O documento discute as deficiências no tratamento do câncer de mama e pulmão no Brasil, especialmente no SUS. Há atrasos significativos no acesso a tratamentos inovadores como trastuzumabe e terapias-alvo, resultando em centenas de mortes precoces a cada ano. O documento defende parcerias entre governo e indústria para reduzir custos, assim como a implementação urgente de políticas para equalizar o acesso entre SUS e planos de saúde.
O desafio da falta de dados - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como os pacientes com câncer avançado estão sendo tratados no Brasil e quais critérios devem ser considerados para escolha de tratamento no SUS. Também aborda a importância da pesquisa clínica em oncologia e do controle da dor em pacientes com câncer.
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como melhorar a oncologia no Brasil de forma sustentável para o paciente. Aborda a importância da prevenção, diagnóstico rápido, tratamentos adequados como cirurgia, radioterapia e quimioterapia e a necessidade de um sistema integrado de cuidado ao paciente com câncer. Também destaca desafios como a precificação de medicamentos e a necessidade de diálogo entre setores para priorizar o bem-estar do paciente.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute as diferenças no tratamento oncológico oferecido pelo SUS em diferentes estados e cidades brasileiras. Há variações significativas entre os centros no que se refere à disponibilidade de medicamentos preconizados nas Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas, com alguns locais oferecendo tratamentos abaixo ou acima deste padrão. Isso pode impactar os resultados clínicos dos pacientes, dependendo do tipo de câncer e medicação.
O documento discute os altos custos do tratamento do câncer, a falta de transparência das empresas farmacêuticas e a necessidade de promover o diagnóstico precoce e cuidados paliativos para melhorar a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
Palestra do oncologista Otávio Clark, discutindo sobre o tema "Avaliação e Incorporação de Tecnologias no SUS: Precisamos redesenhar a estrutura e as regras em Oncologia?".
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Maria Del Pilar Estevez DizOncoguia
A dor crônica é frequente em pacientes com câncer avançado e afeta sua qualidade de vida. A dor pode ser causada pelo próprio câncer, pelo tratamento ou por outras causas, requerendo diagnóstico correto. O tratamento deve considerar a intensidade da dor e frequentemente requer medicamentos adjuvantes, com abordagem multidisciplinar sendo a melhor opção para controle. O tratamento adequado da dor é um direito do paciente e não deve haver antagonismo entre cura e conforto no tratamento do câncer.
Câncer avançado: O desafio da falta de dados - Nivaldo VieiraOncoguia
O documento discute os desafios no tratamento e acompanhamento de pacientes com câncer avançado no Brasil, incluindo a falta de dados sobre o número de pacientes e como vivem, as necessidades do sistema público de saúde para tratamento adequado, e as consequências das diferenças no acesso a tratamentos entre o SUS, planos de saúde e outros países.
O desafio da falta de dados - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como os pacientes com câncer avançado estão sendo tratados no Brasil e quais critérios devem ser considerados para escolha de tratamento no SUS. Também aborda a importância da pesquisa clínica em oncologia e do controle da dor em pacientes com câncer.
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como melhorar a oncologia no Brasil de forma sustentável para o paciente. Aborda a importância da prevenção, diagnóstico rápido, tratamentos adequados como cirurgia, radioterapia e quimioterapia e a necessidade de um sistema integrado de cuidado ao paciente com câncer. Também destaca desafios como a precificação de medicamentos e a necessidade de diálogo entre setores para priorizar o bem-estar do paciente.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute as diferenças no tratamento oncológico oferecido pelo SUS em diferentes estados e cidades brasileiras. Há variações significativas entre os centros no que se refere à disponibilidade de medicamentos preconizados nas Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas, com alguns locais oferecendo tratamentos abaixo ou acima deste padrão. Isso pode impactar os resultados clínicos dos pacientes, dependendo do tipo de câncer e medicação.
O documento discute os altos custos do tratamento do câncer, a falta de transparência das empresas farmacêuticas e a necessidade de promover o diagnóstico precoce e cuidados paliativos para melhorar a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
Palestra do oncologista Otávio Clark, discutindo sobre o tema "Avaliação e Incorporação de Tecnologias no SUS: Precisamos redesenhar a estrutura e as regras em Oncologia?".
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Maria Del Pilar Estevez DizOncoguia
A dor crônica é frequente em pacientes com câncer avançado e afeta sua qualidade de vida. A dor pode ser causada pelo próprio câncer, pelo tratamento ou por outras causas, requerendo diagnóstico correto. O tratamento deve considerar a intensidade da dor e frequentemente requer medicamentos adjuvantes, com abordagem multidisciplinar sendo a melhor opção para controle. O tratamento adequado da dor é um direito do paciente e não deve haver antagonismo entre cura e conforto no tratamento do câncer.
Câncer avançado: O desafio da falta de dados - Nivaldo VieiraOncoguia
O documento discute os desafios no tratamento e acompanhamento de pacientes com câncer avançado no Brasil, incluindo a falta de dados sobre o número de pacientes e como vivem, as necessidades do sistema público de saúde para tratamento adequado, e as consequências das diferenças no acesso a tratamentos entre o SUS, planos de saúde e outros países.
Cancer Colorretal - Prioridades e DesafiosOncoguia
O documento resume os principais pontos a serem priorizados no diagnóstico e tratamento do câncer colorretal, incluindo a implementação de estratégias de rastreamento, garantir acesso rápido a especialistas e exames, e divulgar mais informações sobre fatores de risco e estilos de vida saudáveis.
Por uma oncologia mais justa e menos desigual no SUSOncoguia
O documento lista mudanças necessárias para uma oncologia mais justa e igualitária no SUS, como: 1) geração de dados de qualidade sobre cânceres para melhorar políticas; 2) efetivação da notificação compulsória do câncer; 3) novas regras para garantir equidade no acesso a tratamentos.
A carta de prioridades destaca 10 ações importantes para o tratamento do câncer de rim no Brasil, incluindo: 1) divulgação de estratégias de prevenção e sintomas, 2) diagnóstico preciso por especialistas, 3) acesso a prontuários médicos e 4) informações de qualidade sobre tratamentos.
Palestra da Oncogeneticista Patricia Prolla, discutindo sobre o tema "A oncogenética e o rol de procedimentos de cobertura obrigatória dos planos de saúde suplementar".
O documento discute os desafios enfrentados por pacientes com câncer no acesso a exames e tratamento no SUS, como longas filas de espera e falta de equipamentos diagnósticos nas unidades de saúde. Isso faz com que muitos só sejam diagnosticados em estágio avançado, dificultando o tratamento. Defende que o Estado deve garantir exames de qualidade e acesso rápido ao sistema, conforme manda a Constituição.
Palestra da Dra. Teresa Cristina C. Fonseca, Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica discutindo sobre o tema "Conhecendo as demandas das principais sociedades médicas e definindo prioridades".
Palestra apresentada por Renato Couto, Diretor do Instituto de Acreditação e Gestão em Saúde (IAG Saúde) e Professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeRobson Peixoto
O documento descreve as estratégias de uma rede brasileira de enfermagem para promover a segurança do paciente. O manual foi elaborado por enfermeiros de diferentes instituições no Rio Grande do Sul e contém 12 estratégias para prevenir danos e promover a cultura de segurança do paciente.
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa com 84 pacientes com câncer de bexiga realizada entre julho e agosto de 2018. A maioria dos pacientes tinha mais de 40 anos, com 61% acima dos 60 anos. Cerca de 60% eram fumantes antes do diagnóstico. Muitos pacientes desconhecem detalhes sobre seu tipo e estágio de tumor. O apoio da família e espiritualidade são fatores importantes no enfrentamento da doença.
O documento discute o câncer de colo de útero, incluindo suas taxas de incidência e mortalidade em todo o mundo e no Brasil. Fatores de risco incluem infecção pelo HPV, início precoce da atividade sexual, número de parceiros sexuais, tabagismo e baixa condição socioeconômica. O diagnóstico envolve exames físicos, citologia oncótica, colposcopia e biópsia.
1) O documento descreve o modelo de Gestão de Altas implementado no Hospital de Clínicas da UFPR com o objetivo de melhorar a continuidade dos cuidados entre o hospital e a atenção primária.
2) O modelo conta com uma equipe dedicada de enfermeiras de ligação que gerencia casos complexos e facilita a comunicação entre os diferentes níveis de atenção.
3) Os resultados iniciais indicam redução nas taxas de reinternação e melhoria nos desfechos clínicos de pacientes com alta hospitalar.
Pesquisa Clínica: participando de forma ativa e responsável, apresentada por Dra. Luciana Holtz – Instituto Oncoguia Psico-Oncologista especialista em Bioética e Presidente do Instituto Oncoguia, durante o 2º Encontro de Blogueiros da Saúde
Este documento fornece informações sobre o cancro da próstata, incluindo: 1) A próstata é uma glândula que produz parte do sémen e fica localizada na pélvis abaixo da bexiga; 2) O cancro da próstata ocorre quando células na próstata crescem de forma descontrolada e podem se espalhar; 3) O documento discute fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos para o cancro da próstata.
Ampliação da oferta de exames - Lincoln Ferreira Oncoguia
O documento discute a ampliação da oferta de exames e médicos especialistas em oncologia no Brasil. Apresenta dados sobre a incidência crescente de câncer e as deficiências no diagnóstico precoce e no acesso rápido ao tratamento no SUS. Também propõe a adoção de um modelo de atenção oncológica integral, contínuo e centrado no paciente para melhorar os resultados no controle do câncer.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
Instituto do cancer_é_considerado_o_melhor, segundo pesquisaMinistério da Saúde
O Instituto do Câncer de São Paulo foi considerado o melhor hospital público do estado de São Paulo em uma pesquisa de satisfação de usuários do SUS. A pesquisa entrevistou 204,4 mil pacientes em 630 hospitais e centros de saúde entre julho e dezembro de 2010. Embora a satisfação com os hospitais tenha aumentado em média, o relatório apontou que apenas 24% das grávidas tiveram acesso a anestesia durante o parto e que alguns procedimentos complexos podem demorar até seis meses.
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Bonnie Mangold presented on Novartis' new strategic sourcing model of partnering with clinical research organizations (CROs). The model aims to bring in new capabilities and opportunities through expanded CRO partnerships. It involves integrating CRO teams into program teams, benchmarking performance, and shifting some activities traditionally viewed as core competencies to CROs. Initial pilots showed benefits like access to expertise and improved development times, though internal barriers had to be overcome. Metrics were used to measure success and identify areas for further improvement and learning.
Cancer Colorretal - Prioridades e DesafiosOncoguia
O documento resume os principais pontos a serem priorizados no diagnóstico e tratamento do câncer colorretal, incluindo a implementação de estratégias de rastreamento, garantir acesso rápido a especialistas e exames, e divulgar mais informações sobre fatores de risco e estilos de vida saudáveis.
Por uma oncologia mais justa e menos desigual no SUSOncoguia
O documento lista mudanças necessárias para uma oncologia mais justa e igualitária no SUS, como: 1) geração de dados de qualidade sobre cânceres para melhorar políticas; 2) efetivação da notificação compulsória do câncer; 3) novas regras para garantir equidade no acesso a tratamentos.
A carta de prioridades destaca 10 ações importantes para o tratamento do câncer de rim no Brasil, incluindo: 1) divulgação de estratégias de prevenção e sintomas, 2) diagnóstico preciso por especialistas, 3) acesso a prontuários médicos e 4) informações de qualidade sobre tratamentos.
Palestra da Oncogeneticista Patricia Prolla, discutindo sobre o tema "A oncogenética e o rol de procedimentos de cobertura obrigatória dos planos de saúde suplementar".
O documento discute os desafios enfrentados por pacientes com câncer no acesso a exames e tratamento no SUS, como longas filas de espera e falta de equipamentos diagnósticos nas unidades de saúde. Isso faz com que muitos só sejam diagnosticados em estágio avançado, dificultando o tratamento. Defende que o Estado deve garantir exames de qualidade e acesso rápido ao sistema, conforme manda a Constituição.
Palestra da Dra. Teresa Cristina C. Fonseca, Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica discutindo sobre o tema "Conhecendo as demandas das principais sociedades médicas e definindo prioridades".
Palestra apresentada por Renato Couto, Diretor do Instituto de Acreditação e Gestão em Saúde (IAG Saúde) e Professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeRobson Peixoto
O documento descreve as estratégias de uma rede brasileira de enfermagem para promover a segurança do paciente. O manual foi elaborado por enfermeiros de diferentes instituições no Rio Grande do Sul e contém 12 estratégias para prevenir danos e promover a cultura de segurança do paciente.
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa com 84 pacientes com câncer de bexiga realizada entre julho e agosto de 2018. A maioria dos pacientes tinha mais de 40 anos, com 61% acima dos 60 anos. Cerca de 60% eram fumantes antes do diagnóstico. Muitos pacientes desconhecem detalhes sobre seu tipo e estágio de tumor. O apoio da família e espiritualidade são fatores importantes no enfrentamento da doença.
O documento discute o câncer de colo de útero, incluindo suas taxas de incidência e mortalidade em todo o mundo e no Brasil. Fatores de risco incluem infecção pelo HPV, início precoce da atividade sexual, número de parceiros sexuais, tabagismo e baixa condição socioeconômica. O diagnóstico envolve exames físicos, citologia oncótica, colposcopia e biópsia.
1) O documento descreve o modelo de Gestão de Altas implementado no Hospital de Clínicas da UFPR com o objetivo de melhorar a continuidade dos cuidados entre o hospital e a atenção primária.
2) O modelo conta com uma equipe dedicada de enfermeiras de ligação que gerencia casos complexos e facilita a comunicação entre os diferentes níveis de atenção.
3) Os resultados iniciais indicam redução nas taxas de reinternação e melhoria nos desfechos clínicos de pacientes com alta hospitalar.
Pesquisa Clínica: participando de forma ativa e responsável, apresentada por Dra. Luciana Holtz – Instituto Oncoguia Psico-Oncologista especialista em Bioética e Presidente do Instituto Oncoguia, durante o 2º Encontro de Blogueiros da Saúde
Este documento fornece informações sobre o cancro da próstata, incluindo: 1) A próstata é uma glândula que produz parte do sémen e fica localizada na pélvis abaixo da bexiga; 2) O cancro da próstata ocorre quando células na próstata crescem de forma descontrolada e podem se espalhar; 3) O documento discute fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos para o cancro da próstata.
Ampliação da oferta de exames - Lincoln Ferreira Oncoguia
O documento discute a ampliação da oferta de exames e médicos especialistas em oncologia no Brasil. Apresenta dados sobre a incidência crescente de câncer e as deficiências no diagnóstico precoce e no acesso rápido ao tratamento no SUS. Também propõe a adoção de um modelo de atenção oncológica integral, contínuo e centrado no paciente para melhorar os resultados no controle do câncer.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
Instituto do cancer_é_considerado_o_melhor, segundo pesquisaMinistério da Saúde
O Instituto do Câncer de São Paulo foi considerado o melhor hospital público do estado de São Paulo em uma pesquisa de satisfação de usuários do SUS. A pesquisa entrevistou 204,4 mil pacientes em 630 hospitais e centros de saúde entre julho e dezembro de 2010. Embora a satisfação com os hospitais tenha aumentado em média, o relatório apontou que apenas 24% das grávidas tiveram acesso a anestesia durante o parto e que alguns procedimentos complexos podem demorar até seis meses.
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Bonnie Mangold presented on Novartis' new strategic sourcing model of partnering with clinical research organizations (CROs). The model aims to bring in new capabilities and opportunities through expanded CRO partnerships. It involves integrating CRO teams into program teams, benchmarking performance, and shifting some activities traditionally viewed as core competencies to CROs. Initial pilots showed benefits like access to expertise and improved development times, though internal barriers had to be overcome. Metrics were used to measure success and identify areas for further improvement and learning.
This document provides a list of limited distribution medications across various therapeutic areas including alpha-1 antitrypsin deficiency, bleeding disorders, dermatology, gastroenterology, growth hormone, hereditary angioedema, hepatitis C, HIV/AIDS, immunoglobulin therapy, oncology, ophthalmology, respiratory syncytial virus, and rheumatology. It then describes HealthTRx as a specialty pharmacy network that can help clients and patients find the right pharmacy to meet their specialty healthcare needs and access customized solutions and support programs.
O documento lista os candidatos convocados para diversas posições em concurso público na Prefeitura Municipal de Brejo da Madre de Deus, Pernambuco. As posições incluem agente administrativo, agente de endemias, assistente social, auxiliar de serviços gerais, biomédico, cirurgião dentista, eletricista, enfermeiro, fiscal de obras, fiscal de tributos e guarda municipal. Para cada posição, os candidatos convocados são listados por ordem de classificação.
Advances in Diagnosis & Imaging Impacting Cancer Treatment Dr.Harsha Doddihal
This document discusses advances in cancer diagnosis and treatment. It covers new diagnostic techniques like advanced pathology using techniques like IHC, FISH, and genomic assays that provide more molecular information about tumors. Imaging techniques like PET scans are now able to more precisely define tumors and monitor treatment response. The document also discusses the shifting treatment paradigm towards personalized and targeted therapies that act on specific molecular pathways identified as disrupted in a patient's cancer. Several new targeted drugs approved in recent years are mentioned along with the biomarkers they target like HER2, BCR-ABL, MEK, PI3K, VEGF receptors.
A Funed é o laboratório farmacêutico oficial do estado de Minas Gerais, destacando-se pela produção exclusiva de medicamentos como a Talidomida e a vacina contra meningite C. Além disso, a Funed possui laboratórios de pesquisa, produz soros antipeçonhentos e participa de parcerias para o desenvolvimento de novos medicamentos. A Funed também atua como laboratório central de saúde pública, realizando diagnósticos e análises.
Cierre del Simposio Novartis de Biología Molecular e Investigación en OncologíaMauricio Lema
Hotel Intercontinental, Medellín.
Invitados:
Luís H. Camacho (COBD, Houston)
Ricardo H. Álvarez (Cancer Treatment Centers of America, Atlanta)
Christian Rolfo (Hospital de Amberes, Bélgica)
Paulo Campregher (Hospital Albert Einstein, Sao Paulo).
José Lobatón (IMAT, Montería)
Guillermo Quintero (FSFB, Bogotá).
Moderador: Mauricio Lema
A mamografia é o exame que pode detectar o câncer de mama precocemente, aumentando as chances de cura para mais de 95%. O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, e uma mulher recebe o diagnóstico a cada 24 segundos no mundo. Fatores de risco incluem idade, histórico familiar, densidade mamária e obesidade. É importante fazer mamografia anualmente a partir dos 40 anos, conhecer seus seios e fatores de risco, e adotar hábitos saudáveis como dieta balanceada e exercí
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mamaMarco Benetoli
O documento discute anticorpos monoclonais para o tratamento do câncer de mama, incluindo o anticorpo Trastuzumab. Apresenta estatísticas sobre câncer de mama no Brasil e descreve a produção, mecanismo de ação e aplicações de anticorpos monoclonais no tratamento e diagnóstico de câncer.
Assistencia de enfermagem saude mulher 1. campinas 2023.pptxgizaraposo
O documento discute a história e legislação do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher no Brasil, as diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de colo do útero, incluindo vacinação contra HPV e rastreamento por meio de exames preventivos.
Inca anuncia novas recomendações para tratamento do câncer de mamaMinistério da Saúde
1) O Inca anunciou novas recomendações para o tratamento do câncer de mama visando reduzir a mortalidade e melhorar a qualidade de vida das pacientes.
2) Entre as recomendações estão estabelecer em no máximo 3 meses o prazo entre diagnóstico e cirurgia e fixar prazos para o início de quimioterapia, radioterapia e terapia hormonal.
3) O objetivo é que as mulheres recebam tratamento adequado em todo o território nacional nos tempos recomendados para melhor progn
Diretrizes para o rastreamento do cancer do colo do utero 2016Paulo Albuquerque
Este documento apresenta as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. Ele fornece recomendações atualizadas sobre a população-alvo, periodicidade, métodos e condutas para diferentes resultados citológicos, com o objetivo de subsidiar profissionais de saúde e gestores na prevenção e controle desta doença.
Este documento apresenta diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil elaboradas pelo Ministério da Saúde. As diretrizes fornecem recomendações sobre estratégias de rastreamento para população de risco padrão, como mamografia, autoexame e exame clínico das mamas. Além disso, discutem o contexto atual e métodos utilizados na elaboração das diretrizes.
Debate em Saúde: A mamografia na prevenção do câncer de mama: qual a idade id...Silvio Bromberg
A medicina está longe de ser uma ciência exata. Tal qual uma partitura musical que permite várias interpretações, lidar com doentes e doenças também permite diferentes opções, ainda que solidamente embasadas em conhecimentos técnico-científicos. Dessa diversidade de abordagem surge a idéia desta subseção, na qual áreas da medicina são abordadas e discutidas em diferentes ângulos, por renomados especialistas.
Debate em Saúde: A mamografia na prevenção do câncer de mama: qual a idade id...Silvio Bromberg
A medicina está longe de ser uma ciência exata. Tal qual uma partitura musical que permite várias interpretações, lidar com doentes e doenças também permite diferentes opções, ainda que solidamente embasadas em conhecimentos técnico-científicos. Dessa diversidade de abordagem surge a idéia desta subseção, na qual áreas da medicina são abordadas e discutidas em diferentes ângulos, por renomados especialistas.
O documento discute a idade ideal para iniciar a mamografia como método de rastreamento do câncer de mama. Renomados especialistas debatem o tema e apontam que, embora controverso, a mamografia a partir dos 40 anos é a estratégia mais eficaz, reduzindo a mortalidade em até 30-40% ao permitir detecção precoce. No entanto, o rastreamento deve levar em conta o risco individual de cada paciente.
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama AvançadoOncoguia
O documento discute as novidades no tratamento do câncer de mama avançado, incluindo: 1) a importância de conhecer as características do câncer e da paciente para determinar o melhor tratamento; 2) os avanços na hormonioterapia e terapia anti-HER2 para diferentes subtipos de câncer; 3) estudos que demonstraram aumento na sobrevida com novas combinações de tratamentos. O documento conclui que há opções de tratamento para ajudar praticamente todas as pacientes e a comunicação com o médico
1. O documento discute fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas. 2. Nos cães, os principais fatores prognósticos são: estadiamento clínico, tamanho tumoral, tipo histológico e metástase em linfonodo. Nos gatos, são escassos os estudos sobre fatores prognósticos. 3. O documento analisa esses fatores detalhadamente em cães e gatos com base na literatura.
Fórum Nacional Oncoguia é destaque na Folha de S.PauloOncoguia
1) A pandemia de Covid-19 causou atrasos nos diagnósticos e tratamentos de câncer no Brasil, levando a estimativas de que 70-80% dos novos casos não serão diagnosticados em 2020.
2) Especialistas temem que isso resulte em um aumento de casos em estágios avançados da doença quando os exames forem retomados.
3) O 10o Fórum Nacional de Políticas de Saúde em Oncologia discutiu soluções para os problemas enfrentados pelos pacientes com câncer no Brasil
O documento discute princípios do tratamento do câncer, incluindo tratamento curativo, adjuvante, paliativo e não-curativo. É descrito um caso clínico de câncer de bexiga metastático tratado com sucesso com quimioterapia, prolongando a sobrevida do paciente. O documento também discute opções de tratamento para metástases cerebrais, incluindo radiocirurgia e radioterapia.
1) Um paciente de 66 anos sem comorbidades questiona se deve fazer exames de rastreamento para câncer de próstata como PSA e toque retal.
2) O documento discute os benefícios e riscos dos exames de rastreamento e enfatiza a importância de uma decisão compartilhada com o paciente.
3) Não há uma recomendação clara de realizar ou não os exames, mas sugere avaliar o perfil de risco do paciente e discutir os resultados falsos positivos, sobrediagnóstico e efeitos colaterais dos
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizadoDaniel Valente
1) O documento apresenta informações sobre a Campanha Sobrevivendo à Sepse de 2008, que tem como objetivo reduzir a mortalidade por sepse grave e choque séptico através de capacitação de equipes médicas.
2) A campanha propõe dois pacotes de atendimento - o primeiro nas primeiras 6 horas após o diagnóstico e o segundo nas 24 horas seguintes, com metas e decisões terapêuticas baseadas em evidências científicas.
3) Antes de definir um paciente como em choque séptico
O documento discute os desafios da judicialização da saúde no Brasil. Apresenta dados sobre o perfil da judicialização em São Paulo, onde a maioria das ações judiciais envolvem pedidos de medicamentos que não são fornecidos regularmente pelo SUS. Também mostra que a judicialização consome uma parte significativa do orçamento da saúde no estado, chegando a 4% do total.
1. O documento apresenta diretrizes atualizadas para o rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil, com o objetivo de subsidiar profissionais de saúde e gestores.
2. É a segunda edição das diretrizes, resultando de revisão e atualização da primeira edição de 2011 com base em novas evidências.
3. As diretrizes abordam recomendações para a atenção primária, nomenclatura citológica, condutas para diferentes resultados citopatológicos e situações especiais.
O documento discute o câncer de mama associado à gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, estadiamento e tratamento. A incidência de câncer de mama durante a gestação é de 0,03% a 0,001%. O diagnóstico envolve exames de imagem como ultrassonografia e mamografia e biópsia. O tratamento depende do estádio e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia considerando os riscos para o feto.
1. O documento resume 12 dos maiores avanços clínicos contra o câncer em 2010, incluindo novas drogas e combinações de tratamento que melhoraram os resultados para cânceres de pulmão, pâncreas, ovário, melanoma e próstata.
2. Também destaca que as taxas de novos casos e mortalidade por câncer nos EUA diminuíram nos últimos anos, principalmente devido à queda no tabagismo e ao diagnóstico precoce.
3. Cuidados paliativos durante a quimioterapia melhoraram a sob
Semelhante a Falta de atendimento focado - Gilberto Amorim (20)
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia2022Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
Feelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' PerspectiveOncoguia
Study presented at XXIII CBOC- SBOC, Nov 3-5, 2022, using data from a Oncoguia's national survey about Brazilian Cancer
Patients' Perspective of Radiotherapy
Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...Oncoguia
Eighty-seven (70.2%) of the 124 women surveyed returned to work after being diagnosed and treated for breast cancer, while 37 (29.8%) were unable to return. The majority of those who did not return to work indicated they wished to (78.4%). Patients treated in private healthcare systems had higher rates of returning to work compared to those in public systems. Developing depression after diagnosis and dissatisfaction with one's work were associated with lower rates of returning to work in multivariate analysis.
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favelaOncoguia
Sem assistência e informação, população tem ‘muito medo’ da doença; 13o Fórum Nacional Oncoguia debate os desafios para reduzir desigualdades e ampliar acesso à saúde
Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!Oncoguia
Este documento explica o que são consultas públicas de saúde realizadas pelo SUS e planos de saúde, destacando a importância da participação de pacientes oncológicos nesses processos para que suas experiências com tratamentos sejam consideradas na decisão sobre disponibilização dos mesmos. Orienta sobre como contribuir fornecendo detalhes da experiência com determinada tecnologia em avaliação no SUS ou planos de saúde.
Impactos do Câncer na vida dos familiares cuidadoresOncoguia
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada entre agosto/2021 e setembro/2022 sobre os impactos do câncer na vida dos cuidadores informais (familiares e amigos). A pesquisa teve como objetivo investigar o perfil, responsabilidades e desafios dos cuidadores. Os principais achados mostram que a maioria dos cuidadores são mulheres que dedicam em média 74 horas semanais ao cuidado, gerando impactos negativos em sua vida profissional, financeira e saúde. Além disso, a maioria não se sente totalmente prepar
Cosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicasOncoguia
O documento analisa os primeiros meses de atividades da COSAÚDE, comissão responsável por avaliar novas tecnologias para tratamento do câncer no Brasil. Foram analisadas 22 tecnologias oncológicas, com 20 recomendações positivas e 18 de fato incorporadas ao rol da ANS. Apesar disso, a Dicol da ANS não seguiu em 10 situações as recomendações da COSAÚDE. Além disso, discute-se a composição e participação dos membros da comissão e o cumprimento dos
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
O documento propõe uma revisão da política oncológica brasileira para torná-la mais atual e justa, com três principais mudanças: 1) criação de novas diretrizes para a política oncológica no Brasil; 2) alteração de legislações vigentes relacionadas ao câncer; e 3) adequação do modelo de incorporação e aquisição de tratamentos oncológicos no SUS. O anexo apresenta um projeto de lei com as novas diretrizes, focadas em garantir cuidado integral e acesso oportuno ao diagnó
O câncer é percebido pelos brasileiros como a principal prioridade do governo em saúde, sendo citado em primeiro lugar por 63%. Falar em câncer desperta sentimentos negativos, principalmente a ideia de morte (24%). Embora 83% já tenham tido algum conhecido com câncer, apenas 5% declararam diagnóstico próprio, subindo para 40% no núcleo familiar. O alto grau de priorização se deve às percepções negativas e incidência da doença, indicando a importância de ampliar diagnósticos precoc
Como contribuir em Consulta Pública da ConitecOncoguia
Este documento discute a importância da participação pública em consultas sobre novas tecnologias de saúde no SUS. Explica que a Conitec é responsável por recomendar o que deve estar disponível no SUS e que a consulta pública permite que pacientes deem suas opiniões sobre tratamentos, relatando benefícios e efeitos colaterais. Fornece instruções sobre como participar, como ler o relatório preliminar e preencher um formulário online com experiências sobre o tratamento em análise.
Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022Oncoguia
O Instituto Oncoguia contribui com sugestões para melhorar o processo de análise de tecnologias na saúde suplementar realizado pela ANS e Cosaúde, propondo: 1) Definição de critérios claros de análise baseados em custo-efetividade; 2) Maior transparência nos processos de análise da ANS e documentos da Comissão; 3) Melhor estruturação das reuniões do Cosaúde.
How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...Oncoguia
Esta pesquisa foi desenvolvida pelo time de Pesquisa do Oncoguia com o objetivo de analisar o perfil e as principais necessidades de pacientes com câncer de mama e seus familiares. Foi desenvolvida análise retrospectiva de dados de 11.137 atendimentos do Ligue Câncer realizados entre 2013 e 2019
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Falta de atendimento focado - Gilberto Amorim
1. Por Falta de Critérios Claros e Alinhamento Focado no Paciente,
Estamos Perdendo Pacientes!!!
Casos Mama e Pulmão
Fórum Oncoguia
Brasília- Maio 2016
GILBERTO AMORIM
Coordenador de Oncologia Mamária da Oncologia D’Or
GBECAM – Grupo Brasileiro de Estudos em Câncer de Mama
Ex-Chefe da Oncologia Clínica do HCIII do INCA
Membro voluntário do ONCOGUIA e da FEMAMA
2. Declaração de Conflito de Interesses
De acordo com a Resolução 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e RDC 102/2000 da
ANVISA, declaro que:
Participo(ei) de estudos clínicos patrocinados pelas empresas: Sanofi-Aventis, Roche, Eli-Lilly,
Wyeth, Novartis; Pfizer, Puma;
Participo(ei) como speaker de eventos das empresas: Sanofi-Aventis, Roche, Eli-Lilly, Novartis,
AstraZeneca, Pfizer, Glaxo, Eisai, Zodiac;
Sou (Fui) membro do advisory board das empresas: Sanofi-Aventis, AstraZeneca, Roche, Glaxo,
BMS, Schering-Plough, Novartis, Eisai;
Não tenho ações de quaisquer companhias.
Os meus pré-requisitos para participar destas atividades são a autonomia do pensamento
científico, a independência de opiniões e a liberdade de expressão.
3. • O meu maior conflito de interesse é trabalhar
(ou ter trabalhado) com pacientes portadoras
de câncer de mama de 1994-2010 no SUS e
desde aquela época até o presente momento
na Saúde Suplementar e testemunhar a dura
realidade destes dois Brasis…
4.
5. The Conundrum
All Resources Are
Finite
Society must decide how
best
to distribute health care
resources
Human Life is
Priceless
To think otherwise is to
detract from the dignity
of the patient
Sulmasy DP. J Clin Oncol 2007;25:217-22.
15. Câncer de Mama Metastático HER2+++
Biológicos em 06/2005...
• Situação do SUS / INCA:
Não há Trastuzumabe, embora a droga esteja disponível no Brasil há 5
anos... (Faturamento só com T em 2004: >140M, Caletra® - SIDA -
custou ao governo em 2004 >250M)
Problemas: Falta da droga. Critério no passado para aprovação: ganho de
sobrevida e estudo publicado: existe desde 2001! Proposta de renovação
da tabela do SUS em ca de mama refeita em 09/2004 contemplava esta
indicação
Proposta: Testar as pacientes e padronizar uma linha de Trastuzumabe com
QT, sem T após a progressão.
Negociar com a Roche o custo para o SUS
16. HER-2 vs Tratamento
• “Advertimos” há anos o Ministério da Saúde: não tratar pacientes HER-
2 positivo com Trastuzumabe faz mal a saúde... G.Amorim.
• Grande “avanço” (???) de 2012 : publicado no DO portaria da
incorporação do Trastuzumabe adjuvante no SUS com pelo menos 7
anos de atraso em relação à Saúde Suplementar, mas só entrou em
vigor em 01/2013?
• O anticorpo monoclonal existe há 15 anos no país…
17.
18. Barrios CE, Amorim G, JCO Brasil
A demora para incorporar Trastuzumabe adjuvante no SUS e
suas consequências
19. Sequenciamento da terapia anti-Her2 em CMM
Quimioterapia indicada
Taxano+
Trastuzumabe+
Pertuzumabe
T-DM1
Lapatinibe+
Capecitabina
Trastuzumabe+
Capecitabina ou
Vinorelbina
OU
Lapatinibe +
Trastuzumabe
???
No SUS
Só Quimio?
20. SUS
Não-SUS
HT QT
Trastuzumabe+QT vs QT
longevidade
Trastuzumabe +
Pertuzumabe+QT
vs QT
20-22 meses
26-40 meses 56 meses
20-22 meses
2 até muitos anos 1-2 anos
No SUS, o tempo parou...
Esta é a projeção MAIS CONSERVADORA POSSÍVEL da diferença....
21.
22. Aumenta 60x o custo
Aumenta 100x o custo
Rituximabe
Trastuzumabe
23. ESTIMATING SURVIVAL FOR THE TREATMENT GROUPS
• Based on the results of the CLEOPATRA trial13 and the trial published by
Slamon et al, in 20016, median overall survival for the treatment groups
was estimated as follows: 20.3 months for chemotherapy alone; 40.8
months for chemotherapy plus trastuzumab; and 56.5 months for
chemotherapy plus trastuzumab and pertuzumab.
• Considering 2008 women with metastatic HER2 positive breast cancer
in 2016 and based on the median overall survival results, monthly
death rates of 50, 25 and 18 deaths/month were estimated for the
treatment arms chemotherapy alone, chemotherapy plus trastuzumab,
and chemotherapy plus trastuzumab and pertuzumab, respectively.
24. ESTIMATING SURVIVAL FOR THE TREATMENT GROUPS
• Applying these monthly death rates in the next 24 months, we estimate
that out of the 2008 women with metastatic disease in 2016, 808
women would be alive after two years of follow-up if treated with
chemotherapy only. If these same women were treated with
chemotherapy and trastuzumab as in the control arm of the
CLEOPATRA trial, the number patients alive after two years would
increase to 1,408. This represents an absolute gain of 600 extra
women alive in two years as the result of treatment with trastuzumab.
Furthermore, treatment with chemotherapy plus trastuzumab and
pertuzumab, would result in a total of 1,576 women alive, a difference
of 768 patients alive after the two-years time.
25. ESTIMATING SURVIVAL FOR THE TREATMENT GROUPS
…a difference of 768 patients alive after
the two-years time.
(Setecentos e sessenta e oito mortes
precoces no SUS ao final de 2 anos!!!)
27. Alguns Cenários
J Thorac Oncol 4:1524-1529, 2009.
Câncer de pulmão não pequenas células
Adenocarcinoma
Todas as histologias
Escamoso
Grandes células
Sobrevida de acordo com a histologia
Histologias Período Mediana sobrevida SG 1ano(%) SG 2ano(%)
28. Tratamento de 1ª Linha Pulmão
Meses
Percentualdesobrevida
Cisplatina e paclitaxel
Cisplatina e gemcitabine
Carboplatina e docetaxel
Carboplatina e paclitaxel
NEJM 2002; 346:92-8
29. Limites da Quimioterapia
2000s
1990s
1980s
1970s
Sobrevida mediana (meses)
Cisplatina/pemetrexede:
10,3 meses
Combinação com platina:
8–10 meses
Platina isolada:
6–8 meses
Melhor Suporte:
2–5 meses
0 2 4 6 8 10 12 14
Quimioterapia falhou em
aumentar a SG em mais
do que 8-10 meses
30. NSCLC: no passado...
Carcinoma EpidermóideAdenocarcinoma
Carcinoma de grandes
células
Câncer de Pulmão no passado e no presente do SUS...
38. Nivolumabe
Gettinger SN, et al. J Clin Oncol. 2015 Apr 20. [Epub ahead of print]
Nãoescamosoescamoso
0 6 12 18 24 30 36 42
Tempo de duração da resposta
antes do término da terapia
Duração da resposta depois da
descontinuação
1 yr, 42%
2 yr, 24%
3 yr, 18%
48 54 60 6624 30 36 420 6 12 18
Inicio do tratamento em meses
100
80
60
40
20
0
SobrevidaGlobal(%)
Todos os pacientes tratados com CPNPC
(n = 129)
CPNPC respondedores por histologia
Inicio do tratamento em meses
39. Adenocarcinoma de pulmão
Caso Clínico
Paciente 57 anos
PS1
Comorbidades: DPOC e HAS
Função renal e hepática normais
PAAF: Carcinoma não-pequenas
células de pulmão
Estadio IV
Essas informações são suficientes?
Sexo, tabagista?
Subtipo?
Teste molecular?
40. O que precisa ser feito (ou continuar a ser feito)
em termos gerais de política de saúde
oncológica pública e privada?
41. Agência única
avaliando mérito
científico de nova
tecnologia
CONITEC sem viés
ideológico.
Avaliação de custo
efetividade para o SUS, com
regras claras
ANS avalia novos
tratamentos
imediatamente após
registro da ANVISA
Não é possível
permitir uma diferença
imoral entre SUS e
Saúde Suplementar
42. Das discussões à realidade…
1. O problema do aumento do custo em saúde é real e não é exclusivamente um problema da Oncologia;
2. Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDPs) lançadas pelo MS podem ajudar a cooperação com a
indústria, podendo ajudar a diminuir no futuro o deficit na balança comercial da Saúde. A maioria das
PDPs deve ser em biológicos. Mas só agora???
3. Cobrar do Governo o “PAC da Oncologia” o mais rápido possível (Radio, mamógrafos, qualidade…)
4. Cobrar a implementação e fiscalizar o cumprimento da Lei que determina os prazos para início do tto
oncológico. Inclusive para agilizar a fase do dignóstico;
5. Corrigir a defasagem brutal no tratamento do Câncer de Mama metastático HER2 positivo, com a
aprovação imediata da 1a linha com Trastuzumabe E Pertuzumabe e Taxano, SBOC vai encaminhar nova
solicitação; mas precisava?
6. Corrigir as defasagens em câncer de pulmão, melanoma e outros;
7. Reduzir impostos e pressionar a indústria a reduzir preços.
44. • Saúde é um direito de todos e dever do Estado, e isto
não pode ser uma figura de retórica da nossa
Constituição.
• Torço para que muito breve possamos nos orgulhar de
termos dado uma virada que mudou a história do
tratamento de Câncer no Brasil, semelhante ao que foi
feito com a SIDA na década de 90, para que TODOS
possam de fato ter acesso – rápido – a um tratamento
de ponta, compatível com a 9-10ª maior Economia do
Mundo.
Gilberto Amorim