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ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBUFEIRA
TEXTO DE APOIO 11º ANO Leitura: OS MAIAS ( Contextualização)
Professora Fernanada Lamy
O REALISMO EM PORTUGAL
( resumo esquemático das ideias fundamentais)
╚ Conjunto de ideias que surgem a partir do fim da década de 60, acentuando-se na década seguinte
e constituindo escola.
╚ Surge como oposição ao Romantismo.
1 – A ÉPOCA
1.1 – Até à década de 70
╚ Regeneração e seus derivados em todos os níveis → comunicação com o exterior intensa
↓ ↓
instituições parlamentares ideologia oficial
regulares de progresso
1.2 – Os problemas
╚ Estagnação dos melhoramentos;
╚ Prosperidade passageira da burguesia rural ►emigração;
╚ Dificuldades na agricultura;
╚ Pouco desenvolvimento industrial;
╚ Constituição de uma hierarquia conservadora;
╚ Falta de → dinamismo económico;
→ expansão da produção nacional;
╚ Dependência do exterior.
1.3 – O ambiente europeu
╚ Mais desenvolvido do que o português;
╚ Vivem-se tempos conturbados e revolucionários
↓ ↓ ↓
França Itália Espanha
╚ Crença optimista na humanidade;
╚ Atitude crítica e negativa em relação à religião;
╚ Surto das ciências genéticas, químicas e mecânicas, da geologia, filologia, sociologia, antropologia;
├ importância do Darwinismo, de Mendel e Taine
1
╚ Historicismo → ideia dominante em todo o século;
╚ Novas ideias literárias e culturais;
╚ Crescimento do gosto pelo oculto, os poderes da mente e psicologia;
├ influência decisiva de Freud
╚ Humanitarismo/Socialismo utópico e Positivismo;
↓ ↓
Proudhon Auguste Comte
╚ Naturalismo de Zola.
1.4 – O ambiente português
╚ Luta contra o Romantismo enquanto escola mas sensibilidade romântica ainda existente;
├ Ultra-Romantismo
╚ Idealismo, visão simbólica da História e do mito nacionalista;
╚ Tentativa de acompanhamento do ambiente europeu ►renovação literária e ideológica;
╚ Superficialismo,marasmo e pessimismo acentuados à medida que se caminha para o fim do século.
2 – A GERAÇÃO DE 70
╚ Geração de jovens estudantes e intelectuais de Coimbra que, nas décadas de 60 e 70,
“sobressaltaram” o país com as suas ideias revolucionárias.
2.1 – A questão Coimbrã
╚ Questão/polémica que opôs o grupo de estudantes de Coimbra ( Ramalho Ortigão, Eça de Queirós e
Antero de Quental como líderes), defensores das novas ideias, aos defensores da tradicional e con-
servadora literatura portuguesa, radicados em Lisboa ( liderados por António Feliciano de Castilho);
╚ Ficou também conhecida como a polémica do”Bom Senso e Bom Gosto”, artigo escrito por Antero,
como resposta às alusões negativas de Castilho sobre os jovens de Coimbra;
2.2 – O Cenáculo e as Conferências do Casino
↓ ↓
grupo formado em encontros promovidos pelo Cenáculo
Lisboa pela geração para reformar a sociedade portuguesa
Coimbrã
BIBLIOGRAFIA
• Manuais Dimensão Comunicativa, 11º ano, Português B, Porto Editora e Plural, 11º ano, Português B, Lisboa Editora;
• “Introdução” a OS MAIAS, de Ester de Lemos, Editora Ulisseia;
• História da Literatura, de António José Saraiva e Óscar Lopes, Capítulos VII e X;
2
• Dicionário de Literatura, direcção de Jacinto do Prado Coelho, artigos “Os Maias”, “Naturalismo”, “Realismo” e “José
Maria Eça de Queirós”.
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20687474 resumo-esquematico

  • 1. ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBUFEIRA TEXTO DE APOIO 11º ANO Leitura: OS MAIAS ( Contextualização) Professora Fernanada Lamy O REALISMO EM PORTUGAL ( resumo esquemático das ideias fundamentais) ╚ Conjunto de ideias que surgem a partir do fim da década de 60, acentuando-se na década seguinte e constituindo escola. ╚ Surge como oposição ao Romantismo. 1 – A ÉPOCA 1.1 – Até à década de 70 ╚ Regeneração e seus derivados em todos os níveis → comunicação com o exterior intensa ↓ ↓ instituições parlamentares ideologia oficial regulares de progresso 1.2 – Os problemas ╚ Estagnação dos melhoramentos; ╚ Prosperidade passageira da burguesia rural ►emigração; ╚ Dificuldades na agricultura; ╚ Pouco desenvolvimento industrial; ╚ Constituição de uma hierarquia conservadora; ╚ Falta de → dinamismo económico; → expansão da produção nacional; ╚ Dependência do exterior. 1.3 – O ambiente europeu ╚ Mais desenvolvido do que o português; ╚ Vivem-se tempos conturbados e revolucionários ↓ ↓ ↓ França Itália Espanha ╚ Crença optimista na humanidade; ╚ Atitude crítica e negativa em relação à religião; ╚ Surto das ciências genéticas, químicas e mecânicas, da geologia, filologia, sociologia, antropologia; ├ importância do Darwinismo, de Mendel e Taine 1
  • 2. ╚ Historicismo → ideia dominante em todo o século; ╚ Novas ideias literárias e culturais; ╚ Crescimento do gosto pelo oculto, os poderes da mente e psicologia; ├ influência decisiva de Freud ╚ Humanitarismo/Socialismo utópico e Positivismo; ↓ ↓ Proudhon Auguste Comte ╚ Naturalismo de Zola. 1.4 – O ambiente português ╚ Luta contra o Romantismo enquanto escola mas sensibilidade romântica ainda existente; ├ Ultra-Romantismo ╚ Idealismo, visão simbólica da História e do mito nacionalista; ╚ Tentativa de acompanhamento do ambiente europeu ►renovação literária e ideológica; ╚ Superficialismo,marasmo e pessimismo acentuados à medida que se caminha para o fim do século. 2 – A GERAÇÃO DE 70 ╚ Geração de jovens estudantes e intelectuais de Coimbra que, nas décadas de 60 e 70, “sobressaltaram” o país com as suas ideias revolucionárias. 2.1 – A questão Coimbrã ╚ Questão/polémica que opôs o grupo de estudantes de Coimbra ( Ramalho Ortigão, Eça de Queirós e Antero de Quental como líderes), defensores das novas ideias, aos defensores da tradicional e con- servadora literatura portuguesa, radicados em Lisboa ( liderados por António Feliciano de Castilho); ╚ Ficou também conhecida como a polémica do”Bom Senso e Bom Gosto”, artigo escrito por Antero, como resposta às alusões negativas de Castilho sobre os jovens de Coimbra; 2.2 – O Cenáculo e as Conferências do Casino ↓ ↓ grupo formado em encontros promovidos pelo Cenáculo Lisboa pela geração para reformar a sociedade portuguesa Coimbrã BIBLIOGRAFIA • Manuais Dimensão Comunicativa, 11º ano, Português B, Porto Editora e Plural, 11º ano, Português B, Lisboa Editora; • “Introdução” a OS MAIAS, de Ester de Lemos, Editora Ulisseia; • História da Literatura, de António José Saraiva e Óscar Lopes, Capítulos VII e X; 2
  • 3. • Dicionário de Literatura, direcção de Jacinto do Prado Coelho, artigos “Os Maias”, “Naturalismo”, “Realismo” e “José Maria Eça de Queirós”. 3