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Pr. Andre Luiz
“Pela fé, Noé, divinamente
avisado das coisas que ainda não
se viam, temeu, e, para salvação
da sua família, preparou a arca
[...].”
(Hb 11.7)
“Pela fé, Noé, divinamente
avisado das coisas que ainda
não se viam, temeu, e, para
salvação da sua família,
preparou a arca [...].”
(Hb 11.7)
Aqui nesta passagem, a palavra fé significa crer em coisas que são
do futuro, mas certas porque Deus as tem prometido. Nada e nenhuma
circunstancia havia que apontasse para uma catástrofe tão grande como o
dilúvio quando Deus advertiu o justo Noé. Foi através de sua fé obediente que
ele e sua família recebeu a salvação.
Apesar da corrupção
generalizada do mundo atual,
é possível manter nossa família
nos padrões da Palavra de
Deus.
Segunda - Gn 6.13
Deus anuncia a Noé, seu servo, o
Dilúvio
Terça - Gn 6.14-16
A arca de Noé como instrumento de
salvação
Quarta - Gn 6.18
A aliança de Deus com seu servo fiel,
Noé
1 - Depois, disse o SENHOR a Noé: Entra tu e
toda a tua casa na arca, porque te hei visto
justo diante de mim nesta geração.
2 - De todo animal limpo tomarás para ti
sete e sete: o macho e sua fêmea; mas dos
animais que não são limpos, dois: o macho e
sua fêmea.
3 -Também das aves dos céus sete e sete:
macho e fêmea, para se conservar em vida a
semente sobre a face de toda a terra.
4 - Porque, passados ainda sete dias, farei
chover sobre a terra quarenta dias e
quarenta noites; e desfarei de sobre a face
da terra toda substância que fiz.
5 - E fez Noé conforme tudo o que o SENHOR
lhe ordenara.
6 - E era Noé da idade de seiscentos anos,
quando o dilúvio das águas veio sobre a
terra.
7 - E entrou Noé, e seus filhos, e sua mulher,
e as mulheres de seus filhos com ele na arca,
por causa das águas do dilúvio.
8 - Dos animais limpos, e dos animais que
não são limpos, e das aves, e de todo o réptil
sobre a terra,
9 - entraram de dois em dois para Noé na
arca, macho e fêmea, como Deus ordenara
a Noé.
10 - E aconteceu que, passados sete dias,
vieram sobre a terra as águas do dilúvio.
11 - No ano seiscentos da vida de Noé, no
mês segundo, aos dezessete dias do mês,
naquele mesmo dia, se romperam todas as
fontes do grande abismo, e as janelas dos
céus se abriram,
12 - e houve chuva sobre a terra quarenta
dias e quarenta noites.
Compreender que apesar da corrupção do
mundo atual é possível viver segundo os
padrões bíblicos.
I. Mostrar como se deu o anúncio do dilúvio;
II. Analisar a respeito da construção da arca;
III. Explicar o dilúvio;
IV. Saber que os contemporâneos de Noé
fizeram-se surdos à proclamação do juízo
divino.
É possível viver de modo santo e justo, mesmo vivendo em
meio a uma sociedade corrompida pelo pecado
*A arca
"A arca tinha 137 metros de comprimento, 23 de
largura e 14 de altura, com proporções que coincidem
com modernos navios cargueiros. Era suficiente larga
para a carga e alimentação de que precisariam. Pedro
vê a arca como um símbolo da salvação: agência de
Deus para levar em segurança o crente através do
julgamento a um novo mundo (1 Pe 3.20,21)
I – DEUS ANUNCIA O DILÚVIO
1 – O Anúncio do Dilúvio.
2 – Um Juízo que Parecia Improvável.
II – A CONSTRUÇÃO DA ARCA
1 – A Planta da Arca.
2 – A Construção da Arca.
IV – O JUÍZO DE DEUS
1 – Um Juízo Universal.
2 – O Juízo Divino no Inferno.
III – O DILÚVIO
1 – O Dilúvio.
2 – O Dilúvio Foi Local ou Universal?
O Senhor levantou Noé, um homem justo e
que buscava ter comunhão com Deus, mesmo
vivendo em uma sociedade perversa, para anunciar
o juízo divino em forma de dilúvio que viria sobre a
terra.
Noé trabalhou na construção da arca e pregou a
verdade divina durante 120 anos. Todos tiveram
oportunidade e tempo para se arrependerem dos
seus pecados, mas ninguém deu crédito a pregação
de Noé. Somente ele, sua família e os animais
foram salvos das águas do dilúvio. A arca
construída por Noé é um tipo de Cristo, aquele que
é o nosso único meio de Salvação. Somente Jesus
pode livrar essa geração do juízo e da morte (1 Pe
3.20,21), por isso, não podemos perder mais tempo
e anunciar a todos os povos e nações a mensagem
da salvação e o Salvador - Jesus.
Resistindo sistematicamente ao
Espírito de Deus, o mundo de Lameque
depravara-se irreversível e totalmente. A
apostasia, agora, era universal. Adultos,
jovens e crianças; todos corrompidos. Por
isso, o Senhor anuncia um juízo também
universal: o Dilúvio.
Em meio àquela geração, sobressai a justiça
de Noé. Divinamente alertado, o patriarca
constrói uma arca, na qual sobrevive, com a
sua família, à grande inundação.
O mesmo desafio cabe hoje à igreja do
Senhor. Se por um lado, cabe-nos proclamar
o Evangelho até aos confins da Terra, por
outro, devemos preservar nosso lar em meio
a uma sociedade que jaz no maligno.
Um dilúvio é conhecido e retratado em diversas culturas, fora do relato
bíblico do livro de Gênesis. Conforme o relato de Gênesis, essa catástrofe abrangeu
se não toda a terra, engoliu toda a humanidade, isto também é o que se deduz dos
relatos que são encontrados em todos os continentes e entre quase todos os povos
da terra.
Em toda aquela geração, apenas Noé podia ser
considerado justo e íntegro. Por essa razão, Deus anuncia-lhe
o Dilúvio, instruindo-o a construir a arca de salvação.
I – DEUS ANUNCIA O DILÚVIO
1 – O Anúncio do Dilúvio.
2 – Um Juízo que Parecia Improvável.
Já decidido a destruir a Terra, o Senhor acha
graça em Noé (Gn 6.8). O patriarca soube como
preservar moral e espiritualmente a esposa e os
filhos. No entanto, pelo que inferimos do texto
sagrado, nada pôde fazer aos seus irmãos e
sobrinhos, pois estes também haviam se deixado
corromper pelo exemplo de Lameque.
Ao justo e íntegro Noé, anuncia Deus o Dilúvio; "O
fim de toda carne é vindo perante a minha face;
É importante salientar que não foram as obras de Noé que o preservaram do
julgamento, mas a graça. “Mas Noé achou graça diante do Senhor” (Gn 6.8).
Salvação é pela graça, mediante a fé, não por obras, mas para boas obras. (Ef 2.8-
10). Deus revelou Seu plano de um juízo global catastrófico aproximadamente um
milênio antes a Enoque, que deu a seu filho o nome de Metusalém para celebrar a
porque a terra está cheia de violência; e eis que os
desfarei com a terra" (Gn 6.13). O patriarca sabia,
através da fé, que o juízo era certo. Quanto aos
seus contemporâneos, preferiram ignorar a
iminência do castigo divino.
memorável revelação. O nome Metusalém transmite um mau presságio e significa
literalmente, “Quando ele morrer, isso será enviado”. Não é por coincidência que
Metusalém morreu apenas alguns meses antes do grande Dilúvio e que sua vida
seja a mais longa registrada em toda a história. A humanidade não estava apenas
corrompida, mas era cheia de violência; o mundo estava pronto para o juízo (v.11).
Se considerarmos Gênesis 2.5,
concluiremos que, naquele tempo, a terra não era
regada pela chuva como nos dias de hoje (Gn 2.6).
Portanto, como acreditar no Dilúvio se nem chuva
havia? Dessa forma, os "cientistas" da época
devem ter questionado sarcasticamente a Noé.
Nossa geração assim reage quanto à vinda de
De onde vieram as águas que inundaram a terra? A Bíblia afirma que “No ano
seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês,
romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as janelas do céu se abriram”
(Gn 7.11). As fontes do grande abismo referem-se a uma espécie de sistema
subterrâneo de reservatórios de água que se precipitaram sobre a superfície
Cristo (2 Pe 3.4). O que parece improvável, porém,
está prestes a acontecer. Jesus está às portas.
terrestre. Muito provavelmente como hoje vemos os geysers atuarem.
Relativamente a isto, é interessante notar que, mesmo hoje, existe água suficiente
debaixo daTerra para substituir a água dos oceanos mais de 10 vezes.
A fim de escapar ao Dilúvio, o patriarca foi orientado a
construir um grande navio. Obediente, ele levou o projeto
adiante.
II – A CONSTRUÇÃO DA ARCA
1 – A Planta da Arca.
2 – A Construção da Arca.
A salvação é pela fé, mas a fé salvadora
conduz-nos às boas obras (Ef 2.8-10). Por isso
Noé, movido por uma forte convicção quanto à
iminência do juízo divino, pôs-se a construir o
grande barco. A planta da arca, mesmo que
bastante simples, era eficaz: "Faze para ti uma
arca da madeira de gofer; farás compartimentos
na arca e a betumarás por dentro e por fora com
betume. E desta maneira farás: de trezentos
Construída com madeira de gofer – palavra que significa "abrigar-se em" - uma
madeira usada para construir. É considerada como a maior parte dos ciprestes.
Suas dimensões em medida padrão são de 137m de comprimento, 23m de largura
e 14m de altura (no hebraico: o côvado era uma medida linear de cerca de 45
centímetros). Possuía 3 andares. Note o leitor que era uma arca, não um navio,
côvados o comprimento da arca, e de cinquenta
côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua
altura. Farás na arca uma janela e de um côvado
a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao
seu lado; far-lhe-ás andares baixos, segundos e
terceiros" (Gn 6.14-16).
O texto sagrado nos mostra que a Arca era um
enorme barco, e sem leme. A finalidade da arca
não era navegar, mas flutuar durante a grande
construída para flutuar e não para navegar- não possuía leme! O criacionista
holandês Johan Huibers decidiu arregaçar as mangas e construiruma réplica da
arca de Noé. Ele resolveu erigir a embarcação como uma demonstração de sua fé
na verdade literal da Bíblia. Com 150 côvados de comprimento, 30 de altura e 20
de largura (67,5 metros x 13,5 x 9,0), a arca tem três andares e é totalmente
inundação. O patriarca cumpriu a vontade divina;
em suas promessas, repousou. Deus é o nosso
piloto. Não se aflija. Deus está no comando.
funcional. As madeiras empregadas foram o cedro e o pinho, uma vez que até hoje
os teólogos não concluíram o que seria o gôfer, madeira utilizada na arca original
(Gênesis 6:14). Aberta à visitação após dois anos de construção, deixou o público
boquiaberto, apesar de ter apenas metade do comprimento da original.
Enquanto Noé e seus filhos construíam a
arca, apregoavam o juízo divino. Por isso, ele é
chamado de pregoeiro da justiça (2 Pe 2.5). Assim
faz a Igreja. Enquanto aguardamos a volta de
Cristo, proclamemos o Evangelho e o fim de todas
as coisas (1 Pe 3.20). O Senhor não tarda.
Por 120 anos (Gn 6.3) Noé esforçou-se na construção da arca enquanto pregava o juízo vindouro; 120 anos
foi o prazo para que o homem abandonasse o caminho ímpio e se voltasse para Deus. Em meio à
iniqüidade e maldade generalizadas daqueles dias, Deus achou em Noé um homem que ainda buscava
comunhão com Ele e que era varão justo. Hebreus 11.7 declara que Noé foi feito herdeiro da justiça que é
segundo a fé. O Novo Testamento também declara que Noé não somente era justo, como também
pregador da justiça (2 Pe 2.5). Nisso, ele é exemplo do que os pregadores devem ser.
"A arca não continha todas as espécies de
animais, mas o protótipo de cada uma delas. Uma
simples junta de gado portava os genes que
provêm da ampla variação dessas classes animal.
O relato bíblico da criação refuta a noção de que
toda a vida animal evoluiu dos antepassados
unicelulares. Contudo, não questiona o relato de
evolucionistas sobre a variação dentro das
espécies.
Maldade e violência. Essas palavras são usadas
para caracterizar os pecados que causaram o
dilúvio de Gênesis. Maldade é rasah, atos
criminosos que violam os direitos dos outros e
tiram proveito do sofrimento deles. Violência é
hamas, atos deliberadamente destrutivos que
visam prejudicar outras pessoas" (RICHARDS,
Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a
Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 29).
Concluída a arca, Noé e sua família entram na
formidável embarcação. Passados sete dias, veio o Dilúvio.
III – O DILÚVIO
1 – O Dilúvio.
2 – O Dilúvio Foi Local ou Universal?
Caiu uma chuva torrencial durante quarenta
dias e quarenta noites (Gn 7.12). Oceanos, mares e rios
confundem-se em ondas sucessivas, intermináveis e
destruidoras. O fim de um mundo corrupto e depravado
havia chegado.
Noé, porém, estava seguro. Junto a ele, a esposa, os
três filhos e suas respectivas mulheres. Ao todo oito
pessoas (Gn 7.7). E, para conservar a vida sobre a nova
Terra, os animais: dois de cada espécie, macho e fêmea
(Gn 6.19).
Como já vimos até agora, o Dilúvio descrito no livro de Gênesis foi, sem dúvida, um
evento cataclísmico histórico. Ele ficou preservado na memória de muitas culturas,
mais de duzentas e cinquenta. Evidências de uma inundação global são
encontradas em todos os continentes, nos desertos, nas mais altas montanhas e,
até mesmo, nos oceanos.
Em 26 de dezembro de 2004, ocorreu um tsunami no
Oceano Índico, cujo epicentro deu-se na costa da
Indonésia. Apesar de local, o fenônemo foi sentido em
várias partes do mundo. O que não diremos do Dilúvio?
Acreditamos na universalidade da grande inundação. A
narrativa bíblica é bastante clara: "E as águas
prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os
altos montes que havia debaixo de todo o céu foram
cobertos" (Gn 7.19).
A história babilônica do dilúvio, descoberto em tabuletas de argila é o Épico de Gilgamesh. O
mito sumério de Gilgamesh conta os feitos do rei da cidade de Uruk, Gilgamesh, que parte em
uma jornada de aventuras em busca da imortalidade, nesta busca encontra as duas únicas
pessoas imortais: Utanapistim e sua esposa, estes contam à Gilgamesh como conquistaram
tal sorte, esta é a história do dilúvio. O casal recebeu o dom da imortalidade ao sobreviver ao
dilúvio que consumiu a raça humana.
"O dilúvio
Cristãos que mantêm uma ampla visão das
Escrituras debatem se o dilúvio descrito em Gênesis
foi uma inundação universal, que cobriu a total
superfície do globo, ou uma inundação limitada,
que afetou somente áreas habitadas pelo homem.
Versos como 'todos os altos montes que havia
debaixo de todo o céu foram cobertos' (7.19,20) e
'tudo que tinha fôlego de espírito de vida em seus
narizes, tudo o que havia no seco, morreu' (vv. 21-
23) sugerem um cataclisma mundial. Mas como
seria o fato de que não há água suficiente em nosso
planeta e na atmosfera para cobrir montanhas tais
estabelece uma poderosa declaração. Ele afirmava
que Deus é Regente moral deste universo, que tem
o poder de julgar o pecado. 2 Pedro 3 lembra-nos
daqueles que escarnecem da ideia do Juízo Final
que o Senhor perpetuou nos tempos de Noé para
julgar os homens ímpios e violentos. O Todo-
Poderoso, cujo ódio ao pecado está revelado no
dilúvio, não permitirá que os pecados continuem
impunes" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor
da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse
capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2012, p. 29).
Os contemporâneos de Noé tiveram mais de um
século para se arrependerem e voltar para Deus. Fizeram-se,
porém surdos à proclamação do juízo divino.
IV – O JUÍZO DE DEUS
1 – Um Juízo Universal.
2 – O Juízo Divino no Inverno.
A inundação foi universal como universal
foi o juízo divino sobre a Terra. O relato bíblico é
impressionante e preciso: "E expirou toda carne
que se movia sobre a terra, tanto de ave como de
gado, e de feras, e de todo o réptil que rasteja
sobre a terra, e de todo homem" (Gn 7.21).
Apenas Noé e a sua família, bem como os animais
que se encontravam com eles na arca, foram
preservados. A geração de Noé teve tempo para
Gênesis 7.11 afirma que “se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos
céus se abriram”. É aparente, a partir de Gênesis 1.6-7 e 2.6 que o ambiente pré-dilúvio era
muito diferente do que o que temos hoje. Pedro também descreve a universalidade do dilúvio
em 2Pe 3.6-7. Nestes versos Pedro compara o julgamento “universal”vindouro ao dilúvio do
tempo de Noé e afirma que o mundo que outrora existia foi inundado com água. Também, a
promessa de Deus (Gn 8.21; 9.11; 15) de nunca mais mandar tal dilúvio já teria sido quebrada
ouvir sua mensagem e ver a arca sendo
construída, mas não deu ouvidos à pregação e ao
trabalho daquele servo de Deus, e foi destruída. O
pior juízo, contudo, achava-se no além.
se se tratasse apenas de uma inundação local. Além disso, todos os homens no mundo de
hoje, segundo Gênesis 9.1,19, descendem dos três filhos de Noé, e muitos escritores bíblicos
posteriores aceitaram a historicidade do Dilúvio mundial (Is 54.9; 1Pe 3.20; 2Pe 2.5; Hb 11.7).
Por último, o Senhor Jesus Cristo creu no Dilúvio universal e o tomou como o tipo de
destruição vindoura do mundo, quando Ele retornar (Mt 24.37-39; Lc 17.26-27).
Não resta dúvida de que toda aquela
geração pereceu e foi lançada no inferno, onde
aguarda a última ressurreição, a fim de
comparecer ao Juízo Final (Ap 20.11-15). Eles
sabem que isso acontecerá, pois o Senhor Jesus, no
interlúdio entre a sua morte e ressurreição, esteve
no Hades, onde lhes proclamou a eficácia da
justiça divina.
Escreve o apóstolo Pedro: "Pois também Cristo
Há um equivoco aqui quanto ao que Jesus fez entre sua morte e ressurreição, bem
como uma interpretação equivocada do texto de 1Pe 3.18-20. As Escrituras em
lugar algum afirmam que Cristo desceu ao inferno; que o diabo possuía as chaves
da morte e do inferno, que Jesus as tomou dele; uma segunda chance de salvação
aos desobedientes após sua morte. Note, ainda, o seguinte: Inferno (o lago de
morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo
pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto,
sim, na carne, mas vivificado no espírito, no qual
também foi e pregou aos espíritos em prisão, os
quais, noutro tempo, foram desobedientes quando
a longanimidade de Deus aguardava nos dias de
Noé, enquanto se preparava a arca, na qual
poucos, a saber, oito pessoas, foram salvos,
através da água" (1 Pe 3.18-20 - ARA),
fogo) é o lugar final e definitivo de julgamento para os perdidos; Hades é um lugar
temporário. Então, Jesus não foi ao “Inferno – lago de fogo” porque “Inferno” é
uma esfera futura que somente entrará em vigor após o Julgamento do Grande
Trono Branco! (Ap 20.11-15). Entenda, ainda, que Seol (AT)/Hades(NT) é uma
esfera com duas divisões (Mt 11.23; 16.18; Lc 10.15; 16.23; At 2.27:31), o território
A geração de Noé recusou-se a ouvi-lo, mas viu-se
obrigada a escutar o Senhor Jesus que, além de
pregoeiro da justiça, apresentava-se, agora, como
Rei dos reis e Senhor dos senhores. Sua pregação
não era redentiva, mas vindicativa.
dos salvos e o dos perdidos. O território dos salvos é chamado “Paraíso” e “Seio de
Abraão”. Os territórios dos salvos e dos perdidos são separados por um “grande
abismo” (Lc 16.26). Quando Jesus subiu aos Céus, Ele levou consigo os ocupantes
do Paraíso (os crentes)! (Ef 4.8-10). O lado perdido do Seol/Hades permaneceu
intacto.
Os antediluvianos não deram crédito à
pregação de Noé. Viviam para pecar. Sua
depravação não conhecia limites. A Deus não restou
alternativa senão condená-los à destruição. Nosso
mundo caminha no mesmo sentido. Todavia, se
formos zelosos quanto à pregação do Evangelho,
levaremos muitas almas a Cristo, antes que venha o
grande e terrível dia do Senhor. Sua família está
segura? Jesus em breve virá.
A respeito do livro de Gênesis:
O que foi o Dilúvio?
O fim de toda a carne. O juízo de Deus.
O Dilúvio foi local ou Universal? Explique.
A inundação foi universal como universal foi o juízo divino
sobre aTerra. O relato bíblico é impressionante e preciso:
"E expirou toda carne que se movia sobre a terra, tanto de
ave como de gado, e de feras, e de todo o réptil que se roja
sobre a terra, e de todo homem" (Gn 7.21).
Descreva a arca segundo a Bíblia.
A planta da arca, posto que bastante simples, era eficaz:
"Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás
compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por
fora com betume. E desta maneira farás: de trezentos
côvados o comprimento da arca, e de cinquenta côvados a
sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na
arca uma janela e de um côvado a acabarás em cima; e a
porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares
baixos, segundos e terceiros" (Gn 6.14-16).
O que representou aos antediluvianos a construção da
arca?
Representou a oportunidade de salvação, livrando aqueles
que cressem do juízo divino. A arca é um tipo de Cristo.
O que fez Jesus entre a sua morte e ressurreição?
O Senhor Jesus, no interlúdio entre a sua morte e
ressurreição, esteve no Hades, onde lhes proclamou a
eficácia da justiça divina.
A Família que Sobreviveu ao Dilúvio - Lição 07 - 4ºTrimestre de 2015

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A Família que Sobreviveu ao Dilúvio - Lição 07 - 4ºTrimestre de 2015

  • 1. Pr. Andre Luiz “Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca [...].” (Hb 11.7)
  • 2. “Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca [...].” (Hb 11.7) Aqui nesta passagem, a palavra fé significa crer em coisas que são do futuro, mas certas porque Deus as tem prometido. Nada e nenhuma circunstancia havia que apontasse para uma catástrofe tão grande como o dilúvio quando Deus advertiu o justo Noé. Foi através de sua fé obediente que ele e sua família recebeu a salvação.
  • 3. Apesar da corrupção generalizada do mundo atual, é possível manter nossa família nos padrões da Palavra de Deus.
  • 4. Segunda - Gn 6.13 Deus anuncia a Noé, seu servo, o Dilúvio Terça - Gn 6.14-16 A arca de Noé como instrumento de salvação Quarta - Gn 6.18 A aliança de Deus com seu servo fiel, Noé
  • 5.
  • 6. 1 - Depois, disse o SENHOR a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque te hei visto justo diante de mim nesta geração. 2 - De todo animal limpo tomarás para ti sete e sete: o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois: o macho e sua fêmea. 3 -Também das aves dos céus sete e sete: macho e fêmea, para se conservar em vida a semente sobre a face de toda a terra.
  • 7. 4 - Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra toda substância que fiz. 5 - E fez Noé conforme tudo o que o SENHOR lhe ordenara. 6 - E era Noé da idade de seiscentos anos, quando o dilúvio das águas veio sobre a terra.
  • 8. 7 - E entrou Noé, e seus filhos, e sua mulher, e as mulheres de seus filhos com ele na arca, por causa das águas do dilúvio. 8 - Dos animais limpos, e dos animais que não são limpos, e das aves, e de todo o réptil sobre a terra, 9 - entraram de dois em dois para Noé na arca, macho e fêmea, como Deus ordenara a Noé.
  • 9. 10 - E aconteceu que, passados sete dias, vieram sobre a terra as águas do dilúvio. 11 - No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram, 12 - e houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.
  • 10. Compreender que apesar da corrupção do mundo atual é possível viver segundo os padrões bíblicos. I. Mostrar como se deu o anúncio do dilúvio; II. Analisar a respeito da construção da arca; III. Explicar o dilúvio; IV. Saber que os contemporâneos de Noé fizeram-se surdos à proclamação do juízo divino.
  • 11. É possível viver de modo santo e justo, mesmo vivendo em meio a uma sociedade corrompida pelo pecado *A arca "A arca tinha 137 metros de comprimento, 23 de largura e 14 de altura, com proporções que coincidem com modernos navios cargueiros. Era suficiente larga para a carga e alimentação de que precisariam. Pedro vê a arca como um símbolo da salvação: agência de Deus para levar em segurança o crente através do julgamento a um novo mundo (1 Pe 3.20,21)
  • 12. I – DEUS ANUNCIA O DILÚVIO 1 – O Anúncio do Dilúvio. 2 – Um Juízo que Parecia Improvável. II – A CONSTRUÇÃO DA ARCA 1 – A Planta da Arca. 2 – A Construção da Arca.
  • 13. IV – O JUÍZO DE DEUS 1 – Um Juízo Universal. 2 – O Juízo Divino no Inferno. III – O DILÚVIO 1 – O Dilúvio. 2 – O Dilúvio Foi Local ou Universal?
  • 14. O Senhor levantou Noé, um homem justo e que buscava ter comunhão com Deus, mesmo vivendo em uma sociedade perversa, para anunciar o juízo divino em forma de dilúvio que viria sobre a terra. Noé trabalhou na construção da arca e pregou a verdade divina durante 120 anos. Todos tiveram oportunidade e tempo para se arrependerem dos seus pecados, mas ninguém deu crédito a pregação
  • 15. de Noé. Somente ele, sua família e os animais foram salvos das águas do dilúvio. A arca construída por Noé é um tipo de Cristo, aquele que é o nosso único meio de Salvação. Somente Jesus pode livrar essa geração do juízo e da morte (1 Pe 3.20,21), por isso, não podemos perder mais tempo e anunciar a todos os povos e nações a mensagem da salvação e o Salvador - Jesus.
  • 16. Resistindo sistematicamente ao Espírito de Deus, o mundo de Lameque depravara-se irreversível e totalmente. A apostasia, agora, era universal. Adultos, jovens e crianças; todos corrompidos. Por isso, o Senhor anuncia um juízo também universal: o Dilúvio. Em meio àquela geração, sobressai a justiça
  • 17. de Noé. Divinamente alertado, o patriarca constrói uma arca, na qual sobrevive, com a sua família, à grande inundação. O mesmo desafio cabe hoje à igreja do Senhor. Se por um lado, cabe-nos proclamar o Evangelho até aos confins da Terra, por outro, devemos preservar nosso lar em meio a uma sociedade que jaz no maligno. Um dilúvio é conhecido e retratado em diversas culturas, fora do relato bíblico do livro de Gênesis. Conforme o relato de Gênesis, essa catástrofe abrangeu se não toda a terra, engoliu toda a humanidade, isto também é o que se deduz dos relatos que são encontrados em todos os continentes e entre quase todos os povos da terra.
  • 18. Em toda aquela geração, apenas Noé podia ser considerado justo e íntegro. Por essa razão, Deus anuncia-lhe o Dilúvio, instruindo-o a construir a arca de salvação. I – DEUS ANUNCIA O DILÚVIO 1 – O Anúncio do Dilúvio. 2 – Um Juízo que Parecia Improvável.
  • 19. Já decidido a destruir a Terra, o Senhor acha graça em Noé (Gn 6.8). O patriarca soube como preservar moral e espiritualmente a esposa e os filhos. No entanto, pelo que inferimos do texto sagrado, nada pôde fazer aos seus irmãos e sobrinhos, pois estes também haviam se deixado corromper pelo exemplo de Lameque. Ao justo e íntegro Noé, anuncia Deus o Dilúvio; "O fim de toda carne é vindo perante a minha face; É importante salientar que não foram as obras de Noé que o preservaram do julgamento, mas a graça. “Mas Noé achou graça diante do Senhor” (Gn 6.8). Salvação é pela graça, mediante a fé, não por obras, mas para boas obras. (Ef 2.8- 10). Deus revelou Seu plano de um juízo global catastrófico aproximadamente um milênio antes a Enoque, que deu a seu filho o nome de Metusalém para celebrar a
  • 20. porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra" (Gn 6.13). O patriarca sabia, através da fé, que o juízo era certo. Quanto aos seus contemporâneos, preferiram ignorar a iminência do castigo divino. memorável revelação. O nome Metusalém transmite um mau presságio e significa literalmente, “Quando ele morrer, isso será enviado”. Não é por coincidência que Metusalém morreu apenas alguns meses antes do grande Dilúvio e que sua vida seja a mais longa registrada em toda a história. A humanidade não estava apenas corrompida, mas era cheia de violência; o mundo estava pronto para o juízo (v.11).
  • 21. Se considerarmos Gênesis 2.5, concluiremos que, naquele tempo, a terra não era regada pela chuva como nos dias de hoje (Gn 2.6). Portanto, como acreditar no Dilúvio se nem chuva havia? Dessa forma, os "cientistas" da época devem ter questionado sarcasticamente a Noé. Nossa geração assim reage quanto à vinda de De onde vieram as águas que inundaram a terra? A Bíblia afirma que “No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as janelas do céu se abriram” (Gn 7.11). As fontes do grande abismo referem-se a uma espécie de sistema subterrâneo de reservatórios de água que se precipitaram sobre a superfície
  • 22. Cristo (2 Pe 3.4). O que parece improvável, porém, está prestes a acontecer. Jesus está às portas. terrestre. Muito provavelmente como hoje vemos os geysers atuarem. Relativamente a isto, é interessante notar que, mesmo hoje, existe água suficiente debaixo daTerra para substituir a água dos oceanos mais de 10 vezes.
  • 23.
  • 24.
  • 25. A fim de escapar ao Dilúvio, o patriarca foi orientado a construir um grande navio. Obediente, ele levou o projeto adiante. II – A CONSTRUÇÃO DA ARCA 1 – A Planta da Arca. 2 – A Construção da Arca.
  • 26. A salvação é pela fé, mas a fé salvadora conduz-nos às boas obras (Ef 2.8-10). Por isso Noé, movido por uma forte convicção quanto à iminência do juízo divino, pôs-se a construir o grande barco. A planta da arca, mesmo que bastante simples, era eficaz: "Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta maneira farás: de trezentos Construída com madeira de gofer – palavra que significa "abrigar-se em" - uma madeira usada para construir. É considerada como a maior parte dos ciprestes. Suas dimensões em medida padrão são de 137m de comprimento, 23m de largura e 14m de altura (no hebraico: o côvado era uma medida linear de cerca de 45 centímetros). Possuía 3 andares. Note o leitor que era uma arca, não um navio,
  • 27. côvados o comprimento da arca, e de cinquenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares baixos, segundos e terceiros" (Gn 6.14-16). O texto sagrado nos mostra que a Arca era um enorme barco, e sem leme. A finalidade da arca não era navegar, mas flutuar durante a grande construída para flutuar e não para navegar- não possuía leme! O criacionista holandês Johan Huibers decidiu arregaçar as mangas e construiruma réplica da arca de Noé. Ele resolveu erigir a embarcação como uma demonstração de sua fé na verdade literal da Bíblia. Com 150 côvados de comprimento, 30 de altura e 20 de largura (67,5 metros x 13,5 x 9,0), a arca tem três andares e é totalmente
  • 28. inundação. O patriarca cumpriu a vontade divina; em suas promessas, repousou. Deus é o nosso piloto. Não se aflija. Deus está no comando. funcional. As madeiras empregadas foram o cedro e o pinho, uma vez que até hoje os teólogos não concluíram o que seria o gôfer, madeira utilizada na arca original (Gênesis 6:14). Aberta à visitação após dois anos de construção, deixou o público boquiaberto, apesar de ter apenas metade do comprimento da original.
  • 29. Enquanto Noé e seus filhos construíam a arca, apregoavam o juízo divino. Por isso, ele é chamado de pregoeiro da justiça (2 Pe 2.5). Assim faz a Igreja. Enquanto aguardamos a volta de Cristo, proclamemos o Evangelho e o fim de todas as coisas (1 Pe 3.20). O Senhor não tarda. Por 120 anos (Gn 6.3) Noé esforçou-se na construção da arca enquanto pregava o juízo vindouro; 120 anos foi o prazo para que o homem abandonasse o caminho ímpio e se voltasse para Deus. Em meio à iniqüidade e maldade generalizadas daqueles dias, Deus achou em Noé um homem que ainda buscava comunhão com Ele e que era varão justo. Hebreus 11.7 declara que Noé foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. O Novo Testamento também declara que Noé não somente era justo, como também pregador da justiça (2 Pe 2.5). Nisso, ele é exemplo do que os pregadores devem ser.
  • 30. "A arca não continha todas as espécies de animais, mas o protótipo de cada uma delas. Uma simples junta de gado portava os genes que provêm da ampla variação dessas classes animal. O relato bíblico da criação refuta a noção de que toda a vida animal evoluiu dos antepassados unicelulares. Contudo, não questiona o relato de evolucionistas sobre a variação dentro das espécies. Maldade e violência. Essas palavras são usadas para caracterizar os pecados que causaram o dilúvio de Gênesis. Maldade é rasah, atos criminosos que violam os direitos dos outros e
  • 31. tiram proveito do sofrimento deles. Violência é hamas, atos deliberadamente destrutivos que visam prejudicar outras pessoas" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 29).
  • 32. Concluída a arca, Noé e sua família entram na formidável embarcação. Passados sete dias, veio o Dilúvio. III – O DILÚVIO 1 – O Dilúvio. 2 – O Dilúvio Foi Local ou Universal?
  • 33. Caiu uma chuva torrencial durante quarenta dias e quarenta noites (Gn 7.12). Oceanos, mares e rios confundem-se em ondas sucessivas, intermináveis e destruidoras. O fim de um mundo corrupto e depravado havia chegado. Noé, porém, estava seguro. Junto a ele, a esposa, os três filhos e suas respectivas mulheres. Ao todo oito pessoas (Gn 7.7). E, para conservar a vida sobre a nova Terra, os animais: dois de cada espécie, macho e fêmea (Gn 6.19). Como já vimos até agora, o Dilúvio descrito no livro de Gênesis foi, sem dúvida, um evento cataclísmico histórico. Ele ficou preservado na memória de muitas culturas, mais de duzentas e cinquenta. Evidências de uma inundação global são encontradas em todos os continentes, nos desertos, nas mais altas montanhas e, até mesmo, nos oceanos.
  • 34. Em 26 de dezembro de 2004, ocorreu um tsunami no Oceano Índico, cujo epicentro deu-se na costa da Indonésia. Apesar de local, o fenônemo foi sentido em várias partes do mundo. O que não diremos do Dilúvio? Acreditamos na universalidade da grande inundação. A narrativa bíblica é bastante clara: "E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu foram cobertos" (Gn 7.19). A história babilônica do dilúvio, descoberto em tabuletas de argila é o Épico de Gilgamesh. O mito sumério de Gilgamesh conta os feitos do rei da cidade de Uruk, Gilgamesh, que parte em uma jornada de aventuras em busca da imortalidade, nesta busca encontra as duas únicas pessoas imortais: Utanapistim e sua esposa, estes contam à Gilgamesh como conquistaram tal sorte, esta é a história do dilúvio. O casal recebeu o dom da imortalidade ao sobreviver ao dilúvio que consumiu a raça humana.
  • 35. "O dilúvio Cristãos que mantêm uma ampla visão das Escrituras debatem se o dilúvio descrito em Gênesis foi uma inundação universal, que cobriu a total superfície do globo, ou uma inundação limitada, que afetou somente áreas habitadas pelo homem. Versos como 'todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu foram cobertos' (7.19,20) e 'tudo que tinha fôlego de espírito de vida em seus narizes, tudo o que havia no seco, morreu' (vv. 21- 23) sugerem um cataclisma mundial. Mas como seria o fato de que não há água suficiente em nosso planeta e na atmosfera para cobrir montanhas tais
  • 36. estabelece uma poderosa declaração. Ele afirmava que Deus é Regente moral deste universo, que tem o poder de julgar o pecado. 2 Pedro 3 lembra-nos daqueles que escarnecem da ideia do Juízo Final que o Senhor perpetuou nos tempos de Noé para julgar os homens ímpios e violentos. O Todo- Poderoso, cujo ódio ao pecado está revelado no dilúvio, não permitirá que os pecados continuem impunes" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 29).
  • 37. Os contemporâneos de Noé tiveram mais de um século para se arrependerem e voltar para Deus. Fizeram-se, porém surdos à proclamação do juízo divino. IV – O JUÍZO DE DEUS 1 – Um Juízo Universal. 2 – O Juízo Divino no Inverno.
  • 38. A inundação foi universal como universal foi o juízo divino sobre a Terra. O relato bíblico é impressionante e preciso: "E expirou toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de gado, e de feras, e de todo o réptil que rasteja sobre a terra, e de todo homem" (Gn 7.21). Apenas Noé e a sua família, bem como os animais que se encontravam com eles na arca, foram preservados. A geração de Noé teve tempo para Gênesis 7.11 afirma que “se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram”. É aparente, a partir de Gênesis 1.6-7 e 2.6 que o ambiente pré-dilúvio era muito diferente do que o que temos hoje. Pedro também descreve a universalidade do dilúvio em 2Pe 3.6-7. Nestes versos Pedro compara o julgamento “universal”vindouro ao dilúvio do tempo de Noé e afirma que o mundo que outrora existia foi inundado com água. Também, a promessa de Deus (Gn 8.21; 9.11; 15) de nunca mais mandar tal dilúvio já teria sido quebrada
  • 39. ouvir sua mensagem e ver a arca sendo construída, mas não deu ouvidos à pregação e ao trabalho daquele servo de Deus, e foi destruída. O pior juízo, contudo, achava-se no além. se se tratasse apenas de uma inundação local. Além disso, todos os homens no mundo de hoje, segundo Gênesis 9.1,19, descendem dos três filhos de Noé, e muitos escritores bíblicos posteriores aceitaram a historicidade do Dilúvio mundial (Is 54.9; 1Pe 3.20; 2Pe 2.5; Hb 11.7). Por último, o Senhor Jesus Cristo creu no Dilúvio universal e o tomou como o tipo de destruição vindoura do mundo, quando Ele retornar (Mt 24.37-39; Lc 17.26-27).
  • 40. Não resta dúvida de que toda aquela geração pereceu e foi lançada no inferno, onde aguarda a última ressurreição, a fim de comparecer ao Juízo Final (Ap 20.11-15). Eles sabem que isso acontecerá, pois o Senhor Jesus, no interlúdio entre a sua morte e ressurreição, esteve no Hades, onde lhes proclamou a eficácia da justiça divina. Escreve o apóstolo Pedro: "Pois também Cristo Há um equivoco aqui quanto ao que Jesus fez entre sua morte e ressurreição, bem como uma interpretação equivocada do texto de 1Pe 3.18-20. As Escrituras em lugar algum afirmam que Cristo desceu ao inferno; que o diabo possuía as chaves da morte e do inferno, que Jesus as tomou dele; uma segunda chance de salvação aos desobedientes após sua morte. Note, ainda, o seguinte: Inferno (o lago de
  • 41. morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito, no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, os quais, noutro tempo, foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram salvos, através da água" (1 Pe 3.18-20 - ARA), fogo) é o lugar final e definitivo de julgamento para os perdidos; Hades é um lugar temporário. Então, Jesus não foi ao “Inferno – lago de fogo” porque “Inferno” é uma esfera futura que somente entrará em vigor após o Julgamento do Grande Trono Branco! (Ap 20.11-15). Entenda, ainda, que Seol (AT)/Hades(NT) é uma esfera com duas divisões (Mt 11.23; 16.18; Lc 10.15; 16.23; At 2.27:31), o território
  • 42. A geração de Noé recusou-se a ouvi-lo, mas viu-se obrigada a escutar o Senhor Jesus que, além de pregoeiro da justiça, apresentava-se, agora, como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Sua pregação não era redentiva, mas vindicativa. dos salvos e o dos perdidos. O território dos salvos é chamado “Paraíso” e “Seio de Abraão”. Os territórios dos salvos e dos perdidos são separados por um “grande abismo” (Lc 16.26). Quando Jesus subiu aos Céus, Ele levou consigo os ocupantes do Paraíso (os crentes)! (Ef 4.8-10). O lado perdido do Seol/Hades permaneceu intacto.
  • 43.
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  • 47. Os antediluvianos não deram crédito à pregação de Noé. Viviam para pecar. Sua depravação não conhecia limites. A Deus não restou alternativa senão condená-los à destruição. Nosso mundo caminha no mesmo sentido. Todavia, se formos zelosos quanto à pregação do Evangelho, levaremos muitas almas a Cristo, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor. Sua família está segura? Jesus em breve virá.
  • 48. A respeito do livro de Gênesis: O que foi o Dilúvio? O fim de toda a carne. O juízo de Deus. O Dilúvio foi local ou Universal? Explique. A inundação foi universal como universal foi o juízo divino sobre aTerra. O relato bíblico é impressionante e preciso: "E expirou toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de gado, e de feras, e de todo o réptil que se roja sobre a terra, e de todo homem" (Gn 7.21). Descreva a arca segundo a Bíblia. A planta da arca, posto que bastante simples, era eficaz: "Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás
  • 49. compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta maneira farás: de trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinquenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares baixos, segundos e terceiros" (Gn 6.14-16). O que representou aos antediluvianos a construção da arca? Representou a oportunidade de salvação, livrando aqueles que cressem do juízo divino. A arca é um tipo de Cristo. O que fez Jesus entre a sua morte e ressurreição? O Senhor Jesus, no interlúdio entre a sua morte e
  • 50. ressurreição, esteve no Hades, onde lhes proclamou a eficácia da justiça divina.