O capítulo 10 de Daniel fornece uma visão por trás dos bastidores da batalha espiritual entre as forças do bem e do mal em resposta à oração de Daniel. Daniel teve uma visão de Jesus que o deixou tremendo, e um anjo explicou que suas orações foram ouvidas, mas Satanás resistiu por 21 dias. A batalha espiritual foi sobre a reconstrução de Jerusalém, respeitando o livre-arbítrio de Ciro.
O documento descreve as principais características da igreja apostólica como modelo para todas as outras igrejas. Essas características incluem: 1) Fidelidade à Palavra de Deus, 2) Forte compromisso com a oração, 3) Profundo amor e comunhão entre os membros. O documento defende que as igrejas modernas devem buscar cultivar essas mesmas características.
O documento descreve vários aspectos da escatologia cristã, incluindo a sexta trombeta do Apocalipse, a batalha de Armagedom, a volta de Jesus para livrar Israel e julgar as nações, e o milênio.
- O documento descreve a história e as profecias do profeta bíblico Daniel, que viveu no exílio em Babilônia no século VI a.C.
- Daniel profetizou sobre os reinos gentios que governariam até a vinda de Cristo e sobre o controle soberano de Deus sobre a história.
- O livro de Daniel contém lições sobre fidelidade a Deus mesmo em meio a dificuldades e sobre a certeza da vitória final dos que confiam Nele.
O documento discute as diferentes posições teológicas sobre o Milênio mencionado no livro de Apocalipse. Ele descreve o contexto e propósitos do Milênio, como será a vida nesse período, e resume as três principais posições: amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo.
O documento descreve a transfiguração de Jesus no monte com Pedro, Tiago e João. Enquanto isso, os outros nove discípulos discutiam sobre quem seria o maior no reino de Deus. Mais tarde, um pai pede aos discípulos que curem seu filho endemoninhado, mas eles não conseguem. Apenas Jesus é capaz de expulsar o demônio através da oração e do jejum.
2 Reis - O Reino Dividido + Queda Reino do NorteAmor pela EBD
O documento apresenta uma cronologia dos principais eventos do Antigo Testamento, desde a Criação até o Exílio, com uma tabela sobre os livros do AT. Há também informações sobre os reis de Judá e Israel após a divisão do reino, com destaque para a queda do Reino do Norte devido à dominação assíria.
O documento discute a angelologia, ou o estudo dos anjos, descrevendo suas diversas classes como serafins, querubins e arcanjos. Explica que os anjos foram criados por Deus para servir como mensageiros que executam Sua vontade, podendo aparecer aos homens ou trazer socorro. O texto também aborda a existência e origem dos anjos na Bíblia.
1. O documento discute os perigos de viver segundo a carne em vez do Espírito, levando uma vida infrutífera.
2. Aprendemos que devemos nos submeter ao Espírito para termos nosso caráter moldado e produzirmos o fruto do Espírito.
3. Se vivermos segundo a carne seremos como espinheiros, inúteis para Deus e estéreis, mas o Espírito nos transforma em árvores frutíferas.
O documento descreve as principais características da igreja apostólica como modelo para todas as outras igrejas. Essas características incluem: 1) Fidelidade à Palavra de Deus, 2) Forte compromisso com a oração, 3) Profundo amor e comunhão entre os membros. O documento defende que as igrejas modernas devem buscar cultivar essas mesmas características.
O documento descreve vários aspectos da escatologia cristã, incluindo a sexta trombeta do Apocalipse, a batalha de Armagedom, a volta de Jesus para livrar Israel e julgar as nações, e o milênio.
- O documento descreve a história e as profecias do profeta bíblico Daniel, que viveu no exílio em Babilônia no século VI a.C.
- Daniel profetizou sobre os reinos gentios que governariam até a vinda de Cristo e sobre o controle soberano de Deus sobre a história.
- O livro de Daniel contém lições sobre fidelidade a Deus mesmo em meio a dificuldades e sobre a certeza da vitória final dos que confiam Nele.
O documento discute as diferentes posições teológicas sobre o Milênio mencionado no livro de Apocalipse. Ele descreve o contexto e propósitos do Milênio, como será a vida nesse período, e resume as três principais posições: amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo.
O documento descreve a transfiguração de Jesus no monte com Pedro, Tiago e João. Enquanto isso, os outros nove discípulos discutiam sobre quem seria o maior no reino de Deus. Mais tarde, um pai pede aos discípulos que curem seu filho endemoninhado, mas eles não conseguem. Apenas Jesus é capaz de expulsar o demônio através da oração e do jejum.
2 Reis - O Reino Dividido + Queda Reino do NorteAmor pela EBD
O documento apresenta uma cronologia dos principais eventos do Antigo Testamento, desde a Criação até o Exílio, com uma tabela sobre os livros do AT. Há também informações sobre os reis de Judá e Israel após a divisão do reino, com destaque para a queda do Reino do Norte devido à dominação assíria.
O documento discute a angelologia, ou o estudo dos anjos, descrevendo suas diversas classes como serafins, querubins e arcanjos. Explica que os anjos foram criados por Deus para servir como mensageiros que executam Sua vontade, podendo aparecer aos homens ou trazer socorro. O texto também aborda a existência e origem dos anjos na Bíblia.
1. O documento discute os perigos de viver segundo a carne em vez do Espírito, levando uma vida infrutífera.
2. Aprendemos que devemos nos submeter ao Espírito para termos nosso caráter moldado e produzirmos o fruto do Espírito.
3. Se vivermos segundo a carne seremos como espinheiros, inúteis para Deus e estéreis, mas o Espírito nos transforma em árvores frutíferas.
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.comleitemel
O documento resume os principais pontos dos livros de Daniel e Apocalipse:
1) Apresenta as evidências bíblicas da autenticidade dos livros;
2) Explica os paralelismos entre os dois livros no tratamento dos "tempos dos gentios" e da "plenitude dos gentios";
3) Resume os principais acontecimentos no livro de Daniel, incluindo as visões dos quatro impérios mundiais e do reino de Cristo.
O documento resume o Livro das Crônicas I: (1) Foi escrito por Esdras entre 450-400 a.C. para os judeus retornando do cativeiro na Babilônia; (2) Narra a história de Judá desde Salomão até a queda de Jerusalém, focando nos reis piedosos que seguiram Deus; (3) Ensina que a obediência, piedade e humildade trouxeram bênçãos, enquanto a idolatria trouxe juízo.
O documento discute o arrebatamento da Igreja em três frases ou menos:
1) Apresenta três escolas de interpretação sobre o arrebatamento: pré-tribulacionista, midi-tribulacionista e pós-tribulacionista.
2) Discute que o arrebatamento ocorrerá em duas etapas, primeiro de forma invisível levando a Igreja, e depois visivelmente quando Jesus retornar à Terra.
3) Explica que os participantes do arrebatamento serão Jesus Cristo, um arcanjo,
1) Habacuque questiona os caminhos de Deus diante da maldade em Judá e da ameaça dos caldeus.
2) Deus responde que o justo viverá pela fé e que Ele julgará os caldeus por seus atos.
3) Habacuque tem visão da glória de Deus e da futura disseminação de Seu conhecimento na terra.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à escatologia cristã, incluindo a visão de João no Apocalipse, os selos abertos, as sete trombetas e as sete taças. 2) Aborda as diferentes visões sobre o milênio e as dispensações, incluindo a inocência, consciência, lei e graça. 3) Discorre sobre o estado intermediário das almas, a morte física, espiritual e eterna e as três ressurreições mencionadas na Bíblia.
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser SuestimadaÉder Tomé
O documento discute a batalha espiritual, apresentando uma lição sobre o tema e abordando doutrinas como a natureza dos anjos e demônios. Apresenta também lições sobre possessão demoníaca, tentação e a armadura de Deus para a batalha, destacando a necessidade de oração e discernimento espiritual.
O documento discute o arrebatamento da Igreja, quando os salvos mortos serão ressuscitados e os vivos serão arrebatados para se encontrarem com o Senhor no ar. Isso marcará a completude da salvação dos que crêem em Jesus. O texto explica os detalhes deste evento glorioso, como quem será arrebatado e a transformação dos corpos dos vivos, convidando os leitores a se prepararem espiritualmente para este dia.
Este documento discute a possibilidade da segunda vinda de Cristo ocorrer por volta de 6.000 anos após o pecado original de Adão e Eva no Jardim do Éden. Vários textos bíblicos e do Espírito de Profecia são analisados, sugerindo que Cristo poderia retornar por volta do ano 2.027, marcando quase 6.000 anos de domínio do pecado na Terra. Alguns acreditam que Cristo poderia antecipar Sua volta por amor aos Seus escolhidos.
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos diasÉder Tomé
Este documento apresenta um resumo de 13 lições sobre a Igreja de Filadélfia como modelo para os dias atuais. Apresenta as qualidades exemplares desta igreja como compromisso com a Palavra de Deus, fidelidade e perseverança mesmo em meio à perseguição. Jesus se apresenta a esta igreja como o Santo, o Verdadeiro e aquele que tem a chave de Davi, prometendo abertura de portas para o evangelho.
O rei Nabucodonosor sonhou com uma estátua composta por diferentes metais que era destruída por uma pedra. Daniel revelou e interpretou o sonho, explicando que a estátua representava os reinos mundiais que seriam substituídos pelo reino eterno de Deus quando Cristo retornar. Nabucodonosor ficou impressionado com a precisão da revelação de Daniel.
O documento apresenta uma análise dos símbolos dos sete reis e dez chifres mencionados em Apocalipse 17. Interpreta que os sete reis se referem aos papas que governaram a Igreja Católica Romana desde 1929, quando o papa voltou a ser reconhecido mundialmente como chefe de Estado do Vaticano. Os dez chifres representam nações e poderes que deram apoio e poder à igreja ao longo da história.
Este documento apresenta uma lição sobre a profecia das setenta semanas de Daniel. A lição inclui os objetivos de aprendizagem, orientações pedagógicas, esboço do conteúdo e detalhes sobre a profecia, incluindo o período de 490 anos dividido em três partes.
1. O documento discute os atributos de Deus, que são as qualidades e características próprias de Deus.
2. São listados e explicados vários atributos divinos, como amor, eternidade, imutabilidade, liberdade e santidade.
3. Os atributos descrevem a essência de Deus e servem como padrão para a vida dos cristãos.
O documento fornece um resumo do Livro de Esdras, incluindo:
1) Esdras relata a história do retorno do povo de Israel ao seu lar após o cativeiro na Babilônia sob a liderança de Esdras e Zorobabel para reconstruir o Templo.
2) O livro foi escrito entre 536 a.C. e 457 a.C. para mostrar como Deus cumpriu Sua promessa de restaurar Seu povo.
3) Esdras teve como objetivo levar o povo a uma
1) A escatologia estuda os eventos finais como o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação e o retorno de Cristo.
2) Existem diferentes interpretações escatológicas como a pré-tribulacionista e a pós-milenista, porém a futurista é a que melhor se ajusta à Bíblia.
3) Embora haja linguagem simbólica na escatologia, os eventos como o retorno de Cristo e o milênio devem ser entendidos literalmente.
1. O documento descreve a história do povo judeu no período pós-exílio, quando o primeiro grupo de exilados retornou à terra de Israel sob a liderança de Zorobabel e reconstruiu o templo.
2. Um segundo grupo liderado por Esdras retornou décadas depois e promoveu reformas espirituais, como a separação dos casamentos mistos e o ensino da Lei de Moisés.
3. O livro de Esdras enfatiza a importância do culto, da oração e da Palavra
O documento explica a origem da palavra idolatria, que vem do grego "eidolon" (imagem) e "latreia" (culto). Idolatria refere-se ao culto e adoração de imagens em vez do verdadeiro Deus. A Bíblia condena a idolatria como o culto a objetos feitos pelo homem em vez do Deus vivo. Muitos foram desviados da fé cristã pela união entre a cristandade e o paganismo e seu culto a imagens e santos.
O documento fornece informações sobre o Livro de Apocalipse, incluindo seu autor (João), data de escrita (entre 64-96 d.C.), tema (profecias sobre o triunfo de Cristo sobre as forças do mal), contexto (período de perseguição aos cristãos sob o Império Romano) e propósito (encorajar os cristãos a perseverarem na fé).
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósÉder Tomé
1. A santificação é o processo contínuo de mudança do caráter e da maneira de viver do crente após o novo nascimento, pela ação do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
2. A santificação tem início no momento da regeneração e deve abranger todos os aspectos da vida do crente.
3. A Palavra de Deus e a obra do Espírito Santo são os meios que Deus provê para que o crente participe ativamente do processo de santificação diária.
Este documento resume uma revelação feita a Daniel no terceiro ano do rei Ciro da Pérsia. Uma palavra foi revelada a Daniel sobre um grande conflito futuro. Daniel entendeu a visão, embora tenha ficado abalado pela experiência. Um anjo veio para explicar a visão a Daniel e dizer que ela se refere aos eventos que ocorrerão com o povo de Deus até a segunda vinda de Cristo.
O profeta Daniel orou por três semanas para que os judeus fossem libertados do cativeiro na Pérsia. Jesus Cristo desceu do céu para encorajar Daniel, mas Satanás resistiu por 21 dias. Miguel, o arcanjo, veio ajudar e permitiu que a mensagem de libertação fosse entregue a Daniel.
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.comleitemel
O documento resume os principais pontos dos livros de Daniel e Apocalipse:
1) Apresenta as evidências bíblicas da autenticidade dos livros;
2) Explica os paralelismos entre os dois livros no tratamento dos "tempos dos gentios" e da "plenitude dos gentios";
3) Resume os principais acontecimentos no livro de Daniel, incluindo as visões dos quatro impérios mundiais e do reino de Cristo.
O documento resume o Livro das Crônicas I: (1) Foi escrito por Esdras entre 450-400 a.C. para os judeus retornando do cativeiro na Babilônia; (2) Narra a história de Judá desde Salomão até a queda de Jerusalém, focando nos reis piedosos que seguiram Deus; (3) Ensina que a obediência, piedade e humildade trouxeram bênçãos, enquanto a idolatria trouxe juízo.
O documento discute o arrebatamento da Igreja em três frases ou menos:
1) Apresenta três escolas de interpretação sobre o arrebatamento: pré-tribulacionista, midi-tribulacionista e pós-tribulacionista.
2) Discute que o arrebatamento ocorrerá em duas etapas, primeiro de forma invisível levando a Igreja, e depois visivelmente quando Jesus retornar à Terra.
3) Explica que os participantes do arrebatamento serão Jesus Cristo, um arcanjo,
1) Habacuque questiona os caminhos de Deus diante da maldade em Judá e da ameaça dos caldeus.
2) Deus responde que o justo viverá pela fé e que Ele julgará os caldeus por seus atos.
3) Habacuque tem visão da glória de Deus e da futura disseminação de Seu conhecimento na terra.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à escatologia cristã, incluindo a visão de João no Apocalipse, os selos abertos, as sete trombetas e as sete taças. 2) Aborda as diferentes visões sobre o milênio e as dispensações, incluindo a inocência, consciência, lei e graça. 3) Discorre sobre o estado intermediário das almas, a morte física, espiritual e eterna e as três ressurreições mencionadas na Bíblia.
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser SuestimadaÉder Tomé
O documento discute a batalha espiritual, apresentando uma lição sobre o tema e abordando doutrinas como a natureza dos anjos e demônios. Apresenta também lições sobre possessão demoníaca, tentação e a armadura de Deus para a batalha, destacando a necessidade de oração e discernimento espiritual.
O documento discute o arrebatamento da Igreja, quando os salvos mortos serão ressuscitados e os vivos serão arrebatados para se encontrarem com o Senhor no ar. Isso marcará a completude da salvação dos que crêem em Jesus. O texto explica os detalhes deste evento glorioso, como quem será arrebatado e a transformação dos corpos dos vivos, convidando os leitores a se prepararem espiritualmente para este dia.
Este documento discute a possibilidade da segunda vinda de Cristo ocorrer por volta de 6.000 anos após o pecado original de Adão e Eva no Jardim do Éden. Vários textos bíblicos e do Espírito de Profecia são analisados, sugerindo que Cristo poderia retornar por volta do ano 2.027, marcando quase 6.000 anos de domínio do pecado na Terra. Alguns acreditam que Cristo poderia antecipar Sua volta por amor aos Seus escolhidos.
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos diasÉder Tomé
Este documento apresenta um resumo de 13 lições sobre a Igreja de Filadélfia como modelo para os dias atuais. Apresenta as qualidades exemplares desta igreja como compromisso com a Palavra de Deus, fidelidade e perseverança mesmo em meio à perseguição. Jesus se apresenta a esta igreja como o Santo, o Verdadeiro e aquele que tem a chave de Davi, prometendo abertura de portas para o evangelho.
O rei Nabucodonosor sonhou com uma estátua composta por diferentes metais que era destruída por uma pedra. Daniel revelou e interpretou o sonho, explicando que a estátua representava os reinos mundiais que seriam substituídos pelo reino eterno de Deus quando Cristo retornar. Nabucodonosor ficou impressionado com a precisão da revelação de Daniel.
O documento apresenta uma análise dos símbolos dos sete reis e dez chifres mencionados em Apocalipse 17. Interpreta que os sete reis se referem aos papas que governaram a Igreja Católica Romana desde 1929, quando o papa voltou a ser reconhecido mundialmente como chefe de Estado do Vaticano. Os dez chifres representam nações e poderes que deram apoio e poder à igreja ao longo da história.
Este documento apresenta uma lição sobre a profecia das setenta semanas de Daniel. A lição inclui os objetivos de aprendizagem, orientações pedagógicas, esboço do conteúdo e detalhes sobre a profecia, incluindo o período de 490 anos dividido em três partes.
1. O documento discute os atributos de Deus, que são as qualidades e características próprias de Deus.
2. São listados e explicados vários atributos divinos, como amor, eternidade, imutabilidade, liberdade e santidade.
3. Os atributos descrevem a essência de Deus e servem como padrão para a vida dos cristãos.
O documento fornece um resumo do Livro de Esdras, incluindo:
1) Esdras relata a história do retorno do povo de Israel ao seu lar após o cativeiro na Babilônia sob a liderança de Esdras e Zorobabel para reconstruir o Templo.
2) O livro foi escrito entre 536 a.C. e 457 a.C. para mostrar como Deus cumpriu Sua promessa de restaurar Seu povo.
3) Esdras teve como objetivo levar o povo a uma
1) A escatologia estuda os eventos finais como o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação e o retorno de Cristo.
2) Existem diferentes interpretações escatológicas como a pré-tribulacionista e a pós-milenista, porém a futurista é a que melhor se ajusta à Bíblia.
3) Embora haja linguagem simbólica na escatologia, os eventos como o retorno de Cristo e o milênio devem ser entendidos literalmente.
1. O documento descreve a história do povo judeu no período pós-exílio, quando o primeiro grupo de exilados retornou à terra de Israel sob a liderança de Zorobabel e reconstruiu o templo.
2. Um segundo grupo liderado por Esdras retornou décadas depois e promoveu reformas espirituais, como a separação dos casamentos mistos e o ensino da Lei de Moisés.
3. O livro de Esdras enfatiza a importância do culto, da oração e da Palavra
O documento explica a origem da palavra idolatria, que vem do grego "eidolon" (imagem) e "latreia" (culto). Idolatria refere-se ao culto e adoração de imagens em vez do verdadeiro Deus. A Bíblia condena a idolatria como o culto a objetos feitos pelo homem em vez do Deus vivo. Muitos foram desviados da fé cristã pela união entre a cristandade e o paganismo e seu culto a imagens e santos.
O documento fornece informações sobre o Livro de Apocalipse, incluindo seu autor (João), data de escrita (entre 64-96 d.C.), tema (profecias sobre o triunfo de Cristo sobre as forças do mal), contexto (período de perseguição aos cristãos sob o Império Romano) e propósito (encorajar os cristãos a perseverarem na fé).
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósÉder Tomé
1. A santificação é o processo contínuo de mudança do caráter e da maneira de viver do crente após o novo nascimento, pela ação do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
2. A santificação tem início no momento da regeneração e deve abranger todos os aspectos da vida do crente.
3. A Palavra de Deus e a obra do Espírito Santo são os meios que Deus provê para que o crente participe ativamente do processo de santificação diária.
Este documento resume uma revelação feita a Daniel no terceiro ano do rei Ciro da Pérsia. Uma palavra foi revelada a Daniel sobre um grande conflito futuro. Daniel entendeu a visão, embora tenha ficado abalado pela experiência. Um anjo veio para explicar a visão a Daniel e dizer que ela se refere aos eventos que ocorrerão com o povo de Deus até a segunda vinda de Cristo.
O profeta Daniel orou por três semanas para que os judeus fossem libertados do cativeiro na Pérsia. Jesus Cristo desceu do céu para encorajar Daniel, mas Satanás resistiu por 21 dias. Miguel, o arcanjo, veio ajudar e permitiu que a mensagem de libertação fosse entregue a Daniel.
O documento apresenta uma lição bíblica sobre o capítulo 10 de Daniel. Ele discute: 1) informações sobre o tempo da visão recebida por Daniel; 2) uma análise do texto bíblico, incluindo a visão do homem vestido de linho; e 3) conclusões sobre a vida de fé de Daniel.
1) Daniel ora a Deus, confessando os pecados do povo de Israel e pedindo entendimento sobre a visão dos 2.300 dias;
2) O anjo Gabriel aparece para Daniel e explica que as 70 semanas de anos determinadas para o povo judeu seriam divididas em 3 períodos, culminando com a vinda do Ungido (Cristo);
3) A partir do decreto para reconstrução de Jerusalém até Cristo seriam 483 anos, identificando a data exata da vinda do Messias.
O documento discute por que estudar o livro de Daniel. Apresenta três razões principais: 1) Porque é inspirado por Deus, 2) Porque é dirigido às pessoas que vivem no tempo final, 3) Porque proporciona esperança em tempos de crise. Também resume brevemente a história de Daniel no exílio na Babilônia.
[1] Daniel jejuou e orou por 3 semanas após ter uma visão sobre um grande conflito. [2] Ele viu uma visão de um homem semelhante a um filho de Deus que lhe disse que estava lutando com os príncipes da Pérsia e da Grécia. [3] Miguel, o arcanjo, veio ajudar o anjo nessa batalha espiritual sobre o povo de Deus.
1. O documento relata como Daniel orou pedindo um despertamento de Deus, coincidindo com mudanças na Babilônia e a ascensão do rei Ciro ao poder. 2. Em resposta às orações de Daniel, Deus levantou Ciro para permitir que os judeus retornassem para reconstruir Jerusalém. 3. Ciro foi despertado espiritualmente por Deus para compreender Sua majestade e santidade, e ajudar na reconstrução do templo.
O documento descreve Daniel orando e confessando os pecados de seu povo. Ele pede misericórdia de Deus para restaurar Jerusalém e o povo escolhido. Gabriel aparece e promete instruir Daniel sobre profecias futuras, incluindo as setenta semanas de anos que determinarão o destino de Israel.
Miguel se levantará quando a mediação de Cristo cessar e os poderes das trevas caírem sobre a Terra. Haverá um tempo de grande angústia, mas o povo de Deus será livrado.
Exilados que se tornaram missionários_Liç_Orig_532015 + textosGerson G. Ramos
1) O documento discute lições sobre Daniel e outros exilados hebreus que se tornaram missionários em Babilônia e Pérsia.
2) Daniel foi forçado a ir para Babilônia após a queda de Jerusalém e se tornou um funcionário de alto escalão, testemunhando sobre Deus.
3) Sua fé, integridade e dependência de Deus o tornaram um grande exemplo missionário para aqueles em culturas estrangeiras hostis.
• Poderes seculares e um Tribunal Celestial. Deus e Cristo no Julgamento.
• Os livros no Céu e a Base de Deus para o Julgamento: Sua Santa Lei.
• A Visão dos 4 animais e de um poder perseguidor.O chifre pequeno que guerreou contra os santos.
• A tentativa de mudar a Lei de Deus
Daniel recebe uma visão de um anjo esplendoroso após 21 dias de oração e jejum por seu povo. Ele recebe revelações sobre eventos futuros e aprende que as orações dos santos desencadeiam uma batalha espiritual no céu. Miguel, o arcanjo, lidera o exército de Deus nesta batalha contra as forças espirituais malignas.
Daniel capítulo 10 resume que Daniel orou por 21 dias em jejum pela nação de Israel. Ele recebeu uma visão de um anjo esplendoroso, possivelmente Jesus, que o deixou quebrantado, mas também o consolou dizendo que suas orações são ouvidas no céu. Daniel recebeu uma revelação sobre eventos futuros e a batalha espiritual travada no céu entre anjos de Deus e de Satanás.
Este documento descreve uma visão que Daniel teve após jejuar por três semanas. Ele viu um homem vestido de linho que lhe disse que foi enviado por Deus para responder às orações de Daniel. O homem também explicou que foi impedido por 21 dias pelo príncipe da Pérsia de chegar até Daniel.
1) Daniel continuava orando três vezes ao dia apesar de um decreto real proibindo orações a qualquer deus além do rei. 2) Seus inimigos o denunciaram ao rei por desobediência. 3) O rei, relutante, foi forçado a condenar Daniel à cova dos leões por causa da lei dos medos e persas.
Daniel teve uma visão de Cristo após três semanas de jejum e oração. Ao ver o ser celestial vestido de linho, Daniel ficou sem forças, mas ouviu a voz de Cristo. A visão assustou os companheiros de Daniel, que fugiram com medo.
O documento resume o capítulo 4 do livro de Daniel. Conta que Nabucodonosor teve um sonho assustador que foi interpretado por Daniel. Daniel explicou que o sonho representava Nabucodonosor e que ele perderia temporariamente a razão e viveria como animal selvagem, até reconhecer que Deus tem controle sobre os reinos.
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
1. Capítulo 10 de Daniel
Por trás dos bastidores
O capítulo 10 é uma espécie de introdução a quarta grande profecia do livro de Daniel
relatada nos capítulos 11 e 12. Estes três capítulos formam uma unidade.
Setenta anos se passaram desde que Daniel e seus amigos foram forçados a deixar
Jerusalém. Daniel tinha a idade avançada, mas ainda cumpria seus deveres nas cortes
daquele governo estrangeiro. Ciro havia emitido um decreto permitindo que os filhos
de Israel voltassem e reconstruíssem os muros e o templo de Jerusalém. Daniel não
voltou com eles, possivelmente por causa da idade, ou porque sentiu que podia ajudar
mais o seu povo usando sua influência na corte suprema do rei da Pérsia.
Os samaritanos haviam oferecido seus serviços para a reconstrução de Jerusalém. Por
causa da sua idolatria, a oferta foi recusada. Como vingança, começaram a fazer
oposição à obra de reconstrução, de acordo com a descrição encontrada nos livros de
Esdras e Neemias.
Como resultado da oposição, a obra de reconstrução teve que parar. Era tempo de
Páscoa, mas o templo ainda estava em ruínas. Os judeus continuavam como
prisioneiros após os 70 anos, por isso Daniel orou por três semanas e jejuou.
Daniel 10:1 – “No terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel,
cujo nome é Beltessazar; a palavra era verdadeira e envolvia grande conflito; ele
entendeu a palavra e teve a inteligência da visão”.
A nova visão mencionada ocorreu “no terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia”. Foi cerca do
ano 535 a.C. e “envolvia grande conflito”. A crise devia ser muito grande, pois Daniel
sentiu uma profunda tristeza durante três semanas.
Daniel 10:2-3 – “Naqueles dias, eu, Daniel, pranteei durante três semanas. Manjar
desejável não comi, nem carne, nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com
óleo algum, até que passaram as três semanas inteiras”.
Daniel está outra vez de joelhos! Todos os seus problemas eram resolvidos com
oração! Como um jovem na corte de Nabucodonosor, ele encontrou a solução para
uma situação aparentemente sem esperança por meio da oração. Deus respondeu
aquela oração, dando-lhe uma visão do que fora o sonho do rei.
Quando ameaçado de ir parar na cova dos leões, ele orava três vezes ao dia com as
2. janelas abertas. Deus respondeu sua oração fechando a boca dos leões. Quando
preocupado com a profecia de Jeremias sobre a restauração de Jerusalém, ele orou,
confessando seus pecados e os do povo. Deus enviou o Seu maior anjo, Gabriel, para
responder aquela oração.
Em todos os momentos Daniel buscava ao Senhor. É um exemplo de fé para nós.
Daniel 10:4-6 – “No dia vinte e quatro do primeiro mês, estando eu à borda do grande
rio Tigre, levantei os olhos e olhei, e eis um homem vestido de linho, cujos ombros
estavam cingidos de ouro puro de Ufaz; o seu corpo era como o berilo, o seu rosto,
como um relâmpago, os seus olhos, como tochas de fogo, os seus braços e os seus pés
brilhavam como bronze polido; e a voz das suas palavras era como o estrondo de
muita gente”.
Comparando a visão que Daniel teve com a de João na ilha de Patmos (Apoc.1:13-16),
é evidente que o Ser glorioso que ele viu às margens do rio Tigre, não era outro senão
Jesus Cristo, o Filho de Deus.
Daniel 10:7 – “Só eu, Daniel, tive aquela visão; os homens que estavam comigo nada
viram; não obstante, caiu sobre eles grande temor, e fugiram e se esconderam”.
A mesma experiência de Paulo no caminho de Damasco (Atos 9:7). A visão que Daniel
teve foi sobremaneira grandiosa e sobrenatural que os seus companheiros, presentes
na ocasião, ficaram tão aterrorizados que fugiram para se esconder.
Daniel 10:8-9 – “Fiquei, pois, eu só e contemplei esta grande visão, e não restou força
em mim; o meu rosto mudou de cor e se desfigurou, e não retive força alguma.
Contudo, ouvi a voz das suas palavras; e, ouvindo-a, caí sem sentidos, rosto em terra”.
O efeito da visão em Daniel foi o mesmo que nos outros mortais a quem fora dado um
vislumbre da Divindade. Na ilha de Patmos, João “caiu a seus pés como morto”
(Apoc.1:17). No Monte da Transfiguração, Pedro, Tiago e João, “caíram sobre o seu
rosto e tiveram grande medo” (Mat.17:6).
Daniel 10:10-11 – “Eis que certa mão me tocou, sacudiu-me e me pôs sobre os meus
joelhos e as palmas das minhas mãos. Ele me disse: Daniel, homem muito amado, está
atento às palavras que te vou dizer; levanta-te sobre os pés, porque eis que te sou
enviado. Ao falar ele comigo esta palavra, eu me pus em pé, tremendo”.
O mesmo privilégio de Daniel, ao ser reconhecido como homem muito amado é
estendido a cada um de nós, que temos em Jesus o Salvador e Senhor de nossas vidas.
3. Daniel 10:12 – “Então, me disse: Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia em
que aplicaste o coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, foram
ouvidas as tuas palavras; e, por causa das tuas palavras, é que eu vim”.
Quando Pedro, Tiago e João caíram com temor sobre seus rostos no Monte da
Transfiguração, a Bíblia diz: “Aproximando-se deles, tocou-lhes Jesus, dizendo: Erguei-
vos e não temais!” (Mat.17:7). Na ilha de Patmos, quando João viu Jesus e caiu a Seus
pés como morto, também ouviu dEle: “Não temas” (Apoc.1:17).
A oração de Daniel foi ouvida desde o momento em que se pôs de joelho e a
pronunciou. Ele não tinha qualquer evidência de que suas orações estavam sendo
ouvidas. Mas seguia em súplica em todos os momentos, mantendo assim, sua fé
inabalável.
Que notícia! Assim também acontece com as nossas orações. Elas são ouvidas
imediatamente no Céu. E a partir daí dá-se início a um processo que os próximos
versículos nos revelam:
Por trás dos bastidores
Temos, agora, uma visão privilegiada do que acontece por detrás dos bastidores. Toda
oração sincera é ouvida no Céu, muito embora a resposta pareça demorar mais do que
podemos compreender. Daniel orou três semanas antes que a resposta viesse, ainda
que o anjo lhe tivesse garantido que suas palavras foram ouvidas desde o primeiro dia.
Deus ergueu o véu e mostrou a Daniel as realidades do mundo invisível – o conflito
entre as forças do bem e do mal. Na Bíblia, somente em Daniel 10 encontramos uma
explicação tão completa quanto ao processo da oração. Este processo não aconteceu
só com Daniel, mas acontece até hoje, toda vez que elevamos nossas orações ao
Senhor.
Daniel 10:13 – “Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu por vinte e um dias;
porém Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu obtive vitória
sobre os reis da Pérsia”.
Daniel 10:14 – “Agora, vim para fazer-te entender o que há de suceder ao teu povo
nos últimos dias; porque a visão se refere a dias ainda distantes”.
4. Satanás: O príncipe deste mundo
É fundamental para a compreensão dessa passagem que não percamos de vista o
contexto em que essa visão foi dada. Deus queria restabelecer Seu povo em Jerusalém
e moveu o coração de Ciro para que emitisse um decreto ordenando a reconstrução
do templo.
É Deus quem “remove os reis e estabelece os reis” (Dan.2:21). Através de Isaias, cerca
de 150 anos antes, Deus já havia profetizado que Ciro favoreceria Israel (Isa. 44:28;
45:1), a quem Deus escolhera para cumprir o Seu propósito.
Enquanto isso, Satanás procurava frustrar o plano divino junto aos reis da Medo-
Pérsia. Os vizinhos de Judá estavam tentando influenciar o rei da Pérsia a retirar a sua
ajuda e a revogar sua ordem para reconstruir Jerusalém.
Quando Satanás tentou Jesus, o Salvador disse: “Agora é o juízo deste mundo; agora
será expulso o príncipe deste mundo” (João 12:31). Satanás é o príncipe deste mundo,
assim como naquele contexto, era o príncipe do reino da Pérsia.
A Batalha entre o bem e o mal
Pelo fato de ele haver se oposto a um anjo de Deus durante três semanas, devemos
concluir que se tratava de um anjo mau. II Ped.2:4 fala dos anjos que pecaram e foram
expulsos do Céu. Paulo disse que os deuses adorados pelas nações de seu tempo, na
realidade eram demônios (I Cor.10:20).
Paulo também revelou que nossos verdadeiros inimigos não são pessoas comuns,
feitas de “carne e sangue”, mas que em verdade são “principados” e “potestades”, as
“forças espirituais do mal” e os “dominadores deste mundo tenebroso” (Efésios 6:12).
Por três vezes Jesus identificou a Satanás como “príncipe” (João 12:31; 14:30 e 16:11).
Algumas versões bíblicas apresentam o texto de Dan.10:13 fazendo referência ao “anjo
príncipe do reino da Pérsia”.
Portanto, Satanás estava impedindo que as orações de Daniel fossem respondidas,
porque estava influenciando a mente do rei Ciro para não deixar os israelitas voltarem
para sua terra. Por isso, Daniel orou e enquanto ele orava, suas orações subiram a
Deus, e no mesmo instante Deus mandou o anjo Gabriel para influenciar a mente de
Ciro.
5. “Mas o príncipe do reino da Pérsia *Satanás+ me resistiu por vinte e um dias”. O que
aconteceu foi que Satanás entrou em luta com o anjo Gabriel, para impedir que ele
dissipasse a escuridão e a mente de Ciro pudesse ser aberta e o rei da Pérsia tivesse a
oportunidade de tomar sua decisão livremente.
Gabriel iria afastar todas as influências más que possuíram a mente de Ciro. Mas
quando ele começou a fazer isso, Satanás apresentou-se pessoalmente, porque não
queria que o povo de Israel voltasse para Jerusalém para adorar o verdadeiro Deus.
Neste ponto, travou-se um terrível combate na mente de Ciro. As forças do bem
contra as forças do mal; as forças de Cristo enfrentando as forças de Satanás. Essa
batalha aconteceu na mente de Ciro, exatamente como acontece em nossa mente.
Porém, as orações de Daniel trouxeram ajuda celestial para resolver o problema.
Satanás continua exercendo grande influência sobre este mundo e sobre a mente de
todas as pessoas que permitem serem comandadas por ele. Ele continua fazendo de
tudo para atrapalhar os planos de Deus e muitas vezes, influencia a mente de pessoas
que são usadas para atrapalhar também que orações sejam respondidas.
Livre-arbítrio
Deus respeita nossa liberdade de escolha. Ele nunca manipula a vontade. Nunca coage.
Daniel orou e suas preces subiram até Cristo no Santuário Celeste. O Senhor Jesus
disse a Gabriel: “Eu respeito a oração de Daniel e sua liberdade de escolha, mas
também respeito o livre arbítrio de Ciro.”
Por essa razão, nosso Senhor enviou Seu Espírito Santo para trabalhar na mente de
Ciro. Deus pode olhar para Satanás e dizer: “Eu preciso respeitar a liberdade de
escolha de Daniel e ele está orando por Ciro. Então irei dobrar Meus anjos e enviarei
grandes fontes de força espiritual para abrir a mente do rei”.
Não há contradição entre a atividade de Deus na História e a liberdade humana. Sua
vontade pré-ordenada não anula a liberdade humana. A pessoa é livre para tomar
decisões (Josué 24:15; I Reis 18:21). Mas qualquer decisão traz consigo os seus
resultados inevitáveis. A pessoa pode escolher servir à vontade divina dentro do curso
de eventos determinados por Deus.
As profecias descrevem o plano universal de Deus para a humanidade e para o Seu
6. povo e, portanto, são incondicionais. Como Senhor soberano da História, Ele a dirige,
sem violar a escolha ou o livre-arbítrio humano, em direção a um objetivo em
particular, isto é, o estabelecimento do Seu reino eterno na Terra. Em conseqüência, a
profecia tem um elemento de determinismo a partir do fato de que o plano de Deus
triunfará apesar de qualquer oposição.
Os versículos relatam que, embora Satanás e Cristo estivessem trabalhando pela
mente do rei persa, nenhum deles podia forçá-lo. O livre-arbítrio humano, embora seja
um dos maiores dons que recebemos, custou um preço terrível: a morte de Jesus na
cruz.
Se não tivéssemos livre-arbítrio, não poderíamos ter pecado, e se não tivéssemos
pecado, não teria havido cruz, porque não haveria necessidade dela. Assim, de muitas
formas, a cruz é o maior exemplo não só da realidade do livre-arbítrio humano, mas
das conseqüências de abusarmos dele.
O conhecimento divino a respeito daquilo que os homens irão fazer, não interfere em
suas decisões efetivas, assim como o conhecimento que um historiador possui sobre
os atos passados das pessoas não interfere naquilo que elas fizeram. O conhecimento
antecipado de Deus penetra no futuro sem alterá-lo. A presciência de Deus jamais
viola a liberdade humana.
A oração abre um novo caminho
Em cada mente existe uma guerra, em cada coração existe uma luta e anjos bons e
maus combatem a fim de conquistar a vida espiritual dos filhos de Deus. Mas, quando
oramos, abre-se uma avenida para que os anjos bons desçam em maior número para
trazer a luz e a verdade. Percebeu? Se Daniel tivesse interrompido suas orações já nos
primeiros dias, a batalha estaria perdida. Nisso reside a importância de se manter
sempre em oração, esperando no Senhor as respostas. Elas certamente virão.
Em Daniel 2, Deus respondeu à oração de Daniel concedendo a interpretação do sonho
de Nabucodonosor. Em Daniel 6, Deus enviou um anjo para livrá-lo dos leões. Em
Daniel 9, Ele enviou a mais exaltada de Suas criaturas, o anjo Gabriel. Agora, em Daniel
10, Deus enviou o Seu próprio Filho.
Deus sempre irá além. Sempre nos dará mais do que aquilo que pedimos. Quando
oramos a Deus por nós mesmos ou por terceiros, um processo é desencadeado no céu.
O anjo confirmou que todas as orações são ouvidas na hora em que a pronunciamos, e
a partir daí são comissionados anjos e meios para que as respostas venham de acordo
7. com o plano de Deus.
Mas, Satanás, que é o príncipe deste mundo nos conhece muito bem, sabe
exatamente nossas condições, o que nos faz cair, nossas fraquezas e sempre irá tentar
atrapalhar, juntamente com seus outros anjos caídos, os propósitos de Deus em
nossas vidas.
A boa nova é que assim como Satanás influencia nossas mentes com seus anjos, Deus,
Miguel e os santos anjos, também têm esta missão. Ao lado de Miguel, a vitória é
certa.
Quem é Miguel?
Miguel desceu em auxílio ao anjo Gabriel, liderando todas as tropas celestes, e
derrotou Satanás. Quem quer que seja Miguel, conclui-se que Ele é mais poderoso do
que Satanás. Vamos ver algumas passagens bíblicas para identificá-lo. O nome
“Miguel” é mencionado em apenas cinco lugares (Dan.10:13 e 21; 12:1; Judas 9;
Apoc.12:7).
Antes de lermos esses textos é bom lembrar um detalhe importante: todas as vezes
que o nome Miguel é mencionado, o contexto é de um confronto pessoal com Satanás.
O nome Miguel é um nome de guerra. Em Apoc.12:7-9 verifica-se que Miguel é
suficientemente poderoso, tinha anjos ao Seu lado e autoridade para expulsar a
Satanás do Céu. Em Judas 9 constatamos que Miguel tinha poder para derrotar
Satanás e ressuscitar Moisés.
No idioma hebraico, o nome Miguel significa uma pergunta: “Quem é igual a Deus?” E
quem é o único que é igual a Deus? Claro, só pode ser Cristo Jesus. Devemos ficar
felizes ao saber que Aquele que é como Deus pode expulsar Satanás do Céu e da nossa
vida.
O Arcanjo
A palavra arcanjo significa “comandante e chefe dos anjos”. Uma das funções de Cristo
é comandar os anjos, como se pode ver em I Tess.4:16 e 17. Nessa passagem é-nos
dito que Ele virá com voz de arcanjo. Ele virá comandando os anjos, como alguém
superior.
O termo grego ‘arch’ significa superioridade, primazia, preeminência e também o que
8. comanda, que chefia. O fato de que o Arcanjo é o chefe dos anjos, não faz dele um ser
criado. A Bíblia apresenta apenas um arcanjo, e este é Miguel.
Por ocasião da segunda vinda, é a voz do Arcanjo que assinala a ressurreição dos
mortos, de acordo com I Tess.4:16. E de acordo com João 5:28 e 29, é a “voz do Filho
de Deus” que provoca a ressurreição dos mortos. Daniel 12:1-4 diz que, quando Miguel
Se erguer no tempo do fim, “muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão”.
Miguel, o Arcanjo cuja voz irá despertar os mortos, é Jesus, o Filho de Deus e nosso
Salvador. Pelo fato de ser tanto Deus quanto um Anjo (o Mensageiro muito especial
enviado à Terra pelo Pai), Ele é inevitavelmente o Chefe dos anjos – o Arcanjo.
Uma dimensão maior do grande conflito
O capítulo 10 não se limita ao conflito existente durante o império Medo-Persa. Possui
uma dimensão muito maior, pois o anjo explicou ao profeta que “a visão se refere a
dias ainda distantes” e o capítulo 11 continua a mencionar a seqüência do “conflito”
no império Medo-Persa e o seu desenvolvimento até a vinda de Cristo. O assunto em
jogo é, na verdade, todo o futuro da humanidade.
Daniel 10:15 – “Ao falar ele comigo estas palavras, dirigi o olhar para a terra e calei”.
Outra vez Daniel ficou abismado, não somente com o poder de seres celestiais com
quem ele estava se comunicando, mas com o impressionante conceito de um conflito
cósmico envolvendo longo período de sofrimento para aqueles a quem ele amava. A
profecia de 2.300 anos o havia deixado abalado, e agora lhe era dito: “A visão é ainda
para muitos dias”.
Daniel 10:16 – “E eis que uma como semelhança dos filhos dos homens me tocou os
lábios; então, passei a falar e disse àquele que estava diante de mim: meu senhor, por
causa da visão me sobrevieram dores, e não me ficou força alguma”.
Daniel 10:17 – “Como, pois, pode o servo do meu senhor falar com o meu senhor?
Porque, quanto a mim, não me resta já força alguma, nem fôlego ficou em mim”.
Daniel sentiu outra vez o toque celestial, e recuperou a fala. A magnitude da profecia
deixou-o sem fôlego. Ele disse: “Por causa da visão me sobrevieram dores”. A que
visão ele estava se referindo?
Daniel 10:18-19 – “Então, me tornou a tocar aquele semelhante a um homem e me
9. fortaleceu; e disse: Não temas, homem muito amado! Paz seja contigo! Sê forte, sê
forte. Ao falar ele comigo, fiquei fortalecido e disse: fala, meu senhor, pois me
fortaleceste”.
Pela terceira vez, Daniel foi chamado de “muito amado”. Em três ocasiões Daniel
quase sucumbiu ante a glória divina. Três vezes foi encorajado. Por alguns momentos
até deixou de respirar. Por fim, foi “fortalecido” pela palavra de Deus.
Daniel 10:20-21 – “E ele disse: Sabes por que eu vim a ti? Eu tornarei a pelejar contra o
príncipe dos persas; e, saindo eu, eis que virá o príncipe da Grécia. Mas eu te
declararei o que está expresso na escritura da verdade; e ninguém há que esteja ao
meu lado contra aqueles, a não ser Miguel, vosso príncipe”.
Aqui, o anjo está falando sobre um outro conflito entre ele e o “príncipe da Pérsia”.
Vemos em Esdras 4:4-24 que essa luta continuou por muito tempo, depois da visão.
Nos capítulos 2, 7 e 8 de Daniel foi predito que o domínio do mundo pelos gregos seria
o próximo grande marco profético. Isso agora é reiterado.
“Ninguém há que esteja ao meu lado contra aqueles”
O anjo que está falando com Daniel anuncia que ele e Miguel assumem toda a
responsabilidade sobre as coisas deste mundo. Assim, se pudermos dizer como o anjo
que somente Miguel está ao nosso lado nesta batalha, que apenas olhos espirituais
podem ver, é como dizer que estamos do lado mais poderoso e certamente vitorioso.
O fato de sabermos que Miguel é Jesus, nos faz relembrar que o foco principal das
profecias de Daniel não é Antíoco Epifânio e nem o anticristo. O foco repousa sempre
sobre Jesus Cristo. Jesus é a pedra fundamental de Daniel 2. Ele é o Filho do Homem
que vem sobre as nuvens em Daniel 7. Ele é o Messias e Príncipe que foi cortado na
profecia das setenta semanas, e que não obstante faz com que Seu concerto
prevaleça.
Satanás também dirige o seu exército de anjos caídos (Apoc.12:7) e “anda em
derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (I Ped.5:8). Cada
cristão deveria ser um Daniel e orar regular e sistematicamente para que Jesus
(Miguel) envie os Seus anjos para lutar com os demônios que diariamente tentam
manter o controle da nossa mente e do lar em que vivemos.
10. Uma vez que as “hostes espirituais da maldade” tentam nos controlar, Paulo insiste
em que todos os cristãos se revistam da “armadura de Deus” (Efés.6:12-18). Ele
acrescenta, no verso 18: “vigiando com toda perseverança”.
Os anjos de Satanás são decididos e teimosos. Um deles resistiu a Gabriel durante três
semanas. Não fosse a constante oração de Daniel e teria sido derrotado. Em meio a
provações e lutas devemos elevar nossas orações a Miguel que, estando ao nosso lado,
vencerá qualquer batalha.