1) A comunicação formal e informal variam entre culturas e dependem de fatores como gestos, cumprimentos e significados de símbolos. 2) Para lidar com a globalização, precisamos estar preparados para constantes mudanças de paradigmas em nossa vida pessoal e profissional através do desenvolvimento de habilidades comunicativas. 3) A comunicação humana envolve estímulos, respostas e avaliações constantes que formam nossa personalidade.
O documento discute a comunicação e seus elementos essenciais. Ele define comunicação como a transmissão de ideias e informações através da fala, escrita e compreensão mútua. Em seguida, ele lista os principais elementos de um processo comunicativo: emissor, receptor, mensagem, meio de comunicação e feedback.
A comunicação e a construção do ser humanoNuno Cunha
Este documento discute a importância da comunicação e como ela constrói a identidade humana. Aborda como a comunicação ocorre através de símbolos e como a sociedade e a comunicação estão interligadas. Explora os aspectos verbal e não verbal da comunicação e como fatores pessoais, psicológicos e fisiológicos podem facilitar ou dificultar a comunicação efetiva.
Este documento discute a comunicação e a construção do indivíduo. Aborda tópicos como as diferenças culturais e psicológicas na comunicação, o papel da comunicação na sociedade, o processo de comunicação e seus elementos, e os tipos e instrumentos de comunicação. O documento examina como a comunicação é essencial para a vida humana e a ordem social.
Este documento discute os conceitos de comunicação e construção do indivíduo. Aborda tópicos como a importância da linguagem, diferenças culturais, aprendizagem da linguagem, processo de comunicação, codificação de mensagens e discurso argumentativo. O objetivo é relacionar esses conceitos em uma proposta integrada sobre como a comunicação influencia a construção da identidade individual.
O documento fornece informações sobre um curso de Licenciatura em Computação na disciplina de Comunicação, com 30 horas de carga horária e sob a instrução da professora Mirelle Freitas. O plano de curso inclui tópicos como língua, cultura e variação linguística, comunicação, linguagem e elaboração de textos, e referências bibliográficas.
1) O documento discute comunicação interpessoal em sala de aula com alunos com necessidades educativas especiais (NEE).
2) Apresenta barreiras à comunicação e estratégias para professores promoverem a comunicação com esses alunos, como usar diversas formas de comunicação.
3) Também discute comunicação aumentativa e alternativa para alunos sem fala funcional através de símbolos, cartões, pranchas e softwares.
O documento apresenta um resumo sobre um mini curso de comunicação empresarial verbal e não verbal. Em 3 frases:
O curso aborda os principais aspectos da comunicação empresarial, como a comunicação verbal, não verbal, dicas para telefone e internet, e como a postura, expressões faciais e vestimenta influenciam a comunicação. Também discute problemas comuns na comunicação como baixa autoestima, medo, ansiedade e dicção ruim. A história da comunicação é resumida desde a pré-história até a era digital atual.
O documento discute o email como um novo gênero textual, destacando suas características como informalidade, objetividade e assincronia. Também aborda a história do email, netiquetas, aberturas e fechamentos de mensagens, e a interação proporcionada por este meio de comunicação. Por fim, conclui que o email se destaca por sua navegabilidade e precisão no envio e recebimento de mensagens.
O documento discute a comunicação e seus elementos essenciais. Ele define comunicação como a transmissão de ideias e informações através da fala, escrita e compreensão mútua. Em seguida, ele lista os principais elementos de um processo comunicativo: emissor, receptor, mensagem, meio de comunicação e feedback.
A comunicação e a construção do ser humanoNuno Cunha
Este documento discute a importância da comunicação e como ela constrói a identidade humana. Aborda como a comunicação ocorre através de símbolos e como a sociedade e a comunicação estão interligadas. Explora os aspectos verbal e não verbal da comunicação e como fatores pessoais, psicológicos e fisiológicos podem facilitar ou dificultar a comunicação efetiva.
Este documento discute a comunicação e a construção do indivíduo. Aborda tópicos como as diferenças culturais e psicológicas na comunicação, o papel da comunicação na sociedade, o processo de comunicação e seus elementos, e os tipos e instrumentos de comunicação. O documento examina como a comunicação é essencial para a vida humana e a ordem social.
Este documento discute os conceitos de comunicação e construção do indivíduo. Aborda tópicos como a importância da linguagem, diferenças culturais, aprendizagem da linguagem, processo de comunicação, codificação de mensagens e discurso argumentativo. O objetivo é relacionar esses conceitos em uma proposta integrada sobre como a comunicação influencia a construção da identidade individual.
O documento fornece informações sobre um curso de Licenciatura em Computação na disciplina de Comunicação, com 30 horas de carga horária e sob a instrução da professora Mirelle Freitas. O plano de curso inclui tópicos como língua, cultura e variação linguística, comunicação, linguagem e elaboração de textos, e referências bibliográficas.
1) O documento discute comunicação interpessoal em sala de aula com alunos com necessidades educativas especiais (NEE).
2) Apresenta barreiras à comunicação e estratégias para professores promoverem a comunicação com esses alunos, como usar diversas formas de comunicação.
3) Também discute comunicação aumentativa e alternativa para alunos sem fala funcional através de símbolos, cartões, pranchas e softwares.
O documento apresenta um resumo sobre um mini curso de comunicação empresarial verbal e não verbal. Em 3 frases:
O curso aborda os principais aspectos da comunicação empresarial, como a comunicação verbal, não verbal, dicas para telefone e internet, e como a postura, expressões faciais e vestimenta influenciam a comunicação. Também discute problemas comuns na comunicação como baixa autoestima, medo, ansiedade e dicção ruim. A história da comunicação é resumida desde a pré-história até a era digital atual.
O documento discute o email como um novo gênero textual, destacando suas características como informalidade, objetividade e assincronia. Também aborda a história do email, netiquetas, aberturas e fechamentos de mensagens, e a interação proporcionada por este meio de comunicação. Por fim, conclui que o email se destaca por sua navegabilidade e precisão no envio e recebimento de mensagens.
Ai mod 2 1.3 comunicação e construção do indivíduoAlfredo Garcia
O documento discute três tópicos principais: 1) A comunicação e a construção do indivíduo, focando na necessidade de comunicar e nos elementos da comunicação; 2) A integração no espaço europeu; 3) Cultura global ou globalização das culturas. O documento também fornece exemplos de como a comunicação permite a aprendizagem cultural, socialização e desenvolvimento do indivíduo.
Direito - Comunicação e Expressão II - 1 modulo unidade IRomeu Godoi
Este documento descreve o plano de uma disciplina de Comunicação e Expressão II ministrada no curso de Direito. Apresenta os objetivos gerais e específicos da disciplina, como aprimorar as habilidades de leitura, interpretação e produção de textos dos alunos, bem como reforçar a correção linguística. Também descreve as unidades temáticas, como comunicação, redação oficial, coerência e coesão, e fornece a bibliografia básica e complementar.
Conceitos iniciais em comunicação organizacional Daniela Ribeiro
Este documento discute conceitos iniciais sobre comunicação, incluindo definições de comunicação, canais de comunicação, funções da linguagem e análise do ambiente organizacional interno e externo de uma organização.
O documento discute conceitos-chave de comunicação e expressão, incluindo: (1) A comunicação é um processo dinâmico e interativo entre pelo menos duas partes com o objetivo de transmitir informação; (2) Os seres humanos são capazes de armazenar, enriquecer e reproduzir informação de forma diferente dos animais; (3) A cultura se desenvolve através do ciclo contínuo de transmissão e enriquecimento da informação entre as pessoas.
O documento discute a natureza da comunicação. Sócrates disse que Deus nos deu dois ouvidos e olhos, mas apenas uma língua, para ouvirmos e vermos mais do que falamos. A comunicação é essencial para o desenvolvimento humano e envolve a troca de informações, ideias, experiências e sentimentos entre duas ou mais pessoas.
Este documento discute a comunicação e as barreiras à comunicação nas relações interpessoais. Primeiro, define comunicação e explora os elementos-chave do processo de comunicação, incluindo emissor, receptor, mensagem, canal e feedback. Em seguida, examina as barreiras externas e internas à comunicação eficaz e como superá-las. Finalmente, discute os princípios de uma comunicação eficaz.
1) A comunicação envolve a troca de informações entre duas ou mais partes através de vários processos e meios.
2) Existem diversos elementos e variáveis que influenciam a comunicação, como emissor, receptor, códigos, mensagens, meios, ruídos, contexto e poder.
3) A habilidade de ouvir atentamente é essencial para a comunicação interpessoal bem-sucedida.
O documento discute as características e importância da comunicação e da linguagem. Aborda a comunicação verbal e não-verbal, destacando que a comunicação envolve mais do que apenas palavras, requerendo atenção a gestos, expressões faciais e corporais. Também diferencia linguagem formal e informal, explicando que o estilo deve ser adaptado à situação e ao público.
O documento discute os conceitos de comunicação, definindo-a como a troca de informações entre sujeitos através de mensagens e códigos compartilhados. Apresenta os elementos do processo comunicacional como emissor, receptor, mensagem, código, canal e ambiente, e destaca a importância da compreensão mútua. Por fim, aborda temas como comunicação verbal e não-verbal, contextos culturais e o papel das tecnologias da informação nos processos comunicativos modernos.
O documento discute o que é comunicação e seus elementos essenciais. Comunicação é uma troca de informações entre pessoas que promove o desenvolvimento social e pessoal. Os principais elementos de comunicação são a mensagem, emissor, receptor, meio e código.
Disciplina comunicação aplicada 2a aula- 28/02/2011Unip e Uniplan
O documento discute conceitos básicos de comunicação humana, incluindo linguagem verbal e não verbal, e como a cultura atua como forma de comunicação e construção da identidade. Aborda os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, código e canal. Explora como a cultura é disseminada e realizada através da comunicação, e como símbolos culturais ajudam a construir identidades.
O documento discute as barreiras à comunicação humana e como minimizá-las. As principais barreiras incluem limitações do receptor, distrações, pressuposições não enunciadas e apresentações confusas. Para minimizá-las, recomenda-se usar linguagem apropriada, fornecer informações claras, usar canais múltiplos e escuta ativa.
(Comunicação Empresarial) Comunicação oral no contexto empresarialOlivaldo Ferreira
O documento discute a comunicação oral no contexto do mercado, definindo-a como a forma dominante de comunicação e expressão humanas. Explica que a comunicação oral pode ser facilitada pelo contato direto e influenciada pelo ambiente, e requer não só palavras mas também linguagem corporal. Distingue entre níveis formais e informais de linguagem oral, e entre comunicação oral com e sem intercâmbio entre emissor e receptor.
O documento discute conceitos fundamentais da comunicação empresarial, incluindo: (1) a definição de comunicação empresarial e seus objetivos de reforçar a imagem da empresa; (2) as formas de comunicação como oral, escrita e científica; e (3) os elementos-chave do processo de comunicação como emissor, receptor, código e feedback.
O documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em três frases:
A LIBRAS é a língua oficial da comunidade surda brasileira, reconhecida como uma língua completa com gramática e estrutura próprias. A LIBRAS possui regras específicas para a formação de sinais e varia de outras línguas de sinais ao redor do mundo. O documento apresenta detalhes sobre a LIBRAS incluindo alfabeto manual, números, pronomes e verbos.
O documento discute o processo de comunicação, incluindo os elementos essenciais como emissor, mensagem, receptor e feedback. Ele também descreve os tipos de comunicação como interpessoal, intrapessoal e externa/interna, além de abordar barreiras como percepções diferentes, ruído e desconfiança. O texto fornece estratégias para superar essas barreiras e receber mensagens de forma efetiva.
Este documento discute a importância da comunicação nas relações interpessoais. Ele explora como a comunicação verbal e não-verbal, o feedback e o autoconhecimento são fundamentais para relacionamentos saudáveis. Também aborda como reconhecer e superar barreiras à comunicação para evitar conflitos.
A sociedade existe na comunicação e por meio da comunicação, porque é por meio do uso de símbolos significativos que nos apropriamos das atitudes dos outros, assim como eles, por sua vez, se apropriam de nossas atitudes.
O documento discute a comunicação humana, desde o choro de bebês até a importância da comunicação no mercado de trabalho. Explica que a comunicação é essencial para a vida em sociedade e que existem diferentes linguagens e códigos para se comunicar, seja de forma verbal ou não verbal. Também destaca a necessidade de saber se comunicar de forma adequada ao contexto profissional.
O documento discute comunicação e suas falhas. Aborda a natureza da comunicação como a troca de informações entre indivíduos e a importância de se comunicar de forma efetiva. Também destaca barreiras como filtragens, bloqueios e ruídos que prejudicam a comunicação.
1) O documento apresenta um curso de capacitação para profissionais que visa melhorar habilidades de comunicação e relacionamento, além de alcançar altos níveis de desempenho e ética profissional.
2) O curso objetiva otimizar comportamentos para melhor resposta aos desafios diários do trabalho, através de modificação de atitudes.
3) A capacitação convida os participantes à reflexão e autoconhecimento para mudança de comportamentos e aprimoramento ético e de desempenho no trabalho.
ufcd_9835 comunicação interpessoal e instituicional.pdfClaudiaBrito73
1. O documento discute os princípios e práticas da comunicação interpessoal e institucional, abordando tópicos como a definição de comunicação, os elementos do processo comunicacional e os tipos de linguagem.
2. É destacada a importância da comunicação não-verbal para transmitir emoções e sentimentos de forma mais profunda do que a comunicação verbal.
3. Os ruídos, feedback e fatores ambientais podem afetar o processo comunicacional.
Ai mod 2 1.3 comunicação e construção do indivíduoAlfredo Garcia
O documento discute três tópicos principais: 1) A comunicação e a construção do indivíduo, focando na necessidade de comunicar e nos elementos da comunicação; 2) A integração no espaço europeu; 3) Cultura global ou globalização das culturas. O documento também fornece exemplos de como a comunicação permite a aprendizagem cultural, socialização e desenvolvimento do indivíduo.
Direito - Comunicação e Expressão II - 1 modulo unidade IRomeu Godoi
Este documento descreve o plano de uma disciplina de Comunicação e Expressão II ministrada no curso de Direito. Apresenta os objetivos gerais e específicos da disciplina, como aprimorar as habilidades de leitura, interpretação e produção de textos dos alunos, bem como reforçar a correção linguística. Também descreve as unidades temáticas, como comunicação, redação oficial, coerência e coesão, e fornece a bibliografia básica e complementar.
Conceitos iniciais em comunicação organizacional Daniela Ribeiro
Este documento discute conceitos iniciais sobre comunicação, incluindo definições de comunicação, canais de comunicação, funções da linguagem e análise do ambiente organizacional interno e externo de uma organização.
O documento discute conceitos-chave de comunicação e expressão, incluindo: (1) A comunicação é um processo dinâmico e interativo entre pelo menos duas partes com o objetivo de transmitir informação; (2) Os seres humanos são capazes de armazenar, enriquecer e reproduzir informação de forma diferente dos animais; (3) A cultura se desenvolve através do ciclo contínuo de transmissão e enriquecimento da informação entre as pessoas.
O documento discute a natureza da comunicação. Sócrates disse que Deus nos deu dois ouvidos e olhos, mas apenas uma língua, para ouvirmos e vermos mais do que falamos. A comunicação é essencial para o desenvolvimento humano e envolve a troca de informações, ideias, experiências e sentimentos entre duas ou mais pessoas.
Este documento discute a comunicação e as barreiras à comunicação nas relações interpessoais. Primeiro, define comunicação e explora os elementos-chave do processo de comunicação, incluindo emissor, receptor, mensagem, canal e feedback. Em seguida, examina as barreiras externas e internas à comunicação eficaz e como superá-las. Finalmente, discute os princípios de uma comunicação eficaz.
1) A comunicação envolve a troca de informações entre duas ou mais partes através de vários processos e meios.
2) Existem diversos elementos e variáveis que influenciam a comunicação, como emissor, receptor, códigos, mensagens, meios, ruídos, contexto e poder.
3) A habilidade de ouvir atentamente é essencial para a comunicação interpessoal bem-sucedida.
O documento discute as características e importância da comunicação e da linguagem. Aborda a comunicação verbal e não-verbal, destacando que a comunicação envolve mais do que apenas palavras, requerendo atenção a gestos, expressões faciais e corporais. Também diferencia linguagem formal e informal, explicando que o estilo deve ser adaptado à situação e ao público.
O documento discute os conceitos de comunicação, definindo-a como a troca de informações entre sujeitos através de mensagens e códigos compartilhados. Apresenta os elementos do processo comunicacional como emissor, receptor, mensagem, código, canal e ambiente, e destaca a importância da compreensão mútua. Por fim, aborda temas como comunicação verbal e não-verbal, contextos culturais e o papel das tecnologias da informação nos processos comunicativos modernos.
O documento discute o que é comunicação e seus elementos essenciais. Comunicação é uma troca de informações entre pessoas que promove o desenvolvimento social e pessoal. Os principais elementos de comunicação são a mensagem, emissor, receptor, meio e código.
Disciplina comunicação aplicada 2a aula- 28/02/2011Unip e Uniplan
O documento discute conceitos básicos de comunicação humana, incluindo linguagem verbal e não verbal, e como a cultura atua como forma de comunicação e construção da identidade. Aborda os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, código e canal. Explora como a cultura é disseminada e realizada através da comunicação, e como símbolos culturais ajudam a construir identidades.
O documento discute as barreiras à comunicação humana e como minimizá-las. As principais barreiras incluem limitações do receptor, distrações, pressuposições não enunciadas e apresentações confusas. Para minimizá-las, recomenda-se usar linguagem apropriada, fornecer informações claras, usar canais múltiplos e escuta ativa.
(Comunicação Empresarial) Comunicação oral no contexto empresarialOlivaldo Ferreira
O documento discute a comunicação oral no contexto do mercado, definindo-a como a forma dominante de comunicação e expressão humanas. Explica que a comunicação oral pode ser facilitada pelo contato direto e influenciada pelo ambiente, e requer não só palavras mas também linguagem corporal. Distingue entre níveis formais e informais de linguagem oral, e entre comunicação oral com e sem intercâmbio entre emissor e receptor.
O documento discute conceitos fundamentais da comunicação empresarial, incluindo: (1) a definição de comunicação empresarial e seus objetivos de reforçar a imagem da empresa; (2) as formas de comunicação como oral, escrita e científica; e (3) os elementos-chave do processo de comunicação como emissor, receptor, código e feedback.
O documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em três frases:
A LIBRAS é a língua oficial da comunidade surda brasileira, reconhecida como uma língua completa com gramática e estrutura próprias. A LIBRAS possui regras específicas para a formação de sinais e varia de outras línguas de sinais ao redor do mundo. O documento apresenta detalhes sobre a LIBRAS incluindo alfabeto manual, números, pronomes e verbos.
O documento discute o processo de comunicação, incluindo os elementos essenciais como emissor, mensagem, receptor e feedback. Ele também descreve os tipos de comunicação como interpessoal, intrapessoal e externa/interna, além de abordar barreiras como percepções diferentes, ruído e desconfiança. O texto fornece estratégias para superar essas barreiras e receber mensagens de forma efetiva.
Este documento discute a importância da comunicação nas relações interpessoais. Ele explora como a comunicação verbal e não-verbal, o feedback e o autoconhecimento são fundamentais para relacionamentos saudáveis. Também aborda como reconhecer e superar barreiras à comunicação para evitar conflitos.
A sociedade existe na comunicação e por meio da comunicação, porque é por meio do uso de símbolos significativos que nos apropriamos das atitudes dos outros, assim como eles, por sua vez, se apropriam de nossas atitudes.
O documento discute a comunicação humana, desde o choro de bebês até a importância da comunicação no mercado de trabalho. Explica que a comunicação é essencial para a vida em sociedade e que existem diferentes linguagens e códigos para se comunicar, seja de forma verbal ou não verbal. Também destaca a necessidade de saber se comunicar de forma adequada ao contexto profissional.
O documento discute comunicação e suas falhas. Aborda a natureza da comunicação como a troca de informações entre indivíduos e a importância de se comunicar de forma efetiva. Também destaca barreiras como filtragens, bloqueios e ruídos que prejudicam a comunicação.
1) O documento apresenta um curso de capacitação para profissionais que visa melhorar habilidades de comunicação e relacionamento, além de alcançar altos níveis de desempenho e ética profissional.
2) O curso objetiva otimizar comportamentos para melhor resposta aos desafios diários do trabalho, através de modificação de atitudes.
3) A capacitação convida os participantes à reflexão e autoconhecimento para mudança de comportamentos e aprimoramento ético e de desempenho no trabalho.
ufcd_9835 comunicação interpessoal e instituicional.pdfClaudiaBrito73
1. O documento discute os princípios e práticas da comunicação interpessoal e institucional, abordando tópicos como a definição de comunicação, os elementos do processo comunicacional e os tipos de linguagem.
2. É destacada a importância da comunicação não-verbal para transmitir emoções e sentimentos de forma mais profunda do que a comunicação verbal.
3. Os ruídos, feedback e fatores ambientais podem afetar o processo comunicacional.
Este documento apresenta uma introdução sobre o curso "Linguagem, Trabalho e Tecnologia" ministrado pelo professor Lúcio Lima. O professor destaca que o objetivo do curso é reflexão sobre comunicação, mercado de trabalho e novas tecnologias para preparar os alunos para o ingresso no mercado de trabalho. O material contém textos sucintos e breves ensaios sobre os assuntos abordados ao longo do semestre.
Este documento descreve um módulo de formação em comunicação e relacionamento interpessoal para técnicos de turismo rural e ambiental. O módulo aborda tópicos como comunicação empresarial, linguagem verbal e não verbal, escuta ativa, tipos de comunicação, atitudes de comunicação e seus efeitos no cliente.
(1) A comunicação entre pais e filhos é fundamental para o desenvolvimento da linguagem e da cultura; (2) A linguagem permite a transmissão de símbolos, informações e poder que modificam a natureza e são essenciais à identidade humana; (3) A compreensão mútua entre gerações depende do tempo de qualidade que os pais dedicam aos filhos para estabelecer laços emocionais através da comunicação.
O documento discute a importância do ensino da Língua Portuguesa para compreender a realidade contemporânea e desenvolver habilidades críticas. A disciplina visa melhorar a oralidade e capacidade de produzir textos na área do curso. A carga horária e avaliação são descritas.
O documento apresenta uma aula sobre linguagem, língua e variação linguística. Aborda os conceitos de língua, linguagem e contextos de uso, identificando contexto formal e informal. Discorre sobre como a língua varia de acordo com a região e situação de comunicação.
O documento discute os diferentes tipos de comunicação verbal, incluindo comunicação oral e escrita. Também destaca a importância da comunicação verbal para a interação humana e resolução de problemas, bem como a necessidade de melhorar as habilidades de expressão verbal.
O documento discute a importância da comunicação nas relações interpessoais. Apresenta que a comunicação é fundamental para o desenvolvimento individual e social e ocorre em diversas situações. Destaca também que a comunicação não verbal complementa e pode até mesmo substituir a comunicação verbal, sendo importante tanto quanto.
Este documento discute a comunicação humana e seus elementos. Primeiramente, aborda o ser humano como um ser social que passa a maior parte do seu tempo comunicando. Em seguida, define conceitos-chave como emissor, receptor, mensagem, canal e código. Por fim, identifica seis atitudes de comunicação e vários obstáculos à comunicação, incluindo fatores pessoais, sociais, fisiológicos e linguísticos.
O documento discute elementos, barreiras e técnicas de comunicação assertiva. Ele identifica os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, canal e código. Também discute habilidades como autoimagem positiva, saber ouvir ativamente, e expressão clara para uma comunicação eficaz.
O documento discute elementos e técnicas de comunicação assertiva, incluindo: (1) os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, canal e código; (2) barreiras como autoimagem negativa e falta de habilidade de ouvir; (3) técnicas como expressão clara, ouvir ativamente, e gerir emoções.
O documento apresenta uma introdução aos estudos linguísticos, abordando tópicos como mitos de criação, o poder da palavra no Antigo Egito, definições de linguística e seus objetos de estudo. É apresentada a diferença entre linguística e gramática tradicional e discutidas suas abordagens. Por fim, conceitos como comunicação humana, elementos da comunicação e suas interfaces com outras áreas são explicados.
O documento discute os conceitos de linguagem, língua e comunicação. Define linguagem como a capacidade inerente aos seres humanos de se comunicarem através de sistemas de signos e símbolos. Define língua como um sistema gramatical pertencente a um grupo que usa para se expressar e interagir. Define comunicação como um processo de interação entre dois ou mais indivíduos para troca de informações.
O documento discute os conceitos de linguagem, língua e comunicação. Define linguagem como a capacidade inerente aos seres humanos de se comunicarem através de sistemas de signos e símbolos. Define língua como um sistema gramatical pertencente a um grupo que usa para se expressar e interagir. Define comunicação como um processo de interação entre dois ou mais indivíduos para troca de informações.
Este documento discute os objetivos e conceitos-chave da comunicação em organizações. Ele explica que a comunicação é fundamental para o funcionamento de uma organização e descreve os diferentes tipos de comunicação, como a comunicação oral, escrita e os meios de comunicação de massa. Ele também discute os elementos do processo de comunicação, como emissores, receptores e mensagens.
Este documento contém registros de atividades realizadas por um aluno em diferentes disciplinas ao longo de um semestre. As atividades incluem discussões sobre a importância da leitura, diversidade cultural, níveis de linguagem, estrutura de texto e análise de peças publicitárias sobre meio ambiente.
As relações entre pares na infância são essenciais para o desenvolvimento social e emocional das crianças. Habilidades como regular emoções, atenção conjunta e linguagem ajudam no estabelecimento de relações positivas. A interação com adultos e outras crianças também é fundamental, permitindo que as crianças aprendam novas habilidades e se familiarizem com normas sociais.
Este documento discute comunicação interpessoal e assertividade. Ele identifica os elementos básicos do processo de comunicação, fatores que determinam a eficácia da comunicação e estilos de comportamento assertivo. Também apresenta objetivos específicos, conteúdos programáticos e dinâmicas de apresentação.
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A comunicacao formal_e_a_informal (1)
1. 1
Curso de Formação de Tutores para Cursos on-line
A Comunicação Formal e a Informal
Texto retirado do livro: Figueiredo & Giangrande. Comunicação sem Fronteiras:
da Pré-História à era da informação. (Capítulo 3, p. 39 a p. 54),
São Paulo: Editora Gente, 1999.
Os hábitos e atitudes dos seres humanos comunicam muito mais do que a
língua falada. Há até mesmo sentimentos que são próprios de uma cultura e
que não poderão ser transmitidos para outros povos simplesmente pela língua
falada ou escrita. No processo de comunicação, há necessidade de analisar
a forma pela qual a comunicação está-se processando, ou melhor, o equilíbrio
entre a comunicação formal e a informal. Até os gestos que representam
cumprimentos são completamente diferentes e simbolizam de forma diversa o
sentimento de um povo e de sua cultura. Quando o beijo no rosto é
depreciativo para uma cultura, para outra simboliza um gesto de amizade e
cortesia. Quando um aperto de mão representa respeito para uma raça,
poderá simbolizar o contrário para outra. Quando presentear flores simboliza
um gesto de respeito para uma determinada cultura, poderá representar
desrespeito para outra, e assim por diante.
Se quisermos estar atualizados e preparados para enfrentar com sucesso a
globalização pela qual o mundo está passando, temos de obrigatoriamente
transformar nossa vida em um constante aprendizado.
Devemos estar preparados para a constante troca de paradigmas que
passarão a ocorrer cada vez com mais freqüência em nossa vida pessoal e
profissional. Para que estejamos aptos a atender às constantes quebras de
paradigmas, precisamos ter grande habilidade comunicativa. Tanto para
expedir como para receber mensagens, sejam elas por meio da palavra, via
comunicação formal, ou por meio das imagens recebidas via comunicação
informal.
Cada nova novela lançada por um canal de televisão causa o rompimento de
paradigmas, seja de ordem cultural, moral seja simplesmente de usos e
costumes; estilo de roupa, corte de cabelo, por exemplo. A cada novo disco
lançado, paradigmas são substituídos, novos conceitos de valores são
estabelecidos e novos termos de linguagem são criados e disseminados pela
população. A cada nova “musa” criada pela mídia, novos paradigmas são
estabelecidos, o que influi fortemente na cultura local ou nacional.
A comunicação humana é uma forma de comportamento, uma resposta a um
estímulo. Esses estímulos podem ocorrer externamente ou dentro dos
indivíduos. Produzem um impacto no sistema nervoso, causando sensações
visuais, auditivas, tácteis, gustativas, orgânicas. O indivíduo está
continuamente avaliando os impactos, ainda que, muitas vezes, não perceba
estar agindo dessa maneira.
2. 2
Curso de Formação de Tutores para Cursos on-line
Fundamentados na avaliação do impacto dos estímulos, reagimos falando,
rindo, ruborizando-nos, ou não agindo abertamente. Essas reações servem,
por sua vez, como novos estímulos, que provocam impactos, são avaliados
etc. Toda a seqüência estímulo-impacto- avaliação-resposta continua
incessantemente e pode ocorrer na fração do tempo que gastamos para
descrevê-la.
Toda avaliação humana depende dos “afetores”. Tudo quanto, de qualquer
forma, pode afetar o comportamento humano. Os afetores são hábitos,
preconceitos, experiências, habilidades, estado fisiológico-emocional, gostos,
educação, fatores de hereditariedade e atitudes. Em poucas palavras, tudo o
que se inclui no conceito de personalidade.
A personalidade pode ser definida como o elemento estável da conduta de
uma pessoa, sua maneira habitual de ser, aquilo que a distingue de outra
pessoa. A psicologia define a personalidade como a organização constituída
por todas as características cognitivas, afetivas, volitivas e físicas de
determinado indivíduo. Portanto, toda a bagagem genética e cultural recebida
a principio de seus pais C, na seqüência, do agrupamento social do qual faz
parte, incluindo a educação escolar e televisiva.
Dizemos então que a personalidade se mostra por meio de tudo aquilo que a
pessoa é capaz de produzir ou de ser. Sabemos também quanto é
complicado o processo de codificação, mediante o qual, temos a possibilidade
de demonstrar para o mundo exterior o que somos e o que temos capacidade
para fazer. Não apenas o processo da escrita, mas todos os demais
processos de comunicação têm a mesma complexidade de codificação do
sentimento. Na personalidade, a comunicação é decisiva, ninguém é
inteligente para uso interno; as faculdades intelectuais precisam aparecer.
A personalidade não apenas depende da comunicação, ela é a própria
comunicação: somos aquilo que conseguimos comunicar para o mundo
exterior.
A personalidade e a comunicação
Como a personalidade é a soma dos conhecimentos e experiências vividas
pelo ser humano, a comunicação, por meio da simbologia, é uma parcela
dela. Durante a educação formal e a informal, o indivíduo recebe, com os
detalhes culturais, a língua mãe, que representa o código de comunicação do
qual se utilizará para se comunicar por toda a sua vida. Portanto, ele recebe,
mediante a aprendizagem, a língua falada e escrita, veículo com o qual
externará para o mundo seus pensamentos e sentimentos.
Para muitos psicólogos, todos esses comportamentos aprendidos e não
inatos é que vão formando ou estruturando a nossa personalidade. Há
correntes da psicologia que admitem que o aprendizado humano se inicia
ainda dentro do útero materno, durante o período de gestação e precede,
portanto, o nascimento do indivíduo. A teoria de Skinner procura mostrar
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cientificamente como esses comportamentos são aprendidos e passam a
fazer parte do nosso cabedal de experiências vividas. Skinner baseou-se nas
descobertas de Pavlov e Thorndike.
PAVLOV - Aspectos de condicionamento. Após experiência feita com um
cachorro, em condicionamento/reflexo, observou-se que ocorria salivação no
animal sempre que ele via carne.
THORNDIKE - Em experiência com animais de várias raças, observou-se
que a recompensa adequada criava no animal determinado comportamento.
SKINNER - Fez com que se estabelecesse um comportamento operante - que
modifica o meio ambiente - no organismo de ratos ou pombos para apanhar
comida. Abaixar uma pequena alavanca ou barra, provocar o
escorregamento de uma bolinha de comida em uma concha de metal e repetir
o processo até sentir-se saciado de sua necessidade primária - alimentação.
ESTÍMULO-COMPORTAMENTO-ALIMENTO - Essa seria uma explicação
bastante simplista dos comportamentos, por tratar-se de comportamentos
pesquisados em animais, com os quais foram feitos os testes de laboratório.
Quando se trata do ser humano, esse processo se complica. Cada estímulo
provoca uma resposta, até completar o círculo e a necessidade ser atendida.
Veremos então:
Estímulo Resposta Estímulo Resposta
E ---------------R--------------E--------------R
Sede Água Sede Copo de água
Quando nos comunicamos, emitimos um estímulo que deverá ser reforçado
positiva ou negativamente, conforme o entendimento da mensagem. Se o
processo se completar de acordo com a seqüência acima, a comunicação foi
perfeita; houve, portanto, a correta decodificação da mensagem pelo receptor.
Quando a comunicação é malfeita, poderá haver problemas ou “ruídos” no
processo. São chamados de ruídos os mal-entendidos indesejáveis e que
não pertencem à mensagem intencionalmente transmitida. Geram quase
sempre problemas de interpretação e podem até causar grandes danos no
processo da comunicação. Os ruídos ocorrerão, por exemplo, quando a
mensagem for codificada em um código diferente daquele conhecido pelo
receptor ou quando, na maneira pela qual ela será passada para a frente,
algo é acrescentado ou omitido. O sucesso da comunicação dependerá das
possibilidades de captação e entendimento de quem recebe a nossa
mensagem.
O processo é ainda um pouco mais complicado do que demonstramos até
aqui. Não bastará para o emissor conhecer o código de lingüística do
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receptor, ele terá de necessariamente conhecer as suas características
culturais para que o processo de comunicação tenha sucesso. De acordo
com as características culturais do receptor, eventualmente, não é a água que
se usa para saciar a sede. Há povos que tomam vinho no lugar da água
quando têm sede. Às vezes, dentro de um mesmo país, poderão ocorrer
problemas de entendimento da comunicação. Conforme a região de origem
do receptor da mensagem, ela poderá ser decodificada de forma diferente -
cada país ou região têm hábitos e costumes que integram sua cultura que
poderão diferir, em muito, dos demais.
Até o vocabulário usado pelo emissor, ainda que pertença à mesma língua
falada pelo receptor, poderá causar ruído de comunicação caso este não
esteja acostumado com o vocabulário. Dentro das várias profissões, ocorre o
uso de gírias próprias, ou jargões, que dificilmente são entendidos por
pessoas que não pertencem à mesma especialidade profissional. Advogados
usam palavras, como por exemplo “processo”, que para outra especialidade
profissional têm sentido completamente diferente do sentido jurídico. O
mesmo ocorre, com muita freqüência na medicina, engenharia e em todos os
demais ramos profissionais, além das diferenças regionais dentro de um
mesmo país.
Elementos básicos da comunicação
Toda vez que codificamos um pensamento usamos um processo
comunicativo semelhante a:
EMITENTE DESTINATÁRIO
(codificação) - Veículo - Mensagem - Veiculo - (decodificação)
(signos)
Código ou repertório Código ou repertório
Esse processo consiste basicamente na codificação do pensamento humano
para externá-lo por meio da palavra falada ou escrita. Toda vez que o ser
humano sente a necessidade de comunicar-se com seu semelhante, usa o
processo de codificação de seus sentimentos para transmiti-los ao
interlocutor. A comunicação é, portanto, a codificação dos nossos
pensamentos, mediante a utilização do repertório de signos que dominamos.
Usamos deste repertório para enviar a mensagem ao receptor, que a
decodificará ou não. Para que o receptor possa decodificar a mensagem
recebida, ele terá de obrigatoriamente dominar o mesmo repertório de signos
utilizado pelo emissor da mensagem. A comunicação envolve, pelo menos,
duas pessoas: o emissor e o receptor da mensagem. Uma pessoa sozinha
não consegue completar o processo de comunicação. Somente com uma
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fonte receptara é que a comunicação poderá ser completada. Para que haja
comunicação, a pessoa utiliza-se de um processo composto de alguns
elementos básicos, a saber:
1. Emitente - Pessoa que codifica a mensagem de acordo com seu
repertório. Toda vez que há a necessidade de dar início ao processo de
comunicação, o emitente, ou a pessoa que sente a necessidade de
comunicar, faz uma busca em seu arquivo mental e codifica seu sentimento
em palavras usando, portanto, de seu repertório lingüístico e de todos os
demais componentes de sua personalidade.
2. Veículo - Uma vez codificada, a mensagem tem de ser transmitida ao
receptor. Normalmente usamos a voz para externar as palavras que
acabaram de codificar nossos pensamentos. Na comunicação verbal alguns
aspectos relevantes devem ser considerados: velocidade de verbalização,
tom, volume e intensidade de voz do emissor da mensagem, adaptabilidade
da voz à situação em que a comunicação estiver sendo processada.
Concluindo, a fluência, as variações de velocidade, tom e intensidade
acrescem, ou não, eficácia e eficiência ao processo, assim como os padrões
de expressão ou as nuanças de retórica que vão transmitir o real significado
da comunicação. Quando usamos a voz para processar a comunicação, há
interferência do ambiente em que a comunicação está sendo processada.
Eco do ambiente, espaço, enfim, tudo o que nos cerca naquele momento
poderá interferir positiva ou negativamente na transmissão da mensagem.
Podemos também usar a escrita para transmitir nossos pensamentos ou
sentimentos. Não importa o veículo, falado ou escrito, há a necessidade de
um condutor de nossas mensagens. Mais recentemente há a introdução dos
processos eletrônicos de comunicação; mesmo assim, há a necessidade da
codificação e do veículo que transportará a mensagem desde a fonte
emissora até a receptara.
3. Mensagem - Deverá ser clara e atender principalmente ao código
lingüístico e às características culturais do receptor para que a comunicação
possa ocorrer. Há idiomas, como, por exemplo, o alemão, em que são
usados diferentes vocabulários ou até jargões para codificar determinados
assuntos. Quando lemos um jornal alemão, poderemos ter grandes
dificuldades de compreensão caso nosso conhecimento do idioma seja
limitado. Para cada assunto, é usado um vocabulário diferente. Enfim todas
as profissões, ciências, culturas, literaturas etc. têm suas particularidades
que, se não forem observadas criteriosamente no momento da codificação de
uma mensagem, poderão prejudicar o processo de comunicação.
4. Receptor ou Destinatário - É o ponto de chegada da mensagem, depois
de ter sido codificada e enviada. A comunicação somente será completada a
contento se o receptor usar o mesmo código lingüístico no qual ela foi
codificada. O destinatário, além do seu repertório lingüístico, usará também
todos os seus próprios afetores para decodificar a mensagem recebida.
Nesse momento, é acionado o processo interno de decodificação e
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compreensão do que está sendo recebido. Quando a mensagem tem
também o componente visual, há a interpretação do que está sendo
comunicado visualmente adicionado ao que está sendo ouvido; por exemplo:
uma pessoa maltrapilha comunica mendicância, ou terno e gravata
comunicam que o emissor é um executivo etc.
5.Ruído de Comunicação- Qualquer evento que ocorra durante o processo e
deteriore a mensagem que está sendo transmitida. É quando têm origem os mal-
entendidos e as distorções de comunicação. Há ainda os ruídos normais,
ocasionados pela não-decodificação adequada da mensagem recebida. Um
termo não compreendido ou que possa ter mais que uma interpretação poderá
gerar um grande ruído. Sempre que o processo de comunicação não é
completado, há a incidência de ruídos.
Funções da comunicação
Mediante as funções da comunicação é que passamos para o nosso interlocutor
o sentido do que estamos pretendendo comunicar. A entonação dada a
determinada palavra ou frase definirá o que queremos ressaltar. Entre as
funções usadas com maior freqüência no nosso dia-a-dia, encontramos:
Referencial - Por meio dessa função, referimo-nos à realidade concreta ou
abstrata; com ela e por ela movimentamos tudo à nossa volta. Não deixa
dúvida sobre o que estamos nos comunicando. Por exemplo: “Dê-me água”;
ou: “Pinte aquela casa de amarelo”. A comunicação é clara e de fácil
compreensão para o interlocutor, não deixa dúvida quanto ao seu conteúdo.
Normalmente, é composta de frases curtas e conclusivas.
Metalinguagem- É o meio falando de si próprio. Por exemplo: cinema falando
de cinema ou televisão falando da própria televisão, como o programa Video
show, levado ao ar pela TV Globo diariamente, que exibe a gravação de cenas
de programas ou novelas, revelando aos telespectadores as falhas cometidas e
a conseqüente necessidade de regravações. O filme Isto é Hollywood,
produzido pela Metro, no qual são desvendados os bastidores dos filmes mais
famosos, é também um exemplo de metalinguagem.
Imperativa - É a função usada em toda comunicação que comanda o
interlocutor a determinado comportamento. Normalmente, esse tipo de função
da comunicação é usado de forma descendente, de cima para baixo, em geral
para mostrar autoridade. Muito comum no mundo militar (“Ordinário, marche!”),
a função imperativa pode ser dividida em duas condições: imperativa categórica,
aquela que expressa uma ordem absoluta que deve ser cumprida; e imperativa
hipotética que expressa uma ordem subordinada à consecução de um fim
determinado (“Se quiser ser aprovado, estude”).
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A função imperativa hipotética é muito usada nas campanhas de publicidade.
Nesse caso, é uma comunicação de uma só mão, ou melhor, funciona como
monólogo, pois não é dada oportunidade ao receptor da mensagem de
discutir a validade do que está sendo oferecido. Ele apenas recebe a
mensagem unilateralmente que comanda que, se quiser ter vantagens,
execute determinado ato.
Emotiva - Usada para expressar as emoções ou para manipular o receptor,
encenando uma emoção falsa. É a linguagem comumente empregada pelo
“chantagista emocional”, para manipular o sentimento do receptor da
mensagem. Por exemplo: “Se você não me telefonar, eu ficarei doente”.
Quando usada corretamente, a linguagem emotiva tem força positiva para
obter uma atitude, uma ação ou um gesto do interlocutor. Por exemplo: “Por
gentileza, queira me mandar os materiais que lhe pedi ontem, por telefone”;
em vez de: “Mande-me urgente o que lhe pedi”. Na função emotiva,
aplicamos termos mais familiares, menos formais. Nas comunicações
horizontais, entre pares do mesmo nível hierárquico, no trabalho ou na vida
pessoal, aparece com mais freqüência a função emotiva. É também bastante
comum na literatura e na arte de representar.
Fática - Usada para “quebrar o gelo” de determinada situação ou ambiente,
quando nos sentimos deslocados e queremos dar início a uma conversação
informal. Por exemplo: quando entramos no elevador ou estamos na ante-
sala de um consultório médico e deparamos com aquele clima típico e
desagradável, dizemos: “Que dia lindo!” Ou: “A família vai bem?” Ou ainda: “A
vida está dura!” etc. A tentativa pode ser frustrada caso a resposta do
interlocutor seja lacônica. A função fática também é bastante usada para
iniciar uma reunião de negócios. Especialmente em algumas culturas, entre
as quais a nossa, é muito comum começar uma reunião em que serão
tratados temas sérios com um assunto completamente diferente e
inconseqüente, como a partida de futebol de determinado time ocorrida no dia
anterior, ou ainda, comentários sobre o trânsito caótico que reina nos dias
atuais.
Essas são algumas funções da comunicação que dão sentido e forma ao que
queremos transmitir por palavras ao nosso receptor. O sucesso do evento se
completará se todos os demais componentes do processo de comunicação
forem observados.
"Saber escutar completa o processo de comunicação”
Não mencionamos até agora a importância de saber escutar para que o
processo de comunicação se complete. Evidentemente que saber escutar
requer muito mais do que ouvir. Quando escutamos com atenção,
interpretamos o que estamos ouvindo, e isso é tão importante quanto saber
expressar-se. Quem percebe o que a outra pessoa quer comunicar -
interpretando os seus gestos sabe qual é a hora mais apropriada para fazer
perguntas ou dar respostas. Uma pessoa que não sabe ouvir e interpretar os
gestos e atitudes de seu interlocutor não está em condições de possibilitar
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que o processo de comunicação se complete de forma positiva. Haverá com
certeza mal-entendidos que ocasionarão ruídos, e a comunicação estará
deteriorada.
Aprendemos a nos comunicar por intermédio da fala e posteriormente da
escrita desde muito cedo em nossa vida, mas nunca somos treinados a
escutar para poder interpretar as mensagens adequadamente. Está ai
também mais um motivo pelo qual temos dificuldades em traduzir em palavras
nossos pensamentos ou sentimentos. O processo de codificação é complexo;
conforme já analisamos, há uma série de artifícios que devem ser acionados,
e tudo resultará em fracasso se o receptor não souber escutar e decodificar
adequadamente a mensagem no ato da sua recepção.
Parece natural, mas escutar requer dedicação, paciência e muito
treinamento. Um estudo publicado em 1985 na Supervzsory Management
concluiu que, nos Estados Unidos, as pessoas passam cerca de 80% da vida
comunicando-se. Desse total, 16% é gasto lendo, 9% escrevendo, 30%
falando e 45% ouvindo. Mesmo que os percentuais sejam outros para os
brasileiros, o resultado com certeza não será muito diferente. Aprendemos a
ler e escrever na escola, a falar desde que começamos a balbuciar as
primeiras sílabas, mas escutar ninguém ensina. Ou pior, não nos dão
exemplo; normalmente os pais, os professores, o pastor, o padre etc. falam o
tempo todo e nunca estão dispostos a ouvir o que os filhos, alunos, fiéis -
“rebanho” têm a dizer.
A comunicação tornou-se, nos dias de hoje, estratégica na maioria das
empresas modernas, mas, em poucas, os chefes estão dispostos a ouvir o
que seus funcionários e colaboradores têm para dizer. Escutar é um hábito
nada difundido nas organizações. Os executivos são treinados apenas para
falar e, assim mesmo, de uma forma bastante questionável. Impostar a voz e
falar bonito não significa comunicar! As pessoas que compõem o ativo
humano de uma empresa são sua alma, elas vivem no “chão” das fábricas,
lojas e escritório, portanto elas, melhor do que ninguém, sabem o que deve
ser feito. Elas são, afinal, o somatório das habilidades e das emoções de
todos.
Não menos importante para o marketing, saber ouvir os clientes sobre suas
necessidades possibilita que os lançamentos de novos produtos obtenham
sucesso. O consumidor deve ser ouvido não só sobre o que ele quer, mas
também sobre o que quer pagar pelo que quer comprar.
Normalmente, as pessoas vivem tentando aprender a falar de forma objetiva e
impactante, mas apenas a mínima parcela se preocupa com a eficiência da
recepção e decodificação das mensagens que recebe.
No processo de comunicação, será importante que o emissor mantenha o
“olho no olho” no momento em que formular uma questão. Que faça
perguntas, mas uma de cada vez, para não causar impressão de
interrogatório. Deve também dar tempo suficiente para que o interlocutor
responda completamente a todas as perguntas formuladas.
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Durante uma conversa, deve-se prestar atenção na “linguagem corporal” de
quem está se comunicando. Aproveite a oportunidade para demonstrar que
está atento. Se necessário, ajude a sintetizar o raciocínio do seu interlocutor;
em alguns momentos interceda discretamente, fazendo uma observação que
o estimule, como: “Então o que você está querendo dizer é...” Use linguagem
nâo-verbal, gestos que simbolizem interesse, compreensão, espanto,
confiança, cumplicidade etc. Dessa forma, incentivará o interlocutor a
continuar e passar todas as informações necessárias para que você possa
compreender melhor o que ele está comunicando.
Há um complexo de culpa auditiva no ser humano, especialmente no
brasileiro, pois pensa que ouvir os problemas de outra pessoa é ter de
resolvê-los. Na grande maioria das vezes, o que ocorre é que a pessoa tem
necessidade de ser ouvida. Após uma pessoa ter externado seu problema
para alguém neutro no assunto, o fardo fica mais leve e a solução vem
naturalmente. O que a pessoa quer é somente compartilhar uma situação, e
não pedir uma solução, mas não é assim que normalmente raciocinamos.
Escutar com eficiência e eficácia faz parte das novas competências de um
líder de sucesso, seja ele familiar, profissional, educacional, político ou
religioso. Eficiência no saber ouvir e eficácia no saber interpretar o que está
ouvindo.
Mais indicado será aplicar a técnica de audição ativa do psicólogo Carl
Rogers. Ele acredita que a maior barreira para a comunicação interpessoal é
a nossa tendência natural de julgar, avaliar, aprovar ou desaprovar aquilo que
ouvimos. Para combater esse comportamento natural do ser humano,
devemos romper com velhos paradigmas procurando substituir os “afetores”
de nossa personalidade que definem, de imediato, tudo o que estamos vendo
ou ouvindo, sempre baseados em experiências anteriores. Ou seja, quando
entrarmos numa conversa deveremos sempre procurar o melhor de quem
está se comunicando conosco, sem deixar que preconceitos interfiram no
processo de comunicação.
Percepção: elemento importante na comunicação interpessoal
Fazendo parte das características inatas do ser humano há também a
percepção, ou o sexto sentido, que, por um processo de comunicação interior,
nos mostra exatamente com quem estamos interagindo. A verdadeira
comunicação é aquela que acontece no nosso interior, é a primeira impressão
que recebemos sobre o nosso interlocutor. O que ouvimos do discurso que
vai seguir-se apenas complementará a percepção inicial de nosso contato. A
percepção é, portanto, o ponto de partida para o processo da comunicação
interpessoal.
A percepção é um fator determinante no processo de comunicação; dela
dependerá a primeira imagem que transmitimos e recebemos de nosso
interlocutor - “a primeira imagem é a que normalmente fica”. A percepção é
também denominada empatia. A pessoa tem empatia quando tem sua
percepção desenvolvida em nível suficiente para interpretar com naturalidade
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o que seu interlocutor está sentindo ou pensando no momento da
comunicação interpessoal.
Dessa forma, a comunicação ocorre antes mesmo que uma primeira palavra
tenha sido pronunciada. A pessoa que tem percepção desenvolvida tem
empatia, consegue interpretar os sentimentos alheios com muita facilidade,
dando às vezes um diagnóstico imediato sobre seu interlocutor.
Uma frase antiga nos remete à compreensão ampliada da força da percepção
na existência humana: “Não vemos as coisas como elas são. Vemos como
nós somos” (Talmude). E é exatamente desse modo que somos. Os
paradigmas, as crenças, os “afetores” de nossa personalidade, os valores, o
nosso estado emocional e as nossas intenções formam uma lente através da
qual vemos o mundo e o que está nele. Concluindo, a nossa percepção
determina nossa visão sobre as pessoas e as situações.
A empatia é a base de confiança que se estabelece em qualquer tipo de
comunicação. Pela empatia o comunicador demonstra ao seu interlocutor
que o compreende e que reconhece e aceita seus valores. Trata-se de uma
habilidade muito especial de validar a presença do outro, sua forma de ser e
suas expectativas pessoais.
Bons comunicadores desenvolvem a percepção e conseguem um elevado
nível de empatia. Dessa forma, têm facilidade para estabelecer um clima
agradável e cooperativo em todos os ambientes em que estiverem presentes.
Isso não quer dizer que somente as pessoas que já nasceram com a
habilidade de comunicar com empatia podem usá-la; trata-se de uma
habilidade que poderá ser desenvolvida e aprimorada, desde que a pessoa
tenha interesse em melhorar seu relacionamento interpessoal.
Para isso, será de fundamental importância considerarmos a descoberta do
inconsciente, feita por Freud. Podemos recordar situações em que nos vimos
totalmente envolvidos numa conversa, sustentando veementemente uma
opinião que nem sabíamos ter. Muitas vezes nos surpreendemos e nos
perguntamos: “De onde velo isso? Não sabia que tal assunto mexia tanto
comigo”. À medida que nos tornamos mais sensíveis às ondas de energia do
inconsciente, passamos a questionar de outra forma: “Que parte de mim
acredita nisso? Por que esse assunto provoca reação tão intensa nessa parte
desconhecida de mim mesmo?”
Para termos plena consciência de quem de fato somos, para nos tornarmos
seres mais integrados e completos, precisamos ir até o nosso inconsciente e
estabelecer a comunicação. Muitas coisas nossas, muitos fatores
determinantes de nossa personalidade e de nosso caráter estão contidos no
inconsciente. Somente por esse processo de comunicação interior é que
poderemos tornar-nos seres humanos completos e inteiros. Conforme foi
demonstrado por Jung, pela abordagem do inconsciente e pelo aprendizado
da sua linguagem simbólica, vivemos vidas mais cheias e mais ricas. Dessa
forma estaremos preparados para conduzir uma vida em comum com o
inconsciente em vez de estarmos à sua mercê ou em guerra com ele. Jung
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demonstrou ainda que ambas as mentes, consciente e inconsciente, têm
papéis críticos a desempenhar no equilíbrio do ser humano integral. Quando
o equilíbrio entre elas não é correto, resulta em neurose ou em outros
distúrbios comportamentais.
Será de fundamental importância para quem quiser comunicar com empatia que
desenvolva um bom treino para ampliar suas percepções sobre as diferentes
formas de pensar e agir. Tratando-se de comunicação interpessoal, deparamos
com as diferenças individuais inerentes a cada ser humano. É nesse momento
que o papel do autoconhecimento, inclusive o conhecimento da própria
percepção, torna-se fundamental. Para que possamos julgar nosso interlocutor,
devemos primeiro nos conhecer, ou seja, ter consciência das diferenças entre
nós mesmos e os outros. Só será possível conhecer as diferenças alheias se
antes estivermos conscientes das nossas próprias, e esse conhecimento
depende de como nos percebemos e de como percebemos os outros.
Autoconhecimento nada mais é que conhecer nossos próprios limites, como
somos, como falamos, como reagimos aos estímulos, negativos ou positivos,
como conduzimos as situações de desafios que são colocadas diante de nós.
Como conduzimos o inesperado, se com maturidade emocional ou não, se
somos suficientemente equilibrados e não colocamos tudo a perder. Tudo isso
requer um processo de amadurecimento que seja capaz de nos tornar
conhecedores de nossos pontos fortes e fracos e interagir com eles da melhor
forma possível.