O documento anuncia novas medidas do governo brasileiro para estimular a economia diante da desaceleração econômica mundial, incluindo ações sobre o câmbio, medidas tributárias como a desoneração da folha de pagamentos, e estímulos à produção nacional como compras governamentais priorizando produtos nacionais.
O documento analisa a economia brasileira em perspectiva, destacando que o crescimento econômico continuou em 2011 mesmo com o agravamento da crise internacional. A atividade econômica começou a se recuperar no fim do ano, impulsionada por investimentos públicos e privados. Para 2012, espera-se que o Brasil continue crescendo acima da média mundial, com inflação sob controle e geração de empregos.
A economia brasileira cresceu nos últimos anos, mas enfrenta desafios com a crise global. Políticas públicas ajudaram a reduzir desigualdade e pobreza, mas medidas de estímulo foram necessárias. O pré-sal e grandes eventos esportivos trarão investimentos e desenvolvimento.
O documento apresenta um resumo da atividade econômica brasileira. A economia acelerou no início de 2012 impulsionada por medidas de estímulo e crescimento do comércio varejista e produção industrial. Estimativas apontam para forte crescimento em 2012. Nos próximos anos, a economia deve crescer a uma taxa média de 4,7% anual, puxada pela demanda interna e investimentos.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
Estratégia de crescimento num cenário mundial adverso guido mantegaJose Aldemir Freire
O documento descreve a estratégia do governo brasileiro para promover o crescimento econômico em meio a um cenário econômico mundial adverso. A estratégia envolve medidas de longo prazo como reformas fiscais, monetárias e cambiais para tornar a economia mais competitiva, além de estímulos ao investimento e consumo, e medidas de curto prazo como desonerações fiscais para setores específicos. O objetivo é promover a retomada do crescimento de forma sustentável com base em fundament
1. A economia mundial deve apresentar discreto aumento em 2013, com retomada gradual da Zona do Euro e sinais de reaquecimento dos EUA. O desemprego nos países avançados deve se manter elevado.
2. No Brasil, o PIB cresceu discretamente no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação pressiona os juros para cima, enquanto o câmbio se desvaloriza. Há risco de déficit na balança comercial.
3. Em Pernambuco, o c
O documento analisa a economia brasileira em perspectiva, destacando que o crescimento econômico continuou em 2011 mesmo com o agravamento da crise internacional. A atividade econômica começou a se recuperar no fim do ano, impulsionada por investimentos públicos e privados. Para 2012, espera-se que o Brasil continue crescendo acima da média mundial, com inflação sob controle e geração de empregos.
A economia brasileira cresceu nos últimos anos, mas enfrenta desafios com a crise global. Políticas públicas ajudaram a reduzir desigualdade e pobreza, mas medidas de estímulo foram necessárias. O pré-sal e grandes eventos esportivos trarão investimentos e desenvolvimento.
O documento apresenta um resumo da atividade econômica brasileira. A economia acelerou no início de 2012 impulsionada por medidas de estímulo e crescimento do comércio varejista e produção industrial. Estimativas apontam para forte crescimento em 2012. Nos próximos anos, a economia deve crescer a uma taxa média de 4,7% anual, puxada pela demanda interna e investimentos.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
Estratégia de crescimento num cenário mundial adverso guido mantegaJose Aldemir Freire
O documento descreve a estratégia do governo brasileiro para promover o crescimento econômico em meio a um cenário econômico mundial adverso. A estratégia envolve medidas de longo prazo como reformas fiscais, monetárias e cambiais para tornar a economia mais competitiva, além de estímulos ao investimento e consumo, e medidas de curto prazo como desonerações fiscais para setores específicos. O objetivo é promover a retomada do crescimento de forma sustentável com base em fundament
1. A economia mundial deve apresentar discreto aumento em 2013, com retomada gradual da Zona do Euro e sinais de reaquecimento dos EUA. O desemprego nos países avançados deve se manter elevado.
2. No Brasil, o PIB cresceu discretamente no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação pressiona os juros para cima, enquanto o câmbio se desvaloriza. Há risco de déficit na balança comercial.
3. Em Pernambuco, o c
Relatório de alocação março - macro vfEugenio Lysei
O relatório discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas fiscais para 2015. Apesar de algumas medidas terem sido bem-sucedidas, o governo enfrenta desafios para cumprir a meta de superávit primário de 1,2% do PIB devido à dificuldade de aprovação no Congresso e riscos políticos. No entanto, espera-se uma gradual melhora do resultado fiscal ao longo do ano à medida que novas iniciativas sejam implementadas.
1) O PAC tem sido importante para o crescimento sustentável da economia brasileira, direcionando investimentos para setores como infraestrutura, energia e habitação.
2) A economia brasileira tem fundamentos sólidos com baixo endividamento público e reservas internacionais, posicionando o país melhor do que outros para enfrentar a crise internacional.
3) Embora a desaceleração global possa afetar as exportações, o mercado interno brasileiro tem impulsionado o crescimento, com a expansão do crédito e programas soc
O documento discute a resposta brasileira à crise econômica global. A política fiscal e monetária expansionista do Brasil foi bem-sucedida em combater os efeitos da crise, com o país crescendo enquanto outros ainda se recuperam lentamente. As reformas anteriores fortaleceram os fundamentos macroeconômicos do Brasil e aumentaram sua resiliência à crise.
Economia Brasileira 2012: DESAFIOS, OPORTUNIDADES E AMEAÇASLeonardo Araujo
O Brasil experimentou altas taxas de crescimento do PIB sob os governos de FHC, Lula e Dilma, embora com variações entre os diferentes períodos, com Lula tendo a maior média de crescimento anual (4%) e FHC a menor (2,3%). Programas como o Plano Real, PAC e cortes de impostos impulsionaram o consumo e investimentos, enquanto crises globais
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro semestre de 2012. A atividade econômica foi influenciada negativamente pela crise internacional, mas já apresenta sinais claros de recuperação no segundo semestre, impulsionada por medidas de estímulo doméstico e queda na taxa de juros. Indicadores como produção industrial, varejo e IBC-Br apontam para retomada do crescimento.
Economia brasileira em perspectiva 30.12.2014DenizecomZ
1) O documento descreve a situação econômica internacional nos últimos anos e o desempenho da economia brasileira nesse período.
2) Desde a crise financeira de 2008, as principais economias mundiais enfrentaram forte contração e altas taxas de desemprego, com lenta recuperação a partir de 2014.
3) Nos últimos 12 anos, o Brasil conseguiu se fortalecer e se posicionar entre as 10 maiores economias do mundo, com crescimento contínuo mesmo durante a crise, diferentemente dos países desenvolvid
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
O insuficiente pacote econômico do governo michel temer para retomar o cresci...Fernando Alcoforado
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são positivas, mas insuficientes para alavancar o crescimento econômico no curto prazo. Para isto acontecer o governo Temer deveria implementar de imediato um amplo programa de obras públicas de infraestrutura (energia, transporte, habitação, saneamento básico, etc) para elevar os níveis de emprego e renda da população e, em consequência, promover a expansão do consumo das famílias resultante do aumento da massa salarial e a renda das empresas com os investimentos em obras públicas. O aumento da massa salarial e a adoção de uma política de crédito incentivarão o consumidor a comprar mais. O programa de obras públicas faria com que houvesse elevação da capacidade produtiva e aumento do investimento na indústria, contribuísse para aquecer a atividade comercial e os serviços, além de elevar os níveis de arrecadação tributária do governo.
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil apresentada pelo Ministro da Fazenda. Apesar da crise internacional continuar, a economia brasileira está se recuperando com crescimento no segundo semestre de 2012 impulsionado por políticas monetária, fiscal e de investimentos do governo.
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil em meio à crise internacional, destacando que a economia brasileira está retomando o crescimento graças a medidas como juros mais baixos, câmbio competitivo, política fiscal sólida e investimentos em infraestrutura e habitação.
Estratégia de CRescimento do Brasil - Novo GovernoLuis Nassif
O documento discute os desafios do novo governo brasileiro para dar continuidade à estratégia de crescimento econômico do país. Os principais desafios são manter o crescimento sustentável, modernizar a estrutura financeira e dinamizar o mercado de capitais, manter o equilíbrio das contas externas e transformar dificuldades em oportunidades.
Economia Brasileira Pespectivas AGO2013Paulo Franco
O documento discute a economia brasileira e mundial em 2013. A economia mundial está se recuperando lentamente, enquanto o Brasil tem se preparado melhor para enfrentar turbulências externas, com reservas elevadas e contas externas sólidas. Apesar das dificuldades globais, a economia brasileira vem se recuperando gradualmente e o investimento em infraestrutura será um importante motor de crescimento.
Minifaz Mantega O Brasil E A Crise MundialBeatriz Diniz
1) O documento discute o impacto da crise mundial no Brasil e as medidas tomadas pelo governo brasileiro para mitigar seus efeitos.
2) A crise financeira externa continua sem solução e a economia mundial sofre forte deterioração, enquanto o Brasil está em melhor posição para enfrentar a crise devido às condições favoráveis do país.
3) O governo brasileiro implementou medidas fiscais e monetárias para amortecer o impacto da crise e permitir uma saída mais favorável para o Brasil.
Apresentação do ministro Guido MantegaCartaCapital
O documento discute os desafios da economia brasileira. Ele destaca que o Brasil experimentou forte crescimento econômico nos últimos anos, reduzindo a pobreza e gerando empregos. No entanto, manter o crescimento sustentável no futuro exigirá consolidação fiscal, equilíbrio das contas externas e aumento da competitividade.
O documento resume (1) as medidas econômicas implementadas durante a pandemia de Covid-19 no Brasil, (2) a rápida recuperação da economia brasileira em 2021 após a forte queda em 2020 e (3) a agenda de reformas de longo prazo para aumentar a produtividade.
O documento descreve novas medidas do Plano Brasil Maior para fortalecer a economia brasileira diante da crise econômica internacional, incluindo desonerações tributárias, estímulo à produção nacional, financiamento de exportações e defesa comercial.
O documento apresenta um resumo da economia brasileira em perspectiva. A economia brasileira cresceu em 2011 mesmo com o agravamento da crise internacional, impulsionada por investimentos públicos e privados. A produção industrial e as vendas no comércio varejista desaceleraram no ano, mas indicadores apontam para retomada da atividade econômica nos últimos meses de 2011.
O documento discute a ampliação do Simples Nacional e do Microempreendedor Individual para fortalecer micro e pequenas empresas. As principais mudanças incluem aumentar os limites de faturamento para enquadramento, reduzir as alíquotas tributárias e simplificar os processos de declaração e baixa. A ampliação tem como objetivo incentivar a formalização, geração de empregos e competitividade das pequenas empresas brasileiras.
O documento descreve o desempenho da economia brasileira em 2011 e perspectivas para 2012. Apesar da crise internacional, o Brasil manteve taxas positivas de crescimento em 2011 devido às medidas do governo. Para 2012, espera-se que a economia brasileira acelere ainda mais, impulsionada por investimentos públicos e privados.
Relatório de alocação março - macro vfEugenio Lysei
O relatório discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas fiscais para 2015. Apesar de algumas medidas terem sido bem-sucedidas, o governo enfrenta desafios para cumprir a meta de superávit primário de 1,2% do PIB devido à dificuldade de aprovação no Congresso e riscos políticos. No entanto, espera-se uma gradual melhora do resultado fiscal ao longo do ano à medida que novas iniciativas sejam implementadas.
1) O PAC tem sido importante para o crescimento sustentável da economia brasileira, direcionando investimentos para setores como infraestrutura, energia e habitação.
2) A economia brasileira tem fundamentos sólidos com baixo endividamento público e reservas internacionais, posicionando o país melhor do que outros para enfrentar a crise internacional.
3) Embora a desaceleração global possa afetar as exportações, o mercado interno brasileiro tem impulsionado o crescimento, com a expansão do crédito e programas soc
O documento discute a resposta brasileira à crise econômica global. A política fiscal e monetária expansionista do Brasil foi bem-sucedida em combater os efeitos da crise, com o país crescendo enquanto outros ainda se recuperam lentamente. As reformas anteriores fortaleceram os fundamentos macroeconômicos do Brasil e aumentaram sua resiliência à crise.
Economia Brasileira 2012: DESAFIOS, OPORTUNIDADES E AMEAÇASLeonardo Araujo
O Brasil experimentou altas taxas de crescimento do PIB sob os governos de FHC, Lula e Dilma, embora com variações entre os diferentes períodos, com Lula tendo a maior média de crescimento anual (4%) e FHC a menor (2,3%). Programas como o Plano Real, PAC e cortes de impostos impulsionaram o consumo e investimentos, enquanto crises globais
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro semestre de 2012. A atividade econômica foi influenciada negativamente pela crise internacional, mas já apresenta sinais claros de recuperação no segundo semestre, impulsionada por medidas de estímulo doméstico e queda na taxa de juros. Indicadores como produção industrial, varejo e IBC-Br apontam para retomada do crescimento.
Economia brasileira em perspectiva 30.12.2014DenizecomZ
1) O documento descreve a situação econômica internacional nos últimos anos e o desempenho da economia brasileira nesse período.
2) Desde a crise financeira de 2008, as principais economias mundiais enfrentaram forte contração e altas taxas de desemprego, com lenta recuperação a partir de 2014.
3) Nos últimos 12 anos, o Brasil conseguiu se fortalecer e se posicionar entre as 10 maiores economias do mundo, com crescimento contínuo mesmo durante a crise, diferentemente dos países desenvolvid
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
O insuficiente pacote econômico do governo michel temer para retomar o cresci...Fernando Alcoforado
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são positivas, mas insuficientes para alavancar o crescimento econômico no curto prazo. Para isto acontecer o governo Temer deveria implementar de imediato um amplo programa de obras públicas de infraestrutura (energia, transporte, habitação, saneamento básico, etc) para elevar os níveis de emprego e renda da população e, em consequência, promover a expansão do consumo das famílias resultante do aumento da massa salarial e a renda das empresas com os investimentos em obras públicas. O aumento da massa salarial e a adoção de uma política de crédito incentivarão o consumidor a comprar mais. O programa de obras públicas faria com que houvesse elevação da capacidade produtiva e aumento do investimento na indústria, contribuísse para aquecer a atividade comercial e os serviços, além de elevar os níveis de arrecadação tributária do governo.
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil apresentada pelo Ministro da Fazenda. Apesar da crise internacional continuar, a economia brasileira está se recuperando com crescimento no segundo semestre de 2012 impulsionado por políticas monetária, fiscal e de investimentos do governo.
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil em meio à crise internacional, destacando que a economia brasileira está retomando o crescimento graças a medidas como juros mais baixos, câmbio competitivo, política fiscal sólida e investimentos em infraestrutura e habitação.
Estratégia de CRescimento do Brasil - Novo GovernoLuis Nassif
O documento discute os desafios do novo governo brasileiro para dar continuidade à estratégia de crescimento econômico do país. Os principais desafios são manter o crescimento sustentável, modernizar a estrutura financeira e dinamizar o mercado de capitais, manter o equilíbrio das contas externas e transformar dificuldades em oportunidades.
Economia Brasileira Pespectivas AGO2013Paulo Franco
O documento discute a economia brasileira e mundial em 2013. A economia mundial está se recuperando lentamente, enquanto o Brasil tem se preparado melhor para enfrentar turbulências externas, com reservas elevadas e contas externas sólidas. Apesar das dificuldades globais, a economia brasileira vem se recuperando gradualmente e o investimento em infraestrutura será um importante motor de crescimento.
Minifaz Mantega O Brasil E A Crise MundialBeatriz Diniz
1) O documento discute o impacto da crise mundial no Brasil e as medidas tomadas pelo governo brasileiro para mitigar seus efeitos.
2) A crise financeira externa continua sem solução e a economia mundial sofre forte deterioração, enquanto o Brasil está em melhor posição para enfrentar a crise devido às condições favoráveis do país.
3) O governo brasileiro implementou medidas fiscais e monetárias para amortecer o impacto da crise e permitir uma saída mais favorável para o Brasil.
Apresentação do ministro Guido MantegaCartaCapital
O documento discute os desafios da economia brasileira. Ele destaca que o Brasil experimentou forte crescimento econômico nos últimos anos, reduzindo a pobreza e gerando empregos. No entanto, manter o crescimento sustentável no futuro exigirá consolidação fiscal, equilíbrio das contas externas e aumento da competitividade.
O documento resume (1) as medidas econômicas implementadas durante a pandemia de Covid-19 no Brasil, (2) a rápida recuperação da economia brasileira em 2021 após a forte queda em 2020 e (3) a agenda de reformas de longo prazo para aumentar a produtividade.
O documento descreve novas medidas do Plano Brasil Maior para fortalecer a economia brasileira diante da crise econômica internacional, incluindo desonerações tributárias, estímulo à produção nacional, financiamento de exportações e defesa comercial.
O documento apresenta um resumo da economia brasileira em perspectiva. A economia brasileira cresceu em 2011 mesmo com o agravamento da crise internacional, impulsionada por investimentos públicos e privados. A produção industrial e as vendas no comércio varejista desaceleraram no ano, mas indicadores apontam para retomada da atividade econômica nos últimos meses de 2011.
O documento discute a ampliação do Simples Nacional e do Microempreendedor Individual para fortalecer micro e pequenas empresas. As principais mudanças incluem aumentar os limites de faturamento para enquadramento, reduzir as alíquotas tributárias e simplificar os processos de declaração e baixa. A ampliação tem como objetivo incentivar a formalização, geração de empregos e competitividade das pequenas empresas brasileiras.
O documento descreve o desempenho da economia brasileira em 2011 e perspectivas para 2012. Apesar da crise internacional, o Brasil manteve taxas positivas de crescimento em 2011 devido às medidas do governo. Para 2012, espera-se que a economia brasileira acelere ainda mais, impulsionada por investimentos públicos e privados.
O documento apresenta um relatório econômico do Ministério da Fazenda do Brasil. O relatório discute o desempenho da economia brasileira em 2011, incluindo o crescimento do PIB, a produção industrial, as vendas no varejo e perspectivas para 2012, mesmo em meio a desaceleração econômica global.
O documento apresenta medidas de estímulo à construção civil lançadas pelo governo, incluindo a desoneração da folha de pagamentos, redução do Regime Especial de Tributação e aumento do limite do "RET Social". O governo também disponibilizará R$ 2 bilhões em capital de giro para pequenas e médias empresas do setor por meio da Caixa Econômica Federal.
apresentação das medidas de estimulo-a-construcao-civil dez_2012Tania Gurgel
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira (4), uma série de medidas para estimular a construção civil, entre elas, a desoneração da folha de pagamento e a redução da alíquota do Regime Especial de Tributação (RET) sobre o faturamento de 6% para 4%. A presidenta Dilma Rousseff afirmou que a iniciativa reconhece a importância da construção civil para a geração de emprego e para as cadeias produtivas
Apresentação sobre Reforma Tributária - Ministério da FazendaRoberto Dias Duarte
1. O documento discute a importância da reforma tributária para acelerar o crescimento econômico sustentável no Brasil.
2. Atualmente, o sistema tributário brasileiro é complexo e gera distorções, como a cumulatividade e guerra fiscal entre estados.
3. Uma reforma tributária pode simplificar o sistema, reduzir custos para empresas, e eliminar distorções, tornando a economia mais competitiva.
1) O governo iniciou uma campanha para reduzir os juros bancários pressionando os bancos privados a acompanharem os bancos públicos sob o risco de perderem clientes.
2) O governo reduziu o IPI de diversos produtos para estimular o consumo e a economia, gerando empregos.
3) Embora o governo tenha tentado estimular a economia de várias formas, o crescimento do PIB brasileiro em 2012 foi de apenas 1%, abaixo das previsões iniciais.
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro semestre de 2012 e perspectivas para o restante do ano. A atividade econômica foi influenciada negativamente pela crise internacional no início do ano, mas já apresenta sinais claros de recuperação no segundo semestre, impulsionada por medidas do governo para estimular a demanda e reduzir custos, como cortes de impostos e juros mais baixos.
George Soares_Cenarios Fiscais e Prioridades Orcamentarias.pdfJoão Pedro
O documento discute os desafios fiscais do Brasil e o Novo Regime Fiscal instituído pela Emenda Constitucional 95. Apresenta dados sobre o crescimento da dívida pública, déficit previdenciário e gastos com funcionalismo no Brasil. Explica que o Novo Regime Fiscal limita o crescimento das despesas públicas à inflação por 10 anos, com regras individuais para cada poder e medidas automáticas de controle caso os limites sejam descumpridos.
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
A atividade industrial brasileira caiu novamente em agosto, com reduções na utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e emprego. Apesar do crescimento do faturamento em agosto, os níveis ainda estão abaixo do registrado em agosto de 2013. As empresas continuam demitindo trabalhadores diante da fraca atividade.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) cresceu 1,3% em setembro, revertendo a queda do mês anterior. Todos os componentes do INEC, como expectativas de inflação, desemprego e renda pessoal, mostraram aumento na comparação mensal. O INEC de setembro atingiu 109,7 pontos, próximo ao valor do mesmo mês do ano passado, mas 0,4% menor.
1) O documento apresenta os resultados da Sondagem Industrial da CNI de agosto de 2014, mostrando a continuidade do cenário negativo na indústria com queda na produção, estoques indesejados e alta ociosidade.
2) Os índices apontam redução no número de empregados na indústria em agosto e expectativa de que as demissões continuem, com o índice de expectativas no nível mais baixo desde 2009.
3) As expectativas dos empresários também são de continuidade da queda nas exportações nos
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
O documento apresenta diversas profissões da indústria, divididas em categorias como tecnologias de manufatura e engenharias, construção e edificações, moda e criatividade, tecnologias da informação e comunicação, serviços e transporte e logística. São descritas brevemente algumas dessas profissões, suas atividades, requisitos e perspectivas de carreira.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a gestão de resíduos sólidos na indústria brasileira. A pesquisa entrevistou profissionais de 55 empresas entre junho e julho de 2014. Os setores industriais com maior participação na amostra foram mineração, têxtil e indústria química. A maioria das empresas entrevistadas atribui grande importância à gestão de resíduos sólidos e acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos teve impacto positivo, emb
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre terceirização na indústria brasileira em três frases:
1) Cerca de 70% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados, principalmente montagem/manutenção de equipamentos, segurança e logística.
2) A insegurança jurídica é a principal dificuldade na terceirização, citada por 60% das empresas, e mais da metade seria negativamente afetada sem ela.
3) Embora a maioria pretenda manter os níveis de terce
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
O documento propõe mudanças nas áreas de tributação, relações de trabalho, infraestrutura e estratégia internacional para tornar a economia brasileira mais competitiva. A tributação precisa ser simplificada e desonerar investimentos e exportações. As leis trabalhistas devem ser modernizadas para atender novas formas de trabalho. É necessário aumentar os investimentos em infraestrutura e privatizar setores como portos. Uma estratégia internacional ativa também é proposta.
Apresentação | Propostas da Indústria para as Eleições 2014
Apresentação ministro Guido Mantega - novas medidas brasil maior
1. ALTERAR CAPA – MAPA DO BRASIL CRESCENDO
Novas medidas do
Plano
Brasil Maior
Brasília, 3 de abril de 2012
1
2. O Governo está lançando
um conjunto de medidas para:
Fortalecer a economia brasileira
Garantir a continuidade ao crescimento sustentável
Responder aos problemas gerados pela economia
Crescimento
internacional
do PIB,
em % a.a.
* Para 2012, 2013 e 2014:
Projeções Do
Ministério da Fazenda
Fonte: IBGE e
Ministério da Fazenda
Elaboração:
Ministério da Fazenda
2
3. A crise mundial continua
Crescimento do PIB mundial, em % a.a.
A economia mundial
defronta-se com vários
problemas
2012 será um ano de
baixo crescimento
Fonte: Economist Intelligence Unit
Elaboração: Ministério da Fazenda
* Estimativas da Economist Intelligence Unit 3
4. Forte desaceleração da indústria mundial
PMI (Índice de Gerentes de Compras) Industrial, em número-índice
Economia norte-
americana cresce
muito lentamente
Letargia dos países
ricos começa a afetar
os emergentes
Fonte: Bloomberg
Elaboração: Ministério da Fazenda
4
5. Desaceleração na indústria é fenômeno global
Crescimento do produto industrial mundial, % em relação ao mesmo
trimestre do ano anterior
Fonte: United Nations Industrial Development Organization (UNIDO)
Elaboração: Ministério da Fazenda
5
6. Setor manufatureiro tem
perdido peso no PIB na maioria dos países
Indústria de transformação, em % no valor adicionado da economia
Fonte: Crédit Suisse
Elaboração: Ministério da Fazenda
6
7. Crise já afeta os emergentes
Crescimento do PIB, em % a.a.
Fonte: The Economist, 17 de março de 2012
•Brasil (2012): Projeção do Ministério da Fazenda.
Elaboração: Ministério da Fazenda
** China (2012): Estimativa do Governo chinês.
7
8. Brasil reúne as condições para
responder à recaída da crise internacional
Mercado interno dinâmico: geração de
emprego e renda
Menor dependência dos mercados externos
Grande programa de investimento
Solidez fiscal e acumulação de reservas
Controle da inflação
8
9. Diante da crise internacional,
temos de continuar a tomar medidas para:
Estimular os investimentos públicos e privados
Aumentar a competitividade da
economia brasileira: produtividade e inovação
Reduzir os custos tributários, econômicos e
financeiros
Medidas que fazem parte da Estratégia de
Desenvolvimento Brasileiro
9
10. Principais medidas
1) Ações sobre o CÂMBIO
2) MEDIDAS TRIBUTÁRIAS
• Desoneração da Folha de Pagamentos
• Desoneração do IPI
• Desoneração da infraestrutura: REPORTO
• Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica
• Postergação do pagamento do PIS-COFINS
3) Estímulo à PRODUÇÃO NACIONAL
• Compras Governamentais
10
11. Principais medidas
4) Financiamento do COMÉRCIO EXTERIOR
5) DEFESA COMERCIAL
6) Incentivos ao setor de INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÕES
• Plano Nacional de Banda Larga
• Programa “Um Computador por Aluno”
• Semicondutores (PADIS)
7) Medidas creditícias: PSI–4
• Aumento do volume de crédito
• Redução de taxas de juros
• Aumento do prazo e da cobertura
8) REGIME AUTOMOTIVO 11
13. As ações sobre o câmbio
são de caráter permanente
• Câmbio é um dos principais instrumentos de
competitividade
• Aumento das reservas internacionais
• IOF sobre modalidades de ingresso de capitais
externos: renda fixa, empréstimos, pagamento
antecipado
• Medida indireta: redução da taxa SELIC
• Subsídio cambial não é considerado na OMC
• O importante não são as medidas já tomadas, mas
as que ainda iremos tomar
13
14. Políticas monetárias dos países ricos
provocam a desvalorização das suas moedas
Total dos ativos do FED, Banco Central Europeu, Banco do Japão e Banco da
Inglaterra, em US$ bilhões
Fonte: Bloomberg e Banco Central do Brasil
Elaboração: Banco Central do Brasil e Ministério da Fazenda 14
15. Governo já vem enfrentando
com sucesso a guerra cambial
Cotação do dólar comercial, em R$/US$
Fonte: CMA Brasil
Elaboração: Ministério da Fazenda
15
17. Desoneração da Folha de Pagamentos
Eliminação da contribuição previdenciária
patronal de 20% sobre a folha de pagamentos
Compensação parcial por nova alíquota de 1% a
2,5% sobre o faturamento
A nova alíquota não incide nas exportações
Importações sofrerão aumento do PIS/COFINS
correspondente à alíquota sobre o faturamento
17
18. Desoneração da Folha de Pagamentos
Objetivos:
• Reduzir custos de produção e exportação
• Gerar mais empregos
• Formalizar a mão-de-obra
Tesouro Nacional compensará as eventuais
perdas de arrecadação das contribuições
previdenciárias
18
19. Alíquota Alíquota Renúncia anual,
Setor
neutra fixada em R$ milhões
Têxtil 2,32% 1% 550 A desoneração
Confecções* 2,32% 1% 385
total anual
estimada é de
Couro e calçados* 3,28% 1% 632 R$ 7,2 bilhões.
Móveis 2,09% 1% 209 Para 2012, a
Plásticos 1,87% 1% 530 desoneração
total estimada
Material elétrico 1,88% 1% 372 é de R$ 4,9
Auto-peças 2,19% 1% 1.130 bilhões.
Ônibus 1,72% 1% 77
Naval 4,59% 1% 145
Aéreo 2,83% 1% 225
BK mecânico 2,24% 1% 1.254
* Setores que já pagam
Hotéis 4,18% 2% 216 alíquota de 1,5% ou 2,5%
sobre receita bruta,
TI e TIC* 3,35% 2% 1.171 conforme Lei 12.546/2012
Call Center* 3,15% 2% 312
Design House (chips) 6,67% 2% 4
TOTAL — — 7.214 19
20. Desonerações de IPI - anunciadas em 26/3/2012
Alíquota Alíquota
Normal Temporária Desoneração
(%) (%)
Fogões de cozinha 4 zero
Refrigeradores e
congeladores
15 5
Lavadoras de roupa R$ 271 milhões,
(automáticas, 20 10 de 26/3/2012 a 30/6/2012
semiautomáticas)
Lavadoras de roupa
(tanquinhos)
10 zero
Móveis (todos) 5 zero R$ 198 milhões,
Laminados PET 15 zero de 26/3/2012 a 30/6/2012
Papel de parede 20 10 R$ 20 milhões,
Luminárias e lustres 5 5 de 26/03/2012 a 30/6/2012
20
21. Desoneração da infraestrutura: REPORTO
O Reporto, já em vigor, desonera do Imposto de Importação, do IPI e
do PIS/Cofins o INVESTIMENTO EM PORTOS E FERROVIAS, sem
similar nacional
Atualmente, são desonerados somente os investimentos destinados
à movimentação de carga e treinamentos
O PROGRAMA ESTÁ SENDO AMPLIADO para também incluir
investimentos em:
• Armazenagem (galpões)
• Proteção ambiental, tais como máquinas com melhor eficiência
energética
• Sistemas de segurança e de monitoramento, tais como scanners
IMPACTO FISCAL estimado:
• 2012: R$ 186,3 milhões
• 2013: R$ 246 milhões 21
22. Postergação do prazo de
recolhimento do PIS e do COFINS
Situação atual: PIS e COFINS são recolhidos no mês
subsequente ao fato gerador (faturamento ou venda)
Medida: o pagamento de ABRIL E MAIO de 2012 será
postergado para, respectivamente, NOVEMBRO E
DEZEMBRO
Setores beneficiados: Valor total
• Autopeças estimado
Mês de para os 5
• Têxtil recolhimento
• Confecção setores (R$
milhões)
• Calçados
Abril 670
• Móveis
Maio 727
22
23. Programa Nacional de Apoio à Atenção
Oncológica (Pronon)
Objetivo: AMPLIAR OS RECURSOS DO SETOR
PRIVADO nas ações e serviços de prevenção e
combate ao câncer
Pessoas físicas e jurídicas podem DEDUZIR DO
IMPOSTO DE RENDA as doações e patrocínios em
favor de entidades associativas ou fundacionais
dedicadas à pesquisa e tratamento do câncer
IMPACTO FISCAL estimado:
• 2013: R$ 305,8 milhões
• 2014: R$ 337 milhões
23
25. Compras Governamentais
Estabelece prioridade para a aquisição de bens e serviços
nacionais, com margem de preferência de até 25%, sobre
produtos importados.
Margem de Valor anual estimado
Prazo
preferência de compras
Medicamentos 8% 2 anos
Fármacos 20% 5 anos R$ 3,5 bilhões
Biofármacos 25% 5 anos
Retroescavadeiras 10% Até
dezembro R$ 400 milhões
Motoniveladoras 18% de 2015
25
27. Aumento dos recursos para o Programa de
Financiamento à Exportação - PROEX
Orçamento 2012 Novo valor
Proex-Financiamento R$ 800 milhões R$ 1,6 bilhão
Proex-Equalização R$ 445 milhões R$ 1 bilhão
FFEX* — R$ 500 milhões
Integralização de cotas
TOTAL R$ 1,24 bilhão R$ 3,1 bilhões
* O Fundo de Fomento à Exportação (FFEX) foi autorizado
pelo Plano Brasil Maior em agosto de 2011 e terá por objetivo financiar
exportações das PMEs (faturamento bruto anual de até R$ 90 milhões).
27
28. Programa de Financiamento à Exportação
(PROEX) - Equalização
Antes Nova medida
Pré-embarque e pós-
Equalização Pós-embarque
embarque
Desembolsos antes do
Pós-embarque: Pagamento somente
embarque ou do
equalização para após o embarque dos
faturamento dos
adiantamento de bens ou o faturamento
serviços poderão ser
recursos dos serviços
equalizados
Prazo máximo
10 anos 15 anos
equalizável
Percentual máximo 85% do valor 100% do valor
equalizável financiado financiado
28
29. Desburocratização
Antes Nova medida
Flexibilização de Garantidas pelo próprio
garantias para o Somente carta de crédito de banco empresário (operações até
Proex – de primeira linha ou do Fundo de US$ 50 mil, por empresas
Financiamento Garantia à Exportação (FGE) com faturamento anual de
até R$ 3,6 milhões)
Capacidade dos Até US$ 10 milhões não precisa ser
bancos para aprovar aprovado pelo Comitê de
Até US$ 20 milhões
operações do PROEX Financiamento e Garantia das
Equalização Exportações (COFIG)
Capacidade do
Ministério da
Fazenda para aprovar
Até US$ 5 milhões Ate US$ 20 milhões
operações do Fundo
de Garantia à
Exportação (FGE)
29
30. Ampliação do financiamento à exportação
Antes Nova medida
Adiantamento sobre Empresas têm acesso
Empresas somente têm
Contratos de Câmbio ao ACC e ACE também
acesso ao ACC ou ACE
(ACC) e Adiantamento quando realizam
quando exportam
sobre Cambiais exportações via
diretamente
Entregues (ACE) trading companies
Definição de empresa
Percentual mínimo de
“preponderantemente
exportação: Percentual mínimo de
exportadora” (para
60% (setores intensivos exportação:
aquisição de insumos
em trabalho) ou 50%
sem incidência de IPI e
70% (demais setores)
PIS/Cofins)
30
31. Agência Brasileira de Garantias – ABGF
A ABGF, o Fundo Garantidor de Infraestrutura e o Fundo
Garantidor do Comércio Exterior serão criados a partir da JUNÇÃO
DE RECURSOS DE VÁRIOS FUNDOS GARANTIDORES, que hoje
operam sem alavancagem
O total de recursos disponíveis poderá atingir até R$ 25 bilhões
Missão: ADMINISTRAR OS FUNDOS GARANTIDORES E PROVER
GARANTIAS para investimentos, exportações, pequenas empresas,
setor aeronáutico, habitação social e crédito educativo
OBJETIVOS:
• Otimizar a administração e utilização dos recursos
• Concentrar o processo de concessão das garantias, com maior
eficiência e redução do tempo de análise
• Aumentar alavancagem
• Reduzir a necessidade de recursos do Tesouro 31
32. 5
DEFESA COMERCIAL
RESPOSTA À CONCORRÊNCIA
PREDATÓRIA
32
33. Medidas de Defesa Comercial
Controles especiais no despacho de importações:
linha cinza para suspeita de fraudes
Operação “Panos Quentes III”: importações do setor têxtil
e de vestuário
Operação “Passos Largos”: importações de calçados
Operação “Fronteira Blindada”: reforço das fronteiras
terrestres
Reforço Institucional:
• Convênio RFB-INMETRO para aprimorar o controle das
mercadorias importadas em conformidade com as
exigências técnicas brasileiras
• Instalação e operação do Centro Nacional de Riscos
Aduaneiros 33
34. Operação “Maré Vermelha”
MAIOR OPERAÇÃO já executada contra fraudes no
comércio exterior: portos, aeroportos e fronteiras
OBJETIVO: combater diversas modalidades de fraude
INÍCIO: 19 de março de 2012
RESULTADOS:
• Receita Federal já reteve 5.960 operações de
importações
• Aumento de 108% das verificações físicas desde
o início das operações.
34
35. Projeto de Resolução
nº 72/2010 do Senado Federal
Reduz a alíquota do ICMS interestadual de
bens importados
Objetivo: Acabar com a “guerra dos portos”,
que provoca distorções em favor dos
produtos importados.
35
37. Plano Nacional de Banda Larga
Medida: DESONERAÇÃO do IPI e do PIS/COFINS sobre os
equipamentos nacionais e obras civis dos investimentos em
infraestrutura de redes de telecomunicações, com suporte a serviços
de Internet em banda larga
Objetivos: AMPLIAR O ACESSO À INTERNET em banda larga e
ACELERAR OS INVESTIMENTOS em telecomunicações
Metas (até 2014):
•Rede nacional: Ampliar de 11 mil km em 2010 para 30 mil km em 2014
•Atingir até 50% dos domicílios urbanos e 15 % dos domicílios rurais
•Acesso Móvel: Atingir 60 milhões de acessos individuais
Renúncia de receita estimada:
• 2012: R$ 461,5 milhões
• 2013: R$ 970 milhões
37
38. Programa Um Computador por Aluno:
reedição até 2015
Medida: SUSPENDE A COBRANÇA do IPI, PIS/PASEP, COFINS e
CIDE do fabricante de computadores portáteis, tanto na
aquisição de matérias-primas e produtos intermediários quanto
na comercialização
Objetivo: Promoção da inclusão digital dos alunos da rede
pública de ensino, mediante a aquisição de computadores
portáteis e softwares
RENÚNCIA DE RECEITA TRIBUTÁRIA estimada:
• 2012: R$ 153,8 milhões
• 2013: R$ 203,7 milhões
• 2014: R$ 224,64 milhões
38
39. Semicondutores (PADIS) - Ampliação
Medida: DESONERAÇÃO do IPI, PIS e COFINS sobre
aquisições no mercado interno e importações de insumos e
bens da indústria de semicondutores
O PROGRAMA ESTÁ SENDO AMPLIADO, de modo a incluir
os fornecedores de insumos estratégicos para a produção
de semicondutores e displays (placas de computadores,
telas de LCD e LED, etc.)
Empresas beneficiadas pelo PADIS devem investir no
mínimo 5% DO SEU FATURAMENTO EM ATIVIDADES DE
P&D, dos quais pelo menos 1% deve ser aplicado em
projetos conjuntos com Universidades ou Institutos de
Pesquisa.
39
41. PSI - 4
Forte apoio ao investimento com
Foco
ênfase na Inovação
Prazo de Até 31 de
vigência dezembro de 2013
Valor
Equalizado R$ 6,5 bilhões
Adicional
41
42. ÔNIBUS E CAMINHÕES – Produção nacional
Condições atuais Novas condições
Taxa de Juros fixa 10% a.a. 7,7% a.a.
Prazo Total Até 96 meses Até 120 meses
Part. Máxima
Até 80% Até 100%
(MPME)
Part. Máxima
Até 70% Até 90%
(Grandes empresas)
Procaminhoneiro 7% a.a. 5,5% a.a.
Ônibus Híbridos 5% a.a. Mantida
42
43. BENS DE CAPITAL
Condições atuais Novas condições
Taxa de juros fixa
8,7% a.a. 7,3% a.a.
(Grande empresa)
Taxa de juros fixa
6,5% a.a. 5,5% a.a.
(MPME)
Part. Máxima
Até 70% Até 90%
(Grandes empresas)
Part. Máxima
Até 90% Até 100%
(MPME)
Prazo Total Até 120 meses Mantido
43
44. EXPORTAÇÃO (PRÉ-EMBARQUE)
Condições atuais Novas condições
Taxa de juros fixa
9% a.a. Mantida
(Grande empresa)
Taxa de juros fixa
7% a.a. Mantida
(MPME)
Part. Máxima
Até 90% Até 100%
(MPME)
Prazo Total de
Até 24 meses Até 36 meses
Financiamento
44
45. INOVAÇÃO
Condições atuais Novas condições
• Inovação tecn.: 4% a.a.
• Capital inovador: 5% a.a.
Taxa de Juros fixa • Inovação Produção: 7%
4% a.a.
a.a.
Proengenharia 7% a.a. 6,5% a.a.
Prazo de carência 36 meses 48 meses
45
46. PSI Projetos Transformadores
(Novo subprograma)
Valor disponível: R$ 8 bilhões
Condições
Taxa de Juros 5% a.a.
Prazo Total Até 144 meses
Prazo de carência Até 48 meses
Essa linha financiará novos projetos de investimento destinados à constituição
de capacidade tecnológica e produtiva em setores de alta intensidade de
conhecimento e engenharia relativos a bens não produzidos no País e que
induzam encadeamentos e ganhos de produtividade e qualidade.
46
47. REVITALIZA
Valor total disponível: R$ 4,7 bilhões
Condições atuais Novas condições
Taxa de Juros Fixa 9% a.a. Mantida
Além dos setores atuais, serão
• Têxteis incluídos:
• Vestuário e acessórios • Calçados de outros materiais
• Couros e calçados de couro • Instrumentos médicos e
• Produtos de madeira odontológicos
• Pedras ornamentais • Equipamentos de informática e
• Frutas periféricos
Setores apoiáveis
• Produtos cerâmicos • Material eletrônico e de
• peças e acessórios para comunicações
veículos automotores • Brinquedos
• Serviços de tecnologia da • Móveis
informação • Artefatos de madeira, palha,
• Bens de capital cortiça, vime e material trançado
• Transformados de Plástico
Prazo para
Até 18 meses Até 24 meses
Exportação
47
48. PROGEREN
Disponibilidade: R$ 15 bilhões ( R$ 10 bilhões)
Condições atuais Novas condições
Taxa de Juros De 10,5% a.a. a 13% a.a. De 9% a.a a 11,5% a.a.
Inclui Grandes Empresas (ROB
Empresas com ROB até R$ 300
Beneficiários milhões
superior a
R$ 300 milhões)
• Grandes empresas: até R$ 50
Limite por Grupo milhões
Até R$ 20 milhões
Econômico • Demais empresas:
Mantido
Bens de capital, produtos têxteis, vestuário, couro e artefatos de couro,
materiais para uso médico-odontológico, informática, materiais
Setores eletrônicos e de comunicações, brinquedos e jogos, móveis, artefatos de
madeira, peças e acessórios para veículos e transformados de plástico.
48
50. REGIME AUTOMOTIVO
Regime atual: dezembro/11 a dezembro/12
Regime 2013-2017:
• Inclui novas condições de habilitação e
incentivo
• Regras de transição para atrair
investimentos para produção de novos
modelos no Brasil
50
51. OBJETIVOS
Aumentar o conteúdo regional medido pelo volume de
aquisições de peças e insumos estratégicos
Assegurar investimento em P&D (inovação)
Aumentar o volume de gastos em Engenharia e
Tecnologia Industrial Básica (TIB)
Aumentar a eficiência energética dos veículos:
etiquetagem veicular (programa INMETRO) e redução
da emissão de CO2
51
52. CONTRAPARTIDA DAS EMPRESAS
Habilitação (cumprir Incentivo
Requisito Incentivo (30 p.p.)
3 de 4 itens) ( + 2 p.p )
P&D (inovação) X X
Engenharia e TIB X X
Etapas Fabris X
Etiquetagem X
Compras de Insumos
Estratégicos X
52
52
53. REGRA DE TRANSIÇÃO PARA NOVOS INVESTIMENTOS
A empresa apresentará projeto de investimento em
novos modelos
Durante a construção da fábrica o IPI recolhido sobre
importados gerará crédito tributário para utilização
após início da produção
Formação do crédito será limitada a 50% da
capacidade de produção prevista no projeto aprovado
Regras de habilitação aplicadas gradualmente: início
com 60% das regras aplicadas às empresas já
instaladas, com até 3 anos para atingir as condições
gerais do regime
Cota de importação 53
54. REQUISITOS PARA HABILITAÇÃO
A empresa terá de cumprir 3 dos seguintes itens:
Critérios 2013 2017
P&D – Inovação No mínimo 0,15% da O,5% da receita
receita operacional bruta operacional bruta
Engenharia e TIB No mínimo 0,5% da receita 1% da receita
operacional bruta operacional bruta
Etapas Fabris 8 de 12 etapas – leves 10 de 12 etapas - leves
10 de 14 etapas - pesados 12 de 14 etapas -
pesados
Etiquetagem No mínimo 25% dos 100% dos veículos
veículos produzidos produzidos
Após habilitação o volume dos incentivos dependerá do volume da aquisição de insumos
estratégicos
54
55. INSUMOS ESTRATÉGICOS E IPI
Em 2012 não haverá qualquer alteração no IPI
O incentivo de redução do IPI será condicionado ao
esforço de produção e inovação a partir de 2013
A redução nos 30 pontos percentuais (pp) do IPI será
calculada com base no valor das compras de peças e
materiais no país. Quanto maior a compra, maior o
benefício, até o limite de 30 pp de IPI
Haverá redução adicional de até 2 pp no IPI para
empresas que cumprirem metas de investimento em
P&D e Engenharia
55