O documento lista mudanças necessárias para uma oncologia mais justa e igualitária no SUS, como: 1) geração de dados de qualidade sobre cânceres para melhorar políticas; 2) efetivação da notificação compulsória do câncer; 3) novas regras para garantir equidade no acesso a tratamentos.
Ações e atividades que merecem uma atenção especial das sociedades médicas, profissionais de saúde, ONG’s, pacientes com câncer de rim e seus cuidadores.
Cancer Colorretal - Prioridades e DesafiosOncoguia
Por meio de diferentes estratégias de escuta de pacientes, familiares e especialistas em câncer colorretal, resumimos neste documento os principais pontos que devem ser priorizados diante do diagnóstico dessa doença.
Ações e atividades que merecem uma atenção especial das sociedades médicas, profissionais de saúde, ONG’s, pacientes com câncer de rim e seus cuidadores.
Cancer Colorretal - Prioridades e DesafiosOncoguia
Por meio de diferentes estratégias de escuta de pacientes, familiares e especialistas em câncer colorretal, resumimos neste documento os principais pontos que devem ser priorizados diante do diagnóstico dessa doença.
Novembro azul 2016 histórico e planejamentoLeila Oliveira
Breve histórico da nossa atuação na educação em saúde, melhorando a cada iniciativo com o objetivo de melhorar esse olhar na Assistência Especializada.
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
Palestra do Oncologista Dr. Rafael Kaliks, discutindo sobre o tema "Precisamos responder quatro perguntas para garantir uma assistência oncológica digna e sustentável: "O que? Em que medida? Para quem? Quando?".
Pesquisa realizada pelo Instituto Oncoguia para identificar se os pacientes com câncer que apresentam sintomas de náuseas e vômitos conversam com a equipe de saúde e se são tratados adequadamente
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Maria Del Pilar Estevez DizOncoguia
Palestra da Oncologista Clínica Maria Del Pilar Estevez Diz, Coordenadora Médica da Oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) discutindo sobre o tema "Acesso a Tratamento adequado da dor, atendimento multidicisplinar e cuidados paliativos".
Palestra de Raquel Lisbôa, gerente geral de regulação assistencial da ANS, discutindo sobre o tema "A cobertura oncológica no rol de procedimentos da ANS"
Novembro azul 2016 histórico e planejamentoLeila Oliveira
Breve histórico da nossa atuação na educação em saúde, melhorando a cada iniciativo com o objetivo de melhorar esse olhar na Assistência Especializada.
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Palestra de Raquel Lisbôa, gerente geral de regulação assistencial da ANS, discutindo sobre o tema "A cobertura oncológica no rol de procedimentos da ANS"
Apresentação realizada no I Seminário Internacional de Atenção às Condições Crônicas, por Laura dos Santos Boeira – Analista Técnica de Políticas Sociais da Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas/MS.
Belo Horizonte, 11 de novembro de 2014
Apresentação feita pelo secretário de Estado da Saúde do Ceará, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho, na 11ª Assembleia do Conass, em 30 de outubro de 2019
Redução de espera: Tratar câncer em 60 dias é obrigatórioMinistério da Saúde
Pacientes com câncer deverão ter o início de seu tratamento assegurado em no máximo 60 dias após a inclusão da doença em seu prontuário. Prevista na Lei 12.732/12, sancionada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, a medida, que entra em vigor no próximo dia 23, teve sua regulamentação detalhada nesta quinta-feira (15) pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
ERRATA: Na página 7, os dados corretos das regiões Norte e Nordeste são:
Norte - 9
Nordeste - 51
Nesta publicação considera-se que os Processos de Contratualização de Serviços de Saúde no SUS devem estar integrados, no âmbito de cada nível governamental, com os processos de planejamento de necessidades de saúde e de programação dos serviços de saúde, de modo a propiciar a atenção integral, contínua e permanente aos cidadãos.
Assim, o livro apresenta um conjunto de informações, experiências e instrumentos com o objetivo de apoiar os gestores municipais de saúde na implantação, adequação e melhoria dos seus processos e instrumentos de contratualização, não apenas para os serviços privados contratados, mas também para o conjunto de serviços municipais.
0392-L - Registros hospitalares de câncer - Planejamento e gestão - 2010bibliotecasaude
Os indicadores de morbimortalidade do Estado de Minas Gerais evidenciam uma transição epidemiológica incoclusa caracterizada por uma dupla carga de doenças além das causas externas.
Semelhante a Por uma oncologia mais justa e menos desigual no SUS (20)
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Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
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Esta pesquisa foi desenvolvida pelo time de Pesquisa do Oncoguia com o objetivo de analisar o perfil e as principais necessidades de pacientes com câncer de mama e seus familiares. Foi desenvolvida análise retrospectiva de dados de 11.137 atendimentos do Ligue Câncer realizados entre 2013 e 2019
Diretriz - Sociedade Militar - o Regulamento do Estado-Maior do Exército (EB10-R-01.007), aprovado pela Portaria do
Comandante do Exército nº 1.780, de 21 de junho de 2022,
Por uma oncologia mais justa e menos desigual no SUS
1. Ligue Câncer | 0800 773 1666www.oncoguia.org.br
POR UMA ONCOLOGIA MAIS JUSTA E MENOS DESIGUAL NO SUS
Abaixo estão listadas algumas das mudanças necessárias para que tenhamos uma oncologia mais
justa e menos desigual no Sistema Único de Saúde.
1. Necessidade de geração de dados de qualidade - É fundamental que o Estado tenha dados
transparentes e acessíveis sobre as patologias, seus estadiamentos e outros para estabelecer
estratégias e definir melhor as políticas públicas de tratamento a serem implementadas, sendo que
este item, por si só, será capaz de aperfeiçoar em parte o sistema como um todo.
2. Efetivação da Notificação Compulsória do Câncer - Mesmo após a conquista da normatização da
notificação compulsória, os órgãos responsáveis por sua implementação não a efetivaram de fato.
Tendo em vista que são necessários dados de incidência para o planejamento e a execução de
políticas públicas em saúde, mais precisamente aqui em debate em oncologia, é que esta
legislação é de suma importância e precisa, desta maneira, ser urgentemente efetivada na prática.
Para tanto, faz-se necessária a atuação conjunta de outros atores (extra governo), como, por
exemplo, o Conselho Federal de Medicina (CFM).
3. Novas regras para garantir equidade no acesso a tratamentos - Precisamos, de uma vez por todas,
enfrentar o problema da desigualdade de tratamento oncológico existente no Sistema Único de
Saúde (SUS). Para tanto, existem propostas sendo debatidas em vários setores da sociedade, sendo
que o estabelecimento de padronização mínima de tratamentos no SUS, com adequações do
modelo de remuneração (foco em valor/desfecho clínico), transparência e auditoria, tem se mostrado
a opção em debate com maior aceitação. Tal medida ajudará a mitigar parte da desigualdade do
tratamento oncológico ofertado hoje e deverá contar com o apoio da sociedade médica em
conjunto com a Conitec para a estruturação/elaboração dos protocolos a serem seguidos.
4. Atualização da tabela de cirurgias e aprimoramento da estrutura para a realização das mesmas
- É necessário que se promova uma remuneração adequada para a realização de cirurgias
oncológicas, sendo, portanto, salutar a revisão e consequente atualização da tabela de
remuneração dos procedimentos cirúrgicos, além da oferta de melhores condições estruturais para
que o cirurgião possa desempenhar seu ofício com maior facilidade, valendo-se de técnicas que lhe
permitam alcançar o melhor resultado para o bom prognóstico do paciente.
2. Ligue Câncer | 0800 773 1666www.oncoguia.org.br
5. Avaliação da proposta de um financiamento realizado por base populacional - É notório que
o atual sistema de financiamento baseado em procedimentos realizados não se mostra efetivo
e não supre as necessidades territoriais existentes. Uma das propostas é que o financiamento
seja feito por base populacional, minimizando, inclusive, as desigualdades territoriais existentes.
Metodologia: durante o ano de 2020, após restar evidente as discrepâncias de tratamentos
oncológicos existentes no Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do estudo “Meu SUS é diferente do
seu SUS” do Instituto Oncoguia, demos início a um longo debate, por meio de nossos Fóruns Nacionais
e Regionais e de entrevistas individuais com atores estratégicos para mapear problemas e prioridades
que dizem respeito ao tema.
O Oncoguia consolidou seu posicionamento institucional sobre a matéria com vias a definir as
melhores estratégias de Advocacy para o aprimoramento dos serviços terapêuticos do Sistema Único
de Saúde (SUS).