O documento descreve a evolução da industrialização e urbanização no Brasil desde o período pré-industrial até meados do século XX. Inicialmente, a economia era baseada na agricultura de exportação e as atividades econômicas eram dispersas. A partir de 1930, ocorreu um impulso para a industrialização e concentração das atividades no Sudeste. Nos anos 1960, houve um crescimento acelerado da urbanização e da rede urbana na Amazônia devido a projetos de desenvolvimento.
O documento discute conceitos relacionados ao espaço urbano, incluindo paisagens urbanas, setores econômicos e atividades predominantes nas cidades, além de termos como urbanização, população urbana e rural no Brasil, tipos de cidades e fenômenos urbanos como metrópoles e conurbação.
O documento descreve as migrações internas no Brasil, desde os séculos XVI até os dias atuais. Aborda os principais fluxos migratórios dentro do país motivados por fatores econômicos como a mineração, agricultura e industrialização. Destaca o grande êxodo rural nordestino em direção ao Sudeste a partir da década de 1940 em busca de trabalho nas indústrias em expansão.
O documento descreve a estrutura geológica da Terra, incluindo a crosta, manto e núcleo. Também discute a teoria da deriva continental de Alfred Wegener e o desenvolvimento da teoria da tectônica de placas, que explica como as placas se movem devido à convecção no manto.
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizadoJones Godinho
O documento discute a geologia da Terra, incluindo as camadas internas, teoria da deriva continental, placas tectônicas e sua interação, formação do relevo terrestre e exemplos do relevo brasileiro.
O documento discute os elementos e fatores climáticos. Ele define tempo atmosférico e clima, e lista os principais elementos climáticos como temperatura, umidade, precipitação, ventos e pressão atmosférica. Ele fornece detalhes sobre como cada um desses elementos é medido e como fatores como altitude, latitude e correntes oceânicas afetam o clima.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute a estrutura da população mundial através da análise de pirâmides etárias. Explica que países subdesenvolvidos têm pirâmides com base larga, indicando altas taxas de natalidade, enquanto países desenvolvidos têm base estreita e ápice largo, com mais idosos. A pirâmide brasileira mudou de uma forma subdesenvolvida para uma mais desenvolvida, à medida que taxas de crescimento diminuíram.
O documento descreve a industrialização brasileira, caracterizada como tardia e concentrada espacialmente na região Sudeste. O atraso se deu devido ao passado colonial, economia agroexportadora e escravidão, que impediram a modernização. O café possibilitou o início do processo ao gerar acumulação de capitais e mão de obra assalariada. Getúlio Vargas incentivou a industrialização, priorizando indústrias de base e consolidando direitos trabalhistas.
O documento discute conceitos relacionados ao espaço urbano, incluindo paisagens urbanas, setores econômicos e atividades predominantes nas cidades, além de termos como urbanização, população urbana e rural no Brasil, tipos de cidades e fenômenos urbanos como metrópoles e conurbação.
O documento descreve as migrações internas no Brasil, desde os séculos XVI até os dias atuais. Aborda os principais fluxos migratórios dentro do país motivados por fatores econômicos como a mineração, agricultura e industrialização. Destaca o grande êxodo rural nordestino em direção ao Sudeste a partir da década de 1940 em busca de trabalho nas indústrias em expansão.
O documento descreve a estrutura geológica da Terra, incluindo a crosta, manto e núcleo. Também discute a teoria da deriva continental de Alfred Wegener e o desenvolvimento da teoria da tectônica de placas, que explica como as placas se movem devido à convecção no manto.
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizadoJones Godinho
O documento discute a geologia da Terra, incluindo as camadas internas, teoria da deriva continental, placas tectônicas e sua interação, formação do relevo terrestre e exemplos do relevo brasileiro.
O documento discute os elementos e fatores climáticos. Ele define tempo atmosférico e clima, e lista os principais elementos climáticos como temperatura, umidade, precipitação, ventos e pressão atmosférica. Ele fornece detalhes sobre como cada um desses elementos é medido e como fatores como altitude, latitude e correntes oceânicas afetam o clima.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute a estrutura da população mundial através da análise de pirâmides etárias. Explica que países subdesenvolvidos têm pirâmides com base larga, indicando altas taxas de natalidade, enquanto países desenvolvidos têm base estreita e ápice largo, com mais idosos. A pirâmide brasileira mudou de uma forma subdesenvolvida para uma mais desenvolvida, à medida que taxas de crescimento diminuíram.
O documento descreve a industrialização brasileira, caracterizada como tardia e concentrada espacialmente na região Sudeste. O atraso se deu devido ao passado colonial, economia agroexportadora e escravidão, que impediram a modernização. O café possibilitou o início do processo ao gerar acumulação de capitais e mão de obra assalariada. Getúlio Vargas incentivou a industrialização, priorizando indústrias de base e consolidando direitos trabalhistas.
O documento discute os climas do Brasil, apresentando sua classificação climática segundo Köppen, Strahler e Lísia Bernardes. O clima predominante no Brasil é o tropical, porém existem variações como o equatorial, semi-árido e subtropical em diferentes regiões.
O documento resume a formação territorial do Brasil ao longo dos séculos, destacando:
1) A ocupação inicial litorânea e posterior interiorização do país, impulsionada pela exploração de recursos como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração;
2) A diversificação econômica ao longo dos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento de atividades como pecuária e caféicultura;
3) A expansão para a Amazônia no século XX devido à exploração da borracha.
O documento discute os conceitos básicos de climatologia, incluindo a definição de clima, zonas climáticas, elementos climáticos como temperatura, umidade e precipitação, e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, massas de ar e correntes oceânicas.
O documento descreve a dinâmica da litosfera terrestre, incluindo as camadas internas da Terra, a teoria da tectônica de placas e os processos associados como vulcanismo e terremotos. Resume os principais pontos como (1) a crosta, manto e núcleo, (2) o movimento das placas tectônicas e os três tipos de limites, e (3) os efeitos deste movimento como dobras, falhas, vulcões e terremotos.
O documento apresenta uma introdução à geologia, definindo-a como a ciência que estuda a constituição e evolução física da Terra. Discorre sobre a idade da Terra, entre 4,5 e 5 bilhões de anos, e sobre como os geólogos determinam essa idade através da radioatividade. Também aborda a estrutura interna da Terra e os principais agentes que moldam seu relevo, tanto internos como vulcanismo e terremotos, quanto externos como rios, geleiras e mar.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando quatro períodos principais: 1) Proibição da industrialização na colônia; 2) Implantação das primeiras indústrias no século XIX; 3) Crescimento da indústria nacional no século XX sob Getúlio Vargas; 4) Internacionalização da economia brasileira após a segunda guerra. O texto também aborda a distribuição geográfica da indústria e o processo de urbanização no Brasil.
O documento descreve os principais conceitos da Tectônica de Placas:
1) A litosfera está fragmentada em 15 grandes placas tectônicas que se movem sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto;
2) Os movimentos das placas resultam em três tipos de limites - divergente, convergente e transformante - que geram relevos distintos como dorsais oceânicas, cadeias montanhosas e falhas;
3) Os limites convergentes entre placas oceânicas
O documento apresenta os principais conceitos de lugar, território e paisagem na Geografia. Explica que lugar é onde vivemos nosso cotidiano, territórios são áreas delimitadas por relações de poder e paisagem é o que vemos no horizonte, formado pela natureza e ações humanas. Também discute como esses espaços se transformam ao longo do tempo.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
O documento descreve a formação do território brasileiro desde a chegada dos portugueses em 1500 até as fronteiras atuais. Inicialmente, Portugal estabeleceu o sistema de Capitanias Hereditárias para administrar o território recém-descoberto, porém a maioria não prosperou. Ao longo dos séculos, o Brasil expandiu suas fronteiras através de tratados com países vizinhos, e novos estados foram criados dentro do território nacional.
O documento discute os diferentes tipos de fluxos populacionais, incluindo migrações internas e externas, motivadas por fatores econômicos, políticos ou ambientais. Também aborda os impactos dessas migrações nas áreas de atração e expulsão populacional.
O documento discute os movimentos populacionais e as migrações. Apresenta os principais tipos de migração, como as definitivas, temporárias, sazonais e diárias. Também aborda os fatores que contribuem para a migração, como os fatores econômicos, políticos, religiosos e naturais. Além disso, explica conceitos importantes relacionados às migrações como imigrante, emigrante, área ecumena e área anecumena.
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2017)Nefer19
O documento descreve a formação territorial e organização do espaço brasileiro ao longo dos séculos. Ele discute como os povos indígenas viviam no Brasil antes do descobrimento e como os portugueses passaram a explorar recursos como o pau-brasil a partir do século XVI. Também aborda a chegada dos bandeirantes e dos escravos africanos, e como o café passou a liderar a economia no século XIX até a proclamação da República em 1889.
O documento descreve os principais climas do Brasil, incluindo o clima equatorial, tropical, semiárido, tropical de altitude, tropical litorâneo e subtropical. Ele também discute os fatores que influenciam o clima brasileiro como latitude, relevo, massas de ar e proximidade oceânica.
A teoria demográfica de Malthus previa que a população cresceria geometricamente enquanto a produção de alimentos aumentaria aritmeticamente, levando a fome. A teoria neomalthusiana atribui a fome aos altos níveis de natalidade nos países pobres. A teoria reformista argumenta que altas taxas de natalidade são consequência, não causa, do subdesenvolvimento.
1) O documento discute os principais movimentos da Terra: rotação e translação.
2) A rotação da Terra causa o dia e a noite, enquanto sua translação ao redor do Sol leva um ano.
3) O documento explica como a inclinação do eixo de rotação da Terra causa as estações do ano.
O documento descreve a industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando fatores como acumulação de capital e exportação de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias de bens de consumo não duráveis. Nos anos 1930 novas indústrias de base e bens duráveis surgiram devido à falta de importados durante a 2a Guerra. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
1) Os agentes internos como placas tectônicas, vulcanismo e tectonismo são os principais formadores e modificadores do relevo terrestre, atuando na criação, modificação e destruição das formas de relevo.
2) A movimentação das placas tectônicas causa abalos sísmicos, vulcanismo e falhamentos, levando à formação de montanhas e modificação do relevo.
3) A teoria da deriva continental explica como a movimentação e colisão das placas tect
A geografia estuda a interação entre sociedade e natureza no espaço geográfico, utilizando categorias e conceitos como paisagem, lugar, região e território para analisá-lo. A paisagem é a expressão do meio formado pela relação entre homem e natureza ao longo do tempo. O lugar é onde vivemos e experienciamos nosso cotidiano. A região possui características próprias definidas por critérios, e o território envolve relações de poder sobre uma área.
O documento discute os tipos e histórico das migrações internas no Brasil. Apresenta as teorias que influenciaram o estudo das migrações e como elas foram importantes para a industrialização e urbanização do país ao longo do século XX. Também aborda os desafios atuais relacionados às migrações globais.
O documento discute o tema da migração, definindo-a como o deslocamento de pessoas entre locais. Explora as principais razões para a migração, como fatores políticos, conflitos, desastres naturais e oportunidades econômicas. Também descreve os diferentes tipos de migração, como espontânea, forçada, temporária ou definitiva. Por fim, discute os desafios relacionados à migração, como xenofobia e trabalho escravo.
O documento discute os climas do Brasil, apresentando sua classificação climática segundo Köppen, Strahler e Lísia Bernardes. O clima predominante no Brasil é o tropical, porém existem variações como o equatorial, semi-árido e subtropical em diferentes regiões.
O documento resume a formação territorial do Brasil ao longo dos séculos, destacando:
1) A ocupação inicial litorânea e posterior interiorização do país, impulsionada pela exploração de recursos como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração;
2) A diversificação econômica ao longo dos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento de atividades como pecuária e caféicultura;
3) A expansão para a Amazônia no século XX devido à exploração da borracha.
O documento discute os conceitos básicos de climatologia, incluindo a definição de clima, zonas climáticas, elementos climáticos como temperatura, umidade e precipitação, e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, massas de ar e correntes oceânicas.
O documento descreve a dinâmica da litosfera terrestre, incluindo as camadas internas da Terra, a teoria da tectônica de placas e os processos associados como vulcanismo e terremotos. Resume os principais pontos como (1) a crosta, manto e núcleo, (2) o movimento das placas tectônicas e os três tipos de limites, e (3) os efeitos deste movimento como dobras, falhas, vulcões e terremotos.
O documento apresenta uma introdução à geologia, definindo-a como a ciência que estuda a constituição e evolução física da Terra. Discorre sobre a idade da Terra, entre 4,5 e 5 bilhões de anos, e sobre como os geólogos determinam essa idade através da radioatividade. Também aborda a estrutura interna da Terra e os principais agentes que moldam seu relevo, tanto internos como vulcanismo e terremotos, quanto externos como rios, geleiras e mar.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando quatro períodos principais: 1) Proibição da industrialização na colônia; 2) Implantação das primeiras indústrias no século XIX; 3) Crescimento da indústria nacional no século XX sob Getúlio Vargas; 4) Internacionalização da economia brasileira após a segunda guerra. O texto também aborda a distribuição geográfica da indústria e o processo de urbanização no Brasil.
O documento descreve os principais conceitos da Tectônica de Placas:
1) A litosfera está fragmentada em 15 grandes placas tectônicas que se movem sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto;
2) Os movimentos das placas resultam em três tipos de limites - divergente, convergente e transformante - que geram relevos distintos como dorsais oceânicas, cadeias montanhosas e falhas;
3) Os limites convergentes entre placas oceânicas
O documento apresenta os principais conceitos de lugar, território e paisagem na Geografia. Explica que lugar é onde vivemos nosso cotidiano, territórios são áreas delimitadas por relações de poder e paisagem é o que vemos no horizonte, formado pela natureza e ações humanas. Também discute como esses espaços se transformam ao longo do tempo.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
O documento descreve a formação do território brasileiro desde a chegada dos portugueses em 1500 até as fronteiras atuais. Inicialmente, Portugal estabeleceu o sistema de Capitanias Hereditárias para administrar o território recém-descoberto, porém a maioria não prosperou. Ao longo dos séculos, o Brasil expandiu suas fronteiras através de tratados com países vizinhos, e novos estados foram criados dentro do território nacional.
O documento discute os diferentes tipos de fluxos populacionais, incluindo migrações internas e externas, motivadas por fatores econômicos, políticos ou ambientais. Também aborda os impactos dessas migrações nas áreas de atração e expulsão populacional.
O documento discute os movimentos populacionais e as migrações. Apresenta os principais tipos de migração, como as definitivas, temporárias, sazonais e diárias. Também aborda os fatores que contribuem para a migração, como os fatores econômicos, políticos, religiosos e naturais. Além disso, explica conceitos importantes relacionados às migrações como imigrante, emigrante, área ecumena e área anecumena.
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2017)Nefer19
O documento descreve a formação territorial e organização do espaço brasileiro ao longo dos séculos. Ele discute como os povos indígenas viviam no Brasil antes do descobrimento e como os portugueses passaram a explorar recursos como o pau-brasil a partir do século XVI. Também aborda a chegada dos bandeirantes e dos escravos africanos, e como o café passou a liderar a economia no século XIX até a proclamação da República em 1889.
O documento descreve os principais climas do Brasil, incluindo o clima equatorial, tropical, semiárido, tropical de altitude, tropical litorâneo e subtropical. Ele também discute os fatores que influenciam o clima brasileiro como latitude, relevo, massas de ar e proximidade oceânica.
A teoria demográfica de Malthus previa que a população cresceria geometricamente enquanto a produção de alimentos aumentaria aritmeticamente, levando a fome. A teoria neomalthusiana atribui a fome aos altos níveis de natalidade nos países pobres. A teoria reformista argumenta que altas taxas de natalidade são consequência, não causa, do subdesenvolvimento.
1) O documento discute os principais movimentos da Terra: rotação e translação.
2) A rotação da Terra causa o dia e a noite, enquanto sua translação ao redor do Sol leva um ano.
3) O documento explica como a inclinação do eixo de rotação da Terra causa as estações do ano.
O documento descreve a industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando fatores como acumulação de capital e exportação de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias de bens de consumo não duráveis. Nos anos 1930 novas indústrias de base e bens duráveis surgiram devido à falta de importados durante a 2a Guerra. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
1) Os agentes internos como placas tectônicas, vulcanismo e tectonismo são os principais formadores e modificadores do relevo terrestre, atuando na criação, modificação e destruição das formas de relevo.
2) A movimentação das placas tectônicas causa abalos sísmicos, vulcanismo e falhamentos, levando à formação de montanhas e modificação do relevo.
3) A teoria da deriva continental explica como a movimentação e colisão das placas tect
A geografia estuda a interação entre sociedade e natureza no espaço geográfico, utilizando categorias e conceitos como paisagem, lugar, região e território para analisá-lo. A paisagem é a expressão do meio formado pela relação entre homem e natureza ao longo do tempo. O lugar é onde vivemos e experienciamos nosso cotidiano. A região possui características próprias definidas por critérios, e o território envolve relações de poder sobre uma área.
O documento discute os tipos e histórico das migrações internas no Brasil. Apresenta as teorias que influenciaram o estudo das migrações e como elas foram importantes para a industrialização e urbanização do país ao longo do século XX. Também aborda os desafios atuais relacionados às migrações globais.
O documento discute o tema da migração, definindo-a como o deslocamento de pessoas entre locais. Explora as principais razões para a migração, como fatores políticos, conflitos, desastres naturais e oportunidades econômicas. Também descreve os diferentes tipos de migração, como espontânea, forçada, temporária ou definitiva. Por fim, discute os desafios relacionados à migração, como xenofobia e trabalho escravo.
Este documento descreve os diferentes tipos de migrações, incluindo migrações internas e externas, emigração e imigração, migrações definitivas e temporárias. Também discute as causas das migrações, como catástrofes naturais, perseguições religiosas ou étnicas, razões econômicas, políticas ou socioculturais.
O documento apresenta fotografias históricas de São Paulo de diferentes épocas, mostrando aspectos da cidade como prédios, ruas, transportes e costumes do passado, como trens, bondes, automóveis antigos e pontos conhecidos antes das transformações urbanas. As fotos mostram a evolução da capital paulista ao longo do tempo.
Migração é o deslocamento de seres vivos de um local para outro. Pode ser interna, dentro de um mesmo país, ou externa, entre países. As pessoas migram por diversos motivos como busca por trabalho, melhor qualidade de vida, escapar de conflitos ou problemas ambientais.
Este documento contém as regras e perguntas de um jogo sobre migrações realizado em uma escola secundária. As equipes são formadas por 3 elementos que competem respondendo perguntas sobre migrações. As equipes ganham pontos por respostas corretas e perdem pontos por respostas incorretas ou fora do tempo. O jogo tem como objetivo avaliar o conhecimento dos alunos sobre tipos de migrações, causas, consequências e fluxos migratórios.
Migração pode ocorrer por diversos motivos, incluindo em busca de melhores oportunidades de trabalho e condições de vida, ou para estudos. Existem diferentes tipos de migração, como interna dentro do próprio país, externa entre países, temporária ou definitiva. A migração pode ser voluntária ou forçada, legal ou ilegal.
O documento discute vários tópicos relacionados ao Afeganistão e Paquistão, incluindo o Talibã, que busca estabelecer Estados fundamentalistas baseados na sharia; Malala Yousafzai, ativista paquistanesa pelos direitos das meninas que sofreu atentado do Talibã; e a disputa sobre a região da Caxemira entre Índia e Paquistão.
O documento discute as prisões cautelares no Brasil antes e depois das reformas do Código de Processo Penal. Ele fornece dados estatísticos sobre a população carcerária brasileira e descreve as diferentes modalidades de prisão cautelar - prisão em flagrante, prisão temporária e prisão preventiva - antes e após as reformas, incluindo seus requisitos legais e críticas a cada uma.
O documento define migração e tipos de movimento migratório, discute fatores que atraem e repelem migrações e apresenta exemplos de áreas que sofrem com repulsão como conflitos, desastres ambientais e crises econômicas, levando a fluxos de refugiados ao redor do mundo.
O documento discute os tipos de migrações, suas causas e consequências. Aborda migrações voluntárias versus forçadas, legais versus clandestinas, temporárias versus definitivas. Detalha as causas econômicas, socioculturais, turísticas, bélicas, políticas, étnicas, religiosas e naturais das migrações.
O documento descreve as características gerais do Leste Europeu, incluindo sua formação após as Guerras Mundiais sob dominação soviética e sua transição para a democracia liberal nos anos 1990. Também discute as reações à dominação soviética na Hungria, Tchecoslováquia e Polônia e os desafios econômicos e sociais enfrentados durante a transição para uma economia de mercado.
O documento discute a evolução da população mundial e os padrões demográficos. Explica o modelo de transição demográfica e como os indicadores como taxa de natalidade e mortalidade mudaram nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Também discute como a esperança média de vida tem aumentado globalmente, mas permanece mais baixa nos países em desenvolvimento.
Resumo de geografia c - fluxos migratórios e fluxos de turismoLia Treacy
O documento discute os fluxos migratórios e de turismo internacionais. Apresenta os tipos de migração, como imigração e emigração, e fatores que influenciam a migração, como diferenças econômicas e conflitos. Também discute como as comunidades de imigrantes se integram em suas novas sociedades e o conceito emergente de comunidades transnacionais. Finalmente, descreve os impactos do turismo e a importância do turismo sustentável.
O documento discute migrações globais. Cerca de 214 milhões de pessoas vivem fora de seu país de origem, representando 3% da população mundial. As migrações ocorrem por razões como melhores condições de vida, perseguições, salários mais altos e catástrofes. Isso causa consequências demográficas, sociodemográficas e econômicas nas áreas de partida e chegada.
O documento descreve os principais fluxos migratórios ao longo da história, incluindo as grandes ondas de migração dos séculos XIX e XX da Europa para as Américas e outros continentes, assim como os fluxos pós-guerra da Europa meridional para a Europa Ocidental. Também discute as características atuais da migração em Portugal, com cerca de 80-100 mil portugueses emigrando anualmente e 20-40 mil imigrando.
Migração é o deslocamento de pessoas entre diferentes lugares. Pode ocorrer por motivos econômicos, turísticos, políticos, religiosos, naturais, étnicos ou conflitos armados. Existem migrações internas e externas, definitivas ou temporárias, voluntárias ou forçadas, legais ou clandestinas. As migrações podem ter consequências como aumento ou diminuição da população e taxa de natalidade dos lugares de origem e destino.
Este documento discute os fluxos migratórios globais, definindo termos como imigração e emigração. Aponta que cerca de 180 milhões de pessoas vivem fora de seu país de origem e que a migração ocorre por diversos motivos como busca por melhores condições de vida, fuga de conflitos ou perseguição política. Também discute os efeitos sociais, culturais e políticos causados pelos fluxos migratórios.
O documento discute a origem e desenvolvimento da indústria têxtil no Vale do Paraíba Paulista entre 1930-1980. Apresenta uma análise histórica da região como atrativo para a implantação de indústrias, destacando a importância da rodovia Rio-São Paulo e a decadência da cultura cafeeira para o crescimento da indústria têxtil local.
Geografia: Formação territorial e regionalismo do Brasil, O meio técnico-cien...Ingrit Silva Sampaio
Fala sobre a Formação territorial e regionalismo do Brasil e o meio técnico-científico-informacional abrangendo o mundo da geografia!
Obrigada!
Ingrit Silva Sampaio
História economica do brasil – do imperio à republica - FACULDADE ESPIRITAFACULDADE ESPÍRITA
O documento descreve a história econômica e política do Brasil de 1808 a 1985, abordando temas como a transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1808, o fim do primeiro reinado em 1830, a abolição da escravidão, o período do Império e da República Velha, a industrialização no governo Vargas, o golpe militar de 1964 e a redemocratização.
(1) A região Sudeste do Brasil concentra 78 milhões de habitantes e é o principal centro econômico do país, liderado pela indústria. (2) No final do século XIX, a economia da região dependia do café, mas investimentos levaram ao desenvolvimento da indústria, aproveitando a mão de obra imigrante e a infraestrutura ferroviária. (3) Atualmente, a região enfrenta problemas ambientais e urbanos decorrentes do crescimento acelerado e desordenado, como poluição, enche
O documento descreve a região Sudeste do Brasil como o principal centro econômico do país, com foco na industrialização. A região possui 80 milhões de habitantes concentrados nas grandes cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Sua economia se desenvolveu a partir da agricultura cafeeira nos séculos XIX-XX e posteriormente atraiu indústrias graças aos recursos naturais, mão de obra e investimentos em infraestrutura. Atualmente a região enfrenta problemas ambientais decorrentes da urbanização e da poluição
O documento descreve a história da urbanização no Brasil e no Rio de Janeiro desde a primeira Revolução Industrial. Inicialmente, as indústrias se localizavam nas cidades perto da mão de obra rural, mas depois se tornaram independentes com o avanço dos transportes. Isso levou à expansão urbana e ao êxodo rural, com trabalhadores migrando para os centros urbanos em busca de emprego. O Rio de Janeiro cresceu rapidamente durante esse processo, com assentamentos informais surgindo em favelas.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde o século XIX, apontando que: (1) Teve início na segunda metade do século XIX e foi marcado por um ritmo acelerado de crescimento das cidades; (2) Foi impulsionado pelo êxodo rural, com pessoas saindo das áreas rurais em busca de melhores condições de vida nas cidades; (3) Resultou em problemas como favelas e desigualdade social devido à falta de planejamento para acompanhar o crescimento urbano.
A industrialização no Brasil - Material completoAna Maciel
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Começou com pequenas oficinas no século XIX e cresceu gradualmente, impulsionada principalmente pela produção cafeeira e incentivos governamentais. Atualmente, o Brasil possui um grande e diversificado parque industrial e é um dos países mais industrializados do mundo.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil desde o século XIX, incluindo suas causas, características e consequências. O êxodo rural levou ao crescimento acelerado e desordenado das cidades, resultando em problemas como favelas, poluição, transporte inadequado e lixo.
O documento discute o processo de urbanização em três frases:
1) A urbanização é um processo contínuo de crescimento populacional e econômico em áreas urbanas, levando a maioria da população mundial a viver em cidades até 2030.
2) A urbanização ocorre de forma mais lenta em países desenvolvidos e mais rápida e desordenada em países subdesenvolvidos devido a fatores como êxodo rural.
3) No Brasil, a urbanização intensificou-se a partir de 1930 com a crise do café e após a
O documento descreve os três ciclos de desenvolvimento econômico do Espírito Santo: 1) 1850-1960 caracterizado pela cafeicultura; 2) 1960-1990 marcado pela diversificação após a erradicação dos cafezais e investimentos estatais em indústrias; 3) 1990-atualidade. O segundo ciclo levou ao êxodo rural, concentração fundiária e crescimento da pecuária e reflorestamento. Grandes projetos industriais impulsionaram a economia a partir de 1975.
O documento descreve a evolução da urbanização no Brasil desde o período colonial até o final do século XX. Aborda os principais ciclos econômicos e seus impactos nas cidades, como a mineração, o café e a industrialização. Também discute os problemas ambientais decorrentes do crescimento urbano desordenado, como poluição, falta de saneamento e ocupação de áreas de risco.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil dos anos 1990, a rápida urbanização do país e o crescimento de cidades de todos os tamanhos. Também aborda as políticas urbanas durante a ditadura militar, que priorizaram grandes projetos de infraestrutura e concentração de renda, resultando em favelas e periferias precárias em todo o país.
O documento descreve os três ciclos de desenvolvimento econômico do Espírito Santo: 1) 1850-1960 caracterizado pela cafeicultura; 2) 1960-1990 marcado pela diversificação após a erradicação dos cafezais e investimentos estatais em indústrias; 3) a partir de 1990, um novo ciclo de desenvolvimento.
PROJETO DE INTERVENÇÃO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO - CASA JOSÉ AUGUSTO ROCHAKelwyn Keller
Estudo sobre a Casa José Augusto Rocha inserida no Centro Cultural da Cidade de Contagem: Sua história e análise arquitetônica (levantamento, mapeamento de danos na edificação e proposta de intervenção)
O documento descreve o processo de industrialização no Brasil, que teve início na segunda metade do século XIX impulsionado por Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. A industrialização ocorreu de forma desigual, concentrada em São Paulo e Rio de Janeiro, e estimulou a urbanização e a migração para estas regiões. Fatores como a acumulação de capital, infraestrutura, matérias-primas e mão de obra contribuíram para o desenvolvimento industrial.
A industrialização no Brasil começou no final do século XIX, impulsionada pelo acúmulo de capitais provenientes da lavoura cafeeira em São Paulo e pela substituição da mão de obra escrava por assalariada. Ao longo do século XX, a industrialização se expandiu para outros estados brasileiros e ramos da produção, como siderurgia e automóveis. Fatores como a guerra fiscal entre estados e problemas nas grandes regiões industriais contribuíram para a descentralização da atividade.
A industrialização no Brasil começou no final do século XIX, impulsionada pelo acúmulo de capitais da lavoura cafeeira em São Paulo e pela substituição da mão de obra escrava por assalariada. Ao longo do século XX, a industrialização se expandiu para outros estados e regiões do país através da descentralização.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, dividida em 4 fases principais: 1) 1822-1930, com pouca atividade industrial devido ao caráter agrário-exportador; 2) 1930-1956, início da substituição de importações com estímulo estatal; 3) 1956-1989, maior crescimento industrial com aliança público-privada; 4) 1989-atual, avanço do neoliberalismo com privatizações e abertura comercial. O texto também aborda a concentração
Semelhante a A dinâmica urbano industrial e demográfica (20)
O documento discute povos e comunidades tradicionais no Brasil. Apresenta suas características culturais, como organização social baseada em parentesco e relações com o território, além de dependência de recursos naturais renováveis. Também destaca a importância da preservação de suas culturas e formas de vida única, reconhecidas e protegidas pela Constituição.
O documento discute conceitos de gênero e transgênero, destacando que gênero é uma construção social baseada em diferenças sexuais e relações de poder. Também aborda desigualdades enfrentadas por mulheres no trabalho e na violência, além de temas como aborto, feminismo e diversidade sexual.
O documento descreve as sub-regiões do Nordeste brasileiro, incluindo suas características geográficas, climáticas e econômicas. A região Nordeste é dividida em quatro sub-regiões principais: Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com suas próprias especificidades de relevo, solo, vegetação e atividades econômicas. Dentro da Zona da Mata, há ainda três áreas distintas: Zona da Mata Açucareira, Recônc
O documento discute questões raciais e étnicas, explicando que: 1) Raça é uma construção social e não biológica que foi usada para justificar a dominação; 2) Etnia surgiu como alternativa ao termo raça no século 20 para se referir a grupos culturais; 3) Racismo ainda ocorre contra determinados grupos étnicos, apesar da mudança terminológica.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e fornece exemplos de impactos causados por hidrelétricas e outros empreendimentos energéticos no Brasil. Ele aborda os impactos sociais e ambientais de projetos como Belo Monte, Sobradinho e usinas eólicas, e enfatiza a importância de preservar ecossistemas e comunidades locais.
Colonialidade do poder, eurocentrismo e américa latinaPedro Neves
1. Dois processos históricos convergiram para estabelecer os eixos do novo padrão de poder mundial: a diferenciação racial entre conquistadores e conquistados e a articulação das formas de controle do trabalho em torno do capital e mercado mundial;
2. A ideia de raça surgiu como forma de naturalizar as relações sociais entre europeus e os povos conquistados, tornando-se o principal critério de distribuição e hierarquia na estrutura de poder;
3. Pela primeira vez na história, as formas de cont
O documento discute a dinâmica populacional no Brasil, abordando os principais indicadores como natalidade, mortalidade e fecundidade ao longo da história. Apresenta a transição demográfica brasileira marcada inicialmente por crescimento acelerado e mais recentemente pelo envelhecimento da população devido à queda nas taxas de fecundidade. Discorre também sobre a evolução histórica da população no país em função da imigração e do crescimento vegetativo.
O documento descreve as causas e o desenrolar da Primeira Guerra Mundial, começando pelo assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria em 1914 até os tratados de paz de 1919. Resume também as condições pré-guerra na Europa e a formação de alianças entre as potências que levaram ao conflito global.
1. O documento discute as teorias geopolíticas de Alfred Thayer Mahan sobre o poder marítimo e sua influência no cenário geopolítico do final do século XIX e início do século XX;
2. Mahan identificou três fatores cruciais para o poder marítimo de uma nação: posição geográfica, condições estratégicas e caráter nacional;
3. As ideias de Mahan influenciaram fortemente o crescimento dos Estados Unidos como potência global no cenário internacional da época.
1) O documento descreve a política de desenvolvimento regional no Brasil desde a década de 1930, com a criação de agências como SUDENE, SUDAM e SUFRAMA para promover a industrialização e reduzir disparidades entre regiões.
2) A política enfrentou desafios como a falta de convergência de renda e distribuição econômica equitativa entre macrorregiões.
3) No final, destaca-se a corrupção generalizada nos incentivos fiscais das agências, com rombos bilionários.
O documento discute critérios para definir classes sociais no Brasil, incluindo o critério da ABEP que usa itens domésticos e escolaridade, e o critério do IBGE baseado em salários mínimos. Também resume a visão de Marx de que classe social não depende de renda, mas da posição na estrutura de produção, e que o Estado serve para manter a dominação da burguesia sobre o proletariado através de leis e políticas.
O documento discute a evolução do conceito de território em diferentes autores. Discutem-se as visões de Ratzel, Raffestin e Souza, mostrando que o conceito avançou de um território ligado apenas ao Estado para um território resultante de relações de poder entre diferentes atores. Também são apresentados exemplos de como diferentes grupos exercem poder sobre determinados territórios.
1) O documento discute as teorias de Malthus, Neomalthus e Marx sobre população.
2) Malthus acreditava que a população cresce geometricamente enquanto os alimentos crescem aritmeticamente, levando à miséria.
3) Neomalthus defendia o controle populacional nos países pobres, enquanto Marx via a superpopulação como resultado da acumulação capitalista e não da falta de recursos.
O documento discute a evolução do conceito de fronteiras ao longo da história, desde fronteiras naturais versus artificiais até fronteiras como limites políticos e econômicos. Também aborda como fronteiras foram desenhadas por potências coloniais e como regiões de fronteira enfrentam desafios de isolamento dos centros nacionais.
O documento discute o conceito de território, como um espaço organizado que serve para abrigo e oportunidades. Ao longo da história, o território assumiu diferentes significados associados a soberania, poder e identidade cultural de grupos. O documento também aborda como pensadores como Machiavelli influenciaram a compreensão moderna de território e nação.
O documento discute a problemática da vida no campo no Nordeste brasileiro, abordando as relações de trabalho diferenciadas, os conflitos entre proprietários de terra e trabalhadores rurais, as revoltas populares ao longo da história e a organização dos trabalhadores rurais.
O documento resume as principais teorias e teóricos da Geografia Política, dividindo-a em três fases: 1) Geografia Política Clássica de 1897 a 1970, focada no nacionalismo e poder dos estados-nação; 2) de 1945 a 1970, com ênfase na ciência e sistemas socioeconômicos; 3) a partir de 1970, a "Nova Geografia Política" analisa novos atores e formas de poder além dos estados, como feminismo e marginalização.
O documento resume os principais conceitos de Geografia Política e Geopolítica, incluindo seus precursores como Ratzel e Kjellen. Aborda como essas ciências analisavam as relações entre Estado e espaço geográfico para fins de poder e dominação territorial, e como essas ideias influenciaram movimentos nacionalistas e expansionistas no século XX. Também discute novas abordagens geopolíticas mais críticas que surgiram depois da segunda guerra.
Este documento discute a formação territorial do Brasil desde a colonização até as políticas territoriais implementadas nos governos de Vargas e pelos militares entre 1964-1985. Aborda a expansão inicial para o interior do país através da navegação fluvial e das bandeiras, assim como os processos de colonização e ocupação da Amazônia e do Centro-Oeste.
O documento descreve a evolução histórica do conceito de região no Brasil, desde as primeiras divisões regionais propostas no início do século XX até as divisões atuais. Apresenta diferentes propostas de regionalização do território brasileiro, como as de Lobato Corrêa, Milton Santos e Pedro Pinchas Geiger, que se baseiam em critérios socioeconômicos e históricos para definir grandes regiões com características semelhantes.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
2. Pré-industrialização
Segundo Caio Prado Junior, até a década de 1930, o
espaço geográfico foi estruturado exclusivamente ao
redor do modelo primário-exportador, fazendo com
que a configuração das atividades econômicas fosse
dispersa e com rara ou ausente interdependência
externa.
Diversos ciclos econômicos compunham o Brasil
Como as atividades econômicas estavam dispersas no
território brasileiro, se denominou em Arquipélago
Econômico Regional.
4. Impulso industrial
A industrialização brasileira passa a ser incentivada e
sistematizada com ações governamentais apenas em 1930, a
partir da crise do modelo agrário-exportador.
Com as reduções das importações e exportações, e a
diminuição de investimentos alocados no setor primário, as
atividades econômicas se voltam para as cidades,
principalmente no setor secundário.
A concentração da riqueza na Região Sudeste (Eixo Rio-São
Paulo), faz com que haja também uma concentração de
indústrias na região.
5. Como fator desta dinâmica tem a
Economia de Aglomeração:
Concentração da infraestrutura de energia,
comunicação e transportes;
Concentração de mão de obra qualificada para os
serviços febris;
Concentração de mercado consumidor;
Rede bancária desenvolvida
6. Histórico:
Até 1800 – Proibição de fábricas na colônia – Acordo
Portugal/Inglaterra
Pequena indústria de calçados, fiação etc
1800/1840 – Origem industrial brasileira
Início no RJ e MG, posteriormente São Paulo
77 estabelecimentos:
Tecelagem e ferração: Produtos manufaturados
7. 1840/1860 –
Tarifa Alves Branco: Taxas aduaneiras (30%
importação e 60% para produtos com similar nacional)
Investimento Estatal nas áreas de serviços urbanos,
comércio, bancos, indústrias
1890/1930 – Surto industrial
Início da industrialização de fato com financiamentos
estrangeiros e da cafeicultura
Com interrupções por crises externas:
I Guerra Mundial; Crise da Bolsa de NY
8. Na Era Vargas (Nacionalização da Economia) há a
substituição das importações - Criação das indústrias
de base:
- Companhia Siderúrgica Nacional;
- Companhia Vale do Rio Doce;
- Petrobrás
9. JK – A Organização do Espaço Industrial Brasileiro se
modifica com a internacionalização da economia
Entrada de capitais estrangeiros (Automobilismo)
Tripé da economia:
Capital estatal – Indústria de base e infraestrutura
(Comunicação, energia e transportes)
Capital privado – Indústria de bens de consumo não-
duráveis
Capital estrangeiro – Indústria de bens de consumo
duráveis
10. Ditadura Militar – Pautado na modernização
econômica e autoritarismo político
Milagre Econômico (1968-1973) – Taxas de crescimento
de 10% ao ano
11. Década de 1990 – Modelo Neoliberal
Processo de desregulamentação da economia:
- Flexibilização das leis trabalhistas;
- Maior abertura do mercado nacional para o
estrangeiro;
- Redução de investimentos em setores sociais;
Processo de desconcentração espacial industrial –
Guerra Fiscal
12.
13. O processo de urbanização brasileira teve seu início a partir
do processo de industrialização
1940, 31% da população brasileira vivia em áreas urbanas
Brasil era um país predominantemente rural, associados à
exportação de produtos agrícolas
Com o deslocamento de capital da área rural para a urbana
(1930), concomitantemente com a concentração fundiária e
a mecanização do campo:
Deslocamento populacional para essas áreas
17. Periodização da rede urbana na
Amazônia
Periodização espacial – Evidência de momentos
diferenciados que caracterizam o processo de
elaboração da organização espacial (Lobato Correa)
Diferenciação de tempos espaciais muito marcantes na
rede urbana da Amazônia:
Segmentos “velhos” (Ribeirinhas) e segmentos “novos”
(cidades e embriões urbanos ao longo dos grandes
eixos rodoviários).
18. A periodização da rede urbana amazônica está apoiada na
combinação desigual de:
Gênese dos núcleos urbanos;
As funções que desempenham;
A dependência a determinados produtos;
O sítio urbano;
A paisagem urbana;
A ampliação do número de centros de rede;
O padrão espacial da rede;
O papel dos diferentes agentes sociais no processo produtivo;
As articulações com os espaços exteriores à rede em questão
19. Diversos autores dizem que só existe rede urbana a
partir de determinadas características das cidades e
das relações destes fatores entre si e que o tamanho
destas redes definem sua existência ou não
20. Lobato Correa admite a existência de uma rede urbana na
Amazônia por:
Haver uma economia de mercado com uma produção que é
negociada por outra não produzida local ou regionalmente
(DTT);
Existência de pontos fixos no território onde os negócios
(serviços, comércio e atividades industriais) são realizados;
Existência de um mínimo de articulação entre os núcleos,
no âmbito de circulação
21. Períodos de urbanização amazônica:
1616/1655 - Fase inicial de implantação da cidade de Belém e
o início da conquista do território
1655/1755 – Fase caracterizada pelos fortins, aldeias
missionárias e “drogas do sertão”
1755/1785 – curta e próspera fase sob égide da Companhia
Geral do Grão-Pará e Maranhão
1785/1850 – Fase de estagnação urbana
1850 /1920 – Fase do “boom” da borracha: novos centros
urbanos emergem e os antigos se revigoram
1920/1960 – Nova fase de estagnação urbana
Pós 1960 – Rede urbana é afetada pela forte ação do capital
e do Estado – SUDAM, rodovias, projetos de colonização,
projetos agropecuários, grilagem, projetos de mineração,
SUFRAMA, hidrelétricas etc.
22. Fundação de Belém (1616-1655)
Belém surge na necessidade de criação de um núcleo
urbano como ponto de defesa territorial e de
penetração e conquista do território no séc. XV.
Caso de São Luís foi Similar (1612/1615).
23. Fortins, aldeias missionárias e as
“drogas do sertão” (1655-1755)
Portugal perde os mercados produtores de especiarias
do Oriente e organiza uma procura, coleta e comércio
de especiarias.
Organização essa apoiada em fortins, aldeias
missionárias e mão de obra indígena
24.
25. As aldeias missionárias foram criadas ora próximas às
aldeias indígenas, ora próximo aos fortins
(principalmente às margens do rio Amazonas).
Aldeias constituíram-se no embrião da rede urbana
comandada por Belém
Núcleo articulado do tipo dendrítico.
Como eram os jesuítas que lideravam a produção de
subsistência e a obtenção de “drogas do sertão” pelos
índios não houve um beneficiamento da burguesia, do
Estado português e dos ingleses.
26. Companhia Geral do Grão-Pará e
Maranhão (1755-1785)
Transferência (1751) da capital de São Luís para Belém
Imposição do fim do poder eclesiástico, aldeias
missionárias passam a ter caráter laico
Doação de sesmarias para colonos e soldados e
expansão dos cultivos de Cacau, café, fumo etc
Belém se torna capital político-administrativa de toda
a Amazônia
Surto de desenvolvimento com construções do palácio
do governo e igrejas
27. Estagnação da vida urbana (Fim de
XVII- Metade de XIX)
Revolução Industrial e a imposição a Portugal de um
comércio internacional livre, fora de controles
monopolistas de empresas protegidas pelo Estado
Extinção da Companhia Geral do Grão-Pará e
Maranhão (1778)
Fim da procura de produtos tropicais pelo mercado
externo
Diminuição e estagnação de núcleos urbanos
28. Expansão do extrativismo da borracha
e da rede urbana (1850-1920)
1850 – Boom do extrativismo da borracha pela
utilização de pneumáticos, primeiro de bicicletas e
posteriormente de automóveis
1890 – 90% da produção mundial da borracha
1853 – Companhia das Navegações e Comércio do
Amazonas
Navegação a vapor
29. Com a escassez de mão de obra, a imigração foi a
solução natural
1850/1870 – Migração Paraense
1877/1880 – Migração nordestina (Grande seca)
Capitais estrangeiros e nacionais investidos na
modernização e ampliação do transporte
Criação de firmas ligadas ao comércio e ao transporte
de borracha (Importadoras/exportadoras)
Relação de “aviamento” (financiadora/atravessador)
30. Não há produção de gêneros alimentícios, por falta de
mão de obra
Grande crescimento e proliferação de núcleos urbanos
por toda Amazônia
Manaus – beneficiada pela Borracha
Disputa regional entre Manaus e Belém por maior
produção
31. Com os lucros e taxas da borracha o Estado investiu em
melhorias no espaço urbano de Manaus e Belém (1851-
1920):
36,3% dos investimentos totais – sistema viária urbano;
8,5% - iluminação e força;
8,4% - canais, portos e barragens;
5,6% - rodovias e pontes;
5,2% - igrejas
32. Estagnação econômica e os efeitos na rede urbana
(1920-1960)
1873/1876 - Ingleses plantam seringueiras em Ceilão e
Singapura
1911/1920 – Produção asiática supera a brasileira:
1890 – 90%
1915 – 12%
1929 – 2%
33. Passa a ser permitido a agricultura de subsistência nos
seringais
Êxodo dos seringais
1940 – Belém e Manaus com 60% da população urbana
(30% da população total)
34. A “fronteira do capital” e as
transformações na rede urbana (1960)
A rede urbana é afetada pela forte ação do capital
1960 – Surge um conjunto de transformações
incorporando a Amazônia ao processo de expansão
capitalista do país
Variedade de agentes, propósitos e conflitos
35. Surgimento das “Company town”
Núcleo implantado por uma grande empresa industrial
que controla tudo o que ali se passa.
Tem o papel de ser local de residência da força de
trabalho (classista) e local de trabalho
Ex: Heveicultura da Ford (Fordlândia)
36. 1970 – Plano de Integração Nacional (PIN) e INCRA
Projetos de colonização dirigida ao longo da
Transamazônica
Incorporação da Amazônia ao mercado de consumo de
produtos industrializados e de matérias primas
(Cuiabá-Santarém, Brasília-Porto Velho BR364, Belém-
Brasília)
37. 1968 – Comitê de Coordenadas dos Estudos
Energéticos da Amazônia, da Companhia de Pesquisas
e Recursos Minerais (CPRM) e o Projeto RADAM
(1970)
Possibilitou a avaliação de recursos naturais da
Amazônia que alterou a rede urbana
Construção de hidrelétricas e mineração em grande
escala
38. 1967 - Superintendência da Zona Franca de Manaus
(SUFRAMA)
Implantação de um distrito industrial que suscitou
repercussões na rede urbana
39. Acarretou:
Urbanização concentrada
1960 – População urbana das capitais -> 62,1% do total
Ascensão de Manaus à categoria metropolitana
1970/1980 – População dobra de tamanho
1960/1980 – População ocupada cresce 10 vezes
40.
41. A ampliação do trabalho assalariado na cidade e,
sobretudo, no campo ocorreu tardiamente no Nordeste em
relação às demais regiões desenvolvidas do país.
Assim, um elemento inibidor à modernização de um
sistema produtivo e uma conseqüente consolidação de um
mercado regional de bens industriais
A população nordestina sempre foi mão de obra migrante,
desde o início da urbanização e industrialização brasileira
42.
43. É a partir da década de 1970, com a implantação dos
pólos industriais, o espaço nordestino passa a se
integrar às regiões mais desenvolvidas como produtor
de insumos básicos, estabelecendo novas articulações
com os processos e com a dinâmica do país
Atualmente vem se consolidando no Nordeste um
processo de urbanização de rapidez e intensidade
significativas.
44. Crescimento econômico e desenvolvimento social
descontínuo e heterogêneos
Atualmente, a partir da identificação de novas
tendências e de peculiaridades manifestas no contexto
do Nordeste, evidenciam-se alguns macroeixos
econômicos no âmbito da região.
45. A combinação de:
- Formas de ocupação do espaço
- Especificidades decorrentes das características histórico-
culturais
- Diferenciações associadas à disponibilidade de recursos
naturais
Resultaram numa acentuada heterogeneidade dentro da
própria região.
Tais distinções resultaram numa expansão e numa
ocupação do espaço que se deu do litoral em direção ao
oeste
(Manuel Correia Andrade, 1979).
46. Ainda que o processo de urbanização tenha se
consolidado e se generalizado em toda a Região
Nordeste é possível distinguir três grandes eixos de
arranjos produtivos dentro da região:
(1) Litorâneo
(2) Central
(3) Oeste.
47. 1. Eixo Litorâneo – Antecedentes
Rede Urbana não integrada – resultante do mercado
exterior; primeiras vilas-portos
Economia agro-exportadora – cidades não são “lugares
de produção”
Privilegiado por investimentos em infraestruturas
(Consolidação RMs – Fortaleza, Recife e Salvador)
Tanto ao mercado exterior (na época colonial), quanto
ao mercado interno (atualmente)
48. 2. Eixo Central – Antecedentes
Abrange cerca de 40% do território e 30% da
população
Caracterizado pelo complexo latifúndio-minifúndio
(Celso Furtado)
Cultura do Algodão (Mercado externo)
49. Concentração fundiária e expansão da atividade de
pecuária
Expansão de culturas que requerem mão de obra
qualificada
Adoção de técnicas produtivas poupadoras de mão de
obra (Auxiliando a migração)
50. 3. Eixo Oeste
Processo de ocupação lento, incipiente e de mais baixa
estruturação
Baixa densidade demográfica (<3hab/km²)
distribuídos em 40% do NE, cerca de 15% da população
NE
Subordinação da atividade local à indústria externa
Pecuária ultra-extensiva (Piauí), extrativismo vegetal e
agricultura de subsistência
51. Cerrados baianos – uma das áreas mais dinâmicas da
atualidade
Influência de Carajás: atração de mão de obra
Crescimento de núcleos urbanos regionais
52.
53. Região Metropolitana de Recife
(1970)
2ª do Nordeste
Vem diminuindo o ritmo de industrialização por:
- término do período de incentivos fiscais
- intensa guerra fiscal e de oferta de infra-estrutura,
entre os estados e os municípios
54. Comporta os seguintes pólos:
- pólo de bebidas (Suape, Igarassu e Itapissuma);
- pólo eletroeletrônico (PARQTEL – Curado)
- pólo de cerâmica (Cabo e Ipojuca);
- pólo químico (Cabo e Ipojuca);
- pólo têxtil (Ipojuca, Paulista e Camaragibe) e
- pólo médico (Ilha do Leite/Recife).
55. Região Metropolitana de Salvador
(1980)
Crescimento econômico elevado pelos complexos
Petroquímico, siderurgia de cobre, produção de
madeira, papel e celulose, agroindústria de alimentos e
atualmente do turismo
Concentra 80% da indústria de transformação do
estado
¼ do PIB estadual
56. Região Metropolitana de Fortaleza
(1996)
Complexo Industrial têxtil
Setor terciário abrange 70% da PEA
57. Empreendimentos na RM de Fortaleza
- aeroporto internacional;
- complexo industrial e portuário de Pecém;
- metrô de Fortaleza;
- siderúrgica cearense e
- gasoduto Guamaré.