Este documento discute as ocupações e missões dos espíritos. Apresenta que:
1) Todos os espíritos, mesmo os inferiores, desempenham um papel útil no universo;
2) Os espíritos têm atribuições específicas, mas todos devem percorrer diferentes graus para se aperfeiçoar;
3) As missões dos espíritos, tanto errantes quanto encarnados, visam sempre o bem, como ajudar o progresso humano de diferentes formas.
O documento descreve as ocupações e missões dos espíritos no mundo material e espiritual, incluindo missionários, espíritos protetores como guias espirituais, e como eles evoluem através de seu trabalho contínuo, seja cumprindo missões relevantes ou sofrendo as consequências de falhas.
2.9.6 acao dos espiritos sobre os fenomenos da naturezaMarta Gomes
Em todos os fenômenos da natureza, desde os menores até os maiores, há sempre Espíritos que são agentes de Deus, que em Seu nome e com Sua permissão realizam os movimentos da natureza.
Na maioria das vezes para restabelecer o equilíbrio e as forças físicas da natureza.
O documento discute a atividade do espírito durante o sono em 3 pontos: 1) O espírito se liberta parcialmente do corpo durante o sono e interage com outros espíritos; 2) Espíritos mais evoluídos buscam companhia de outros espíritos superiores enquanto espíritos menos evoluídos buscam companhia de outros em níveis similares; 3) O sono é uma porta para que os espíritos se comuniquem com o mundo espiritual e se recarreguem entre amigos antes de retorn
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
O documento discute as ocupações e missões dos espíritos. Alguns espíritos guiam o progresso humano ou encarnam para ajudar a humanidade, enquanto outros cuidam da natureza. As missões dos espíritos encarnados incluem instruir e auxiliar os homens. A paternidade também é considerada uma importante missão espiritual.
O documento discute a importância de cuidar do corpo e da alma de forma equilibrada. Afirma que negligenciar o corpo é desatender a lei divina e que o corpo é o instrumento da alma para aprender e amar mais. Também refuta as visões extremas dos ascetas, que aniquilam o corpo, e dos materialistas, que rebaixam a alma.
O documento descreve as ocupações e missões dos espíritos no mundo material e espiritual, incluindo missionários, espíritos protetores como guias espirituais, e como eles evoluem através de seu trabalho contínuo, seja cumprindo missões relevantes ou sofrendo as consequências de falhas.
2.9.6 acao dos espiritos sobre os fenomenos da naturezaMarta Gomes
Em todos os fenômenos da natureza, desde os menores até os maiores, há sempre Espíritos que são agentes de Deus, que em Seu nome e com Sua permissão realizam os movimentos da natureza.
Na maioria das vezes para restabelecer o equilíbrio e as forças físicas da natureza.
O documento discute a atividade do espírito durante o sono em 3 pontos: 1) O espírito se liberta parcialmente do corpo durante o sono e interage com outros espíritos; 2) Espíritos mais evoluídos buscam companhia de outros espíritos superiores enquanto espíritos menos evoluídos buscam companhia de outros em níveis similares; 3) O sono é uma porta para que os espíritos se comuniquem com o mundo espiritual e se recarreguem entre amigos antes de retorn
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
O documento discute as ocupações e missões dos espíritos. Alguns espíritos guiam o progresso humano ou encarnam para ajudar a humanidade, enquanto outros cuidam da natureza. As missões dos espíritos encarnados incluem instruir e auxiliar os homens. A paternidade também é considerada uma importante missão espiritual.
O documento discute a importância de cuidar do corpo e da alma de forma equilibrada. Afirma que negligenciar o corpo é desatender a lei divina e que o corpo é o instrumento da alma para aprender e amar mais. Também refuta as visões extremas dos ascetas, que aniquilam o corpo, e dos materialistas, que rebaixam a alma.
Este documento discute a mediunidade e o médium. Explica que a mediunidade é uma faculdade orgânica inerente aos seres humanos que permite a comunicação com espíritos, e que está ligada ao perispírito através da glândula pineal. Define o médium como o indivíduo que serve de canal para a comunicação entre espíritos e pessoas encarnadas, e enfatiza que as qualidades morais do médium influenciam a natureza das comunicações.
Allan Kardec o professor e o codificador o método adotado - ESDE - 1Graça Maciel
Hyppolyte Léon Denizard Rivail nasceu na França em 1804. Ele era um educador, autor e tradutor que se interessou pelo espiritismo e magnetismo animal. Após experiências iniciais, Rivail passou a acreditar que o fenômeno espírita ocorria através do magnetismo e decidiu aprofundar seus estudos sobre o assunto, adotando um método experimental. Em 1855, recebeu a mensagem de que em uma vida passada havia sido o druida Allan Kardec, iniciando assim sua missão de codificar os princí
O documento descreve o estado dos espíritos após a morte física, conhecido como erraticidade. Os espíritos errantes aguardam no mundo espiritual antes de possível reencarnação, buscando progresso através de estudos e orientação de espíritos mais evoluídos. O tempo de erraticidade varia de acordo com o livre arbítrio de cada espírito ou como forma de expiação.
O documento discute os diferentes tipos de sonhos e a emancipação da alma durante o sono. Explica que durante o sono a alma se liberta parcialmente do corpo e pode se comunicar com outros espíritos, visitar outros lugares e mundos, e às vezes ter visões do passado ou futuro. Também discute como os sonhos podem ser afetados pela imaginação ou preocupações da vigília, mas que em alguns casos refletem experiências reais do espírito.
O documento descreve a progressão dos espíritos segundo a doutrina espírita, apresentando a hierarquia em três ordens principais (espíritos puros, bons espíritos e espíritos imperfeitos) e suas respectivas classes, desde os mais evoluídos até os menos evoluídos.
Este documento discute a condição dos espíritos entre encarnações. Explica que espíritos errantes aguardam uma nova encarnação para melhorarem, estudam seu passado para progredir, e podem ser felizes ou infelizes dependendo de seus méritos. Também descreve que espíritos mais evoluídos ajudam os de mundos inferiores.
Evangeliza - Diferentes categorias de mundos habitadosAntonino Silva
O documento descreve as diferentes categorias de mundos espirituais habitados por espíritos de acordo com seu nível evolutivo, desde mundos primitivos até mundos celestes. Inclui mundos de provas e expiações, mundos de regeneração, mundos felizes e o reino do bem presidido por Jesus.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Explica que os espíritos encarnam sucessivamente para se aperfeiçoarem através de provas e expiações, escolhendo livremente o gênero de vida que lhes servirá de aprendizado. Também aborda os objetivos e mecanismos da reencarnação segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos, ações e acontecimentos da vida humana. Explica que os espíritos, bons ou maus, podem influenciar as pessoas através dos pensamentos. Cabe a cada um distinguir a natureza dessas influências e não ceder às sugestões de espíritos imperfeitos. A conduta moral de cada um atrai certos tipos de espíritos e estabelece o tipo de influência recebida.
INFLUENCIA DOS ESPIRITOS EM NOSSAS VIDASRodrigo Leite
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos, atos e acontecimentos da vida humana. Explica que os espíritos influenciam através das energias, fluidos e vibrações que são absorvidos e irradiados pelo perispírito. Cabe ao ser humano atrair bons ou maus espíritos com base em sua conduta moral, podendo neutralizar más influências praticando o bem e orando.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
[1] O documento discute o processo de desencarne espiritual após a morte física, explicando que o desligamento da alma do corpo ocorre gradualmente e de forma variável dependendo de cada indivíduo.
[2] É destacado que a família deve evitar críticas e pensamentos negativos no velório, ajudando a alma do falecido no processo de transição para a pátria espiritual.
[3] Referências bíblicas e obras espíritas são citadas para explicar que a alma pode
De acordo com o documento, os espíritos progridem através de provas que lhes são impostas por Deus para que adquiram conhecimento e se aproximem da perfeição. Alguns aceitam as provas com submissão e progridem mais rápido, enquanto outros resistem e demoram mais para progredir. Todos os espíritos, mesmo os que seguiram o caminho do mal, podem eventualmente alcançar a perfeição, embora isso possa levar mais tempo.
A beneficência é definida como caridade, ou a ação de fazer o bem. É considerado o caminho para a salvação espiritual e uma fonte de felicidade e alívio das aflições. A beneficência deve ser praticada através da indulgência, não julgamento dos outros, propagação do evangelho com coragem e paciência, respeito pelo próximo e doação de tempo e recursos materiais para ajudar os necessitados.
1) O documento discute a diferença entre sono e sonho, com explicações científicas e espíritas sobre o tema.
2) Há menção a vários sonhos que inspiraram grandes descobertas científicas.
3) Durante o sono, o Espírito se emancipa parcialmente do corpo e pode se comunicar com outros Espíritos.
O documento discute porque esquecemos nossas vidas passadas ao renascermos. Explica que o esquecimento é providencial para que possamos viver livremente no presente sem lembranças perturbadoras do passado, e que nossa experiência anterior permanece gravada em nosso subconsciente, influenciando nosso caráter.
1. O documento discute o processo de rematerialização, no qual a alma se une ao corpo após a concepção. A união começa na concepção mas só é completa no nascimento, com o laço fluídico entre a alma e o corpo se firmando gradualmente.
2. É explicado que um Espírito auxiliar acompanha a rematerialização da alma até os sete anos após o nascimento. Esse Espírito auxilia no desenvolvimento fetal e protege a alma.
3. Detalhes como a influência genética dos pais e o
Os espíritos desempenham diversas ocupações e missões no universo, de acordo com seus níveis de evolução. Suas atividades incluem ajudar na harmonia do universo, executar a vontade de Deus, influenciar humanos de forma positiva ou negativa, e pedir missões específicas. Missões menores podem ser dadas a espíritos menos evoluídos.
Missão do homem inteligente na terra (Leonardo Pereira).Leonardo Pereira
O documento discute a missão do homem inteligente na Terra, afirmando que a inteligência deve ser usada para o bem de todos de acordo com a vontade de Deus. Muitos, infelizmente, usam a inteligência para o orgulho e a perdição. A educação entendida corretamente é a chave para o progresso moral.
Este documento discute a mediunidade e o médium. Explica que a mediunidade é uma faculdade orgânica inerente aos seres humanos que permite a comunicação com espíritos, e que está ligada ao perispírito através da glândula pineal. Define o médium como o indivíduo que serve de canal para a comunicação entre espíritos e pessoas encarnadas, e enfatiza que as qualidades morais do médium influenciam a natureza das comunicações.
Allan Kardec o professor e o codificador o método adotado - ESDE - 1Graça Maciel
Hyppolyte Léon Denizard Rivail nasceu na França em 1804. Ele era um educador, autor e tradutor que se interessou pelo espiritismo e magnetismo animal. Após experiências iniciais, Rivail passou a acreditar que o fenômeno espírita ocorria através do magnetismo e decidiu aprofundar seus estudos sobre o assunto, adotando um método experimental. Em 1855, recebeu a mensagem de que em uma vida passada havia sido o druida Allan Kardec, iniciando assim sua missão de codificar os princí
O documento descreve o estado dos espíritos após a morte física, conhecido como erraticidade. Os espíritos errantes aguardam no mundo espiritual antes de possível reencarnação, buscando progresso através de estudos e orientação de espíritos mais evoluídos. O tempo de erraticidade varia de acordo com o livre arbítrio de cada espírito ou como forma de expiação.
O documento discute os diferentes tipos de sonhos e a emancipação da alma durante o sono. Explica que durante o sono a alma se liberta parcialmente do corpo e pode se comunicar com outros espíritos, visitar outros lugares e mundos, e às vezes ter visões do passado ou futuro. Também discute como os sonhos podem ser afetados pela imaginação ou preocupações da vigília, mas que em alguns casos refletem experiências reais do espírito.
O documento descreve a progressão dos espíritos segundo a doutrina espírita, apresentando a hierarquia em três ordens principais (espíritos puros, bons espíritos e espíritos imperfeitos) e suas respectivas classes, desde os mais evoluídos até os menos evoluídos.
Este documento discute a condição dos espíritos entre encarnações. Explica que espíritos errantes aguardam uma nova encarnação para melhorarem, estudam seu passado para progredir, e podem ser felizes ou infelizes dependendo de seus méritos. Também descreve que espíritos mais evoluídos ajudam os de mundos inferiores.
Evangeliza - Diferentes categorias de mundos habitadosAntonino Silva
O documento descreve as diferentes categorias de mundos espirituais habitados por espíritos de acordo com seu nível evolutivo, desde mundos primitivos até mundos celestes. Inclui mundos de provas e expiações, mundos de regeneração, mundos felizes e o reino do bem presidido por Jesus.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Explica que os espíritos encarnam sucessivamente para se aperfeiçoarem através de provas e expiações, escolhendo livremente o gênero de vida que lhes servirá de aprendizado. Também aborda os objetivos e mecanismos da reencarnação segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos, ações e acontecimentos da vida humana. Explica que os espíritos, bons ou maus, podem influenciar as pessoas através dos pensamentos. Cabe a cada um distinguir a natureza dessas influências e não ceder às sugestões de espíritos imperfeitos. A conduta moral de cada um atrai certos tipos de espíritos e estabelece o tipo de influência recebida.
INFLUENCIA DOS ESPIRITOS EM NOSSAS VIDASRodrigo Leite
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos, atos e acontecimentos da vida humana. Explica que os espíritos influenciam através das energias, fluidos e vibrações que são absorvidos e irradiados pelo perispírito. Cabe ao ser humano atrair bons ou maus espíritos com base em sua conduta moral, podendo neutralizar más influências praticando o bem e orando.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
[1] O documento discute o processo de desencarne espiritual após a morte física, explicando que o desligamento da alma do corpo ocorre gradualmente e de forma variável dependendo de cada indivíduo.
[2] É destacado que a família deve evitar críticas e pensamentos negativos no velório, ajudando a alma do falecido no processo de transição para a pátria espiritual.
[3] Referências bíblicas e obras espíritas são citadas para explicar que a alma pode
De acordo com o documento, os espíritos progridem através de provas que lhes são impostas por Deus para que adquiram conhecimento e se aproximem da perfeição. Alguns aceitam as provas com submissão e progridem mais rápido, enquanto outros resistem e demoram mais para progredir. Todos os espíritos, mesmo os que seguiram o caminho do mal, podem eventualmente alcançar a perfeição, embora isso possa levar mais tempo.
A beneficência é definida como caridade, ou a ação de fazer o bem. É considerado o caminho para a salvação espiritual e uma fonte de felicidade e alívio das aflições. A beneficência deve ser praticada através da indulgência, não julgamento dos outros, propagação do evangelho com coragem e paciência, respeito pelo próximo e doação de tempo e recursos materiais para ajudar os necessitados.
1) O documento discute a diferença entre sono e sonho, com explicações científicas e espíritas sobre o tema.
2) Há menção a vários sonhos que inspiraram grandes descobertas científicas.
3) Durante o sono, o Espírito se emancipa parcialmente do corpo e pode se comunicar com outros Espíritos.
O documento discute porque esquecemos nossas vidas passadas ao renascermos. Explica que o esquecimento é providencial para que possamos viver livremente no presente sem lembranças perturbadoras do passado, e que nossa experiência anterior permanece gravada em nosso subconsciente, influenciando nosso caráter.
1. O documento discute o processo de rematerialização, no qual a alma se une ao corpo após a concepção. A união começa na concepção mas só é completa no nascimento, com o laço fluídico entre a alma e o corpo se firmando gradualmente.
2. É explicado que um Espírito auxiliar acompanha a rematerialização da alma até os sete anos após o nascimento. Esse Espírito auxilia no desenvolvimento fetal e protege a alma.
3. Detalhes como a influência genética dos pais e o
Os espíritos desempenham diversas ocupações e missões no universo, de acordo com seus níveis de evolução. Suas atividades incluem ajudar na harmonia do universo, executar a vontade de Deus, influenciar humanos de forma positiva ou negativa, e pedir missões específicas. Missões menores podem ser dadas a espíritos menos evoluídos.
Missão do homem inteligente na terra (Leonardo Pereira).Leonardo Pereira
O documento discute a missão do homem inteligente na Terra, afirmando que a inteligência deve ser usada para o bem de todos de acordo com a vontade de Deus. Muitos, infelizmente, usam a inteligência para o orgulho e a perdição. A educação entendida corretamente é a chave para o progresso moral.
Livro dos Espíritos Q.558 e ESE Cap 6 - item11Patricia Farias
O documento discute a natureza humana e o propósito da vida terrena. Segundo o texto, o homem não é um deserdado, mas sim um filho de Deus em constante aprendizado através das experiências da vida, onde a luta é uma oportunidade para elevar-se espiritualmente.
Capítulo X - Ocupacoes e Missoes dos Espiritos.docxMarta Gomes
A vida é constituída de trabalho e não de inércia.
Todos nós temos a nossa missão, a nossa tarefa na obra da criação e quando a executamos de forma adequada, contribuímos para a plena harmonia do universo. E assim cada um de nós faz a vontade de Deus, mesmo dentro das nossas limitações.
Capítulo 7 – Missão do Homem Inteligente na Terra!
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
Este documento descreve a doutrina espírita da pluralidade das existências, explicando que:
1) As almas podem reencarnar em diferentes mundos e não apenas na Terra, passando de mundos inferiores para mundos superiores conforme seu progresso;
2) É possível viver várias vezes na Terra ou em outros mundos se ainda não se está preparado para um mundo superior;
3) Ao passar de um mundo para outro, a alma conserva sua inteligência mas pode não ter os mesmos meios de manifestá-la dependendo do corpo.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 28 - E os fins?Ricardo Azevedo
”De que valerá ao primeiro a produção de longas obras, cheias de lavores verbais e de arroubos teóricos, se as suas palavras permanecem vazias de pensamento construtivo para o plano eterno da alma?” Emmanuel
O documento discute visitas espíritas entre pessoas vivas e a transmissão oculta de pensamento de acordo com o Livro dos Espíritos. Questões tratam de encontros entre almas durante o sono e a possibilidade de espíritos encarnados se comunicarem telepaticamente quando acordados, explicando como ideias e descobertas podem surgir simultaneamente em muitos lugares.
O documento discute os conceitos de céu e mundo espiritual segundo a Doutrina Espírita. Explica que o céu não é um lugar físico, mas o estado de felicidade do espírito à medida que progride moral e intelectualmente através de múltiplas encarnações. A encarnação é necessária para que o espírito se desenvolva e progrida através do trabalho e da interação social.
O documento discute a essência da imortalidade da alma humana, incluindo sua evolução desde o estado de princípio inteligente nos seres inferiores até o período de humanidade. Também reflete sobre o significado de ser um Espírito imortal e sobre a importância de desenvolver virtudes como humildade e mansidão.
O documento descreve as atribuições e atividades dos espíritos evoluídos, como anjos, e como todos os espíritos contribuem para a evolução de acordo com seu grau de progresso. A felicidade espiritual consiste na atividade constante e no gozo da criação, enquanto as missões são distribuídas de acordo com as capacidades de cada um. Pequenos fracassos individuais não comprometem o todo. O céu está em toda parte e não é circunscrito, ao contrário do que diziam as doutrinas anteriores
1) Os espíritos podem ver tudo o que fazemos e ler nossos pensamentos, embora cada um só preste atenção no que deseja.
2) Nossos pensamentos secretos nem sempre permanecem secretos para os espíritos que nos observam.
3) Existem diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, de expiação, regeneração e celestes, e as almas podem encarnar em diferentes mundos de acordo com seu grau de evolução.
O documento discute visitas espíritas entre pessoas vivas e transmissão oculta de pensamento de acordo com o Livro dos Espíritos. Ele explica que almas podem se encontrar durante o sono e que pensamentos podem ser transmitidos entre pessoas, mesmo à distância, através do fluído universal que conecta todos os espíritos.
2.6.3 Percepções sensações e sofrimentos dos EspíritosMarta Gomes
Este documento resume as perguntas e respostas sobre a vida espírita contidas no Livro dos Espíritos de Allan Kardec. As principais ideias apresentadas são:
1) Os espíritos conservam as percepções que tinham na vida física e desenvolvem outras novas, uma vez libertos do corpo material.
2) Seus conhecimentos e percepções dependem de seu grau de evolução, sendo os espíritos superiores mais esclarecidos.
3) Eles vêem sem necessidade de luz exterior e podem ver
Este capítulo descreve as percepções, sensações e sofrimentos dos espíritos após a morte de acordo com o Livro dos Espíritos. Os espíritos conservam percepções da vida física e desenvolvem outras, sem os limites do corpo físico. Suas percepções dependem de seu grau de evolução espiritual, com os espíritos mais evoluídos tendo visões mais amplas. Eles não sentem necessidades físicas, mas podem experimentar angústias e sofrimentos morais relacionados a
Aula 07_Origem e Natureza dos espiritos_Perispirito Rev 02.pdfLuciano Gracia
1. O documento discute a origem, natureza e características dos espíritos e do perispírito de acordo com o Codigo Espírita de Allan Kardec. 2. Os espíritos são seres inteligentes criados por Deus para povoar o mundo invisível, têm existência eterna, e podem agir em diversos lugares ao mesmo tempo através de seu pensamento. 3. O perispírito é o envoltório semimaterial que serve de instrumento para a alma encarnada, é formado do fluido universal do planeta, e subsiste após
Este documento discute como nosso espírito vive uma experiência limitada no corpo físico durante a vida na Terra, porém com um propósito evolutivo. Explica que o corpo é moldado pelo espírito e é uma "concha milagrosa" que nos permite angariar experiências para nossa jornada. Também destaca que embora os sentidos sejam restritos no corpo, o espírito recebe oportunidades para o autoaperfeiçoamento através do trabalho sobre si mesmo.
Este documento discute a pluralidade das existências espirituais através de perguntas e respostas. Resume que as almas progridem gradualmente através de várias encarnações, começando em um estado primitivo e ascendendo à perfeição à medida que ganham experiência. Também explica que as almas melhoram suportando as provas da vida corporal, mas nunca descem abaixo do nível já alcançado.
De acordo com o documento, existem muitos mundos habitados no universo com diferentes graus de evolução espiritual. Os seres em cada mundo possuem características físicas e organização apropriadas às condições locais, e as almas podem encarnar em diferentes mundos durante seu processo de evolução.
ESDE - Tomo Único - Módulo I - Roteiro VII.pptxDeborah Oliver
1) Os espíritos superiores ocupam-se em executar as vontades de Deus para a harmonia do Universo sem cansaço físico.
2) Todos os espíritos, mesmo os imperfeitos, desempenham funções úteis sob a orientação dos espíritos puros.
3) As missões dos espíritos visam sempre o bem, auxiliando o progresso da humanidade de forma variada, de acordo com sua elevação.
Semelhante a 2.10 - Ocupacoes e Missoes dos Espiritos.pptx (20)
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
Este documento discute a vida após a morte e as penas e recompensas futuras de acordo com o Espiritismo. Ele explica que a alma traz o sentimento da vida futura e que Deus estabeleceu leis naturais que regulam nossas ações e suas consequências. Nossas vidas futuras podem ser felizes ou infelizes dependendo de como seguimos ou violamos essas leis divinas.
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
Ao vivenciarmos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, podendo vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazer o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Em setembro de 1994, nos EUA, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Como surgiu?
Em setembro de 1994, nos Estados Unidos, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
Importância da campanha
Além de trazer esse tema à tona, as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/setembro-amarelo-como-surgiu-e-por-que-ele-e-tao-importante/
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazermos o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
A partir do momento que vivenciamos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
Nós convivemos diariamente com a inveja, com o ciúme, com a cobiça, com o orgulho.
Nos vemos a todo momento frustrados porque não temos determinadas coisas ambicionadas, com ciúme, inveja do nosso próximo porque tem e gostaríamos também de ter, estar com alguém que gostaríamos de estar, ter uma condição financeira que o outro tem, enfim, algo que gostaríamos de ter e não será possível nessa existência.
Não podemos e não devemos viver almejando o que outro tem.
Podemos trabalhar, nos esforçar para crescer, mas não podemos deixar que a inveja, o ciúme e todos esses sentimentos inferiores destruam a nossa vontade de viver, de crescer, de ser uma pessoa melhor, pois de outra forma, a vida se torna uma tortura, perdendo a oportunidade sagrada da reencarnação.
A inveja e o ciúme são sentimentos que causam grande sofrimento à alma humana. A inveja surge quando se deseja aquilo que os outros possuem ou são, enquanto o ciúme é um sentimento de possessividade excessiva que causa angústia com a possibilidade de perder o outro. Ambos geram um estado contínuo de febre e sofrimento psíquico para quem os sente.
Este documento discute as qualidades de uma pessoa de bem e como desenvolvê-las. Ele lista 17 qualidades principais como autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, dedicação e amor. Também fornece conselhos sobre como praticar essas qualidades no cotidiano por meio de ações como perdoar ofensas, ser bondoso com todos, e fazer o bem sem esperar nada
1) O documento descreve as características de um homem de bem, incluindo autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência e outras virtudes.
2) Detalha métodos propostos por filósofos como Santo Agostinho e Benjamin Franklin para o autoconhecimento e melhoramento contínuo através do exame diário da consciência.
3) Conclui que quem se esforçar para cultivar essas qualidades estará mais próximo de se tornar um homem de bem respeitando a todos os direitos de
O documento descreve o conceito e os tipos de passe espírita. O passe é uma transfusão de energias que visa o reequilíbrio físico e espiritual, podendo trazer benefícios como alívio de dores e equilíbrio emocional. Há três tipos de passe: magnético, espiritual e misto, que combina fluidos humanos e espirituais.
O documento discute o conceito, finalidade e benefícios do passe espírita, que envolve a transfusão de energias do passista para o paciente com o objetivo de promover o equilíbrio físico e espiritual. Também aborda os fluidos, corpos e centros vitais envolvidos no processo, assim como as condições necessárias para ser um bom passista.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Teresa Gerhardinger - corajosa mulher de fé e de visão mundial (1989)Elton Zanoni
Biografia em quadrinhos de Carolina Gerhardinger, a Madre Teresa, fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.
Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
4. 559 – Os Espíritos
inferiores e imperfeitos
cumprem também um
papel útil no Universo?
Todos têm deveres a
cumprir. O último dos
pedreiros não concorre
para construir o edifício
tão bem como o
arquiteto? (540).
5. 560 – Os Espíritos têm, cada um,
atribuições especiais?
Isso quer dizer que todos nós devemos
habitar em toda parte e adquirir o
conhecimento de todas as coisas,
presidindo sucessivamente a todos os
componentes do Universo. Mas, como
está dito no Eclesiastes, há um tempo
para tudo; assim, tal cumpre, hoje, seu
destino neste mundo, tal outro cumprirá
ou cumpriu, em outra época, sobre a
Terra, na água, no ar, etc.
6. 561 – As funções que os Espíritos cumprem
na ordem das coisas são permanentes para
cada um e estão nas atribuições exclusivas
de certas classes?
Todos devem percorrer os diferentes graus da
escala para se aperfeiçoar. Deus, que é justo,
não poderia querer dar a uns a ciência sem
trabalho, enquanto que outros não a
adquirem senão com sacrifício.
Allan Kardec:
Da mesma forma entre os homens, ninguém
alcança um supremo grau de habilidade em
uma arte qualquer, sem haver adquirido os
conhecimentos necessários na prática das
partes mais íntimas dessa arte.
7. 562 – Os Espíritos de ordem mais elevada,
não tendo nada mais a adquirir, estão num
repouso absoluto ou têm também
ocupações?
Que quereríeis que eles fizessem durante a
eternidade? A ociosidade eterna seria um
suplício eterno.
562.a) Qual a natureza de suas ocupações?
Receber diretamente as ordens de Deus,
transmiti-las em todo o Universo, e velar
pela sua execução.
8. 563 – As ocupações dos Espíritos são incessantes?
Incessantes, sim, se se entende que seu pensamento está sempre
ativo, porque eles vivem pelo pensamento. Mas é preciso não
comparar as ocupações dos Espíritos às ocupações materiais dos
homens. Essa atividade mesma é um prazer, pela consciência que
têm de serem úteis.
563.a) Isso se concebe para os bons Espíritos; mas ocorre o
mesmo com os Espíritos inferiores?
Os Espíritos inferiores têm ocupações apropriadas à sua natureza.
Confiais ao aprendiz e ao ignorante os trabalhos do homem de
inteligência?
9. 564 – Entre os Espíritos, há os que são ociosos ou que não se
ocupem com alguma coisa útil?
Sim, mas esse estado é temporário e subordinado ao
desenvolvimento de sua inteligência. Certamente há, como
entre os homens, os que não vivem senão para si mesmos;
mas essa ociosidade lhes pesa e, cedo ou tarde, o desejo de
avançar lhes faz experimentar a necessidade da atividade e
eles são felizes em poder se tornar úteis. Falamos dos
Espíritos que alcançaram o ponto de ter consciência de si
mesmos e seu livre-arbítrio, pois, em sua origem, são como
crianças que acabam de nascer e que agem mais por instinto
que por uma vontade determinada.
10. 565 – Os Espíritos examinam nossos trabalhos de arte e se
interessam por eles?
Eles examinam o que possa provar a elevação dos Espíritos e seu
progresso.
11. 566 – Um Espírito que teve uma especialidade sobre a Terra, um pintor, um
arquiteto, por exemplo, se interessa de preferência pelos trabalhos que foram
objeto de sua predileção durante a vida?
Tudo se confunde num fim geral. Se ele é bom, interessa-se tanto quanto lhe seja
permitido se ocupar para ajudar as almas a se elevarem até Deus. Esqueceis, aliás,
que um Espírito que praticou uma arte na existência que o conhecestes, pode vir a
praticar uma outra em uma outra existência, porque é preciso que ele saiba tudo
para ser perfeito. Assim, segundo seu grau de evolução, pode não haver mais
especialidade para ele; é o que entendo dizendo que tudo se confunde num fim
geral. Notai ainda isto: o que é sublime para vós, em vosso mundo atrasado, não é
senão criancice perto dos mundos mais avançados. Como quereis vós que os
Espíritos que habitam esses mundos, onde existem artes desconhecidas para vós,
admirem isso que, para eles, não é mais que uma obra de escolar? Eu o disse: eles
examinam aquilo que pode provar o progresso.
566.a) Concebemos que deve ser assim para os Espíritos mais avançados; mas
falamos dos Espíritos mais vulgares e que não se elevaram ainda acima das ideias
terrestres.
Para estes é diferente; seu ponto de vista é mais limitado e eles podem admirar
aquilo que vós mesmos admirais.
12. 567 – Os Espíritos se misturam, algumas vezes, em nossas
ocupações e em nossos prazeres?
Os Espíritos vulgares, como dizes, sim. Estes estão sem cessar ao
redor de vós e tomam, no que fazeis, uma parte, algumas vezes,
muito ativa, segundo sua natureza. Isso é necessário para impelir
os homens nos diferentes caminhos da vida, excitar ou moderar
suas paixões.
Allan Kardec:
Os Espíritos se ocupam das coisas deste mundo em razão da sua
elevação ou da sua inferioridade. Os Espíritos superiores têm,
sem dúvida, a faculdade de considerá-las em seus menores
detalhes, mas eles não o fazem senão naquilo que é útil ao
progresso. Só os Espíritos inferiores ligam uma importância
relativa às lembranças que estão ainda presentes em sua
memória e às ideias materiais que não estão ainda apagadas.
13. 568 – Os Espíritos que têm
missões a cumprir, as cumprem
no estado errante ou no estado
de encarnação?
Eles podem tê-las em um e outro
estado; para certos Espíritos
errantes, é uma grande ocupação.
14. 569 – Em que consistem as missões de que podem estar encarregados os
Espíritos errantes?
Elas são tão variadas que seria impossível descrevê-las, além de que não
podeis compreender. Os Espíritos executam a vontade de Deus e não podeis
penetrar todos os seus desígnios.
Allan Kardec:
As missões dos Espíritos têm sempre o bem por objeto. Seja como Espíritos,
seja como homens, eles estão encarregados de ajudar o progresso da
Humanidade, dos povos ou dos indivíduos, em círculo de ideias mais ou
menos amplas, mais ou menos especiais, de preparar os caminhos para
certos acontecimentos, de velar pelo cumprimento de certas coisas. Alguns
têm missões mais restritas e de alguma sorte pessoais ou locais, como
assistir os enfermos, os agonizantes, os aflitos, velar por aqueles de quem
se fizeram guias protetores, de os dirigir pelos seus conselhos ou pelos bons
pensamentos que lhes sugerem. Pode-se dizer que há tantos gêneros de
missões quantas as espécies de interesses a vigiar, seja no mundo físico,
seja no mundo moral. O Espírito avança segundo a maneira pela qual ele
cumpre sua tarefa.
15. 570 – Os Espíritos compreendem
sempre os desígnios que estão
encarregados de executar?
Não; há os que são instrumentos
cegos, mas outros sabem muito bem
com que objetivo agem.
16. 571 – Só os Espíritos elevados desempenham missões?
A importância da missão está em relação com a capacidade e a
elevação do Espírito. O estafeta que leva um despacho, cumpre
também uma missão, mas que não é aquela do general.
17. 572 – A missão de um Espírito lhe é imposta ou depende de
sua vontade?
Ele a pede e fica feliz de a obter.
572.a) A mesma missão pode ser pedida por vários Espíritos?
Sim, frequentemente, há vários candidatos, mas nem todos são
aceitos.
18. 573 – Em que consiste a missão dos
Espíritos encarnados?
Instruir os homens, ajudar seu progresso,
melhorar suas instituições por meios
diretos e materiais. Mas as missões são
mais ou menos gerais e importantes:
aquele que cultiva a terra cumpre uma
missão, como aquele que governa ou
aquele que instrui. Tudo se encadeia na
Natureza; ao mesmo tempo em que o
Espírito se depura pela encarnação, ele
concorre, sob essa forma, para o
cumprimento dos caminhos da
Providência. Cada um tem sua missão
neste mundo, posto que cada um pode ser
útil para alguma coisa.
19. A missão dos Espíritos
encarnados é:
• Instruir os homens
• Auxiliar o progresso
• Melhorar as instituições
20. 574 – Qual pode ser a missão das pessoas voluntariamente inúteis
sobre a Terra?
Há efetivamente pessoas que não vivem senão para si mesmas e não
sabem se tornar úteis para nada. São pobres seres que é preciso
lamentar, porque expiarão cruelmente sua inutilidade voluntária e seu
castigo começa, frequentemente, desde este mundo, pelo tédio e pelo
desgosto da vida.
574.a) Visto que tiveram escolha, por que preferiram uma vida que
não poderia lhes aproveitar em nada?
Entre os Espíritos há também preguiçosos que recuam diante de uma
vida de trabalho. Deus o permite, pois compreenderão mais tarde, e às
suas custas, os inconvenientes de sua inutilidade, e serão os primeiros
a pedir para reparar o tempo perdido. Pode ser também que
escolheram uma vida mais útil, mas, uma vez na obra, recuam e se
deixam arrastar pelas sugestões dos Espíritos que os encorajam à
ociosidade.
21. 575 – As ocupações vulgares
nos parecem mais deveres
que missões propriamente
ditas. A missão, segundo a
ideia ligada a essa palavra,
tem um característico menos
exclusivo e sobretudo menos
pessoal. Desse ponto de vista,
como se pode reconhecer que
um homem tem uma missão
real sobre a Terra?
Pelas grandes coisas que ele
realiza, pelo progresso a que
conduz seus semelhantes.
22. 576 – Os homens que têm uma
missão importante a ela estão
predestinados antes de seu
nascimento, e dela têm
conhecimento?
Algumas vezes, sim; mas,
frequentemente, a ignoram.
Vindo sobre a Terra, têm um
objetivo vago; sua missão se
desenha depois do nascimento, e
segundo as circunstâncias. Deus
os impele no caminho onde
devem cumprir seus desígnios.
23. 577 – Quando um homem faz uma coisa útil é sempre em
virtude de uma missão anterior e predestinada, ou pode
receber uma missão não prevista?
Tudo o que um homem faz não é o resultado de uma missão
predestinada. Ele é frequentemente instrumento do qual um
Espírito se serve para executar uma coisa que crê útil. Por
exemplo, um Espírito julga que seria bom escrever um livro que
ele mesmo faria se estivesse encarnado; ele toma o escritor
mais apto a compreender seu pensamento e executá-lo, e lhe
dá a ideia e o dirige na execução. Assim, esse homem não veio
sobre a Terra com a missão de fazer essa obra. Ocorre o
mesmo com certos trabalhos de arte ou descoberta. É
necessário dizer ainda que, durante o sono do corpo, o Espírito
encarnado se comunica diretamente com o Espírito errante e
que eles se entendem sobre a execução.
24. 578 – O Espírito pode falir em sua
missão por sua falta?
Sim, se não é um Espírito superior.
578.a) Quais são, para ele, as
consequências?
Será necessário recomeçar a
tarefa: é essa a sua punição;
também, sofrerá as consequências
do mal que haja causado.
25. 579 – Visto que o Espírito recebe sua missão de Deus, como Deus
pode confiar uma missão importante e de interesse geral a um
Espírito que poderá nela falir?
Deus não sabe se seu general obterá a vitória ou será vencido? Ele o
sabe, estai seguros, e seus planos, quando são importantes, não
repousam sobre aqueles que devem abandonar a obra no meio do
trabalho. Toda questão está para vós no conhecimento do futuro,
que Deus possui, mas que não vos é dado.
26. 580 – O Espírito que se encarna para cumprir uma missão, tem a
mesma apreensão que aquele que o faz como prova?
Não, ele tem a experiência.
27. 581 – Os homens que são a luz do
gênero humano, que clareiam pelo seu
gênio, têm certamente uma missão;
mas entre eles há os que erram e que,
ao lado de grandes verdades,
propagam grandes erros. Como se deve
considerar sua missão?
Como enganados por si mesmos. Eles
estão abaixo da tarefa que
empreenderam. Entretanto, é preciso
ter em conta as circunstâncias; os
homens de gênio devem falar segundo
os tempos e tal ensinamento, que
parece errôneo ou pueril em uma época
avançada, podia ser suficiente para seu
século.
28. 582 – Pode-se considerar a paternidade
como uma missão?
É, sem contradita, uma missão; é ao mesmo
tempo um dever muito grande e que obriga,
mais do que o homem pensa, sua
responsabilidade pelo futuro. Deus colocou
o filho sob a tutela dos pais para que estes o
dirijam no caminho do bem, e facilitou sua
tarefa dando-lhe uma organização frágil e
delicada que o torna acessível a todas as
impressões. Mas há os que se ocupam mais
em endireitar as árvores do seu jardim e as
fazer produzir muitos e bons frutos, que
endireitar o caráter de seu filho. Se este
sucumbe por sua falta, carregarão a pena, e
os sofrimentos do filho na vida futura
recairão sobre eles, porque não fizeram o
que dependia deles para seu adiantamento
no caminho do bem.
29. Reflexões:
• Será que estamos agindo para com os nossos filhos como devemos agir?
• Será que estamos incluindo no amor que temos por nossos filhos, a atenção,
o cuidado, a preocupação, a firmeza, a fé e outros sentimentos que
contribuam para o crescimento desses empréstimos de Deus para nós?
• Será que estamos agindo para com os nossos filhos com o verdadeiro amor
da forma que Deus age conosco? Deus nos ama verdadeiramente e trabalha
incessantemente em nosso benefício, de forma que consigamos os valores
imortais da vida.
• Será que estamos elevando espiritualmente os nossos filhos, mostrando os
caminhos da intelectualidade e, acima de tudo os da moralidade e do amor?
• Estamos cumprindo com os nossos filhos as responsabilidades que Deus
espera de nós?
30. 583 – Se uma criança se torna
má, malgrado os desvelos de seus
pais, estes são responsáveis?
Não; porém, quanto mais as
disposições da criança são más,
mais é penosa a tarefa, e maior
será o mérito se eles conseguirem
desviá-la do mau caminho.
583.a) Se uma criança resulta um
bom sujeito, malgrado a
negligência ou os maus exemplos
dos pais, estes retiram algum
fruto?
Deus é justo.
31. 584 – Qual pode ser a natureza da missão de um conquistador que
não tem em vista senão satisfazer sua ambição e que, para atender
ao seu objetivo, não recua diante de nenhuma das calamidades que
arrasta atrás de si?
Ele não é, o mais frequentemente, senão um instrumento do qual
Deus se serve para o cumprimento dos seus desígnios, e essas
calamidades são, algumas vezes, um meio de fazer um povo avançar
mais depressa.
584.a) Aquele que é instrumento dessas calamidades passageiras, é
estranho ao bem que delas pode resultar, visto que não visava senão
um objetivo pessoal; não obstante, aproveitará desse bem?
Cada um é recompensado segundo suas obras, o bem que quis fazer e
a retidão de suas intenções.
32. Allan Kardec:
Os Espíritos encarnados têm ocupações inerentes à sua existência corporal. No
estado errante ou de desmaterialização, essas ocupações são proporcionais ao
grau do seu progresso.
Uns percorrem os mundos, se instruem e se preparam para uma nova
encarnação. Outros, mais avançados, se ocupam com o progresso, dirigindo os
acontecimentos e sugerindo pensamentos propícios; assistem os homens de
gênio que concorrem para o adiantamento da Humanidade.
Outros se encarnam com uma missão de progresso.
Outros tomam sob sua tutela os indivíduos, as famílias, os aglomerados, as
cidades e os povos, dos quais são os anjos guardiães, os gênios protetores e
os Espíritos familiares.
Outros, enfim, presidem aos fenômenos da Natureza, dos quais são os agentes
diretos.
Os Espíritos vulgares se misturam às nossas ocupações, aos nossos
divertimentos.
Os Espíritos impuros ou imperfeitos esperam, nos sofrimentos e nas angústias,
o momento em que praza a Deus proporcionar-lhes os meios de avançar. Se
eles fazem o mal é por despeito ao bem, do qual não podem ainda gozar.
34. CRÉDITOS:
Formatação: Marta Gomes P. Miranda
Referências:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile.
182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009. Pág. 185 à 187.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução De
Salvador Gentile. 365ª Ed. Araras – SP: Ide, 2009.
KARDEC, Allan. A Gênese: Os Milagres e as Predições Segundo o
Espiritismo. Tradução de Salvador Gentile. 52ª Ed. Araras – SP: IDE,
2008.
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução De Salvador Gentile. 85ª
Ed. Araras – SP: Ide, 2008.
34
35. CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC”
Rua Ormindo P. Amorim, nº 1.516
Bairro: Jardim Marajó
Rondonópolis - MT