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Texto Áureo
"No princípio, criou Deus os céus
e a terra."
(Gn 1.1)
“Pela fé, Noé, divinamente avisado
das coisas que ainda não se viam,
temeu, e, para salvação da sua
família, preparou a arca [...].”
(Hb 11.7)
Verdade Prática
Sem o livro de Gênesis, as
grandes perguntas da vida ainda
estariam sem resposta.
Apesar da corrupção generalizada
do mundo atual, é possível
manter nossa família nos padrões
da Palavra de Deus.
1 - Depois, disse o SENHOR a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque te hei
visto justo diante de mim nesta geração.
2 - De todo animal limpo tomarás para ti sete e sete: o macho e sua fêmea; mas
dos animais que não são limpos, dois: o macho e sua fêmea.
3 - Também das aves dos céus sete e sete: macho e fêmea, para se conservar em
vida a semente sobre a face de toda a terra.
4 - Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e
quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra toda substância que fiz.
5 - E fez Noé conforme tudo o que o SENHOR lhe ordenara.
6 - E era Noé da idade de seiscentos anos, quando o dilúvio das águas veio sobre a
terra.
LEITURA BÍBLICA
Gênesis 7.1-12
7 - E entrou Noé, e seus filhos, e sua mulher, e as mulheres de seus filhos com ele
na arca, por causa das águas do dilúvio.
8 - Dos animais limpos, e dos animais que não são limpos, e das aves, e de todo o
réptil sobre a terra,
9 - entraram de dois em dois para Noé na arca, macho e fêmea, como Deus
ordenara a Noé.
10 - E aconteceu que, passados sete dias, vieram sobre a terra as águas do dilúvio.
11 - No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês,
naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas
dos céus se abriram,
12 - e houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.
LEITURA BÍBLICA
Gênesis 7.1-12
Objetivo Geral
Compreender que apesar da corrupção do
mundo atual é possível viver segundo os
padrões bíblicos.
Objetivos Específicos
I. Mostrar como se deu o anúncio do dilúvio;
II. Analisar a respeito da construção da arca;
III. Explicar o dilúvio;
IV. Saber que os contemporâneos de Noé fizeram-se surdos à
proclamação do juízo divino.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
R e s i s t i n d o s i s t e m a t i c a m e n t e a o E s p í r i t o d e D e u s , o
m u n d o d e L a m e q u e d e p r a v a r a - s e i r r e ve r s í ve l e
t o t a l m e n t e . A a p o s t a s i a , a g o r a , e r a u n i ve r s a l .
Ad u l t o s , j o ve n s e c r i a n ç a s ; t o d o s c o r r o m p i d o s . P o r
i s s o , o S e n h o r a n u n c i a u m j u í z o t a m b é m u n i ve r s a l : o
D i l ú vi o .
E m m e i o à q u e l a g e r a ç ã o , s o b r e s s a i a j u s t i ç a d e N o é .
D i vi n a m e n t e a l e r t a d o , o p a t r i a r c a c o n s t r ó i u m a a r c a ,
n a q u a l s o b r e vi ve , c o m a s u a f a m í l i a , à g r a n d e
i n u n d a ç ã o .
INTRODUÇÃO
(co nt.)
O mesmo desafio cabe hoje à igreja do Senhor.
Se p o r um lado, ca be - nos proclamar o E vang elho
at é aos conf ins da Terra, p o r out ro, deve mos
preservar nosso lar e m meio a uma sociedade
que jaz no maligno .
PONTO CENTRAL
É possível viver de modo santo e
justo, mesmo vivendo em meio a uma
sociedade cor rompida pelo pecado
I. DEUS ANUNCIA O
DILÚVIO
I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO
Em toda aquela geração, apenas Noé podia
ser considerado justo e íntegro. Por essa
razão, Deus anuncia-lhe o Dilúvio, instruindo-
o a construir a arca de salvação.
I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO
1 . O AN U N C I O D O D I L Ú V I O .
J á d e c i d i d o a d e s t r u i r a Te r r a , o S e n h o r a c h a g r a ç a
e m N o é ( G n 6 . 8 ) . O p a t r i a r c a s o u b e c o m o p r e s e r v a r
m o r a l e e s p i r i t u a l m e n t e a e s p o s a e o s f i l h o s . N o
e n t a n t o , p e l o q u e i n f e r i m o s d o t e x t o s a g r a d o , n a d a
p ô d e f a z e r a o s s e u s i r m ã o s e s o b r i n h o s , p o i s e s t e s
t a m b é m h a vi a m s e d e i x a d o c o r r o m p e r p e l o e x e m p l o
d e L a m e q u e .
A o j u s t o e í n t e g r o N o é , a n u n c i a D e u s o D i l ú vi o ; " O
f i m d e t o d a c a r n e é vi n d o p e r a n t e a m i n h a f a c e ;
p o r q u e a t e r r a e s t á c h e i a d e v i o l ê n c i a ; e e i s q u e o s
d e s f a r e i c o m a t e r r a " ( G n 6 . 1 3 ) . O p a t r i a r c a s a b i a ,
a t r a vé s d a f é , q u e o j u í z o e r a c e r t o . Q u a n t o a o s s e u s
c o n t e m p o r â n e o s , p r e f e r i r a m i g n o r a r a i m i n ê n c i a d o
c a s t i g o d i vi n o .
I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO
2 . U M J U Í Z O Q U E PAR E C I A I M P R O V Á V E L
S e c o n s i d e r a r m o s G ê n e s i s 2 . 5 , c o n c l u i r e m o s q u e ,
n a q u e l e t e m p o , a t e r r a n ã o e r a r e g a d a p e l a c h u va
c o m o n o s d i a s d e h o j e ( G n 2 . 6 ) . P o r t a n t o , c o m o
a c r e d i t a r n o D i l ú vi o s e n e m c h u va h a vi a ? D e s s a
f o r m a , o s " c i e n t i s t a s " d a é p o c a d e ve m t e r
q u e s t i o n a d o s a r c a s t i c a m e n t e a N o é . N o s s a g e r a ç ã o
a s s i m r e a g e q u a n t o à vi n d a d e C r i s t o ( 2 P e 3 . 4 ) . O
q u e p a r e c e i m p r o v á ve l , p o r é m , e s t á p r e s t e s a
a c o n t e c e r. J e s u s e s t á à s p o r t a s .
Por isso Noé, movido por uma forte
convicção quanto à iminência do juízo
divino, pôs-se a construir o grande
barco.
SINOPSE DO TÓPICO I
II. A CONSTRUÇÃO DA
ARCA
II. A CONSTRUÇÃO DA ARCA
A fim de escapar ao Dilúvio, o patriarca foi
orientado a construir um grande navio.
Obediente, ele levou o projeto adiante.
II. A CONSTRUÇÃO DA ARCA
1.A PLANTA DA ARCA
A salvação é pela fé, mas a fé salvadora
conduz-nos às boas obras (Ef 2.8-10). Por isso
Noé, movido por uma forte convicção quanto à
iminência do juízo divino, pôs-se a construir o
grande barco.
II. A CONSTRUÇÃO DA ARCA
1.A PLANTA DA ARCA (co nt.)
A p l a n t a d a a r c a , m e s m o q u e b a s t a n t e s i m p l e s , e r a
e f i c a z : " F a z e p a r a t i u m a a r c a d a m a d e i r a d e g o f e r ;
f a r á s c o m p a r t i m e n t o s n a a r c a e a b e t u m a r á s p o r
d e n t r o e p o r f o r a c o m b e t u m e . E d e s t a m a n e i r a f a r á s :
d e t r e z e n t o s c ô va d o s o c o m p r i m e n t o d a a r c a , e d e
c i n q u e n t a c ô va d o s a s u a l a r g u r a , e d e t r i n t a c ô va d o s a
s u a a l t u r a . F a r á s n a a r c a u m a j a n e l a e d e u m c ô va d o a
a c a b a r á s e m c i m a ; e a p o r t a d a a r c a p o r á s a o s e u l a d o ;
f a r - l h e - á s a n d a r e s b a i x o s , s e g u n d o s e t e r c e i r o s " ( G n
6 . 1 4 - 1 6 ) .
II. A CONSTRUÇÃO DA ARCA
1 . A P L AN TA D A AR C A ( c o n t . )
O t ext o sagrado nos mostra que a A rca era um
enorme barco, e sem leme . A f inalidade da arca
n ã o era navegar, mas flutuar durant e a grande
inundação . O patriarca cumpriu a vontade di vina ;
e m suas promessas, repousou . D eus é o nosso
pilot o . N ão s e af lija . D eus e s t á no comando .
II. A CONSTRUÇÃO DA ARCA
2 . A C O N S T R U Ç Ã O D A AR C A
Enquanto Noé e seus filhos construíam a
arca, apregoavam o juízo divino. Por isso, ele
é chamado de pregoeiro da justiça (2 Pe 2.5).
Assim faz a Igreja. Enquanto aguardamos a
volta de Cristo, proclamemos o Evangelho e o
fim de todas as coisas (1 Pe 3.20). O Senhor
não tarda.
SINOPSE DO TÓPICO II
III. O DILÚVIO
III. O DILÚVIO
Concluída a arca, Noé e sua família
entram na formidável embarcação.
Passados sete dias, veio o Dilúvio.
III. O DILÚVIO
1 . O D ILÚ VIO
C a i u u m a c h u v a t o r r e n c i a l d u r a n t e q u a r e n t a d i a s e
q u a r e n t a n o i t e s ( G n 7 . 1 2 ) . O c e a n o s , m a r e s e r i o s
c o n f u n d e m - s e e m o n d a s s u c e s s i v a s , i n t e r m i n á v e i s e
d e s t r u i d o r a s . O f i m d e u m m u n d o c o r r u p t o e d e p r a v a d o
h a v i a c h e g a d o .
N o é , p o r é m , e s t a v a s e g u r o . J u n t o a e l e , a e s p o s a , o s
t r ê s f i l h o s e s u a s r e s p e c t i v a s m u l h e r e s . A o t o d o o i t o
p e s s o a s ( G n 7 . 7 ) . E , p a r a c o n s e r v a r a v i d a s o b r e a
n o v a Te r r a , o s a n i m a i s : d o i s d e c a d a e s p é c i e , m a c h o e
f ê m e a ( G n 6 . 1 9 ) .
III. O DILÚVIO
2 . O D ILÚ VIO FOI LOC A L O U U N IVER SA L?
Em 2 6 de dez embro de 2 0 0 4 , ocorreu um t sunami
no Oceano Índico, cujo epicentro deu - s e na cost a
da Indonésia . A pesar de loc a l, o f enômeno f oi
sent ido em várias partes d o mundo . O que não
diremos do Dilúvio? Acreditamos na
uni versalidade da grande inunda ç ão. A narrat iva
bíblica é bastante clara: "E a s águas prevaleceram
excessivament e sobre a t erra; e t odos os alt os
mont es que havia debaixo de t odo o c é u foram
cobert os" ( Gn 7 .1 9 ) .
Os antediluvianos não deram crédito à
pregação de Noé. Viviam para pecar.
Sua depravação não conhecia limites.
A geração de Noé teve tempo para
ouvir sua mensagem e ver a arca sendo
construída, mas não deu ouvidos à
pregação.
SINOPSE DO TÓPICO III
IV. O JUÍZO DE DEUS
Os contemporâneos de Noé tiveram mais de
um século para se arrependerem e voltar
para Deus. Fizeram-se, porém surdos à
proclamação do juízo divino.
IV. O JUÍZO DE DEUS
1 . U M JU ÍZO U N IVER SA L
A i n u n d a ç ã o f o i u n i v e r s a l c o m o u n i v e r s a l f o i o j u í z o
d i v i n o s o b r e a Te r r a . O r e l a t o b í b l i c o é i m p r e s s i o n a n t e e
p r e c i s o : " E e x p i r o u t o d a c a r n e q u e s e m o v i a s o b r e a
t e r r a , t a n t o d e a v e c o m o d e g a d o , e d e f e r a s , e d e t o d o o
r é p t i l q u e r a s t e j a s o b r e a t e r r a , e d e t o d o h o m e m " ( G n
7 . 2 1 ) .
A p e n a s N o é e a s u a f a m í l i a , b e m c o m o o s a n i m a i s q u e s e
e n c o n t r a v a m c o m e l e s n a a r c a , f o r a m p r e s e r v a d o s . A
g e r a ç ã o d e N o é t e v e t e m p o p a r a o u v i r s u a m e n s a g e m e
v e r a a r c a s e n d o c o n s t r u í d a , m a s n ã o d e u o u v i d o s à
p r e g a ç ã o e a o t r a b a l h o d a q u e l e s e r v o d e D e u s , e f o i
d e s t r u í d a . O p i o r j u í z o , c o n t u d o , a c h a v a - s e n o a l é m .
IV. O JUÍZO DE DEUS
2 . U M JU ÍZO D IVIN O N O IN FER N O
Não resta dúvida de que toda aquela geração
pereceu e foi lançada no inferno, onde
aguarda a última ressurreição, a fim de
comparecer ao Juízo Final (Ap 20.11-15).
Eles sabem que isso acontecerá, pois o
Senhor Jesus, no interlúdio entre a sua
morte e ressurreição, esteve no Hades, onde
lhes proclamou a eficácia da justiça divina.
IV. O JUÍZO DE DEUS
2 . U M JU ÍZO D IVIN O N O IN FER N O ( cont .)
Escreve o apóst olo Pedro : "Pois t ambém C rist o
morreu, uma única vez , pelos pecados, o just o
pelos injust os, para conduz ir - vos a D eus ; mort o,
sim, na carne, ma s vi vif icado no espírit o, no qual
t ambém foi e pregou aos espírit os em prisão, os
quais, nout ro t empo, f oram desobedient es
quando a longanimidade de Deus aguardava nos
dias de N oé, e nqua nt o se pre para va a arca, na
qual poucos, a saber, oit o pessoas, foram salvos,
at ravés da água" ( 1 Pe 3 .1 8 - 2 0 - A R A ) ,
IV. O JUÍZO DE DEUS
2 . U M JU ÍZO D IVIN O N O IN FER N O( cont .)
A geração de Noé recusou-se a ouvi-lo, mas
viu-se obrigada a escutar o Senhor Jesus
que, além de pregoeiro da justiça,
apresentava-se, agora, como Rei dos reis e
Senhor dos senhores. Sua pregação não era
redentiva, mas vindicativa.
CONCLUSÃO
Os antediluvianos não deram crédito à pregação de Noé. Viviam
para pecar. Sua depravação não conhecia limites. A Deus não
restou alternativa senão condená-los à destruição. Nosso mundo
caminha no mesmo sentido. Todavia, se formos zelosos quanto à
pregação do Evangelho, levaremos muitas almas a Cristo, antes
que venha o grande e terrível dia do Senhor.
Sua família está segura? Jesus em breve virá.
PARA REFLETIR
1) O que foi o Dilúvio?
O fim de toda a carne. O juízo de Deus.
2) O Dilúvio foi local ou Universal? Explique.
A inundação foi universal como universal foi o juízo divino
sobre a Terra. O relato bíblico é impressionante e preciso: "E
expirou toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave
como de gado, e de feras, e de todo o réptil que se roja sobre
a terra, e de todo homem" (Gn 7.21).
3) Descreva a arca segundo a Bíblia.
A planta da arca, posto que bastante simples, era eficaz: "Faze
para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na
arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta
maneira farás: de trezentos côvados o comprimento da arca, e
de cinquenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua
altura. Farás na arca uma janela e de um côvado a acabarás em
A respeito do Livro de Gênesis:
PARA REFLETIR
3) O que representou aos antediluvianos a construção da
arca?
Representou a oportunidade de salvação, livrando aqueles
que cressem do juízo divino. A arca é um tipo de Cristo.
4) O que fez Jesus entre a sua morte e ressurreição?
O Senhor Jesus, no interlúdio entre a sua morte e
ressurreição, esteve no Hades, onde lhes proclamou a
eficácia da justiça divina.
A respeito do Livro de Gênesis:

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A arca de Noé e o Dilúvio

  • 1.
  • 2. Texto Áureo "No princípio, criou Deus os céus e a terra." (Gn 1.1) “Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca [...].” (Hb 11.7)
  • 3. Verdade Prática Sem o livro de Gênesis, as grandes perguntas da vida ainda estariam sem resposta. Apesar da corrupção generalizada do mundo atual, é possível manter nossa família nos padrões da Palavra de Deus.
  • 4. 1 - Depois, disse o SENHOR a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque te hei visto justo diante de mim nesta geração. 2 - De todo animal limpo tomarás para ti sete e sete: o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois: o macho e sua fêmea. 3 - Também das aves dos céus sete e sete: macho e fêmea, para se conservar em vida a semente sobre a face de toda a terra. 4 - Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra toda substância que fiz. 5 - E fez Noé conforme tudo o que o SENHOR lhe ordenara. 6 - E era Noé da idade de seiscentos anos, quando o dilúvio das águas veio sobre a terra. LEITURA BÍBLICA Gênesis 7.1-12
  • 5. 7 - E entrou Noé, e seus filhos, e sua mulher, e as mulheres de seus filhos com ele na arca, por causa das águas do dilúvio. 8 - Dos animais limpos, e dos animais que não são limpos, e das aves, e de todo o réptil sobre a terra, 9 - entraram de dois em dois para Noé na arca, macho e fêmea, como Deus ordenara a Noé. 10 - E aconteceu que, passados sete dias, vieram sobre a terra as águas do dilúvio. 11 - No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram, 12 - e houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites. LEITURA BÍBLICA Gênesis 7.1-12
  • 6. Objetivo Geral Compreender que apesar da corrupção do mundo atual é possível viver segundo os padrões bíblicos.
  • 7. Objetivos Específicos I. Mostrar como se deu o anúncio do dilúvio; II. Analisar a respeito da construção da arca; III. Explicar o dilúvio; IV. Saber que os contemporâneos de Noé fizeram-se surdos à proclamação do juízo divino.
  • 9. INTRODUÇÃO R e s i s t i n d o s i s t e m a t i c a m e n t e a o E s p í r i t o d e D e u s , o m u n d o d e L a m e q u e d e p r a v a r a - s e i r r e ve r s í ve l e t o t a l m e n t e . A a p o s t a s i a , a g o r a , e r a u n i ve r s a l . Ad u l t o s , j o ve n s e c r i a n ç a s ; t o d o s c o r r o m p i d o s . P o r i s s o , o S e n h o r a n u n c i a u m j u í z o t a m b é m u n i ve r s a l : o D i l ú vi o . E m m e i o à q u e l a g e r a ç ã o , s o b r e s s a i a j u s t i ç a d e N o é . D i vi n a m e n t e a l e r t a d o , o p a t r i a r c a c o n s t r ó i u m a a r c a , n a q u a l s o b r e vi ve , c o m a s u a f a m í l i a , à g r a n d e i n u n d a ç ã o .
  • 10. INTRODUÇÃO (co nt.) O mesmo desafio cabe hoje à igreja do Senhor. Se p o r um lado, ca be - nos proclamar o E vang elho at é aos conf ins da Terra, p o r out ro, deve mos preservar nosso lar e m meio a uma sociedade que jaz no maligno .
  • 11. PONTO CENTRAL É possível viver de modo santo e justo, mesmo vivendo em meio a uma sociedade cor rompida pelo pecado
  • 12. I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO
  • 13. I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO Em toda aquela geração, apenas Noé podia ser considerado justo e íntegro. Por essa razão, Deus anuncia-lhe o Dilúvio, instruindo- o a construir a arca de salvação.
  • 14. I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO 1 . O AN U N C I O D O D I L Ú V I O . J á d e c i d i d o a d e s t r u i r a Te r r a , o S e n h o r a c h a g r a ç a e m N o é ( G n 6 . 8 ) . O p a t r i a r c a s o u b e c o m o p r e s e r v a r m o r a l e e s p i r i t u a l m e n t e a e s p o s a e o s f i l h o s . N o e n t a n t o , p e l o q u e i n f e r i m o s d o t e x t o s a g r a d o , n a d a p ô d e f a z e r a o s s e u s i r m ã o s e s o b r i n h o s , p o i s e s t e s t a m b é m h a vi a m s e d e i x a d o c o r r o m p e r p e l o e x e m p l o d e L a m e q u e . A o j u s t o e í n t e g r o N o é , a n u n c i a D e u s o D i l ú vi o ; " O f i m d e t o d a c a r n e é vi n d o p e r a n t e a m i n h a f a c e ; p o r q u e a t e r r a e s t á c h e i a d e v i o l ê n c i a ; e e i s q u e o s d e s f a r e i c o m a t e r r a " ( G n 6 . 1 3 ) . O p a t r i a r c a s a b i a , a t r a vé s d a f é , q u e o j u í z o e r a c e r t o . Q u a n t o a o s s e u s c o n t e m p o r â n e o s , p r e f e r i r a m i g n o r a r a i m i n ê n c i a d o c a s t i g o d i vi n o .
  • 15. I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO 2 . U M J U Í Z O Q U E PAR E C I A I M P R O V Á V E L S e c o n s i d e r a r m o s G ê n e s i s 2 . 5 , c o n c l u i r e m o s q u e , n a q u e l e t e m p o , a t e r r a n ã o e r a r e g a d a p e l a c h u va c o m o n o s d i a s d e h o j e ( G n 2 . 6 ) . P o r t a n t o , c o m o a c r e d i t a r n o D i l ú vi o s e n e m c h u va h a vi a ? D e s s a f o r m a , o s " c i e n t i s t a s " d a é p o c a d e ve m t e r q u e s t i o n a d o s a r c a s t i c a m e n t e a N o é . N o s s a g e r a ç ã o a s s i m r e a g e q u a n t o à vi n d a d e C r i s t o ( 2 P e 3 . 4 ) . O q u e p a r e c e i m p r o v á ve l , p o r é m , e s t á p r e s t e s a a c o n t e c e r. J e s u s e s t á à s p o r t a s .
  • 16. Por isso Noé, movido por uma forte convicção quanto à iminência do juízo divino, pôs-se a construir o grande barco.
  • 18.
  • 20. II. A CONSTRUÇÃO DA ARCA A fim de escapar ao Dilúvio, o patriarca foi orientado a construir um grande navio. Obediente, ele levou o projeto adiante.
  • 21. II. A CONSTRUÇÃO DA ARCA 1.A PLANTA DA ARCA A salvação é pela fé, mas a fé salvadora conduz-nos às boas obras (Ef 2.8-10). Por isso Noé, movido por uma forte convicção quanto à iminência do juízo divino, pôs-se a construir o grande barco.
  • 22. II. A CONSTRUÇÃO DA ARCA 1.A PLANTA DA ARCA (co nt.) A p l a n t a d a a r c a , m e s m o q u e b a s t a n t e s i m p l e s , e r a e f i c a z : " F a z e p a r a t i u m a a r c a d a m a d e i r a d e g o f e r ; f a r á s c o m p a r t i m e n t o s n a a r c a e a b e t u m a r á s p o r d e n t r o e p o r f o r a c o m b e t u m e . E d e s t a m a n e i r a f a r á s : d e t r e z e n t o s c ô va d o s o c o m p r i m e n t o d a a r c a , e d e c i n q u e n t a c ô va d o s a s u a l a r g u r a , e d e t r i n t a c ô va d o s a s u a a l t u r a . F a r á s n a a r c a u m a j a n e l a e d e u m c ô va d o a a c a b a r á s e m c i m a ; e a p o r t a d a a r c a p o r á s a o s e u l a d o ; f a r - l h e - á s a n d a r e s b a i x o s , s e g u n d o s e t e r c e i r o s " ( G n 6 . 1 4 - 1 6 ) .
  • 23. II. A CONSTRUÇÃO DA ARCA 1 . A P L AN TA D A AR C A ( c o n t . ) O t ext o sagrado nos mostra que a A rca era um enorme barco, e sem leme . A f inalidade da arca n ã o era navegar, mas flutuar durant e a grande inundação . O patriarca cumpriu a vontade di vina ; e m suas promessas, repousou . D eus é o nosso pilot o . N ão s e af lija . D eus e s t á no comando .
  • 24. II. A CONSTRUÇÃO DA ARCA 2 . A C O N S T R U Ç Ã O D A AR C A Enquanto Noé e seus filhos construíam a arca, apregoavam o juízo divino. Por isso, ele é chamado de pregoeiro da justiça (2 Pe 2.5). Assim faz a Igreja. Enquanto aguardamos a volta de Cristo, proclamemos o Evangelho e o fim de todas as coisas (1 Pe 3.20). O Senhor não tarda.
  • 27. III. O DILÚVIO Concluída a arca, Noé e sua família entram na formidável embarcação. Passados sete dias, veio o Dilúvio.
  • 28. III. O DILÚVIO 1 . O D ILÚ VIO C a i u u m a c h u v a t o r r e n c i a l d u r a n t e q u a r e n t a d i a s e q u a r e n t a n o i t e s ( G n 7 . 1 2 ) . O c e a n o s , m a r e s e r i o s c o n f u n d e m - s e e m o n d a s s u c e s s i v a s , i n t e r m i n á v e i s e d e s t r u i d o r a s . O f i m d e u m m u n d o c o r r u p t o e d e p r a v a d o h a v i a c h e g a d o . N o é , p o r é m , e s t a v a s e g u r o . J u n t o a e l e , a e s p o s a , o s t r ê s f i l h o s e s u a s r e s p e c t i v a s m u l h e r e s . A o t o d o o i t o p e s s o a s ( G n 7 . 7 ) . E , p a r a c o n s e r v a r a v i d a s o b r e a n o v a Te r r a , o s a n i m a i s : d o i s d e c a d a e s p é c i e , m a c h o e f ê m e a ( G n 6 . 1 9 ) .
  • 29. III. O DILÚVIO 2 . O D ILÚ VIO FOI LOC A L O U U N IVER SA L? Em 2 6 de dez embro de 2 0 0 4 , ocorreu um t sunami no Oceano Índico, cujo epicentro deu - s e na cost a da Indonésia . A pesar de loc a l, o f enômeno f oi sent ido em várias partes d o mundo . O que não diremos do Dilúvio? Acreditamos na uni versalidade da grande inunda ç ão. A narrat iva bíblica é bastante clara: "E a s águas prevaleceram excessivament e sobre a t erra; e t odos os alt os mont es que havia debaixo de t odo o c é u foram cobert os" ( Gn 7 .1 9 ) .
  • 30. Os antediluvianos não deram crédito à pregação de Noé. Viviam para pecar. Sua depravação não conhecia limites.
  • 31. A geração de Noé teve tempo para ouvir sua mensagem e ver a arca sendo construída, mas não deu ouvidos à pregação.
  • 33. IV. O JUÍZO DE DEUS Os contemporâneos de Noé tiveram mais de um século para se arrependerem e voltar para Deus. Fizeram-se, porém surdos à proclamação do juízo divino.
  • 34. IV. O JUÍZO DE DEUS 1 . U M JU ÍZO U N IVER SA L A i n u n d a ç ã o f o i u n i v e r s a l c o m o u n i v e r s a l f o i o j u í z o d i v i n o s o b r e a Te r r a . O r e l a t o b í b l i c o é i m p r e s s i o n a n t e e p r e c i s o : " E e x p i r o u t o d a c a r n e q u e s e m o v i a s o b r e a t e r r a , t a n t o d e a v e c o m o d e g a d o , e d e f e r a s , e d e t o d o o r é p t i l q u e r a s t e j a s o b r e a t e r r a , e d e t o d o h o m e m " ( G n 7 . 2 1 ) . A p e n a s N o é e a s u a f a m í l i a , b e m c o m o o s a n i m a i s q u e s e e n c o n t r a v a m c o m e l e s n a a r c a , f o r a m p r e s e r v a d o s . A g e r a ç ã o d e N o é t e v e t e m p o p a r a o u v i r s u a m e n s a g e m e v e r a a r c a s e n d o c o n s t r u í d a , m a s n ã o d e u o u v i d o s à p r e g a ç ã o e a o t r a b a l h o d a q u e l e s e r v o d e D e u s , e f o i d e s t r u í d a . O p i o r j u í z o , c o n t u d o , a c h a v a - s e n o a l é m .
  • 35. IV. O JUÍZO DE DEUS 2 . U M JU ÍZO D IVIN O N O IN FER N O Não resta dúvida de que toda aquela geração pereceu e foi lançada no inferno, onde aguarda a última ressurreição, a fim de comparecer ao Juízo Final (Ap 20.11-15). Eles sabem que isso acontecerá, pois o Senhor Jesus, no interlúdio entre a sua morte e ressurreição, esteve no Hades, onde lhes proclamou a eficácia da justiça divina.
  • 36. IV. O JUÍZO DE DEUS 2 . U M JU ÍZO D IVIN O N O IN FER N O ( cont .) Escreve o apóst olo Pedro : "Pois t ambém C rist o morreu, uma única vez , pelos pecados, o just o pelos injust os, para conduz ir - vos a D eus ; mort o, sim, na carne, ma s vi vif icado no espírit o, no qual t ambém foi e pregou aos espírit os em prisão, os quais, nout ro t empo, f oram desobedient es quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de N oé, e nqua nt o se pre para va a arca, na qual poucos, a saber, oit o pessoas, foram salvos, at ravés da água" ( 1 Pe 3 .1 8 - 2 0 - A R A ) ,
  • 37. IV. O JUÍZO DE DEUS 2 . U M JU ÍZO D IVIN O N O IN FER N O( cont .) A geração de Noé recusou-se a ouvi-lo, mas viu-se obrigada a escutar o Senhor Jesus que, além de pregoeiro da justiça, apresentava-se, agora, como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Sua pregação não era redentiva, mas vindicativa.
  • 38. CONCLUSÃO Os antediluvianos não deram crédito à pregação de Noé. Viviam para pecar. Sua depravação não conhecia limites. A Deus não restou alternativa senão condená-los à destruição. Nosso mundo caminha no mesmo sentido. Todavia, se formos zelosos quanto à pregação do Evangelho, levaremos muitas almas a Cristo, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor. Sua família está segura? Jesus em breve virá.
  • 39. PARA REFLETIR 1) O que foi o Dilúvio? O fim de toda a carne. O juízo de Deus. 2) O Dilúvio foi local ou Universal? Explique. A inundação foi universal como universal foi o juízo divino sobre a Terra. O relato bíblico é impressionante e preciso: "E expirou toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de gado, e de feras, e de todo o réptil que se roja sobre a terra, e de todo homem" (Gn 7.21). 3) Descreva a arca segundo a Bíblia. A planta da arca, posto que bastante simples, era eficaz: "Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta maneira farás: de trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinquenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela e de um côvado a acabarás em A respeito do Livro de Gênesis:
  • 40. PARA REFLETIR 3) O que representou aos antediluvianos a construção da arca? Representou a oportunidade de salvação, livrando aqueles que cressem do juízo divino. A arca é um tipo de Cristo. 4) O que fez Jesus entre a sua morte e ressurreição? O Senhor Jesus, no interlúdio entre a sua morte e ressurreição, esteve no Hades, onde lhes proclamou a eficácia da justiça divina. A respeito do Livro de Gênesis: