O documento resume os principais conceitos de Geografia Política e Geopolítica, incluindo seus precursores como Ratzel e Kjellen. Aborda como essas ciências analisavam as relações entre Estado e espaço geográfico para fins de poder e dominação territorial, e como essas ideias influenciaram movimentos nacionalistas e expansionistas no século XX. Também discute novas abordagens geopolíticas mais críticas que surgiram depois da segunda guerra.
Este documento discute fusos horários e o horário de verão. Explica que fusos horários foram criados para padronizar o horário mundial com o avanço das comunicações. Divide a Terra em 24 fusos de 15° cada um com base na longitude. O Brasil possui 4 fusos horários devido ao seu tamanho longitudinal. O horário de verão adianta os relógios em 1 hora para aproveitar mais a luz do dia e economizar energia.
1) A geografia é a ciência que estuda as relações espaciais entre os lugares e como o homem transforma o espaço natural.
2) As principais correntes do pensamento geográfico incluem o determinismo, o possibilismo e a abordagem pragmática/teórica.
3) A geografia estuda tanto os aspectos físicos quanto humanos da Terra, dividindo-se em geografia geral, regional, física e humana.
1) A geografia é definida como a "escrita da terra", ou seja, as marcas e traços criados pelos homens na terra. 2) A geografia objetiva compreender o mundo através do estudo do espaço geográfico, importante para a organização do poder público, militares e empresários. 3) A geografia investiga as relações entre o homem e a natureza através do trabalho humano, resultando no espaço geográfico como produto histórico da atividade humana.
O documento distingue os conceitos de nação, estado e governo. Uma nação é um grupo que compartilha cultura e história, enquanto um estado é uma unidade territorial com instituições governamentais. Um governo administra o estado, mas estados e nações podem existir separadamente.
O documento discute o que é cartografia e como mapas e cartas são classificados. Explica que mapas são usados para representar grandes áreas com poucos detalhes em pequena escala, enquanto cartas mostram áreas menores com mais detalhes em média ou grande escala. Finalmente, classifica os tipos de representação cartográfica como globos, mapas, cartas e plantas de acordo com o IBGE.
1) O documento discute fusos horários e como a Terra é dividida em 24 zonas de tempo com 15 graus de largura cada.
2) Explica como calcular a diferença de horas entre locais em diferentes fusos horários, levando em conta se estão no mesmo ou em hemisférios opostos.
3) Fornece exemplos de cálculos de diferença de horas em diferentes cidades.
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
O documento discute diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. Apresenta a divisão oficial do IBGE em cinco macrorregiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul - com base em estatísticas. Também descreve modelos alternativos propostos por geógrafos, como regiões geoeconômicas, os três Brasis de Corrêa e os quatro Brasis de Milton Santos, que levam mais em conta aspectos sociais, econômicos e históricos.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
Este documento discute fusos horários e o horário de verão. Explica que fusos horários foram criados para padronizar o horário mundial com o avanço das comunicações. Divide a Terra em 24 fusos de 15° cada um com base na longitude. O Brasil possui 4 fusos horários devido ao seu tamanho longitudinal. O horário de verão adianta os relógios em 1 hora para aproveitar mais a luz do dia e economizar energia.
1) A geografia é a ciência que estuda as relações espaciais entre os lugares e como o homem transforma o espaço natural.
2) As principais correntes do pensamento geográfico incluem o determinismo, o possibilismo e a abordagem pragmática/teórica.
3) A geografia estuda tanto os aspectos físicos quanto humanos da Terra, dividindo-se em geografia geral, regional, física e humana.
1) A geografia é definida como a "escrita da terra", ou seja, as marcas e traços criados pelos homens na terra. 2) A geografia objetiva compreender o mundo através do estudo do espaço geográfico, importante para a organização do poder público, militares e empresários. 3) A geografia investiga as relações entre o homem e a natureza através do trabalho humano, resultando no espaço geográfico como produto histórico da atividade humana.
O documento distingue os conceitos de nação, estado e governo. Uma nação é um grupo que compartilha cultura e história, enquanto um estado é uma unidade territorial com instituições governamentais. Um governo administra o estado, mas estados e nações podem existir separadamente.
O documento discute o que é cartografia e como mapas e cartas são classificados. Explica que mapas são usados para representar grandes áreas com poucos detalhes em pequena escala, enquanto cartas mostram áreas menores com mais detalhes em média ou grande escala. Finalmente, classifica os tipos de representação cartográfica como globos, mapas, cartas e plantas de acordo com o IBGE.
1) O documento discute fusos horários e como a Terra é dividida em 24 zonas de tempo com 15 graus de largura cada.
2) Explica como calcular a diferença de horas entre locais em diferentes fusos horários, levando em conta se estão no mesmo ou em hemisférios opostos.
3) Fornece exemplos de cálculos de diferença de horas em diferentes cidades.
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
O documento discute diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. Apresenta a divisão oficial do IBGE em cinco macrorregiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul - com base em estatísticas. Também descreve modelos alternativos propostos por geógrafos, como regiões geoeconômicas, os três Brasis de Corrêa e os quatro Brasis de Milton Santos, que levam mais em conta aspectos sociais, econômicos e históricos.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
A geografia estuda a interação entre sociedade e natureza no espaço geográfico, utilizando categorias e conceitos como paisagem, lugar, região e território para analisá-lo. A paisagem é a expressão do meio formado pela relação entre homem e natureza ao longo do tempo. O lugar é onde vivemos e experienciamos nosso cotidiano. A região possui características próprias definidas por critérios, e o território envolve relações de poder sobre uma área.
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
O documento discute os principais tipos de projeções cartográficas: projeções cilíndricas, cônicas e planas. Explica que as projeções podem ser conformes, equivalentes, equidistantes ou afiláticas, preservando ou distorcendo formas, tamanhos e distâncias de maneiras diferentes. Projeções conformes preservam formas mas distorcem tamanho e distância, enquanto projeções equivalentes preservam tamanho mas distorcem forma e distância.
O documento descreve a formação do território brasileiro desde a chegada dos portugueses em 1500 até as fronteiras atuais. Inicialmente, Portugal estabeleceu o sistema de Capitanias Hereditárias para administrar o território recém-descoberto, porém a maioria não prosperou. Ao longo dos séculos, o Brasil expandiu suas fronteiras através de tratados com países vizinhos, e novos estados foram criados dentro do território nacional.
O documento resume a evolução histórica da geografia desde os gregos até as escolas geográficas modernas. Começa com os estudos dos gregos sobre fenômenos naturais e cartografia, passando pelos romanos e árabes, até chegar às grandes navegações europeias. Descreve as principais escolas geográficas como o determinismo, possibilismo, método regional, geografia quantitativa e crítica, assim como seus principais expoentes como Ratzel, Ritter, Humboldt, Vidal de la Blache e Milton Santos
O documento discute as categorias geográficas do espaço geográfico, incluindo paisagem, lugar, região e território. Paisagem é definida como a combinação dos elementos físicos, biológicos e humanos de uma área, e pode ser natural ou cultural. Região se refere a uma parte do espaço geográfico com características semelhantes. Território é uma parte do espaço geográfico organizada cultural ou socialmente, geralmente delimitada por fronteiras.
O documento discute geografia política e geopolítica, definindo-as como o estudo das relações entre política e espaço geográfico e das relações estratégicas entre Estados considerando o domínio e controle sobre território e recursos. Também apresenta exemplos como o IBGE e o petróleo e discute sistemas econômicos, políticos e sociais como capitalismo e socialismo.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
O documento descreve a formação do território brasileiro ao longo dos séculos, desde a ocupação inicial da costa até a expansão para o interior e a consolidação das fronteiras no século XX. Destaca-se a divisão original em capitanias hereditárias, a expansão promovida pelos bandeirantes no século XVI-XVII, a imigração européia no século XIX e as disputas territoriais resolvidas por arbitragem no final do século XIX e início do século XX.
O documento discute diferentes tipos de mapas temáticos, incluindo suas características e métodos de representação. Mapas temáticos representam temas específicos além do terreno e usam símbolos para mostrar informações sobre fenômenos geográficos. Existem representações qualitativas, quantitativas e ordenadas, que mostram respectivamente a presença, quantidade e classificação de fenômenos.
O documento define a geografia como a ciência que estuda a relação entre a Terra e seus habitantes, analisando onde vivem os seres humanos, plantas e animais e como esses elementos se inter-relacionam no espaço geográfico. Apresenta também as principais correntes de pensamento da geografia, como o determinismo ambiental, o possibilismo e a geografia crítica, e os principais ramos da geografia, como a geografia física e a geografia humana.
O documento apresenta os principais conceitos da Geografia, sendo eles: Lugar, Paisagem, Espaço Geográfico, Território e Região. Cada conceito é definido e exemplos são dados para ilustrar seu significado, como o Lugar sendo o espaço do cotidiano e a Paisagem sendo a porção visível do espaço.
O documento discute a hidrografia do Brasil, mencionando suas principais bacias hidrográficas como a Amazônica, Tocantins-Araguaia e São Francisco. Destaca o rio Amazonas como o maior do mundo em vazão de água e extensão, e a importância econômica da bacia Platina formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai.
O documento discute a história da cartografia, técnicas de mapeamento como projeções cartográficas e escalas, e como mapas refletem visões culturais do mundo. Aborda os primeiros mapas, projeções como Mercator e suas distorções, e como mapas sempre contêm visões de poder.
O documento discute o conceito de regionalização e fornece exemplos de como regionalizar o mundo e o Brasil. A regionalização divide espaços como municípios, estados ou países em regiões com características comuns para fins de estudo, administração ou planejamento. O Brasil pode ser regionalizado oficialmente pelo IBGE considerando fronteiras estaduais, ou geoeconomicamente considerando aspectos naturais e socioeconômicos.
Os mapas são desenhos que representam áreas geográficas em superfícies planas e fornecem informações sobre locais e relações espaciais. Eles contêm elementos como escala, projeções, símbolos e legenda. A cartografia é a ciência de criar mapas usando técnicas científicas, técnicas e artísticas.
O documento discute conceitos geopolíticos e geoeconômicos, incluindo geopolítica, focos de tensão global, países importantes como o G8 e emergentes, e organismos internacionais como a ONU, OMS, FMI e Banco Mundial.
O documento discute como os seres humanos percebem o espaço geográfico através de seus sentidos e como essas percepções são influenciadas pela cultura e ambiente. As capacidades sensoriais como visão, olfato, audição e tato são usadas para experienciar lugares, embora a apreciação desses lugares possa ser superficial em ritmos acelerados. Conceitos como topofilia, topofobia e topocídio também são abordados no contexto da percepção humana do espaço.
O documento discute o conceito de território, como um espaço organizado que serve para abrigo e oportunidades. Ao longo da história, o território assumiu diferentes significados associados a soberania, poder e identidade cultural de grupos. O documento também aborda como pensadores como Machiavelli influenciaram a compreensão moderna de território e nação.
1) A geografia política e a geopolítica são áreas de estudo distintas, embora relacionadas. A geografia política estuda as relações entre espaço e poder, enquanto a geopolítica analisa disputas de poder no espaço mundial.
2) A geografia política surgiu no século XIX com o trabalho de Ratzel, que definiu o estudo das relações entre território e política. A geopolítica foi criada no início do século XX pelo jurista Kjellén para analisar disputas de poder entre Estados.
3)
O documento resume os principais pontos da geografia política clássica de Ratzel, incluindo sua visão dos estados como organismos vinculados ao território. Ratzel acreditava que os estados devem buscar expandir seu território o máximo possível e que a perda territorial leva ao declínio de um povo.
A geografia estuda a interação entre sociedade e natureza no espaço geográfico, utilizando categorias e conceitos como paisagem, lugar, região e território para analisá-lo. A paisagem é a expressão do meio formado pela relação entre homem e natureza ao longo do tempo. O lugar é onde vivemos e experienciamos nosso cotidiano. A região possui características próprias definidas por critérios, e o território envolve relações de poder sobre uma área.
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
O documento discute os principais tipos de projeções cartográficas: projeções cilíndricas, cônicas e planas. Explica que as projeções podem ser conformes, equivalentes, equidistantes ou afiláticas, preservando ou distorcendo formas, tamanhos e distâncias de maneiras diferentes. Projeções conformes preservam formas mas distorcem tamanho e distância, enquanto projeções equivalentes preservam tamanho mas distorcem forma e distância.
O documento descreve a formação do território brasileiro desde a chegada dos portugueses em 1500 até as fronteiras atuais. Inicialmente, Portugal estabeleceu o sistema de Capitanias Hereditárias para administrar o território recém-descoberto, porém a maioria não prosperou. Ao longo dos séculos, o Brasil expandiu suas fronteiras através de tratados com países vizinhos, e novos estados foram criados dentro do território nacional.
O documento resume a evolução histórica da geografia desde os gregos até as escolas geográficas modernas. Começa com os estudos dos gregos sobre fenômenos naturais e cartografia, passando pelos romanos e árabes, até chegar às grandes navegações europeias. Descreve as principais escolas geográficas como o determinismo, possibilismo, método regional, geografia quantitativa e crítica, assim como seus principais expoentes como Ratzel, Ritter, Humboldt, Vidal de la Blache e Milton Santos
O documento discute as categorias geográficas do espaço geográfico, incluindo paisagem, lugar, região e território. Paisagem é definida como a combinação dos elementos físicos, biológicos e humanos de uma área, e pode ser natural ou cultural. Região se refere a uma parte do espaço geográfico com características semelhantes. Território é uma parte do espaço geográfico organizada cultural ou socialmente, geralmente delimitada por fronteiras.
O documento discute geografia política e geopolítica, definindo-as como o estudo das relações entre política e espaço geográfico e das relações estratégicas entre Estados considerando o domínio e controle sobre território e recursos. Também apresenta exemplos como o IBGE e o petróleo e discute sistemas econômicos, políticos e sociais como capitalismo e socialismo.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
O documento descreve a formação do território brasileiro ao longo dos séculos, desde a ocupação inicial da costa até a expansão para o interior e a consolidação das fronteiras no século XX. Destaca-se a divisão original em capitanias hereditárias, a expansão promovida pelos bandeirantes no século XVI-XVII, a imigração européia no século XIX e as disputas territoriais resolvidas por arbitragem no final do século XIX e início do século XX.
O documento discute diferentes tipos de mapas temáticos, incluindo suas características e métodos de representação. Mapas temáticos representam temas específicos além do terreno e usam símbolos para mostrar informações sobre fenômenos geográficos. Existem representações qualitativas, quantitativas e ordenadas, que mostram respectivamente a presença, quantidade e classificação de fenômenos.
O documento define a geografia como a ciência que estuda a relação entre a Terra e seus habitantes, analisando onde vivem os seres humanos, plantas e animais e como esses elementos se inter-relacionam no espaço geográfico. Apresenta também as principais correntes de pensamento da geografia, como o determinismo ambiental, o possibilismo e a geografia crítica, e os principais ramos da geografia, como a geografia física e a geografia humana.
O documento apresenta os principais conceitos da Geografia, sendo eles: Lugar, Paisagem, Espaço Geográfico, Território e Região. Cada conceito é definido e exemplos são dados para ilustrar seu significado, como o Lugar sendo o espaço do cotidiano e a Paisagem sendo a porção visível do espaço.
O documento discute a hidrografia do Brasil, mencionando suas principais bacias hidrográficas como a Amazônica, Tocantins-Araguaia e São Francisco. Destaca o rio Amazonas como o maior do mundo em vazão de água e extensão, e a importância econômica da bacia Platina formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai.
O documento discute a história da cartografia, técnicas de mapeamento como projeções cartográficas e escalas, e como mapas refletem visões culturais do mundo. Aborda os primeiros mapas, projeções como Mercator e suas distorções, e como mapas sempre contêm visões de poder.
O documento discute o conceito de regionalização e fornece exemplos de como regionalizar o mundo e o Brasil. A regionalização divide espaços como municípios, estados ou países em regiões com características comuns para fins de estudo, administração ou planejamento. O Brasil pode ser regionalizado oficialmente pelo IBGE considerando fronteiras estaduais, ou geoeconomicamente considerando aspectos naturais e socioeconômicos.
Os mapas são desenhos que representam áreas geográficas em superfícies planas e fornecem informações sobre locais e relações espaciais. Eles contêm elementos como escala, projeções, símbolos e legenda. A cartografia é a ciência de criar mapas usando técnicas científicas, técnicas e artísticas.
O documento discute conceitos geopolíticos e geoeconômicos, incluindo geopolítica, focos de tensão global, países importantes como o G8 e emergentes, e organismos internacionais como a ONU, OMS, FMI e Banco Mundial.
O documento discute como os seres humanos percebem o espaço geográfico através de seus sentidos e como essas percepções são influenciadas pela cultura e ambiente. As capacidades sensoriais como visão, olfato, audição e tato são usadas para experienciar lugares, embora a apreciação desses lugares possa ser superficial em ritmos acelerados. Conceitos como topofilia, topofobia e topocídio também são abordados no contexto da percepção humana do espaço.
O documento discute o conceito de território, como um espaço organizado que serve para abrigo e oportunidades. Ao longo da história, o território assumiu diferentes significados associados a soberania, poder e identidade cultural de grupos. O documento também aborda como pensadores como Machiavelli influenciaram a compreensão moderna de território e nação.
1) A geografia política e a geopolítica são áreas de estudo distintas, embora relacionadas. A geografia política estuda as relações entre espaço e poder, enquanto a geopolítica analisa disputas de poder no espaço mundial.
2) A geografia política surgiu no século XIX com o trabalho de Ratzel, que definiu o estudo das relações entre território e política. A geopolítica foi criada no início do século XX pelo jurista Kjellén para analisar disputas de poder entre Estados.
3)
O documento resume os principais pontos da geografia política clássica de Ratzel, incluindo sua visão dos estados como organismos vinculados ao território. Ratzel acreditava que os estados devem buscar expandir seu território o máximo possível e que a perda territorial leva ao declínio de um povo.
1. O livro apresenta um novo sistema de política baseado em evidências empíricas sobre a concepção do Estado.
2. Aborda o Estado como uma forma de vida, analisando-o como reino, nação, governo, sociedade e entidade sujeita à lei da vida.
3. Busca compreender a natureza, origem, desenvolvimento e fim dos Estados a partir de uma perspectiva orgânica.
A escola alemã de geografia se desenvolveu para auxiliar na unificação territorial da Alemanha no século 19. Seu maior expoente foi Friedrich Ratzel, que desenvolveu teorias como o espaço vital e o determinismo geográfico para legitimar o expansionismo alemão. Ratzel também fundou a geografia política e ambiental.
Sistematização da Geografia;
Categorias de análise da Geografia;
Geografia Determinista;
Geografia Possibilista;
Geografia Regional;
Geografia Pragmática;
Geografia Crítica.
Este documento resume as principais correntes de pensamento da geografia ao longo da história, incluindo o determinismo geográfico, possibilismo geográfico, geografia pragmática, geografia crítica e geopolítica. Explica os conceitos centrais de cada corrente e seus principais pensadores, como Ratzel, Vidal de La Blache e Lacoste.
Va historia do_pensamento_geografico_aula_02_tema_02_impressaoJeferson Berger
Até o século XIX, o conhecimento geográfico estava disperso em várias ciências. Neste século, a Geografia passa a ser sistematizada como ciência, influenciada por fatores como o avanço capitalista, a constituição do espaço mundial e o desenvolvimento da Cartografia. A Alemanha torna-se berço desta sistematização, com contribuições de Humboldt, Ritter e Ratzel.
1. O documento resume os principais pontos da filosofia política de Nicolau Maquiavel, incluindo seu contexto histórico na Itália do século 15 e 16, sua separação entre política e moralidade e ênfase no Estado. 2. Maquiavel introduziu métodos empíricos e racionais para analisar o poder político e a natureza humana de forma realista. 3. Ele defendia que os governantes deveriam agir de forma audaciosa para controlar a fortuna e ampliar a virtude do Estado.
O documento discute o objeto de estudo da geografia, que é amplamente debatido na comunidade científica. Apresenta diferentes perspectivas como o estudo da superfície terrestre, da paisagem ou das inter-relações entre sociedade e natureza. Também descreve pressupostos históricos e princípios que contribuíram para a consolidação da geografia como ciência nos séculos XVIII e XIX.
1) O documento discute o programa de um curso de Educação em Geografia, que visa fornecer fundamentos teóricos sobre a ciência geográfica no contexto escolar.
2) A disciplina é dividida em módulos que analisam a geografia como ciência, o ensino de geografia no nível fundamental e a elaboração de propostas de ensino.
3) O documento também resume a evolução histórica da geografia como ciência, desde sua origem empírica até se tornar uma ciência autônoma que estuda as relações
1. A geopolítica estuda as relações entre poder político nacional e espaço geográfico, buscando entender como a situação geográfica afeta a ação dos estados.
2. Os fundadores da geopolítica incluem Ratzel, Mahan e Mackinder, que desenvolveram teorias sobre como fatores geográficos influenciam a política externa e segurança dos estados.
3. A geopolítica foi usada de forma problemática na Alemanha nazista para justificar a expansão territorial, mas pode ser usada corretamente evitando
1. A geopolítica estuda as relações entre poder político nacional e espaço geográfico, buscando entender como a situação geográfica determina ou não a ação dos estados.
2. Os principais fundadores da geopolítica foram Ratzel, Mahan e Mackinder, que desenvolveram teorias sobre como fatores geográficos influenciam a política externa e segurança dos estados.
3. A geopolítica alemã antes da segunda guerra mundial defendia a expansão territorial para garantir segurança e desenvolvimento econômico, influenci
A Geopolítica refere-se às relações territoriais entre Estados Nacionais no plano internacional e pode envolver organizações supranacionais. Embora a Geografia política e a Geopolítica se interseccionam, a primeira analisa as relações espaciais do poder do Estado e a segunda as estratégias e relações internacionais entre Estados. A Geopolítica surgiu com o jurista R. Kjéllen e enfatiza a dominação territorial, diferente da Geografia política mais científica.
A Geopolítica refere-se às relações territoriais entre Estados Nacionais no plano internacional e envolve disputas de poder e controle territorial. Embora os Estados sejam os principais atores, organizações supranacionais como a ONU também exercem influência. A Geografia Política analisa as relações espaciais do poder do Estado, enquanto a Geopolítica foca nas estratégias e relações internacionais entre Estados. Ambas são campos distintos, mas inter-relacionados. A Geopolítica surgiu primeiro com ênfase militar e expans
A Geopolítica refere-se às relações territoriais entre Estados Nacionais no plano internacional e envolve disputas de poder e controle de territórios. Embora os Estados sejam os principais atores, organizações como a ONU e OTAN também exercem influência sobre territórios supranacionais. A Geografia Política analisa as relações espaciais do poder do Estado, enquanto a Geopolítica foca nas estratégias e relações internacionais entre Estados. Ambas são campos distintos, mas inter-relacionados.
O documento descreve a concepção tradicional da política e o surgimento de ideias utópicas durante o Renascimento. A concepção tradicional ligava política e moralidade e via o Estado como forma de impor a ordem moral cristã. Pensadores utópicos como Thomas Morus, Campanella e Francis Bacon imaginaram sociedades ideais sem propriedade privada onde a razão e a ciência trariam felicidade. Suas obras continham forte crítica à realidade e influenciaram o pensamento político moderno.
O documento discute as teorias geográficas e geopolíticas de Ratzel, Vallaux e Mahan. Ratzel introduziu o componente político na geografia e viu o estado como agente que articula o povo e o território. Vallaux analisou como os recursos naturais e sua apropriação social geram diferentes espaços políticos. Mahan defendia que o domínio dos mares era essencial para o poder de uma nação e influenciou a política externa expansionista dos EUA.
Este documento discute os elementos formativos do Estado moderno que têm raízes no período medieval tardio, como a noção de soberania. Alguns dos principais pontos são: 1) Conflitos entre monarquias, Império, Papado e poderes locais ajudaram a definir a jurisdição e legitimidade de cada um; 2) Novas instituições como burocracias e tribunais foram cruciais para o desenvolvimento do Estado; 3) A estabilização política na Europa permitiu a consolidação dessas instituições e sentimentos de lealdade ao Estado.
O documento discute povos e comunidades tradicionais no Brasil. Apresenta suas características culturais, como organização social baseada em parentesco e relações com o território, além de dependência de recursos naturais renováveis. Também destaca a importância da preservação de suas culturas e formas de vida única, reconhecidas e protegidas pela Constituição.
O documento discute conceitos de gênero e transgênero, destacando que gênero é uma construção social baseada em diferenças sexuais e relações de poder. Também aborda desigualdades enfrentadas por mulheres no trabalho e na violência, além de temas como aborto, feminismo e diversidade sexual.
O documento descreve as sub-regiões do Nordeste brasileiro, incluindo suas características geográficas, climáticas e econômicas. A região Nordeste é dividida em quatro sub-regiões principais: Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com suas próprias especificidades de relevo, solo, vegetação e atividades econômicas. Dentro da Zona da Mata, há ainda três áreas distintas: Zona da Mata Açucareira, Recônc
O documento discute questões raciais e étnicas, explicando que: 1) Raça é uma construção social e não biológica que foi usada para justificar a dominação; 2) Etnia surgiu como alternativa ao termo raça no século 20 para se referir a grupos culturais; 3) Racismo ainda ocorre contra determinados grupos étnicos, apesar da mudança terminológica.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e fornece exemplos de impactos causados por hidrelétricas e outros empreendimentos energéticos no Brasil. Ele aborda os impactos sociais e ambientais de projetos como Belo Monte, Sobradinho e usinas eólicas, e enfatiza a importância de preservar ecossistemas e comunidades locais.
Colonialidade do poder, eurocentrismo e américa latinaPedro Neves
1. Dois processos históricos convergiram para estabelecer os eixos do novo padrão de poder mundial: a diferenciação racial entre conquistadores e conquistados e a articulação das formas de controle do trabalho em torno do capital e mercado mundial;
2. A ideia de raça surgiu como forma de naturalizar as relações sociais entre europeus e os povos conquistados, tornando-se o principal critério de distribuição e hierarquia na estrutura de poder;
3. Pela primeira vez na história, as formas de cont
O documento discute a dinâmica populacional no Brasil, abordando os principais indicadores como natalidade, mortalidade e fecundidade ao longo da história. Apresenta a transição demográfica brasileira marcada inicialmente por crescimento acelerado e mais recentemente pelo envelhecimento da população devido à queda nas taxas de fecundidade. Discorre também sobre a evolução histórica da população no país em função da imigração e do crescimento vegetativo.
O documento descreve as causas e o desenrolar da Primeira Guerra Mundial, começando pelo assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria em 1914 até os tratados de paz de 1919. Resume também as condições pré-guerra na Europa e a formação de alianças entre as potências que levaram ao conflito global.
1. O documento discute as teorias geopolíticas de Alfred Thayer Mahan sobre o poder marítimo e sua influência no cenário geopolítico do final do século XIX e início do século XX;
2. Mahan identificou três fatores cruciais para o poder marítimo de uma nação: posição geográfica, condições estratégicas e caráter nacional;
3. As ideias de Mahan influenciaram fortemente o crescimento dos Estados Unidos como potência global no cenário internacional da época.
1) O documento descreve a política de desenvolvimento regional no Brasil desde a década de 1930, com a criação de agências como SUDENE, SUDAM e SUFRAMA para promover a industrialização e reduzir disparidades entre regiões.
2) A política enfrentou desafios como a falta de convergência de renda e distribuição econômica equitativa entre macrorregiões.
3) No final, destaca-se a corrupção generalizada nos incentivos fiscais das agências, com rombos bilionários.
O documento discute critérios para definir classes sociais no Brasil, incluindo o critério da ABEP que usa itens domésticos e escolaridade, e o critério do IBGE baseado em salários mínimos. Também resume a visão de Marx de que classe social não depende de renda, mas da posição na estrutura de produção, e que o Estado serve para manter a dominação da burguesia sobre o proletariado através de leis e políticas.
O documento discute os tipos e histórico das migrações internas no Brasil. Apresenta as teorias que influenciaram o estudo das migrações e como elas foram importantes para a industrialização e urbanização do país ao longo do século XX. Também aborda os desafios atuais relacionados às migrações globais.
O documento discute a evolução do conceito de território em diferentes autores. Discutem-se as visões de Ratzel, Raffestin e Souza, mostrando que o conceito avançou de um território ligado apenas ao Estado para um território resultante de relações de poder entre diferentes atores. Também são apresentados exemplos de como diferentes grupos exercem poder sobre determinados territórios.
1) O documento discute as teorias de Malthus, Neomalthus e Marx sobre população.
2) Malthus acreditava que a população cresce geometricamente enquanto os alimentos crescem aritmeticamente, levando à miséria.
3) Neomalthus defendia o controle populacional nos países pobres, enquanto Marx via a superpopulação como resultado da acumulação capitalista e não da falta de recursos.
O documento discute a evolução do conceito de fronteiras ao longo da história, desde fronteiras naturais versus artificiais até fronteiras como limites políticos e econômicos. Também aborda como fronteiras foram desenhadas por potências coloniais e como regiões de fronteira enfrentam desafios de isolamento dos centros nacionais.
O documento discute a problemática da vida no campo no Nordeste brasileiro, abordando as relações de trabalho diferenciadas, os conflitos entre proprietários de terra e trabalhadores rurais, as revoltas populares ao longo da história e a organização dos trabalhadores rurais.
A dinâmica urbano industrial e demográficaPedro Neves
O documento descreve a evolução da industrialização e urbanização no Brasil desde o período pré-industrial até meados do século XX. Inicialmente, a economia era baseada na agricultura de exportação e as atividades econômicas eram dispersas. A partir de 1930, ocorreu um impulso para a industrialização e concentração das atividades no Sudeste. Nos anos 1960, houve um crescimento acelerado da urbanização e da rede urbana na Amazônia devido a projetos de desenvolvimento.
O documento resume as principais teorias e teóricos da Geografia Política, dividindo-a em três fases: 1) Geografia Política Clássica de 1897 a 1970, focada no nacionalismo e poder dos estados-nação; 2) de 1945 a 1970, com ênfase na ciência e sistemas socioeconômicos; 3) a partir de 1970, a "Nova Geografia Política" analisa novos atores e formas de poder além dos estados, como feminismo e marginalização.
Este documento discute a formação territorial do Brasil desde a colonização até as políticas territoriais implementadas nos governos de Vargas e pelos militares entre 1964-1985. Aborda a expansão inicial para o interior do país através da navegação fluvial e das bandeiras, assim como os processos de colonização e ocupação da Amazônia e do Centro-Oeste.
O documento descreve a evolução histórica do conceito de região no Brasil, desde as primeiras divisões regionais propostas no início do século XX até as divisões atuais. Apresenta diferentes propostas de regionalização do território brasileiro, como as de Lobato Corrêa, Milton Santos e Pedro Pinchas Geiger, que se baseiam em critérios socioeconômicos e históricos para definir grandes regiões com características semelhantes.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. Geografia Política
• Precursor: Friedrich Ratzel, que lançou as bases
científicas e sistematizadoras dessa ciência com a
publicação, em 1897, da obra Geografia Política.
• Para Ratzel, a força do Estado estava intimamente
ligada ao espaço, à sua posição e ao sentido (ou
espírito) do povo.
• Essas ideias, entendidas de maneira simplista e
distorcida, ficariam conhecidas como
"determinismo geográfico".
3. Determinismo Geográfico
• É a concepção segundo a qual o meio ambiente define ou
influencia fortemente a fisiologia e a psicologia humana, de
modo que seria possível explicar a história dos povos em
função das relações de causa e efeito que se
estabeleceriam na interação natureza/homem.
• Como esse tipo de pensamento já existe desde a
Antiguidade Clássica, o mais correto é designá-lo pela
expressão determinismo ambiental, posto que a geografia
só se constituiu como ciência no século XIX.
• Essas idéias seriam, mais tarde, aproveitadas pelos
cientistas da Alemanha Nazista .
4.
5. Geografia Política
• Ratzel, influenciado por experiências pessoais de
Darwin, refletia sobre a necessidade do "espaço vital",
já que o Estado, considerado como um organismo vivo,
estava submetido às mesmas leis da sobrevivência e da
evolução.
• Ratzel aplicou essas ideias à espécie e sua vida em
sociedade.
• Os seres humanos, raças/etnias mais aptos venceriam
e dominariam os povos considerados inferiores.
6. • o Estado seria a sociedade organizada para
construir, defender ou expandir o seu território.
• Também considerava que essa era uma forma de
organização que aconteceria de forma natural em
qualquer sociedade avançada.
• A partir dessa concepção, elaborou o conceito de
espaço vital, que seria as condições espaciais e
naturais para a manutenção ou consolidação do
poder do Estado sobre o seu território.
7. Espaço Vital
• Seriam as condições naturais disponíveis para o
fortalecimento de uma dada sociedade ou povo.
• Tal noção foi fundamental diante do contexto histórico da
Alemanha, que havia acabado de passar pelo seu processo
de reunificação e necessitava de uma base para justificar e
se afirmar enquanto Estado, com capacidade de
crescimento, expansão e dominação.
• Apesar de ser considerado o “pai da Geopolítica”, Ratzel
jamais utilizou essa expressão, que foi elaborada por um de
seus discípulos, o pensador sueco Rudolf Kjellen.
8.
9. Geopolítica
• O termo Geopolítica foi usado, a primeira vez, pelo
geógrafo sueco Rudolph Kjéllen, em 1905, num artigo
denominado "As grandes potências".
• Em 1916, ele reafirmaria as bases da Geopolítica em
seu livro O Estado como forma de vida, no qual sua
preocupação fundamental é a de estudar o Estado
enquanto organismo geográfico.
• Como suas teses eram inspiradas nas ideias de Ratzel,
Kjéllen se preocupou em estabelecer as diferenças
entre as duas formas de conhecimento.
10. • Estariam baseadas, principalmente, na forma de
abordagem.
• A Geografia Política deveria ser compreendida como
um conjunto sistemático de estudos restritos às
relações entre o território (relações de poder) e o
Estado (posição, situação, características das fronteiras,
etc.).
• A Geopolítica caberia a formulação de teorias e
estratégias políticas voltadas à obtenção de poder,
soberania de um Estado sobre outro.
11. • O Estado é apenas um distribuidor de direito, isto
é, um protetor que garante o uso apropriado dos
direitos individuais.
• O Estado passa a ser uma espécie de supervisor
com a função específica de “fazer justiça”;
• Tal fato conduz a um alto prestígio do Judiciário e
transforma-o numa espécie de superpoder, como
ocorre em alguns regimes democráticos.
12. Reconhecendo que essa limitação das atividades
do Estado constitui uma verdadeira deformação,
Kjellen passou ao exame das oito grandes
potências (Inglaterra, França, Alemanha, Austro-
Hungria, Rússia, Itália, Japão e EUA) a fim de que
pudesse verificar como se processa, na prática, a
vida estatal.
De sua análise tirou as seguintes conclusões:
13. 1) Vive-se como se o Estado não existisse e até,
as coisas só se complicam quando o Poder
Público entra em ação (Imaginário Popular).
Todavia, quando a ordem social é
perturbada, o Poder Público aparece para
forçar o restabelecimento da ordem
preestabelecida e, desta forma, proteger e
garantir o cidadão;
14. 2) O Estado também atua sobre o indivíduo pelo
imposto, pelo serviço militar obrigatório e de
várias outras maneiras;
15. 3) O Estado é, cada vez mais, um realizador de
obras públicas (estradas, portos, usinas etc), de
educação, de serviços públicos (correios,
transporte, água, luz) etc.
• Conclusão:
O Estado além de suas atividades jurídicas,
também exerce atividades econômicas e sociais.
16. • Kjellen - Estado como “ser vivo tão real quanto os
indivíduos orgânicos, apenas enormemente maior e
mais poderoso em desenvolvimento.
• Estados existem em sociedade, mantendo-se em boas
relações ou se hostilizando, isto é, guerreiam-se,
odeiam-se ou mantêm relações amistosas, auxiliam-se
ou se destroem.
• Cada pessoa (Estado) se apresenta com
individualidade, com seu caráter especial, seus
sentimentos, seus interesses, objetivos e ações.
17. • Kjellen, levando em consideração cinco
elementos formadores do Estado – Território,
Povo, Economia, Sociedade e Governo – dividiu a
Política em cinco ramos diferentes que “são como
os dedos da mão que trabalha na paz e luta na
guerra”
(O dedo polegar corresponde à Geopolítica, fica
separado dos demais, que se referem aos ramos
da Política correspondente ao homem):
18. 5 Ramos do Estado
1º) Geopolítica – que tem por objetivo de investigação do território como
organização política.
2º) Demopolítica – que estuda o povo e as raças, não como faria a etnografia,
mas nas suas relações políticas como nação.
3º) Ecopolítica – que tem como propósito o estudo da atividade econômica,
ou seja, “a vida da nação em trabalho”.
4º) Sociopolítica – que tem por finalidade o estudo da sociedade dentro da
nação.
5º) Cratopolítica – para tratar das questões de governo e de administração,
isto é, das questões relativas ao regime político e às manifestações de
soberania.
19. É importante observar que, enquanto o termo
geopolítica passava a ser mundialmente conhecido, os
demais caíam no esquecimento.
A Geopolítica foi, por sua vez, subdividida nas
seguintes partes:
• Topolítica – política oriunda da situação geográfica;
• Morfopolítica – política do território, isto é, do espaço
ocupado pelo país;
• Fisiopolítica – política do domínio, isto é, daquilo que o
território encerra em riquezas naturais exploráveis.
20. Geopolítica como ciência aplicada
• O almirante norte-americano Alfred Mahan jamais
usou em seus escritos o termo "geopolítica",
entretanto, utilizou em sua obra mais conhecida, A
influência do poder marinho sobre a história, em 1890.
• Compreensão de que a chave para a hegemonia
mundial estaria no controle das rotas marinhas.
• Inspirado nas teses de Ratzel, Mahan acreditava que o
fortalecimento dos EUA se daria pelas rotas marinhas;
21. • EUA (Séc XX) - Construção do Canal do Panamá.
• Rudolf Kjellén (novamente) desdobra da proposta de Ratzel
para formular a Geopolítica.
• Se apresenta como uma corrente dedicada ao estudo da
dominação dos territórios.
• Tratando da relação entre Estado e Espaço geográfico,
muitas vezes desenvolvendo teorias que legitimavam o
imperialismo.
22. • Nesta mesma linha, destacam-se dois autores,
Mackinder e Karl Haushofen.
• Mackinder se aprofundou em teorias sobre os
domínios das rotas marítimas e das áreas de
influência de um país.
• Haushofen deu à Geopolítica um sentido bélico,
uma visão própria de militares.
23. • Ideias de Haushofer influenciaram Hitler - e ele
pode ser considerado o inspirador do pacto de
não agressão russo-alemão, assinado em 1939.
• Dois anos mais tarde, Hitler decidiu romper com
seu conselheiro geopolítico e, por conseguinte,
invadiu a União Soviética.
• Depois da guerra, Haushofer tira a própria vida
24. Geopolítica Francesa
• Paul Vidal de La Blache, precursor da Escola
Francesa, formulador do possibilismo geográfico
e da Geografia Humana, partindo do pressuposto
da existência da possibilidade do homem intervir
no meio.
• O ser humano passa a ser ativo, com a utilização
dos “gêneros de vida”.
• Defesa do colonialismo francês e contra o
expansionismo alemão.
25. Novas abordagens
• Depois do nazismo a Geopolítica passou a ser conhecida
como "ciência maldita".
• Até praticamente meados da década de 1970, ela viveu
uma espécie de ostracismo teórico (confinada aos setores
militares). Posteriormente, suas teses passaram a ser
renovadas.
• Seu ressurgimento ocorreu em 1976, pelo geógrafo francês
Yves Lacoste, que lançou o livro A Geografia - isso serve, em
primeiro lugar, para fazer a guerra.
• A Geopolítica não aparece mais como uma ciência a serviço
do Estado, e sim, como uma proposta de realizar uma
geografia crítica e comprometida com a questão social.
26. “A Geopolítica é um saber estratégico a serviço dos Estados, mas
também é ferramenta para a compreensão mais profunda e
refinada das relações entre a política e a Geografia.
A investigação geopolítica do espaço geográfico descortina formas
inusitadas de enxergar o mundo.”
(Demétrio Magnoli)
A palavra Geopolítica tornou-se moda! Hoje ela é usada para se
referir a qualquer discussão política e econômica a nível
internacional.
E algumas escolas chegaram a incluí-la nos seus currículos para
discutir os temas da “atualidade.”
27. Críticas das novas abordagens
• A partir de então, a Geopolítica passaria a se preocupar
com questões relativas ao poder em geral e às suas mais
variadas formas de manifestação.
• Deixando de se preocupar apenas com o poder estatal em
sua escala nacional, essas ciências passaram a multiplicar
suas análises, ocupando-se de várias escalas do território
(regional, local, no bairro, etc.), analisando o poder
exercido e/ou apropriado pelos mais diversos agentes:
(multinacionais, shopping centers, associações de bairro,
sindicatos, traficantes ou milícias nos morros e favelas das
grandes cidades, grupos terroristas, etc.).
28. • Analisa o poder territorializado nas mais
diversas escalas e práticas sociais do
cotidiano, como:
a) controle;
b) domínio;
c) luta;
d) resistência.
29. • José Wiilian Vesentini e Wanderley Messias da
Costa criticam o uso da Geopolítica.
– Passado maléfico
– Geografia Política como geradora da
nomenclatura é esquecida