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RESUMO:
Este projeto tem como objeto de pesquisa: O JULGAMENTO FINAL: Qual será a sua sorte: gozo eterno ou
desprezo eterno? Investigará sobre os sinais da volta do Senhor Jesus como juiz eterno e as consequências deste
julgamento para o destino do ser humano, onde o livro das crônicas será aberto e a veredito final será dado a
cada pessoa que poderá ser favorável ou desfavorável, sabendo que tudo estará relacionado às suas obras na
terra, ou seja: a sua atuação como homem digno do gozo eterno ou do desprezo eterno. A metodologia utilizada
será realizada por meio da coleta de dados de documentação direta atrás de pesquisa bibliográfica e estudo de
caso dos sinais que apontam o fim dos tempos. A coleta de dados será realizada no período noventa dias, por
meio de observação direta intensiva e extensiva. O projeto terá o apoio de autoridade no assunto como teólogos,
pastores, leigos e pessoas de bom testemunho de fé e preparados para este tipo de estudo e a duração deste
estudo terá início no mês de novembro e concluirá em janeiro do ano seguinte. Esses dados serão rigorosamente
tratados por procedimentos estatísticos e analise que fará comparações com outros dados de sinais que
comprovam o possível retorno do Senhor. Depois de realizados todos os procedimentos de praxe, os autores do
projeto elaborarão o relatório final, onde poderão demonstrar se estamos ou não vivendo os sinais do fim dos
tempos.
PALAVRAS CHAVES – juízo final, julgamento, fim do mundo, escatologia.
2
1 INTRODUÇÃO
São tantas as divergências humanas para compreender a origem de todas as coisas.
Mas, para os que creem em um criador, em uma força maior que controla todas as coisas,
denominamos de Deus.
Como tudo neste mundo parece ter um início, um meio e um fim. Não sabemos com
exatidão qual foi o primeiro dia, em que Deus criou os céus e a terra com toda a sua
complexidade. E muito menos temos o dia exato em que tudo chegará a um fim. Embora
estejamos envoltos em uma densa camada de incertezas, para os que creem e possui uma
sensibilidade maior, afirmam que estamos vivendo os fins dos tempos e que toda a promessa
testamentária do livro sagrado irá se cumprir.
Para outros todos esses fenômenos que veem ocorrendo no mundo como: terremotos,
guerras, tsunamis, falta de água ocasionado pelas grandes secas, o aumento do egoísmo
humano e a frieza sentimental, não tem nada a ver com os fins dos tempos. Mas é algo que
pode ser facilmente relacionado ao próprio ciclo de todas as coisas.
A todo instante a sociedade é bombardeada com notícias que causam pânico e terror
até mesmo aos mais céticos. Milhões de cristãos em toda a face da terra se preparam para
grandes eventos que marcará a história da humanidade por todo o sempre como:
 O arrebatamento de milhões de fiéis que irão ser tomados da face da terra;
 A chegada do anticristo com os seus feitos maravilhosos;
 A vinda de falsos profetas e pessoas que se intitularão como o filho do eterno;
 Os sinais nos céus e na terra;
 Os grandes terremotos, rumores de guerra e conflitos entre nações com nações, reinos
contra reinos;
 A assolação da fome e das pestes;
 O esfriamento do amor humano e o aumento do egoísmo, o amor e o apego pelo
materialismo.
 A insensibilidade e a degradação da família, onde pais irão matar filhos e filhos irão
planejar e matar os seus pais.
3
 Inúmeros outros eventos relacionados nos escritos sagrados que já cumpriu e estão em
andamento.
Este projeto de pesquisa visa apontar às evidências que possam comprovar ou refutar
que a volta de Cristo é apenas uma ideologia de manipulação de seguidores fanáticos ou é
uma verdade que muitos homens com a mente cauterizada não quer admitir.
Por meio da coleta de dados por meio da observação direta intensiva e extensiva que
será realizado por meio de pesquisa de campo e por meio de referências aos escritos
escalógicos já disponibilizados por estudiosos deste assunto e até mesmo por meio das
amostras da própria experimentação da relação com o sagrado.
4
2 REVISÃO TEÓRICA
2.1 O INÍCIO
2.1.1 A organização de todas as coisas
Em um tempo muito longínquo uma das mais fascinantes histórias jamais vistas ou
contadas nos roteiros de Hollywood iniciou-se. Não sabemos com exatidão a data correta do
começo de tudo isso. Sabemos apenas que um “Ser” dotado de uma sabedoria inigualável, um
rei capaz de criar algo do nada, junto com o seu filho herdeiro do trono eterno e em conjunto
com o seu Espirito de Sabedoria projetou essa história que para nós seres mortais já
calculamos milhares e milhares de anos.
O Senhor me possuiu no princípio de seus caminhos e antes de suas
obras mais antigas. Desde a eternidade fui ungida, desde o princípio,
antes do começo da terra. Antes de haver abismos, fui gerada e antes
ainda de haver fontes carregadas de águas. Antes que os montes
fossem firmados, antes dos outeiros, eu fui gerada. Ainda ele não tinha
feito a terra, nem os campos, nem sequer o princípio do pó do mundo.
Quando ele preparava os céus, aí estava eu; quando compassava ao
redor a face do abismo, quando firmava as nuvens de cima, quando
fortificava as fontes do abismo; quando punha ao mar o seu termo,
para que as águas não transpassassem o seu mando; quando compunha
os fundamentos da terra; então eu estava com ele e era o seu aluno: e
era cada dia as suas delícias, folgando perante ele em todo o tempo
(Prov. 8,22-30). (GEOGRÁFICA, 2014, p.787).
A mais bela de todas as histórias a qual fazemos parte dela, começou de acordo com a
revelação testamentária do primeiro livro da torá em sete dias ou sete períodos. Esse “Ser”
maravilhoso que ainda não revelou o seu nome e depois apenas disse a Moisés “Eu sou o que
sou” e pelo quais intitulamos de vários nomes como: Adonai, El Shadai, Eloin, Javé ou
simplesmente de Deus.
5
De acordo com o livro de Gênesis (1,1-30), relata os feitos de Deus nos seis dias ou
períodos da sua criação ou projeto de criação. O texto enfatiza que no princípio não havia
nada senão um grande abismo e que o Espírito de Deus pairava sobre as águas deste abismo,
até que em um determinado dia pelo qual só esse ser supremo sabe o certo, revolveu organizar
tudo, conforme podemos acompanhar nos relatos seguintes.
1º Dia: A criação da luz e a separação das trevas.
No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e
vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se
movia sobre a face das águas.
E disse Deus: HAJA LUZ. E houve luz. E viu Deus que era boa a luz
e fez Deus separação entre a luz e as trevas.
E Deus chamou à luz Dia e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e
manhã e o dia primeiro (Gên.1,1-5). (Ibidem, p.1).
Para Merril (2009, p.112), nos esclarece que:
[...] “Sem forma e vazia” e “trevas” podem parecer um presságio, mas
são apenas formas de descrever a realidade que ainda não fora tocada
pela presença moderadora e iluminadora de Deus. Não há indício de
imperfeição nem de falha, mas apenas de antecipação da diferença que
o Senhor faz quando se dedica a supervisão da natureza e da história.
[...] A flutuação do Espírito sugere o cuidado amoroso de Deus pelo
que está para fazer, comandar a ordem do caos e a luz das trevas.
Nesse ponto, dois lemas vêm à tona: (1) o contraste entre a luz e
trevas, e (2) a divisão das coisas de uma para outra. Luz e trevas são
antíteses bíblicas usuais com claras nuanças espirituais. Deus é luz, e
o mal, trevas e os que conhecem a Deus caminham na luz, ao passo
que os que não o conhecem caminham nas trevas [...].
Podemos observar com clareza que entre todas as coisas que esse ser maravilhoso
poderia fazer a mais significativa e notável foi dizer: haja luz. Isto nos levar a uma série de
questionamentos, pois sabemos que o cenário era de um abismo sem forma e vazio. E tudo
estava fora do lugar. As trevas tomava conta de tudo e o próprio Espirito de Deus se movia
sobre a face do abismo das águas. Tudo eram desolação e escuridão. Mas ele ordenou que
houvesse luz e houve luz.
Ninguém consegue andar seguro nas trevas até mesmo nas trevas material sem se
tropeçar. E o primeiro ato de Deus foi criar a luz e lá na frente Jesus vai dizer que ele é luz do
mundo e quem caminha em luz não anda nas trevas.
6
De acordo com Jesus apud João (11,9-10), “Jesus respondeu: não há doze horas no
dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, por que vê a luz deste mundo: mas, se andar de
noite, tropeça porque nele não há luz”.
O primeiro dia da criação do universo é muito significativo, pois além de Deus criar a
luz e achar que luz era boa e nomear esse feito de “dia”, separa as trevas (à noite) do dia.
Tudo já inicia com uma delimitação: com a “separação”, ou seja: não está escrito que ele disse
que as trevas eram boas, mais sim que a luz era boa e não relata que ele criou as trevas, neste
dia, mas que ela já existia e cobria o abismo.
2º Dia: A criação dos céus.
E disse Deus: haja uma expansão no meio das águas e haja separação
entre águas e águas. E fez Deus a expansão e fez separação entre as
águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre
a expansão. E assim foi. E chamou Deus à expansão Céus e foi à tarde
e a manhã o dia segundo (Gên.1,6-8). (GEOGRÁFICA, 2014, p.1).
É notável que o soberano sempre está dizendo: haja...haja...Neste segundo dia
podemos observar que Deus cria o firmamento ou universo, separa as águas que em dois
níveis: o superior e inferior. E nomeia a expansão de céus. Tudo parece seguir detalhadamente
um plano superior e tudo é criado seguindo uma ordem com muita precisão. O haja do criador
não é uma simples ordem de fazer, mais parece que tudo tem um por que de separar ou de
passar a existir.
Tudo parece ser direcionado por uma sabedoria suprema e inimaginável para os seres
humanos. Esse haja isso ou haja aquilo, nos leva a pensar em uma mãe quando está gestante
que prepara carinhosamente o enxoval do seu bebê. E é daquelas mães que são perfeccionistas
e não se esquece de nenhum detalhe e só diz: HAJA.
3º Dia: O Surgimento da terra e toda a vegetação que há nela e também formou o mar.
E disse Deus: ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar e
apareça a porção seca. E assim foi. E chamou Deus à porção seca
Terra e o ajuntamento das águas chamou Mares. E viu Deus que era
bom.
E disse Deus: produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore
frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela
sobre a terra. E assim foi. E a terra produziu erva dando semente
conforme a sua espécie e a árvore frutífera, cuja semente está nela
7
conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom. E foi a tarde e a
manhã o dia terceiro (Gên.1,10-13). (Ibidem, p.1).
É admirável a obra criadora de “Eloín”, pois no terceiro dia ele criou a terra em que
vivemos e faz deste local um verdadeiro paraíso. As águas se separam formando os mares e a
porção seca que é nomeada de terra. Após essa separação vem à ordenança dele que a terra
produza ervas verde e que esteja nela à semente segundo a sua espécie e que produzam frutos
conforme a sua origem. E mais uma vez o criador diz que a criação da terra e das ervas verdes
eram boas.
Podemos observar que depois de milhares ou até milhões de anos não sabemos o certo,
essa ordenança esta em vigor. A semente das ervas estão como se armazenadas dentro do solo
e ainda que coloquemos fogo na terra logo aparecem as ervas para povoar a terra e cumprir o
seu papel.
4º Dia: A criação do sol, da lua, das constelações e das estações do ano.
E disse Deus: haja luminares na expansão dos céus, para haver
separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos
determinados e para dias e anos. E sejam para luminares na expansão
dos céus, para alumiar a terra. E assim foi.
E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar
o dia e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. E
Deus os pôs na expansão dos céus para alumiar a terra. E para
governar o dia e a noite e para fazer separação entre a luz e as trevas.
E viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã o dia quarto
(Gên.1,14-19). (id. p.1).
Todas as coisas criadas por esse sábio projetista têm uma ordem e uma finalidade
específica conforme o propósito pelo qual foi criado. Embora tudo seja criado com perfeição e
ordem há aqueles que duvidam da existia de Deus.
De acordo com Geiler (2003, p.21), nos fala de um “argumento cosmológico a favor
da existência de Deus”:
O argumento cosmológico existe em duas formas básicas: a horizontal
e a vertical. O argumento horizontal, conhecido como argumento
“kalam” (palavra árabe com significado de “eterno”), defende a
existência de um Iniciador para o universo. O argumento vertical
propõe que há um Sustentador do universo. Um pressupõe uma Causa
original e o outro uma Causa atual. O argumento horizontal foi
assumido por Boaventura (c. 1217-1274), que seguiu a linha de
8
raciocínio de certos filósofos árabes. Entretanto, o argumento vertical
encontra a sua expressão máxima em Tomás de Aquino.
Na sequência o referido autor define a primeira forma: a horizontal que consistem em:
A essência deste argumento é a seguinte:
(1) Tudo que teve um começo, teve também uma causa.
(2) O universo teve um começo.
(3) Portanto, o universo teve uma causa.
A primeira premissa (“Tudo que teve um começo, teve também uma
causa”)- normalmente considerada autoexplicativa, já que admitir algo
diferente seria equivalente à alegação ridícula de que o nada é capaz
de produzir alguma coisa. Até mesmo Davíd Hume (1711-1776), um
cético infame, confessou: “Jamais partiu de mim uma proposição tão
absurda como a de que algo possa surgir sem uma causa efetiva”.
(LDH, 1:187).
A segunda premissa (“O universo teve um começo”) é defendida
tanto filosófica quanto cientificamente. Filosoficamente, argumenta-se
que:
(1) Um número infinito de momentos não pode ser transposto.
(2) Se houvesse um número infinito de momentos antes de hoje, o
hoje jamais teria chegado, já que um número infinito de momentos
não pode ser transposto.
(3) Mas o hoje chegou.
(4) Portanto, houve somente um número finito de momentos antes do
hoje (isto é, um início dos tempos). E tudo que tem um início, tem,
necessariamente, um Iniciador. Portanto, o mundo temporal teve um
Iniciador (Causa). (id. 2003, p. 21-22).
Quanto à forma vertical ele nos relata que:
O argumento a partir da contingência inicia com o fato de que, pelo
menos, um ser contingente existe; ou seja, um ser que existe, mas
pode não existir. Um ser Necessário é aquele que existe, mas não pode
não existir. O argumento se desdobra da seguinte maneira:
(1 ) Qualquer coisa que existe, mas que pode/pudesse não existir,
precisa necessariamente de um a causa para a sua existência, já que a
mera possibilidade da existência não explica a existência de algo. A
mera possibilidade de algo existir não significa nada.
(2) Porém, o nada não tem a capacidade de produzir alguma coisa.
(3) Portanto, algo necessariamente existe como base para tudo que
existe e que poderia não existir. Em suma, é uma violação do princípio
da causalidade dizer que um ser contingente é capaz de explicar a sua
própria existência.
Outra maneira de colocar esta forma do argumento vertical é perceber
que se algo contingente (acidental) existe, logo um Ser Necessário
precisa existir:
(1) Se tudo fosse acidental, haveria a possibilidade de nada ter
existido.
9
(2) Só que algumas coisas existem (por exemplo, eu existo), e a
existência delas inegável, pois é necessário que eu exista para ser
capaz de afirmar que não existo.
(3) Assim, se algum ser contingente (acidental) agora existe, um Ser
Necessário precisa existir, pois, de outra forma, não haveria base para
a existência desse ser acidental.(Ibidem.2003,p.23).
5º Dia: A criação dos répteis, das aves e das baleias.
E disse Deus: produzam as águas abundantemente répteis de alma
vivente e voem as aves sobre a face da expansão dos céus. E Deus
criou as grandes baleias e todo o réptil de alma vivente que as águas
abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda ave de
asas conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom. E Deus os
abençoou, dizendo: frutificai e multiplicai-vos e enchei as águas nos
mares e as aves se multipliquem na terra. E foi a tarde e a manhã o dia
quinto (Gên.1,20-23). (GEOGRÁFICA, 2014, p.1).
Se que sejamos panteístas mais quem nunca sentiu a presença de Deus na sua obra da
criação? Não precisamos ser biólogos para apreciarmos a beleza da natureza. Quem deu
forma e sentido a tudo isso? Por que uma planta tem que ser diferente da outra? Cada uma
com o seu perfume, com o seu fruto diferenciado. Por que a manga é diferente da maçã? A
pera diferencia tanto do morango? Como podemos negar que só alguém uma sabedoria
incomparável poderia criar tudo isso.
Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem
ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós
muito mais do que elas? Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja,
pode acrescentar um côvado à sua estatura?
E pelo que haveis de vestir, por que andais ansiosos? Olhai para os
lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam; contudo vos
digo que nem mesmo Salomão em toda a sua glória se vestiu como
um deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e
amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós, homens de pouca
fé?(Mat.6,26-30). (BIBLIA ELETRÔNICA, 2012, p.6).
6º Dia: Deus cria todas as coisas restantes e alguém para dominar tudo isso.
E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies:
animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas
espécies. E assim foi. Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as
suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e
todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso
era bom. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme
a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves
do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo
réptil que se arrasta sobre a terra (Gên.1,24-25). (BIBLIA
ELETRÔNICA, 2012, p.2).
10
Tudo esta minuciosamente preparado, mais quem deverá dominar tudo isso? É
impressionante como tudo foi feito com tanta perfeição e riqueza de detalhes. Em defesa da
existência de um “Ser” que foi o mentor de tudo isso ou qual simplesmente denominamos de
Deus, o autor Geiler (2003, p.25) para defender a existência de este ser maravilhoso nos diz
que:
O Argumento Teleológico a favor da Existência de Deus: Há
diversas variações deste argumento, sendo que a mais famosa delas
deriva de William Paley (1743-1805), que utilizou a analogia do
construtor de relógios. Da mesma forma que cada relógio é construído
por alguém, e como o funcionamento do universo é muitíssimo mais
complexo do que o de um relógio, temos que deve haver um
Construtor do Universo. Em suma, o argumento teleológico
argumenta a partir do projeto (design) a favor de um Projetista
(Designer) Inteligente:
(1) Todos os projetos implicam um projetista.
(2) Existe um grande projeto para o universo.
(3) Portanto, também deve haver um Grande Projetista na origem do
universo.
A primeira premissa é conhecida a partir da nossa própria experiência;
em todas as ocasiões nas quais vemos um projeto complexo, sabemos
pela nossa experiência prévia que ele surgiu da mente de um
projetista. Relógios implicam construtores de relógio; edifícios
implicam arquitetos; quadros implicam pintores; e mensagens
codificadas implicam um remetente inteligente. Sabemos que isto é
verdade porque observamos isto ocorrer o tempo todo.
Da mesma forma, quanto mais fascinante o projeto, tanto mais
fascinante será o projetista12. Mil macacos sentados em máquinas de
escrever, ao longo de milhões de anos, jamais produziriam uma peça
do porte de Hamlet. Só que Shakespeare escreveu esta obra magnífica
na primeira tentativa. Quanto mais complexo o projeto, tanto maior
será a inteligência necessária para desenvolvê-lo.
Na sequência o referido autor, nos propõe outro argumento sobre a existência de Deus
que servirá para o próximo tópico. Deus preparou tudo, tudo foi rigorosamente preparado para
a chegada do homem.
Outro apoio para o argumento teleológico vem do princípio antrópico,
que propõe que, a partir da sua própria gênese, o universo foi
“detalhadamente afinado” para proporcionar o surgimento da vida
humana (veja Barrow, ACP). Ou seja, o universo foi intrinsecamente
pré-adaptado para a chegada da vida humana. Se este delicado
equilíbrio fosse minimamente alterado, a vida jamais teria sido
possível.
Por exemplo, o oxigênio representa 21 por cento da atmosfera. Se o
seu nível fosse de 25 por cento, haveria grandes queimadas no planeta,
11
e se fosse de 15 por cento, os seres humanos morreriam sufocados. Se
a força gravitacional fosse alterada somente em uma parte em dez
elevado à quadragésima potência (dez seguido de quarenta zeros), o
sol não existiria e a lua colidiria com a terra ou se desprenderia em
direção ao espaço (Heeren, SMG, 196). Se a força centrífuga do
movimento planetário não se equilibrasse perfeitamente com as forças
gravitacionais, nada poderia se manter em órbita ao redor do sol. Se o
universo estivesse se expandindo a uma taxa de um milionésimo
menor do que a atual, a temperatura na terra seria de 10.000 graus
Celsius. Se Júpiter não estivesse com a sua formação atual, a terra
estaria sendo bombardeada com matéria espacial. Se a crosta terrestre
fosse mais espessa, haveria uma transmissão excessiva de oxigênio, o
que inviabilizaria a vida. Se ela fosse mais una, as atividades
vulcânicas e tectônicas tornariam a vida, igualmente, impossível. E se
a rotação da terra levasse mais de 24 horas, as diferenças de
temperatura entre a noite e o dia seriam demasiadamente grandes (veja
Ross, FG).(id.2003,p.27).
2.1.2 O homem como imagem de Deus e dominador de todas as coisas
Esta parte é muito significativa, pois podemos observar que Deus sempre utilizou os
termos: haja e produza para criar todas as coisas ou para separar uma coisa da outra.
Entretanto agora o criador muda a sua linguagem e se dirige a alguém e diz: façamos e em
nenhum outro caso ele comparou a sua criação como: a nossa imagem e semelhança.
E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu,
sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil
que se arrasta sobre a terra. Criou, pois, Deus o homem à sua imagem;
à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Então Deus os
abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e
sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e
sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra. Disse-lhes mais:
Eis que vos tenho dado todas às ervas que produzem semente, as quais
se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em
que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. E a todos os
animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que se
arrasta sobre a terra, tenho dado todas às ervas verdes como
mantimento. E assim foi. E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era
muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto (Gên.1,26-31).
(BIBLIA ELETRÔNICA, 2012, p.2).
De acordo com Merril (2009, p.113), diz que:
12
A coroação da obra da criação foi o aparecimento do homem no sexto
dia (Gn. 1.26-28). Diz-se que ele foi feito à imagem e à semelhança de
Deus, mas a gramática permite e a teologia favorece a ideia de que ele
foi criado como a imagem e a semelhança dele, ou seja, como
representante de Deus na terra.
7º Dia: O descanso e a criação da mulher.
Assim os céus e a terra e todo o seu exército foram acabados. E
havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito,
descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E
abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de
toda a sua obra, que Deus criara e fizera (Gên.2,1-3).
(GEOGRÁFICA, 2014, p.2).
Depois de ter feito o homem a sua imagem e semelhança, o homem ainda não era um
ser vivente e nem havia a sua companheira, ou seja: não é o seu companheiro como muitos
querem hoje. E Deus soprou-lhe o fôlego de vida e deu a ele uma companheira adequada. E
em Gênesis (2,4-25), descreve que Deus formou o jardim do Éden, criou a mulher da costela
do homem e que ambos será uma só carne.
Para Merril (2009, p.182), define qual seria o papel da mulher:
Gênesis 1.26-28 já pressupõe a masculinidade e a feminilidade do
homem, mas o relato da criação da mulher como tal só aparece em
Gênesis 2.21-23. O cenário é a percepção por parte de Adão de que,
entre todas as criaturas da terra, não havia nenhuma que fosse uma
auxiliadora adequada para ele (v.20).O Senhor já observara que a
solidão do homem não era boa e resolvera consertar essa deficiência
criando uma auxiliar (v.18).[...] A mulher deve ser esse tipo de
auxiliadora para o homem (kenegdô),isto é, àquela que complementa
o homem para que juntos sejam o que não podem ser sozinhos. Nada
diferente disso é aceitável na ordem criada, por isso, Deus fez uma
criatura especial para combinar com o homem e, assim, tornou-se
possível o povoamento da terra com os descendentes deles e também
o preenchimento do vazio na vida do homem por alguém que, em
outros aspectos, podia executar a ordem divina com o homem.
2.1.3 O mundo perfeito
O Senhor Deus criou um mundo perfeito para o ser humano. Fez todas as coisas para
que o ser humano pudesse desfrutar do gozo de viver no paraíso.
13
E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do oriente e
pôs ali o homem que tinha formado. E o Senhor fez brotar da terra
toda árvore agradável à vista e boa para comida, e a árvore da vida no
meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal. E saía um rio
do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro
braços (Gn 2,8-10). (SBB, 1995, p.4).
De acordo Merril (2009, p.279), nos dar uma ideia de como poderia ser esse mundo
perfeito chamado jardim do Éden que seria:
Referimo-nos ao jardim como microcosmo do universo, um lugar
sagrado em que, de acordo com o registro, homem e mulher se
encontraram pela primeira vez com Deus. O jardim era sagrado
exatamente porque estava envolvido pela presença de Deus.
[...] O jardim do Éden era um ambiente perfeito. Deus mesmo
plantou-o com flora de todo tipo que era bonita (“agradáveis aos
olhos”; Gn 2.9) e boa para alimento. Um rio corre através do jardim a
fim de fornecer irrigação; e o rio, a partir do jardim, corre em quatro
direções, levando algo da benção do paraíso para o resto do mundo.
Conforme exposto na citação acima o jardim do Éden é perfeito porque o homem e a
mulher tinha contato direto com o seu criador e não necessitava de nenhuma intermediação
para ver a Deus face a face. O pecado ainda não entrado no mundo, não havia a morte, o ódio,
o egoísmo, a inimizade entre o homem e as demais criaturas. Não existia a doença, a velhice,
a dor ou o sofrimento. Tudo era perfeito.
2.1.4 O fruto proibido e as suas consequências
Mas desde o princípio o homem teve que passar por um pequeno teste de fidelidade e
de obediência a Deus e lamentavelmente foi reprovado. Foi tentado pelo diabo e rendeu-se
aos argumentos da antiga serpente que já existia antes do homem. E o homem caiu em
desgraça e perdeu o seu vínculo com Deus. A nudez espiritual e o pecado o afastaram do se
criador e assim o homem rompeu o pacto com Deus.
Ainda que hoje essa antiga serpente exerça o seu papel na vida dos descentes do
primeiro casal: Adão e Eva. A primeira coisa que ela faz é cegar a mente humana para que ela
14
não reconheça que Deus exista e muito menos ele o diabo. Que a vida encerra com a morte e
depois deste mundo não há mais nada.
Oferece aos descendentes de Adão e Eva todos os tipos de prazeres: poder, riqueza,
sexo, orgias, dinheiro para ele financiar: a orgia, a prostituição, as drogas e todas as
arbitrariedades que esta no mundo. Prende os filhos de Adão e Eva a esse mundo material de
todas as formas para que ele não tenha tempo de reconhecer a sua nudez e busque a Deus.
De acordo com Zuck e Merril (1991, p.31), nos orienta que:
A origem do pecado é um mistério que permanece fechado na
revelação bíblica. O que está claro é que o pecado é uma realidade e
que acompanhou duramente a criação do homem e o seu concerto
entre Deus e os homens, e entre eles e todas as outras criaturas.
Na sequência os autores retratam as consequências desta queda do homem:
A árvore serve como o ponto de prova para a fidelidade do homem ao
concerto. Comer do seu fruto é demonstrar falso domínio, um excesso
de segurança no qual o homem se tornou, em certo sentido, misterioso
como Deus. “O homem”, diz Deus, “é como um de nós, sabendo o
bem e o mal” (Gn 3.22). Tentando inverter os papéis e afirmar a sua
independência das limitações, o homem se tornou uma imagem
desfigurada e defeituosa, uma que já não representava o seu soberano
de modo desimpedido e perfeito. O pecado introduzira uma alienação
que afetou a relação entre Deus e o homem, tornando-o uma criatura
mortal, que jamais cumpriria o mandato do concerto enquanto
permanecesse nessa condição. (idem. 1991, p.31).
Muitos homens que não querem compromisso com Deus diz assim: “que coisa boa
que Eva fez, comeu do fruto proibido e que maravilha que a vida tornou”, se referindo a sexos
e orgias. E muita coisa já se criou em relação a essa passagem como: a maça do amor, que
também refere à mesma coisa “sexo”.
O fato que a partir desta data o homem rompeu o concerto com Deus e foi expulso do
paraíso e toda a terra e os descendentes do primeiro casal irão carregar as marcas desta culpa
por toda existência.
Para focar agora o resultado imediato da Queda e seu impacto sobre o
Reino, temos de observar vários assuntos. Primeiro, a série de
advertências e de maldições que o Senhor dirigiu ao animal, à mulher
e o homem, nessa ordem. A condição do animal, representada pelo
fato de rastejar e “comer” pó, seria a partir daí mais servil que nunca.
15
Além disso, haveria hostilidade incessantemente entre o mundo
animal e a humanidade até que o domínio humano fosse forçado,
esmagando a vida dos malévolos contendores que brigavam por
privilégios ilegítimos. Claro que o texto, em última instância, fala da
vitória da semente da mulher sobre Satanás, aqui, na pele da serpente;
mas a inimizade entre o homem [...]. (MERRIL, 2009, p.280-281).
Parece até história, mais o homem é obstinado pelo mal. E ama o mal. Dizem que os
iguais não se atraem mais no caso do mal, os iguais se atraem sim. De acordo com os
ensinamentos de Cristo a luz não tem comunhão com as trevas, e assim como o óleo não se
mistura com a água, o que é filho da luz, jamais se mistura com as trevas.
2.2 O MEIO
2.2.1 O cordeiro de Deus e a esperança da vida eterna
O pecado cresceu tanto no mundo que Deus resolveu destruir toda a sua criação e
salvo a Noé e a sua família. Pois Deus tem uma característica peculiar, jamais trato o justo
com a mesma medida do injusto. E um Deus que tem equidade.
Destruiu tudo o que havia na face da terra mais salvou essa família e uma série de
animais que dariam continuidade a uma nova geração. Mais o mal está impregnado no
coração e na mente humana. E a própria terra foi contaminada pelo erro de nossos primeiros
pais.
Muitos foram os feitos de Deus para tentar mostrar para o homem o caminho do bem.
Ele enviou os profetas e os sacerdotes, mais nenhum deles conseguiu desviar o homem do
caminho do mal. Todos os descendentes do primeiro homem estavam condenados devido à
queda dos seus pais. Mas o mesmo criador que é cheio de misericórdia e justo e conhece a
astúcia da velha serpente, encontrou uma forma de resgatar o homem desta ruptura inicial que
o deixava nu diante dele.
16
Não tinha jeito para resgatar o homem tinha que vir alguém semelhante a ele mesmo.
Alguém com plenas condições de não se deixar levar pela sedução da antiga serpente o diabo.
Só o seu filho poderia ser digno de realizar tal tarefa. E assim nasceu Jesus o cordeiro que foi
imolado para que os descendentes de Adão e Eva pudessem lavar as suas vestes no sangue
imaculado do cordeiro e terem condições de voltar ao novo jardim do Éden, a nova Jerusalém
celestial.
De acordo com Stott (1986, p.27), em quatro estágios explica as razões da morte de
Cristo na cruz. Os dois primeiros são: Cristo morreu por nós e Cristo morreu para conduzir-
nos a Deus, conforme podemos constatar abaixo:
Primeiro, Cristo morreu por nós. Além de ser necessária e voluntária,
sua morte foi altruísta e benéfica. Ele a empreendeu por nossa causa,
não pela sua, e cria que através dela nos garantia um bem que não
poderia ser garantido de nenhum outro modo. O Bom Pastor, disse ele,
ia dar a sua vida pelas ovelhas, em benefício delas. Similarmente, as
palavras que ele proferiu no cenáculo, ao dar o pão aos seus
discípulos, foram: "Isto é o meu corpo oferecido por vós". Os
apóstolos pegaram esse simples conceito e o repetiram, às vezes
tornando-o mais pessoal, trocando a segunda pessoa pela primeira:
"Cristo morreu por nós”. Ainda não há nenhuma explicação e
nenhuma identificação da bênção que ele nos assegurou mediante a
sua morte, mas pelo menos concordamos quanto às expressões "por
vós" e "por nós".
Segundo, Cristo morreu para conduzir-nos a Deus (1 Pedro 3:18). O
foco do propósito benéfico da sua morte é a nossa reconciliação.
Como diz o Credo Niceno: "por nós (geral) e por nossa salvação
(particular) ele desceu do céu. . ." A salvação que ele conseguiu para
nós mediante sua morte é retratada de vários modos. Às vezes é
concebida negativamente como redenção, perdão ou libertação. Outras
vezes é positiva — vida nova ou eterna, ou paz com Deus no gozo de
seu favor e comunhão. No presente, o vocabulário preciso não
importa. O ponto importante é que, em consequência da sua morte,
Jesus é capaz de conferir-nos a grande bênção da salvação.
Em seguida o referido autor apresenta o terceiro estágio que é:
Terceiro, Cristo morreu por nossos pecados. Nossos pecados eram o
obstáculo que nos impedia de receber o dom que ele desejava dar-nos.
De modo que eles tinham de ser removidos antes que a salvação nos
fosse outorgada. E ele ocupou-se dos nossos pecados, ou os levou, na
sua morte. A expressão: "por nossos pecados"(ou fraseado muito
similar) é usada pela maioria dos escritores do Novo Testamento;
parece que eles tinham certeza de que — de um modo ainda não
determinado — a morte de Cristo e nossos pecados se relacionavam.
17
Eis uma amostra de citações: "Cristo morreu pelos nossos pecados,
segundo as Escrituras" (Paulo); "Cristo morreu pelos pecados uma vez
por todas" (Pedro); "ele apareceu de uma vez por todas. . . para
desfazer o pecado mediante o sacrifício de si mesmo", e ele "ofereceu
de uma vez por todas um sacrifício pelos pecados"(Hebreus); "o
sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (João);
"àquele que nos ama e nos libertou de nossos pecados através do seu
sangue. . . seja a glória" (Apocalipse).Todos estes versículos (e muitos
mais) ligam a morte de Jesus aos nossos pecados. Que elo é esse?(id.
1986, p. 27).
E para finalizar, aborda o quarto estágio da finalidade da morte de Cristo na cruz:
Quarto, Cristo sofreu a nossa morte, ao morrer por nossos pecados.
Isso quer dizer que se a sua morte e os nossos pecados estão ligados,
esse elo não é efeito de mera consequência (ele foi vítima de nossa
brutalidade humana), mas de penalidade (ele suportou em sua pessoa
inocente a pena que nossos pecados mereciam). Pois segundo a
Escritura, a morte se relaciona com o pecado como sua justa
recompensa: "o salário do pecado é a morte" (Romanos 6.23) [...].
(Idem. 1986, p. 28).
Deus sendo um ser justo e misericordioso por meio de Jesus Cristo que aceitou a
missão de sofrer o holocausto para nos redimir ao criador. Toda a humanidade é convidada a
lavar as suas vestes no sangue do cordeiro e se livrar do castigo eterno.
Para muitas pessoas a vida termina com a morte física. E o ser humano vive em uma
constante luta existencialista para conseguir realizar o máximo de coisas possíveis com o
intuito de aproveitar a vida, pois sabem quem vão morrer e como não sabem o dia em que isso
vai acontecer querer desfrutar o máximo. Para alguns as pessoas tem o livre arbítrio aceitar a
Jesus como o seu Salvador ou não. Entretanto para outros pensadores o livre arbítrio não
existe. À salvação é individual e a responsabilidade é pessoal. Ninguém poderá salvar o outro,
é cada um por si, na hora de se apresentar diante de Deus.
2.3 O FIM
2.3.1 Os sinais da vinda de Jesus
18
O Senhor Jesus contou muitas parábolas acerca do fim do mundo, do julgamento final
e da sua volta como:
 A parábola do credor incompassivo de Mateus (18,23-35) que retrata a história
dos devedores prestando conta ao seu credor;
 A parábola do trigo e do joio (Mt 13,24-30;36-43) e ; que relata a separação
dos dois no fim dos tempos, como se fosse uma colheita;
 A parábola dos lavradores maus (Mt 21,33-46),que conta a história da vinha
que um pai de família plantou e arrendou, e todos que o pai de família enviava
para cuidar dos interesses dele era morto, por fim mandou o filho e eles
também o rejeitaram e o mataram;
 Em seguida a parábola das bodas no mesmo livro (Mt 22,1-13), que relata o
convite do rei para a sua ceia e a rejeição dos primeiros convidados e abertura
para os gentios;
 Já os capítulos 24 e 25 do referido livro, fala abertamente da sobre o tema
como podemos analisar no capítulo 24 do evangelho segundo Mateus que diz:
O sermão profético: O principio de dores: (Mc 13.1; Lc, 21.5-36).
Ora, Jesus, tendo saído do templo, ia-se retirando, quando se
aproximaram dele os seus discípulos, para lhe mostrarem os edifícios
do templo. Mas ele lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos
digo que não se deixará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.
E estando ele sentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os
seus discípulos em particular, dizendo: Declara-nos quando serão
essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo.
Respondeu-lhes Jesus: Acautelai-vos, que ninguém vos engane.
Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a
muitos enganarão. E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras;
olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas
ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino
contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares. Mas
todas essas coisas são o princípio das dores. Então sereis entregues à
tortura, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações por causa
do meu nome. Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se
uns aos outros, e mutuamente se odiarão. Igualmente hão de surgir
muitos falsos profetas, e enganarão a muitos; e, por se multiplicar a
iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas quem perseverar até o fim,
esse será salvo. E este evangelho do reino será pregado no mundo
inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. (BÍBLIA
ELETRÔNICA, 2015, p.39).
19
Conforme a citação acima, podemos perceber que o Senhor Jesus é questionado
abertamente sobre a sua volta e o fim do mundo e ele falar sem utilizar de parábolas de tudo
o que iria acontecer.
No versículo 5,ele diz ele fala de lobos que se intitularam que é ele e que enganaram a
muitos. Temos no Brasil e outros lugares pessoas assumindo o papel de Cristo e dizendo que
é o filho de Deus. Não sabemos o certo se essas pessoas estão aproveitando das palavras deste
sermão, para tirar algum proveito ou se é o cumprimento da profecia de Jesus. Mas de uma
coisa estejamos certos, não devemos duvidar do poder de Deus e de sua palavra. Se há
pessoas com coragem de se intitularem Cristo e foi previsto pela pessoa do próprio Jesus há
quase dois mil anos atrás é bom termos como sinal esses acontecimentos e não ignorarmos
esses fatos, para não sermos enganados que se trata apenas de pessoas inescrupulosas
querendo aproveitar a situação.
No versículo12 do mesmo capítulo, Jesus afirma que: “e por se se multiplicar a
iniquidade, o amor de muitos se esfriará”. Estamos vivendo em uma época que até mesmo os
mais céticos são obrigados a admitir que alguma coisa não estar bem. As pessoas em todo o
mundo se tornaram capitalistas, amantes de si mesmo e do materialismo. Egoístas e frias, sem
sentimentalismo algum. A violência aumentou e a palavra amor não só esfriou, mas parece
que além de esfriar também anda congelado (empedrado).
Para Berkhof (1990, p.669), nos esclarece sobre a volta de Cristo:
Enquanto os profetas não distinguem claramente uma dupla vinda de
Cristo, o próprio Senhor e os apóstolos deixam mais que claro que à
primeira vinda seguir-se-á uma segunda. Jesus se referiu ao Seu
retorno mais de uma vez, para o fim do Seu retorno mais de uma vez,
para o fim do seu ministério público, Mt 24.30; 25.19, 31; 26.64; Jo
14.3. Ao tempo da Sua ascensão, anjos apontaram para o Seu
regresso, At 3.20, 21; Fp 3.20; 1 Ts 4.15, 16; 2 Ts 1.7, 10; Tt 2.13; Hb
9.28.
Vários termos são empregados para denotar este grande evento, dos
quais os seguintes são os mais importantes: (1) apocalypsus
(desvendamento, revelação), que indica a remoção daquilo que agora
obstrui a nossa visão de Cristo, 1 Co 1.7; 2 Ts 1.7; 1 Pe 1.7, 13; 4.13;
(2) epiphaneia (aparecimento, manifestação), termo referente à vinda
de Cristo, saindo Ele de um substrato oculto com as ticas bênçãos da
salvação, 2 Ts 2.8; 1 Tm 6.14; 2 Tm 4.1, 8; Tt 2.13; e (3) parousia
(literalmente, presença), que assinala a vinda que precede a presença
20
ou que resulta na presença, Mt 24.3, 27, 37; 1 Co 15.23; 1 Ts 2.19;
3.13; 4.15; 5.23; 2 Ts 2.1-9; Tg 5.7, 8; 2 Pe 1.16;3,4, 12; 1 Jo 2.28.
Conforme a citação acima haverá duas vindas de Cristo e cada terá a sua finalidade. O
referido autor nos esclarece mais sobre esse evento:
Os dispensacionalistas dos dias atuais distinguem duas vindas futuras
de Cristo, embora às vezes procurem preservar a unidade da ideia da
segunda vinda falando dela como dois aspectos daquele grande
evento. Mas, desde que as duas são, na realidade, apresentadas como
dois eventos diferentes, separados por um período de vários anos, cada
qual com seu propósito, dificilmente poderão ser consideradas como
um evento único. A primeira é a paurosia, ou simplesmente “a vinda”,
e resulta no arrebatamento dos santos, às vezes descrito como um
arrebatamento secreto. Esta vinda é iminente, isto é, pode ocorrer a
qualquer momento, visto que não há eventos preditos que devam
preceder sua ocorrência. A opinião dominante é que, nesse tempo,
Cristo não descerá a terra, mas permanecerá nas alturas. Os que
morrem no Senhor ressuscitarão dos mortos, os santos vivos serão
transfigurados, e juntos recolhidos para encontrar-se com o Senhor
nos ares. Daí, esta vinda é também denominada “vinda para os Seus
santos”, 1 Ts 4.15, 16. Seguir-se-á um intervalo de sete anos, durante
o qual o mundo será evangelizado, Mt 24.14, Israel se converterá, Rm
11.26, ocorrerá a grande tribulação, Mt 24.21,22,e o anticristo ou
homem do pecado será revelado, 2 Ts 2.8-10.(id.1990,p.699).
O autor esclarece a luz dos escritos sagrados como será o cronograma da vinda do
“Salvador” e nos dar mais dicas desses eventos que serão:
Depois destes eventos, haverá outra vinda do Senhor com os seus
santos, 1 Ts 3.13, chamada “revelação” ou “dia do Senhor”, no qual
Ele descerá à terra. Esta vinda não pode ser iminente, porque terá que
ser precedida por diversos eventos preditos. Quando desta vinda,
Cristo julgará as nações existentes, Mt 25.31-46, e introduzirá o reino
milenar. Assim, temos duas vindas distintas do Senhor, separadas por
um período de sete anos, das quais, uma é iminente e a outra não, uma
é seguida pela glorificação dos santos, e a outra pelo julgamento das
nações e pelo estabelecimento do reino. Esta elaboração da doutrina
da segunda vinda é muito conveniente para os dispensacionalistas,
visto que os habilita a defender a ideia de que a vinda do Senhor é
iminente, mas não tem base na Escritura e traz implicações
antibíblicas. Em 2 Ts 2.1. 2., 8 as expressões parousia e “dia do
Senhor” são empregadas uma pela outra, e de acordo com 2 Ts1.7-10,
a revelação mencionada no versículo 7 não se ajusta sincronicamente
à parousia de que fala o versículo 10. Mt 24.19-31 apresenta a vinda
do Senhor por ocasião da qual os eleitos serão reunidos como
sucedendo imediatamente após a grande tribulação mencionada no
contexto, ao passo que, de acordo com a teoria em foco, deverá
ocorrer antes da tribulação. E, finalmente, segundo esta teoria, a igreja
21
não passará pela grande tribulação, que é apresentada em Mt 24.4-26
em sincronia com a grande apostasia, mas a descrição bíblica em Mt
24.22; Lc 21.36; 2 Ts 2.3;1 Tm 4.1-3; 2 Tm 3.1-5; Ap 7.14 é
completamente diferente. Com base na Escritura, deve-se afirmar que
a segunda vinda do Senhor será um único evento. [...].(Ibidem.1990,p.
699-700).
Esses são apenas alguns dos assuntos que estão relacionados aos sinais da vinda de
Jesus. Entretanto devido o curto prazo para entrega do projeto não dar para ser prolixo. Feliz
do ser humano que saber ouvir a voz do seu pastor e tiver a sorte e a misericórdia do Senhor
naquele dia.
2.3.2 O julgamento final: qual será a sua sorte?
De acordo com Strong (2003, p.830-831), descreve sobre o juízo final:
Passagens que descrevem o juízo final: Mt. 25.31-46 - “E, quando o
Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele,
então se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão
reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta
os bodes das ovelhas....” At. 17.31 - “tem determinado um dia em que,
com justiça, há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e
disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos” ; Rm. 2.1 6 -
“no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus
Cristo”; 2 Co. 5.10 - “Porque todos devemos comparecer ante o
tribunal de Cristo, para que cada um receba o que tiver feito por meio
do corpo, ou bem ou mal” ; Hb. 9.27,28 - “E, como aos homens está
ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso o juízo, assim
também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de
muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para
salvação”; Ap. 20.12 -“E vi os mortos, grandes e pequenos, que
estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro,
que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam
escritas nos livros, segundo as suas obras”.
O fenômeno mais interessante dos eventos da volta de Cristo e do julgamento final,
não consiste em saber se o homem segue alguma cosmovisão: ateísta, deísta, politeísta, teísta
ou qualquer outra. Todo o homem que já veio ou foi gerado neste mundo, que esteja vivo ou
morto terá que se apresentar diante do Cordeiro. Isto que é fascinante ainda que você não
creia em nada, será submetido ao julgamento do Senhor. Ou seja, não é o individuo que vai
22
determinar se irá se encontrar com ele, como durante a sua vida teve a liberdade de crer ou
refutar. Aonde o ser humano vai se esconder da face do Senhor?
Para Berkhof (1990, p.735), nos esclarece que:
O juízo não será um só evento. Os premilenistas dos nossos dias falam
de três diferentes juízos futuros. Eles distinguem: (a) Um juízo para os
santos ressurretos e para os santos vivos, quando da parousia ou da
vinda do Senhor, para vindicação pública dos santos, para dar
recompensa a cada um segundo as suas obras e para determinar os
seus respectivos lugares no reino milenar vindouro. (b) Um juízo por
ocasião da revelação de Cristo (no dia do senhor),imediatamente após
a grande tribulação, no qual, conforme o conceito predominante, as
nações gentílicas serão julgadas como nações, de acordo com a atitude
que elas assumiram para com o evangelizante remanescente de Israel
(os irmãos menores do Senhor). A entrada dessas nações no reino
dependerá do resultado do julgamento. Este é o juízo mencionado em
Mt 25.31-46.,estará separado do anterior por um período de sete anos.
(c) Um julgamento dos ímpios mortos, perante o grande trono branco
descrito em Ap 20.11-15. Os mortos serão julgados segundo as suas
obras, e estas determinarão o grau da punição que eles receberão. Este
juízo ocorrerá mais de mil anos depois do juízo das nações.
Já Strong, nos classifica quem está sujeito ao juízo final em duas categorias: “as
pessoas sobre cujos caracteres e conduta ocorrerá este juízo são de duas classes”:
a) Todos os homens - cada um possuidor de corpo e alma: os mortos
que hão de estar ressurretos e os vivos que hão de ser transformados. 1
Co. 15.51,52 - “Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos
seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos,
ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos
ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” ; 1 Ts.
4.16,17 - “Porque o Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de
arcanjo e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo
ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos seremos
arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos
ares, e assim estaremos sempre com o Senhor”. (STRONG, 2003, p.
838).
Na sequencia ele cita a segunda classe que será julgada:
b) Todos os anjos maus - os anjos bons aparecerão apenas como
assistentes e ministros do Juiz.
Anjos maus: 2 Pe. 2.4 - “Porque, se Deus não perdoou aos anjos que
pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno os entregou às cadeias
da escuridão, ficando reservados para o juízo”; Jd. 6 - “E os anjos que
não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria
habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo
daquele grande Dia”; Anjos bons: Mt. 13.41,42 - “Mandará o Filho do
23
Homem os seus anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa
escândalo e os que cometem iniquidade. E lançá-los-ão na fornalha de
fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes”; 25.31,32- “E, quando o
Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele,
então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão
reunidas diante dele”. (id. 2003, p.838).
Enfim, diante de tantas evidências valerá a pena arriscar a sua salvação? A salvação é
um dom gratuito de Deus para nós, mas que custou o sangue de Cristo. Naquele dia seremos
os únicos responsáveis por nossos atos. Só há dois caminhos: 1º procuremos honrar a Deus,
reconhecendo a nossa nudez espiritual e submetemos a ele e assim clamarmos por
misericórdia pela nossa vida miserável neste mundo e que o Senhor nos seja favorável neste
dia e que possamos ser recebidos em sua glória e sejamos condecorados com a vida eterna, ou
2º nos eludamos com esse mundo e com a sua transitoriedade e agrademos a antiga serpente
que só veio roubar, matar e enganar e no fim iremos mora com ele e sermos os seus escravos
eternamente. A decisão é pessoal...
24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERKHOF, Louis. Teologia sistemática. 1. Teologia doutrinal cristã. Estudo 1.Campinas:
Cultura Cristã,1990.791p.
BÍBLIA SAGRADA. Bíblia sagrada, letra grande. 2ª ed. São Paulo: Geográfica, 2014.
_____.Bíblia eletrônica. Disponível em: http://www.rksoft.com.br/html/ suporte_biblia.html.
Acesso 26/10/2015.
_____. Bíblia sagrada e harpa cristã. Bariri: SBB e CPAD, 1995.
GEISLER, Norman. Teologia sistemática: introdução à teologia. Rio de Janeiro: Copyright,
2010.1128p.v1.
LIMA, Terezinha Bazé de. Métodos e técnica de pesquisa. Dourados: UNIGRAN,
2015/1.82p.
MERRIL, Eugene H. Teologia do antigo testamento. São Paulo: Shedd, 2009.620p.
STOTT, John. A cruz de Cristo. São Paulo: Vida, 1976.170p.
STRONG, Augustus Hopkins. Teologia sistemática. São Paulo: Hagnos, 2003.876p.v2.
ZUCK, Roy.; MERRIL, Eugene H. Teologia do antigo testamento. Rio de Janeiro: CPAD,
2014.468p.

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O Julgamento Final: Gozo Eterno ou Desprezo Eterno

  • 1. RESUMO: Este projeto tem como objeto de pesquisa: O JULGAMENTO FINAL: Qual será a sua sorte: gozo eterno ou desprezo eterno? Investigará sobre os sinais da volta do Senhor Jesus como juiz eterno e as consequências deste julgamento para o destino do ser humano, onde o livro das crônicas será aberto e a veredito final será dado a cada pessoa que poderá ser favorável ou desfavorável, sabendo que tudo estará relacionado às suas obras na terra, ou seja: a sua atuação como homem digno do gozo eterno ou do desprezo eterno. A metodologia utilizada será realizada por meio da coleta de dados de documentação direta atrás de pesquisa bibliográfica e estudo de caso dos sinais que apontam o fim dos tempos. A coleta de dados será realizada no período noventa dias, por meio de observação direta intensiva e extensiva. O projeto terá o apoio de autoridade no assunto como teólogos, pastores, leigos e pessoas de bom testemunho de fé e preparados para este tipo de estudo e a duração deste estudo terá início no mês de novembro e concluirá em janeiro do ano seguinte. Esses dados serão rigorosamente tratados por procedimentos estatísticos e analise que fará comparações com outros dados de sinais que comprovam o possível retorno do Senhor. Depois de realizados todos os procedimentos de praxe, os autores do projeto elaborarão o relatório final, onde poderão demonstrar se estamos ou não vivendo os sinais do fim dos tempos. PALAVRAS CHAVES – juízo final, julgamento, fim do mundo, escatologia.
  • 2. 2 1 INTRODUÇÃO São tantas as divergências humanas para compreender a origem de todas as coisas. Mas, para os que creem em um criador, em uma força maior que controla todas as coisas, denominamos de Deus. Como tudo neste mundo parece ter um início, um meio e um fim. Não sabemos com exatidão qual foi o primeiro dia, em que Deus criou os céus e a terra com toda a sua complexidade. E muito menos temos o dia exato em que tudo chegará a um fim. Embora estejamos envoltos em uma densa camada de incertezas, para os que creem e possui uma sensibilidade maior, afirmam que estamos vivendo os fins dos tempos e que toda a promessa testamentária do livro sagrado irá se cumprir. Para outros todos esses fenômenos que veem ocorrendo no mundo como: terremotos, guerras, tsunamis, falta de água ocasionado pelas grandes secas, o aumento do egoísmo humano e a frieza sentimental, não tem nada a ver com os fins dos tempos. Mas é algo que pode ser facilmente relacionado ao próprio ciclo de todas as coisas. A todo instante a sociedade é bombardeada com notícias que causam pânico e terror até mesmo aos mais céticos. Milhões de cristãos em toda a face da terra se preparam para grandes eventos que marcará a história da humanidade por todo o sempre como:  O arrebatamento de milhões de fiéis que irão ser tomados da face da terra;  A chegada do anticristo com os seus feitos maravilhosos;  A vinda de falsos profetas e pessoas que se intitularão como o filho do eterno;  Os sinais nos céus e na terra;  Os grandes terremotos, rumores de guerra e conflitos entre nações com nações, reinos contra reinos;  A assolação da fome e das pestes;  O esfriamento do amor humano e o aumento do egoísmo, o amor e o apego pelo materialismo.  A insensibilidade e a degradação da família, onde pais irão matar filhos e filhos irão planejar e matar os seus pais.
  • 3. 3  Inúmeros outros eventos relacionados nos escritos sagrados que já cumpriu e estão em andamento. Este projeto de pesquisa visa apontar às evidências que possam comprovar ou refutar que a volta de Cristo é apenas uma ideologia de manipulação de seguidores fanáticos ou é uma verdade que muitos homens com a mente cauterizada não quer admitir. Por meio da coleta de dados por meio da observação direta intensiva e extensiva que será realizado por meio de pesquisa de campo e por meio de referências aos escritos escalógicos já disponibilizados por estudiosos deste assunto e até mesmo por meio das amostras da própria experimentação da relação com o sagrado.
  • 4. 4 2 REVISÃO TEÓRICA 2.1 O INÍCIO 2.1.1 A organização de todas as coisas Em um tempo muito longínquo uma das mais fascinantes histórias jamais vistas ou contadas nos roteiros de Hollywood iniciou-se. Não sabemos com exatidão a data correta do começo de tudo isso. Sabemos apenas que um “Ser” dotado de uma sabedoria inigualável, um rei capaz de criar algo do nada, junto com o seu filho herdeiro do trono eterno e em conjunto com o seu Espirito de Sabedoria projetou essa história que para nós seres mortais já calculamos milhares e milhares de anos. O Senhor me possuiu no princípio de seus caminhos e antes de suas obras mais antigas. Desde a eternidade fui ungida, desde o princípio, antes do começo da terra. Antes de haver abismos, fui gerada e antes ainda de haver fontes carregadas de águas. Antes que os montes fossem firmados, antes dos outeiros, eu fui gerada. Ainda ele não tinha feito a terra, nem os campos, nem sequer o princípio do pó do mundo. Quando ele preparava os céus, aí estava eu; quando compassava ao redor a face do abismo, quando firmava as nuvens de cima, quando fortificava as fontes do abismo; quando punha ao mar o seu termo, para que as águas não transpassassem o seu mando; quando compunha os fundamentos da terra; então eu estava com ele e era o seu aluno: e era cada dia as suas delícias, folgando perante ele em todo o tempo (Prov. 8,22-30). (GEOGRÁFICA, 2014, p.787). A mais bela de todas as histórias a qual fazemos parte dela, começou de acordo com a revelação testamentária do primeiro livro da torá em sete dias ou sete períodos. Esse “Ser” maravilhoso que ainda não revelou o seu nome e depois apenas disse a Moisés “Eu sou o que sou” e pelo quais intitulamos de vários nomes como: Adonai, El Shadai, Eloin, Javé ou simplesmente de Deus.
  • 5. 5 De acordo com o livro de Gênesis (1,1-30), relata os feitos de Deus nos seis dias ou períodos da sua criação ou projeto de criação. O texto enfatiza que no princípio não havia nada senão um grande abismo e que o Espírito de Deus pairava sobre as águas deste abismo, até que em um determinado dia pelo qual só esse ser supremo sabe o certo, revolveu organizar tudo, conforme podemos acompanhar nos relatos seguintes. 1º Dia: A criação da luz e a separação das trevas. No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: HAJA LUZ. E houve luz. E viu Deus que era boa a luz e fez Deus separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e manhã e o dia primeiro (Gên.1,1-5). (Ibidem, p.1). Para Merril (2009, p.112), nos esclarece que: [...] “Sem forma e vazia” e “trevas” podem parecer um presságio, mas são apenas formas de descrever a realidade que ainda não fora tocada pela presença moderadora e iluminadora de Deus. Não há indício de imperfeição nem de falha, mas apenas de antecipação da diferença que o Senhor faz quando se dedica a supervisão da natureza e da história. [...] A flutuação do Espírito sugere o cuidado amoroso de Deus pelo que está para fazer, comandar a ordem do caos e a luz das trevas. Nesse ponto, dois lemas vêm à tona: (1) o contraste entre a luz e trevas, e (2) a divisão das coisas de uma para outra. Luz e trevas são antíteses bíblicas usuais com claras nuanças espirituais. Deus é luz, e o mal, trevas e os que conhecem a Deus caminham na luz, ao passo que os que não o conhecem caminham nas trevas [...]. Podemos observar com clareza que entre todas as coisas que esse ser maravilhoso poderia fazer a mais significativa e notável foi dizer: haja luz. Isto nos levar a uma série de questionamentos, pois sabemos que o cenário era de um abismo sem forma e vazio. E tudo estava fora do lugar. As trevas tomava conta de tudo e o próprio Espirito de Deus se movia sobre a face do abismo das águas. Tudo eram desolação e escuridão. Mas ele ordenou que houvesse luz e houve luz. Ninguém consegue andar seguro nas trevas até mesmo nas trevas material sem se tropeçar. E o primeiro ato de Deus foi criar a luz e lá na frente Jesus vai dizer que ele é luz do mundo e quem caminha em luz não anda nas trevas.
  • 6. 6 De acordo com Jesus apud João (11,9-10), “Jesus respondeu: não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, por que vê a luz deste mundo: mas, se andar de noite, tropeça porque nele não há luz”. O primeiro dia da criação do universo é muito significativo, pois além de Deus criar a luz e achar que luz era boa e nomear esse feito de “dia”, separa as trevas (à noite) do dia. Tudo já inicia com uma delimitação: com a “separação”, ou seja: não está escrito que ele disse que as trevas eram boas, mais sim que a luz era boa e não relata que ele criou as trevas, neste dia, mas que ela já existia e cobria o abismo. 2º Dia: A criação dos céus. E disse Deus: haja uma expansão no meio das águas e haja separação entre águas e águas. E fez Deus a expansão e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão. E assim foi. E chamou Deus à expansão Céus e foi à tarde e a manhã o dia segundo (Gên.1,6-8). (GEOGRÁFICA, 2014, p.1). É notável que o soberano sempre está dizendo: haja...haja...Neste segundo dia podemos observar que Deus cria o firmamento ou universo, separa as águas que em dois níveis: o superior e inferior. E nomeia a expansão de céus. Tudo parece seguir detalhadamente um plano superior e tudo é criado seguindo uma ordem com muita precisão. O haja do criador não é uma simples ordem de fazer, mais parece que tudo tem um por que de separar ou de passar a existir. Tudo parece ser direcionado por uma sabedoria suprema e inimaginável para os seres humanos. Esse haja isso ou haja aquilo, nos leva a pensar em uma mãe quando está gestante que prepara carinhosamente o enxoval do seu bebê. E é daquelas mães que são perfeccionistas e não se esquece de nenhum detalhe e só diz: HAJA. 3º Dia: O Surgimento da terra e toda a vegetação que há nela e também formou o mar. E disse Deus: ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar e apareça a porção seca. E assim foi. E chamou Deus à porção seca Terra e o ajuntamento das águas chamou Mares. E viu Deus que era bom. E disse Deus: produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra. E assim foi. E a terra produziu erva dando semente conforme a sua espécie e a árvore frutífera, cuja semente está nela
  • 7. 7 conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã o dia terceiro (Gên.1,10-13). (Ibidem, p.1). É admirável a obra criadora de “Eloín”, pois no terceiro dia ele criou a terra em que vivemos e faz deste local um verdadeiro paraíso. As águas se separam formando os mares e a porção seca que é nomeada de terra. Após essa separação vem à ordenança dele que a terra produza ervas verde e que esteja nela à semente segundo a sua espécie e que produzam frutos conforme a sua origem. E mais uma vez o criador diz que a criação da terra e das ervas verdes eram boas. Podemos observar que depois de milhares ou até milhões de anos não sabemos o certo, essa ordenança esta em vigor. A semente das ervas estão como se armazenadas dentro do solo e ainda que coloquemos fogo na terra logo aparecem as ervas para povoar a terra e cumprir o seu papel. 4º Dia: A criação do sol, da lua, das constelações e das estações do ano. E disse Deus: haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. E sejam para luminares na expansão dos céus, para alumiar a terra. E assim foi. E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. E Deus os pôs na expansão dos céus para alumiar a terra. E para governar o dia e a noite e para fazer separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã o dia quarto (Gên.1,14-19). (id. p.1). Todas as coisas criadas por esse sábio projetista têm uma ordem e uma finalidade específica conforme o propósito pelo qual foi criado. Embora tudo seja criado com perfeição e ordem há aqueles que duvidam da existia de Deus. De acordo com Geiler (2003, p.21), nos fala de um “argumento cosmológico a favor da existência de Deus”: O argumento cosmológico existe em duas formas básicas: a horizontal e a vertical. O argumento horizontal, conhecido como argumento “kalam” (palavra árabe com significado de “eterno”), defende a existência de um Iniciador para o universo. O argumento vertical propõe que há um Sustentador do universo. Um pressupõe uma Causa original e o outro uma Causa atual. O argumento horizontal foi assumido por Boaventura (c. 1217-1274), que seguiu a linha de
  • 8. 8 raciocínio de certos filósofos árabes. Entretanto, o argumento vertical encontra a sua expressão máxima em Tomás de Aquino. Na sequência o referido autor define a primeira forma: a horizontal que consistem em: A essência deste argumento é a seguinte: (1) Tudo que teve um começo, teve também uma causa. (2) O universo teve um começo. (3) Portanto, o universo teve uma causa. A primeira premissa (“Tudo que teve um começo, teve também uma causa”)- normalmente considerada autoexplicativa, já que admitir algo diferente seria equivalente à alegação ridícula de que o nada é capaz de produzir alguma coisa. Até mesmo Davíd Hume (1711-1776), um cético infame, confessou: “Jamais partiu de mim uma proposição tão absurda como a de que algo possa surgir sem uma causa efetiva”. (LDH, 1:187). A segunda premissa (“O universo teve um começo”) é defendida tanto filosófica quanto cientificamente. Filosoficamente, argumenta-se que: (1) Um número infinito de momentos não pode ser transposto. (2) Se houvesse um número infinito de momentos antes de hoje, o hoje jamais teria chegado, já que um número infinito de momentos não pode ser transposto. (3) Mas o hoje chegou. (4) Portanto, houve somente um número finito de momentos antes do hoje (isto é, um início dos tempos). E tudo que tem um início, tem, necessariamente, um Iniciador. Portanto, o mundo temporal teve um Iniciador (Causa). (id. 2003, p. 21-22). Quanto à forma vertical ele nos relata que: O argumento a partir da contingência inicia com o fato de que, pelo menos, um ser contingente existe; ou seja, um ser que existe, mas pode não existir. Um ser Necessário é aquele que existe, mas não pode não existir. O argumento se desdobra da seguinte maneira: (1 ) Qualquer coisa que existe, mas que pode/pudesse não existir, precisa necessariamente de um a causa para a sua existência, já que a mera possibilidade da existência não explica a existência de algo. A mera possibilidade de algo existir não significa nada. (2) Porém, o nada não tem a capacidade de produzir alguma coisa. (3) Portanto, algo necessariamente existe como base para tudo que existe e que poderia não existir. Em suma, é uma violação do princípio da causalidade dizer que um ser contingente é capaz de explicar a sua própria existência. Outra maneira de colocar esta forma do argumento vertical é perceber que se algo contingente (acidental) existe, logo um Ser Necessário precisa existir: (1) Se tudo fosse acidental, haveria a possibilidade de nada ter existido.
  • 9. 9 (2) Só que algumas coisas existem (por exemplo, eu existo), e a existência delas inegável, pois é necessário que eu exista para ser capaz de afirmar que não existo. (3) Assim, se algum ser contingente (acidental) agora existe, um Ser Necessário precisa existir, pois, de outra forma, não haveria base para a existência desse ser acidental.(Ibidem.2003,p.23). 5º Dia: A criação dos répteis, das aves e das baleias. E disse Deus: produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente e voem as aves sobre a face da expansão dos céus. E Deus criou as grandes baleias e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda ave de asas conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom. E Deus os abençoou, dizendo: frutificai e multiplicai-vos e enchei as águas nos mares e as aves se multipliquem na terra. E foi a tarde e a manhã o dia quinto (Gên.1,20-23). (GEOGRÁFICA, 2014, p.1). Se que sejamos panteístas mais quem nunca sentiu a presença de Deus na sua obra da criação? Não precisamos ser biólogos para apreciarmos a beleza da natureza. Quem deu forma e sentido a tudo isso? Por que uma planta tem que ser diferente da outra? Cada uma com o seu perfume, com o seu fruto diferenciado. Por que a manga é diferente da maçã? A pera diferencia tanto do morango? Como podemos negar que só alguém uma sabedoria incomparável poderia criar tudo isso. Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas? Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado à sua estatura? E pelo que haveis de vestir, por que andais ansiosos? Olhai para os lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam; contudo vos digo que nem mesmo Salomão em toda a sua glória se vestiu como um deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós, homens de pouca fé?(Mat.6,26-30). (BIBLIA ELETRÔNICA, 2012, p.6). 6º Dia: Deus cria todas as coisas restantes e alguém para dominar tudo isso. E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi. Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra (Gên.1,24-25). (BIBLIA ELETRÔNICA, 2012, p.2).
  • 10. 10 Tudo esta minuciosamente preparado, mais quem deverá dominar tudo isso? É impressionante como tudo foi feito com tanta perfeição e riqueza de detalhes. Em defesa da existência de um “Ser” que foi o mentor de tudo isso ou qual simplesmente denominamos de Deus, o autor Geiler (2003, p.25) para defender a existência de este ser maravilhoso nos diz que: O Argumento Teleológico a favor da Existência de Deus: Há diversas variações deste argumento, sendo que a mais famosa delas deriva de William Paley (1743-1805), que utilizou a analogia do construtor de relógios. Da mesma forma que cada relógio é construído por alguém, e como o funcionamento do universo é muitíssimo mais complexo do que o de um relógio, temos que deve haver um Construtor do Universo. Em suma, o argumento teleológico argumenta a partir do projeto (design) a favor de um Projetista (Designer) Inteligente: (1) Todos os projetos implicam um projetista. (2) Existe um grande projeto para o universo. (3) Portanto, também deve haver um Grande Projetista na origem do universo. A primeira premissa é conhecida a partir da nossa própria experiência; em todas as ocasiões nas quais vemos um projeto complexo, sabemos pela nossa experiência prévia que ele surgiu da mente de um projetista. Relógios implicam construtores de relógio; edifícios implicam arquitetos; quadros implicam pintores; e mensagens codificadas implicam um remetente inteligente. Sabemos que isto é verdade porque observamos isto ocorrer o tempo todo. Da mesma forma, quanto mais fascinante o projeto, tanto mais fascinante será o projetista12. Mil macacos sentados em máquinas de escrever, ao longo de milhões de anos, jamais produziriam uma peça do porte de Hamlet. Só que Shakespeare escreveu esta obra magnífica na primeira tentativa. Quanto mais complexo o projeto, tanto maior será a inteligência necessária para desenvolvê-lo. Na sequência o referido autor, nos propõe outro argumento sobre a existência de Deus que servirá para o próximo tópico. Deus preparou tudo, tudo foi rigorosamente preparado para a chegada do homem. Outro apoio para o argumento teleológico vem do princípio antrópico, que propõe que, a partir da sua própria gênese, o universo foi “detalhadamente afinado” para proporcionar o surgimento da vida humana (veja Barrow, ACP). Ou seja, o universo foi intrinsecamente pré-adaptado para a chegada da vida humana. Se este delicado equilíbrio fosse minimamente alterado, a vida jamais teria sido possível. Por exemplo, o oxigênio representa 21 por cento da atmosfera. Se o seu nível fosse de 25 por cento, haveria grandes queimadas no planeta,
  • 11. 11 e se fosse de 15 por cento, os seres humanos morreriam sufocados. Se a força gravitacional fosse alterada somente em uma parte em dez elevado à quadragésima potência (dez seguido de quarenta zeros), o sol não existiria e a lua colidiria com a terra ou se desprenderia em direção ao espaço (Heeren, SMG, 196). Se a força centrífuga do movimento planetário não se equilibrasse perfeitamente com as forças gravitacionais, nada poderia se manter em órbita ao redor do sol. Se o universo estivesse se expandindo a uma taxa de um milionésimo menor do que a atual, a temperatura na terra seria de 10.000 graus Celsius. Se Júpiter não estivesse com a sua formação atual, a terra estaria sendo bombardeada com matéria espacial. Se a crosta terrestre fosse mais espessa, haveria uma transmissão excessiva de oxigênio, o que inviabilizaria a vida. Se ela fosse mais una, as atividades vulcânicas e tectônicas tornariam a vida, igualmente, impossível. E se a rotação da terra levasse mais de 24 horas, as diferenças de temperatura entre a noite e o dia seriam demasiadamente grandes (veja Ross, FG).(id.2003,p.27). 2.1.2 O homem como imagem de Deus e dominador de todas as coisas Esta parte é muito significativa, pois podemos observar que Deus sempre utilizou os termos: haja e produza para criar todas as coisas ou para separar uma coisa da outra. Entretanto agora o criador muda a sua linguagem e se dirige a alguém e diz: façamos e em nenhum outro caso ele comparou a sua criação como: a nossa imagem e semelhança. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra. Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra. Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas às ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que se arrasta sobre a terra, tenho dado todas às ervas verdes como mantimento. E assim foi. E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto (Gên.1,26-31). (BIBLIA ELETRÔNICA, 2012, p.2). De acordo com Merril (2009, p.113), diz que:
  • 12. 12 A coroação da obra da criação foi o aparecimento do homem no sexto dia (Gn. 1.26-28). Diz-se que ele foi feito à imagem e à semelhança de Deus, mas a gramática permite e a teologia favorece a ideia de que ele foi criado como a imagem e a semelhança dele, ou seja, como representante de Deus na terra. 7º Dia: O descanso e a criação da mulher. Assim os céus e a terra e todo o seu exército foram acabados. E havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fizera (Gên.2,1-3). (GEOGRÁFICA, 2014, p.2). Depois de ter feito o homem a sua imagem e semelhança, o homem ainda não era um ser vivente e nem havia a sua companheira, ou seja: não é o seu companheiro como muitos querem hoje. E Deus soprou-lhe o fôlego de vida e deu a ele uma companheira adequada. E em Gênesis (2,4-25), descreve que Deus formou o jardim do Éden, criou a mulher da costela do homem e que ambos será uma só carne. Para Merril (2009, p.182), define qual seria o papel da mulher: Gênesis 1.26-28 já pressupõe a masculinidade e a feminilidade do homem, mas o relato da criação da mulher como tal só aparece em Gênesis 2.21-23. O cenário é a percepção por parte de Adão de que, entre todas as criaturas da terra, não havia nenhuma que fosse uma auxiliadora adequada para ele (v.20).O Senhor já observara que a solidão do homem não era boa e resolvera consertar essa deficiência criando uma auxiliar (v.18).[...] A mulher deve ser esse tipo de auxiliadora para o homem (kenegdô),isto é, àquela que complementa o homem para que juntos sejam o que não podem ser sozinhos. Nada diferente disso é aceitável na ordem criada, por isso, Deus fez uma criatura especial para combinar com o homem e, assim, tornou-se possível o povoamento da terra com os descendentes deles e também o preenchimento do vazio na vida do homem por alguém que, em outros aspectos, podia executar a ordem divina com o homem. 2.1.3 O mundo perfeito O Senhor Deus criou um mundo perfeito para o ser humano. Fez todas as coisas para que o ser humano pudesse desfrutar do gozo de viver no paraíso.
  • 13. 13 E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do oriente e pôs ali o homem que tinha formado. E o Senhor fez brotar da terra toda árvore agradável à vista e boa para comida, e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal. E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços (Gn 2,8-10). (SBB, 1995, p.4). De acordo Merril (2009, p.279), nos dar uma ideia de como poderia ser esse mundo perfeito chamado jardim do Éden que seria: Referimo-nos ao jardim como microcosmo do universo, um lugar sagrado em que, de acordo com o registro, homem e mulher se encontraram pela primeira vez com Deus. O jardim era sagrado exatamente porque estava envolvido pela presença de Deus. [...] O jardim do Éden era um ambiente perfeito. Deus mesmo plantou-o com flora de todo tipo que era bonita (“agradáveis aos olhos”; Gn 2.9) e boa para alimento. Um rio corre através do jardim a fim de fornecer irrigação; e o rio, a partir do jardim, corre em quatro direções, levando algo da benção do paraíso para o resto do mundo. Conforme exposto na citação acima o jardim do Éden é perfeito porque o homem e a mulher tinha contato direto com o seu criador e não necessitava de nenhuma intermediação para ver a Deus face a face. O pecado ainda não entrado no mundo, não havia a morte, o ódio, o egoísmo, a inimizade entre o homem e as demais criaturas. Não existia a doença, a velhice, a dor ou o sofrimento. Tudo era perfeito. 2.1.4 O fruto proibido e as suas consequências Mas desde o princípio o homem teve que passar por um pequeno teste de fidelidade e de obediência a Deus e lamentavelmente foi reprovado. Foi tentado pelo diabo e rendeu-se aos argumentos da antiga serpente que já existia antes do homem. E o homem caiu em desgraça e perdeu o seu vínculo com Deus. A nudez espiritual e o pecado o afastaram do se criador e assim o homem rompeu o pacto com Deus. Ainda que hoje essa antiga serpente exerça o seu papel na vida dos descentes do primeiro casal: Adão e Eva. A primeira coisa que ela faz é cegar a mente humana para que ela
  • 14. 14 não reconheça que Deus exista e muito menos ele o diabo. Que a vida encerra com a morte e depois deste mundo não há mais nada. Oferece aos descendentes de Adão e Eva todos os tipos de prazeres: poder, riqueza, sexo, orgias, dinheiro para ele financiar: a orgia, a prostituição, as drogas e todas as arbitrariedades que esta no mundo. Prende os filhos de Adão e Eva a esse mundo material de todas as formas para que ele não tenha tempo de reconhecer a sua nudez e busque a Deus. De acordo com Zuck e Merril (1991, p.31), nos orienta que: A origem do pecado é um mistério que permanece fechado na revelação bíblica. O que está claro é que o pecado é uma realidade e que acompanhou duramente a criação do homem e o seu concerto entre Deus e os homens, e entre eles e todas as outras criaturas. Na sequência os autores retratam as consequências desta queda do homem: A árvore serve como o ponto de prova para a fidelidade do homem ao concerto. Comer do seu fruto é demonstrar falso domínio, um excesso de segurança no qual o homem se tornou, em certo sentido, misterioso como Deus. “O homem”, diz Deus, “é como um de nós, sabendo o bem e o mal” (Gn 3.22). Tentando inverter os papéis e afirmar a sua independência das limitações, o homem se tornou uma imagem desfigurada e defeituosa, uma que já não representava o seu soberano de modo desimpedido e perfeito. O pecado introduzira uma alienação que afetou a relação entre Deus e o homem, tornando-o uma criatura mortal, que jamais cumpriria o mandato do concerto enquanto permanecesse nessa condição. (idem. 1991, p.31). Muitos homens que não querem compromisso com Deus diz assim: “que coisa boa que Eva fez, comeu do fruto proibido e que maravilha que a vida tornou”, se referindo a sexos e orgias. E muita coisa já se criou em relação a essa passagem como: a maça do amor, que também refere à mesma coisa “sexo”. O fato que a partir desta data o homem rompeu o concerto com Deus e foi expulso do paraíso e toda a terra e os descendentes do primeiro casal irão carregar as marcas desta culpa por toda existência. Para focar agora o resultado imediato da Queda e seu impacto sobre o Reino, temos de observar vários assuntos. Primeiro, a série de advertências e de maldições que o Senhor dirigiu ao animal, à mulher e o homem, nessa ordem. A condição do animal, representada pelo fato de rastejar e “comer” pó, seria a partir daí mais servil que nunca.
  • 15. 15 Além disso, haveria hostilidade incessantemente entre o mundo animal e a humanidade até que o domínio humano fosse forçado, esmagando a vida dos malévolos contendores que brigavam por privilégios ilegítimos. Claro que o texto, em última instância, fala da vitória da semente da mulher sobre Satanás, aqui, na pele da serpente; mas a inimizade entre o homem [...]. (MERRIL, 2009, p.280-281). Parece até história, mais o homem é obstinado pelo mal. E ama o mal. Dizem que os iguais não se atraem mais no caso do mal, os iguais se atraem sim. De acordo com os ensinamentos de Cristo a luz não tem comunhão com as trevas, e assim como o óleo não se mistura com a água, o que é filho da luz, jamais se mistura com as trevas. 2.2 O MEIO 2.2.1 O cordeiro de Deus e a esperança da vida eterna O pecado cresceu tanto no mundo que Deus resolveu destruir toda a sua criação e salvo a Noé e a sua família. Pois Deus tem uma característica peculiar, jamais trato o justo com a mesma medida do injusto. E um Deus que tem equidade. Destruiu tudo o que havia na face da terra mais salvou essa família e uma série de animais que dariam continuidade a uma nova geração. Mais o mal está impregnado no coração e na mente humana. E a própria terra foi contaminada pelo erro de nossos primeiros pais. Muitos foram os feitos de Deus para tentar mostrar para o homem o caminho do bem. Ele enviou os profetas e os sacerdotes, mais nenhum deles conseguiu desviar o homem do caminho do mal. Todos os descendentes do primeiro homem estavam condenados devido à queda dos seus pais. Mas o mesmo criador que é cheio de misericórdia e justo e conhece a astúcia da velha serpente, encontrou uma forma de resgatar o homem desta ruptura inicial que o deixava nu diante dele.
  • 16. 16 Não tinha jeito para resgatar o homem tinha que vir alguém semelhante a ele mesmo. Alguém com plenas condições de não se deixar levar pela sedução da antiga serpente o diabo. Só o seu filho poderia ser digno de realizar tal tarefa. E assim nasceu Jesus o cordeiro que foi imolado para que os descendentes de Adão e Eva pudessem lavar as suas vestes no sangue imaculado do cordeiro e terem condições de voltar ao novo jardim do Éden, a nova Jerusalém celestial. De acordo com Stott (1986, p.27), em quatro estágios explica as razões da morte de Cristo na cruz. Os dois primeiros são: Cristo morreu por nós e Cristo morreu para conduzir- nos a Deus, conforme podemos constatar abaixo: Primeiro, Cristo morreu por nós. Além de ser necessária e voluntária, sua morte foi altruísta e benéfica. Ele a empreendeu por nossa causa, não pela sua, e cria que através dela nos garantia um bem que não poderia ser garantido de nenhum outro modo. O Bom Pastor, disse ele, ia dar a sua vida pelas ovelhas, em benefício delas. Similarmente, as palavras que ele proferiu no cenáculo, ao dar o pão aos seus discípulos, foram: "Isto é o meu corpo oferecido por vós". Os apóstolos pegaram esse simples conceito e o repetiram, às vezes tornando-o mais pessoal, trocando a segunda pessoa pela primeira: "Cristo morreu por nós”. Ainda não há nenhuma explicação e nenhuma identificação da bênção que ele nos assegurou mediante a sua morte, mas pelo menos concordamos quanto às expressões "por vós" e "por nós". Segundo, Cristo morreu para conduzir-nos a Deus (1 Pedro 3:18). O foco do propósito benéfico da sua morte é a nossa reconciliação. Como diz o Credo Niceno: "por nós (geral) e por nossa salvação (particular) ele desceu do céu. . ." A salvação que ele conseguiu para nós mediante sua morte é retratada de vários modos. Às vezes é concebida negativamente como redenção, perdão ou libertação. Outras vezes é positiva — vida nova ou eterna, ou paz com Deus no gozo de seu favor e comunhão. No presente, o vocabulário preciso não importa. O ponto importante é que, em consequência da sua morte, Jesus é capaz de conferir-nos a grande bênção da salvação. Em seguida o referido autor apresenta o terceiro estágio que é: Terceiro, Cristo morreu por nossos pecados. Nossos pecados eram o obstáculo que nos impedia de receber o dom que ele desejava dar-nos. De modo que eles tinham de ser removidos antes que a salvação nos fosse outorgada. E ele ocupou-se dos nossos pecados, ou os levou, na sua morte. A expressão: "por nossos pecados"(ou fraseado muito similar) é usada pela maioria dos escritores do Novo Testamento; parece que eles tinham certeza de que — de um modo ainda não determinado — a morte de Cristo e nossos pecados se relacionavam.
  • 17. 17 Eis uma amostra de citações: "Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras" (Paulo); "Cristo morreu pelos pecados uma vez por todas" (Pedro); "ele apareceu de uma vez por todas. . . para desfazer o pecado mediante o sacrifício de si mesmo", e ele "ofereceu de uma vez por todas um sacrifício pelos pecados"(Hebreus); "o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (João); "àquele que nos ama e nos libertou de nossos pecados através do seu sangue. . . seja a glória" (Apocalipse).Todos estes versículos (e muitos mais) ligam a morte de Jesus aos nossos pecados. Que elo é esse?(id. 1986, p. 27). E para finalizar, aborda o quarto estágio da finalidade da morte de Cristo na cruz: Quarto, Cristo sofreu a nossa morte, ao morrer por nossos pecados. Isso quer dizer que se a sua morte e os nossos pecados estão ligados, esse elo não é efeito de mera consequência (ele foi vítima de nossa brutalidade humana), mas de penalidade (ele suportou em sua pessoa inocente a pena que nossos pecados mereciam). Pois segundo a Escritura, a morte se relaciona com o pecado como sua justa recompensa: "o salário do pecado é a morte" (Romanos 6.23) [...]. (Idem. 1986, p. 28). Deus sendo um ser justo e misericordioso por meio de Jesus Cristo que aceitou a missão de sofrer o holocausto para nos redimir ao criador. Toda a humanidade é convidada a lavar as suas vestes no sangue do cordeiro e se livrar do castigo eterno. Para muitas pessoas a vida termina com a morte física. E o ser humano vive em uma constante luta existencialista para conseguir realizar o máximo de coisas possíveis com o intuito de aproveitar a vida, pois sabem quem vão morrer e como não sabem o dia em que isso vai acontecer querer desfrutar o máximo. Para alguns as pessoas tem o livre arbítrio aceitar a Jesus como o seu Salvador ou não. Entretanto para outros pensadores o livre arbítrio não existe. À salvação é individual e a responsabilidade é pessoal. Ninguém poderá salvar o outro, é cada um por si, na hora de se apresentar diante de Deus. 2.3 O FIM 2.3.1 Os sinais da vinda de Jesus
  • 18. 18 O Senhor Jesus contou muitas parábolas acerca do fim do mundo, do julgamento final e da sua volta como:  A parábola do credor incompassivo de Mateus (18,23-35) que retrata a história dos devedores prestando conta ao seu credor;  A parábola do trigo e do joio (Mt 13,24-30;36-43) e ; que relata a separação dos dois no fim dos tempos, como se fosse uma colheita;  A parábola dos lavradores maus (Mt 21,33-46),que conta a história da vinha que um pai de família plantou e arrendou, e todos que o pai de família enviava para cuidar dos interesses dele era morto, por fim mandou o filho e eles também o rejeitaram e o mataram;  Em seguida a parábola das bodas no mesmo livro (Mt 22,1-13), que relata o convite do rei para a sua ceia e a rejeição dos primeiros convidados e abertura para os gentios;  Já os capítulos 24 e 25 do referido livro, fala abertamente da sobre o tema como podemos analisar no capítulo 24 do evangelho segundo Mateus que diz: O sermão profético: O principio de dores: (Mc 13.1; Lc, 21.5-36). Ora, Jesus, tendo saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos, para lhe mostrarem os edifícios do templo. Mas ele lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não se deixará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada. E estando ele sentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Declara-nos quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo. Respondeu-lhes Jesus: Acautelai-vos, que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a muitos enganarão. E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores. Então sereis entregues à tortura, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se uns aos outros, e mutuamente se odiarão. Igualmente hão de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a muitos; e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo. E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. (BÍBLIA ELETRÔNICA, 2015, p.39).
  • 19. 19 Conforme a citação acima, podemos perceber que o Senhor Jesus é questionado abertamente sobre a sua volta e o fim do mundo e ele falar sem utilizar de parábolas de tudo o que iria acontecer. No versículo 5,ele diz ele fala de lobos que se intitularam que é ele e que enganaram a muitos. Temos no Brasil e outros lugares pessoas assumindo o papel de Cristo e dizendo que é o filho de Deus. Não sabemos o certo se essas pessoas estão aproveitando das palavras deste sermão, para tirar algum proveito ou se é o cumprimento da profecia de Jesus. Mas de uma coisa estejamos certos, não devemos duvidar do poder de Deus e de sua palavra. Se há pessoas com coragem de se intitularem Cristo e foi previsto pela pessoa do próprio Jesus há quase dois mil anos atrás é bom termos como sinal esses acontecimentos e não ignorarmos esses fatos, para não sermos enganados que se trata apenas de pessoas inescrupulosas querendo aproveitar a situação. No versículo12 do mesmo capítulo, Jesus afirma que: “e por se se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará”. Estamos vivendo em uma época que até mesmo os mais céticos são obrigados a admitir que alguma coisa não estar bem. As pessoas em todo o mundo se tornaram capitalistas, amantes de si mesmo e do materialismo. Egoístas e frias, sem sentimentalismo algum. A violência aumentou e a palavra amor não só esfriou, mas parece que além de esfriar também anda congelado (empedrado). Para Berkhof (1990, p.669), nos esclarece sobre a volta de Cristo: Enquanto os profetas não distinguem claramente uma dupla vinda de Cristo, o próprio Senhor e os apóstolos deixam mais que claro que à primeira vinda seguir-se-á uma segunda. Jesus se referiu ao Seu retorno mais de uma vez, para o fim do Seu retorno mais de uma vez, para o fim do seu ministério público, Mt 24.30; 25.19, 31; 26.64; Jo 14.3. Ao tempo da Sua ascensão, anjos apontaram para o Seu regresso, At 3.20, 21; Fp 3.20; 1 Ts 4.15, 16; 2 Ts 1.7, 10; Tt 2.13; Hb 9.28. Vários termos são empregados para denotar este grande evento, dos quais os seguintes são os mais importantes: (1) apocalypsus (desvendamento, revelação), que indica a remoção daquilo que agora obstrui a nossa visão de Cristo, 1 Co 1.7; 2 Ts 1.7; 1 Pe 1.7, 13; 4.13; (2) epiphaneia (aparecimento, manifestação), termo referente à vinda de Cristo, saindo Ele de um substrato oculto com as ticas bênçãos da salvação, 2 Ts 2.8; 1 Tm 6.14; 2 Tm 4.1, 8; Tt 2.13; e (3) parousia (literalmente, presença), que assinala a vinda que precede a presença
  • 20. 20 ou que resulta na presença, Mt 24.3, 27, 37; 1 Co 15.23; 1 Ts 2.19; 3.13; 4.15; 5.23; 2 Ts 2.1-9; Tg 5.7, 8; 2 Pe 1.16;3,4, 12; 1 Jo 2.28. Conforme a citação acima haverá duas vindas de Cristo e cada terá a sua finalidade. O referido autor nos esclarece mais sobre esse evento: Os dispensacionalistas dos dias atuais distinguem duas vindas futuras de Cristo, embora às vezes procurem preservar a unidade da ideia da segunda vinda falando dela como dois aspectos daquele grande evento. Mas, desde que as duas são, na realidade, apresentadas como dois eventos diferentes, separados por um período de vários anos, cada qual com seu propósito, dificilmente poderão ser consideradas como um evento único. A primeira é a paurosia, ou simplesmente “a vinda”, e resulta no arrebatamento dos santos, às vezes descrito como um arrebatamento secreto. Esta vinda é iminente, isto é, pode ocorrer a qualquer momento, visto que não há eventos preditos que devam preceder sua ocorrência. A opinião dominante é que, nesse tempo, Cristo não descerá a terra, mas permanecerá nas alturas. Os que morrem no Senhor ressuscitarão dos mortos, os santos vivos serão transfigurados, e juntos recolhidos para encontrar-se com o Senhor nos ares. Daí, esta vinda é também denominada “vinda para os Seus santos”, 1 Ts 4.15, 16. Seguir-se-á um intervalo de sete anos, durante o qual o mundo será evangelizado, Mt 24.14, Israel se converterá, Rm 11.26, ocorrerá a grande tribulação, Mt 24.21,22,e o anticristo ou homem do pecado será revelado, 2 Ts 2.8-10.(id.1990,p.699). O autor esclarece a luz dos escritos sagrados como será o cronograma da vinda do “Salvador” e nos dar mais dicas desses eventos que serão: Depois destes eventos, haverá outra vinda do Senhor com os seus santos, 1 Ts 3.13, chamada “revelação” ou “dia do Senhor”, no qual Ele descerá à terra. Esta vinda não pode ser iminente, porque terá que ser precedida por diversos eventos preditos. Quando desta vinda, Cristo julgará as nações existentes, Mt 25.31-46, e introduzirá o reino milenar. Assim, temos duas vindas distintas do Senhor, separadas por um período de sete anos, das quais, uma é iminente e a outra não, uma é seguida pela glorificação dos santos, e a outra pelo julgamento das nações e pelo estabelecimento do reino. Esta elaboração da doutrina da segunda vinda é muito conveniente para os dispensacionalistas, visto que os habilita a defender a ideia de que a vinda do Senhor é iminente, mas não tem base na Escritura e traz implicações antibíblicas. Em 2 Ts 2.1. 2., 8 as expressões parousia e “dia do Senhor” são empregadas uma pela outra, e de acordo com 2 Ts1.7-10, a revelação mencionada no versículo 7 não se ajusta sincronicamente à parousia de que fala o versículo 10. Mt 24.19-31 apresenta a vinda do Senhor por ocasião da qual os eleitos serão reunidos como sucedendo imediatamente após a grande tribulação mencionada no contexto, ao passo que, de acordo com a teoria em foco, deverá ocorrer antes da tribulação. E, finalmente, segundo esta teoria, a igreja
  • 21. 21 não passará pela grande tribulação, que é apresentada em Mt 24.4-26 em sincronia com a grande apostasia, mas a descrição bíblica em Mt 24.22; Lc 21.36; 2 Ts 2.3;1 Tm 4.1-3; 2 Tm 3.1-5; Ap 7.14 é completamente diferente. Com base na Escritura, deve-se afirmar que a segunda vinda do Senhor será um único evento. [...].(Ibidem.1990,p. 699-700). Esses são apenas alguns dos assuntos que estão relacionados aos sinais da vinda de Jesus. Entretanto devido o curto prazo para entrega do projeto não dar para ser prolixo. Feliz do ser humano que saber ouvir a voz do seu pastor e tiver a sorte e a misericórdia do Senhor naquele dia. 2.3.2 O julgamento final: qual será a sua sorte? De acordo com Strong (2003, p.830-831), descreve sobre o juízo final: Passagens que descrevem o juízo final: Mt. 25.31-46 - “E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta os bodes das ovelhas....” At. 17.31 - “tem determinado um dia em que, com justiça, há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos” ; Rm. 2.1 6 - “no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo”; 2 Co. 5.10 - “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal” ; Hb. 9.27,28 - “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação”; Ap. 20.12 -“E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”. O fenômeno mais interessante dos eventos da volta de Cristo e do julgamento final, não consiste em saber se o homem segue alguma cosmovisão: ateísta, deísta, politeísta, teísta ou qualquer outra. Todo o homem que já veio ou foi gerado neste mundo, que esteja vivo ou morto terá que se apresentar diante do Cordeiro. Isto que é fascinante ainda que você não creia em nada, será submetido ao julgamento do Senhor. Ou seja, não é o individuo que vai
  • 22. 22 determinar se irá se encontrar com ele, como durante a sua vida teve a liberdade de crer ou refutar. Aonde o ser humano vai se esconder da face do Senhor? Para Berkhof (1990, p.735), nos esclarece que: O juízo não será um só evento. Os premilenistas dos nossos dias falam de três diferentes juízos futuros. Eles distinguem: (a) Um juízo para os santos ressurretos e para os santos vivos, quando da parousia ou da vinda do Senhor, para vindicação pública dos santos, para dar recompensa a cada um segundo as suas obras e para determinar os seus respectivos lugares no reino milenar vindouro. (b) Um juízo por ocasião da revelação de Cristo (no dia do senhor),imediatamente após a grande tribulação, no qual, conforme o conceito predominante, as nações gentílicas serão julgadas como nações, de acordo com a atitude que elas assumiram para com o evangelizante remanescente de Israel (os irmãos menores do Senhor). A entrada dessas nações no reino dependerá do resultado do julgamento. Este é o juízo mencionado em Mt 25.31-46.,estará separado do anterior por um período de sete anos. (c) Um julgamento dos ímpios mortos, perante o grande trono branco descrito em Ap 20.11-15. Os mortos serão julgados segundo as suas obras, e estas determinarão o grau da punição que eles receberão. Este juízo ocorrerá mais de mil anos depois do juízo das nações. Já Strong, nos classifica quem está sujeito ao juízo final em duas categorias: “as pessoas sobre cujos caracteres e conduta ocorrerá este juízo são de duas classes”: a) Todos os homens - cada um possuidor de corpo e alma: os mortos que hão de estar ressurretos e os vivos que hão de ser transformados. 1 Co. 15.51,52 - “Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” ; 1 Ts. 4.16,17 - “Porque o Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor”. (STRONG, 2003, p. 838). Na sequencia ele cita a segunda classe que será julgada: b) Todos os anjos maus - os anjos bons aparecerão apenas como assistentes e ministros do Juiz. Anjos maus: 2 Pe. 2.4 - “Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo”; Jd. 6 - “E os anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande Dia”; Anjos bons: Mt. 13.41,42 - “Mandará o Filho do
  • 23. 23 Homem os seus anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa escândalo e os que cometem iniquidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes”; 25.31,32- “E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dele”. (id. 2003, p.838). Enfim, diante de tantas evidências valerá a pena arriscar a sua salvação? A salvação é um dom gratuito de Deus para nós, mas que custou o sangue de Cristo. Naquele dia seremos os únicos responsáveis por nossos atos. Só há dois caminhos: 1º procuremos honrar a Deus, reconhecendo a nossa nudez espiritual e submetemos a ele e assim clamarmos por misericórdia pela nossa vida miserável neste mundo e que o Senhor nos seja favorável neste dia e que possamos ser recebidos em sua glória e sejamos condecorados com a vida eterna, ou 2º nos eludamos com esse mundo e com a sua transitoriedade e agrademos a antiga serpente que só veio roubar, matar e enganar e no fim iremos mora com ele e sermos os seus escravos eternamente. A decisão é pessoal...
  • 24. 24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERKHOF, Louis. Teologia sistemática. 1. Teologia doutrinal cristã. Estudo 1.Campinas: Cultura Cristã,1990.791p. BÍBLIA SAGRADA. Bíblia sagrada, letra grande. 2ª ed. São Paulo: Geográfica, 2014. _____.Bíblia eletrônica. Disponível em: http://www.rksoft.com.br/html/ suporte_biblia.html. Acesso 26/10/2015. _____. Bíblia sagrada e harpa cristã. Bariri: SBB e CPAD, 1995. GEISLER, Norman. Teologia sistemática: introdução à teologia. Rio de Janeiro: Copyright, 2010.1128p.v1. LIMA, Terezinha Bazé de. Métodos e técnica de pesquisa. Dourados: UNIGRAN, 2015/1.82p. MERRIL, Eugene H. Teologia do antigo testamento. São Paulo: Shedd, 2009.620p. STOTT, John. A cruz de Cristo. São Paulo: Vida, 1976.170p. STRONG, Augustus Hopkins. Teologia sistemática. São Paulo: Hagnos, 2003.876p.v2. ZUCK, Roy.; MERRIL, Eugene H. Teologia do antigo testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.468p.