SlideShare uma empresa Scribd logo
Crescimento populacional
e estrutura da população mundial
O QUE É?
• A pirâmide etária é o gráfico que representa a estrutura
de sexo e idade de uma população. É baseado numa
estrutura etária da população, ou seja, a repartição da
população por idades. No gráfico, cada uma das
metades representa um sexo; a base representa o grupo
jovem (até 19 anos); a área intermediária ou corpo
representa o grupo adulto (entre 20 e 59 anos); e o topo
ou ápice representa a população idosa (acima de 60
anos). A análise das pirâmides etárias é de fundamental
importância para os estudos de população.
Exemplo
Países desenvolvidos e subdesenvolvidos
• A pirâmide etária dos países subdesenvolvidos
costuma apresentar base mais larga e ápice bem
mais estreito do que a dos países desenvolvidos.
Isso acontece porque os países subdesenvolvidos
possuem, de modo geral, populações mais jovens,
pois as taxas de natalidade são mais elevadas do
que nos países desenvolvidos. Estes, por sua vez,
apresentam índices de esperança de vida mais
elevados, o que determina maior participação de
idosos.
Comparações
Zaire Austrália
Países Emergentes - Brasil
• Em países classificados como "emergentes", a
proporção de jovens tem diminuído a cada ano,
ao passo que o índice da população idosa vem
aumentando, como é o caso do Brasil. Essa é
uma das razões das mudanças recentes no
sistema de previdência social, com
estabelecimento de idade mínima para a
aposentadoria e teto máximo para pagamento
ao aposentado.
• As modificações ocorridas na estrutura etária da população brasileira
nas últimas décadas alteraram, de modo significativo, a pirâmide etária
do Brasil. Ela se distanciou das pirâmides dos países subdesenvolvidos
e se aproximou das pirâmides dos países desenvolvidos.
Redução das taxas de crescimento no Brasil
PIRÂMIDE DO BRASIL
Fatores Inibidores
 Urbanização: A partir de 1960, o Brasil
tornou-se um país urbano-industrial, trazendo
mudanças na economia e na sociedade, o que
atraiu a população rural e trouxe mulheres para
o mercado de trabalho. Assim, as famílias
tinham menos tempo para se dedicar aos filhos,
além de o custo de vida urbano e rural se
distanciarem muito. Todas essas circunstâncias
constituíram um fator inibidor para a formação
de famílias numerosas.
 Métodos anti-concepcionais: No caso das
mulheres mais pobres, a esterilização foi a
principal opção adotada. As alternativas de
contra-concepção mais utilizadas pelas mulheres
brasileiras são, respectivamente: a ligadura de
trompas (esterilização), a pílula e a camisinha.
Nos países desenvolvidos a ligadura de trompas
é o método menos utilizado, sendo mais comum
a vasectomia, que é o processo de esterilização
masculina, que pode ser reversível.
Pirâmide etária Mundial
 Compare as duas pirâmides etárias e assinale a(s) opção(ões) CORRETA(S):
• 01. A pirâmide etária de número 1 tem base menos larga, fato este que indica baixa
natalidade. Ela representa os países desenvolvidos.
• 02. A pirâmide etária de número 2, representativa dos países subdesenvolvidos, tem
base larga, indicando elevado número de jovens.
• 04. O cume da pirâmide etária de número 1 é mais largo e evidencia grande
proporção de idosos e elevada esperança de vida.
• 08. O topo da pirâmide etária 2 é bem mais estreito, mas a quantidade de idosos é a
mesma da pirâmide etária número 1.
• 16. A esperança de vida é idêntica para os dois grupos de países, representados nas
duas pirâmides, pois as condições de vida são praticamente as mesmas.
Referências
• http://geographicae.files.wordpress.com/2007/11/piramide2001
.jpg
• http://geographicae.files.wordpress.com/2007/11/111407-1119-
aevoluodae3.png
• http://www.frigoletto.com.br/GeoPop/piramide.jpg
• http://amadeo.blog.com/repository/344368/2587529.jpg
• http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/pesquisas/imagens/grfcarac_p
op_piramide.gif
• http://www.investimentos.sp.gov.br/sis/fl/imagem/populacao1.
gif
• http://n.i.uol.com.br/licaodecasa/ensmedio/geografia/pop5.gif
• http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/ssaude/vigilancia/Planeja/i
mages/Piramide.gif
• Nomes: Larissa, Vanessa, Luiza, Andréia, Karoline.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cartografia 1º ano
Cartografia 1º anoCartografia 1º ano
Cartografia 1º ano
Celso Roberto Pitta Santos
 
IDH - Índice de Desenvolvimento Humano
IDH - Índice de Desenvolvimento HumanoIDH - Índice de Desenvolvimento Humano
IDH - Índice de Desenvolvimento Humano
Idalina Leite
 
O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)
O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)
O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)
Nefer19
 
Distribuição da População Mundial
Distribuição da População MundialDistribuição da População Mundial
Distribuição da População Mundial
Diogo Mateus
 
O Território Brasileiro
O Território BrasileiroO Território Brasileiro
O Território Brasileiro
André Luiz Marques
 
Cartografia: Elementos do Mapa
Cartografia: Elementos do MapaCartografia: Elementos do Mapa
Cartografia: Elementos do Mapa
Eduardo Mendes
 
Brasil territorio e fronteiras 7º ano
Brasil territorio e fronteiras   7º anoBrasil territorio e fronteiras   7º ano
Brasil territorio e fronteiras 7º anoProfessor
 
Geografia da População
Geografia da PopulaçãoGeografia da População
Geografia da População
Eduardo Mendes
 
A regionalização do espaço geográfico mundial
A regionalização do espaço geográfico mundialA regionalização do espaço geográfico mundial
A regionalização do espaço geográfico mundialUilson Pereira da Silva
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
Cristina Gouveia
 
Aula 3 - fluxos migratórios
Aula 3 -  fluxos migratóriosAula 3 -  fluxos migratórios
Aula 3 - fluxos migratórios
Isabela Espíndola
 
Orientacao e localizacao no espaco
Orientacao e localizacao no espacoOrientacao e localizacao no espaco
Orientacao e localizacao no espaco
Prof. Francesco Torres
 
Geografia fuso horário
Geografia   fuso horárioGeografia   fuso horário
Geografia fuso horário
André Luiz Marques
 
Migrações
MigraçõesMigrações
Migrações
Diogo Mateus
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileira
Abner de Paula
 
Conceitos demográficos
Conceitos demográficosConceitos demográficos
Conceitos demográficosProfessor
 
Blocos econômicos
Blocos econômicosBlocos econômicos
Blocos econômicos
Artur Lara
 

Mais procurados (20)

Cartografia 1º ano
Cartografia 1º anoCartografia 1º ano
Cartografia 1º ano
 
IDH - Índice de Desenvolvimento Humano
IDH - Índice de Desenvolvimento HumanoIDH - Índice de Desenvolvimento Humano
IDH - Índice de Desenvolvimento Humano
 
O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)
O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)
O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)
 
Distribuição da População Mundial
Distribuição da População MundialDistribuição da População Mundial
Distribuição da População Mundial
 
Demografia
DemografiaDemografia
Demografia
 
O Território Brasileiro
O Território BrasileiroO Território Brasileiro
O Território Brasileiro
 
Cartografia: Elementos do Mapa
Cartografia: Elementos do MapaCartografia: Elementos do Mapa
Cartografia: Elementos do Mapa
 
Brasil territorio e fronteiras 7º ano
Brasil territorio e fronteiras   7º anoBrasil territorio e fronteiras   7º ano
Brasil territorio e fronteiras 7º ano
 
Geografia da População
Geografia da PopulaçãoGeografia da População
Geografia da População
 
A regionalização do espaço geográfico mundial
A regionalização do espaço geográfico mundialA regionalização do espaço geográfico mundial
A regionalização do espaço geográfico mundial
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
Aula 3 - fluxos migratórios
Aula 3 -  fluxos migratóriosAula 3 -  fluxos migratórios
Aula 3 - fluxos migratórios
 
Orientacao e localizacao no espaco
Orientacao e localizacao no espacoOrientacao e localizacao no espaco
Orientacao e localizacao no espaco
 
Geografia fuso horário
Geografia   fuso horárioGeografia   fuso horário
Geografia fuso horário
 
Migrações
MigraçõesMigrações
Migrações
 
Cartografia powerpoint
Cartografia powerpointCartografia powerpoint
Cartografia powerpoint
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileira
 
Conceitos demográficos
Conceitos demográficosConceitos demográficos
Conceitos demográficos
 
Blocos econômicos
Blocos econômicosBlocos econômicos
Blocos econômicos
 

Destaque

PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCARPRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
Conceição Fontolan
 
REVOLUÇÃO VERDE
REVOLUÇÃO VERDEREVOLUÇÃO VERDE
REVOLUÇÃO VERDE
Conceição Fontolan
 
TEORIAS DEMOGRÁFICAS
TEORIAS DEMOGRÁFICASTEORIAS DEMOGRÁFICAS
TEORIAS DEMOGRÁFICAS
Conceição Fontolan
 
SANTA CATARINA EM DESTAQUE
SANTA CATARINA EM DESTAQUESANTA CATARINA EM DESTAQUE
SANTA CATARINA EM DESTAQUE
Conceição Fontolan
 
AQUECIMENTO GLOBAL
AQUECIMENTO GLOBALAQUECIMENTO GLOBAL
AQUECIMENTO GLOBAL
Conceição Fontolan
 
Biomas , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADO
Biomas  , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADOBiomas  , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADO
Biomas , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADO
Conceição Fontolan
 
BIOMAS BRASILEIROS E A CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2017
BIOMAS BRASILEIROS E A CAMPANHA DA FRATERNIDADE   2017BIOMAS BRASILEIROS E A CAMPANHA DA FRATERNIDADE   2017
BIOMAS BRASILEIROS E A CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2017
Conceição Fontolan
 
A GRANDE DEPRESSÃO DE 1929
A GRANDE DEPRESSÃO DE 1929A GRANDE DEPRESSÃO DE 1929
A GRANDE DEPRESSÃO DE 1929
Conceição Fontolan
 
CONFLITOS ENTRE POVOS E PAÍSES.
CONFLITOS ENTRE POVOS E PAÍSES.CONFLITOS ENTRE POVOS E PAÍSES.
CONFLITOS ENTRE POVOS E PAÍSES.
Conceição Fontolan
 
REVISÃO DE CONTEÚDOS COM IMAGENS SOBRE : COORDENADAS GEOGRÁFICAS E ESCALAS GE...
REVISÃO DE CONTEÚDOS COM IMAGENS SOBRE : COORDENADAS GEOGRÁFICAS E ESCALAS GE...REVISÃO DE CONTEÚDOS COM IMAGENS SOBRE : COORDENADAS GEOGRÁFICAS E ESCALAS GE...
REVISÃO DE CONTEÚDOS COM IMAGENS SOBRE : COORDENADAS GEOGRÁFICAS E ESCALAS GE...
Conceição Fontolan
 
ESCASSEZ DE ÁGUA E OS CONFLITOS .
ESCASSEZ DE ÁGUA E OS CONFLITOS .ESCASSEZ DE ÁGUA E OS CONFLITOS .
ESCASSEZ DE ÁGUA E OS CONFLITOS .
Conceição Fontolan
 
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICASPROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
Conceição Fontolan
 
MIGRAÇÕES
MIGRAÇÕESMIGRAÇÕES
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
PRIMEIRA GUERRA MUNDIALPRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
Conceição Fontolan
 
Revolução Russa
Revolução RussaRevolução Russa
Revolução Russa
Douglas Barraqui
 
QUESTÃO DE TERRAS NO BRASIL.
QUESTÃO DE TERRAS NO BRASIL.QUESTÃO DE TERRAS NO BRASIL.
QUESTÃO DE TERRAS NO BRASIL.
Conceição Fontolan
 
REVISÃO DE CONTEÚDO SOBRE POPULAÇÃO
REVISÃO DE CONTEÚDO SOBRE POPULAÇÃOREVISÃO DE CONTEÚDO SOBRE POPULAÇÃO
REVISÃO DE CONTEÚDO SOBRE POPULAÇÃO
Conceição Fontolan
 
Relevo brasileiro
 Relevo brasileiro Relevo brasileiro
Relevo brasileiro
Conceição Fontolan
 
BRASIL : CARACTERÍSTICAS GERAIS
BRASIL : CARACTERÍSTICAS GERAISBRASIL : CARACTERÍSTICAS GERAIS
BRASIL : CARACTERÍSTICAS GERAIS
Conceição Fontolan
 
International Cloud Atlas - 1987 - Volume 2
International Cloud Atlas - 1987 - Volume 2International Cloud Atlas - 1987 - Volume 2
International Cloud Atlas - 1987 - Volume 2
Samantha Martins
 

Destaque (20)

PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCARPRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
 
REVOLUÇÃO VERDE
REVOLUÇÃO VERDEREVOLUÇÃO VERDE
REVOLUÇÃO VERDE
 
TEORIAS DEMOGRÁFICAS
TEORIAS DEMOGRÁFICASTEORIAS DEMOGRÁFICAS
TEORIAS DEMOGRÁFICAS
 
SANTA CATARINA EM DESTAQUE
SANTA CATARINA EM DESTAQUESANTA CATARINA EM DESTAQUE
SANTA CATARINA EM DESTAQUE
 
AQUECIMENTO GLOBAL
AQUECIMENTO GLOBALAQUECIMENTO GLOBAL
AQUECIMENTO GLOBAL
 
Biomas , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADO
Biomas  , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADOBiomas  , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADO
Biomas , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADO
 
BIOMAS BRASILEIROS E A CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2017
BIOMAS BRASILEIROS E A CAMPANHA DA FRATERNIDADE   2017BIOMAS BRASILEIROS E A CAMPANHA DA FRATERNIDADE   2017
BIOMAS BRASILEIROS E A CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2017
 
A GRANDE DEPRESSÃO DE 1929
A GRANDE DEPRESSÃO DE 1929A GRANDE DEPRESSÃO DE 1929
A GRANDE DEPRESSÃO DE 1929
 
CONFLITOS ENTRE POVOS E PAÍSES.
CONFLITOS ENTRE POVOS E PAÍSES.CONFLITOS ENTRE POVOS E PAÍSES.
CONFLITOS ENTRE POVOS E PAÍSES.
 
REVISÃO DE CONTEÚDOS COM IMAGENS SOBRE : COORDENADAS GEOGRÁFICAS E ESCALAS GE...
REVISÃO DE CONTEÚDOS COM IMAGENS SOBRE : COORDENADAS GEOGRÁFICAS E ESCALAS GE...REVISÃO DE CONTEÚDOS COM IMAGENS SOBRE : COORDENADAS GEOGRÁFICAS E ESCALAS GE...
REVISÃO DE CONTEÚDOS COM IMAGENS SOBRE : COORDENADAS GEOGRÁFICAS E ESCALAS GE...
 
ESCASSEZ DE ÁGUA E OS CONFLITOS .
ESCASSEZ DE ÁGUA E OS CONFLITOS .ESCASSEZ DE ÁGUA E OS CONFLITOS .
ESCASSEZ DE ÁGUA E OS CONFLITOS .
 
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICASPROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
 
MIGRAÇÕES
MIGRAÇÕESMIGRAÇÕES
MIGRAÇÕES
 
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
PRIMEIRA GUERRA MUNDIALPRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
 
Revolução Russa
Revolução RussaRevolução Russa
Revolução Russa
 
QUESTÃO DE TERRAS NO BRASIL.
QUESTÃO DE TERRAS NO BRASIL.QUESTÃO DE TERRAS NO BRASIL.
QUESTÃO DE TERRAS NO BRASIL.
 
REVISÃO DE CONTEÚDO SOBRE POPULAÇÃO
REVISÃO DE CONTEÚDO SOBRE POPULAÇÃOREVISÃO DE CONTEÚDO SOBRE POPULAÇÃO
REVISÃO DE CONTEÚDO SOBRE POPULAÇÃO
 
Relevo brasileiro
 Relevo brasileiro Relevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
BRASIL : CARACTERÍSTICAS GERAIS
BRASIL : CARACTERÍSTICAS GERAISBRASIL : CARACTERÍSTICAS GERAIS
BRASIL : CARACTERÍSTICAS GERAIS
 
International Cloud Atlas - 1987 - Volume 2
International Cloud Atlas - 1987 - Volume 2International Cloud Atlas - 1987 - Volume 2
International Cloud Atlas - 1987 - Volume 2
 

Semelhante a Pirâmides etárias

Aspectos da população mundial e do brasil 1º mc
Aspectos da população mundial e do brasil 1º mcAspectos da população mundial e do brasil 1º mc
Aspectos da população mundial e do brasil 1º mcProfMario De Mori
 
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoes
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoesAula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoes
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoes
Alcoa ALUMAR
 
Envelhecimento da população brasileira
Envelhecimento da população  brasileira   Envelhecimento da população  brasileira
Envelhecimento da população brasileira
Salageo Cristina
 
Unidade 1 e 2 parcial
Unidade 1 e 2 parcialUnidade 1 e 2 parcial
Unidade 1 e 2 parcial
Christie Freitas
 
Aspectos da população mundial e do brasil 1º mb
Aspectos da população mundial e do brasil 1º mbAspectos da população mundial e do brasil 1º mb
Aspectos da população mundial e do brasil 1º mbProfMario De Mori
 
Aula envelhecimento da popu brasileira
Aula envelhecimento da popu brasileiraAula envelhecimento da popu brasileira
Aula envelhecimento da popu brasileira
Salageo Cristina
 
Crescimento populacional
Crescimento populacionalCrescimento populacional
Crescimento populacionalDébora Sales
 
Dinâmica populacional brasileira
Dinâmica populacional brasileiraDinâmica populacional brasileira
Dinâmica populacional brasileira
Pedro Neves
 
Crescimento Populacionalnomundo
Crescimento PopulacionalnomundoCrescimento Populacionalnomundo
Crescimento Populacionalnomundo
debora
 
F:\Crescimento Populacionalnomundo
F:\Crescimento PopulacionalnomundoF:\Crescimento Populacionalnomundo
F:\Crescimento Populacionalnomundo
guestbef9ff2
 
Crescimento Populacionalnomundo
Crescimento PopulacionalnomundoCrescimento Populacionalnomundo
Crescimento Populacionalnomundo
guestbef9ff2
 
Conceitos demográficos
Conceitos demográficosConceitos demográficos
Conceitos demográficosProfessor
 
Estrutura etária
Estrutura etáriaEstrutura etária
Estrutura etária
Gisela Alves
 
A estrutura etária da populaçãoesrp
A estrutura etária da populaçãoesrpA estrutura etária da populaçãoesrp
A estrutura etária da populaçãoesrp
Geografias Geo
 
Demografia
DemografiaDemografia
crescimentopopulacional-160425141321.pdf
crescimentopopulacional-160425141321.pdfcrescimentopopulacional-160425141321.pdf
crescimentopopulacional-160425141321.pdf
HitaloSantos7
 

Semelhante a Pirâmides etárias (20)

Aspectos da população mundial e do brasil 1º mc
Aspectos da população mundial e do brasil 1º mcAspectos da população mundial e do brasil 1º mc
Aspectos da população mundial e do brasil 1º mc
 
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoes
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoesAula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoes
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoes
 
Envelhecimento da população brasileira
Envelhecimento da população  brasileira   Envelhecimento da população  brasileira
Envelhecimento da população brasileira
 
Pirâmides etárias
Pirâmides etáriasPirâmides etárias
Pirâmides etárias
 
Unidade 1 e 2 parcial
Unidade 1 e 2 parcialUnidade 1 e 2 parcial
Unidade 1 e 2 parcial
 
Aspectos da população mundial e do brasil 1º mb
Aspectos da população mundial e do brasil 1º mbAspectos da população mundial e do brasil 1º mb
Aspectos da população mundial e do brasil 1º mb
 
Aula envelhecimento da popu brasileira
Aula envelhecimento da popu brasileiraAula envelhecimento da popu brasileira
Aula envelhecimento da popu brasileira
 
Crescimento populacional
Crescimento populacionalCrescimento populacional
Crescimento populacional
 
Dinâmica populacional brasileira
Dinâmica populacional brasileiraDinâmica populacional brasileira
Dinâmica populacional brasileira
 
Crescimento Populacionalnomundo
Crescimento PopulacionalnomundoCrescimento Populacionalnomundo
Crescimento Populacionalnomundo
 
F:\Crescimento Populacionalnomundo
F:\Crescimento PopulacionalnomundoF:\Crescimento Populacionalnomundo
F:\Crescimento Populacionalnomundo
 
Crescimento Populacionalnomundo
Crescimento PopulacionalnomundoCrescimento Populacionalnomundo
Crescimento Populacionalnomundo
 
Conceitos demográficos
Conceitos demográficosConceitos demográficos
Conceitos demográficos
 
País de idosos
País de idososPaís de idosos
País de idosos
 
Estrutura etária
Estrutura etáriaEstrutura etária
Estrutura etária
 
Aula 3 u 10.05.11
Aula 3 u 10.05.11Aula 3 u 10.05.11
Aula 3 u 10.05.11
 
Aula 3 u 10.05.11
Aula 3 u 10.05.11Aula 3 u 10.05.11
Aula 3 u 10.05.11
 
A estrutura etária da populaçãoesrp
A estrutura etária da populaçãoesrpA estrutura etária da populaçãoesrp
A estrutura etária da populaçãoesrp
 
Demografia
DemografiaDemografia
Demografia
 
crescimentopopulacional-160425141321.pdf
crescimentopopulacional-160425141321.pdfcrescimentopopulacional-160425141321.pdf
crescimentopopulacional-160425141321.pdf
 

Mais de Conceição Fontolan

DESIGUALDADES SOCIECONÔMICAS.
DESIGUALDADES SOCIECONÔMICAS.DESIGUALDADES SOCIECONÔMICAS.
DESIGUALDADES SOCIECONÔMICAS.
Conceição Fontolan
 
ÁFRICA
ÁFRICAÁFRICA
ÁSIA ORIENTAL
ÁSIA ORIENTALÁSIA ORIENTAL
ÁSIA ORIENTAL
Conceição Fontolan
 
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINAAMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
Conceição Fontolan
 
ÁSIA : EXTREMO ORIENTE
ÁSIA : EXTREMO ORIENTEÁSIA : EXTREMO ORIENTE
ÁSIA : EXTREMO ORIENTE
Conceição Fontolan
 
PAÍSES EMERGENTES
PAÍSES EMERGENTESPAÍSES EMERGENTES
PAÍSES EMERGENTES
Conceição Fontolan
 
FLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
FLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEAFLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
FLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
Conceição Fontolan
 
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHASVEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
Conceição Fontolan
 
FLORESTAS SUBTROPICAIS E SAVANAS
FLORESTAS SUBTROPICAIS E SAVANASFLORESTAS SUBTROPICAIS E SAVANAS
FLORESTAS SUBTROPICAIS E SAVANAS
Conceição Fontolan
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
Conceição Fontolan
 
SAVANAS E FLORESTAS SUBTROPICAIS
SAVANAS E FLORESTAS SUBTROPICAISSAVANAS E FLORESTAS SUBTROPICAIS
SAVANAS E FLORESTAS SUBTROPICAIS
Conceição Fontolan
 
FLORESTAS TROPICAIS
FLORESTAS TROPICAISFLORESTAS TROPICAIS
FLORESTAS TROPICAIS
Conceição Fontolan
 
RELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTALRELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTAL
Conceição Fontolan
 
INDICADORES SOCIAIS
INDICADORES SOCIAISINDICADORES SOCIAIS
INDICADORES SOCIAIS
Conceição Fontolan
 
SUDESTE ASIÁTICO
SUDESTE ASIÁTICOSUDESTE ASIÁTICO
SUDESTE ASIÁTICO
Conceição Fontolan
 
CONTINENTE AFRICANO
CONTINENTE AFRICANOCONTINENTE AFRICANO
CONTINENTE AFRICANO
Conceição Fontolan
 
ÁSIA : EXTREMO ORIENTE
ÁSIA : EXTREMO ORIENTEÁSIA : EXTREMO ORIENTE
ÁSIA : EXTREMO ORIENTE
Conceição Fontolan
 
CONTINENTE AFRICANO
CONTINENTE AFRICANOCONTINENTE AFRICANO
CONTINENTE AFRICANO
Conceição Fontolan
 
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHASVEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
Conceição Fontolan
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
Conceição Fontolan
 

Mais de Conceição Fontolan (20)

DESIGUALDADES SOCIECONÔMICAS.
DESIGUALDADES SOCIECONÔMICAS.DESIGUALDADES SOCIECONÔMICAS.
DESIGUALDADES SOCIECONÔMICAS.
 
ÁFRICA
ÁFRICAÁFRICA
ÁFRICA
 
ÁSIA ORIENTAL
ÁSIA ORIENTALÁSIA ORIENTAL
ÁSIA ORIENTAL
 
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINAAMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
 
ÁSIA : EXTREMO ORIENTE
ÁSIA : EXTREMO ORIENTEÁSIA : EXTREMO ORIENTE
ÁSIA : EXTREMO ORIENTE
 
PAÍSES EMERGENTES
PAÍSES EMERGENTESPAÍSES EMERGENTES
PAÍSES EMERGENTES
 
FLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
FLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEAFLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
FLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
 
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHASVEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
 
FLORESTAS SUBTROPICAIS E SAVANAS
FLORESTAS SUBTROPICAIS E SAVANASFLORESTAS SUBTROPICAIS E SAVANAS
FLORESTAS SUBTROPICAIS E SAVANAS
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
 
SAVANAS E FLORESTAS SUBTROPICAIS
SAVANAS E FLORESTAS SUBTROPICAISSAVANAS E FLORESTAS SUBTROPICAIS
SAVANAS E FLORESTAS SUBTROPICAIS
 
FLORESTAS TROPICAIS
FLORESTAS TROPICAISFLORESTAS TROPICAIS
FLORESTAS TROPICAIS
 
RELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTALRELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTAL
 
INDICADORES SOCIAIS
INDICADORES SOCIAISINDICADORES SOCIAIS
INDICADORES SOCIAIS
 
SUDESTE ASIÁTICO
SUDESTE ASIÁTICOSUDESTE ASIÁTICO
SUDESTE ASIÁTICO
 
CONTINENTE AFRICANO
CONTINENTE AFRICANOCONTINENTE AFRICANO
CONTINENTE AFRICANO
 
ÁSIA : EXTREMO ORIENTE
ÁSIA : EXTREMO ORIENTEÁSIA : EXTREMO ORIENTE
ÁSIA : EXTREMO ORIENTE
 
CONTINENTE AFRICANO
CONTINENTE AFRICANOCONTINENTE AFRICANO
CONTINENTE AFRICANO
 
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHASVEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
 

Último

PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 

Último (20)

PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 

Pirâmides etárias

  • 1. Crescimento populacional e estrutura da população mundial
  • 2. O QUE É? • A pirâmide etária é o gráfico que representa a estrutura de sexo e idade de uma população. É baseado numa estrutura etária da população, ou seja, a repartição da população por idades. No gráfico, cada uma das metades representa um sexo; a base representa o grupo jovem (até 19 anos); a área intermediária ou corpo representa o grupo adulto (entre 20 e 59 anos); e o topo ou ápice representa a população idosa (acima de 60 anos). A análise das pirâmides etárias é de fundamental importância para os estudos de população.
  • 4. Países desenvolvidos e subdesenvolvidos • A pirâmide etária dos países subdesenvolvidos costuma apresentar base mais larga e ápice bem mais estreito do que a dos países desenvolvidos. Isso acontece porque os países subdesenvolvidos possuem, de modo geral, populações mais jovens, pois as taxas de natalidade são mais elevadas do que nos países desenvolvidos. Estes, por sua vez, apresentam índices de esperança de vida mais elevados, o que determina maior participação de idosos.
  • 6.
  • 8.
  • 9. Países Emergentes - Brasil • Em países classificados como "emergentes", a proporção de jovens tem diminuído a cada ano, ao passo que o índice da população idosa vem aumentando, como é o caso do Brasil. Essa é uma das razões das mudanças recentes no sistema de previdência social, com estabelecimento de idade mínima para a aposentadoria e teto máximo para pagamento ao aposentado.
  • 10. • As modificações ocorridas na estrutura etária da população brasileira nas últimas décadas alteraram, de modo significativo, a pirâmide etária do Brasil. Ela se distanciou das pirâmides dos países subdesenvolvidos e se aproximou das pirâmides dos países desenvolvidos. Redução das taxas de crescimento no Brasil
  • 12.
  • 13. Fatores Inibidores  Urbanização: A partir de 1960, o Brasil tornou-se um país urbano-industrial, trazendo mudanças na economia e na sociedade, o que atraiu a população rural e trouxe mulheres para o mercado de trabalho. Assim, as famílias tinham menos tempo para se dedicar aos filhos, além de o custo de vida urbano e rural se distanciarem muito. Todas essas circunstâncias constituíram um fator inibidor para a formação de famílias numerosas.
  • 14.  Métodos anti-concepcionais: No caso das mulheres mais pobres, a esterilização foi a principal opção adotada. As alternativas de contra-concepção mais utilizadas pelas mulheres brasileiras são, respectivamente: a ligadura de trompas (esterilização), a pílula e a camisinha. Nos países desenvolvidos a ligadura de trompas é o método menos utilizado, sendo mais comum a vasectomia, que é o processo de esterilização masculina, que pode ser reversível.
  • 15.
  • 17.  Compare as duas pirâmides etárias e assinale a(s) opção(ões) CORRETA(S): • 01. A pirâmide etária de número 1 tem base menos larga, fato este que indica baixa natalidade. Ela representa os países desenvolvidos. • 02. A pirâmide etária de número 2, representativa dos países subdesenvolvidos, tem base larga, indicando elevado número de jovens. • 04. O cume da pirâmide etária de número 1 é mais largo e evidencia grande proporção de idosos e elevada esperança de vida. • 08. O topo da pirâmide etária 2 é bem mais estreito, mas a quantidade de idosos é a mesma da pirâmide etária número 1. • 16. A esperança de vida é idêntica para os dois grupos de países, representados nas duas pirâmides, pois as condições de vida são praticamente as mesmas.
  • 18. Referências • http://geographicae.files.wordpress.com/2007/11/piramide2001 .jpg • http://geographicae.files.wordpress.com/2007/11/111407-1119- aevoluodae3.png • http://www.frigoletto.com.br/GeoPop/piramide.jpg • http://amadeo.blog.com/repository/344368/2587529.jpg • http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/pesquisas/imagens/grfcarac_p op_piramide.gif • http://www.investimentos.sp.gov.br/sis/fl/imagem/populacao1. gif • http://n.i.uol.com.br/licaodecasa/ensmedio/geografia/pop5.gif • http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/ssaude/vigilancia/Planeja/i mages/Piramide.gif
  • 19. • Nomes: Larissa, Vanessa, Luiza, Andréia, Karoline.