O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
O documento discute a balança comercial do Brasil com a China no primeiro trimestre de 2015. As exportações brasileiras para a China caíram 35,4% devido à queda nos preços da soja e do minério de ferro. As importações da China também diminuíram levemente, resultando no primeiro superávit comercial de 2015 entre os dois países.
O documento discute o superávit comercial do Brasil com a China em 2014. Ele foi o menor dos últimos seis anos, somando US$ 3,3 bilhões, uma queda de 62,4% em relação a 2013. Isso se deve principalmente à queda de 11,8% nas exportações brasileiras para a China, influenciada pela redução nos preços internacionais de commodities como soja, minério de ferro e petróleo.
(1) No primeiro bimestre de 2015, o déficit da balança comercial do Brasil com a China alcançou US$ 3,6 bilhões, um aumento em comparação com o mesmo período do ano anterior.
(2) Isso foi causado principalmente por uma queda de 42,7% nas exportações brasileiras para a China, devido à redução nos preços e volumes exportados de commodities como soja.
(3) As importações da China também diminuíram no período, porém em menor escala do que as exportações, com queda de 7
O documento discute o desempenho da balança comercial do Brasil com a China em junho de 2015. A balança comercial registrou superávit de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14% em relação a junho de 2014. No primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras para a China caíram 22,6%, principalmente devido à queda nas vendas de commodities. As importações chinesas do Brasil também recuaram 9,2% no período.
Em outubro de 2015, as exportações brasileiras caíram 12,4% em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 28%. Isso resultou em um superávit de quase US$ 2 bilhões para o mês. No acumulado do ano até outubro, as exportações de manufaturados para os Estados Unidos aumentaram 2,5%, na contramão da queda geral das exportações. O saldo comercial com a Argentina também cresceu significativamente.
As importações de manufaturados do Brasil registraram a maior queda mensal desde 2010 em novembro de 2015. A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 4,2 bilhões de janeiro a novembro de 2015, apesar de uma queda de 15,8% nas importações brasileiras da China no período. As exportações brasileiras de produtos industrializados atingiram o maior resultado dos últimos cinco anos entre janeiro e novembro de 2015.
Em outubro de 2015, o Brasil teve superávit comercial pelo oitavo mês consecutivo. As exportações brasileiras para a China aumentaram em alguns bens industrializados, enquanto as importações da China caíram de forma generalizada. No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil com a China foi positivo, embora tenha havido queda nos valores de exportação e importação em comparação com 2014.
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
O documento discute a balança comercial do Brasil com a China no primeiro trimestre de 2015. As exportações brasileiras para a China caíram 35,4% devido à queda nos preços da soja e do minério de ferro. As importações da China também diminuíram levemente, resultando no primeiro superávit comercial de 2015 entre os dois países.
O documento discute o superávit comercial do Brasil com a China em 2014. Ele foi o menor dos últimos seis anos, somando US$ 3,3 bilhões, uma queda de 62,4% em relação a 2013. Isso se deve principalmente à queda de 11,8% nas exportações brasileiras para a China, influenciada pela redução nos preços internacionais de commodities como soja, minério de ferro e petróleo.
(1) No primeiro bimestre de 2015, o déficit da balança comercial do Brasil com a China alcançou US$ 3,6 bilhões, um aumento em comparação com o mesmo período do ano anterior.
(2) Isso foi causado principalmente por uma queda de 42,7% nas exportações brasileiras para a China, devido à redução nos preços e volumes exportados de commodities como soja.
(3) As importações da China também diminuíram no período, porém em menor escala do que as exportações, com queda de 7
O documento discute o desempenho da balança comercial do Brasil com a China em junho de 2015. A balança comercial registrou superávit de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14% em relação a junho de 2014. No primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras para a China caíram 22,6%, principalmente devido à queda nas vendas de commodities. As importações chinesas do Brasil também recuaram 9,2% no período.
Em outubro de 2015, as exportações brasileiras caíram 12,4% em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 28%. Isso resultou em um superávit de quase US$ 2 bilhões para o mês. No acumulado do ano até outubro, as exportações de manufaturados para os Estados Unidos aumentaram 2,5%, na contramão da queda geral das exportações. O saldo comercial com a Argentina também cresceu significativamente.
As importações de manufaturados do Brasil registraram a maior queda mensal desde 2010 em novembro de 2015. A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 4,2 bilhões de janeiro a novembro de 2015, apesar de uma queda de 15,8% nas importações brasileiras da China no período. As exportações brasileiras de produtos industrializados atingiram o maior resultado dos últimos cinco anos entre janeiro e novembro de 2015.
Em outubro de 2015, o Brasil teve superávit comercial pelo oitavo mês consecutivo. As exportações brasileiras para a China aumentaram em alguns bens industrializados, enquanto as importações da China caíram de forma generalizada. No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil com a China foi positivo, embora tenha havido queda nos valores de exportação e importação em comparação com 2014.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
Em novembro de 2015, o Brasil registrou um superávit de US$ 1,2 bilhão na balança comercial, revertendo o déficit do mesmo mês de 2014. No acumulado de 2015, a balança comercial apresentou superávit de US$ 13,4 bilhões, contra um déficit de US$ 4,3 bilhões em 2014, impulsionada por quedas nas importações maiores que nas exportações. As exportações brasileiras caíram 16% de janeiro a novembro, enquanto as importações tiveram queda de 24,1%
Este documento apresenta uma análise da dinâmica positiva do setor farmacêutico global e brasileiro nos últimos anos. (1) O gasto global com medicamentos deve alcançar US$ 1,3 trilhões até 2018, impulsionado principalmente pelos mercados emergentes. (2) No Brasil, o mercado farmacêutico tem crescido acima do PIB nos últimos anos, apoiado por fatores demográficos e econômicos. (3) A distribuição e o varejo farmacêutico brasileiros também apresentaram forte
Conferência E-Commerce Brasil NORDESTE 2016 - Comércio eletrônico: vendas e p...E-Commerce Brasil
Keine Monteiro, Gerente de Inteligência do Ebit fala sobre Comércio eletrônico: vendas e perspectivas para 2017 na Conferência E-Commerce Brasil NORDESTE 2016.
Saiba mais em https://www.ecommercebrasil.com.br/conferencia-nordeste-2016/
Em maio de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou superávit de US$ 1,8 bilhão, o maior dos últimos 11 meses. No acumulado de janeiro a maio, o saldo foi deficitário em US$ 687 milhões, refletindo a queda nas exportações brasileiras de 28,1% em valor e 1,4% em volume para a China no período.
A balança comercial brasileira teve um déficit de US$ 3,2 bilhões em janeiro de 2015, uma melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações caíram 14,5% e as importações diminuíram 16%, principalmente devido à queda nos preços das commodities. O principal destino das exportações foi a China, enquanto os Estados Unidos lideraram as importações.
O documento resume os resultados financeiros da Profarma no 3T16, destacando:
1) Crescimento de 3,7% na receita bruta consolidada em relação ao 3T15;
2) Aumento de 12,3% no lucro bruto da distribuição farmacêutica;
3) Incremento de 19,9% na receita bruta de especialidades e de 1,1 ponto percentual na margem bruta.
Análise do nível de atividade econômica no Brasileconomiaufes
Desde 2014 o Brasil tem enfrentado grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, reflexo de um cenário de instabilidade política e econômica que se intensificou em 2015. De acordo como IBGE, a economia brasileira registrou, em 2016, nova contração do PIB (-3,6%), em relação ao ano anterior. Sendo a segunda queda anual consecutiva, no acumulado de 2015 e 2016, a economia brasileira encolheu 7,2%. E em 2017, apesar da euforia governamental com o aumento de 1% do PIB no primeiro trimestre do ano, em relação ao último trimestre de 2016, quando comparado com o acumulado de igual período do ano anterior a variação do PIB apresenta queda de 0,4%.
Em agosto de 2015, o saldo comercial do Brasil com a China foi superavitário em US$ 518 milhões, apesar da queda de 21,7% no fluxo comercial. No acumulado do ano, o saldo também foi favorável ao Brasil, com exportações de US$ 25,5 bilhões e importações de US$ 22,4 bilhões, resultando em superávit de US$ 3,1 bilhões. As exportações brasileiras para a China caíram 19,7%, principalmente por redução nas vendas de produtos básicos como soja e minério
O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 500 milhões em abril, próximo ao mês anterior. No entanto, o saldo no ano segue negativo em US$ 5,1 bilhões. Tanto as exportações quanto as importações do Brasil caíram cerca de 16% e 16% respectivamente na comparação anual. As trocas comerciais com os principais parceiros também apresentaram queda generalizada.
O relatório apresenta:
1) Análise do desempenho do comércio exterior brasileiro em outubro de 2015 e no acumulado do ano.
2) Panorama das relações comerciais entre Brasil e China no mês de outubro.
3) Resultados dos investimentos estrangeiros diretos no Brasil no período de janeiro a outubro de 2015.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
Relatório Anual 2009: Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira.
DEREX - Departamento de Relações
Internacionais e Comércio Exterior
Roberto Giannetti da Fonseca
Diretor Titular
Calcular trimestralmente e ao término de cada ano os Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira, afim de detectar seus fenômenos
econômicos relacionados à inserção internacional, como:
Substituição de importações
Substituição da produção doméstica por importações
Indícios de desindustrialização
Internacionalização da indústria
Domesticação dos setores
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
Análise de conjuntura da economia capixabaeconomiaufes
A economia capixaba, em 2015, já apresentava um ritmo de desaceleração. Em 2016, essa tendência se agravou e o cenário foi de retração em todos os setores econômicos. O resultado negativo mais expressivo foi apresentado pela indústria extrativa, que sofreu os efeitos do desastre ocorrido em Mariana-MG. Dados do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) apontam retração de 12,2% do PIB estadual em relação a 2015, pior resultado para esse agregado desde 2009.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao 3º trimestre de 2015, mês de setembro e acumulado do ano. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em outubro de 2011. As exportações mineiras atingiram quase US$ 3,9 bilhões, as importações totalizaram US$ 1,13 bilhão, e o saldo comercial foi de US$ 2,75 bilhões. A corrente de comércio de Minas Gerais registrou US$ 5,02 bilhões em outubro, o segundo melhor resultado do ano.
No mês de setembro de 2015, as exportações brasileiras totalizaram US$ 16,1 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 13,2 bilhões, resultando em um superávit de US$ 2,9 bilhões. No acumulado de janeiro a setembro, as exportações totalizaram US$ 144,5 bilhões e as importações US$ 134,2 bilhões, gerando um superávit de US$ 10,2 bilhões, revertendo o déficit do mesmo período de 2014.
Exportações do Rio Grande do Sul - março de 2015
Centro de Informações Estatísticas - Núcleo de Indicadores Conjunturais (CIE/NIC)
Fundação de Economia Estatística
1. A inflação na China fechou janeiro em 4,9%, acima dos 4% desde outubro de 2010, levando o Banco Central chinês a elevar as taxas de juros para desacelerar a economia e conter a inflação.
2. A Embraer retirou investimento da China devido à decisão chinesa de produzir seus próprios aviões em 2011, encerrando suas atividades no país.
3. A China ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o principal parceiro comercial do Brasil em janeiro de 2011, com
O documento resume as estatísticas de investimentos estrangeiros diretos e investimentos brasileiros no exterior em janeiro de 2015. O Brasil recebeu US$ 4 bilhões em investimentos estrangeiros diretos em janeiro, 22,4% a menos do que no ano anterior. A indústria de transformação atraiu a maior parte destes investimentos. Os Estados Unidos e Países Baixos foram os principais emissores. Os investimentos brasileiros no exterior tiveram saldo líquido positivo de US$ 5,3 bilhões, influenciado pelo aumento de participações
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
Em novembro de 2015, o Brasil registrou um superávit de US$ 1,2 bilhão na balança comercial, revertendo o déficit do mesmo mês de 2014. No acumulado de 2015, a balança comercial apresentou superávit de US$ 13,4 bilhões, contra um déficit de US$ 4,3 bilhões em 2014, impulsionada por quedas nas importações maiores que nas exportações. As exportações brasileiras caíram 16% de janeiro a novembro, enquanto as importações tiveram queda de 24,1%
Este documento apresenta uma análise da dinâmica positiva do setor farmacêutico global e brasileiro nos últimos anos. (1) O gasto global com medicamentos deve alcançar US$ 1,3 trilhões até 2018, impulsionado principalmente pelos mercados emergentes. (2) No Brasil, o mercado farmacêutico tem crescido acima do PIB nos últimos anos, apoiado por fatores demográficos e econômicos. (3) A distribuição e o varejo farmacêutico brasileiros também apresentaram forte
Conferência E-Commerce Brasil NORDESTE 2016 - Comércio eletrônico: vendas e p...E-Commerce Brasil
Keine Monteiro, Gerente de Inteligência do Ebit fala sobre Comércio eletrônico: vendas e perspectivas para 2017 na Conferência E-Commerce Brasil NORDESTE 2016.
Saiba mais em https://www.ecommercebrasil.com.br/conferencia-nordeste-2016/
Em maio de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou superávit de US$ 1,8 bilhão, o maior dos últimos 11 meses. No acumulado de janeiro a maio, o saldo foi deficitário em US$ 687 milhões, refletindo a queda nas exportações brasileiras de 28,1% em valor e 1,4% em volume para a China no período.
A balança comercial brasileira teve um déficit de US$ 3,2 bilhões em janeiro de 2015, uma melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações caíram 14,5% e as importações diminuíram 16%, principalmente devido à queda nos preços das commodities. O principal destino das exportações foi a China, enquanto os Estados Unidos lideraram as importações.
O documento resume os resultados financeiros da Profarma no 3T16, destacando:
1) Crescimento de 3,7% na receita bruta consolidada em relação ao 3T15;
2) Aumento de 12,3% no lucro bruto da distribuição farmacêutica;
3) Incremento de 19,9% na receita bruta de especialidades e de 1,1 ponto percentual na margem bruta.
Análise do nível de atividade econômica no Brasileconomiaufes
Desde 2014 o Brasil tem enfrentado grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, reflexo de um cenário de instabilidade política e econômica que se intensificou em 2015. De acordo como IBGE, a economia brasileira registrou, em 2016, nova contração do PIB (-3,6%), em relação ao ano anterior. Sendo a segunda queda anual consecutiva, no acumulado de 2015 e 2016, a economia brasileira encolheu 7,2%. E em 2017, apesar da euforia governamental com o aumento de 1% do PIB no primeiro trimestre do ano, em relação ao último trimestre de 2016, quando comparado com o acumulado de igual período do ano anterior a variação do PIB apresenta queda de 0,4%.
Em agosto de 2015, o saldo comercial do Brasil com a China foi superavitário em US$ 518 milhões, apesar da queda de 21,7% no fluxo comercial. No acumulado do ano, o saldo também foi favorável ao Brasil, com exportações de US$ 25,5 bilhões e importações de US$ 22,4 bilhões, resultando em superávit de US$ 3,1 bilhões. As exportações brasileiras para a China caíram 19,7%, principalmente por redução nas vendas de produtos básicos como soja e minério
O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 500 milhões em abril, próximo ao mês anterior. No entanto, o saldo no ano segue negativo em US$ 5,1 bilhões. Tanto as exportações quanto as importações do Brasil caíram cerca de 16% e 16% respectivamente na comparação anual. As trocas comerciais com os principais parceiros também apresentaram queda generalizada.
O relatório apresenta:
1) Análise do desempenho do comércio exterior brasileiro em outubro de 2015 e no acumulado do ano.
2) Panorama das relações comerciais entre Brasil e China no mês de outubro.
3) Resultados dos investimentos estrangeiros diretos no Brasil no período de janeiro a outubro de 2015.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
Relatório Anual 2009: Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira.
DEREX - Departamento de Relações
Internacionais e Comércio Exterior
Roberto Giannetti da Fonseca
Diretor Titular
Calcular trimestralmente e ao término de cada ano os Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira, afim de detectar seus fenômenos
econômicos relacionados à inserção internacional, como:
Substituição de importações
Substituição da produção doméstica por importações
Indícios de desindustrialização
Internacionalização da indústria
Domesticação dos setores
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
Análise de conjuntura da economia capixabaeconomiaufes
A economia capixaba, em 2015, já apresentava um ritmo de desaceleração. Em 2016, essa tendência se agravou e o cenário foi de retração em todos os setores econômicos. O resultado negativo mais expressivo foi apresentado pela indústria extrativa, que sofreu os efeitos do desastre ocorrido em Mariana-MG. Dados do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) apontam retração de 12,2% do PIB estadual em relação a 2015, pior resultado para esse agregado desde 2009.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao 3º trimestre de 2015, mês de setembro e acumulado do ano. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em outubro de 2011. As exportações mineiras atingiram quase US$ 3,9 bilhões, as importações totalizaram US$ 1,13 bilhão, e o saldo comercial foi de US$ 2,75 bilhões. A corrente de comércio de Minas Gerais registrou US$ 5,02 bilhões em outubro, o segundo melhor resultado do ano.
No mês de setembro de 2015, as exportações brasileiras totalizaram US$ 16,1 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 13,2 bilhões, resultando em um superávit de US$ 2,9 bilhões. No acumulado de janeiro a setembro, as exportações totalizaram US$ 144,5 bilhões e as importações US$ 134,2 bilhões, gerando um superávit de US$ 10,2 bilhões, revertendo o déficit do mesmo período de 2014.
Exportações do Rio Grande do Sul - março de 2015
Centro de Informações Estatísticas - Núcleo de Indicadores Conjunturais (CIE/NIC)
Fundação de Economia Estatística
1. A inflação na China fechou janeiro em 4,9%, acima dos 4% desde outubro de 2010, levando o Banco Central chinês a elevar as taxas de juros para desacelerar a economia e conter a inflação.
2. A Embraer retirou investimento da China devido à decisão chinesa de produzir seus próprios aviões em 2011, encerrando suas atividades no país.
3. A China ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o principal parceiro comercial do Brasil em janeiro de 2011, com
O documento resume as estatísticas de investimentos estrangeiros diretos e investimentos brasileiros no exterior em janeiro de 2015. O Brasil recebeu US$ 4 bilhões em investimentos estrangeiros diretos em janeiro, 22,4% a menos do que no ano anterior. A indústria de transformação atraiu a maior parte destes investimentos. Os Estados Unidos e Países Baixos foram os principais emissores. Os investimentos brasileiros no exterior tiveram saldo líquido positivo de US$ 5,3 bilhões, influenciado pelo aumento de participações
Sumário
O documento discute defesa comercial e facilitação do comércio no Brasil entre novembro de 2014. Aborda o contencioso do algodão na OMC entre Brasil e EUA, pedido da UE para avaliar medidas brasileiras e diálogos com autoridades públicas. Também trata da flexibilização do regime de drawback integrado e do lançamento do sistema Drawback Isenção Web.
O documento discute a importância da inovação para países e empresas, as perspectivas para o Brasil aumentar seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento, os principais obstáculos à inovação no Brasil como taxas de juros elevadas, e as contribuições da FIESP para aumentar as taxas de inovação nas empresas brasileiras, como programas de capacitação e interface com governos.
1. Foi publicada consulta pública sobre aumento temporário de impostos de importação para mais 100 produtos, com prazo para manifestações até 11 de março.
2. Nova portaria substitui certificado de origem por declaração do exportador em casos de medidas de defesa comercial.
3. Grupo Técnico analisou pedido para suspender direito antidumping sobre tecidos de felpas, negando o pedido.
1) O artigo discute a evolução do conceito de competitividade sustentável (CS) e como ele integra os pilares econômico, social, ambiental e cultural;
2) O conceito de "Blue" coloca os indivíduos no centro ao invés do meio ambiente, unindo várias preocupações;
3) A adoção dos conceitos de CS e Blue pode ajudar as organizações a terem um propósito maior e considerarem seus impactos a longo prazo.
Diagnóstico de Obra Centro Cultural FIESPMarta Moraes
O Centro Cultural Fiesp localizado em São Paulo foi construído em 1979 e passou por intervenções em 1990 e 1998 feitas por Paulo Mendes da Rocha. Sua forma piramidal incomum para a época o tornou um marco na Avenida Paulista. Internamente possui espaços flexíveis e uma alta taxa de sustentabilidade com reciclagem.
Pesquisa realizada pela Fiesp e IBOPE avaliou tendências de consumo de alimentos no Brasil. Foram identificadas 4 principais tendências: conveniência e praticidade, confiabilidade e qualidade, sensorialidade e prazer, saudabilidade e bem-estar combinada com sustentabilidade e ética. A pesquisa utilizou grupos de discussão e entrevistas com 1.512 pessoas para caracterizar os perfis de cada tendência e preferências dos consumidores brasileiros.
Apresentação sobre eSocial realizada na FIESP em 22.10.2013Roberto Dias Duarte
Apresentação realizada no GET – Grupo de Estudos Tributários, dia 22 de outubro de 2013, com a presença do Dr. Daniel Belmiro Fontes e Dr. José Alberto Maia.
Fonte: http://www.fiesp.com.br/
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O comércio com a China acumulou US$ 53,8 bilhões em 2015, com saldo favorável ao Brasil de US$ 4 bilhões. As exportações brasileiras caíram 16,6% devido à queda nos preços da soja e minério de ferro, enquanto as importações chinesas diminuíram 11%.
O documento apresenta os resultados do segundo trimestre de 2013 da empresa. Destaca um crescimento de 14,4% na receita líquida e de 21,3% no EBITDA. Apresenta também os investimentos realizados no período, que somaram R$30,5 milhões, um aumento de 94,5% em relação ao ano anterior.
Este documento fornece um resumo dos resultados financeiros do 2T16. Destaca o crescimento de 15,2% na receita bruta consolidada e aumento de 59,8% no Ebitda consolidado. Também destaca o desempenho por divisão, com crescimento de vendas de 11,4% na Distribuição Farma, 41,9% nas Especialidades e 10,5% no Varejo.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais do Grupo Eucatex no 2T15. O destaque é o crescimento de 3,8% na receita líquida e de 14,7% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações cresceram 44,8% em volume e 111,5% em receita líquida. O lucro líquido recorrente aumentou 59,9%.
Palestra status do e commerce no brasil e em minas gerais andré ricardo dias ...E-Commerce Brasil
O documento fornece dados sobre o mercado de e-commerce no Brasil e em Minas Gerais em 2015, incluindo: 1) O número de pedidos online cresceu 3% em relação a 2014, enquanto o ticket médio aumentou 12%; 2) Os preços de produtos no e-commerce subiram 8,94% em 2015 devido à inflação e desvalorização do real; 3) Categorias como moda, cosméticos e eletrodomésticos tiveram forte crescimento em número de pedidos.
Em três frases ou menos:
1) As exportações brasileiras registraram em fevereiro de 2015 o menor valor em 50 meses, com queda de 24,1% em relação ao ano anterior.
2) A balança comercial apresentou déficit de US$ 2,8 bilhões em fevereiro e de US$ 6 bilhões no primeiro bimestre, com quedas nas exportações principalmente para a China.
3) Itens como motores elétricos, automóveis e máquinas tiveram fortes quedas nas exportações, enquanto as importações de gás natural lique
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
1. A empresa divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2015, apresentando crescimento de receita, lucro e margens.
2. As divisões de distribuição farmacêutica, especialidades e varejo farmacêutico tiveram aumento de vendas em comparação com o primeiro trimestre de 2014.
3. A empresa destaca sua posição no atacado, varejo farmacêutico e especialidades, além de parcerias estratégicas e aquisições realizadas nos últimos anos.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
O documento resume os resultados financeiros da Companhia no 4T09 e ano de 2009, destacando o crescimento de 68% no lucro líquido e de 40,7% no EBITDA em relação a 2008, além da redução do ciclo de caixa e da relação dívida líquida/EBITDA no período.
O documento apresenta os resultados financeiros da Marisa para o 3T20, com destaque para:
1) Queda de 18,9% na receita líquida de varejo devido à reabertura total de lojas apenas em agosto;
2) Crescimento de 115,6% nas vendas da plataforma digital;
3) Redução de 35,9% no lucro bruto de varejo refletindo a estratégia de redução de estoques.
1) O saldo comercial argentino apresentou queda de 61% em fevereiro de 2013 em relação ao ano anterior e observa-se uma redução do superávit brasileiro com a Argentina entre 2011-2012.
2) Em março de 2013, o fluxo comercial bilateral Brasil-Argentina aumentou 5,1%, com alta das exportações argentinas para o Brasil e queda das importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais argentinas, como atrasos na liberação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação superior a
1) O saldo comercial argentino de fevereiro de 2013 apresentou queda de 61% em relação ao ano anterior e observa-se uma redução do superávit brasileiro com a Argentina entre 2011-2012.
2) Em março de 2013, o fluxo comercial bilateral Brasil-Argentina aumentou 5,1%, com alta das exportações argentinas para o Brasil e queda das importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais argentinas, como atrasos na liberação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação superior a
O documento apresenta os resultados do primeiro trimestre de 2013 da Companhia. A receita líquida cresceu 0,5%, enquanto o EBITDA e o lucro líquido reduziram 16% e 28,2% respectivamente. Implementaram a 13a unidade do Grupo em Manaus e lançaram uma nova telha.
O documento apresenta os resultados financeiros do Grupo Eucatex no quarto trimestre de 2014. Os principais destaques foram um crescimento de 2,2% na receita líquida e de 6,6% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior, com margens de 20,2%. Os investimentos realizados totalizaram R$29,8 milhões, com foco na produção de painéis e florestal.
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
1) A Companhia Providência é uma fabricante brasileira de não-tecido com operações no Brasil e EUA. Apresenta seus resultados do 3T14, marcados pela retomada da produção após interdições no 2T14.
2) As vendas e receita diminuíram no 3T14 devido aos impactos da retomada, porém houve aumento no volume em relação ao 2T14. Os custos subiram com a retomada e manutenção.
3) O EBITDA caiu no 3T14 versus 3T13, mas aument
O documento apresenta os resultados financeiros da empresa no primeiro trimestre de 2015, destacando:
1) Crescimento da receita bruta de 19,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) Aumento da margem bruta para 28,8% da receita bruta.
3) Expansão da margem EBITDA para 7,4% e crescimento do lucro líquido ajustado de 99,0%.
O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2015 com um superávit de US$ 2,2 bilhões na balança comercial. Isso ocorreu porque a queda nas importações (18,5%) foi maior do que a queda nas exportações (14,7%). As exportações de produtos básicos como soja, minério de ferro e óleo bruto aumentaram, mas seus valores de venda caíram. Nas importações houve redução em itens como combustíveis e automóveis.
Semelhante a Raio X China e Brasil - Janeiro 2015 - Fiesp (20)
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo, com indicadores regionais e setoriais. Houve queda de 0,17% no emprego em abril de 2016 na comparação com março. Algumas regiões tiveram desempenho positivo, como Sertãozinho (10,04%), Jaú (4,35%) e Santa Bárbara d'Oeste (3,29%), enquanto outras tiveram queda, como São Caetano do Sul (-2,35%), Guarulhos (-2,11%) e Bauru (-
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
1. Janeiro | 2015 São Paulo, 26 de fevereiro de 2015.
BALANÇA COMEBALANÇA COMEBALANÇA COMEBALANÇA COMERCIALRCIALRCIALRCIAL
REGISTRA O MAIORREGISTRA O MAIORREGISTRA O MAIORREGISTRA O MAIOR
DÉFICITDÉFICITDÉFICITDÉFICIT MENSAL COMMENSAL COMMENSAL COMMENSAL COM
A CHINAA CHINAA CHINAA CHINA....
No primeiro mês de 2015, a balança comercial do Brasil com a China
registrou déficit de US$ 2,4 bilhões, superior em 29,1% ao saldo negativo
de janeiro de 2014 (US$ 1,8 bilhão). O resultado marcou a quarta
deterioração consecutiva do déficit para os meses de janeiro, além de ser
o maior já registrado na série histórica.
O desempenho comercial no início do ano refletiu a queda de 38,3% nas
exportações, com retração nos três grupos por fator agregado. O maior
impacto negativo decorreu da queda nos preços internacionais de
commodities, que possuem expressiva relevância no comércio brasileiro
com o parceiro asiático.
O arrefecimento da demanda chinesa por minério de ferro afetou
fortemente as exportações deste produto, que é o principal item da
pauta bilateral. Em janeiro, além da queda de 65,0% no valor exportado,
os embarques diminuíram 26,9% na comparação com janeiro de 2014.
As importações brasileiras provenientes da China também recuaram no
primeiro mês deste ano, porém em menor intensidade, influenciadas
pela redução nas compras de bens industrializados. Houve queda de
11,1% nos semimanufaturados e 8,2% nas manufaturas, enquanto que os
produtos básicos cresceram 27,5%.
No acumulado de 12 meses até janeiro de 2015, o superávit brasileiro
contraiu 67,0% frente ao período anterior, passando de US$ 8,3 bilhões
para US$ 2,7 bilhões. Na mesma base de comparação, a corrente de
comércio entre os dois países também recuou (9,3%), resultado da
retração de 14,4% nas exportações e de 3,0% nas importações oriundas
da China.
2. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Evolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-China (US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
Evolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de Manufaturados (US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
Composição da PautaComposição da PautaComposição da PautaComposição da Pauta Janeiro 2015Janeiro 2015Janeiro 2015Janeiro 2015
Fonte: AliceWeb/MDIC 01
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,2
0,1
3,9
2,9
2,7
2,9
3,1
2,6
3,1
3,0
3,3
3,4
3,1
2,6
3,6
-3,8
-2,8 -2,6 -2,8 -2,9
-2,4
-3,0 -2,9 -3,2 -3,3 -3,0
-2,4
-3,5
jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15
Exportação Importação Saldo
2,2
2,8
4,6
4,5
5,0
4,8
4,1
3,7
2,9
2,0
1,9
2,1
1,3
4,0
3,0
2,8
2,9
3,1
2,6
3,2
3,1
3,4
3,5
3,1
2,7
3,7
-1,8
-0,1
1,8 1,6 1,9 2,1
1,0 0,6
-0,5
-1,5 -1,3
-0,6
-2,4
jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15
Exportação Importação Saldo
65,9%65,9%65,9%65,9%
28,0%
6,0%
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações
US$ 0,9 biUS$ 0,9 biUS$ 0,9 biUS$ 0,9 bi
US$ 0,4 biUS$ 0,4 biUS$ 0,4 biUS$ 0,4 bi
US$ 0,1 biUS$ 0,1 biUS$ 0,1 biUS$ 0,1 bi
2,4%
0,2%
97,4%97,4%97,4%97,4%
ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações
US$ 3,61 biUS$ 3,61 biUS$ 3,61 biUS$ 3,61 bi
US$ 0,09 biUS$ 0,09 biUS$ 0,09 biUS$ 0,09 bi
US$ 0,01 biUS$ 0,01 biUS$ 0,01 biUS$ 0,01 bi
Básicos Semimanufaturados Manufaturados
3. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)
JaneiroJaneiroJaneiroJaneiro JaneiroJaneiroJaneiroJaneiro VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
2015201520152015 2014201420142014 Valor Volume
TotalTotalTotalTotal 100%100%100%100% 1.3451.3451.3451.345 2.1782.1782.1782.178 -38,3%-38,3%-38,3%-38,3% -21,4%-21,4%-21,4%-21,4%
BásicosBásicosBásicosBásicos 65,9%65,9%65,9%65,9% 885,6885,6885,6885,6 1.6141.6141.6141.614 -45,1%-45,1%-45,1%-45,1% -21,6%-21,6%-21,6%-21,6%
Minérios de ferro e seus concentrados 34,6%34,6%34,6%34,6% 465,1 1.329 -65,0% -26,9%
Óleos brutos de petróleo 21,9%21,9%21,9%21,9% 293,9 192,5 52,7% 169,1%
Carne de frango 3,0%3,0%3,0%3,0% 40,8 37,0 10,1% 16,3%
Minérios de cobre e seus concentrados 2,7%2,7%2,7%2,7% 35,9 0,3 ** **
Algodão, em bruto 1,3%1,3%1,3%1,3% 17,0 0,8 ** **
Outros 2,4%2,4%2,4%2,4% 32,9 54,2 -39,3% 41,0%
SemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturados 28,0%28,0%28,0%28,0% 376,7376,7376,7376,7 463,5463,5463,5463,5 -18,7%-18,7%-18,7%-18,7% -18,3%-18,3%-18,3%-18,3%
Celulose 12,0%12,0%12,0%12,0% 161,3 173,1 -6,8% 6,3%
Açúcar, em bruto 5,0%5,0%5,0%5,0% 66,9 117,8 -43,2% -34,8%
Ferroligas 4,0%4,0%4,0%4,0% 53,3 49,4 7,9% -7,9%
Couros e peles depilados 3,9%3,9%3,9%3,9% 52,5 57,1 -8,0% -24,4%
Catodos de cobre 2,6%2,6%2,6%2,6% 35,1 37,8 -7,0% 14,6%
Outros 0,6%0,6%0,6%0,6% 7,6 28,4 -73,2% -79,7%
ManufaturadosManufaturadosManufaturadosManufaturados 6,0%6,0%6,0%6,0% 80,780,780,780,7 98,298,298,298,2 -17,7%-17,7%-17,7%-17,7% -10,2%-10,2%-10,2%-10,2%
Polímeros plásticos 1,3%1,3%1,3%1,3% 17,6 24,7 -28,8% -8,8%
Papel e cartão 0,6%0,6%0,6%0,6% 7,4 8,6 -13,8% -15,0%
Bombas e compressores 0,5%0,5%0,5%0,5% 6,6 5,1 29,3% -51,9%
Cobre, Fios, Chapas, etc 0,3%0,3%0,3%0,3% 3,6 0,1 ** 978,3%
Motores, geradores e transformadores elétricos 0,3%0,3%0,3%0,3% 3,5 3,2 10,2% -24,4%
Aparelhos transmissores ou receptores, e componentes 0,2%0,2%0,2%0,2% 2,9 0,6 381,6% 112,8%
Motores p/ veículos automóveis e suas partes 0,2%0,2%0,2%0,2% 2,8 5,3 -47,0% -77,3%
Pedras preciosas ou semipreciosas, trabalhadas 0,1%0,1%0,1%0,1% 2,0 1,9 4,3% 14,7%
Aditivos para óleos lubrificantes 0,1%0,1%0,1%0,1% 1,8 0,0 - -
Suco de laranja, congelado 0,1%0,1%0,1%0,1% 1,6 8,5 -80,9% -80,6%
Condensadores Elétricos 0,1%0,1%0,1%0,1% 1,5 0,4 244,5% 271,4%
Álcoolis aciclicos e seus derivados 0,1%0,1%0,1%0,1% 1,5 2,3 -34,7% 10,5%
Óleos essenciais e seus subprodutos 0,1%0,1%0,1%0,1% 1,4 1,0 38,1% 20,7%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 0,1%0,1%0,1%0,1% 1,3 0,1 800,1% **
Fios,cabos e condutores para uso elétrico 0,1%0,1%0,1%0,1% 1,0 0,1 ** **
Outros 1,8%1,8%1,8%1,8% 24,3 36,3 -33,0% -1,3%
Fonte: AliceWeb/MDIC ** Variação superior a 1000% 02
(1) Participação sobre o total exportado no período de janeiro de 2015. A soma das participações é inferior a 100%, devido às Operações Especiais não incluídas
aqui.
(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)
Participação¹
4. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)
JaneiroJaneiroJaneiroJaneiro JaneiroJaneiroJaneiroJaneiro VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
2015201520152015 2014201420142014 Valor Volume
TotalTotalTotalTotal 100%100%100%100% 3.7033.7033.7033.703 4.0054.0054.0054.005 -7,5%-7,5%-7,5%-7,5% -2,3%-2,3%-2,3%-2,3%
BásicosBásicosBásicosBásicos 2,4%2,4%2,4%2,4% 89,289,289,289,2 69,969,969,969,9 27,5%27,5%27,5%27,5% 70,8%70,8%70,8%70,8%
Coques e semicoques de hulha, linhita ou turfa 0,6%0,6%0,6%0,6% 20,8 14,7 41,6% 102,8%
Files de merluza congelados 0,5%0,5%0,5%0,5% 17,8 13,3 33,9% 17,8%
Filés de peixes congelados, exceto merluza 0,3%0,3%0,3%0,3% 11,2 4,9 128,2% 91,8%
Tripas de animais 0,3%0,3%0,3%0,3% 9,3 6,3 48,5% 31,9%
Alhos comuns, frescos ou refrigerados 0,1%0,1%0,1%0,1% 4,2 5,7 -26,6% -30,7%
Outros 0,7%0,7%0,7%0,7% 25,9 25,1 3,3% 16,6%
SemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturados 0,2%0,2%0,2%0,2% 7,57,57,57,5 8,48,48,48,4 -11,1%-11,1%-11,1%-11,1% -9,3%-9,3%-9,3%-9,3%
Ligas de alumínio, em bruto 0,1%0,1%0,1%0,1% 2,0 2,8 -27,2% -32,6%
Ferro-ligas 0,0%0,0%0,0%0,0% 1,5 0,5 193,8% 497,9%
Sucos e extratos vegetais 0,0%0,0%0,0%0,0% 1,1 1,0 8,8% 17,3%
Borracha sintética e borracha artificial 0,0%0,0%0,0%0,0% 0,5 0,7 -38,8% -27,2%
Manganês, em bruto 0,0%0,0%0,0%0,0% 0,2 1,4 -84,3% -84,4%
Outros 0,1%0,1%0,1%0,1% 2,2 1,9 13,5% -12,4%
ManufaturadosManufaturadosManufaturadosManufaturados 97,4%97,4%97,4%97,4% 3.6073.6073.6073.607 3.9273.9273.9273.927 -8,2%-8,2%-8,2%-8,2% -8,1%-8,1%-8,1%-8,1%
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 11,4%11,4%11,4%11,4% 421,1 379,0 11,1% **
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 3,8%3,8%3,8%3,8% 142,0 159,9 -11,2% -7,4%
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 3,6%3,6%3,6%3,6% 134,4 171,4 -21,6% -29,7%
Motores, geradores e transformadores elétricos 3,2%3,2%3,2%3,2% 118,6 105,3 12,7% 44,0%
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 2,7%2,7%2,7%2,7% 101,7 138,6 -26,6% -29,8%
Laminados planos de ferro ou aços 2,2%2,2%2,2%2,2% 83,1 52,8 57,2% 81,3%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 1,9%1,9%1,9%1,9% 70,9 108,5 -34,7% -1,9%
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 1,8%1,8%1,8%1,8% 67,9 63,1 7,8% 15,8%
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 1,8%1,8%1,8%1,8% 65,8 61,1 7,8% 2,3%
Bombas e compressores 1,8%1,8%1,8%1,8% 65,3 59,4 9,9% 15,6%
Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 1,6%1,6%1,6%1,6% 59,9 49,3 21,6% 5,4%
Máquinas automáticas para proc. de dados 1,5%1,5%1,5%1,5% 55,5 77,5 -28,4% -12,1%
Tecidos de malha 1,4%1,4%1,4%1,4% 53,4 54,9 -2,7% 0,5%
Aparelhos transmissores/receptores, outros 1,3%1,3%1,3%1,3% 48,2 45,3 6,3% 7,6%
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 1,3%1,3%1,3%1,3% 48,0 70,0 -31,5% -1,6%
Outros 55,9%55,9%55,9%55,9% 2.071 2.331 -11,2% -24,3%
Fonte: AliceWeb/MDIC ** Variação superior a 1000% 03
(1) Participação sobre o total importado no periodo de janeiro de 2015.
(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)
Participação¹
5. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Participação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de Manufaturados
Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro ∆∆∆∆
2015 2014 2015 2014
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 421,1 379,0 98,2% 100,0% ▼
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 142,0 159,9 51,1% 57,5% ▼
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 134,4 171,4 54,3% 40,6% ▲
Motores, geradores e transformadores elétricos 118,6 105,3 53,3% 42,2% ▲
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 101,7 138,6 51,9% 64,2% ▼
Laminados planos de ferro ou aços 83,1 52,8 47,8% 37,9% ▲
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 70,9 108,5 19,3% 24,6% ▼
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 67,9 63,1 86,2% 86,1% ▲
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 65,8 61,1 82,2% 78,1% ▲
Bombas e compressores 65,3 59,4 36,0% 26,2% ▲
Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 59,9 49,3 97,0% 90,2% ▲
Máquinas automáticas para proc. de dados 55,5 77,5 43,2% 45,8% ▼
Tecidos de malha 53,4 54,9 96,3% 95,0% ▲
Aparelhos transmissores/receptores, outros 48,2 45,3 46,6% 49,4% ▼
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 48,0 70,0 27,8% 29,8% ▼
Preço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de Manufaturados
Mundo¹Mundo¹Mundo¹Mundo¹ ChinaChinaChinaChina US$/KgUS$/KgUS$/KgUS$/Kg %%%%
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 11,2 5,9 -5,3 -47,1%
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 293,7 182,5 -111,3 -37,9%
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 27,4 20,2 -7,2 -26,3%
Motores, geradores e transformadores elétricos 14,8 5,8 -9,0 -60,6%
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 168,7 55,4 -113,3 -67,1%
Laminados planos de ferro ou aços 1,1 0,7 -0,4 -34,6%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 1.916 991,2 -924,5 -48,3%
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 13,9 5,3 -8,6 -61,9%
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 4,1 4,6 0,6 13,7%
Bombas e compressores 19,2 4,6 -14,6 -76,1%
Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 102,7 299,2 196,5 191,4%
Máquinas automáticas para proc. de dados 140,2 33,9 -106,3 -75,8%
Tecidos de malha 7,4 4,5 -2,9 -39,2%
Aparelhos transmissores/receptores, outros 282,8 43,8 -239,1 -84,5%
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 15,2 6,0 -9,2 -60,7%
Fonte: AliceWeb/MDIC (1) Mundo exceto China ** Variação superior a 1000% 04
ParticipaçãoParticipaçãoParticipaçãoParticipação
Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)
US$ milhõesUS$ milhõesUS$ milhõesUS$ milhões
US$/KgUS$/KgUS$/KgUS$/Kg
Pauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos Manufaturados
Janeiro 2015Janeiro 2015Janeiro 2015Janeiro 2015
Pauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos Manufaturados
6. EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP | Presidente: Paulo Skaf
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX | Diretor Titular: Thomaz Zanotto | Gerente: Magaly M. Menezes
Área de Negociações Internacionais e Estudos de Comércio Exterior | Coordenador: José Luiz Pimenta Jr.
Equipe: Fernando Marques, Juliana Pucci, Laura Gonçalves Bilbao, Vinícius Santos, Clarice Tambelli, Bernardo Hernandez, Bruno Freire.
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923 | Telefone: (11) 3549-4627 / 4615 | Fax: (11) 3549-4730.