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FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
ORIENTAÇÕES
O Slide aqui apresentado, tem como objetivo apresentar um
RESUMO do Livro estudo na Disciplina. Dessa forma:
1. Realize a leitura com total cuidado e oração.
2. Utilize a Bíblia, Dicionários e outras fontes teológicas para
acompanhamento das passagens mencionadas.
3. As imagens são meramente ilustrativas.
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
01
Introdução
A Didática é um dos principais ramos da Pedagogia. Ela
investiga os fundamentos e as condições para a
realização do ensino que contém a instrução. A
Pedagogia codifica o conhecimento amplo sobre a
educação e a Didática o decodifica para a realização do
ensino.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
02
Introdução
Concluímos que o objeto da Pedagogia é a Educação e a
Didática, disciplina da própria Pedagogia, é a teoria do
ensino.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
03
Introdução
O vocábulo didática deriva da expressão grega techné
didaktiké, que se traduz por arte ou técnica de ensinar.
Enquanto adjetivo derivado de um verbo, o vocábulo
referido origina-se do termo didásko cuja formação
lingüística – note-se a presença do grupo sk dos verbos
incoativos – indica a característica de realização lenta
através do tempo, própria do processo de instruir.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
04
Introdução
Como o Mestre Jesus, observemos cuidadosamente uma
criança para aprender dela o que vem a ser a educação.
Sim, porque a educação no seu sentido mais largo abarca
todos os passos e processos pelos quais o Infante
gradativamente é transformado num adulto inteligente e
bem desenvolvido.
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
05
Introdução
Consideremos a criança. Tem ela um corpo humano
completo, com olhos, mãos e pés – todos os órgãos do
sentido, da ação e da locomoção – e, não obstante, está
ali inerme – sem meios de defesa – desajudada no seu
berço. Ri, chora, sente. Tem os atributos dum adulto, mas
não os poderes dele.
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
06
Introdução
Sobre dois fatos descansam os dois conceitos da
educação. Primeiro o desenvolvimento das
capacidades; segundo, a aquisição da experiência.
Aquele é a maturação do corpo e da mente. E este, o
processo de fornecer à criança a herança da raça.
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
07
Introdução
Cada um desses fatos – a imaturidade da criança e a
sua ignorância – devem servir de base à ciência da
educação. O primeiro enfatizará as capacidades do ser
humano, bem como a ordem em que se desenvolvem
e as suas leis de crescimento e ação.
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
08
Introdução
O segundo abarcará o estudo dos vários ramos do
conhecimento humano, e como são descobertos,
desenvolvidos e aperfeiçoados. Cada uma dessas
ciências necessariamente inclui a outra, assim como o
estudo dos poderes inclui o conhecimento dos seus
produtos, assim como o estudo dos efeitos abarca uma
revisão das causas.
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
09
Introdução
Baseando-se nessas duas formas da ciência
educacional podemos ver que a arte da educação é
dupla: a arte de exercitar e a arte de ensinar.
Uma vez que a criança mostra-se imatura no uso de
todas as suas capacidades, vê-se que o primeiro passo
na educação é exercitá-la no sentido de desenvolver
inteiramente essas capacidades. Tal preparo deve ser
físico, mental e espiritual.
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
10
Introdução
O cultivo das capacidades e a transmissão de
experiência – é que constituem a obra do professor.
Toda organização e toda direção são subsidiárias a esse
alvo duplo. O resultado que se deve procurar é
justamente este: uma personalidade bem
desenvolvida física, intelectual e moralmente, com
recursos tais que lhe tornem a vida útil e feliz, e
habilitem o indivíduo a continuar aprendendo através
de todas as atividades da vida.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
11
Introdução
Ao ensinar um assunto, o professor deve:
a) Apresentar o objeto ou idéia diretamente, fazendo
demonstração, pois o aluno aprende através dos
sentidos, principalmente vendo e tocando.
b) Mostrar a utilidade específica do conhecimento
transmitido e a sua aplicação na vida diária.
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
12
Introdução
c) Fazer referência à natureza e origem dos fenômenos
estudados, isto é, às suas causas.
d) Explicar primeiramente os princípios gerais e só
depois os detalhes.
e) Passar para o assunto ou tópico seguinte do
conteúdo apenas quando o aluno tiver compreendido
o anterior.
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
13
Introdução
Como se pode ver, esses pressupostos da prática
docente já eram proclamados por Comenius em pleno
século XVII.
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14
Interação Professor-Aluno
A formação das crianças e dos jovens ocorre por meio
de sua participação na rede de relações que constitui a
dinâmica social. É convivendo com pessoas, seja com
adultos ou com seus colegas - grupos de brinquedo ou
de estudo -, que a criança e o jovem assimilam
conhecimentos e desenvolvem hábitos e atitudes de
convívio social, como a cooperação e o respeito
humano. Daí a importância do grupo como elemento
formador.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
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15
Interação Professor-Aluno
Cada classe constitui também um grupo social. Dentro
desse grupo, que ocupa o espaço de uma sala de aula,
a interação social se processa por meio da relação
professor-aluno e da relação aluno-aluno. É no
contexto da sala de aula, no convívio diário com o
professor e com os colegas, que o aluno vai
paulatinamente exercitando hábitos, desenvolvendo
atitudes, assimilando valores.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
16
Interação Professor-Aluno
O professor Walter Garcia afirma que "a educação,
seja ela escolar ou 'do mundo', é fenômeno que só
ocorre em razão de um processo básico de interação
entre pessoas”.
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
17
Interação Professor-Aluno
O educador, na sua relação com o educando, estimula
e ativa o interesse do aluno e orienta o seu esforço
individual para aprender. Assim sendo, o professor
tem, basicamente, duas funções na sua relação com o
aluno:
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
18
Interação Professor-Aluno
a) uma função incentivadora e energizante, pois ele
deve aproveitar a curiosidade natural do educando
para despertar o seu interesse e mobilizar seus
esquemas cognitivos (esquemas operativos de
pensamento);
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
19
Interação Professor-Aluno
b) uma função orientadora, pois deve orientar o
esforço do aluno, para aprender, ajudando-o a
construir seu próprio conhecimento.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
20
Interação Professor-Aluno
Cabe ao professor, durante sua intervenção em sala de
aula e por meio de sua interação com a classe, ajudar o
aluno a transformar sua curiosidade em esforço
cognitivo e a passar de um conhecimento confuso,
sincrético, fragmentado, a um saber organizado e
preciso.
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
21
Disciplina
De acordo com Leif, em sua obra Vocabulário técnico e
crítico da Pedagogia e das Ciências da Educação (p.
121), o termo disciplina é usado, basicamente, em
duas acepções diversas, que resumimos a seguir:
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
22
Disciplina
a) Em relação ao ensino, disciplina é um conjunto ou
corpo específico de conhecimentos com suas
características próprias e métodos particulares de
trabalho. Nesse sentido, corresponde à matéria de
ensino, conteúdo ou componente curricular.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
23
Disciplina
b) Em relação ao indivíduo, disciplina é uma regra de
conduta ou um conjunto de normas de
comportamento que podem ser impostas do exterior
(heterodisciplina), ou que podem ser aceitas
livremente pelo indivíduo, regulando o seu
comportamento (auto disciplina).
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
24
Disciplina
Sheviakove Redl afirmam que, no que se refere ao
comportamento, disciplina é "a organização de nossos
impulsos para a obtenção de um objetivo. Do ponto de
vista do grupo, a disciplina é a subordinação dos
impulsos dos indivíduos que o integram, com o fim de
se alcançar um objetivo comum".
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
25
Motivação da Aprendizagem
Para que haja uma aprendizagem efetiva e duradoura
é preciso que existam propósitos definidos e auto-
atividade reflexiva dos alunos. Assim, a autêntica
aprendizagem ocorre quando o aluno está interessado
e se mostra empenhado em aprender, isto é, quando
está motivado.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
26
Motivação da Aprendizagem
É a motivação interior do aluno que impulsiona e
vitaliza o ato de estudar e aprender. Daí a importância
da motivação no processo ensino-aprendizagem.
Se voltarmos atrás no tempo e fizermos uma
sondagem na história do pensamento pedagógico,
podemos verificar que Quintiliano, que viveu de 33 a
95 d.C., já salientava a importância do interesse no
processo educativo.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
27
Motivação da Aprendizagem
Desse trecho deduz-se que um professor não pode
motivar um aluno a aprender, pois a motivação é um
processo psicológico e energético, e como tal, pessoal
e interno, que impele o indivíduo para a ação,
determinando a direção do comportamento.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
28
Motivação da Aprendizagem
Sendo um fenômeno psicológico, ocorre no interior do
indivíduo e varia de acordo com as diferenças
individuais, as experiências anteriores e o nível de
aspiração de cada um. O que o professor pode fazer é
incentivar o aluno, isto é, despertar e polarizar sua
atenção e seu interesse, orientando e canalizando
positivamente as fontes motivacionais.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
29
Ensino Aprendizagem
O que pretendemos com esta disciplina é ampliar a
discussão da nossa visão sobre a opção que o
professor faz pelo ensino que ministra ao aluno ou
pela aprendizagem que o aluno adquire, qual a
diferença entre as duas perspectivas e suas
conseqüências.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
30
Ensino Aprendizagem
Se procurarmos decodificar o significado de “ensinar”,
encontramos verbos como: instruir, fazer saber,
comunicar conhecimentos ou habilidades, mostrar,
guiar, orientar, dirigir - que apontam para o professor
como agente principal e responsável pelo ensino.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
31
Ensino Aprendizagem
É alta a freqüência com que os livros de Psicologia
Educacional apresentam a proposta a respeito de
objetivos de aprendizagem, segundo a qual há três
categorias de aprendizagem com as quais o educador
se preocupa.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
32
Ensino Aprendizagem
Em primeiro lugar, o aluno pode aprender de um modo
cognitivo ou dentro de uma área de conhecimentos;
aqui se encontram as informações de que o aluno
dispõe, a generalização destas para outras situações
diferentes, os conceitos e seus inter-relacionamentos,
as soluções para os problemas em níveis cada vez mais
criativos: o que o aprendiz conhece e compreende.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
33
Ensino Aprendizagem
Dentro de uma segunda categoria, o aluno modifica
suas atitudes, isto é, os valores que dá ao que
conhece, os sentimentos que experimenta diante de
fatos e idéias.
Há, ainda uma terceira categoria, a das habilidades,
quando o aluno aprende a fazer, a lidar com alguma
coisa.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
34
Ensino Aprendizagem
Deve ter ficado claro que nós, professores, lidamos
com o que o aluno aprende, não só cognitivamente,
mas também em termos de atitudes e habilidades.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
35
Princípios comuns da aprendizagem
Existem alguns princípios que são comuns a todos os
que se preocupam com a aprendizagem do aluno. São
eles:
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DISCIPLINA: DIDÁTICA
36
Princípios comuns da aprendizagem
1. Toda aprendizagem, para que realmente aconteça,
precisa ser significativa para o aprendiz, isto é, precisa
envolvê-lo como pessoa, como um todo (idéias,
sentimentos, cultura, sociedade).
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
37
Princípios comuns da aprendizagem
2. Toda aprendizagem é pessoal. Lembremo-nos de
que a aprendizagem envolve mudança de
comportamento ou de situação do aprendiz e isto só
acontece na pessoa do aprendiz e pela pessoa do
aprendiz. É um pouco a afirmação do óbvio: “ninguém
aprende pelo outro”.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
38
Princípios comuns da aprendizagem
3. Toda aprendizagem precisa visar objetivos
realísticos. Isto é, que possam de fato ser significativos
para aqueles alunos e que possam concretamente ser
atingidos nas circunstâncias em que o curso é
ministrado.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
39
Princípios comuns da aprendizagem
4. Toda aprendizagem precisa ser acompanhada de
feedback imediato. Entendemos que a aprendizagem
se faz num processo contínuo e que o feedback é
elemento integrante desse processo, pois deverá
fornecer ao aluno e ao professor dados para corrigir e
reiniciar a aprendizagem.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
40
Princípios comuns da aprendizagem
5. Toda aprendizagem precisa ser embasada em um
bom relacionamento interpessoal entre os elementos
que participam do processo, ou seja, aluno, professor,
colegas de turma. São características deste
relacionamento o comportamento de diálogo,
colaboração, participação, trabalho em conjunto, clima
de confiança, o professor não sendo um obstáculo à
consecução dos objetivos propostos e não sendo
percebido como tal.
FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA
41
Princípios comuns da aprendizagem
5. Toda aprendizagem precisa ser embasada em um
bom relacionamento interpessoal entre os elementos
que participam do processo, ou seja, aluno, professor,
colegas de turma. São características deste
relacionamento o comportamento de diálogo,
colaboração, participação, trabalho em conjunto, clima
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  • 1.
  • 2. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA ORIENTAÇÕES O Slide aqui apresentado, tem como objetivo apresentar um RESUMO do Livro estudo na Disciplina. Dessa forma: 1. Realize a leitura com total cuidado e oração. 2. Utilize a Bíblia, Dicionários e outras fontes teológicas para acompanhamento das passagens mencionadas. 3. As imagens são meramente ilustrativas.
  • 3. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 01 Introdução A Didática é um dos principais ramos da Pedagogia. Ela investiga os fundamentos e as condições para a realização do ensino que contém a instrução. A Pedagogia codifica o conhecimento amplo sobre a educação e a Didática o decodifica para a realização do ensino.
  • 4. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 02 Introdução Concluímos que o objeto da Pedagogia é a Educação e a Didática, disciplina da própria Pedagogia, é a teoria do ensino.
  • 5. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 03 Introdução O vocábulo didática deriva da expressão grega techné didaktiké, que se traduz por arte ou técnica de ensinar. Enquanto adjetivo derivado de um verbo, o vocábulo referido origina-se do termo didásko cuja formação lingüística – note-se a presença do grupo sk dos verbos incoativos – indica a característica de realização lenta através do tempo, própria do processo de instruir.
  • 6. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 04 Introdução Como o Mestre Jesus, observemos cuidadosamente uma criança para aprender dela o que vem a ser a educação. Sim, porque a educação no seu sentido mais largo abarca todos os passos e processos pelos quais o Infante gradativamente é transformado num adulto inteligente e bem desenvolvido.
  • 7. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 05 Introdução Consideremos a criança. Tem ela um corpo humano completo, com olhos, mãos e pés – todos os órgãos do sentido, da ação e da locomoção – e, não obstante, está ali inerme – sem meios de defesa – desajudada no seu berço. Ri, chora, sente. Tem os atributos dum adulto, mas não os poderes dele.
  • 8. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 06 Introdução Sobre dois fatos descansam os dois conceitos da educação. Primeiro o desenvolvimento das capacidades; segundo, a aquisição da experiência. Aquele é a maturação do corpo e da mente. E este, o processo de fornecer à criança a herança da raça.
  • 9. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 07 Introdução Cada um desses fatos – a imaturidade da criança e a sua ignorância – devem servir de base à ciência da educação. O primeiro enfatizará as capacidades do ser humano, bem como a ordem em que se desenvolvem e as suas leis de crescimento e ação.
  • 10. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 08 Introdução O segundo abarcará o estudo dos vários ramos do conhecimento humano, e como são descobertos, desenvolvidos e aperfeiçoados. Cada uma dessas ciências necessariamente inclui a outra, assim como o estudo dos poderes inclui o conhecimento dos seus produtos, assim como o estudo dos efeitos abarca uma revisão das causas.
  • 11. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 09 Introdução Baseando-se nessas duas formas da ciência educacional podemos ver que a arte da educação é dupla: a arte de exercitar e a arte de ensinar. Uma vez que a criança mostra-se imatura no uso de todas as suas capacidades, vê-se que o primeiro passo na educação é exercitá-la no sentido de desenvolver inteiramente essas capacidades. Tal preparo deve ser físico, mental e espiritual.
  • 12. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 10 Introdução O cultivo das capacidades e a transmissão de experiência – é que constituem a obra do professor. Toda organização e toda direção são subsidiárias a esse alvo duplo. O resultado que se deve procurar é justamente este: uma personalidade bem desenvolvida física, intelectual e moralmente, com recursos tais que lhe tornem a vida útil e feliz, e habilitem o indivíduo a continuar aprendendo através de todas as atividades da vida.
  • 13. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 11 Introdução Ao ensinar um assunto, o professor deve: a) Apresentar o objeto ou idéia diretamente, fazendo demonstração, pois o aluno aprende através dos sentidos, principalmente vendo e tocando. b) Mostrar a utilidade específica do conhecimento transmitido e a sua aplicação na vida diária.
  • 14. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 12 Introdução c) Fazer referência à natureza e origem dos fenômenos estudados, isto é, às suas causas. d) Explicar primeiramente os princípios gerais e só depois os detalhes. e) Passar para o assunto ou tópico seguinte do conteúdo apenas quando o aluno tiver compreendido o anterior.
  • 15. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 13 Introdução Como se pode ver, esses pressupostos da prática docente já eram proclamados por Comenius em pleno século XVII.
  • 16. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 14 Interação Professor-Aluno A formação das crianças e dos jovens ocorre por meio de sua participação na rede de relações que constitui a dinâmica social. É convivendo com pessoas, seja com adultos ou com seus colegas - grupos de brinquedo ou de estudo -, que a criança e o jovem assimilam conhecimentos e desenvolvem hábitos e atitudes de convívio social, como a cooperação e o respeito humano. Daí a importância do grupo como elemento formador.
  • 17. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 15 Interação Professor-Aluno Cada classe constitui também um grupo social. Dentro desse grupo, que ocupa o espaço de uma sala de aula, a interação social se processa por meio da relação professor-aluno e da relação aluno-aluno. É no contexto da sala de aula, no convívio diário com o professor e com os colegas, que o aluno vai paulatinamente exercitando hábitos, desenvolvendo atitudes, assimilando valores.
  • 18. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 16 Interação Professor-Aluno O professor Walter Garcia afirma que "a educação, seja ela escolar ou 'do mundo', é fenômeno que só ocorre em razão de um processo básico de interação entre pessoas”.
  • 19. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 17 Interação Professor-Aluno O educador, na sua relação com o educando, estimula e ativa o interesse do aluno e orienta o seu esforço individual para aprender. Assim sendo, o professor tem, basicamente, duas funções na sua relação com o aluno:
  • 20. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 18 Interação Professor-Aluno a) uma função incentivadora e energizante, pois ele deve aproveitar a curiosidade natural do educando para despertar o seu interesse e mobilizar seus esquemas cognitivos (esquemas operativos de pensamento);
  • 21. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 19 Interação Professor-Aluno b) uma função orientadora, pois deve orientar o esforço do aluno, para aprender, ajudando-o a construir seu próprio conhecimento.
  • 22. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 20 Interação Professor-Aluno Cabe ao professor, durante sua intervenção em sala de aula e por meio de sua interação com a classe, ajudar o aluno a transformar sua curiosidade em esforço cognitivo e a passar de um conhecimento confuso, sincrético, fragmentado, a um saber organizado e preciso.
  • 23. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 21 Disciplina De acordo com Leif, em sua obra Vocabulário técnico e crítico da Pedagogia e das Ciências da Educação (p. 121), o termo disciplina é usado, basicamente, em duas acepções diversas, que resumimos a seguir:
  • 24. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 22 Disciplina a) Em relação ao ensino, disciplina é um conjunto ou corpo específico de conhecimentos com suas características próprias e métodos particulares de trabalho. Nesse sentido, corresponde à matéria de ensino, conteúdo ou componente curricular.
  • 25. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 23 Disciplina b) Em relação ao indivíduo, disciplina é uma regra de conduta ou um conjunto de normas de comportamento que podem ser impostas do exterior (heterodisciplina), ou que podem ser aceitas livremente pelo indivíduo, regulando o seu comportamento (auto disciplina).
  • 26. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 24 Disciplina Sheviakove Redl afirmam que, no que se refere ao comportamento, disciplina é "a organização de nossos impulsos para a obtenção de um objetivo. Do ponto de vista do grupo, a disciplina é a subordinação dos impulsos dos indivíduos que o integram, com o fim de se alcançar um objetivo comum".
  • 27. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 25 Motivação da Aprendizagem Para que haja uma aprendizagem efetiva e duradoura é preciso que existam propósitos definidos e auto- atividade reflexiva dos alunos. Assim, a autêntica aprendizagem ocorre quando o aluno está interessado e se mostra empenhado em aprender, isto é, quando está motivado.
  • 28. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 26 Motivação da Aprendizagem É a motivação interior do aluno que impulsiona e vitaliza o ato de estudar e aprender. Daí a importância da motivação no processo ensino-aprendizagem. Se voltarmos atrás no tempo e fizermos uma sondagem na história do pensamento pedagógico, podemos verificar que Quintiliano, que viveu de 33 a 95 d.C., já salientava a importância do interesse no processo educativo.
  • 29. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 27 Motivação da Aprendizagem Desse trecho deduz-se que um professor não pode motivar um aluno a aprender, pois a motivação é um processo psicológico e energético, e como tal, pessoal e interno, que impele o indivíduo para a ação, determinando a direção do comportamento.
  • 30. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 28 Motivação da Aprendizagem Sendo um fenômeno psicológico, ocorre no interior do indivíduo e varia de acordo com as diferenças individuais, as experiências anteriores e o nível de aspiração de cada um. O que o professor pode fazer é incentivar o aluno, isto é, despertar e polarizar sua atenção e seu interesse, orientando e canalizando positivamente as fontes motivacionais.
  • 31. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 29 Ensino Aprendizagem O que pretendemos com esta disciplina é ampliar a discussão da nossa visão sobre a opção que o professor faz pelo ensino que ministra ao aluno ou pela aprendizagem que o aluno adquire, qual a diferença entre as duas perspectivas e suas conseqüências.
  • 32. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 30 Ensino Aprendizagem Se procurarmos decodificar o significado de “ensinar”, encontramos verbos como: instruir, fazer saber, comunicar conhecimentos ou habilidades, mostrar, guiar, orientar, dirigir - que apontam para o professor como agente principal e responsável pelo ensino.
  • 33. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 31 Ensino Aprendizagem É alta a freqüência com que os livros de Psicologia Educacional apresentam a proposta a respeito de objetivos de aprendizagem, segundo a qual há três categorias de aprendizagem com as quais o educador se preocupa.
  • 34. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 32 Ensino Aprendizagem Em primeiro lugar, o aluno pode aprender de um modo cognitivo ou dentro de uma área de conhecimentos; aqui se encontram as informações de que o aluno dispõe, a generalização destas para outras situações diferentes, os conceitos e seus inter-relacionamentos, as soluções para os problemas em níveis cada vez mais criativos: o que o aprendiz conhece e compreende.
  • 35. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 33 Ensino Aprendizagem Dentro de uma segunda categoria, o aluno modifica suas atitudes, isto é, os valores que dá ao que conhece, os sentimentos que experimenta diante de fatos e idéias. Há, ainda uma terceira categoria, a das habilidades, quando o aluno aprende a fazer, a lidar com alguma coisa.
  • 36. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 34 Ensino Aprendizagem Deve ter ficado claro que nós, professores, lidamos com o que o aluno aprende, não só cognitivamente, mas também em termos de atitudes e habilidades.
  • 37. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 35 Princípios comuns da aprendizagem Existem alguns princípios que são comuns a todos os que se preocupam com a aprendizagem do aluno. São eles:
  • 38. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 36 Princípios comuns da aprendizagem 1. Toda aprendizagem, para que realmente aconteça, precisa ser significativa para o aprendiz, isto é, precisa envolvê-lo como pessoa, como um todo (idéias, sentimentos, cultura, sociedade).
  • 39. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 37 Princípios comuns da aprendizagem 2. Toda aprendizagem é pessoal. Lembremo-nos de que a aprendizagem envolve mudança de comportamento ou de situação do aprendiz e isto só acontece na pessoa do aprendiz e pela pessoa do aprendiz. É um pouco a afirmação do óbvio: “ninguém aprende pelo outro”.
  • 40. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 38 Princípios comuns da aprendizagem 3. Toda aprendizagem precisa visar objetivos realísticos. Isto é, que possam de fato ser significativos para aqueles alunos e que possam concretamente ser atingidos nas circunstâncias em que o curso é ministrado.
  • 41. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 39 Princípios comuns da aprendizagem 4. Toda aprendizagem precisa ser acompanhada de feedback imediato. Entendemos que a aprendizagem se faz num processo contínuo e que o feedback é elemento integrante desse processo, pois deverá fornecer ao aluno e ao professor dados para corrigir e reiniciar a aprendizagem.
  • 42. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 40 Princípios comuns da aprendizagem 5. Toda aprendizagem precisa ser embasada em um bom relacionamento interpessoal entre os elementos que participam do processo, ou seja, aluno, professor, colegas de turma. São características deste relacionamento o comportamento de diálogo, colaboração, participação, trabalho em conjunto, clima de confiança, o professor não sendo um obstáculo à consecução dos objetivos propostos e não sendo percebido como tal.
  • 43. FACULDADE E SEMINÁRIOS TEOLÓGICO NACIONAL DISCIPLINA: DIDÁTICA 41 Princípios comuns da aprendizagem 5. Toda aprendizagem precisa ser embasada em um bom relacionamento interpessoal entre os elementos que participam do processo, ou seja, aluno, professor, colegas de turma. São características deste relacionamento o comportamento de diálogo, colaboração, participação, trabalho em conjunto, clima de confiança, o professor não sendo um obstáculo à consecução dos objetivos propostos e não sendo percebido como tal.