Este documento discute três aplicações para o gerenciamento da qualidade analítica em laboratórios clínicos, especificamente: 1) a interpretação visual do gráfico de Levey-Jennings, que permite acompanhar a variação de resultados ao longo do tempo; 2) os parâmetros para construir gráficos de controle, que alertam sobre problemas que podem comprometer a qualidade; 3) a análise de resultados por meio de regras estatísticas, permitindo julgar a qualidade dos processos.
1) O documento discute 7 atitudes para lidar com não conformidades no controle interno da qualidade em laboratórios clínicos.
2) A primeira atitude é inspecionar detalhadamente o gráfico de controle e as regras violadas para identificar o tipo de erro.
3) A segunda é analisar as possíveis causas de erros, sistemáticos ou aleatórios, buscando a causa raiz.
Este documento discute exercícios de interpretação de gráficos de Levey-Jennings, que são usados para avaliar a variabilidade de sistemas analíticos em laboratórios clínicos. O documento fornece cinco exercícios com gráficos de diferentes análises e pede que o leitor identifique possíveis problemas e proponha medidas corretivas.
O documento discute os procedimentos e controles de qualidade para laboratórios clínicos de acordo com a RDC 302 da ANVISA. Ele descreve programas de controle interno e externo da qualidade, incluindo o monitoramento de parâmetros analíticos, ações corretivas e registros. Além disso, fornece diretrizes sobre calibração, materiais de controle, avaliação estatística de resultados e regras para aceitação/rejeição de testes.
Capacitacao de Laboratorios - VISA Parana (CQI e CQE)Euripedes Barbosa
1) O documento apresenta informações sobre um treinamento para a aplicação do roteiro de inspeção em laboratórios de análises clínicas e postos de coleta laboratorial.
2) É destacada a importância da qualidade laboratorial e da confiabilidade dos resultados para os pacientes, bem como a redução de riscos sanitários.
3) São discutidos tópicos como controle interno e externo da qualidade, garantia da qualidade, calibração, e controle alternativo quando não há materiais de controle disponíveis.
O documento discute a interpretação de resultados de controle de qualidade usando regras múltiplas quando dois materiais de controle distintos são analisados. Ele fornece um exemplo de protocolo de interpretação de CQ com regras de alerta e rejeição e aplica o protocolo a um conjunto de resultados de controle para colesterol, identificando quais corridas estão fora de controle e o tipo de erro sugerido.
O documento discute conceitos básicos de controle estatístico de processo, incluindo definições de qualidade, controle de qualidade, distribuição normal e gráficos de controle. Ele também descreve os fatores necessários para implementar um programa de avaliação e controle de qualidade e as responsabilidades das partes envolvidas na cadeia de produção-consumo.
Controle Estatístico de Processos (CEP) é uma coleção de ferramentas de resolução de problemas muito utilizada na obtenção da estabilidade de processos, através da redução da variabilidade. Essa palestra visa fornecer uma visão geral sobre o assunto, apresentando os gráficos de controle, as recomendações de utilização do CEP no CMMI e os desafios da sua utilização no desenvolvimento de software.
1) O documento discute 7 atitudes para lidar com não conformidades no controle interno da qualidade em laboratórios clínicos.
2) A primeira atitude é inspecionar detalhadamente o gráfico de controle e as regras violadas para identificar o tipo de erro.
3) A segunda é analisar as possíveis causas de erros, sistemáticos ou aleatórios, buscando a causa raiz.
Este documento discute exercícios de interpretação de gráficos de Levey-Jennings, que são usados para avaliar a variabilidade de sistemas analíticos em laboratórios clínicos. O documento fornece cinco exercícios com gráficos de diferentes análises e pede que o leitor identifique possíveis problemas e proponha medidas corretivas.
O documento discute os procedimentos e controles de qualidade para laboratórios clínicos de acordo com a RDC 302 da ANVISA. Ele descreve programas de controle interno e externo da qualidade, incluindo o monitoramento de parâmetros analíticos, ações corretivas e registros. Além disso, fornece diretrizes sobre calibração, materiais de controle, avaliação estatística de resultados e regras para aceitação/rejeição de testes.
Capacitacao de Laboratorios - VISA Parana (CQI e CQE)Euripedes Barbosa
1) O documento apresenta informações sobre um treinamento para a aplicação do roteiro de inspeção em laboratórios de análises clínicas e postos de coleta laboratorial.
2) É destacada a importância da qualidade laboratorial e da confiabilidade dos resultados para os pacientes, bem como a redução de riscos sanitários.
3) São discutidos tópicos como controle interno e externo da qualidade, garantia da qualidade, calibração, e controle alternativo quando não há materiais de controle disponíveis.
O documento discute a interpretação de resultados de controle de qualidade usando regras múltiplas quando dois materiais de controle distintos são analisados. Ele fornece um exemplo de protocolo de interpretação de CQ com regras de alerta e rejeição e aplica o protocolo a um conjunto de resultados de controle para colesterol, identificando quais corridas estão fora de controle e o tipo de erro sugerido.
O documento discute conceitos básicos de controle estatístico de processo, incluindo definições de qualidade, controle de qualidade, distribuição normal e gráficos de controle. Ele também descreve os fatores necessários para implementar um programa de avaliação e controle de qualidade e as responsabilidades das partes envolvidas na cadeia de produção-consumo.
Controle Estatístico de Processos (CEP) é uma coleção de ferramentas de resolução de problemas muito utilizada na obtenção da estabilidade de processos, através da redução da variabilidade. Essa palestra visa fornecer uma visão geral sobre o assunto, apresentando os gráficos de controle, as recomendações de utilização do CEP no CMMI e os desafios da sua utilização no desenvolvimento de software.
Prof.Dr. Nilo Antonio de Souza Sampaio - CEP na área industrialNilo Sampaio
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) como técnica estatística aplicada à produção industrial para garantia da qualidade. Aborda as origens do CEP, ferramentas como gráficos de controle e casos de aplicação em indústrias de salame e atendimento hospitalar.
O documento apresenta os conceitos e técnicas de controle estatístico de processo, incluindo plano de controle, cartas de controle, análise de capabilidade de processo e índices como Cp e Cpk. É destacado que o objetivo é reduzir a variabilidade do processo através da identificação e eliminação de causas especiais de variação.
O documento discute o que é Controle Estatístico de Processo (CEP). O CEP permite entender e controlar processos de produção através de medições e contagens para identificar problemas e agir preventivamente. O CEP baseia-se em um sistema de prevenção ao invés de detecção para reduzir defeitos e melhorar a qualidade.
O documento apresenta três tópicos principais sobre controle de processo: (1) Plano de Controle, que descreve como derivar controles a partir de um FMEA e incluir técnicas à prova de erro; (2) Controle Estatístico de Processo, que introduz conceitos como variação, causas comuns e especiais, e cartas de controle; (3) Análise de Capabilidade de Processo, que explica como medir a capacidade de um processo atender especificações usando índices como Cp e Cpk.
1) Os egípcios estabeleceram um padrão de medida de comprimento chamado cúbito há mais de quatro mil anos, e suas construções eram baseadas nessa unidade de medida.
2) Ao longo da história, várias civilizações construíram grandes obras com precisão, mesmo sem instrumentos sofisticados.
3) A revolução industrial marcou o início da automação e do consumo em massa, levando ao surgimento de milhares de empresas e à necessidade de melhoria contínua de processos.
1) O documento descreve o histórico e princípios do Controle Estatístico de Processo (CEP), que usa estatística para avaliar desempenho de processos e apoiar ações corretivas.
2) As sete ferramentas do CEP incluem diagramas de causa-efeito, histogramas e gráficos de controle usados para monitorar processos.
3) Gráficos de controle mostram tendência central e dispersão de medidas para determinar se variação é normal ou requer ajustes no processo.
1) O documento introduz os conceitos e técnicas do Controle Estatístico de Processo (CEP), incluindo causas comuns e especiais de variação, gráficos de controle e melhoria contínua.
2) O CEP é uma filosofia de gerenciamento que usa dados para garantir a estabilidade e melhoria dos processos de produção.
3) As principais técnicas do CEP incluem amostras, gráficos de controle e diagramas de causa e efeito.
Necessitando capacitar sua equipe de operadores para executarem o CEP - Controle Estatístico do Processo internamente? Este material, em Power Point, rico em ilustrações e efeitos didáticos é a solução adequada para quem precisa realizar internamente este importante evento e, não é possível contar com ajuda de instrutores e consultores externos, porque seria necessário adequar os horários dos treinandos à modelo usual de treinamento em 8hs por dia.
Com a possibilidade de adequar os horários de apresentação estes 155 slides cobrem o conteúdo básico para a capacitação e conscientização dos operadores para executarem corretamente o CEP em sua empresa.
Para mais informações sobre este material acesse: http://migre.me/sEjFX
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processocrc1404
1) A metodologia desenvolvida pelo CenPRA visa implantar ou melhorar o processo de teste de software em empresas.
2) A metodologia inclui treinamento, um processo de teste genérico e suporte para geração de documentos de teste baseados na norma IEEE 829.
3) A metodologia foi aplicada com sucesso em uma empresa de software para melhorar seu processo de teste.
O documento discute testes de regressão, incluindo objetivos de garantir que alterações não afetam funcionalidades existentes, causas comuns de falhas de regressão como dependências entre códigos modificados e inalterados, e abordagens para seleção de casos de teste de regressão como reteste total ou parcial baseado em riscos ou segmentos modificados.
A importância do c.e.p. para a obtenção de produtos com elevada qualidade em ...Edmilson
O documento discute a importância do Controle Estatístico do Processo (CEP) para obter produtos de alta qualidade em uma indústria cerâmica no sul de Santa Catarina. Ele analisa como o CEP pode ser aplicado no setor de fornos para monitorar as dimensões dos produtos e reduzir variações. Também sugere estudos futuros sobre variáveis que afetam a tonalidade e mistura de classes de produtos.
O documento discute gráficos de controle e brainstorming. Apresenta as funções dos gráficos de controle como detectar variações especiais em processos e tomar ações de melhoria. Também discute formas de aplicação de gráficos de controle e seus benefícios. Por fim, aborda o brainstorming como uma técnica para gerar ideias em grupo.
1) O documento discute técnicas estatísticas para o controle de processos, incluindo cartas de controle para variáveis e atributos.
2) As cartas de controle permitem o controle contínuo do processo e identificação de causas comuns e especiais de variação.
3) O documento também aborda a análise da capacidade do processo e a melhoria contínua por meio do ciclo PDCA.
O documento discute os benefícios e limitações do teste de software, incluindo como o teste pode reduzir custos e aumentar a qualidade se bem planejado. Também aborda conceitos como objetivos de teste, verificação e validação, projeto de casos de teste e análise de cobertura.
Nilo Antonio de Souza Sampaio - Controle estatístico de processos Nilo Sampaio
O documento discute o controle estatístico de processos, sua origem, ferramentas principais e aplicações na indústria. Apresenta Walter Shewhart como pioneiro do campo e descreve ferramentas como gráficos de controle, histograma e diagrama de Pareto. Fornece exemplos práticos do uso de gráficos de controle para analisar temperatura em processo de defumação.
1. O documento descreve o método de análise e solução de problemas (MASP), incluindo sua origem, estrutura e aplicação em projetos de construção civil.
2. O MASP segue um ciclo de oito etapas baseado no PDCA para identificar, analisar e resolver problemas de forma sistemática.
3. O artigo explica como o MASP foi aplicado com sucesso para reduzir custos de retrabalho em pré-moldados de concreto durante a construção de um estádio.
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) e fornece ferramentas para analisar a variação em processos. Ele explica como criar e interpretar gráficos de controle como Xbar-R e I-MR para monitorar processos e identificar causas especiais de variação. O objetivo do CEP é manter processos sob controle e minimizar variação através do uso de dados para tomar decisões.
As 3 frases principais são:
1) O documento descreve diversas ferramentas da qualidade aplicadas em hospitais como diagramas de Pareto, Ishikawa, fluxograma, checklists e PDCA.
2) São apresentados exemplos de como essas ferramentas, como o diagrama de Pareto e Ishikawa, podem ser usadas para identificar problemas e suas causas.
3) Também são explicadas outras ferramentas como o SIPOC, 5W2H, FMEA e GUT que auxiliam no mapeamento, planejamento e prior
O documento discute a validação de sistemas computadorizados para as indústrias farmacêutica, cosmética e química. Apresenta as tendências do mercado farmacêutico brasileiro, o que precisa ser validado, como softwares, hardware e ambientes de operação, e as etapas e benefícios da validação de sistemas.
1) O documento discute 6 razões para os profissionais de laboratórios clínicos se dedicarem ao controle interno da qualidade de seus resultados.
2) A primeira razão discutida é o profissionalismo, destacando que os profissionais de saúde detêm conhecimento especializado e são provedores de informações essenciais, devendo realizar seu trabalho da melhor forma possível.
3) O documento também aborda a sequência entre dados, informações e conhecimento, destacando o papel do profissional de laboratório na g
Este documento discute os princípios e implementação da gestão da qualidade total em laboratórios clínicos. Ele descreve os conceitos de política da qualidade, manual da qualidade, ciclo PDCA e programa 5S, que são ferramentas para assegurar a qualidade dos processos laboratoriais e a satisfação dos clientes. O documento também discute os requisitos e fundamentos para a implantação efetiva da gestão da qualidade total em laboratórios.
Prof.Dr. Nilo Antonio de Souza Sampaio - CEP na área industrialNilo Sampaio
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) como técnica estatística aplicada à produção industrial para garantia da qualidade. Aborda as origens do CEP, ferramentas como gráficos de controle e casos de aplicação em indústrias de salame e atendimento hospitalar.
O documento apresenta os conceitos e técnicas de controle estatístico de processo, incluindo plano de controle, cartas de controle, análise de capabilidade de processo e índices como Cp e Cpk. É destacado que o objetivo é reduzir a variabilidade do processo através da identificação e eliminação de causas especiais de variação.
O documento discute o que é Controle Estatístico de Processo (CEP). O CEP permite entender e controlar processos de produção através de medições e contagens para identificar problemas e agir preventivamente. O CEP baseia-se em um sistema de prevenção ao invés de detecção para reduzir defeitos e melhorar a qualidade.
O documento apresenta três tópicos principais sobre controle de processo: (1) Plano de Controle, que descreve como derivar controles a partir de um FMEA e incluir técnicas à prova de erro; (2) Controle Estatístico de Processo, que introduz conceitos como variação, causas comuns e especiais, e cartas de controle; (3) Análise de Capabilidade de Processo, que explica como medir a capacidade de um processo atender especificações usando índices como Cp e Cpk.
1) Os egípcios estabeleceram um padrão de medida de comprimento chamado cúbito há mais de quatro mil anos, e suas construções eram baseadas nessa unidade de medida.
2) Ao longo da história, várias civilizações construíram grandes obras com precisão, mesmo sem instrumentos sofisticados.
3) A revolução industrial marcou o início da automação e do consumo em massa, levando ao surgimento de milhares de empresas e à necessidade de melhoria contínua de processos.
1) O documento descreve o histórico e princípios do Controle Estatístico de Processo (CEP), que usa estatística para avaliar desempenho de processos e apoiar ações corretivas.
2) As sete ferramentas do CEP incluem diagramas de causa-efeito, histogramas e gráficos de controle usados para monitorar processos.
3) Gráficos de controle mostram tendência central e dispersão de medidas para determinar se variação é normal ou requer ajustes no processo.
1) O documento introduz os conceitos e técnicas do Controle Estatístico de Processo (CEP), incluindo causas comuns e especiais de variação, gráficos de controle e melhoria contínua.
2) O CEP é uma filosofia de gerenciamento que usa dados para garantir a estabilidade e melhoria dos processos de produção.
3) As principais técnicas do CEP incluem amostras, gráficos de controle e diagramas de causa e efeito.
Necessitando capacitar sua equipe de operadores para executarem o CEP - Controle Estatístico do Processo internamente? Este material, em Power Point, rico em ilustrações e efeitos didáticos é a solução adequada para quem precisa realizar internamente este importante evento e, não é possível contar com ajuda de instrutores e consultores externos, porque seria necessário adequar os horários dos treinandos à modelo usual de treinamento em 8hs por dia.
Com a possibilidade de adequar os horários de apresentação estes 155 slides cobrem o conteúdo básico para a capacitação e conscientização dos operadores para executarem corretamente o CEP em sua empresa.
Para mais informações sobre este material acesse: http://migre.me/sEjFX
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processocrc1404
1) A metodologia desenvolvida pelo CenPRA visa implantar ou melhorar o processo de teste de software em empresas.
2) A metodologia inclui treinamento, um processo de teste genérico e suporte para geração de documentos de teste baseados na norma IEEE 829.
3) A metodologia foi aplicada com sucesso em uma empresa de software para melhorar seu processo de teste.
O documento discute testes de regressão, incluindo objetivos de garantir que alterações não afetam funcionalidades existentes, causas comuns de falhas de regressão como dependências entre códigos modificados e inalterados, e abordagens para seleção de casos de teste de regressão como reteste total ou parcial baseado em riscos ou segmentos modificados.
A importância do c.e.p. para a obtenção de produtos com elevada qualidade em ...Edmilson
O documento discute a importância do Controle Estatístico do Processo (CEP) para obter produtos de alta qualidade em uma indústria cerâmica no sul de Santa Catarina. Ele analisa como o CEP pode ser aplicado no setor de fornos para monitorar as dimensões dos produtos e reduzir variações. Também sugere estudos futuros sobre variáveis que afetam a tonalidade e mistura de classes de produtos.
O documento discute gráficos de controle e brainstorming. Apresenta as funções dos gráficos de controle como detectar variações especiais em processos e tomar ações de melhoria. Também discute formas de aplicação de gráficos de controle e seus benefícios. Por fim, aborda o brainstorming como uma técnica para gerar ideias em grupo.
1) O documento discute técnicas estatísticas para o controle de processos, incluindo cartas de controle para variáveis e atributos.
2) As cartas de controle permitem o controle contínuo do processo e identificação de causas comuns e especiais de variação.
3) O documento também aborda a análise da capacidade do processo e a melhoria contínua por meio do ciclo PDCA.
O documento discute os benefícios e limitações do teste de software, incluindo como o teste pode reduzir custos e aumentar a qualidade se bem planejado. Também aborda conceitos como objetivos de teste, verificação e validação, projeto de casos de teste e análise de cobertura.
Nilo Antonio de Souza Sampaio - Controle estatístico de processos Nilo Sampaio
O documento discute o controle estatístico de processos, sua origem, ferramentas principais e aplicações na indústria. Apresenta Walter Shewhart como pioneiro do campo e descreve ferramentas como gráficos de controle, histograma e diagrama de Pareto. Fornece exemplos práticos do uso de gráficos de controle para analisar temperatura em processo de defumação.
1. O documento descreve o método de análise e solução de problemas (MASP), incluindo sua origem, estrutura e aplicação em projetos de construção civil.
2. O MASP segue um ciclo de oito etapas baseado no PDCA para identificar, analisar e resolver problemas de forma sistemática.
3. O artigo explica como o MASP foi aplicado com sucesso para reduzir custos de retrabalho em pré-moldados de concreto durante a construção de um estádio.
O documento discute o Controle Estatístico de Processos (CEP) e fornece ferramentas para analisar a variação em processos. Ele explica como criar e interpretar gráficos de controle como Xbar-R e I-MR para monitorar processos e identificar causas especiais de variação. O objetivo do CEP é manter processos sob controle e minimizar variação através do uso de dados para tomar decisões.
As 3 frases principais são:
1) O documento descreve diversas ferramentas da qualidade aplicadas em hospitais como diagramas de Pareto, Ishikawa, fluxograma, checklists e PDCA.
2) São apresentados exemplos de como essas ferramentas, como o diagrama de Pareto e Ishikawa, podem ser usadas para identificar problemas e suas causas.
3) Também são explicadas outras ferramentas como o SIPOC, 5W2H, FMEA e GUT que auxiliam no mapeamento, planejamento e prior
O documento discute a validação de sistemas computadorizados para as indústrias farmacêutica, cosmética e química. Apresenta as tendências do mercado farmacêutico brasileiro, o que precisa ser validado, como softwares, hardware e ambientes de operação, e as etapas e benefícios da validação de sistemas.
1) O documento discute 6 razões para os profissionais de laboratórios clínicos se dedicarem ao controle interno da qualidade de seus resultados.
2) A primeira razão discutida é o profissionalismo, destacando que os profissionais de saúde detêm conhecimento especializado e são provedores de informações essenciais, devendo realizar seu trabalho da melhor forma possível.
3) O documento também aborda a sequência entre dados, informações e conhecimento, destacando o papel do profissional de laboratório na g
Este documento discute os princípios e implementação da gestão da qualidade total em laboratórios clínicos. Ele descreve os conceitos de política da qualidade, manual da qualidade, ciclo PDCA e programa 5S, que são ferramentas para assegurar a qualidade dos processos laboratoriais e a satisfação dos clientes. O documento também discute os requisitos e fundamentos para a implantação efetiva da gestão da qualidade total em laboratórios.
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIVCamila Pompeu
Este documento fornece diretrizes sobre a implementação e melhoria do sistema de gestão da qualidade em laboratórios de fertilização in vitro. Ele discute a importância do controle e garantia da qualidade, fornecendo exemplos de checklists, registros e auditorias para assegurar processos consistentes e resultados confiáveis.
Garantia e Controle da Qualidade no Laboratorio ClinicoBiomedicina SP
O documento discute a garantia e o controle da qualidade no laboratório clínico. Aborda a importância da padronização dos processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos para assegurar a qualidade. Também descreve os sistemas de controle da qualidade, como o controle interno, externo e testes de proficiência, que são essenciais para monitorar e garantir a qualidade dos resultados dos exames.
Dsn05 s1 valcimarcosta_rafaellima_orleanribeiro_tpo2Rafael Lima
O documento discute os conceitos de garantia da qualidade de software, qualidade do produto e qualidade do processo. A garantia da qualidade de software envolve um conjunto planejado de atividades para fornecer confiança de que os produtos e serviços atendem aos requisitos especificados e às necessidades dos usuários. Isso é realizado garantindo a qualidade tanto do produto quanto do processo de desenvolvimento.
Garantia e controle_da_qualidade_no_laboratorio_clinicoBnb Percussionista
O documento discute a garantia e o controle da qualidade no laboratório clínico, abordando tópicos como: 1) a padronização é essencial para assegurar a qualidade nos processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos; 2) o sistema de controle da qualidade deve monitorar a precisão dos métodos através do controle interno e externo; 3) a calibração correta de equipamentos e a qualidade da água são fundamentais para assegurar a confiabilidade dos resultados.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a aplicação e adequação dos controles internos e externos de qualidade em laboratórios de análises clínicas em Uruaçu, Goiás. A pesquisa avaliou três laboratórios através de questionários e visitas, verificando o uso correto desses controles conforme normas regulatórias. Dois laboratórios não aplicavam corretamente os controles internos diários, contrariando as normas.
O documento discute a importância da qualidade do processo de desenvolvimento de software para a qualidade do produto final. Ele destaca que uma organização com bons processos gasta a maior parte de seus esforços na prevenção de problemas, enquanto uma organização com processos ruins gasta a maioria do tempo corrigindo problemas. Além disso, um bom processo de desenvolvimento evita defeitos no produto final.
O documento discute a importância da qualidade de software, destacando que (1) a qualidade do processo de desenvolvimento é essencial para garantir um produto de qualidade e (2) as organizações devem adotar processos maduros e focar na melhoria contínua para satisfazer os clientes.
Qualidade de Software - OpenGEO Day2010Raphael Reis
Evento OpenGEO Day 2010.
A grande maioria dos projetos que envolvem inteligência geográfica ainda ignoram a qualidade de software. Esta palestra apresentará um estudo de caso real com base no projeto OPUS, um dos maiores projetos no âmbito do Governo Federal que implementa um GRP (Government Resource Planning) com inteligência geográfica.
O documento propõe uma nova abordagem para o controle de qualidade em laboratórios clínicos, alinhada com a teoria de organizações de alta confiabilidade e focada em aumentar a segurança do paciente. O modelo sugerido utiliza cartas de controle avançadas para avaliar desempenho a longo prazo de métodos, validado por simulações com dados reais que mostraram desempenho adequado. A abordagem complementa os sistemas de controle de qualidade tradicionais.
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...JlioAlmeida21
1. O documento discute o processo de preparação para a certificação de qualidade da Organização Nacional de Acreditação (ONA) em uma clínica de gastroenterologia.
2. Foram mapeados os processos da clínica com foco no setor de exames, utilizando ferramentas como Procedimentos Operacionais Padrão e fluxogramas para padronizar tarefas.
3. Após implementar melhorias nos processos com base nessas ferramentas, a clínica obteve resultados positivos que a aproximaram da certificação de qualidade da
O documento discute o conceito de Qualidade Total, seu histórico e princípios. Apresenta os 10 mandamentos da Qualidade Total e descreve a importância da qualidade e da melhoria contínua para a competitividade e sobrevivência das empresas.
OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE AMOSTRAS EM UM LABORATÓRIO CLÍNICOPublicações Weinmann
Este documento descreve um projeto de melhoria da gestão de amostras em um laboratório clínico implementado em 3 etapas: 1) Criação de uma área unificada de pré-análise; 2) Implementação de rastreamento eletrônico de amostras enviadas para laboratórios de referência; 3) Implementação de um sistema para gestão do armazenamento e recuperação de amostras. Os principais resultados foram redução de mais de 50% no tempo de recuperação de amostras e ganhos de eficiência oper
35 artigo sistema qualidade x controladoriaAmanda Fraga
O documento discute a integração entre sistemas de gestão da qualidade e controladoria em empresas. Apresenta conceitos de qualidade, gestão da qualidade e normas ISO 9000. Também descreve o método de estudo de caso utilizado para analisar a implementação desses sistemas em uma empresa de serviços.
Este documento descreve a implantação de um sistema de gestão da qualidade baseado na norma ISO 9001 integrado ao sistema APPCC em uma empresa alimentícia. O objetivo foi demonstrar os benefícios econômicos e de segurança alimentar de tal abordagem integrada. A implantação envolveu a adequação da documentação existente aos requisitos das normas e treinamento dos funcionários, mostrando melhorias significativas nos processos e no comprometimento com a qualidade.
O documento discute o conceito e evolução histórica da qualidade, incluindo a influência japonesa no desenvolvimento da qualidade total. Também aborda normas de qualidade como ISO 9000 e 14000, ferramentas como os 5S e a importância da qualidade para o sucesso empresarial.
1) O documento descreve a implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) baseado na norma ISO 9001 na Embrapa Meio Ambiente, incluindo um diagnóstico inicial, decisão de implementar o SGQ e um roteiro para a implantação.
2) O SGQ foi implementado para resolver problemas identificados no diagnóstico inicial e melhorar os processos e atendimento aos requisitos dos clientes da Embrapa Meio Ambiente.
3) A certificação ISO 9001 foi obtida em 2005, tornando a Embrapa Me
1) O documento descreve a implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) baseado na norma ISO 9001 na Embrapa Meio Ambiente, incluindo um diagnóstico inicial, decisão de implementar o SGQ e um roteiro para a implantação.
2) A implantação do SGQ seguiu um roteiro em três etapas: decisão e planejamento iniciais, preparação, implantação e operação do sistema, e documentação e controle do SGQ.
3) A certificação ISO 9001 foi obtida em 2005
Semelhante a 3 aplicacoes-para-o-gerenciamento-da-qualidade-analitica (20)
2. Este conteúdo
é adequado para mim?
Iniciante
Conteúdo destinado a profissionais que estão iniciando o
os trabalhos de controle da qualidade. Conteúdos com essa
classificação geralmente incluem dicas e passo-a-passo para o
aprendizado de conceitos básicos e fundamentais.
Este conteúdo!
Intermediário
Conteúdo destinado a profissionais que já estão familiarizados
com o controle da qualidade e têm experiência na execução do
processo. Conteúdos assim geralmente incluem conceitos e
teorias para um entendimento mais completo do assunto.
Avançado
Os conteúdos assim classificados são dirigidos a profissionais mais
experientes no controle da qualidade. Geralmente incluem conceitos
pouco usuais e que ainda não são de domínio geral. São indicados
também para profissionais que desejam lecionar sobre o assunto.
com partilh e ess e conteúdo
página 2 www.qualichart.com.br
3. 3 aplicações para o gerenciamento da qualidade analítica
Prof. Silvio de Almeida Basques
é médico, com Residência e Pós-
Graduação pela Universidade Federal
de Minas Gerais. Recebeu Título de
Especialista pela Sociedade Brasileira
de Patologia Clínica. É Professor
Aposentado do Departamento de
Clínica Médica da Faculdade de
Medicina da UFMG e Ex-Professor de
Informática Médica da UFMG.
Implantou o Sistema de Informática
Laboratorial do Hospital dos Prof Silvio de A. Basques
Servidores do Estado de Minas Gerais basques@qualichart.com.br
(HGIP).
Criou e orienta sistemas de
3 abordagens no
gerenciamento da qualidade
informática para o Controle Interno
analítica
da Qualidade, além de Sistema para
Auditoria Interna em Laboratórios.
Apresenta o Programa Sábado às 11,
para laboratórios. Criou e dirigiu o
LABConsult – Tecnologia e Informação
para Laboratórios Clínicos.
Produziu e cooperou em várias
edições de cursos para o Controle da
Qualidade em Laboratórios.
co mpart ilh e esse co nteúd o
www.qualichart.com.br página 3
5. 3 aplicações para o gerenciamento da qualidade analítica
Diversas pessoas que nos de Almeida Basques, que atuou
antecederam, trabalharam com brilhantemente e foi reconhecido em
afinco e fizeram seguidores na tarefa todo o Brasil, dentre outros trabalhos
de contribuir para o estudo e ações desenvolvidos em sua vida, pelas
pela qualidade em laboratórios entusiasmadas palestras, cursos,
clínicos. Somos muito gratos a esses conferências e afins, sobre o tema
profissionais e reverenciamos em Controle da Qualidade1,9 .
especial a memória do Dr. José Carlos
Homenagem ao Dr. JCABasques
Em uma época de pioneirismo da Patologia
Clínica, seu espírito empírico guiou-o para a área
laboratorial, primeiramente no laboratório do
Hospital do IPSEMG e também com o Dr. Orion
de Bastos, seu sócio na Hemoclínica. Dada a
necessidade de produção de reagentes “in house”,
comparecia voluntariamente aos sábados ao
Laboratório do IPSEMG para preparar os reagentes
a serem usados no setor de química, junto com o
Dr. Geraldo Lustosa Cabral, outro grande parceiro
seu. Da otimização desses procedimentos e
metodologias formou-se o embrião do que viria
Dr. José Carlos de A. Basques
a ser a Labtest, uma das primeiras empresas 1941-2009
nacionais em reagentes para laboratório e hoje entre
as maiores da América Latina, motivo de grande
satisfação para si. O Dr. José Carlos foi um estudioso
do controle da qualidade em laboratórios clínicos.
co mpart ilh e esse co nteúd o
www.qualichart.com.br página 5
6. 3 aplicações para o gerenciamento da qualidade analítica
Não há força maior
que a de uma ideia,
cujo tempo chegou.
Victor Hugo
Nós entendemos que a qualidade dos de conhecer em profundidade os
resultados é uma responsabilidade sistemas analíticos, as normas
dos profissionais do laboratório operacionais e o controle estatístico
clínico, nos seus diferentes de processos. Ações coordenadas
papeis. Cabe ao diretor a tarefa de nesses dois níveis principais
estabelecer e conduzir seu laboratório propiciam o criar e implantar o melhor
no grande cenário, assumindo essa Gerenciamento da Qualidade (GDQ).
responsabilidade e traduzindo-a na
implementação do Gerenciamento Todos nós aprendemos e
da Qualidade. Deve cuidar do reconhecemos que o Gerenciamento
atendimento às normas legais da Qualidade é um conjunto complexo
(Regulamento Técnico da ANVISA), de ações, que se baseiam no
do atendimento aos requisitos planejamento, nas implementações,
dos programas de acreditação e no controle e na reelaboração de
disponibilização de instrumentos, processos para o contínuo ganho da
insumos e ferramentas adequados qualidade. O escopo que procuramos
para o melhor desempenho do setor abordar neste e em outros de nossos
analítico. Aos profissionais analistas artigos se refere ao controle de
cabe o também importante papel processos analíticos, que é apenas
com partilh e ess e conteúdo
página 6 www.qualichart.com.br
7. 3 aplicações para o gerenciamento da qualidade analítica
que a participação em Programas
parte do GDQ. Nossa intenção é
de Ensaios de Proficiência é
difundir a necessidade de realizar o
imprescindível, mas não é o bastante.
GDQ, o que pode ser feito de início
pelo Controle Interno da Qualidade, no
Quando há 14 anos lançamos um
Controle Estatístico dos Processos.
software para o Controle Interno
Até então, um paradigma muito
da Qualidade acreditávamos no
difundido em nosso país é que se o
seu valor como ferramenta de
laboratório realiza o Controle Externo
auxílio em uma dessas etapas, mas
por meio dos Ensaios de Proficiência
que não dispensava outras ações,
estaria garantindo a qualidade de
mesmo anteriores, de planejamento
suas análises. “Este procedimento,
e revisões para o CIQ, bem como
além de não ser suficiente para
de participação do laboratório em
agregar qualidade nos processos do
ensaios de proficiência, ou seja, a
laboratório, tem a grave limitação
Avaliação Externa da Qualidade.
de não exercer a verificação diária
dos resultados. Como os resultados
Nossa convicção é que os laboratórios
das avaliações tardam para retornar
devem dispor de ferramenta prática
aos participantes do programa,
e efetiva para tangibilizar algum
os procedimentos do controle do
indicador de controle, o que o faria
processo deixam de ser efetivos
transpor o grande fosso existente
porque, quando as ações corretivas
para muitos, entre sua atividade e os
são implementadas, muitos
modernos métodos de aferição da
resultados com defeitos podem
qualidade disponíveis.
ter sido liberados”. Entendemos
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8. Aplicações
para o
gerenciamento
Etapas do Gerenciamento da Qualidade
Controle da Qualidade Estatístico
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Interpretação visual do Gráfico de Levey-Jennings
Parâmetros para o gráfico de controle
Dolor Sit Amet Exemplo de interpretação do gráfico de controle
Análises pelas regras múltiplas do controle interno
O valor Z
Comparação do Coeficiente de Variação com valores de
imprecisão máxima
9. Etapas do Gerenciamento da Qualidade
São diversos os enfoques para se podemos resumir essa abordagem no
entender e planejar as ações pela já bastante conhecido ciclo PDCA, sigla
qualidade. Todas as definições da que vem do inglês Plan, Do, Check,
qualidade podem ser interpretadas, Action, ou seja, Planejar, Executar,
no campo de atuação do laboratório Controlar e Agir. Esse ciclo é muito
clínico, como sendo o estabelecimento conhecido na sociedade e por todos
de condições para que todos os testes que alguma vez trabalharam com
realizados auxiliem os clínicos na o desenvolvimento organizacional
prática da excelência da medicina9. e implantação de sistemas da
qualidade. O início é sempre pelo
Na atualidade, modernos métodos planejamento.
para o GDQ envolvem muito mais que
o controle estatístico de processos. O laboratório deve então cuidar pelo
Devem ser agregados ao GDQ e são menos dessas quatro etapas do
componentes básicos, os elementos gerenciamento, o que pode ser um
essenciais das boas práticas de bom começo. Agregar outras ações,
laboratório, qualidade assegurada, como por exemplo, para a fase pré-
melhoria da qualidade e planejamento analítica, fará com que o caminho
9,10
da qualidade . para a qualidade seja mais acertado e
os clientes sejam melhor atendidos.
Numa visão geral e bastante
simplificada como vamos cuidar aqui,
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10. Essas palavras introdutórias são podem ver no diagrama, é a terceira
importantes para que os novos do processo. Com isso reafirmamos
estudantes do assunto percebam que que o Controle Interno da Qualidade,
vamos cuidar aqui neste artigo de embora muito importante, não
apenas uma etapa do Gerenciamento é o todo das ações com que os
da Qualidade, aplicando ai métodos profissionais de laboratórios devem
estatísticos. Essa etapa corresponde se preocupar para garantir qualidade
no PDCA ao Controle (Check) que como no seu trabalho.
O ciclo P D C A d eave
s e r v isto d e fo rm ntín u a .
o
pe rm a n e nt e e croce ss o
O GD Q é u m p a o
qu e re qu e r re v is
pe riódica .
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11. Controle da Qualidade Estatístico
Os procedimentos de Controle da Trabalha-se em laboratórios clínicos
Qualidade Estatístico são usados em com análises que fornecem dados
todos os ramos de atividades. Em quantitativos e outros qualitativos.
laboratórios clínicos são estabelecidos Para os do primeiro tipo a estatística
para acompanhar o desempenho trouxe grande contribuição no
analítico de um sistema e alertar estabelecimento de metodologias
os profissionais da ocorrência de no controle dos processos de
problemas que possam comprometer análises. O uso de métodos de
a utilidade dos resultados dos controle adequados, implantados
exames dos pacientes para as após planejamento, permite que o
finalidades médicas. No ciclo do PDCA Gestor da Qualidade acompanhe
corresponde à terceira etapa, ou fase. seus sistemas analíticos de modo
Esse tipo de controle é o “sonho de a se antecipar, de preferência, a
consumo” de diferentes gerentes um momento de deterioração. É a
de organizações, que gostariam de idéia que dá suporte à realização
ter sistemas de medições e coleta continuada do controle interno da
de indicadores para aferição do seu qualidade, ou seja, realizar o Controle
estado de controle e da sua qualidade. Estatístico de Processos (CEP) e
Os laboratórios clínicos já têm essa detectar alterações na estabilidade
facilidade, com os métodos do CIQ. que impliquem em aumento da
imprecisão.
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12. O CEP é um sistema de controle análises com parâmetros de variação
aplicado em diversos setores da aceitável em condições estáveis.
sociedade e se aplica muito bem Essas comparações têm bases
ao laboratório clínico, quando a estatísticas e fornecem elementos
estatística é usada na verificação da para julgamento da qualidade. Nossa
variação do processo. Isso corre em proposição é que os profissionais
contraste com outros componentes de laboratório possam dispor de
do plano de controle da qualidade, três abordagens para a qualidade
questão mais ampla e fundamental, analítica. Possam assim fazer as
que envolve a manutenção preventiva, comparações dos resultados das
verificação de instrumentos, análises dos materiais de controle,
treinamentos de pessoal etc. O CEP de forma padronizada e prática e de
é apenas uma parte da estratégia de alcance amplo para os laboratórios
controle em um laboratório e deve ser clínicos brasileiros.
assim entendido.
O Controle Interno da Qualidade é
de
Te r a li n h a m e nto n iz a ca o
feito por meio da análise repetida de co n ce it o s e pa d ro
materiais de controle estáveis, que d e co n d ut a s é qu e a
são produzidos com essa finalidade, e
im po rt a nt e pa ra co n d u zir
e qu ipe sa iba s e e n a o
a comparação dos resultados dessas e m sit u a cõe s d d o
co nfo rm id a d e s
co nt ro le.
13. 3 aplicações para o gerenciamento da qualidade analítica
Interpretação
visual do gráfico
de Levey-
Jennings
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14. 3 aplicações para o gerenciamento da qualidade analítica
O chamado Gráfico de Levey-Jennings Levey e Jennings introduziram essa
é genericamente um gráfico de aplicação em 1950, a partir de gráfico
controle, em que os resultados de de controle utilizado na indústria
uma corrida analítica são plotados desde 1931, quando foi criado pelo
em função do tempo, ou a seqüência estatístico Walter A. Shewhart. A
das próprias corridas. Os pontos contribuição de Levey e Jennings foi
são unidos por linhas que exibem essa importante ferramenta, que
para quem o analisa, as diferentes recebeu contribuição posterior de
expressões que interessam ao Henry e Segalove que utilizaram os
controle interno, como desvios, limites de ± 3s, baseados em análise
tendências e aleatoriedades. de séries de longo prazo.
212 mg/dl +3s
208 mg/dl +2s
204 mg/dl +1s
Xm
68,26%
95,46%
200 mg/dl
99,73%
Xm
196 mg/dl -1s
192 mg/dl -2s
188 mg/dl -3s
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Corridas Analíticas
Figura 2 – Gráfico para Colesterol total
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15. O gráfico de Levey-Jennings é como se segue:
uma forma gráfica simples de 68,26% das vezes estarão na faixa
plotar os resultados de análises de ± 1 DP
repetidas de um material conhecido, 95,46% das vezes entre ± 2 DP
chamado Material de Controle. 99,73% das vezes entre ± 3 DP
Pode ser entendido como uma
representação da curva de Gauss, Em saúde, é habitual trabalharmos
se essa fosse girada em 90 graus, no chamado intervalo de confiança
como representado na figura 2. de 95% (erro < 0,05). Para esse valor
Os valores obtidos na análise do encontraremos na curva de Gauss a
material na bancada são lançados faixa de +- 2 DP. Vale dizer então que
no gráfico, sucessivamente. Valores os resultados do controle cairão 95%
mais distantes da linha de Xm são das vezes nessa faixa, em condições
indicadores de maior variação do de sistema analítico estável. Num
método, ou seja, de aumento da sistema ainda estável, é de se esperar
imprecisão. que alguns valores ocorram fora
dessa faixa, mas ainda menores que 3
A distribuição dos valores obtidos DP, em cerca de 5% das vezes. Não se
nas análises segue a chamada pode considerar como erro, ou
distribuição normal. É esperado que rejeição um valor entre 2 e 3 DP, mas
3
os resultados oscilem em torno da apenas alerta .
média em ocorrências previsíveis,
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16. Conteúdo parcial
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