoje eu me tornei o seu Pai.” Em outro lugar
das Escrituras Sagradas, ele também disse: “Você
será sacerdote para sempre, na ordem do sacerdócio
de Melquisedeque.”
Durante a sua vida aqui na terra, Cristo, em voz alta
e com lágrimas, fez orações e súplicas a Deus,
que o podia salvar da morte. E as suas orações foram
atendidas porque ele era dedicado a Deus.
Embora fosse o Filho de Deus, ele aprendeu, por
meio dos seus sofrimentos, a ser obediente.
E, depois de ser aperfeiçoado, ele se tornou
a fonte da salvação eterna para todos os
que lhe obedecem.
E Deus o nomeou Grande Sacerdote, na
ordem do sacerdócio de Melquisedeque.
Salmo 110-4
Jurou o SENHOR, e não se arrependerá:
tu és um sacerdote eterno, segundo a
ordem de Melquisedeque.
Hebreus 5 – pontos destacados
• Antes de iniciar a 3ª. Exortação, o autor chama a
atenção para a superioridade do Sacerdócio de
Jesus Cristo.
• A seguir apresentam-se as qualificações para o
ofício de sumo sacerdote. Arão serve de modelo,
uma vez que ele foi o primeiro a servir no ofício
de sumo sacerdote da ordem de Levi.
• Deus em sua graça estabeleceu uma aliança com o
seu povo. A lei era simplesmente o padrão
proposto para aqueles que iriam aderir a essa
aliança.
• O papel da lei não é justificar, mas mostrar-nos
o que é o pecado. Ela foi a mestra para conduzir-
nos a Cristo.
• O sacerdote não toma para si a glória
de se tornar sumo sacerdoteChamado
• O sacerdote dedica a sua vida ao
Senhor e as necessidades de seu povoDedicação
Requisitos fundamentais do Sumo Sacerdote
As necessidades pessoais, entretanto, do sumo sacerdote
constituído não foram esquecidas. Ao oferecer sacrifício pelo
povo, ele também oferecia por si mesmo, apresentando
suas próprias necessidades a Deus através do sangue do
sacrifício. Arão, o primeiro sumo sacerdote, foi chamado por
Deus para este ofício. Ele não o procurou nem o mereceu.
Foi constituído por Deus.
Assim Cristo foi
constituído sumo
sacerdote.
O escritor cita o Sl. 2:7
com este sentido,
"Hoje eu te constituí
para o ofício de
sacerdote". Ele era
plenamente qualificado
a exercer o ofício e não
o buscou para Si.
Ele foi constituído a
esta posição de glória
(g.edoxasen=adornar
com glória ) por Deus
Pai.
Salmo 2-7
Proclamarei o decreto: o SENHOR me
disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.
Salmo 110-4
Jurou o SENHOR, e não se arrependerá:
tu és um sacerdote eterno, segundo a
ordem de Melquisedeque.
Agora perfeitamente qualificado como sumo
sacerdote, Cristo fornece a salvação eterna
(soterias aioniou, v. 9 - A soteriologia é o estudo da salvação humana. A
palavra é formada a partir de dois termos gregos [Soterios], que significa
"salvação" e [aioniou ou logos], que significa "palavra", "princípio"., ou “eterno”.)
,cujo aspecto eterno relaciona-se com o
sacerdócio de Melquisedeque.
11 Quanto a isso, temos muito que dizer, coisas
difíceis de explicar, porque vocês se tornaram
lentos (g.nothros = tardio, preguiçoso) para
aprender.
12 Embora a esta altura já devessem ser mestres,
vocês precisam de alguém que lhes ensine
novamente os princípios elementares da palavra de
Deus. Estão precisando de leite, e não de alimento
sólido!
13 Quem se alimenta de leite ainda é criança, e não
tem experiência no ensino da justiça.
14 Mas o alimento sólido é para os adultos, os
quais, pelo exercício constante, tornaram-se aptos
para discernir tanto o bem quanto o mal.
King James
Tenho muito a dizer sobre este assunto, mas é
difícil argumentar com vocês, pois se apegaram ao
mau hábito de não ouvir.
Vocês já deveriam ser mestres, mas percebo que
ainda precisam de alguém que se sente com vocês
e ensine de novo os princípios elementares
acerca de Deus, desde o início.
Estão bebendo leite materno, quando deveriam
estar, há muito tempo, ingerindo alimento sólido!
O leite é para principiantes, inexperientes nos
caminhos de Deus; o alimento sólido é para quem
tem maturidade e alguma prática em discernir o
certo do errado.
A mensagem (Eugene Petersen)
Capítulo 6
1 Portanto, deixemos os ensinos elementares
a respeito de Cristo e avancemos para a
maturidade, sem lançar novamente o
fundamento do arrependimento de atos que
conduzem à mortec, da fé em Deus,
2 da instrução a respeito de batismos, da
imposição de mãos, da ressurreição dos
mortos e do juízo eterno.
3 Assim faremos, se Deus o permitir.
King James
Hebreus 6:1-3
Portanto, vamos abandonar os rabiscos da pré-
escola e passar para as grandes obras de
arte que retratam Cristo. Cresçam em Cristo.
As verdades fundamentais estão estabelecidas:
virar as costas para a “salvação da autoajuda”
e se voltar para Deus com toda a
confiança; instruções batismais; imposição de
mãos; ressurreição dos mortos; castigo eterno.
Se Deus nos ajudar, permaneceremos fiéis
a tudo isso.
Mas isso não é tudo. Continuemos.
Paulo dogmaticamente diz que a
justificação se dá somente pela fé
(Efésios 2:8-9) . Paulo nos informa
que fomos criados para as boas obras
(Efésios 2:10). Paulo espera tanto de
uma vida transformada quanto Tiago,
a ênfase de Paulo é na fé.
Tiago aparentemente está dizendo
que a justificação é pela fé mais as
obras. Este aparente problema é
resolvido ao examinarmos com
precisão sobre o que discorre Tiago.
Tiago está negando a crença de que a
pessoa possa ter fé sem produzir
quaisquer boas obras (Tiago 2:17-18).
Tiago está enfatizando o argumento
de que a fé genuína em Cristo
produzirá uma vida transformada e
boas obras
Salvação
O pecado é uma pré-condição para a
salvação; e a salvação não é necessária se
não houver pecadores que necessitem dela.
Quanto à origem da salvação, existe um
consenso universal entre os teólogos
ortodoxos:
Deus é o autor da salvação, pois apesar
de o pecado humano ter a sua origem
nos homens, a salvação vem do céu, e
tem a sua origem em Deus.
• A origem da salvação é a vontade de Deus, que
decretou desde a eternidade que providenciaria a salvação
aqueles que cressem: “do SENHOR vem a salvação” (Jn
2.9).
• Como declarou Joao, os crentes são “filhos [...] os quais
não nasceram do sangue, nem da vontade da
carne, nem da vontade do varão, mas de Deus” (Jo
1.13).
• Paulo acrescenta: “Assim, pois, isto não depende do
que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se
compadece” (Rm 9.16), pois “nos predestinou para
filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo,
segundo o beneplácito de sua vontade” (Ef 1.5).
• Em suma, a salvação se originou em uma decisão de Deus
em nos salvar. De outra forma, ninguém jamais
poderia ser resgatado.
• Apesar da fonte da salvação ser a decisão divina de nos
salvar, a natureza da salvação é a graça de Deus.
• O dom magnífico da vida eterna somente chega até nós
por intermédio da graça, e somente por ela: “Mas, se é
por graça, já não é pelas obras; de outra maneira,
a graça já não é graça” (Rm 11.6).
• Soteriologicamente falando, graça e obras são
mutuamente excludentes. “Fazer uma obra para obter
a graça” representa uma contradição terminológica, pois
“àquele que faz qualquer obra, não lhe é
imputado o galardão segundo a graça, mas
segundo a dívida” (Rm 4.4).
“Mas, àquele que não pratica, porém crê naquele
que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada
como justiça” (Rm 4.5).
Comparação de Termos Soteriológicos
Inteiramente baseada
na obra de Cristo. Ele
tornou-se maldição
por nós. Ele é a
propiciação pelos
nossos pecados.
A graça é recebida
diretamente pela fé,
que é um dom de
Deus. O Espírito Santo
habita
permanentemente no
crente
(Rm 3.25; G1 3.13; Ef
2.8-9).
Nós somos
justificados pela fé em
Cristo.
O seu sacrifício
satisfez as justas
exigências de Deus e
ele agora considera
como justos todos os
que nele confiam (Rm
4.5; 5.1).
A transformação
espiritual operada em
uma pessoa pelo
Espírito Santo, pela
qual ela passa a
possuir uma nova
vida.
A mudança do estado
de morte espiritual
para o de vida
espiritual. Uma
transformação da
nossa natureza (2 Co
5.17; Ef 2.1; 1 Jo 4-7).
A obra de Deus visando
desenvolver a nova vida
e levá-la à perfeição.
O afastamento do que é
pecaminoso e a
separação para um
propósito sagrado.
Embora santificados
plenamente em Cristo,
gradualmente estamos
nos tornando na
experiência aquilo que
somos em termos de
condição (Rm 6.11;
12.1; 1 Co 1.2).
A dimensão escatológica da Salvação
Adotando uma perspectiva simplista em relação a Salvação,
baseado nas afirmações de Paulo, podemos entender que
esta possui também uma dimensão escatológica e
cronológica. Podemos, por exemplo, encaixar os conceitos
de justificação, santificação e salvação em uma estrutura
simplificada de passado, presente e futuro.
• Justificação, um evento passado que apresenta
implicações no presente (santificação).
• Santificação, um evento presente, que depende
de um evento passado (justificação).
• Salvação, um evento futuro, já antecipado e
parcialmente experimentado por meio do evento
passado da justificação e do evento presente da
santificação e que, portanto, depende de ambos.
A dimensão escatológica da Salvação
• A origem da salvação esta na natureza de Deus,
que e um Ser amoroso (na sua onibenevolencia), já a
base da vontade divina em salvar os seres humanos
pecadores encontra-se na sua onipotência e na capacidade
concedida por Deus do livre-arbítrio humano.
• Como Deus é amor, e pelo fato do amor não poder ser
imposto sobre a parte amada (já que, como analisamos, um
“amor forcado” seria uma contradição), foi necessário
que, caso Deus desejasse amar e ser amado pelas
suas criaturas, Ele as criasse livres.
• Testemunhos a doutrina do livre-arbítrio humano (tanto
anteriores, quanto posteriores a Queda) podem ser
encontrados ao longo da historia da igreja.
Eleição e Livre-Arbítrio
• O primeiro dom que um eleito recebe para a
salvação é o conhecimento.
• O homem não pode buscar a Deus sem saber
quem Ele é e sem saber como deve fazê-lo.
• Deus é luz; o pecado são as trevas da alma
humana, a profunda escuridão que impede o
homem de ver a Deus como Ele realmente é, de
contemplar sua Verdade, sua Bondade e
sua Beleza absolutos.
• Pelo Espírito de Deus, são retiradas do homem as
amarras do pecado e ele pode então ver diante
de si a Deus como Ele realmente é.
23 "Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na
sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força;
não se glorie o rico nas suas riquezas,
24 Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me
entender e me conhecer, que eu sou o Senhor, que
faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque
destas coisas me agrado, diz o Senhor."
(Jeremias 9:24,25)
27 "Todas as coisas me foram entregues por meu
Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e
ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a
quem o Filho o quiser revelar."
(Mateus 11:27)
O Plano de Salvação
Deus previu tudo que aconteceria na queda do homem e planejou exatamente
a salvação necessária antes da fundação da terra. Antes do primeiro pecado
cometido no universo, antes da terrível crise provocada pelo homem rebelde,
que fora feito a imagem e semelhança da Divindade, o Senhor planejou e
proveu um meio de fuga das armadilhas e condenação do pecado. Nosso Deus
não foi pego de surpresa. Ele já sabia que a queda aconteceria e pré-ordenou
o plano perfeito para resgate do homem.
O plano de salvação de Deus é tão simples que o menor entre os filhos dos
homens tem totais condições de entendê-lo o bastante para se tornar
participante dele, experimentando assim seu poder transformador. Ao mesmo
tempo é tão profundo que nenhuma imperfeição jamais foi descoberta nele.
De fato, os que o conhecem melhor ficam continuamente espantados com a
idéia de que um e apenas um plano de salvação seja necessário para satisfazer
inúmeras carências espirituais em meio às variações quase ilimitadas das
necessidades dos homens em cada raça, cultura e situação entre as nações do
mundo.
CALVINISMO
A doutrina de Calvino não foi criada por ele, mas ensinada por
Agostinho, o grande teólogo do século IV. Tampouco foi criada por
Agostinho, que afirmava estar interpretando a doutrina do apostolo
Paulo sobre a graça de Deus.
A doutrina de Calvino: a salvação provém inteiramente de
Deus; o homem não tem condições nenhuma de prover sua
salvação. Se ele, o homem, arrepender-se, crer e se entregar a
Jesus Cristo, é inteiramente por causa do poder atrativo do
Espírito Santo de Deus. Isso se deve ao fato de que a vontade do
homem se corrompeu tanto desde a queda que sem a ajuda de Deus ele
não pode nem se arrepender, nem crer, nem escolher corretamente o
caminho da salvação. Esse foi o ponto de partida de Calvino, “entendo
como completa servidão da vontade do homem ao mal”. A salvação,
então, não pode ser de outra maneira senão a execução de um decreto
de Deus que fixa sua extensão e suas condições.
João 10.28-29 “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu
conheço-as, e elas me seguem; E dou-lhes a vida eterna,
e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da
minha mão.”
Romanos 11.29 “Porque os dons e a vocação de Deus
são sem arrependimento.”
Filipenses 1.6 “Tendo por certo isto mesmo, que aquele
que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até
ao dia de Jesus Cristo.”
I Pedro 1:5 “Que mediante a fé estais guardados na
virtude de Deus para a salvação, já prestes para se
revelar no último tempo.”
Romanos 8:35 “Quem nos separará do amor de Cristo?
A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou
a nudez, ou o perigo, ou a espada?”
João 6:37 “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que
vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora”.
João 6:39 “E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que
nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas
que o ressuscite no último dia”.
João 6:44 “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me
enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia”.
ARMINIANISMO
O ensino do arminianismo: a vontade de Deus é que todos os
homens sejam salvos; porque Cristo morreu por todos. Por
essa finalidade ele oferece sua graça a todos. Embora a salvação
seja obra de Deus, absolutamente livre e independente de nossas boas obras ou
méritos, o homem tem certas condições a cumprir. Ele pode
escolher aceitar a graça de Deus, ou pode resistir-lhe e
rejeitá-la. Seu direito de livre arbítrio sempre permanece.
As Escrituras certamente ensinam a predestinação, mas não que Deus predestinou
alguns para a vida eterna e outros para o sofrimento eterno. Ele predestina todos os
que querem ser salvos, e esse plano é bastante amplo para incluir todos que
realmente desejam ser salvos. Essa verdade é explicada da seguinte maneira: na
parte de fora da porta da salvação, lemos as palavras: “quem quiser, pode vir”;
quando entramos por essa porta e somos salvos, lemos as palavras no outro lado da
porta: “eleitos segundo a presciência de Deus”. Deus, em razão de seu conhecimento,
previu que essas pessoas aceitariam o evangelho e permaneceriam salvas, assim
predestinou para essas pessoas uma herança celestial. Ele previu o destino delas, mas
não o predeterminou nem interferiu.
I Timóteo 2:4-6 “Que quer que todos os homens se salvem, e venham
ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus, e um só Mediador
entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo
em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu
tempo.”
Hebreus 2:9 “Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus
que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da
morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.”
II Coríntios 5:14 “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós
assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram.”
Tito 2:11-12 “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo
salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à
impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente
século sóbria, e justa, e piamente.”
Cristo o grande sacerdote eterno

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Cristo o grande sacerdote eterno

  • 1. Estudo Elaborado: Pr. Ricardo Gondim Cristo o grande sacerdote e a Salvação Aula 6 – EBD 2015
  • 2. TEXTOS EXORTATIVOS Hb 2:1-4 Hb 3:7 a 4:13 Hb 5:11 a 6:20 Hb 10:26-39 Hb 12:14-29
  • 3. Hebreus 5 Cada Grande Sacerdote é escolhido entre os homens e nomeado para servir a Deus em favor do povo, apresentando a Deus ofertas e sacrifícios pelos pecados. Como ele próprio tem as suas fraquezas, pode ter paciência com os ignorantes e com os que cometem erros. E, porque ele mesmo é fraco, precisa oferecer sacrifícios não somente pelos pecados do povo, mas também pelos seus próprios pecados. Ninguém escolhe para si mesmo a honra de ser Grande Sacerdote. É somente pela vontade de Deus que um homem é chamado para ser Grande Sacerdote, como aconteceu com Arão.
  • 4. Assim também Cristo não tomou para si mesmo a honra de ser Grande Sacerdote; foi Deus quem lhe deu essa honra, pois lhe disse: “Você é o meu Filho; hoje eu me tornei o seu Pai.” Em outro lugar das Escrituras Sagradas, ele também disse: “Você será sacerdote para sempre, na ordem do sacerdócio de Melquisedeque.” Durante a sua vida aqui na terra, Cristo, em voz alta e com lágrimas, fez orações e súplicas a Deus, que o podia salvar da morte. E as suas orações foram atendidas porque ele era dedicado a Deus. Embora fosse o Filho de Deus, ele aprendeu, por meio dos seus sofrimentos, a ser obediente.
  • 5. E, depois de ser aperfeiçoado, ele se tornou a fonte da salvação eterna para todos os que lhe obedecem. E Deus o nomeou Grande Sacerdote, na ordem do sacerdócio de Melquisedeque. Salmo 110-4 Jurou o SENHOR, e não se arrependerá: tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.
  • 6. Hebreus 5 – pontos destacados • Antes de iniciar a 3ª. Exortação, o autor chama a atenção para a superioridade do Sacerdócio de Jesus Cristo. • A seguir apresentam-se as qualificações para o ofício de sumo sacerdote. Arão serve de modelo, uma vez que ele foi o primeiro a servir no ofício de sumo sacerdote da ordem de Levi. • Deus em sua graça estabeleceu uma aliança com o seu povo. A lei era simplesmente o padrão proposto para aqueles que iriam aderir a essa aliança. • O papel da lei não é justificar, mas mostrar-nos o que é o pecado. Ela foi a mestra para conduzir- nos a Cristo.
  • 7. • O sacerdote não toma para si a glória de se tornar sumo sacerdoteChamado • O sacerdote dedica a sua vida ao Senhor e as necessidades de seu povoDedicação Requisitos fundamentais do Sumo Sacerdote As necessidades pessoais, entretanto, do sumo sacerdote constituído não foram esquecidas. Ao oferecer sacrifício pelo povo, ele também oferecia por si mesmo, apresentando suas próprias necessidades a Deus através do sangue do sacrifício. Arão, o primeiro sumo sacerdote, foi chamado por Deus para este ofício. Ele não o procurou nem o mereceu. Foi constituído por Deus.
  • 8. Assim Cristo foi constituído sumo sacerdote. O escritor cita o Sl. 2:7 com este sentido, "Hoje eu te constituí para o ofício de sacerdote". Ele era plenamente qualificado a exercer o ofício e não o buscou para Si. Ele foi constituído a esta posição de glória (g.edoxasen=adornar com glória ) por Deus Pai. Salmo 2-7 Proclamarei o decreto: o SENHOR me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei. Salmo 110-4 Jurou o SENHOR, e não se arrependerá: tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.
  • 9. Agora perfeitamente qualificado como sumo sacerdote, Cristo fornece a salvação eterna (soterias aioniou, v. 9 - A soteriologia é o estudo da salvação humana. A palavra é formada a partir de dois termos gregos [Soterios], que significa "salvação" e [aioniou ou logos], que significa "palavra", "princípio"., ou “eterno”.) ,cujo aspecto eterno relaciona-se com o sacerdócio de Melquisedeque.
  • 10.
  • 11. 11 Quanto a isso, temos muito que dizer, coisas difíceis de explicar, porque vocês se tornaram lentos (g.nothros = tardio, preguiçoso) para aprender. 12 Embora a esta altura já devessem ser mestres, vocês precisam de alguém que lhes ensine novamente os princípios elementares da palavra de Deus. Estão precisando de leite, e não de alimento sólido! 13 Quem se alimenta de leite ainda é criança, e não tem experiência no ensino da justiça. 14 Mas o alimento sólido é para os adultos, os quais, pelo exercício constante, tornaram-se aptos para discernir tanto o bem quanto o mal. King James
  • 12. Tenho muito a dizer sobre este assunto, mas é difícil argumentar com vocês, pois se apegaram ao mau hábito de não ouvir. Vocês já deveriam ser mestres, mas percebo que ainda precisam de alguém que se sente com vocês e ensine de novo os princípios elementares acerca de Deus, desde o início. Estão bebendo leite materno, quando deveriam estar, há muito tempo, ingerindo alimento sólido! O leite é para principiantes, inexperientes nos caminhos de Deus; o alimento sólido é para quem tem maturidade e alguma prática em discernir o certo do errado. A mensagem (Eugene Petersen)
  • 13. Capítulo 6 1 Portanto, deixemos os ensinos elementares a respeito de Cristo e avancemos para a maturidade, sem lançar novamente o fundamento do arrependimento de atos que conduzem à mortec, da fé em Deus, 2 da instrução a respeito de batismos, da imposição de mãos, da ressurreição dos mortos e do juízo eterno. 3 Assim faremos, se Deus o permitir. King James
  • 14. Hebreus 6:1-3 Portanto, vamos abandonar os rabiscos da pré- escola e passar para as grandes obras de arte que retratam Cristo. Cresçam em Cristo. As verdades fundamentais estão estabelecidas: virar as costas para a “salvação da autoajuda” e se voltar para Deus com toda a confiança; instruções batismais; imposição de mãos; ressurreição dos mortos; castigo eterno. Se Deus nos ajudar, permaneceremos fiéis a tudo isso. Mas isso não é tudo. Continuemos.
  • 15. Paulo dogmaticamente diz que a justificação se dá somente pela fé (Efésios 2:8-9) . Paulo nos informa que fomos criados para as boas obras (Efésios 2:10). Paulo espera tanto de uma vida transformada quanto Tiago, a ênfase de Paulo é na fé. Tiago aparentemente está dizendo que a justificação é pela fé mais as obras. Este aparente problema é resolvido ao examinarmos com precisão sobre o que discorre Tiago. Tiago está negando a crença de que a pessoa possa ter fé sem produzir quaisquer boas obras (Tiago 2:17-18). Tiago está enfatizando o argumento de que a fé genuína em Cristo produzirá uma vida transformada e boas obras
  • 16. Salvação O pecado é uma pré-condição para a salvação; e a salvação não é necessária se não houver pecadores que necessitem dela. Quanto à origem da salvação, existe um consenso universal entre os teólogos ortodoxos: Deus é o autor da salvação, pois apesar de o pecado humano ter a sua origem nos homens, a salvação vem do céu, e tem a sua origem em Deus.
  • 17. • A origem da salvação é a vontade de Deus, que decretou desde a eternidade que providenciaria a salvação aqueles que cressem: “do SENHOR vem a salvação” (Jn 2.9). • Como declarou Joao, os crentes são “filhos [...] os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus” (Jo 1.13). • Paulo acrescenta: “Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece” (Rm 9.16), pois “nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade” (Ef 1.5). • Em suma, a salvação se originou em uma decisão de Deus em nos salvar. De outra forma, ninguém jamais poderia ser resgatado.
  • 18. • Apesar da fonte da salvação ser a decisão divina de nos salvar, a natureza da salvação é a graça de Deus. • O dom magnífico da vida eterna somente chega até nós por intermédio da graça, e somente por ela: “Mas, se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça” (Rm 11.6). • Soteriologicamente falando, graça e obras são mutuamente excludentes. “Fazer uma obra para obter a graça” representa uma contradição terminológica, pois “àquele que faz qualquer obra, não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida” (Rm 4.4). “Mas, àquele que não pratica, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça” (Rm 4.5).
  • 19. Comparação de Termos Soteriológicos Inteiramente baseada na obra de Cristo. Ele tornou-se maldição por nós. Ele é a propiciação pelos nossos pecados. A graça é recebida diretamente pela fé, que é um dom de Deus. O Espírito Santo habita permanentemente no crente (Rm 3.25; G1 3.13; Ef 2.8-9). Nós somos justificados pela fé em Cristo. O seu sacrifício satisfez as justas exigências de Deus e ele agora considera como justos todos os que nele confiam (Rm 4.5; 5.1). A transformação espiritual operada em uma pessoa pelo Espírito Santo, pela qual ela passa a possuir uma nova vida. A mudança do estado de morte espiritual para o de vida espiritual. Uma transformação da nossa natureza (2 Co 5.17; Ef 2.1; 1 Jo 4-7). A obra de Deus visando desenvolver a nova vida e levá-la à perfeição. O afastamento do que é pecaminoso e a separação para um propósito sagrado. Embora santificados plenamente em Cristo, gradualmente estamos nos tornando na experiência aquilo que somos em termos de condição (Rm 6.11; 12.1; 1 Co 1.2).
  • 20. A dimensão escatológica da Salvação Adotando uma perspectiva simplista em relação a Salvação, baseado nas afirmações de Paulo, podemos entender que esta possui também uma dimensão escatológica e cronológica. Podemos, por exemplo, encaixar os conceitos de justificação, santificação e salvação em uma estrutura simplificada de passado, presente e futuro. • Justificação, um evento passado que apresenta implicações no presente (santificação). • Santificação, um evento presente, que depende de um evento passado (justificação). • Salvação, um evento futuro, já antecipado e parcialmente experimentado por meio do evento passado da justificação e do evento presente da santificação e que, portanto, depende de ambos.
  • 21. A dimensão escatológica da Salvação • A origem da salvação esta na natureza de Deus, que e um Ser amoroso (na sua onibenevolencia), já a base da vontade divina em salvar os seres humanos pecadores encontra-se na sua onipotência e na capacidade concedida por Deus do livre-arbítrio humano. • Como Deus é amor, e pelo fato do amor não poder ser imposto sobre a parte amada (já que, como analisamos, um “amor forcado” seria uma contradição), foi necessário que, caso Deus desejasse amar e ser amado pelas suas criaturas, Ele as criasse livres. • Testemunhos a doutrina do livre-arbítrio humano (tanto anteriores, quanto posteriores a Queda) podem ser encontrados ao longo da historia da igreja.
  • 22. Eleição e Livre-Arbítrio • O primeiro dom que um eleito recebe para a salvação é o conhecimento. • O homem não pode buscar a Deus sem saber quem Ele é e sem saber como deve fazê-lo. • Deus é luz; o pecado são as trevas da alma humana, a profunda escuridão que impede o homem de ver a Deus como Ele realmente é, de contemplar sua Verdade, sua Bondade e sua Beleza absolutos. • Pelo Espírito de Deus, são retiradas do homem as amarras do pecado e ele pode então ver diante de si a Deus como Ele realmente é.
  • 23. 23 "Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas, 24 Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor." (Jeremias 9:24,25) 27 "Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar." (Mateus 11:27)
  • 24. O Plano de Salvação Deus previu tudo que aconteceria na queda do homem e planejou exatamente a salvação necessária antes da fundação da terra. Antes do primeiro pecado cometido no universo, antes da terrível crise provocada pelo homem rebelde, que fora feito a imagem e semelhança da Divindade, o Senhor planejou e proveu um meio de fuga das armadilhas e condenação do pecado. Nosso Deus não foi pego de surpresa. Ele já sabia que a queda aconteceria e pré-ordenou o plano perfeito para resgate do homem. O plano de salvação de Deus é tão simples que o menor entre os filhos dos homens tem totais condições de entendê-lo o bastante para se tornar participante dele, experimentando assim seu poder transformador. Ao mesmo tempo é tão profundo que nenhuma imperfeição jamais foi descoberta nele. De fato, os que o conhecem melhor ficam continuamente espantados com a idéia de que um e apenas um plano de salvação seja necessário para satisfazer inúmeras carências espirituais em meio às variações quase ilimitadas das necessidades dos homens em cada raça, cultura e situação entre as nações do mundo.
  • 25. CALVINISMO A doutrina de Calvino não foi criada por ele, mas ensinada por Agostinho, o grande teólogo do século IV. Tampouco foi criada por Agostinho, que afirmava estar interpretando a doutrina do apostolo Paulo sobre a graça de Deus. A doutrina de Calvino: a salvação provém inteiramente de Deus; o homem não tem condições nenhuma de prover sua salvação. Se ele, o homem, arrepender-se, crer e se entregar a Jesus Cristo, é inteiramente por causa do poder atrativo do Espírito Santo de Deus. Isso se deve ao fato de que a vontade do homem se corrompeu tanto desde a queda que sem a ajuda de Deus ele não pode nem se arrepender, nem crer, nem escolher corretamente o caminho da salvação. Esse foi o ponto de partida de Calvino, “entendo como completa servidão da vontade do homem ao mal”. A salvação, então, não pode ser de outra maneira senão a execução de um decreto de Deus que fixa sua extensão e suas condições.
  • 26. João 10.28-29 “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão.” Romanos 11.29 “Porque os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento.” Filipenses 1.6 “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo.” I Pedro 1:5 “Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo.”
  • 27. Romanos 8:35 “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?” João 6:37 “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora”. João 6:39 “E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia”. João 6:44 “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia”.
  • 28. ARMINIANISMO O ensino do arminianismo: a vontade de Deus é que todos os homens sejam salvos; porque Cristo morreu por todos. Por essa finalidade ele oferece sua graça a todos. Embora a salvação seja obra de Deus, absolutamente livre e independente de nossas boas obras ou méritos, o homem tem certas condições a cumprir. Ele pode escolher aceitar a graça de Deus, ou pode resistir-lhe e rejeitá-la. Seu direito de livre arbítrio sempre permanece. As Escrituras certamente ensinam a predestinação, mas não que Deus predestinou alguns para a vida eterna e outros para o sofrimento eterno. Ele predestina todos os que querem ser salvos, e esse plano é bastante amplo para incluir todos que realmente desejam ser salvos. Essa verdade é explicada da seguinte maneira: na parte de fora da porta da salvação, lemos as palavras: “quem quiser, pode vir”; quando entramos por essa porta e somos salvos, lemos as palavras no outro lado da porta: “eleitos segundo a presciência de Deus”. Deus, em razão de seu conhecimento, previu que essas pessoas aceitariam o evangelho e permaneceriam salvas, assim predestinou para essas pessoas uma herança celestial. Ele previu o destino delas, mas não o predeterminou nem interferiu.
  • 29. I Timóteo 2:4-6 “Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.” Hebreus 2:9 “Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.” II Coríntios 5:14 “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram.” Tito 2:11-12 “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente.”