Programa de Armazenamento de Energia CPFLCPFL Energia
1º Workshop de Armazenamento de Energia da CPFL realizado em outubro de 2017 com a participação de profissionais da empresa e agentes do setor como EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
Programa de Armazenamento de Energia CPFLCPFL Energia
1º Workshop de Armazenamento de Energia da CPFL realizado em outubro de 2017 com a participação de profissionais da empresa e agentes do setor como EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
A Eficiência Energética para o aumento da competitividade das indústriassenaimais
A Eficiência Energética para o aumento da competitividade das indústrias / The Energy Efficiency to increase the industries competitivity
Palestrante: Prof. Msc. Rosaura Piccoli – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAIsc / Brasil
6ª Conferência para Grandes Consumidores
Alternativas para REDUZIR CUSTOS por meio da implantação e execução de
PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Conheça os GANHOS OBTIDOS e as estratégias adotadas pelas grandes indústrias
Quais os reais custos e benefícios das fontes de geração elétrica no Brasil? Instituto Escolhas
Estudo coordenado pelo Instituto Escolhas com a execução técnica das equipes da PSR Consultoria e HPPA. Apresenta metodologia inédita que calcula o custo total da geração de energia no Brasil por meio da avaliação e da valoração dos atributos de cinco componentes para cada fonte de geração prevista no Plano Decenal de Energia (PDE) 2026.
Acesse o estudo completo aqui: http://bit.ly/SumarioExecutivoEnergia
Análise de viabilidade financeira em projetos de eficiência energéticaRICARDO TAMIETTI
ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA EM PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ECONOMIA DE ENERGIA
GESTÃO ENERGÉTICA
utilização de fontes renováveis para geração de energia
O especialista em eficiência energética pode atuar em diversas áreas, como na industrial, trabalhando com processos térmicos, de iluminação, força motriz, como na área de edificações, na climatização e conforto térmico, na iluminação natural, e também na área de engenharia elétrica, que contempla a energia elétrica, motores e equipamentos elétricos em geral. Também as áreas de tecnologia e agronomia, que têm recrutado trabalhadores com conhecimentos em eficiência energética
A Eficiência Energética para o aumento da competitividade das indústriassenaimais
A Eficiência Energética para o aumento da competitividade das indústrias / The Energy Efficiency to increase the industries competitivity
Palestrante: Prof. Msc. Rosaura Piccoli – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAIsc / Brasil
6ª Conferência para Grandes Consumidores
Alternativas para REDUZIR CUSTOS por meio da implantação e execução de
PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Conheça os GANHOS OBTIDOS e as estratégias adotadas pelas grandes indústrias
Quais os reais custos e benefícios das fontes de geração elétrica no Brasil? Instituto Escolhas
Estudo coordenado pelo Instituto Escolhas com a execução técnica das equipes da PSR Consultoria e HPPA. Apresenta metodologia inédita que calcula o custo total da geração de energia no Brasil por meio da avaliação e da valoração dos atributos de cinco componentes para cada fonte de geração prevista no Plano Decenal de Energia (PDE) 2026.
Acesse o estudo completo aqui: http://bit.ly/SumarioExecutivoEnergia
Análise de viabilidade financeira em projetos de eficiência energéticaRICARDO TAMIETTI
ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA EM PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ECONOMIA DE ENERGIA
GESTÃO ENERGÉTICA
utilização de fontes renováveis para geração de energia
O especialista em eficiência energética pode atuar em diversas áreas, como na industrial, trabalhando com processos térmicos, de iluminação, força motriz, como na área de edificações, na climatização e conforto térmico, na iluminação natural, e também na área de engenharia elétrica, que contempla a energia elétrica, motores e equipamentos elétricos em geral. Também as áreas de tecnologia e agronomia, que têm recrutado trabalhadores com conhecimentos em eficiência energética
Serviço para Estimativa de Tarifas de Energia - SETETR Soluções Web
A TR Soluções desenvolveu para o setor de energia elétrica um SaaS (Software as a Service) denominado SETE - Serviço de Estimação de Tarifas de Energia.
O "SETE" basicamente trata dos aspectos de REAJUSTE e Revisão de CUSTOS para a estimativas das TARIFAS ECONÔMICAS e FINANCEIRAS de ENERGIA.
Este serviço é destinado a médios e grandes consumidores de energia elétrica, comercializadoras e distribuidores de energia.
This presentation analyzes the feasibility to build net zero energy buildings in Brazil. These are highly energy efficient buildings, capable of producing at least as much energy as they use on a yearly basis. They combine strategies to reduce consumption with increase of energy efficiency, and use of renewable energy sources. We analyzed definitions, assumptions and examples of net zero energy buildings to evaluate the technical feasibility and economical viability of this concept in Brazil. This concept puts a clear and pure efficiency goal, which can be achieved through an integrated design, build an operation process. It is important, though, that energy embedded in materials, as well as energy used for transportation of materials and building users, which use mainly fossil fuels, be accounted for.
No Oráculuz é possível encontrar informações detalhadas sobre sua conta de luz, saber o quanto você pode economizar caso você invista em um sistema de geração solar, comparar seu consumo com o de seus amigos e ainda receber dicas de como economizar.
Licenciado em Engenharia do Ambiente. Foi administrador da E.Value S.A., empresa que cofundou, em 2004, e de que era sócio e responsável pelas áreas da Energia e das Políticas Públicas & Mercados Regulados de Carbono. Coordenou vários projetos associados à implementação da Diretiva Comércio de Emissões em Portugal e desenvolveu um conjunto de estudos associados à arquitetura tarifária da energia elétrica. Integrou o Gabinete de Ambiente da EDP – Energias de Portugal, S.A. e foi adjunto do Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente. Em política europeia, participou diretamente na negociação, entre outras, da Diretiva do Comércio Europeu de Licenças de Emissão. Foi cofundador da Associação Portuguesa de Engenheiros do Ambiente. A nível internacional, fez parte da delegação ministerial às negociações da UNFCCC.
Slide do seminário de gestão energética criado pelos estudantes do 4º semestre de engenharia de produção com o objetivo de apontar um modelo de gestão energética direcionado para uma industria.
Além da RIO+20: Oportunidades e desafios para melhorar a governança e para pr...
Workshop EE 2014 - 03. Ruy Bottesi - A Visão da Fiesp Sobre Eficiência Energética
1. A Visão da FIESP sobre
Eficiência Energética
Workshop de Eficiência Energética
em Clientes Industriais e Comerciais
Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL)
Julho 2014
Departamento de Infraestrutura - Deinfra
2. SISTEMA FIESP
CIESP FIESP SENAI-SP SESI-SP IRS
131
Sindicatos
Patronais
130.000
Indústrias
associadas
42
Diretorias
Regionais
10.000
Entidades
associadas
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo representa o setor produtivo de
maneira setorial, por meio dos sindicatos patronais da indústria.
É um centro de estudos
avançados voltado para a
análise dos grandes
temas nacionais.
Coordena
11 Conselhos Superiores
Temáticos da FIESP.Educação e formação
profissional, com
+ de 150 escolas.
Desenvolvimento sócio-cultural e a
melhoria da qualidade de vida dos
trabalhadores que atuam
nas indústrias, de suas famílias e da
comunidade na qual estão
inseridos, com
+ de 200 escolas de ensino básico.
Estrutura organizacional
3. 1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no
Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no
Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
4. 1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no
Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no
Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
6. Energia elétrica é estratégica para a economia do país
Redução do valor da fatura de energia elétrica
Realização de investimentos na pesquisa
de novas fontes de geração e construção de novas Usinas
Esgotamento dos recursos naturais
utilizados para a produção convencional de energia
Introdução: A importância da Eficiência Energética
POR QUE É IMPORTANTE ECONOMIZAR ENERGIA?
7. Minimizar impactos
no meio ambiente e emissões de gases poluentes
Introdução: A importância da Eficiência Energética
POR QUE É IMPORTANTE ECONOMIZAR ENERGIA?
8. 1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no
Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no
Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
9. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
Fonte: ANEEL
Participação das Fontes de geração
Junho/2002*
Participação das Fontes de geração
Dezembro/2013*
* Inclui sistemas isolados e autoprodutores.
** Inclui 5.000 MW referente à capacidade instalada de Itaipu pertencentes ao Paraguai.
81.884 MW
131.755 MW
HIDRO**
67.170
82%
UTE
9.548
12%NUCLEAR
1.966
2%
BIO
1.482
2%
PCH
1.696
2%
0
0%
HIDRO**
86.149
65%
UTE
25.125
19%
NUCLEAR
1.990
1%
BIO
11.414
9%
EOL
2.202
2%
PCH
4.870
4%
SOL
5
0%
6,3% movidas a óleo
10. FONTE: BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL (BEN) - 2013
Consumo de Eletricidade
Industria
42,1%
Transportes
0,4%
Residencial
23,6%
Setor Energético
5,3%
Agropecuária
4,6%
Serviços
24%
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
~ 90% do consumo de
eletricidade do país
corresponde aos
segmentos
industrial, residencial
e de serviços.
11. Consumo de Eletricidade na Indústria
O Setor Industrial é o maior consumidor de energia elétrica do Brasil,
respondendo por 209.622 GWh, ou seja,
42,1% de todo o consumo no ano de 2012.
FONTE: BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL (BEN) - 2013
Cimento
4%
Ferro-Gusa e Aço
9%
Ferro-Ligas
4%
Mineração e
Pelotização
5%
Não Ferrosos e
outros da
Metalurgia
18%
Quimica
12%
Alimentos e
Bebidas
13%
Têxtil
4%
Papel e Celulose
9%
Cerâmica
2%
Outros
20%
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
12. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
PBE – Programa Brasileiro de Etiquetagem
Características Gerais:
• Mantido pelo Inmetro
(Instituto Nacional de
Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial);
• Classificação dos produtos
em faixas coloridas que
variam da mais eficiente
(A) à menos eficiente (de
C até G, dependendo do
produto).
Fonte: INMETRO
13. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
PROCEL – Programa Nacional de Conservação
de Energia Elétrica
Características Gerais:
• Selo nacionalmente reconhecido,
afixado em eletrodomésticos novos.
Objetivos:
• Orientar o consumidor no ato da
compra, indicando os produtos que
apresentam os melhores níveis de
eficiência energética dentro de cada
categoria, proporcionando, assim,
economia na conta de energia elétrica.
• Estimular a fabricação e a
comercialização de produtos mais
eficientes, contribuindo para o
desenvolvimento tecnológico e a
preservação do meio ambiente.
Resultados:
• Desde quando foi criado, em 1986,
o programa investiu mais de R$ 1,2
bilhão em ações de eficiência
energética.
• Em 2012, essas ações possibilitaram
uma economia de energia da ordem
de 9,1 terawatts-hora (TWh), o que
equivale ao consumo de 4,8 milhões
de residências.
• De 1986 a 2012, essa economia
chega a 60,3 TWh, que corresponde
ao consumo de 31 milhões de
residências em um ano.
Fonte: ANEEL
14. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
PEE - Programa de Eficiência Energética das Empresas de
Distribuição
Início:
• As diretrizes para elaboração dos
Programas foram definidas na Lei
nº 9.991, de 24 de julho de 2000.
Objetivo:
• Combater o desperdício de energia
elétrica via obrigatoriedade de
aplicação anual de, no mínimo,
0,5% da receita operacional
líquida em projetos de eficiência
energética.
Fonte: ANEEL
15. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
PEE - Programa de Eficiência Energética das Empresas de
Distribuição
Fonte: ANEEL
Resultados:
• o PEE soma mais de R$ 4,6 bilhões
em investimentos, contemplando
setores como iluminação pública,
residencial, comercial, prédios
públicos, e industrial, além de
projetos voltados à gestão
energética municipal e ações
educacionais;
• A economia de energia obtida
ultrapassa 3,5 TWh por ano e a
retirada de demanda na ponta foi
da ordem de 1,1 GW.
16. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
PEE - Programa de Eficiência Energética das Empresas de
Distribuição
Aquecimento Solar
2,5%
Baixa Renda
27,7%
Co-geração
0,4%
Comércio e Serviços
12,4%
Educacional
4,4%
Gestão Energética
Municipal
0,8%
Industrial
3,0%
Poder Público
27,8%
Projeto Piloto
1,2%
Residencial
5,3%
Rural
4,3%
Serviços Públicos
10,0%
Projetos por Tipologia
Total de projetos = 1.312
Economia de energia = 3.502.569 MWh/ano
Fonte: ANEEL
Atualização: março de 2014
17. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
Oportunidades de Eficiência Energética na Indústria
Iluminação;
Motores;
Otimização de Processos;
Ar Comprimido;
Bombeamento;
Ar Condicionado e Ventilação;
Refrigeração e Resfriamento;
Produção e Distribuição de Vapor;
Aquecimento;
Automação e Controle;
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia;
Gerenciamento Energético;
Melhoria da Qualidade da Energia, inclusive Correção do Fator de Potência;
Redução de Demanda no Horário de Ponta do Consumo do sistema elétrico;
Estudos e projetos;
Obras e Instalações;
Máquinas e Equipamentos Novos fabricados no país e credenciados no BNDES;
Máquinas e Equipamentos Importados, sem similar nacional e já internalizados no
mercado nacional;
Serviços Técnicos Especializados e
Sistema de Informação, monitoramento, controle e fiscalização.
Teoricamente previsto para
ser financiado no Brasil
18. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
Barreiras à Eficiência Energética no Setor Industrial
1. Investimento na melhoria da Eficiência Energética concorre com o
investimento da Produção;
2. Ausência de Política de Gestão Energética;
3. Limitação de Recursos Humanos, com quadro reduzido de
funcionários e dificuldade para planejar o uso da energia de forma
estratégica e eficiente;
4. Falta de especialistas em eficiência energética no setor. A formação
técnica no Brasil não inclui esse tema nas ementas dos cursos;
5. Aversão a riscos técnicos decorrentes de novas tecnologias que
consuma menos energia;
6. Dificuldade de acesso às linhas de financiamento.
19. 1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no
Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no
Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
20. Eficiência Energética – Indústria do Estado de SP
Consumo mensal de Energia Elétrica no Estado (março/14)
No mês de março/2014, o consumo do Estado de SP atingiu
29,1% do total do país, representando o maior mercado
consumidor de energia elétrica.
Consumo total: 11.709 GWh
Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
21. • Potencial de Economia de Energia:
Consumo anual da indústria paulista: 55.000 GWh
Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
Eficiência Energética – Indústria do Estado de SP
Expectativa de redução no consumo para a próxima década
(PPE 2020, Secretaria de Energia): 8%
Potencial de economia pela indústria paulista (por ano): 4.400
GWh (equivalente ao consumo mensal do setor industrial).
22. A atuação em Eficiência Energética
• Promove cursos, consultorias e soluções em eficiência
energética, visando reduzir os custos e diminuir o impacto
ambiental do processo produtivo.
• São 12 estados da Federação com atuação direta em
Eficiência Energética na indústria.
• São 4 unidades no estado de São Paulo, atuantes em
Eficiência Energética.
Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
23. Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
UNIDADES ATUANTES EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
SENAI “Comendador Santoro Mirone”
Fazenda Pimenta - Indaiatuba / SP
SENAI “Ettore Zanini”
Conjunto Hab. Dr. Walter – Sertãozinho / SP
SENAI “Frederico Jacob”
Tatuapé - São Paulo / SP
SENAI “Jorge Mahfuz”
Pirituba - São Paulo / SP
24. Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
• O SENAI "Frederico Jacob" (Tatuapé, São Paulo) oferece
Cursos de Formação Inicial e Continuada na área de
Eficiência Energética.
• Os Cursos de Aperfeiçoamento Profissional (Gerenciamento de
Energia, Eficiência Energética e Luminotécnica) desenvolvem
competências relativas a :
Diagnóstico de consumo de energia elétrica;
Elaboração de propostas para a otimização do consumo de energia
elétrica.
CAPACITAÇÃO EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
25. Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
Formação Grupo de Gestão da Energia
• Gerir a energia significa controlar operações e comportamento organizacional
e técnico de forma a cortar custos com a compra de energia e a reduzir o
consumo total de energia.
Melhoria Contínua do Processo
• O objetivo é a redução contínua do consumo de energia e a manutenção das
melhorias conquistadas.
Conscientização em Eficiência Energética
• A gestão da energia pode ser aplicada tanto a empresas quanto a outros tipos
de organização. O objetivo é a conscientização do uso cuidadoso e inteligente
da energia no cotidiano.
Estudo e Diagnóstico de Eficiência Energética
Consultoria em Gestão de Energia
26. Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
ANÁLISE DE SISTEMAS DE UTILIDADES;
ANÁLISE DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS;
ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES À NORMA NR-10;
IMPLEMENTAÇÃO DA ISO 50001 (Eficiência Energética);
ANÁLISE DE NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO;
ANÁLISE DE UTILIZAÇÃO DE GERAÇÃO PRÓPRIA OU
COGERAÇÃO;
INSPEÇÕES TERMOGRÁFICAS DE ALTA PERFORMANCE;
ANÁLISE DE GRANDEZAS ELÉTRICAS;
ANÁLISE DE CARGA;
CONTROLE DE FATOR DE POTÊNCIA;
TARIFAÇÃO;
FATOR DE CARGA;
ANÁLISE DE CONTRATO DE FORNECIMENTO;
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO;
Estudo e Diagnóstico de Eficiência Energética
Consultoria em Gestão de Energia
27. 1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no
Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no
Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
28. Casos de Sucesso na Indústria
SENAI - Case de Iluminação
• Troca de lâmpadas fluorescentes T12 por T5;
• Troca de reatores convencionais por reatores
eletrônicos;
• Economia energética de até 40% (com espelhos
refletores, até 60%);
• Vida útil prolongada;
• 4.016 lâmpadas fluorescentes 40W;
Economia anual de energia 190.000 R$/ano
Economia de energia final 740 MWh/ano
Porcentagem de economia 50%
Investimento 300.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 1,5 Ano
Retorno (ROI) 60%
29. Casos de Sucesso na Indústria
SENAI - Case de Climatização
Substituição de motores FAN COIL por motores de
alto rendimento (potência instalada de 1023 kW );
Controle de Fluxo de Ar através de Inversores de
Frequência.
Economia anual de energia 270.000 R$/a
Economia de energia final 1.000 MWh/a
Porcentagem de economia 15%
Investimento 180.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 0,6 a
Retorno (ROI) 290%
Economia anual de energia 760.000 R$/a
Economia de energia final 2.900 MWh/a
Porcentagem de economia 44%
Investimento 200.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 0,3 a
Retorno (ROI) 750%
30. Casos de Sucesso na Indústria
Fonte: SENAI.
SENAI - Case de Demanda e Correção do Fator de
Potência
Aquisição de Gerenciador Automático de Demanda.
• Gerenciamento da Demanda Contratada na Ponta e fora de
Ponta: Centrífugas (600kW e 300kW) podem ser desligadas
para evitar cargas de pico, porém reduzindo a Demanda
Contratada.
• Aquisição de controladores Automáticos de correção Fator
de Potência.
Economia anual de energia 61.000 R$/a
Investimento 17.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 0,3 a
Retorno (ROI) 708%
Economia anual de energia 150.000 R$/a
Investimento 20.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 0,2 a
Retorno (ROI) 1490%
31. Casos de Sucesso na Indústria
SENAI – Case de Substituição dos Fornos Elétricos por Gás
Economia anual de energia 31.000 R$/ano
Economia de Energia final 26.000 MWh/ano
Porcentagem de economia 21%
Investimento 92.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 2,9 Anos
ELETRICIDADE GÁS NATURAL ECONOMIA
R$ 61.200
R$ 30.047 R$ 31.153
CUSTO x ECONOMIA - ANUAL
Fonte: SENAI.
33. 1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no
Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no
Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
34. Importância da Eficiência Energética tratada em todos os
Encontros de Energia promovidos pela FIESP
2014
Contratos e Financiamentos para Eficiência Energética
Eficiência Energética nos Sistemas de Transporte
Eficiência Energética Aplicada no Saneamento Básico
2013
Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética
Inovação Tecnológica e Eficiência Energética
2012
Eficiência Energética na Indústria
Leilões de Eficiência Energética
Visão da FIESP
35. Visão da FIESP
AUMENTAR NA MATRIZ ELÉTRICA
A PARTICIPAÇÃO
DAS TÉRMICAS A GÁS NATURAL
O SETOR DE E&P É MONOPOLISTA
E HÁ FALTA DE GÁS NATURAL
NO MERCADO
SOLUÇÕES PARA O SETOR: PRINCIPAL ENTRAVE:
AUMENTAR INVESTIMENTOS
NA GERAÇÃO DE ENERGIA NUCLEAR
FALTA REGULAMENTAÇÃO PARA
PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO
CONSTRUÇÃO DE USINAS
HIDROELÉTRICAS COM RESERVATÓRIOS
PRESSÃO AMBIENTAL
IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E SMARTGRIDS
FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
E INCENTIVOS
INVESTIMENTOS EM
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
E INCENTIVOS
AUMENTAR CAPACIDADE DE GERAÇÃO A
PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS
(BIOMASSA, EÓLICA E SOLAR)
PREÇOS MENOS COMPETITIVOS E
SEGURANÇA ENERGÉTICA
36. Visão da FIESP
Uma economia de 5% no consumo de energia elétrica teria
evitado, somente nos 4 primeiros meses de 2014, um gasto
adicional de mais de R$ 5 bilhões na geração.
Investimento em Eficiência Energética X Crise Hidrológica
Jan-Abr/2014
• Geração Total no SIN: 184.177 GWh
• Geração Térmica Óleo: 7.664 GWh (4,2% da geração total)
• Custo Geração Térmica Óleo: ~R$ 5 bilhões.
37. Visão da FIESP
1. Reformulação das bases conceituais do planejamento elaborado
pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), visando a:
a) Exploração do potencial de geração de energia hidroelétrica com
reservatórios;
b) Ampliação da contribuição de fontes de energia alternativa na matriz de
energia elétrica brasileira (eólica, biomassa, fotovoltaica, etc.);
c) Realização de investimento expressivo para elevar, no médio prazo, a
contribuição de usinas nucleares na matriz de energia elétrica brasileira,
por se tratar de energia firme e de baixa emissão de gases poluentes.
Necessidades:
38. Visão da FIESP
2. Criação de estímulos para implementação de projetos de
geração distribuída;
3. A aceleração da substituição de medidores analógicos por
medidores eletrônicos de consumo de energia elétrica e
implantação de sistemas smartgrid;
4. Redução da carga tributária embutida na conta de energia
elétrica.
Necessidades:
39. Muito obrigado !
Frase do dia: “Indústria forte, país forte !!!”
Engº Ruy Bottesi
Julho/14
rbottesi@btsp.com.br