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TEXTO ÁUREO
"[...] Eis que o povo é um, e todos têm uma
mesma língua; e isto é o que começam a fazer;
e, agora, não haverá restrição para tudo o que
eles intentarem fazer" (Gn 11.6).
2
VERDADE PRÁTICA
Apesar da multiplicidade de línguas e dialetos,
decorrente da confusão de Babel, o Evangelho
de Cristo pode ser perfeitamente entendido em
todos os idiomas e culturas.
3
4
1 - E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala.
2 - E aconteceu que, partindo eles do Oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e
habitaram ali.
3 - E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo
por pedra, e o betume, por cal.
4 - E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e
façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
5 - Então, desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens
edificavam;
6 - e o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que
começam a fazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
7 - Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do
outro.
8 - Assim, o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a
cidade.
9 - Por isso, se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de
toda a terra e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra.
Gênesis 11.1-9
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
OBJETIVO GERAL
Mostrar como se deu a diversidade
cultural da humanidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber a respeito da torre de Babel;
Analisar como se deu a confusão de línguas;
Mostrar que a multiplicidade linguística e cultural, depois
da Torre de Babel, tornou-se um fato.
Esboço da Lição
7
I - A TORRE DE BABEL
1. O monolinguismo.
2. Uma nova apostasia.
3. Um monumento à soberba humana.
II - A CONFUSÃO DE LÍNGUAS
1. Uma cidade à prova d'água.
2. A torre que Deus não viu.
3. Quando ninguém mais se entende.
III - A MULTIPLICIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL
1. Linguísticas.
2. Culturais.
3. Geográficas.
INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
Na lição de hoje estudaremos a respeito da construção da Torre de Babel.
Veremos que um dos fatores que contribuíram para que a depravação da
humanidade viesse a crescer de forma vertiginosa foi o monolinguismo. A
Terra havia sido purificada pelas águas do dilúvio, mas a semente do pecado
estava em Noé e em seus descendentes. Não demorou muito para que o
pecado se alastrasse novamente. Já que não havia impedimento quanto a
língua, os homens cheios de soberba, e com um espírito de rebelião se unem
para fazer um monumento que seria símbolo da sua empáfia. Deus não
estava preocupado com a construção ou com o tamanho da torre, mas com a
arrogância que dominava, mais uma vez o coração do homem. O Senhor
abomina a altivez, o orgulho (Pv 6.17). Que venhamos guardar os nossos
corações destes sentimentos tão nefastos.
PONTO CENTRAL
O monolinguismo contribuiu para que a
primeira civilização humana se tornasse
uma civilização depravada e distante do
Criador.
INTRODUÇÃO
• Um dos fatores que levaram a primeira civilização humana à depravação total foi o
monolinguismo. Entre os filhos imediatos de Adão e Eva, inexistiam fronteiras idiomáticas,
culturais e geográficas. Eis por que os exemplos de Caim e Lameque alastraram-se logo
por toda a terra.
• Na lição de hoje, encontraremos a família noética correndo o mesmo perigo. Temendo um
novo dilúvio, e recusando-se a povoar a terra, puseram-se os descendentes de Noé a
construir uma torre, cujo topo, segundo imaginavam, tocaria os céus.
• A fim de impedir a degeneração da segunda civilização, o Senhor confunde-lhes a língua,
levando a linhagem de Sem, Cam e Jafé a espalhar-se pelos mais longínquos continentes.
• Deste episódio, surge a multiplicidade línquística e cultural da humanidade.
10
I - A TORRE DE BABEL
1. O monolinguismo.
2. Uma nova apostasia.
3. Um monumento à soberba humana.
11
Não sabemos quanto tempo se havia passado desde que
Noé saiu da arca até a construção da torre de Babel. De
qualquer forma, seus filhos, Sem e Jafé, não puderam
impedir seus descendentes de cair na apostasia de Cam.
1. O monolinguismo.
• Naquele tempo, a humanidade ainda era
monolíngue; todos falavam uma só língua (Gn 11.1).
Sobre o idioma original da humanidade, há muita
especulação.
• Alguns sugerem o hebraico. Nada mais ilógico.
Abraão, ao deixar a sua terra natal, falava o arameu
(Dt 26.5) que, nos lábios de seus descendentes,
sofreria sucessivas mudanças até transformar-se na
belíssima língua hebreia. O interessante é que depois
do cativeiro babilônico, os israelitas voltariam a usar
o aramaico, inclusive Jesus (Mc 15.34).
12
2. Uma nova apostasia.
• Se por um lado o monolinguismo facultava a rápida disseminação
do conhecimento, por outro, propagava com a mesma rapidez as
apostasias da nova civilização. E, assim, não demorou para que a
revolta, misturada ao medo, se tornasse incontrolável. Por isso,
revoltam-se os descendentes de Noé contra Deus: "Eia,
edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos
céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados
sobre a face de toda a terra" (Gn 11.4).
• Se Deus não tivesse intervindo a situação ficaria mais insustentável
do que no período anterior ao Dilúvio. 13
3. Um monumento à soberba humana.
• Apesar das garantias divinas de que não haveria outro dilúvio, os
filhos de Noé buscavam agora concentrar-se num lugar alto e
forte. Entregando-se ao medo, acabaram por erguer um
monumento à soberba e à rebelião.
• A ordem do Senhor àquela gente era clara: espalhar-se até aos
confins da terra (Gn 9.7; Mt 28.19,20). Séculos mais tarde, o
Senhor Jesus Cristo também ordenou aos seus discípulos que
fossem proclamar o Evangelho até os confins da Terra. Quando
não a obedecemos, edificamos dispendiosas torres, onde a
confusão é inevitável. Cada um fala a sua língua, e ninguém se
entende mais.
14
SÍNTESE DO TÓPICO (1)
A soberba dos homens da primeira
civilização os levaram a desejar
construir uma torre, um monumento
a soberba humana.
15
Professor, é importante que você leia com os alunos o capítulo 10 de Gênesis antes de
introduzir a lição. Explique que os "descendentes de Sem povoaram as regiões asiáticas,
desde as praias do Mediterrâneo até o oceano Índico, ocupando a maior parte do território de
Jafé e Cam. Foi entre eles que Deus escolheu seu povo, cuja história constitui o tema central
das Sagradas Escrituras.
Os descendentes de Cam foram notavelmente poderosos no princípio da história do mundo
antigo. Constituem a base dos povos que mais relações travaram com os hebreus, seja como
amigos, seja como inimigos. Eles estabeleceram-se na África, no litoral mediterrâneo da
Arábia e na Mesopotâmia.
Os descendentes de Jafé foram os povos indo-europeus, ou arianos. Embora não tivessem
sobressaído na história antiga, tornaram-se nas raças dominantes do mundo moderno" (Bíblia
de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 47). Se desejar, reproduza, da referida
Bíblia, o mapa e a tabela abaixo para seus alunos.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
17
*A Torre de Babel
CONHEÇA MAIS
“Como a humanidade, descendendo
novamente de uma única família, tornou-se
tão dividida? A história da Torre de Babel
explica. Deus introduziu idiomas que
dividem o povo como um ato de julgamento
quando os descendentes de Noé tentaram
arrogantemente alcançar os céus.
O capítulo 11 de Gênesis nos mostra os
descendentes de Sem, a linhagem da qual
surgiram Abrão e, em última análise, Cristo.”
Para conhecer mais leia Guia do Leitor da
Bíblia, CPAD, p. 31.
II - A CONFUSÃO DE LÍNGUAS
18
1. Uma cidade à prova d'água.
2. A torre que Deus não viu.
3. Quando ninguém mais se entende.
1. Uma cidade à prova d'água.
• A engenharia dos descendentes de Noé era bastante avançada. De início, projetaram
uma cidade cujo epicentro seria uma torre que, segundo imaginavam, arranharia o céu
(Gn 9.4). Aquele lugar se tornaria uma fortaleza impenetrável, mas independente dos
planos dos homens, Deus lhes frustraria os objetivos e cumpriria sua vontade
espalhando-os pela terra.
• Em seguida, prepararam o material: tijolos bem queimados e betume. O seu objetivo era
construir uma cidade à prova d'água. Se houvesse algum dilúvio, escalariam a torre, e
tudo estaria bem. Na verdade, não queriam cumprir o mandato cultural que o Senhor
confiara ao patriarca: repovoar e trabalhar a terra (Gn 9.4).
19
2. A torre que Deus não viu.
• Aos olhos dos homens, a torre parecia alta. Mas, à vista de Deus, nada era.
Ironicamente, o Altíssimo teve de baixar à terra para vê-la: "Então, desceu o Senhor para
ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam" (Gn 11.5).
• Assim são os projetos firmados na vaidade humana. Aos nossos olhos, muita coisa; à
vista de Deus, tolas pretensões. Se o Senhor não tivesse intervindo, a segunda civilização
tornar-se-ia pior do que a primeira (Gn 11.6). Nenhum limite seria forte o bastante para
conter aquela gente, que já começava a depravar-se totalmente.
20
3. Quando ninguém mais se entende.
• Por isso mesmo, o Senhor decreta: "Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para
que não entenda um a língua do outro" (Gn 11.7). Nascia ali, na planície de Sinear, o
multilinguismo.
• Como ninguém mais se entendia, os descendentes de Noé foram apartando-se uns dos
outros, e reagrupando-se de acordo com a sua nova realidade idiomática. Os filhos de
Sem formaram uma grande família linguística, da qual se originaram o aramaico, o
moabita, o árabe e, mais tarde, o hebraico. O mesmo fenômeno deu-se entre as
linhagens de Jafé e Cam. É bem provável que Pelegue tenha nascido nesse período (Gn
10.25).
• Apesar da confusão da linguagem humana, Deus permitiu que os idiomas conservassem
evidências de um passado, já bastante remoto, quando todos os seres humanos falavam
uma só língua. 21
SÍNTESE DO TÓPICO (2)
Como uma forma de dificultar os
intentos perversos dos homens,
Deus confundiu as línguas.
22
23
SUBSÍDIO DIDÁTICO
"A história nos conta que, em assembleia, os novos habitantes de Sinar tomaram uma decisão totalmente fora
da vontade de Deus. O propósito da ação é claro. Queriam fama (Gn 11.4). E desejavam segurança: 'Para que
não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra'. Ambas as metas seriam alcançadas somente pelo
empreendimento humano. Não há dúvida sobre a ingenuidade das pessoas. Não tendo pedras, fabricaram
tijolos de barro e depois queimaram bem. Viram a utilidade do betume abundante na área e o usaram como
argamassa.
O interesse principal desse povo não estava numa torre, embora também houvesse a construção de uma
cidade. A torre ia alcançar os céus. Nada é dito sobre um templo no topo da torre, por isso não está claro se a
torre era como os zigurates que houve mais tarde na Babilônia.
O paganismo está indiretamente envolvido nesta história, pois havia um ímpeto construtivo em direção ao céu
e o único verdadeiro Deus foi definitivamente omitido de todo planejamento e de todas as etapas. Mas Deus
não estava inativo. O julgamento de Deus logo veio. Para demonstrar que a unidade humana era superficial
sem Deus, Ele introduziu confusão de som na língua humana. Imediatamente estabeleceu-se o caos. O grande
projeto foi abandonado e a sociedade unida, sem temor de Deus, foi despedaçada em segmentos confusos.
Em hebraico, um jogo de palavras no versículo 9 é pungente. Babel significa 'confusão' e a diversidade de
línguas resultou em balbucis ou fala ininteligível" (Comentário Bíblico Beacon. Vol 1. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2005, p. 55).
III - A MULTIPLICIDADE LINGUÍSTICA E
CULTURAL
24
O episódio da torre de Babel criou diversas fronteiras entre os
descendentes de Noé: linguísticas, culturais e geográficas.
1. Linguísticas.
2. Culturais.
3. Geográficas.
• Da barreira idiomática, surgiu a noção de
nacionalidade, responsável pela criação de
países e reinos. Só os impérios,
geralmente antagônicos a Deus, buscam
unificar o que o Senhor separou em Sinear
(Dn.3.7). A multiplicidade linguística dos
povos oprimidos, porém, torna inviável tal
unificação, ainda que possa ser
considerada "duradoura", como foi o
império romano.
• Já imaginou se toda a humanidade falasse
o russo ou o alemão? Homens como Stalin
e Hitler teriam certamente dominado toda
a terra.
1. Linguísticas.
25
• A diversidade linguística trouxe também a diversidade cultural.
Cada povo, uma língua, uma cultura e costumes bem
característicos. Tais fatores tornam inviável um Estado
totalitário mundial. O governo do Anticristo, aliás, reinará
absoluto por apenas 42 meses (Ap 13.5). Logo após, será
destruído.
2. Culturais.
26
• Acrescente-se a essas dificuldades as
fronteiras naturais: rios, mares, montanhas,
vales, etc. Cada povo com o seu território.
Deus sabe o que faz.
3. Geográficas.
27
SÍNTESE DO TÓPICO (3)
A confusão das línguas contribuiu para
a multiplicidade linguística e cultural
da humanidade.
28
Conclusão
• O episódio de Babel não impediu a proclamação do
Evangelho, pois no Pentecostes, "todos foram cheios do
Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas,
conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem" (At
2.4). A Palavra de Deus, atualmente, encontra-se em quase
todas as línguas. O que parecia maldição fez-se bênção para
todos os povos.
29
30
O que levou os descendentes de Noé a construírem a torre de Babel?
Eles queriam fama e desejavam segurança. Foram movidos pelo orgulho.
Como eles construíram a torre?
Eles prepararam o material: tijolos bem queimados e betume.
O que teria acontecido se eles tivessem alcançado o seu intento?
O homem não teria cumprido o mandato cultural que Deus havia lhe dado.
O que, hoje, separa os seres humanos?
A diversidade linguística, cultural e geográfica.
Que episódio bíblico é considerado o contraponto da torre de Babel?
A proclamação do Evangelho, pois no Pentecostes, "todos foram cheios do Espírito
Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes
concedia que falassem" (At 2.4).

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Lição 10 - A Origem da Diversidade Cultural da Humanidade

  • 1.
  • 2. TEXTO ÁUREO "[...] Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer" (Gn 11.6). 2
  • 3. VERDADE PRÁTICA Apesar da multiplicidade de línguas e dialetos, decorrente da confusão de Babel, o Evangelho de Cristo pode ser perfeitamente entendido em todos os idiomas e culturas. 3
  • 4. 4 1 - E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala. 2 - E aconteceu que, partindo eles do Oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali. 3 - E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume, por cal. 4 - E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra. 5 - Então, desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam; 6 - e o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer. 7 - Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. 8 - Assim, o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. 9 - Por isso, se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra. Gênesis 11.1-9 LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
  • 5. OBJETIVO GERAL Mostrar como se deu a diversidade cultural da humanidade.
  • 6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Saber a respeito da torre de Babel; Analisar como se deu a confusão de línguas; Mostrar que a multiplicidade linguística e cultural, depois da Torre de Babel, tornou-se um fato.
  • 7. Esboço da Lição 7 I - A TORRE DE BABEL 1. O monolinguismo. 2. Uma nova apostasia. 3. Um monumento à soberba humana. II - A CONFUSÃO DE LÍNGUAS 1. Uma cidade à prova d'água. 2. A torre que Deus não viu. 3. Quando ninguém mais se entende. III - A MULTIPLICIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL 1. Linguísticas. 2. Culturais. 3. Geográficas.
  • 8. INTERAGINDO COM O PROFESSOR Na lição de hoje estudaremos a respeito da construção da Torre de Babel. Veremos que um dos fatores que contribuíram para que a depravação da humanidade viesse a crescer de forma vertiginosa foi o monolinguismo. A Terra havia sido purificada pelas águas do dilúvio, mas a semente do pecado estava em Noé e em seus descendentes. Não demorou muito para que o pecado se alastrasse novamente. Já que não havia impedimento quanto a língua, os homens cheios de soberba, e com um espírito de rebelião se unem para fazer um monumento que seria símbolo da sua empáfia. Deus não estava preocupado com a construção ou com o tamanho da torre, mas com a arrogância que dominava, mais uma vez o coração do homem. O Senhor abomina a altivez, o orgulho (Pv 6.17). Que venhamos guardar os nossos corações destes sentimentos tão nefastos.
  • 9. PONTO CENTRAL O monolinguismo contribuiu para que a primeira civilização humana se tornasse uma civilização depravada e distante do Criador.
  • 10. INTRODUÇÃO • Um dos fatores que levaram a primeira civilização humana à depravação total foi o monolinguismo. Entre os filhos imediatos de Adão e Eva, inexistiam fronteiras idiomáticas, culturais e geográficas. Eis por que os exemplos de Caim e Lameque alastraram-se logo por toda a terra. • Na lição de hoje, encontraremos a família noética correndo o mesmo perigo. Temendo um novo dilúvio, e recusando-se a povoar a terra, puseram-se os descendentes de Noé a construir uma torre, cujo topo, segundo imaginavam, tocaria os céus. • A fim de impedir a degeneração da segunda civilização, o Senhor confunde-lhes a língua, levando a linhagem de Sem, Cam e Jafé a espalhar-se pelos mais longínquos continentes. • Deste episódio, surge a multiplicidade línquística e cultural da humanidade. 10
  • 11. I - A TORRE DE BABEL 1. O monolinguismo. 2. Uma nova apostasia. 3. Um monumento à soberba humana. 11 Não sabemos quanto tempo se havia passado desde que Noé saiu da arca até a construção da torre de Babel. De qualquer forma, seus filhos, Sem e Jafé, não puderam impedir seus descendentes de cair na apostasia de Cam.
  • 12. 1. O monolinguismo. • Naquele tempo, a humanidade ainda era monolíngue; todos falavam uma só língua (Gn 11.1). Sobre o idioma original da humanidade, há muita especulação. • Alguns sugerem o hebraico. Nada mais ilógico. Abraão, ao deixar a sua terra natal, falava o arameu (Dt 26.5) que, nos lábios de seus descendentes, sofreria sucessivas mudanças até transformar-se na belíssima língua hebreia. O interessante é que depois do cativeiro babilônico, os israelitas voltariam a usar o aramaico, inclusive Jesus (Mc 15.34). 12
  • 13. 2. Uma nova apostasia. • Se por um lado o monolinguismo facultava a rápida disseminação do conhecimento, por outro, propagava com a mesma rapidez as apostasias da nova civilização. E, assim, não demorou para que a revolta, misturada ao medo, se tornasse incontrolável. Por isso, revoltam-se os descendentes de Noé contra Deus: "Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra" (Gn 11.4). • Se Deus não tivesse intervindo a situação ficaria mais insustentável do que no período anterior ao Dilúvio. 13
  • 14. 3. Um monumento à soberba humana. • Apesar das garantias divinas de que não haveria outro dilúvio, os filhos de Noé buscavam agora concentrar-se num lugar alto e forte. Entregando-se ao medo, acabaram por erguer um monumento à soberba e à rebelião. • A ordem do Senhor àquela gente era clara: espalhar-se até aos confins da terra (Gn 9.7; Mt 28.19,20). Séculos mais tarde, o Senhor Jesus Cristo também ordenou aos seus discípulos que fossem proclamar o Evangelho até os confins da Terra. Quando não a obedecemos, edificamos dispendiosas torres, onde a confusão é inevitável. Cada um fala a sua língua, e ninguém se entende mais. 14
  • 15. SÍNTESE DO TÓPICO (1) A soberba dos homens da primeira civilização os levaram a desejar construir uma torre, um monumento a soberba humana. 15
  • 16. Professor, é importante que você leia com os alunos o capítulo 10 de Gênesis antes de introduzir a lição. Explique que os "descendentes de Sem povoaram as regiões asiáticas, desde as praias do Mediterrâneo até o oceano Índico, ocupando a maior parte do território de Jafé e Cam. Foi entre eles que Deus escolheu seu povo, cuja história constitui o tema central das Sagradas Escrituras. Os descendentes de Cam foram notavelmente poderosos no princípio da história do mundo antigo. Constituem a base dos povos que mais relações travaram com os hebreus, seja como amigos, seja como inimigos. Eles estabeleceram-se na África, no litoral mediterrâneo da Arábia e na Mesopotâmia. Os descendentes de Jafé foram os povos indo-europeus, ou arianos. Embora não tivessem sobressaído na história antiga, tornaram-se nas raças dominantes do mundo moderno" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 47). Se desejar, reproduza, da referida Bíblia, o mapa e a tabela abaixo para seus alunos. SUBSÍDIO DIDÁTICO
  • 17. 17 *A Torre de Babel CONHEÇA MAIS “Como a humanidade, descendendo novamente de uma única família, tornou-se tão dividida? A história da Torre de Babel explica. Deus introduziu idiomas que dividem o povo como um ato de julgamento quando os descendentes de Noé tentaram arrogantemente alcançar os céus. O capítulo 11 de Gênesis nos mostra os descendentes de Sem, a linhagem da qual surgiram Abrão e, em última análise, Cristo.” Para conhecer mais leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 31.
  • 18. II - A CONFUSÃO DE LÍNGUAS 18 1. Uma cidade à prova d'água. 2. A torre que Deus não viu. 3. Quando ninguém mais se entende.
  • 19. 1. Uma cidade à prova d'água. • A engenharia dos descendentes de Noé era bastante avançada. De início, projetaram uma cidade cujo epicentro seria uma torre que, segundo imaginavam, arranharia o céu (Gn 9.4). Aquele lugar se tornaria uma fortaleza impenetrável, mas independente dos planos dos homens, Deus lhes frustraria os objetivos e cumpriria sua vontade espalhando-os pela terra. • Em seguida, prepararam o material: tijolos bem queimados e betume. O seu objetivo era construir uma cidade à prova d'água. Se houvesse algum dilúvio, escalariam a torre, e tudo estaria bem. Na verdade, não queriam cumprir o mandato cultural que o Senhor confiara ao patriarca: repovoar e trabalhar a terra (Gn 9.4). 19
  • 20. 2. A torre que Deus não viu. • Aos olhos dos homens, a torre parecia alta. Mas, à vista de Deus, nada era. Ironicamente, o Altíssimo teve de baixar à terra para vê-la: "Então, desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam" (Gn 11.5). • Assim são os projetos firmados na vaidade humana. Aos nossos olhos, muita coisa; à vista de Deus, tolas pretensões. Se o Senhor não tivesse intervindo, a segunda civilização tornar-se-ia pior do que a primeira (Gn 11.6). Nenhum limite seria forte o bastante para conter aquela gente, que já começava a depravar-se totalmente. 20
  • 21. 3. Quando ninguém mais se entende. • Por isso mesmo, o Senhor decreta: "Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro" (Gn 11.7). Nascia ali, na planície de Sinear, o multilinguismo. • Como ninguém mais se entendia, os descendentes de Noé foram apartando-se uns dos outros, e reagrupando-se de acordo com a sua nova realidade idiomática. Os filhos de Sem formaram uma grande família linguística, da qual se originaram o aramaico, o moabita, o árabe e, mais tarde, o hebraico. O mesmo fenômeno deu-se entre as linhagens de Jafé e Cam. É bem provável que Pelegue tenha nascido nesse período (Gn 10.25). • Apesar da confusão da linguagem humana, Deus permitiu que os idiomas conservassem evidências de um passado, já bastante remoto, quando todos os seres humanos falavam uma só língua. 21
  • 22. SÍNTESE DO TÓPICO (2) Como uma forma de dificultar os intentos perversos dos homens, Deus confundiu as línguas. 22
  • 23. 23 SUBSÍDIO DIDÁTICO "A história nos conta que, em assembleia, os novos habitantes de Sinar tomaram uma decisão totalmente fora da vontade de Deus. O propósito da ação é claro. Queriam fama (Gn 11.4). E desejavam segurança: 'Para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra'. Ambas as metas seriam alcançadas somente pelo empreendimento humano. Não há dúvida sobre a ingenuidade das pessoas. Não tendo pedras, fabricaram tijolos de barro e depois queimaram bem. Viram a utilidade do betume abundante na área e o usaram como argamassa. O interesse principal desse povo não estava numa torre, embora também houvesse a construção de uma cidade. A torre ia alcançar os céus. Nada é dito sobre um templo no topo da torre, por isso não está claro se a torre era como os zigurates que houve mais tarde na Babilônia. O paganismo está indiretamente envolvido nesta história, pois havia um ímpeto construtivo em direção ao céu e o único verdadeiro Deus foi definitivamente omitido de todo planejamento e de todas as etapas. Mas Deus não estava inativo. O julgamento de Deus logo veio. Para demonstrar que a unidade humana era superficial sem Deus, Ele introduziu confusão de som na língua humana. Imediatamente estabeleceu-se o caos. O grande projeto foi abandonado e a sociedade unida, sem temor de Deus, foi despedaçada em segmentos confusos. Em hebraico, um jogo de palavras no versículo 9 é pungente. Babel significa 'confusão' e a diversidade de línguas resultou em balbucis ou fala ininteligível" (Comentário Bíblico Beacon. Vol 1. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 55).
  • 24. III - A MULTIPLICIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL 24 O episódio da torre de Babel criou diversas fronteiras entre os descendentes de Noé: linguísticas, culturais e geográficas. 1. Linguísticas. 2. Culturais. 3. Geográficas.
  • 25. • Da barreira idiomática, surgiu a noção de nacionalidade, responsável pela criação de países e reinos. Só os impérios, geralmente antagônicos a Deus, buscam unificar o que o Senhor separou em Sinear (Dn.3.7). A multiplicidade linguística dos povos oprimidos, porém, torna inviável tal unificação, ainda que possa ser considerada "duradoura", como foi o império romano. • Já imaginou se toda a humanidade falasse o russo ou o alemão? Homens como Stalin e Hitler teriam certamente dominado toda a terra. 1. Linguísticas. 25
  • 26. • A diversidade linguística trouxe também a diversidade cultural. Cada povo, uma língua, uma cultura e costumes bem característicos. Tais fatores tornam inviável um Estado totalitário mundial. O governo do Anticristo, aliás, reinará absoluto por apenas 42 meses (Ap 13.5). Logo após, será destruído. 2. Culturais. 26
  • 27. • Acrescente-se a essas dificuldades as fronteiras naturais: rios, mares, montanhas, vales, etc. Cada povo com o seu território. Deus sabe o que faz. 3. Geográficas. 27
  • 28. SÍNTESE DO TÓPICO (3) A confusão das línguas contribuiu para a multiplicidade linguística e cultural da humanidade. 28
  • 29. Conclusão • O episódio de Babel não impediu a proclamação do Evangelho, pois no Pentecostes, "todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem" (At 2.4). A Palavra de Deus, atualmente, encontra-se em quase todas as línguas. O que parecia maldição fez-se bênção para todos os povos. 29
  • 30. 30 O que levou os descendentes de Noé a construírem a torre de Babel? Eles queriam fama e desejavam segurança. Foram movidos pelo orgulho. Como eles construíram a torre? Eles prepararam o material: tijolos bem queimados e betume. O que teria acontecido se eles tivessem alcançado o seu intento? O homem não teria cumprido o mandato cultural que Deus havia lhe dado. O que, hoje, separa os seres humanos? A diversidade linguística, cultural e geográfica. Que episódio bíblico é considerado o contraponto da torre de Babel? A proclamação do Evangelho, pois no Pentecostes, "todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem" (At 2.4).