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– 1 –
Denomina-se número complexo z toda expressão da for-
ma z = a + bi, onde “a” e “b” são números reais e i
2
= – 1.
Obs.: i é denominada unidade imaginária.
Forma Algébrica
∈=
∈=
+=
IR)zIm(b
IR)zRe(a
biaz
Em que: “a” é a parte real de “z” e “b” é a parte imaginária
de “z”.
Igualdade
=
=
+=+=
db
ca
dicbiazz 21
Adição
i)db()ca()dic()bia( +++=+++
Multiplicação
i)bcad()bdac()dic()bia( ++−=+⋅+
Conjugado
Sendo biaz += um número complexo, define-se como
complexo conjugado de “z” o complexo biaz −= .
Divisão
22
21
2
1
zz
zz
z
z
⋅
⋅
=
Potências de “i”
Para n ∈ IN, temos:
i
4n
= 1
i
4n+1
= i
i
4n+2
= – 1
i
4n+3
= – i
Representação Geométrica
Todo número complexo z = a + bi pode ser associado
a um ponto P ( a ; b ) do plano cartesiano.
O ponto “P” é denominado afixo ou imagem de “z”.
A distância “ρ” de “P” até a origem “O” é denominada
módulo de “z” e indicamos: 22
babiaz +=ρ=+=
Denomina-se argumento do complexo “z” a medida do
ângulo “θ”, formado pelo semi-eixo real positivo Ox com OP,
medido no sentido anti-horário, conforme indicado na figu-
ra: )zarg(=θ
Forma Trigonométrica ou Polar
)seni(cosz θ⋅+θ⋅ρ=
onde “ρ” é o módulo e “θ” é o argumento de “z”.
Multiplicação
[ ])sen(i)cos(zz 21212121 θ+θ⋅+θ+θ⋅ρ⋅ρ=⋅
Divisão
[ ])sen(i)cos(
z
z
2121
2
1
2
1
θ−θ⋅+θ−θ⋅
ρ
ρ
=
Potenciação
[ ])n(seni)n(cosz nn
θ⋅+θ⋅ρ=
Radiciação
π+θ
⋅+
π+θ
⋅ρ=
n
k2
seni
n
k2
cosz nn
As raízes n-ésimas de “z” têm módulo igual a n ρ e
seus argumentos são obtidos da expressão
n
k2 π+θ
, substitu-
indo k por números inteiros de 0 até n – 1 .
θ
ρ
P ( a , b )
Im
b
O a Re
– 2 –
1. ( UFSM-RS ) Para que o número z = ( x – 2i ).( 2 + xi ) seja
real, devemos ter ( x ∈ IR ) tal que:
a) x = 0
b) x = ± 1/2
c) x = ± 2 x
d) x = ± 4
e) n.d.a.
2. ( UFPA ) Qual é o menor valor de m, real, para que o pro-
duto ( 2 + mi ).( 3 + i ) seja um imaginário puro?
a) 5
b) 6 x
c) 7
d) 8
e) 10
3. ( PUC-SP ) Se f(z) = z
2
– z + 1, então f(1 – i) é igual a:
a) i
b) – i + 1
c) i – 1
d) i + 1
e) – i x
4. ( UCMG ) O número complexo z, tal que 5z + z = 12 + 16i,
é igual a:
a) – 2 + 2i
b) 2 – 3i
c) 1 + 2i
d) 2 + 4i x
e) 3 + i
5. ( Mack-SP ) Para i = 1− , os valores reais de a e b tais
que 263
ii
iia −
= 3 + bi são, respectivamente:
a) 0 e 3/2
b) – 4 e 1 x
c) 3/2 e 0
d) 3/2 e 2
e) – 6 e 2
6. ( Unimep-SP ) O valor de ( 1 + i )
10
, onde i é a unidade
imaginária, é:
a) 64i
b) 128i
c) 32i x
d) – 32i
e) n.d.a.
7. ( FAFI-BH ) Sendo z1 = 2 + 3i e z2 = 5 + 8i, então o valor
de z1.z2 é:
a) 10 + 24i
b) 10 + 31i
c) – 14 + 31i x
d) – 14 + 24i
e) 7 + 11i
8. ( FCC-BA ) O número complexo 1 – i é raiz da equação
x
2
+ kx + t = 0 ( k, t ∈ IR ) se e somente se:
a) k = t = – 2
b) k = t = 2
c) k = – 2 e t = 2 x
d) k = 2 e t = – 2
e) k + t = 1
9. ( Santa Casa-SP ) O determinante
iii
11i
111
32
−
− , onde i é
a unidade imaginária, é igual a:
a) – 2 – 2i
b) – 2 + 2i x
c) 2 + 2i
d) – 2i
e) – 2
10. ( PUC-RS )
i1
i1
−
−
é igual a:
a) 2i
b) 4i
c) 3i
d) i x
e) – 2i
11. ( Santa Casa-SP ) Dado o número complexo z = 1 – i, tem-
se que 2
z
1
é igual a:
a) 2i
b) i
c) i/2 x
d) – i
e) – 2i
12. ( UFSM-RS ) A soma dos números complexos
i1
i55
+
+
e
i1
20
−
é:
a)
2
i525 +
c) – 10 – 10i e) 30 + 20i
b) 10 + 10i d) 15 + 10i x
– 3 –
13. ( UFAL ) É dado um número complexo z = (x – 2) + (x + 3)i,
onde x é um número real positivo. Se z = 5, então:
a) z é um número imaginário puro; x
b) z é um número real positivo;
c) o ponto de imagem de z é ( – 1 , 2 );
d) o conjugado de z é – 1 + 2i;
e) o argumento principal de z é 180
o
.
14. ( Mack-SP ) O conjugado de
i
i2 −
vale:
a) 1 – 2i
b) 1 + 2i
c) 1 + 3i
d) – 1 + 2i x
e) 2 – i
15. ( Mack-SP ) Sendo i a unidade imaginária, o valor de
2032
50232
i...ii
i...iii
y
+++
++++
= é:
a) i
b) – i
c) 1
d) – 1
e) 1 – i x
16. ( ITA-SP ) O número natural n tal que
(2i)
n
+ (1 + i)
2n
= – 16i, onde i é a unidade imaginária do
conjunto dos números complexos, vale:
a) n = 6
b) n = 3 x
c) n = 7
d) n = 4
e) não existe n nestas condições.
17. ( Mack-SP ) Simplificando 49100
50101
)2i()i2(
)i2.()i2(
−−−
−+
, obtém-se:
a) 1
b) 2 + i
c) 2 – i
d) 5
e) – 5 x
18. ( Mack-SP ) O valor de (1 + i)
12
– (1 – i)
12
, onde i
2
= – 1, é
igual a:
a) – 128i
b) – 128
c) 128
d) 128i
e) 0 x
19. ( FGV-SP ) Sendo i a unidade imaginária, o valor de
4
i1
i1
−
+
é:
a) 1 x
b) i
c) – 1
d) – i
e) 2i
20. ( Mack-SP ) Sendo i a unidade imaginária e dada a matriz
−−
+
=
−
x22i
y)i1(
A
1
com det A = 3i, então o valor de x + y
é igual a:
a) 3
b) 7
c) 12
d) 9 x
e) 5
21. ( UFPR ) O valor de a que torna real o quociente
i34
ai23
−
−
é:
a) – 3/2
b) – 9/8
c) zero
d) 2/3
e) 9/8 x
22. ( Med. Santos-SP ) Sendo
i1
z
+
–
i
1z −
= 2i ( i é a unidade
imaginária ), o módulo complexo x será:
a) 2 6
b) 3 2 x
f) 9
g) 3
h) n.r.a.
23. ( Fac. Objetivo-SP ) O conjunto solução da equação
i33z2zz
2
+=−+ é:
a) { 1 + i ; 2 + i }
b) { –1 + i ; 2 + i } x
c) { 1 + i ; – 2 + i }
d) { 1 – i ; 2 + i }
e) { 1 – i ; 2 – i }
– 4 –
24. ( PUC-RJ ) Considere os números complexos z = 2 – i e
w =
i2
5
+
. Então, se w indica o complexo conjugado de w:
a) z = – w
b) z = w
c) z = – w
d) z = 1/w
e) z = w x
25. ( Mack-SP ) Seja o número complexo z =
i1
i1
+
−
. Então z
1980
vale:
a) 1 x
b) – 1
c) i
d) – i
e) – 2i
26. ( PUC-SP ) O número complexo z que verifica a equação
iz + 2 z + 1 – i = 0 é:
a) – 1 + 2i
b) – 1 + i
c) 1 – i
d) 1 + i
e) – 1 – i x
27. ( Mack-SP ) Se u = 3 + 2i e v = 1 + i, então vu + é:
a) 5 x
b) 26
c) 29
d) 7
e) 15
28. ( UFPR ) Dados os complexos z1 = 4+ 3 i e z2 = 1 + 3i,
efetuando
2
1
z
z
, obtemos:
a) – i
7
2
7
38
+
b) 5 + 3 i
c) i
5
37
5
32 −
−
+
d) i
10
312
10
334 +
+
−
x
e) i
8
35
8
3
+
29. ( Santa Casa-SP ) Seja o número complexo z = 1 + 2xi,
onde x ∈ IR+. Se o módulo de z é igual a 7, então x per-
tence ao intervalo:
a) ] – ∞ ; 1 [
b) [ 1 ; 3 ]
c) ] 3 ; 5 [ x
d) [ 5 ; 8 ]
e) ] 8 ; + ∞ [
30. ( Fuvest ) Se z é um número complexo tal que 24z.z = ,
então o módulo de z é:
a) 2 3
b) 2 6 x
c) 5
c) 12
d) 24
31. ( Mack-SP ) O produto de todos os números complexos
com representação geométrica na reta y = x e módulo 8
é igual a:
a) 8
b) 8
c) – 8i x
d) i8
e) 8 + 8i
32. ( Mack-SP ) A solução da equação z + z = 2 + i é um
número complexo de módulo:
a) 5/4 x
b) 5
c) 1
d) 5 /2
e) 5/2
33. ( ITA-SP ) Resolvendo a equação z
2
= z2 + no conjunto
dos números complexo, conclui-se sobre suas soluções
que:
a) nenhuma delas é um número inteiro;
b) a soma delas é 2;
c) estas são em número de 2 e são distintas; x
d) estas são em número de 4 e são duas a duas distintas;
e) uma delas é da forma z = bi com b real não-nulo.
Nota: Por a denotamos o conjugado do número complexo
a.
– 5 –
34. ( Mack-SP ) Se os números complexos z1 = 2 – i e
z2 = x + i, x real e positivo, são tais que
2
21zz = 10, en-
tão x é igual a:
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
e) 1 x
35. O conjugado de z =
22
ii
2i + é:
a) 1 + 2i
b) 1/2 + i
c) 1 – 2i
d) 1/2 – i x
e) 1 – i
36. Calculando i815 −− obtemos:
a) 2 – 2i e 2 + 2i
b) 1 – 4i e – 1 + 4i x
c) 1 + 4i e 4 – i
d) – 2 + 2i e – 2 – 2i
37. ( Mack-SP ) Se u = cos x + i sen x e
u
z2
= 32, então
z vale:
a) 4 2 x
b) 3 2
c) 2 2
d) 2
e) 2
38. ( Med. Jundiaí-SP ) No plano de Gauss, o afixo do número
complexo z = ( 1 + i )
4
é um ponto do:
a) eixo real x
b) eixo imaginário
f) 1
o
quadrante
g) 3
o
quadrante
h) 4
o
quadrante
39. ( Med. Jundiaí-SP ) Seja o número complexo z = a + bi,
onde a, b ∈ IR. Se ( 2 + ai ).( 2 + bi
2
) = 8 – 4i
3
, o afixo de
z é um ponto de Gauss pertencente ao:
a) eixo das abscissas
b) eixo das ordenadas
c) 4
o
quadrante x
d) 3o
quadrante
e) 2
o
quadrante
40. ( AMAN-RJ ) Uma forma trigonométrica do complexo
i33z −= é:
a) – 2 3 ( cos 60
o
+ i sen 60
o
)
b) cos 45
o
+ i sen 45
o
c) 2 3 ( cos 300
o
+ i sen 300
o
) x
d) 2 3 ( cos 30
o
+ i sen 30
o
)
41. ( Med. Jundiaí-SP ) Na figura abaixo, o ponto P é o afixo de
um número complexo z no plano de Argand-Gauss. A for-
ma trigonométrica de z é:
a) 4( cos 300
o
+ i sen 300
o
) x
b) 4( cos 60
o
+ i sen 60
o
)
c) 16( cos 330
o
+ i sen 330
o
)
d) 2( cos 300
o
+ i sen 300
o
)
e) cos ( – 60
o
) + i sen ( – 60
o
)
42. ( UFPA ) A forma trigonométrica do número
i
i1+
é:
a)
π
+
π
4
seni
4
cos
2
2
b)
π
+
π
4
5
seni
4
5
cos2
c)
π
+
π
4
7
seni
4
7
cos2 x
d)
π
+
π
4
seni
4
cos2
e)
π
+
π
4
3
seni
4
3
cos2
43. ( Med. Jundiaí-SP ) Seja o número complexo
i
2
1
2
3
z −−= . O argumento principal do conjugado de z é:
a) 30
o
b) 45
o
c) 60
o
d) 120
o
e) 150
o
x
44. ( EEAr ) Seja z um número complexo, cujo módulo é 2 e
cujo argumento é
3
π
. A forma algébrica do conjugado de z
é:
a) i31− x
b) i3 −
c) i3 +
d) i31+
Im(z)
2
Re(z)
–2 3 P
– 6 –
45. ( Fuvest ) Seja “z” o produto dos números complexos
3 + 1 e ( )i31
2
3
+ . Então o módulo e o argumento de
“z” são, respectivamente:
a) 4 e 30
o
b) 12 e 80
o
c) 6 e 90
o
d) 6 e 90
o
x
46. ( Santa Casa-SP ) Se os números complexos z1 e z2 são
tais que z1 = 2 ( cos 135
o
+ i sen 135
o
) e z2 = z1 – 2, então
o módulo de z2 é igual a:
a) 2 2
b) 2 3
c) 2 23
d) 4 + 2 2
e) 2 22 + x
47. ( UFAL ) Seja a igualdade
2
3
seni
3
cosi
4
b
2
a π
+
π
=− , onde
i é a unidade imaginária. Se a e b são números reais,
então o produto a.b é igual a:
a) – 3
b)
4
3
−
c)
6
3
d)
2
3
e) 2 3 x
48. ( Fuvest ) Dado o número complexo
16
seni
16
cosz
π
+
π
= ,
o valor de z
12
é:
a)
2
2
i
2
2
+− x
b)
2
2
i
2
2
−−
c) – 2 + i
d) – 1 + i 2
e) – 2 + i 2
49. ( PUCCamp-SP ) O módulo e o argumento do complexo
( 3 + i )
8
são, respectivamente:
a) 4
4
e 4π/3 x
b) 2
8
e 8π/3
c) 4
8
e 8π/9
d) 3
8
e 5π/4
e) n.r.a.
50. ( Mack-SP ) Se z =
π
+
π
4
seni
4
cos2 , então z
8
vale:
a) – 16i
b) – 16
c) 8i
d) 16 x
e) 16i
51. ( Mack-SP ) Seja z = 3 + i, onde i = 1− . Um dos valo-
res de n tal que z
n
seja real é:
a) 2
b) 6 x
c) 10
d) 3
e) 11
52. ( Med. Jundiaí-SP ) O módulo do número complexo
( )
( )4
8
i44
i22
z
−
+
= é igual a:
a) 2
b) 2 2
c) 4 x
d) 4 2
e) 8
53. ( Cesgranrio ) O menor valor n > 0, de modo que
n
i
2
1
2
3
+ seja real positivo, é:
a) 2
b) 3
c) 4
d) 8
e) 12 x
– 7 –
54. ( ITA-SP ) Seja z um número complexo satisfazendo
Re(z) > 0 e ( z + i )
2
+ z + i
2
= 6. Se n é o menor natu-
ral para o qual z
n
é um imaginário puro, então n é igual a:
a) 1
b) 2 x
c) 3
d) 4
e) 5
55. ( FGV-SP ) As raízes quadradas do número 3 + 4i, onde i
representa a unidade imaginária, são:
a) { 2 + i ; – 2 – i } x
b) { 1 + i ; – 1 – i }
c) { 3 + i ; – 3 – i }
d) { 4 + i ; – 4 – i }
e) n.r.a.
56. Calculando
=
120
10n
n
i obtemos:
a) 1
b) i
c) – 1
d) – i x
e) 0
57. Calculando
=
⋅
100
1n
n
)in( obtemos:
a) 50.( 1 – i ) x
b) 50.( 1 + i )
c) 25.( 1 – i )
d) 25.( 1 + i )
e) 100.( 1 – i )
58. ( Santo André-SP ) Os números complexos z tais que z
2
= i
são:
a) –
2
2
–
2
2
i e
2
2
+
2
2
i x
b) –
2
2
+
2
2
i e
2
2
–
2
2
i
c)
2
2
+
2
2
i e
2
2
–
2
2
i
d)
2
2
+
2
2
i e –
2
2
+
2
2
i
e) –
2
2
–
2
2
i e
2
2
–
2
2
i
59. ( UFMG ) O conjunto de todas as raízes complexas da e-
quação x
3
= – 1 é:
a) { – 1 }
b) { 1 ; – 1 }
c) +−+−
2
1
2
3
;
2
i
2
3
;1
d)
π
+
ππ
+
π
−
3
5
isen
3
5
cos;
3
isen
3
cos;1 x
e)
π
+
π
−
3
isen
3
cos;1
60. Calculando o valor de n ( n ∈ IN ) na igualdade na igual-
dade ( 2i )
n
+ ( 1 + i )
n
= – 16i obtemos:
a) 2
b) 3 x
c) 4
d) 5
e) 6
61. ( UFF ) Sendo i a unidade imaginária, para que
xi4
ix4
z
−
−
= ,
x ∈ IR seja um número real, é necessário que x seja igual
a:
a) ± 1/4
b) ± 1 x
c) ± 2
d) ± 4
e) ± 3 2
62. ( AFA ) A solução da equação 3z – 8 = z – 2i, onde z é
um número complexo, z é o seu conjugado e i, a unidade
imaginária, é dada por:
a) z = – 4 +
2
1
i
b) z = – 4 –
2
1
i
c) z = 4 +
2
1
i
d) z = 4 –
2
1
i x
63. ( AFA ) Simplificando-se a expressão (1+i95
)–1
(1+i201
) (1+i)2
,
sendo i a unidade imaginária, obtém-se:
a) – 2 x
b) – 1
c) 1
d) 2
– 8 –
Define-se função polinomial ou polinômio toda função
definida pela relação:
01
2
2
2n
2n
1n
1n
n
n axaxaxaxaxa)x(P ++++++= −
−
−
−
Onde:
( an ; an – 1 ; an – 2 ; ... ; a2 ; a1 ; a0 ) são números reais
chamados coeficientes.
a0 é o termo independente de x.
x ∈ C é a variável
n ∈ IN indica o grau do polinômio.
Obs.:
Se an 0, o expoente máximo n é dito grau do
polinômio e é indicado por gr(P) = n.
Se P(x) = 0, não se define o grau do polinômio.
P(a) é denominado valor numérico de P(x) para x = a.
Se P(a) = 0, o número a é denominado raiz ou zero do
polinômio P(x).
P(0) é igual ao termo independente de x.
P(1) é igual à soma dos coeficientes do polinômio.
Polinômios Idênticos
Dois polinômios A(x) e B(x) são idênticos quando ocorre
A( ) = B( ), para todo número complexo .
A condição necessária e suficiente para que dois
polinômios reduzidos e ordenados sejam idênticos é que seus
coeficientes sejam ordenadamente iguais.
Polinômio Identicamente Nulo
Denomina-se polinômio identicamente nulo o polinômio
que tem todos os seus coeficientes nulos.
De modo geral, é indicado por P(x) 0. ( lemos: P(x) é i-
dêntico a zero ).
Divisão de Polinômios
Efetuar a divisão de um polinômio P(x) por um polinômio
D(x), não nulo, é determinar um par de polinômios Q(x) e R(x),
tais que:
P(x) D(x)
R(x) Q(x)
0 ≤ gr(R) < gr(D) ou R(x) 0
P(x) dividendo
D(x) divisor
Q(x) quociente
R(x) resto
Obs.: Se R(x) é nulo, então P(x) é divisível por D(x).
Teorema do Resto
O resto da divisão de um polinômio P(x) pelo binômio x – a,
é igual a P(a).
Obs.: Note que “a” é a raiz do binômio x – a.
Teorema de D’Alembert
O polinômio P(x) é divisível por ( x – a ) se, e somente se,
o número a for raiz do polinômio P(x), ou seja, P(a) = 0.
Dispositivo de Briot-Ruffini
É um dispositivo que permite determinar o quociente e o
resto da divisão de um polinômio P(x) por um binômio na forma
x – .
a0 a1 a2 ... an – 1 an
q0 q1 ... qn – 2 qn – 1
a0 a1 + q0 a2+ q1 ... an – 1 + qn – 2 an + qn – 1
q0 q1 q2 ... qn – 1 Resto
P(x) D(x).Q(x) + R(x)
– 9 –
Exercícios
64. ( Cescem-SP ) Dado o polinômio P(x) = x
2
– 2x, o valor de
P( 1 + i ) será:
a) P(1) + P(i)
b) – 2 x
c) 0
d) – 1 + 2i
e) n.r.a.
65. ( PUC-SP ) O número de raízes reais do polinômio
P(x) = ( x2
+ 1 )( x – 1 )( x + 1 ) é:
a) 0
b) 1
c) 2 x
d) 3
e) 4
66. ( ESAN-SP ) Sendo P(x) = Q(x) + x
2
+ x + 1 e sabendo que
2 é raiz de P(x) e 1 é raiz de Q(x), então P(1) – Q(2) vale:
a) 0
b) 2
c) 3
d) 6
e) 10 x
67. ( Unirio ) O grau do polinômio
( x + 2 )
2
( x – 4 )
4
( x + 6 )
6
( x – 8 )
8
... ( x + 18 )
18
é:
a) 2.9!
b) 90 x
c) 2
9
.9!
d) 180
e) 18!
68. ( UFRGS ) Se P(x) é um polinômio de grau 5, então o grau
de [ P(x) ]
3
+ [ P(x) ]
2
+ 2P(x) é:
a) 3
b) 8
c) 15 x
d) 20
e) 30
69. ( Mack-SP ) O polinômio P(x) = (m – 4)x
3
+ (m
2
– 16)x
2
+
(m + 4)x + 4 é de grau 2:
a) se e somente se m = 4 ou m = – 4
b) se e somente se m ≠ 4
c) se e somente se m ≠ – 4
d) se e somente se m ≠ 4 e m ≠ – 4
e) para nenhum valor de m x
70. ( Cescea ) Seja P(x) um polinômio do 2
o
grau tal que:
P(0) = – 20
P(1) + P(2) = – 18
P(1) – 3P(2) = 6
Então, o conjunto de todos os x para os quais P(x) < 0 é:
a) ( x ∈ IR / x < – 2 ou x > 10 )
b) ( x ∈ IR / x < 4 ou x > 5 ) x
c) ( x ∈ IR / 4 < x < 5 )
d) ( x ∈ IR / – 2 < x < 10 )
e) ( x ∈ IR / x < – 20 ou x > 1 )
71. ( FGV-SP ) Num polinômio P(x) do 3
o
grau, o coeficiente de
x
3
é 1. Sabendo que P(1) = 0, P(2) = 0 e P(3) = 30, calcule
o valor de P(– 1).
a) 56
b) 32
c) – 3
d) 66 x
e) n.r.a.
72. ( Fuvest ) Um polinômio P(x) = x
3
+ax
2
+ bx + c satisfaz as
seguintes condições: P(1) = 0, P(– x) + P(x) = 0, qualquer
que seja x real. O valor de P(2) é:
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6 x
73. ( Med. Jundiaí ) Dado o polinômio P = x
3
– 2x
2
+ mx – 1,
m ∈ IR, seja P(a) o valor de P para x = a. Se P(2) = 3.P(0),
então P(m) é igual a:
a) – 5
b) – 3 x
c) – 1
d) 1
e) 14
74. ( UFMG ) Os polinômios P(x) = px
2
+ qx – 4 e
Q(x) = x
2
+ px + q são tais que P(x + 1) = Q(2x) para todo
x real. Os valores de p e q são:
a) p = 1 e q = – 4
b) p = 2 e q = 4
c) p = 4 e q = – 4
d) p = 4 e q = 0 x
e) p = – 4 e q = 0
– 10 –
75. ( UFMG ) Para que os polinômios
P(x) = (a
2
+ b
2
– 109)x
3
+ 7x
2
+ cx e Q(x) = (a – b)x
2
+ 9x
sejam idênticos, o produto abc deve ser igual a:
a) – 540
b) – 270
c) 9 109
d) 270 x
e) 540
76. ( FGV-SP ) Se “p” e “q” são tais que o polinômio
(pq – 2)x
3
+ (p
2
+q
2
– 5x)x
2
+ (p + q – 3)x + 2p – 5q + 1 é
identicamente nulo, então p
3
+ q
3
vale:
a) 8
b) 54
c) 72
d) 9 x
e) n.r.a.
77. Dado que
1x
B
1x
A
1x
4
2
−
+
+
=
−
, para todo x ± 1, então o
valor de B
A
é:
a) 4
b) – 4
c) 1/4 x
d) – 1/4
78. ( UFF-RJ ) O polinômio P(x) = x
4
– 5x
3
+ 9x
2
– 7x + 2 tam-
bém pode ser escrito como P(x) = (x – 1)
n
(x – p). Assim, o
valor de “p” é:
a) 2 x
b) 1
c) 0
d) – 1
e) – 2
79. ( Fameca ) O polinômio x
3
– 4x
2
+ mx + n admite 1 e – 1
como raízes. Tomando-se, então, a função f(x) = mx + n, os
valores reais de x que satisfazem f(x) ≥ – 3 são:
a) x ≤ – 6
b) x ≥ 6
c) x ≤ 7 x
d) x ≥ – 7
e) x ≥ – 1
80. ( UEPG ) Seja Q(x) o quociente da divisão de P(x) = x
5
– 1
por x – 1. Então:
a) Q(0) = 0
b) Q(– 1) = – 1
c) Q(1) = 1
d) Q(– 2) = 10
e) n.r.a. x
81. ( UFPR ) Determine m e n de modo que o resto da divi-
são do polinômio y
5
– my
3
+ n por y
3
+ 3y
2
seja 5.
a) m = + 9 , n = – 5
b) m = + 9 , n = + 5 x
c) m = – 4 , n = – 5
d) m = + 4 , n = + 5
e) m = – 9 , n = – 5
82. ( UFSCar-SP ) A divisão de ( x3
– 6x – 1 ) por
( mx
2
+ nx + p ) apresenta como quociente ( x – 3 ) e como
resto ( x + 5 ). Os valores de m, n e p são, respectivamente:
a) ( 3 ; 2 ; 1 )
b) ( 2 ; 1 ; 3 )
c) ( 1 ; 3 ; 2 ) x
d) ( 2 ; 3 ; 1 )
e) ( 1 ; 2 ; 3 )
83. ( UFSM ) Dividindo-se o polinômio P(x) = x
3
+ x
2
+ x + 1 pe-
lo polinômio Q(x) obtém-se o quociente S(x) = 1 + x e o res-
to B(x) = x + 1. Pode-se afirmar que:
a) Q(2) = 0
b) Q(1) ≠ 0 x
c) Q(0) ≠ 0
d) Q(3) = 0
e) Q(1) ≠ 1
84. ( FAFI-BH ) O resto da divisão de
P(x) = x
5
– 3x
4
+ 2x
3
– x
2
+ x – 1 por Q(x) = x – 3 é:
a) um múltiplo de 7
b) um número primo x
c) um múltiplo de 12
d) um divisor de 100
e) maior que 50
85. ( Unirio ) O resto da divisão de P(x) = x
3
– x + 1 pelo poli-
nômio D(x) = x
2
+ x + 1 é igual a:
a) 0
b) x + 2
c) x – 2
d) – x + 2 x
e) – x – 2
86. ( Mack-SP ) Dividindo-se o polinômio P(x) por 2x – 1, ob-
têm-se quociente x
2
– x e resto “m”. Se P(– 1) = 0, então
o valor de “m” é:
a) 0
b) 1
c) 2
d) 4
e) 6 x
– 11 –
87. ( FGV-RJ ) Dividindo-se o polinômio P(x) = x
n
– 1 por x – 1,
obtém-se:
a) resto igual a – 1
b) resto igual a – 2
c) quociente Q(x) = x
n – 1
+ x
n – 2
+ ... + x + 1 x
d) quociente Q(x) = x
n – 1
– x
n – 2
+ ... – x + 1
e) quociente Q(x) = x
n – 1
+ 1
88. ( UFBA ) Na divisão de um polinômio P(x) pelo binômio
(x + a), usou-se o dispositivo prático de Briot-Ruffini e en-
controu-se:
– 2 1 p – 3 4 – 5
q – 4 5 r 7
Os valores de a, q, p e r são, respectivamente
a) – 2, 1, – 6 e 6
b) 2, 1, – 2 e – 6
c) 2, – 2, – 2 e – 6
d) 2, 1, – 4 e 4
e) 2, – 2, 1 e – 6
89. ( UFGO ) Na divisão do polinômio
P(x) = ax
3
+ bx
2
+ cx + d pelo polinômio D(x) = x
2
+ 1 en-
contra-se para quociente o polinômio Q(x) = 2x – 1 e para
resto o polinômio R(x) = – x + 1. Então P(x) é o polinômio:
a) x
3
– x
2
+ x + 1
b) 2x
3
– x
2
+ 1
c) 2x
3
– x
2
– x + 1
d) 2x3
– x2
+ x x
90. ( FGV ) O resto da divisão do polinômio
x
10
+ x
9
+ x
8
+ x
7
+ x
6
- x
5
- x
4
- x
3
- x
2
- x + 1
pelo binômio x + 1 é:
a) 0
b) 1
c) – 1
d) 3
e) 2
91. ( MACK-SP ) O polinômio P(x) = 2x
3
– ax
2
+ bx + 2 é divi-
sível por 2x2
+ 5x – 2. Então a + b é igual a:
a) – 7
b) – 3
c) 0
d) 7
e) – 10 x
92. ( FGV-SP ) Para que o polinômio x
3
+ 4x
2
– px + 6 seja di-
visível por x + 2 é necessário que “p” seja igual a:
a) 7
b) 15
c) – 15
d) – 7 x
e) n.r.a.
93. ( FAFI-BH ) O resto da divisão de
P(x) = x
4
+ x
3
– 3x
2
+ 2x – 1 por Q(x) = x – 2 é:
a) 14
b) 15 x
c) 16
d) 17
e) 18
94. ( FEI-SP ) O polinômio P(x) = 2x
3
– ax
2
– 4x + 3 é divisível
por (x – 1)
2
. O coeficiente a é:
a) 0
b) 1 x
c) 2
d) – 1
e) 3
95. ( PUC-RS ) O resto da divisão de f(x) = x
n
+ a
n
por
g(x) = x + a, onde n é par, é:
a) 0
b) a
n
/2
c) a
n
d) 2a
n
x
e) 4a
n
96. ( UFES ) Se f é um polinômio tal que a soma dos seus
coeficientes é zero, então:
a) f(0) = 0
b) f é divisível por x – 1 x
c) f é divisível por x – 2
d) f é identicamente nulo
e) f não possui raízes reais
97. ( FGV-SP ) Dividindo-se P(x) por 3x – 2 obtêm-se quocien-
te x
2
– 2x + 5 e resto “m”. Se P(2) = 20, então “m” vale:
a) 0 x
b) 20
c) 4
d) 5
e) n.r.a.
– 12 –
98. ( Santa Casa-SP ) Dividindo-se um polinômio f por
x
2
– 3x + 1 obtêm-se quociente x + 1 e resto 2x + 1.
O resto da divisão de f por x + 1 é:
a) – 2
b) – 1 x
c) 3
d) 2x – 1
e) 2x + 1
99. ( Santa Casa-SP ) Na divisão do polinômio
m = x5
– 3x3
+ 18 por n = x – 2 obtêm-se
q = ax
4
+ bx
3
+ cx
2
+ dx + e e resto r = f. É falso que:
a) a = c
b) b = d
c) d = e x
d) f = 5e + 3d
e) e = 2d + b – 2c
100. ( PUC-SP ) Para que valor de “m” o resto da divisão
de P1(x) = 4x
3
– 3x
2
+ mx + 1 por P2(x) = 2x
2
– x + 1 inde-
pende de “x” ?
a) m = 2/5
b) m = 1/5
c) m = 3/5
d) m = 5/2 x
e) n.r.a.
101. ( UFPA ) Sendo a e b tais que
2x
b
2x
a
4x
2x5
2
+
+
−
=
−
−
é
uma identidade, a expressão b – 2a vale:
a) – 3
b) – 2
c) – 1 x
d) 0
e) 1
102. ( ITA-SP ) Os valores de α, β e γ que tornam o polinô-
mio P(x) = 4x
5
+ 2x
4
– 2x
3
+ αx
2
+ βx + γ divisível por
Q(x) = 2x
3
+ x
2
– 2x + 1 satisfazem as desigualdades:
a) α > β > γ
b) α > γ > β x
c) β > α > γ
d) β > γ > α
e) γ > α > β
103. ( PUC-SP ) O valor de k para que o polinômio
P(x) = 6x
5
+ 11x
4
+ 4x
3
+ kx
2
+ 2x + 8 é divisível por
Q(x) = 3x + 4 é:
a) – 3 x
b) – 2
c) – 1
d) 2
e) 3
104. ( FGV-SP ) O resto da divisão de 5x
2n
– 4x
2n+1
– 2 ( n é
natural ) por x + 1 é igual a:
a) 7 x
b) 8
c) – 7
d) 9
e) – 9
105. ( FGV-SP ) Para que o polinômio x
3
– 8x + mx – n se-
ja divisível por (x + 1)(x – 2) o produto m.n deve ser igual:
a) – 8
b) 10 x
c) – 10
d) 8
e) – 6
106. ( ITA-SP ) A divisão de um polinômio P(x) por x
2
– x
resulta no quociente 6x
2
+ 5x + 3 e resto – 7x. O resto da
divisão de P(x) por 2x + 1 é igual a:
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5 x
– 13 –
! " #$ % # & ' ( #
Define-se equação algébrica ( ou equação polinomial )
de grau n toda equação do tipo:
0axa...xaxaxaP(x) 01
2-n
2-n
1-n
1-n
n
n =+++++=
Onde:
( an ; an – 1 ; an – 2 ; ... ; a2 ; a1 ; a0 ) são números
complexos chamados coeficientes.
a0 0 é o termo independente de x.
x ∈ C é a variável
n ∈ IN indica o grau do polinômio.
Obs.: O número complexo α é raiz da equação P(x) = 0
se, e somente se, P(α) = 0.
Teorema Fundamental da Álgebra
Toda equação algébrica P(x) = 0, de grau n (n ≥ 1) possui
pelo menos uma raiz complexa.
Representação Fatorada
Toda equação algébrica
anx
n
+ an–1x
n–1
+ an–2x
n–2
+ ... + a1x + a0 = 0
de grau n pode ser decomposta em n fatores da forma ( x – α ),
em que αααα é uma raiz da equação:
( ) ( ) ( ) 0xxxa n11n =α−⋅⋅α−⋅α−⋅
Conclui-se então que, toda equação algébrica, de grau n
( n ≥ 1 ) tem exatamente n raízes, que podem ser nú-
meros imaginários ou reais.
Multiplicidade de Uma Raiz
Dizemos que α é uma raiz de multiplicidade m ( m ≥ 1 )
da equação polinomial P(x) = 0 se, fatorando o polinômio P(x),
encontramos m fatores (x – α).
Raízes Complexas
Se o número complexo a + bi é raiz da equação P(x) = 0,
de coeficientes reais, então seu conjugado a – bi também é ra-
iz dessa mesma equação.
Conseqüências:
toda equação algébrica de grau ímpar admite pelo
menos uma raiz real;
se z = a + bi é uma raiz com multiplicidade m de uma
equação algébrica P(x) = 0, então seu conjugado z = a – bi
também é raiz com multiplicidade m.
Teorema Fundamental da Álgebra
Se a fração racional irredutível
q
p
é uma raiz racional da
equação algébrica de coeficientes inteiros:
P(x) = anx
n
+ an–1x
n–1
+ an–2x
n–2
+ ... + a1x + a0 = 0
então p é divisor de a0 e q é divisor de an.
Relações de Girard
Dada a equação algébrica:
P(x) = anx
n
+ an–1x
n–1
+ an–2x
n–2
+ ... + a1x + a0 = 0
de raízes α1, α2, ..., αn. As relações entre os coeficientes da
equação e suas raízes são:
α1 + α2 + ... + αn =
n
1n
a
a −
− .
α1 . α2 + α1 . α3 + ... + αn–1 . αn =
n
2n
a
a −
.
α1 . α2 . α3 + α1 . α3 . α4 + ... + αn–2 . αn–1 . αn =
n
3n
a
a −
−
α1 . α2 . α3 . ... . αn–1 . αn = ( )
n
0n
a
a
1− .
Anotações
– 14 –
Exercícios
107. ( Unicruz-RS ) Uma equação algébrica possui como
raízes os valores 4, 3 e 2. Esta equação é:
a) 2x
3
– 3x
2
+ 4x – 4 = 0
b) x
3
– x
2
+ 2x – 8 = 0
c) x
3
– 2x
2
– x + 2 = 0
d) x
3
– 9x
2
+ 26x – 24 = 0 x
e) 4x
3
+ 3x
2
+ 2x = 0
108. ( FGV-SP ) Na equação: x
4
+ px
3
+ px
2
+ px + p = 0,
sabendo-se que 1 é raiz, então:
a) p = – 1/4 x
b) p = 0 ou p = 1
c) p = 0 ou p = – 1
d) p = 1 ou p = – 1
e) p = 1/3
109. ( PUC ) Qual é o único real x que satisfaz a equação:
a) 0 x
b) – 2
c) – 1
d) 1
e) 2
110. ( PUC-SP ) O número de raízes reais do polinômio
P(x) = ( x2
+ 1 )( x – 1 )( x + 1 ) é:
a) 0
b) 1
c) 2 x
d) 3
e) 4
111. ( PUC-SP ) A multiplicidade da raiz x0 = 1 da equação
x
4
– x
3
– 3x
2
+ 5x – 2 = 0 é:
a) 1
b) 2
c) 3 x
d) 4
e) 5
112. ( Med.Jundiaí-SP ) O número 2 é uma das raízes do
polinômio x
3
+ 4x – 16. As outras duas raízes:
a) são iguais;
b) são opostas;
c) são recíprocas;
d) são inteiras;
e) não são reais. x
113. ( Cescem-SP ) A equação 2x
3
– 5x
2
– x + 6 = 0 admi-
te uma raiz igual a 2. Então, as duas outras raízes são:
a) – 3/2 e 1
b) – 2 e 1
c) 3 e – 1
d) 3/2 e – 1 x
e) 3/2 e 2
114. ( CEFET-RJ ) O número complexo 1 + i é uma das ra-
ízes da equação z
4
+ k = 0, onde k é uma constante real
e positiva. A soma das outras três raízes da equação vale:
a) 0
b) – 1 – i x
c) 2 + 2i
d) – 3 + i
e) 4
115. ( Cescea-SP ) Sabendo-se que – 2 é uma raiz dupla
do polinômio P(x) = x
3
+ 3x
2
– 4, então o conjunto de todos
os números reais x para os quais a expressão
)x(P
1
está definida é:
a) { x ∈ IR / x ≠ – 2 }
b) { x ∈ IR / x > – 1 }
c) { x ∈ IR / x > 1 } x
d) { x ∈ IR / x ≠ – 2 e x ≠ 1 }
116. ( UFSM-RS ) Uma solução da equação
ax
3
+ 9x
2
+ 9x + 5 = 1 995 é x = 10. Para que a equação
ax
4
+ 5x
3
+ bx
2
+ 3x + 2 = 15 432 tenha também x = 10
como uma das soluções, o valor de b é:
a) – 4
b) – 2
c) 0
d) 2
e) 4 x
117. ( PUCCamp-SP ) Uma das raízes do polinômio
2x
4
+ 3x
3
+ 3x
2
+ 3x + 1 é o número complexo i. Somando-
se os quadrados de todas as raízes desse polinômio, o re-
sultado é:
a) – 3/4 x
b) –1/16
c) 0
d) 1
e) 3
?0
x311
3x10
02x1
=
−−−
−
−
– 15 –
118. ( PUCCamp-SP ) Um dos fatores do polinômio
P(x) = x
4
+ 2x
3
– 2x
2
+ 2x – 3 é o polinômio x
2
+ 1. Em
conseqüência, as raízes da equação P(x) = 0 são:
a) – 3 ; – 1 ; 1 ; 3
b) – i ; i ; – 3 . 1
c) – i ; i ; – 3 ; 3
d) – 1 ; 1 ; 2 ; 3
e) – i ; i ; 2 ; 3
119. ( Unirio ) Sabendo-se que o número 3 é raiz dupla da
equação ax
3
+ bx + 18 = 0, os valores de a e b são, res-
pectivamente:
a) 1/3 e – 9
b) 1/3 e 9
c) – 1/3 e – 9
d) – 1/3 e 9
e) 1 e – 3
120. ( UnB-DF ) P(x) é um polinômio que possui unicamente
as raízes 2/3 ( com multiplicidade 2 ) e 1/2 ( com multi-
plicidade 3 ) .Então P(x) poderá ser:
a) 5x
6
– 8x
4
+ 7x
2
+ 4
b) x
6
+ x
4
– 7x
3
+ 8x
2
+ 9x + 2
c) ( 9x
2
– 12x + 4 )( 8x
3
– 12x
2
+ 6x – 1 ) x
d) ( 3x – 2 )
3
( 2x – 1 )
2
121. ( Mack-SP ) Na equação ( x
3
– x
2
+ x – 1 )
18
= 0, a
multiplicidade da raiz x = 1 é:
a) 1
b) 9
c) 18 x
d) 36
e) 54
122. ( Osec-SP ) O grau de uma equação polinomial
P(x) = 0 cujas raízes são 3, 2 e 4 com multiplicidade 5, 6
e 10, respectivamente, é:
a) 9
b) 300
c) menor que 20
d) 21/9
e) 21 x
123. ( Mack-SP ) A equação 2x
4
– 3x
3
– 13x
2
+ 37x – 15 = 0
tem uma raiz igual a 2+i. As outras raízes da equação são:
a) 2 – i ; – 3 ; 1/2 x
b) – 2 + i ; 3 ; – 1/2
c) 3 – i ; – 3 ; 1/2
d) 3 + i ; – 1 ; – 3/2
e) 2 – i ; 1 ; 3/2
124. ( UFSE ) Sabe-se que a média aritmética de duas das
raízes da equação x
3
– x
2
– 10x + k = 0 é igual a 1. Nestas
condições, o valor de k é:
a) – 10
b) – 8
c) 4
d) 6
e) 8
125. ( Fuvest ) As três raízes de 9x
3
– 31x – 10 = 0 são p,
q e 2. O valor de p
2
+ q
2
é:
a) 5/9
b) 10/9
c) 20/9
d) 26/9
e) 31/9
126. ( Unesp ) A equação x
4
+ ax
3
+ bx
2
+ cx + d = 0, de
coeficientes reais, admite as raízes 2 – i e 3 + 2i. Então d é:
a) 75
b) 65 x
c) 25
d) 15
e) 10
127. ( PUC-SP ) Os números complexos 1 e 2 + i são ra-
ízes do polinômio x
3
+ ax
2
+ bx + c, onde a, b e c são
números reais. O valor de c é:
a) – 5 x
b) – 3
c) 3
d) 5
e) 9
128. ( Unificado-RJ ) Se a, b e c são as raízes da equa-
ção x
3
– 10x
2
– 2x + 20 = 0, então o valor da expressão
a
2
bc + ab
2
c + abc
2
é igual a:
a) 400
b) 200
c) – 100
d) – 200 x
e) – 400
129. ( PUCCamp-SP ) Se v e w são as raízes da equação
x
2
+ ax + b = 0, onde a e b são coeficientes reais, então
v
2
+ w
2
é igual a:
a) a
2
– 2b
b) a
2
+ 2b
c) a
2
– 2b
2
d) a
2
+ 2b
2
e) a
2
– b
2
– 16 –
130. ( FGV-SP ) A soma de duas raízes da equação
x
3
– 10 x + m = 0 é 4. O valor de m é, então, igual a:
a) 6
b) 12
c) 18
d) 24 x
e) 30
131. ( Santa Casa-SP ) A soma dos inversos das raízes da
equação 2x
3
– 5x
2
+ 4x + 6 = 0 é:
a) 3/2
b) 2/3
c) 1/3
d) – 2/3 x
e) – 3/2
132. ( Cescea-SP ) A soma das raízes da equação
a) 3 x
b) 2
c) 1
d) – 2
e) – 5
133. ( PUC-SP ) Se as raízes da equação
x
2
+ bx + 12 = 0 são, cada uma, 7 unidades maiores do
que as raízes de x
2
+ βx + 12 = 0, então:
a) β = – 5;
b) β = 5;
c) β = – 7;
d) β = 7; x
e) faltam dados para determinar β.
134. ( UNIF ) Resolvendo-se a equação
x
3
– x
2
+ 14x + m = 0 encontramos as raízes x1, x2 e x3,
distintas e não nulas. Se
12
7
x
1
x
1
x
1
321
=++ , m é igual a:
a) – 1
b) – 7
c) – 12
d) –14
e) – 24 x
135. ( FGV-SP ) A equação x
3
+ x
2
– 10x + 8 = 0 admite 1
como raiz. Sejam b e c as outras raízes. Então, pode-se
afirmar que:
a) b + c = – 2 x
b) b . c = 8
c) b = 3
d) c = – 2
e) n.r.a.
136. ( UFF-RJ ) Considere três números reais, m, n e p, tais
que:
m + n + p =
5
1
−
mn + np + mp =
3
2
mnp =
5
3
−
Pode afirmar que m, n e p são raízes do polinômio:
a) Q(x) = 10x
3
+ 8x
2
+ 3x + 15
b) Q(x) = 8x
3
+ 10x
2
+ 15x + 3
c) Q(x) = 3x
3
+ 15x
2
+ 10x + 8
d) Q(x) = 8x
3
+ 15x
2
+ 3x + 10
e) Q(x) = 15x
3
+ 3x
2
+ 10x + 9 x
137. ( FGV-SP ) A soma das raízes da equação
x
2
+ bx + c = 0 é 10 e o produto das raízes é – 2. Logo:
a) b + c = 8
b) b = c = – 8
c) b + c = – 12 x
d) bc = 12
e) bc = – 12
138. ( FEI-SP ) Sendo a, b e c as raízes da equação
x
3
– 4x
2
+ 5x + 3 = 0, então o valor da expressão
ab
c
ac
b
bc
a
++ é:
a) – 3
b) 4/5
c) – 16/3
d) – 2 x
e) n.r.a.
139. ( Vunesp ) Um valor de m para o qual uma das raízes
da equação x
2
– 3mx + 5m = 0 é o dobro da outra é:
a) – 5/2
b) 2
c) – 2
d) – 5
e) 5/2 x
140. ( Santa Casa ) Seja a equação x
3
+ x
2
+ kx + t = 0, on-
de k e t são coeficientes reais. Se o complexo 1 – 2i é uma
da raízes dessa equação, o produto das três raízes é:
a) – 15 x
b) – 12
c) – 9
d) 9
e) 15
– 17 –
141. ( Med. Jundiaí ) O polinômio P = 2x
3
+ ax
2
– ax + b, de
coeficiente s reais, é divisível por x + 1. Se o resto da divi-
são de P por x – 1 é – 2, então a soma e o produto das
raízes da equação P = 0 são, respectivamente:
a)
2
3
− e 2 x
b)
2
3
e – 2
c) – 3 e 4
d) 3 e – 4
e) – 2 e 3
142. ( Fuvest-SP ) A equação x
3
– 8px
2
+ x – q = 0 admite
a raiz 1 com multiplicidade 2. Então p vale:
a) 1/2
b) 1/3
c) 1/4 x
d) 1/5
e) 1/6
143. ( ITA-SP ) A soma dos quadrados das raízes da equa-
ção 2x
3
– 8x
2
– 60x + k = 0 ( k constante ) é:
a) 76 + k
2
b) ( 34 + k )2
c) 66
d) 76 x
e) n.r.a.
144. ( FEI-SP ) Sendo a, b e c as raízes da equação
2x3
– 3x2
+ 5x + 1 = 0, o valor da expressão
a
2
b
2
+ b
2
c
2
+ c
2
a
2
é:
a) 19
b) 31
c) 19/4
d) 31/4 x
e) n.r.a.
145. ( FGV-SP ) Considere a matriz
+
+
+
+
=
)4x(321
4)3x(21
43)2x(1
432)1x(
A
As raízes da equação det A = 0 têm por soma o número:
a) 0
b) 10
c) – 10 x
d) 20
e) n.r.a.
146. ( Fuvest-SP ) Sabe-se que o produto de duas raízes da
equação algébrica 2x
3
– x
2
+ kx + 4 = 0 é igual a 1. Então,
o valor de k é:
a) – 8 x
b) – 4
c) 0
d) 4
e) 8
147. ( Mack-SP ) O número de soluções reais da equação
x
x4x
x8x2
2
2
=
−
−
é:
a) 0;
b) 1; x
c) 2;
d) 3;
e) não sei.
148. ( PUC-SP ) As raízes da equação
3x
3
– 13x
2
+ 13x – 3 = 0 são:
a) 7 ; 6 ; 1/7
b) 6 ; 5 ; 1/6
c) 5 ; 7 ; 1/5
d) 1 ; 3 ; 1/3 x
e) 2 ; 4 ; 1/2
149. ( EEAr ) Uma das raízes da equação
2x
3
+ x
2
– 7x – 6 = 0 é x1 = 2. Pode-se afirmar que:
a) as outras raízes são números imaginários puros.
b) as outras raízes são – 3 e – 2.
c) só uma das outras raízes é real.
d) as outras raízes estão entre – 2 e 0. x
150. ( ITA-SP ) Se a, b, c são raízes da equação
x
3
– rx + 20 = 0, onde r é um número real, podemos
afirmar que o valor de a
3
+ b
3
+ c
3
é;
a) – 60 x
b) 62 + r
c) 62 + r
2
d) 62 + r
3
e) 62 – r
151. ( FGV-SP ) Dada a equação x
3
– 7x + p = 0, determine
p de modo que uma das raízes seja o dobro da outra.
a) p = ± 6 x
b) p = ± 3
c) p = ± 5
d) p = 10
e) n.r.a.
– 18 –
152. ( FGV-SP ) O valor de m para que as raízes da e-
quação x
3
+ 3x
2
– 6x + m = 0 estejam em P.A. é:
a) – 8 x
b) – 6
c) – 3
d) 2
e) n.r.a.
153. ( UnB-DF ) P(x) = x3
+ Ax + 6 750 é um polinômio do
3
o
grau com uma raiz dupla e uma simples. Qual o valor
absoluto da raiz simples?
a) 10
b) 20
c) 30 x
d) 5
e) 0
154. ( FEI-SP ) A equação x
3
– 2x
2
– x + 2 = 0 apresenta
duas raízes simétricas. O produto das duas raízes é:
a) – 1
b) 0
c) 2 x
d) 3
e) 4
155. ( Mack-SP ) As raízes x1, x2 e x3 da equação
x
3
– 3x
2
+ cx + d = 0 formam uma P.A. de razão 3. Então, o
valor de x1.x2.x3 é:
a) – 8 x
b) – 12
c) 3
d) 9
e) 12
156. ( Cescea-SP ) Sendo c a maior das três raízes a, b
e c da equação x
3
+ 6x
2
+ 11x + 6 = 0, e sabendo-se que
uma delas é média aritmética das outras duas, calcule a +
b + 4c.
a) – 9 x
b) – 12
c) – 10
d) – 11
e) – 7
157. ( EEAr ) Considere a equação
x
3
+ 6x
2
+ 13x + 10 = 0 em que – 2 é uma das raízes. As
demais raízes são:
a) – 2 + i e – 2 – i x
b) – 1 e – 5
c) 2 – i e 2 + i
d) – 2 + 2i e – 2 – 2i
158. ( EEAr ) Uma equação de 3
o
grau cujas raízes são
– 1, – 2 e 3 é :
a) x
3
+ 6x
2
– 9x + 6 = 0
b) x
3
– 6x
2
– 6 = 0
c) x
3
– 7x – 6 = 0 x
d) x
3
+ 6x
2
+ 9x = 0
159. ( EEAr ) Se a equação 4x
2
– 3(p – 1)x + p = 0, na vari-
ável x, tem raízes reais e simétricas, então o valor de p é:
a) – 9
b) – 1
c) 9
d) 1
160. ( EEAr ) A soma dos cubos das raízes da equação
1
9x
2
3x
1x2
2
=
−
−
−
+
é:
a) – 343
b) – 133
c) – 7
d) – 3
161. ( EEAr ) Considere as afirmações:
I. Qualquer raiz racional da equação x
3
+ 3x
2
– 3x + 9 = 0 é
inteira.
II. O menor grau da equação polinomial de coeficientes re-
ais, que admite as raízes 3, 2 + i e – i, é 5.
III. Toda equação polinomial da forma ax
4
+ bx
3
+ cx
2
+ dx
+ c = 0, de coeficientes reais e a ≠ 0, necessariamente possui
uma raiz real.
São verdadeiras as afirmações:
a) I, II e III
b) I e II
c) II e III
d) I e III

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Números Complexos: Propriedades e Operações Algébricas

  • 1. – 1 – Denomina-se número complexo z toda expressão da for- ma z = a + bi, onde “a” e “b” são números reais e i 2 = – 1. Obs.: i é denominada unidade imaginária. Forma Algébrica ∈= ∈= += IR)zIm(b IR)zRe(a biaz Em que: “a” é a parte real de “z” e “b” é a parte imaginária de “z”. Igualdade = = +=+= db ca dicbiazz 21 Adição i)db()ca()dic()bia( +++=+++ Multiplicação i)bcad()bdac()dic()bia( ++−=+⋅+ Conjugado Sendo biaz += um número complexo, define-se como complexo conjugado de “z” o complexo biaz −= . Divisão 22 21 2 1 zz zz z z ⋅ ⋅ = Potências de “i” Para n ∈ IN, temos: i 4n = 1 i 4n+1 = i i 4n+2 = – 1 i 4n+3 = – i Representação Geométrica Todo número complexo z = a + bi pode ser associado a um ponto P ( a ; b ) do plano cartesiano. O ponto “P” é denominado afixo ou imagem de “z”. A distância “ρ” de “P” até a origem “O” é denominada módulo de “z” e indicamos: 22 babiaz +=ρ=+= Denomina-se argumento do complexo “z” a medida do ângulo “θ”, formado pelo semi-eixo real positivo Ox com OP, medido no sentido anti-horário, conforme indicado na figu- ra: )zarg(=θ Forma Trigonométrica ou Polar )seni(cosz θ⋅+θ⋅ρ= onde “ρ” é o módulo e “θ” é o argumento de “z”. Multiplicação [ ])sen(i)cos(zz 21212121 θ+θ⋅+θ+θ⋅ρ⋅ρ=⋅ Divisão [ ])sen(i)cos( z z 2121 2 1 2 1 θ−θ⋅+θ−θ⋅ ρ ρ = Potenciação [ ])n(seni)n(cosz nn θ⋅+θ⋅ρ= Radiciação π+θ ⋅+ π+θ ⋅ρ= n k2 seni n k2 cosz nn As raízes n-ésimas de “z” têm módulo igual a n ρ e seus argumentos são obtidos da expressão n k2 π+θ , substitu- indo k por números inteiros de 0 até n – 1 . θ ρ P ( a , b ) Im b O a Re
  • 2. – 2 – 1. ( UFSM-RS ) Para que o número z = ( x – 2i ).( 2 + xi ) seja real, devemos ter ( x ∈ IR ) tal que: a) x = 0 b) x = ± 1/2 c) x = ± 2 x d) x = ± 4 e) n.d.a. 2. ( UFPA ) Qual é o menor valor de m, real, para que o pro- duto ( 2 + mi ).( 3 + i ) seja um imaginário puro? a) 5 b) 6 x c) 7 d) 8 e) 10 3. ( PUC-SP ) Se f(z) = z 2 – z + 1, então f(1 – i) é igual a: a) i b) – i + 1 c) i – 1 d) i + 1 e) – i x 4. ( UCMG ) O número complexo z, tal que 5z + z = 12 + 16i, é igual a: a) – 2 + 2i b) 2 – 3i c) 1 + 2i d) 2 + 4i x e) 3 + i 5. ( Mack-SP ) Para i = 1− , os valores reais de a e b tais que 263 ii iia − = 3 + bi são, respectivamente: a) 0 e 3/2 b) – 4 e 1 x c) 3/2 e 0 d) 3/2 e 2 e) – 6 e 2 6. ( Unimep-SP ) O valor de ( 1 + i ) 10 , onde i é a unidade imaginária, é: a) 64i b) 128i c) 32i x d) – 32i e) n.d.a. 7. ( FAFI-BH ) Sendo z1 = 2 + 3i e z2 = 5 + 8i, então o valor de z1.z2 é: a) 10 + 24i b) 10 + 31i c) – 14 + 31i x d) – 14 + 24i e) 7 + 11i 8. ( FCC-BA ) O número complexo 1 – i é raiz da equação x 2 + kx + t = 0 ( k, t ∈ IR ) se e somente se: a) k = t = – 2 b) k = t = 2 c) k = – 2 e t = 2 x d) k = 2 e t = – 2 e) k + t = 1 9. ( Santa Casa-SP ) O determinante iii 11i 111 32 − − , onde i é a unidade imaginária, é igual a: a) – 2 – 2i b) – 2 + 2i x c) 2 + 2i d) – 2i e) – 2 10. ( PUC-RS ) i1 i1 − − é igual a: a) 2i b) 4i c) 3i d) i x e) – 2i 11. ( Santa Casa-SP ) Dado o número complexo z = 1 – i, tem- se que 2 z 1 é igual a: a) 2i b) i c) i/2 x d) – i e) – 2i 12. ( UFSM-RS ) A soma dos números complexos i1 i55 + + e i1 20 − é: a) 2 i525 + c) – 10 – 10i e) 30 + 20i b) 10 + 10i d) 15 + 10i x
  • 3. – 3 – 13. ( UFAL ) É dado um número complexo z = (x – 2) + (x + 3)i, onde x é um número real positivo. Se z = 5, então: a) z é um número imaginário puro; x b) z é um número real positivo; c) o ponto de imagem de z é ( – 1 , 2 ); d) o conjugado de z é – 1 + 2i; e) o argumento principal de z é 180 o . 14. ( Mack-SP ) O conjugado de i i2 − vale: a) 1 – 2i b) 1 + 2i c) 1 + 3i d) – 1 + 2i x e) 2 – i 15. ( Mack-SP ) Sendo i a unidade imaginária, o valor de 2032 50232 i...ii i...iii y +++ ++++ = é: a) i b) – i c) 1 d) – 1 e) 1 – i x 16. ( ITA-SP ) O número natural n tal que (2i) n + (1 + i) 2n = – 16i, onde i é a unidade imaginária do conjunto dos números complexos, vale: a) n = 6 b) n = 3 x c) n = 7 d) n = 4 e) não existe n nestas condições. 17. ( Mack-SP ) Simplificando 49100 50101 )2i()i2( )i2.()i2( −−− −+ , obtém-se: a) 1 b) 2 + i c) 2 – i d) 5 e) – 5 x 18. ( Mack-SP ) O valor de (1 + i) 12 – (1 – i) 12 , onde i 2 = – 1, é igual a: a) – 128i b) – 128 c) 128 d) 128i e) 0 x 19. ( FGV-SP ) Sendo i a unidade imaginária, o valor de 4 i1 i1 − + é: a) 1 x b) i c) – 1 d) – i e) 2i 20. ( Mack-SP ) Sendo i a unidade imaginária e dada a matriz −− + = − x22i y)i1( A 1 com det A = 3i, então o valor de x + y é igual a: a) 3 b) 7 c) 12 d) 9 x e) 5 21. ( UFPR ) O valor de a que torna real o quociente i34 ai23 − − é: a) – 3/2 b) – 9/8 c) zero d) 2/3 e) 9/8 x 22. ( Med. Santos-SP ) Sendo i1 z + – i 1z − = 2i ( i é a unidade imaginária ), o módulo complexo x será: a) 2 6 b) 3 2 x f) 9 g) 3 h) n.r.a. 23. ( Fac. Objetivo-SP ) O conjunto solução da equação i33z2zz 2 +=−+ é: a) { 1 + i ; 2 + i } b) { –1 + i ; 2 + i } x c) { 1 + i ; – 2 + i } d) { 1 – i ; 2 + i } e) { 1 – i ; 2 – i }
  • 4. – 4 – 24. ( PUC-RJ ) Considere os números complexos z = 2 – i e w = i2 5 + . Então, se w indica o complexo conjugado de w: a) z = – w b) z = w c) z = – w d) z = 1/w e) z = w x 25. ( Mack-SP ) Seja o número complexo z = i1 i1 + − . Então z 1980 vale: a) 1 x b) – 1 c) i d) – i e) – 2i 26. ( PUC-SP ) O número complexo z que verifica a equação iz + 2 z + 1 – i = 0 é: a) – 1 + 2i b) – 1 + i c) 1 – i d) 1 + i e) – 1 – i x 27. ( Mack-SP ) Se u = 3 + 2i e v = 1 + i, então vu + é: a) 5 x b) 26 c) 29 d) 7 e) 15 28. ( UFPR ) Dados os complexos z1 = 4+ 3 i e z2 = 1 + 3i, efetuando 2 1 z z , obtemos: a) – i 7 2 7 38 + b) 5 + 3 i c) i 5 37 5 32 − − + d) i 10 312 10 334 + + − x e) i 8 35 8 3 + 29. ( Santa Casa-SP ) Seja o número complexo z = 1 + 2xi, onde x ∈ IR+. Se o módulo de z é igual a 7, então x per- tence ao intervalo: a) ] – ∞ ; 1 [ b) [ 1 ; 3 ] c) ] 3 ; 5 [ x d) [ 5 ; 8 ] e) ] 8 ; + ∞ [ 30. ( Fuvest ) Se z é um número complexo tal que 24z.z = , então o módulo de z é: a) 2 3 b) 2 6 x c) 5 c) 12 d) 24 31. ( Mack-SP ) O produto de todos os números complexos com representação geométrica na reta y = x e módulo 8 é igual a: a) 8 b) 8 c) – 8i x d) i8 e) 8 + 8i 32. ( Mack-SP ) A solução da equação z + z = 2 + i é um número complexo de módulo: a) 5/4 x b) 5 c) 1 d) 5 /2 e) 5/2 33. ( ITA-SP ) Resolvendo a equação z 2 = z2 + no conjunto dos números complexo, conclui-se sobre suas soluções que: a) nenhuma delas é um número inteiro; b) a soma delas é 2; c) estas são em número de 2 e são distintas; x d) estas são em número de 4 e são duas a duas distintas; e) uma delas é da forma z = bi com b real não-nulo. Nota: Por a denotamos o conjugado do número complexo a.
  • 5. – 5 – 34. ( Mack-SP ) Se os números complexos z1 = 2 – i e z2 = x + i, x real e positivo, são tais que 2 21zz = 10, en- tão x é igual a: a) 5 b) 4 c) 3 d) 2 e) 1 x 35. O conjugado de z = 22 ii 2i + é: a) 1 + 2i b) 1/2 + i c) 1 – 2i d) 1/2 – i x e) 1 – i 36. Calculando i815 −− obtemos: a) 2 – 2i e 2 + 2i b) 1 – 4i e – 1 + 4i x c) 1 + 4i e 4 – i d) – 2 + 2i e – 2 – 2i 37. ( Mack-SP ) Se u = cos x + i sen x e u z2 = 32, então z vale: a) 4 2 x b) 3 2 c) 2 2 d) 2 e) 2 38. ( Med. Jundiaí-SP ) No plano de Gauss, o afixo do número complexo z = ( 1 + i ) 4 é um ponto do: a) eixo real x b) eixo imaginário f) 1 o quadrante g) 3 o quadrante h) 4 o quadrante 39. ( Med. Jundiaí-SP ) Seja o número complexo z = a + bi, onde a, b ∈ IR. Se ( 2 + ai ).( 2 + bi 2 ) = 8 – 4i 3 , o afixo de z é um ponto de Gauss pertencente ao: a) eixo das abscissas b) eixo das ordenadas c) 4 o quadrante x d) 3o quadrante e) 2 o quadrante 40. ( AMAN-RJ ) Uma forma trigonométrica do complexo i33z −= é: a) – 2 3 ( cos 60 o + i sen 60 o ) b) cos 45 o + i sen 45 o c) 2 3 ( cos 300 o + i sen 300 o ) x d) 2 3 ( cos 30 o + i sen 30 o ) 41. ( Med. Jundiaí-SP ) Na figura abaixo, o ponto P é o afixo de um número complexo z no plano de Argand-Gauss. A for- ma trigonométrica de z é: a) 4( cos 300 o + i sen 300 o ) x b) 4( cos 60 o + i sen 60 o ) c) 16( cos 330 o + i sen 330 o ) d) 2( cos 300 o + i sen 300 o ) e) cos ( – 60 o ) + i sen ( – 60 o ) 42. ( UFPA ) A forma trigonométrica do número i i1+ é: a) π + π 4 seni 4 cos 2 2 b) π + π 4 5 seni 4 5 cos2 c) π + π 4 7 seni 4 7 cos2 x d) π + π 4 seni 4 cos2 e) π + π 4 3 seni 4 3 cos2 43. ( Med. Jundiaí-SP ) Seja o número complexo i 2 1 2 3 z −−= . O argumento principal do conjugado de z é: a) 30 o b) 45 o c) 60 o d) 120 o e) 150 o x 44. ( EEAr ) Seja z um número complexo, cujo módulo é 2 e cujo argumento é 3 π . A forma algébrica do conjugado de z é: a) i31− x b) i3 − c) i3 + d) i31+ Im(z) 2 Re(z) –2 3 P
  • 6. – 6 – 45. ( Fuvest ) Seja “z” o produto dos números complexos 3 + 1 e ( )i31 2 3 + . Então o módulo e o argumento de “z” são, respectivamente: a) 4 e 30 o b) 12 e 80 o c) 6 e 90 o d) 6 e 90 o x 46. ( Santa Casa-SP ) Se os números complexos z1 e z2 são tais que z1 = 2 ( cos 135 o + i sen 135 o ) e z2 = z1 – 2, então o módulo de z2 é igual a: a) 2 2 b) 2 3 c) 2 23 d) 4 + 2 2 e) 2 22 + x 47. ( UFAL ) Seja a igualdade 2 3 seni 3 cosi 4 b 2 a π + π =− , onde i é a unidade imaginária. Se a e b são números reais, então o produto a.b é igual a: a) – 3 b) 4 3 − c) 6 3 d) 2 3 e) 2 3 x 48. ( Fuvest ) Dado o número complexo 16 seni 16 cosz π + π = , o valor de z 12 é: a) 2 2 i 2 2 +− x b) 2 2 i 2 2 −− c) – 2 + i d) – 1 + i 2 e) – 2 + i 2 49. ( PUCCamp-SP ) O módulo e o argumento do complexo ( 3 + i ) 8 são, respectivamente: a) 4 4 e 4π/3 x b) 2 8 e 8π/3 c) 4 8 e 8π/9 d) 3 8 e 5π/4 e) n.r.a. 50. ( Mack-SP ) Se z = π + π 4 seni 4 cos2 , então z 8 vale: a) – 16i b) – 16 c) 8i d) 16 x e) 16i 51. ( Mack-SP ) Seja z = 3 + i, onde i = 1− . Um dos valo- res de n tal que z n seja real é: a) 2 b) 6 x c) 10 d) 3 e) 11 52. ( Med. Jundiaí-SP ) O módulo do número complexo ( ) ( )4 8 i44 i22 z − + = é igual a: a) 2 b) 2 2 c) 4 x d) 4 2 e) 8 53. ( Cesgranrio ) O menor valor n > 0, de modo que n i 2 1 2 3 + seja real positivo, é: a) 2 b) 3 c) 4 d) 8 e) 12 x
  • 7. – 7 – 54. ( ITA-SP ) Seja z um número complexo satisfazendo Re(z) > 0 e ( z + i ) 2 + z + i 2 = 6. Se n é o menor natu- ral para o qual z n é um imaginário puro, então n é igual a: a) 1 b) 2 x c) 3 d) 4 e) 5 55. ( FGV-SP ) As raízes quadradas do número 3 + 4i, onde i representa a unidade imaginária, são: a) { 2 + i ; – 2 – i } x b) { 1 + i ; – 1 – i } c) { 3 + i ; – 3 – i } d) { 4 + i ; – 4 – i } e) n.r.a. 56. Calculando = 120 10n n i obtemos: a) 1 b) i c) – 1 d) – i x e) 0 57. Calculando = ⋅ 100 1n n )in( obtemos: a) 50.( 1 – i ) x b) 50.( 1 + i ) c) 25.( 1 – i ) d) 25.( 1 + i ) e) 100.( 1 – i ) 58. ( Santo André-SP ) Os números complexos z tais que z 2 = i são: a) – 2 2 – 2 2 i e 2 2 + 2 2 i x b) – 2 2 + 2 2 i e 2 2 – 2 2 i c) 2 2 + 2 2 i e 2 2 – 2 2 i d) 2 2 + 2 2 i e – 2 2 + 2 2 i e) – 2 2 – 2 2 i e 2 2 – 2 2 i 59. ( UFMG ) O conjunto de todas as raízes complexas da e- quação x 3 = – 1 é: a) { – 1 } b) { 1 ; – 1 } c) +−+− 2 1 2 3 ; 2 i 2 3 ;1 d) π + ππ + π − 3 5 isen 3 5 cos; 3 isen 3 cos;1 x e) π + π − 3 isen 3 cos;1 60. Calculando o valor de n ( n ∈ IN ) na igualdade na igual- dade ( 2i ) n + ( 1 + i ) n = – 16i obtemos: a) 2 b) 3 x c) 4 d) 5 e) 6 61. ( UFF ) Sendo i a unidade imaginária, para que xi4 ix4 z − − = , x ∈ IR seja um número real, é necessário que x seja igual a: a) ± 1/4 b) ± 1 x c) ± 2 d) ± 4 e) ± 3 2 62. ( AFA ) A solução da equação 3z – 8 = z – 2i, onde z é um número complexo, z é o seu conjugado e i, a unidade imaginária, é dada por: a) z = – 4 + 2 1 i b) z = – 4 – 2 1 i c) z = 4 + 2 1 i d) z = 4 – 2 1 i x 63. ( AFA ) Simplificando-se a expressão (1+i95 )–1 (1+i201 ) (1+i)2 , sendo i a unidade imaginária, obtém-se: a) – 2 x b) – 1 c) 1 d) 2
  • 8. – 8 – Define-se função polinomial ou polinômio toda função definida pela relação: 01 2 2 2n 2n 1n 1n n n axaxaxaxaxa)x(P ++++++= − − − − Onde: ( an ; an – 1 ; an – 2 ; ... ; a2 ; a1 ; a0 ) são números reais chamados coeficientes. a0 é o termo independente de x. x ∈ C é a variável n ∈ IN indica o grau do polinômio. Obs.: Se an 0, o expoente máximo n é dito grau do polinômio e é indicado por gr(P) = n. Se P(x) = 0, não se define o grau do polinômio. P(a) é denominado valor numérico de P(x) para x = a. Se P(a) = 0, o número a é denominado raiz ou zero do polinômio P(x). P(0) é igual ao termo independente de x. P(1) é igual à soma dos coeficientes do polinômio. Polinômios Idênticos Dois polinômios A(x) e B(x) são idênticos quando ocorre A( ) = B( ), para todo número complexo . A condição necessária e suficiente para que dois polinômios reduzidos e ordenados sejam idênticos é que seus coeficientes sejam ordenadamente iguais. Polinômio Identicamente Nulo Denomina-se polinômio identicamente nulo o polinômio que tem todos os seus coeficientes nulos. De modo geral, é indicado por P(x) 0. ( lemos: P(x) é i- dêntico a zero ). Divisão de Polinômios Efetuar a divisão de um polinômio P(x) por um polinômio D(x), não nulo, é determinar um par de polinômios Q(x) e R(x), tais que: P(x) D(x) R(x) Q(x) 0 ≤ gr(R) < gr(D) ou R(x) 0 P(x) dividendo D(x) divisor Q(x) quociente R(x) resto Obs.: Se R(x) é nulo, então P(x) é divisível por D(x). Teorema do Resto O resto da divisão de um polinômio P(x) pelo binômio x – a, é igual a P(a). Obs.: Note que “a” é a raiz do binômio x – a. Teorema de D’Alembert O polinômio P(x) é divisível por ( x – a ) se, e somente se, o número a for raiz do polinômio P(x), ou seja, P(a) = 0. Dispositivo de Briot-Ruffini É um dispositivo que permite determinar o quociente e o resto da divisão de um polinômio P(x) por um binômio na forma x – . a0 a1 a2 ... an – 1 an q0 q1 ... qn – 2 qn – 1 a0 a1 + q0 a2+ q1 ... an – 1 + qn – 2 an + qn – 1 q0 q1 q2 ... qn – 1 Resto P(x) D(x).Q(x) + R(x)
  • 9. – 9 – Exercícios 64. ( Cescem-SP ) Dado o polinômio P(x) = x 2 – 2x, o valor de P( 1 + i ) será: a) P(1) + P(i) b) – 2 x c) 0 d) – 1 + 2i e) n.r.a. 65. ( PUC-SP ) O número de raízes reais do polinômio P(x) = ( x2 + 1 )( x – 1 )( x + 1 ) é: a) 0 b) 1 c) 2 x d) 3 e) 4 66. ( ESAN-SP ) Sendo P(x) = Q(x) + x 2 + x + 1 e sabendo que 2 é raiz de P(x) e 1 é raiz de Q(x), então P(1) – Q(2) vale: a) 0 b) 2 c) 3 d) 6 e) 10 x 67. ( Unirio ) O grau do polinômio ( x + 2 ) 2 ( x – 4 ) 4 ( x + 6 ) 6 ( x – 8 ) 8 ... ( x + 18 ) 18 é: a) 2.9! b) 90 x c) 2 9 .9! d) 180 e) 18! 68. ( UFRGS ) Se P(x) é um polinômio de grau 5, então o grau de [ P(x) ] 3 + [ P(x) ] 2 + 2P(x) é: a) 3 b) 8 c) 15 x d) 20 e) 30 69. ( Mack-SP ) O polinômio P(x) = (m – 4)x 3 + (m 2 – 16)x 2 + (m + 4)x + 4 é de grau 2: a) se e somente se m = 4 ou m = – 4 b) se e somente se m ≠ 4 c) se e somente se m ≠ – 4 d) se e somente se m ≠ 4 e m ≠ – 4 e) para nenhum valor de m x 70. ( Cescea ) Seja P(x) um polinômio do 2 o grau tal que: P(0) = – 20 P(1) + P(2) = – 18 P(1) – 3P(2) = 6 Então, o conjunto de todos os x para os quais P(x) < 0 é: a) ( x ∈ IR / x < – 2 ou x > 10 ) b) ( x ∈ IR / x < 4 ou x > 5 ) x c) ( x ∈ IR / 4 < x < 5 ) d) ( x ∈ IR / – 2 < x < 10 ) e) ( x ∈ IR / x < – 20 ou x > 1 ) 71. ( FGV-SP ) Num polinômio P(x) do 3 o grau, o coeficiente de x 3 é 1. Sabendo que P(1) = 0, P(2) = 0 e P(3) = 30, calcule o valor de P(– 1). a) 56 b) 32 c) – 3 d) 66 x e) n.r.a. 72. ( Fuvest ) Um polinômio P(x) = x 3 +ax 2 + bx + c satisfaz as seguintes condições: P(1) = 0, P(– x) + P(x) = 0, qualquer que seja x real. O valor de P(2) é: a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 x 73. ( Med. Jundiaí ) Dado o polinômio P = x 3 – 2x 2 + mx – 1, m ∈ IR, seja P(a) o valor de P para x = a. Se P(2) = 3.P(0), então P(m) é igual a: a) – 5 b) – 3 x c) – 1 d) 1 e) 14 74. ( UFMG ) Os polinômios P(x) = px 2 + qx – 4 e Q(x) = x 2 + px + q são tais que P(x + 1) = Q(2x) para todo x real. Os valores de p e q são: a) p = 1 e q = – 4 b) p = 2 e q = 4 c) p = 4 e q = – 4 d) p = 4 e q = 0 x e) p = – 4 e q = 0
  • 10. – 10 – 75. ( UFMG ) Para que os polinômios P(x) = (a 2 + b 2 – 109)x 3 + 7x 2 + cx e Q(x) = (a – b)x 2 + 9x sejam idênticos, o produto abc deve ser igual a: a) – 540 b) – 270 c) 9 109 d) 270 x e) 540 76. ( FGV-SP ) Se “p” e “q” são tais que o polinômio (pq – 2)x 3 + (p 2 +q 2 – 5x)x 2 + (p + q – 3)x + 2p – 5q + 1 é identicamente nulo, então p 3 + q 3 vale: a) 8 b) 54 c) 72 d) 9 x e) n.r.a. 77. Dado que 1x B 1x A 1x 4 2 − + + = − , para todo x ± 1, então o valor de B A é: a) 4 b) – 4 c) 1/4 x d) – 1/4 78. ( UFF-RJ ) O polinômio P(x) = x 4 – 5x 3 + 9x 2 – 7x + 2 tam- bém pode ser escrito como P(x) = (x – 1) n (x – p). Assim, o valor de “p” é: a) 2 x b) 1 c) 0 d) – 1 e) – 2 79. ( Fameca ) O polinômio x 3 – 4x 2 + mx + n admite 1 e – 1 como raízes. Tomando-se, então, a função f(x) = mx + n, os valores reais de x que satisfazem f(x) ≥ – 3 são: a) x ≤ – 6 b) x ≥ 6 c) x ≤ 7 x d) x ≥ – 7 e) x ≥ – 1 80. ( UEPG ) Seja Q(x) o quociente da divisão de P(x) = x 5 – 1 por x – 1. Então: a) Q(0) = 0 b) Q(– 1) = – 1 c) Q(1) = 1 d) Q(– 2) = 10 e) n.r.a. x 81. ( UFPR ) Determine m e n de modo que o resto da divi- são do polinômio y 5 – my 3 + n por y 3 + 3y 2 seja 5. a) m = + 9 , n = – 5 b) m = + 9 , n = + 5 x c) m = – 4 , n = – 5 d) m = + 4 , n = + 5 e) m = – 9 , n = – 5 82. ( UFSCar-SP ) A divisão de ( x3 – 6x – 1 ) por ( mx 2 + nx + p ) apresenta como quociente ( x – 3 ) e como resto ( x + 5 ). Os valores de m, n e p são, respectivamente: a) ( 3 ; 2 ; 1 ) b) ( 2 ; 1 ; 3 ) c) ( 1 ; 3 ; 2 ) x d) ( 2 ; 3 ; 1 ) e) ( 1 ; 2 ; 3 ) 83. ( UFSM ) Dividindo-se o polinômio P(x) = x 3 + x 2 + x + 1 pe- lo polinômio Q(x) obtém-se o quociente S(x) = 1 + x e o res- to B(x) = x + 1. Pode-se afirmar que: a) Q(2) = 0 b) Q(1) ≠ 0 x c) Q(0) ≠ 0 d) Q(3) = 0 e) Q(1) ≠ 1 84. ( FAFI-BH ) O resto da divisão de P(x) = x 5 – 3x 4 + 2x 3 – x 2 + x – 1 por Q(x) = x – 3 é: a) um múltiplo de 7 b) um número primo x c) um múltiplo de 12 d) um divisor de 100 e) maior que 50 85. ( Unirio ) O resto da divisão de P(x) = x 3 – x + 1 pelo poli- nômio D(x) = x 2 + x + 1 é igual a: a) 0 b) x + 2 c) x – 2 d) – x + 2 x e) – x – 2 86. ( Mack-SP ) Dividindo-se o polinômio P(x) por 2x – 1, ob- têm-se quociente x 2 – x e resto “m”. Se P(– 1) = 0, então o valor de “m” é: a) 0 b) 1 c) 2 d) 4 e) 6 x
  • 11. – 11 – 87. ( FGV-RJ ) Dividindo-se o polinômio P(x) = x n – 1 por x – 1, obtém-se: a) resto igual a – 1 b) resto igual a – 2 c) quociente Q(x) = x n – 1 + x n – 2 + ... + x + 1 x d) quociente Q(x) = x n – 1 – x n – 2 + ... – x + 1 e) quociente Q(x) = x n – 1 + 1 88. ( UFBA ) Na divisão de um polinômio P(x) pelo binômio (x + a), usou-se o dispositivo prático de Briot-Ruffini e en- controu-se: – 2 1 p – 3 4 – 5 q – 4 5 r 7 Os valores de a, q, p e r são, respectivamente a) – 2, 1, – 6 e 6 b) 2, 1, – 2 e – 6 c) 2, – 2, – 2 e – 6 d) 2, 1, – 4 e 4 e) 2, – 2, 1 e – 6 89. ( UFGO ) Na divisão do polinômio P(x) = ax 3 + bx 2 + cx + d pelo polinômio D(x) = x 2 + 1 en- contra-se para quociente o polinômio Q(x) = 2x – 1 e para resto o polinômio R(x) = – x + 1. Então P(x) é o polinômio: a) x 3 – x 2 + x + 1 b) 2x 3 – x 2 + 1 c) 2x 3 – x 2 – x + 1 d) 2x3 – x2 + x x 90. ( FGV ) O resto da divisão do polinômio x 10 + x 9 + x 8 + x 7 + x 6 - x 5 - x 4 - x 3 - x 2 - x + 1 pelo binômio x + 1 é: a) 0 b) 1 c) – 1 d) 3 e) 2 91. ( MACK-SP ) O polinômio P(x) = 2x 3 – ax 2 + bx + 2 é divi- sível por 2x2 + 5x – 2. Então a + b é igual a: a) – 7 b) – 3 c) 0 d) 7 e) – 10 x 92. ( FGV-SP ) Para que o polinômio x 3 + 4x 2 – px + 6 seja di- visível por x + 2 é necessário que “p” seja igual a: a) 7 b) 15 c) – 15 d) – 7 x e) n.r.a. 93. ( FAFI-BH ) O resto da divisão de P(x) = x 4 + x 3 – 3x 2 + 2x – 1 por Q(x) = x – 2 é: a) 14 b) 15 x c) 16 d) 17 e) 18 94. ( FEI-SP ) O polinômio P(x) = 2x 3 – ax 2 – 4x + 3 é divisível por (x – 1) 2 . O coeficiente a é: a) 0 b) 1 x c) 2 d) – 1 e) 3 95. ( PUC-RS ) O resto da divisão de f(x) = x n + a n por g(x) = x + a, onde n é par, é: a) 0 b) a n /2 c) a n d) 2a n x e) 4a n 96. ( UFES ) Se f é um polinômio tal que a soma dos seus coeficientes é zero, então: a) f(0) = 0 b) f é divisível por x – 1 x c) f é divisível por x – 2 d) f é identicamente nulo e) f não possui raízes reais 97. ( FGV-SP ) Dividindo-se P(x) por 3x – 2 obtêm-se quocien- te x 2 – 2x + 5 e resto “m”. Se P(2) = 20, então “m” vale: a) 0 x b) 20 c) 4 d) 5 e) n.r.a.
  • 12. – 12 – 98. ( Santa Casa-SP ) Dividindo-se um polinômio f por x 2 – 3x + 1 obtêm-se quociente x + 1 e resto 2x + 1. O resto da divisão de f por x + 1 é: a) – 2 b) – 1 x c) 3 d) 2x – 1 e) 2x + 1 99. ( Santa Casa-SP ) Na divisão do polinômio m = x5 – 3x3 + 18 por n = x – 2 obtêm-se q = ax 4 + bx 3 + cx 2 + dx + e e resto r = f. É falso que: a) a = c b) b = d c) d = e x d) f = 5e + 3d e) e = 2d + b – 2c 100. ( PUC-SP ) Para que valor de “m” o resto da divisão de P1(x) = 4x 3 – 3x 2 + mx + 1 por P2(x) = 2x 2 – x + 1 inde- pende de “x” ? a) m = 2/5 b) m = 1/5 c) m = 3/5 d) m = 5/2 x e) n.r.a. 101. ( UFPA ) Sendo a e b tais que 2x b 2x a 4x 2x5 2 + + − = − − é uma identidade, a expressão b – 2a vale: a) – 3 b) – 2 c) – 1 x d) 0 e) 1 102. ( ITA-SP ) Os valores de α, β e γ que tornam o polinô- mio P(x) = 4x 5 + 2x 4 – 2x 3 + αx 2 + βx + γ divisível por Q(x) = 2x 3 + x 2 – 2x + 1 satisfazem as desigualdades: a) α > β > γ b) α > γ > β x c) β > α > γ d) β > γ > α e) γ > α > β 103. ( PUC-SP ) O valor de k para que o polinômio P(x) = 6x 5 + 11x 4 + 4x 3 + kx 2 + 2x + 8 é divisível por Q(x) = 3x + 4 é: a) – 3 x b) – 2 c) – 1 d) 2 e) 3 104. ( FGV-SP ) O resto da divisão de 5x 2n – 4x 2n+1 – 2 ( n é natural ) por x + 1 é igual a: a) 7 x b) 8 c) – 7 d) 9 e) – 9 105. ( FGV-SP ) Para que o polinômio x 3 – 8x + mx – n se- ja divisível por (x + 1)(x – 2) o produto m.n deve ser igual: a) – 8 b) 10 x c) – 10 d) 8 e) – 6 106. ( ITA-SP ) A divisão de um polinômio P(x) por x 2 – x resulta no quociente 6x 2 + 5x + 3 e resto – 7x. O resto da divisão de P(x) por 2x + 1 é igual a: a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 x
  • 13. – 13 – ! " #$ % # & ' ( # Define-se equação algébrica ( ou equação polinomial ) de grau n toda equação do tipo: 0axa...xaxaxaP(x) 01 2-n 2-n 1-n 1-n n n =+++++= Onde: ( an ; an – 1 ; an – 2 ; ... ; a2 ; a1 ; a0 ) são números complexos chamados coeficientes. a0 0 é o termo independente de x. x ∈ C é a variável n ∈ IN indica o grau do polinômio. Obs.: O número complexo α é raiz da equação P(x) = 0 se, e somente se, P(α) = 0. Teorema Fundamental da Álgebra Toda equação algébrica P(x) = 0, de grau n (n ≥ 1) possui pelo menos uma raiz complexa. Representação Fatorada Toda equação algébrica anx n + an–1x n–1 + an–2x n–2 + ... + a1x + a0 = 0 de grau n pode ser decomposta em n fatores da forma ( x – α ), em que αααα é uma raiz da equação: ( ) ( ) ( ) 0xxxa n11n =α−⋅⋅α−⋅α−⋅ Conclui-se então que, toda equação algébrica, de grau n ( n ≥ 1 ) tem exatamente n raízes, que podem ser nú- meros imaginários ou reais. Multiplicidade de Uma Raiz Dizemos que α é uma raiz de multiplicidade m ( m ≥ 1 ) da equação polinomial P(x) = 0 se, fatorando o polinômio P(x), encontramos m fatores (x – α). Raízes Complexas Se o número complexo a + bi é raiz da equação P(x) = 0, de coeficientes reais, então seu conjugado a – bi também é ra- iz dessa mesma equação. Conseqüências: toda equação algébrica de grau ímpar admite pelo menos uma raiz real; se z = a + bi é uma raiz com multiplicidade m de uma equação algébrica P(x) = 0, então seu conjugado z = a – bi também é raiz com multiplicidade m. Teorema Fundamental da Álgebra Se a fração racional irredutível q p é uma raiz racional da equação algébrica de coeficientes inteiros: P(x) = anx n + an–1x n–1 + an–2x n–2 + ... + a1x + a0 = 0 então p é divisor de a0 e q é divisor de an. Relações de Girard Dada a equação algébrica: P(x) = anx n + an–1x n–1 + an–2x n–2 + ... + a1x + a0 = 0 de raízes α1, α2, ..., αn. As relações entre os coeficientes da equação e suas raízes são: α1 + α2 + ... + αn = n 1n a a − − . α1 . α2 + α1 . α3 + ... + αn–1 . αn = n 2n a a − . α1 . α2 . α3 + α1 . α3 . α4 + ... + αn–2 . αn–1 . αn = n 3n a a − − α1 . α2 . α3 . ... . αn–1 . αn = ( ) n 0n a a 1− . Anotações
  • 14. – 14 – Exercícios 107. ( Unicruz-RS ) Uma equação algébrica possui como raízes os valores 4, 3 e 2. Esta equação é: a) 2x 3 – 3x 2 + 4x – 4 = 0 b) x 3 – x 2 + 2x – 8 = 0 c) x 3 – 2x 2 – x + 2 = 0 d) x 3 – 9x 2 + 26x – 24 = 0 x e) 4x 3 + 3x 2 + 2x = 0 108. ( FGV-SP ) Na equação: x 4 + px 3 + px 2 + px + p = 0, sabendo-se que 1 é raiz, então: a) p = – 1/4 x b) p = 0 ou p = 1 c) p = 0 ou p = – 1 d) p = 1 ou p = – 1 e) p = 1/3 109. ( PUC ) Qual é o único real x que satisfaz a equação: a) 0 x b) – 2 c) – 1 d) 1 e) 2 110. ( PUC-SP ) O número de raízes reais do polinômio P(x) = ( x2 + 1 )( x – 1 )( x + 1 ) é: a) 0 b) 1 c) 2 x d) 3 e) 4 111. ( PUC-SP ) A multiplicidade da raiz x0 = 1 da equação x 4 – x 3 – 3x 2 + 5x – 2 = 0 é: a) 1 b) 2 c) 3 x d) 4 e) 5 112. ( Med.Jundiaí-SP ) O número 2 é uma das raízes do polinômio x 3 + 4x – 16. As outras duas raízes: a) são iguais; b) são opostas; c) são recíprocas; d) são inteiras; e) não são reais. x 113. ( Cescem-SP ) A equação 2x 3 – 5x 2 – x + 6 = 0 admi- te uma raiz igual a 2. Então, as duas outras raízes são: a) – 3/2 e 1 b) – 2 e 1 c) 3 e – 1 d) 3/2 e – 1 x e) 3/2 e 2 114. ( CEFET-RJ ) O número complexo 1 + i é uma das ra- ízes da equação z 4 + k = 0, onde k é uma constante real e positiva. A soma das outras três raízes da equação vale: a) 0 b) – 1 – i x c) 2 + 2i d) – 3 + i e) 4 115. ( Cescea-SP ) Sabendo-se que – 2 é uma raiz dupla do polinômio P(x) = x 3 + 3x 2 – 4, então o conjunto de todos os números reais x para os quais a expressão )x(P 1 está definida é: a) { x ∈ IR / x ≠ – 2 } b) { x ∈ IR / x > – 1 } c) { x ∈ IR / x > 1 } x d) { x ∈ IR / x ≠ – 2 e x ≠ 1 } 116. ( UFSM-RS ) Uma solução da equação ax 3 + 9x 2 + 9x + 5 = 1 995 é x = 10. Para que a equação ax 4 + 5x 3 + bx 2 + 3x + 2 = 15 432 tenha também x = 10 como uma das soluções, o valor de b é: a) – 4 b) – 2 c) 0 d) 2 e) 4 x 117. ( PUCCamp-SP ) Uma das raízes do polinômio 2x 4 + 3x 3 + 3x 2 + 3x + 1 é o número complexo i. Somando- se os quadrados de todas as raízes desse polinômio, o re- sultado é: a) – 3/4 x b) –1/16 c) 0 d) 1 e) 3 ?0 x311 3x10 02x1 = −−− − −
  • 15. – 15 – 118. ( PUCCamp-SP ) Um dos fatores do polinômio P(x) = x 4 + 2x 3 – 2x 2 + 2x – 3 é o polinômio x 2 + 1. Em conseqüência, as raízes da equação P(x) = 0 são: a) – 3 ; – 1 ; 1 ; 3 b) – i ; i ; – 3 . 1 c) – i ; i ; – 3 ; 3 d) – 1 ; 1 ; 2 ; 3 e) – i ; i ; 2 ; 3 119. ( Unirio ) Sabendo-se que o número 3 é raiz dupla da equação ax 3 + bx + 18 = 0, os valores de a e b são, res- pectivamente: a) 1/3 e – 9 b) 1/3 e 9 c) – 1/3 e – 9 d) – 1/3 e 9 e) 1 e – 3 120. ( UnB-DF ) P(x) é um polinômio que possui unicamente as raízes 2/3 ( com multiplicidade 2 ) e 1/2 ( com multi- plicidade 3 ) .Então P(x) poderá ser: a) 5x 6 – 8x 4 + 7x 2 + 4 b) x 6 + x 4 – 7x 3 + 8x 2 + 9x + 2 c) ( 9x 2 – 12x + 4 )( 8x 3 – 12x 2 + 6x – 1 ) x d) ( 3x – 2 ) 3 ( 2x – 1 ) 2 121. ( Mack-SP ) Na equação ( x 3 – x 2 + x – 1 ) 18 = 0, a multiplicidade da raiz x = 1 é: a) 1 b) 9 c) 18 x d) 36 e) 54 122. ( Osec-SP ) O grau de uma equação polinomial P(x) = 0 cujas raízes são 3, 2 e 4 com multiplicidade 5, 6 e 10, respectivamente, é: a) 9 b) 300 c) menor que 20 d) 21/9 e) 21 x 123. ( Mack-SP ) A equação 2x 4 – 3x 3 – 13x 2 + 37x – 15 = 0 tem uma raiz igual a 2+i. As outras raízes da equação são: a) 2 – i ; – 3 ; 1/2 x b) – 2 + i ; 3 ; – 1/2 c) 3 – i ; – 3 ; 1/2 d) 3 + i ; – 1 ; – 3/2 e) 2 – i ; 1 ; 3/2 124. ( UFSE ) Sabe-se que a média aritmética de duas das raízes da equação x 3 – x 2 – 10x + k = 0 é igual a 1. Nestas condições, o valor de k é: a) – 10 b) – 8 c) 4 d) 6 e) 8 125. ( Fuvest ) As três raízes de 9x 3 – 31x – 10 = 0 são p, q e 2. O valor de p 2 + q 2 é: a) 5/9 b) 10/9 c) 20/9 d) 26/9 e) 31/9 126. ( Unesp ) A equação x 4 + ax 3 + bx 2 + cx + d = 0, de coeficientes reais, admite as raízes 2 – i e 3 + 2i. Então d é: a) 75 b) 65 x c) 25 d) 15 e) 10 127. ( PUC-SP ) Os números complexos 1 e 2 + i são ra- ízes do polinômio x 3 + ax 2 + bx + c, onde a, b e c são números reais. O valor de c é: a) – 5 x b) – 3 c) 3 d) 5 e) 9 128. ( Unificado-RJ ) Se a, b e c são as raízes da equa- ção x 3 – 10x 2 – 2x + 20 = 0, então o valor da expressão a 2 bc + ab 2 c + abc 2 é igual a: a) 400 b) 200 c) – 100 d) – 200 x e) – 400 129. ( PUCCamp-SP ) Se v e w são as raízes da equação x 2 + ax + b = 0, onde a e b são coeficientes reais, então v 2 + w 2 é igual a: a) a 2 – 2b b) a 2 + 2b c) a 2 – 2b 2 d) a 2 + 2b 2 e) a 2 – b 2
  • 16. – 16 – 130. ( FGV-SP ) A soma de duas raízes da equação x 3 – 10 x + m = 0 é 4. O valor de m é, então, igual a: a) 6 b) 12 c) 18 d) 24 x e) 30 131. ( Santa Casa-SP ) A soma dos inversos das raízes da equação 2x 3 – 5x 2 + 4x + 6 = 0 é: a) 3/2 b) 2/3 c) 1/3 d) – 2/3 x e) – 3/2 132. ( Cescea-SP ) A soma das raízes da equação a) 3 x b) 2 c) 1 d) – 2 e) – 5 133. ( PUC-SP ) Se as raízes da equação x 2 + bx + 12 = 0 são, cada uma, 7 unidades maiores do que as raízes de x 2 + βx + 12 = 0, então: a) β = – 5; b) β = 5; c) β = – 7; d) β = 7; x e) faltam dados para determinar β. 134. ( UNIF ) Resolvendo-se a equação x 3 – x 2 + 14x + m = 0 encontramos as raízes x1, x2 e x3, distintas e não nulas. Se 12 7 x 1 x 1 x 1 321 =++ , m é igual a: a) – 1 b) – 7 c) – 12 d) –14 e) – 24 x 135. ( FGV-SP ) A equação x 3 + x 2 – 10x + 8 = 0 admite 1 como raiz. Sejam b e c as outras raízes. Então, pode-se afirmar que: a) b + c = – 2 x b) b . c = 8 c) b = 3 d) c = – 2 e) n.r.a. 136. ( UFF-RJ ) Considere três números reais, m, n e p, tais que: m + n + p = 5 1 − mn + np + mp = 3 2 mnp = 5 3 − Pode afirmar que m, n e p são raízes do polinômio: a) Q(x) = 10x 3 + 8x 2 + 3x + 15 b) Q(x) = 8x 3 + 10x 2 + 15x + 3 c) Q(x) = 3x 3 + 15x 2 + 10x + 8 d) Q(x) = 8x 3 + 15x 2 + 3x + 10 e) Q(x) = 15x 3 + 3x 2 + 10x + 9 x 137. ( FGV-SP ) A soma das raízes da equação x 2 + bx + c = 0 é 10 e o produto das raízes é – 2. Logo: a) b + c = 8 b) b = c = – 8 c) b + c = – 12 x d) bc = 12 e) bc = – 12 138. ( FEI-SP ) Sendo a, b e c as raízes da equação x 3 – 4x 2 + 5x + 3 = 0, então o valor da expressão ab c ac b bc a ++ é: a) – 3 b) 4/5 c) – 16/3 d) – 2 x e) n.r.a. 139. ( Vunesp ) Um valor de m para o qual uma das raízes da equação x 2 – 3mx + 5m = 0 é o dobro da outra é: a) – 5/2 b) 2 c) – 2 d) – 5 e) 5/2 x 140. ( Santa Casa ) Seja a equação x 3 + x 2 + kx + t = 0, on- de k e t são coeficientes reais. Se o complexo 1 – 2i é uma da raízes dessa equação, o produto das três raízes é: a) – 15 x b) – 12 c) – 9 d) 9 e) 15
  • 17. – 17 – 141. ( Med. Jundiaí ) O polinômio P = 2x 3 + ax 2 – ax + b, de coeficiente s reais, é divisível por x + 1. Se o resto da divi- são de P por x – 1 é – 2, então a soma e o produto das raízes da equação P = 0 são, respectivamente: a) 2 3 − e 2 x b) 2 3 e – 2 c) – 3 e 4 d) 3 e – 4 e) – 2 e 3 142. ( Fuvest-SP ) A equação x 3 – 8px 2 + x – q = 0 admite a raiz 1 com multiplicidade 2. Então p vale: a) 1/2 b) 1/3 c) 1/4 x d) 1/5 e) 1/6 143. ( ITA-SP ) A soma dos quadrados das raízes da equa- ção 2x 3 – 8x 2 – 60x + k = 0 ( k constante ) é: a) 76 + k 2 b) ( 34 + k )2 c) 66 d) 76 x e) n.r.a. 144. ( FEI-SP ) Sendo a, b e c as raízes da equação 2x3 – 3x2 + 5x + 1 = 0, o valor da expressão a 2 b 2 + b 2 c 2 + c 2 a 2 é: a) 19 b) 31 c) 19/4 d) 31/4 x e) n.r.a. 145. ( FGV-SP ) Considere a matriz + + + + = )4x(321 4)3x(21 43)2x(1 432)1x( A As raízes da equação det A = 0 têm por soma o número: a) 0 b) 10 c) – 10 x d) 20 e) n.r.a. 146. ( Fuvest-SP ) Sabe-se que o produto de duas raízes da equação algébrica 2x 3 – x 2 + kx + 4 = 0 é igual a 1. Então, o valor de k é: a) – 8 x b) – 4 c) 0 d) 4 e) 8 147. ( Mack-SP ) O número de soluções reais da equação x x4x x8x2 2 2 = − − é: a) 0; b) 1; x c) 2; d) 3; e) não sei. 148. ( PUC-SP ) As raízes da equação 3x 3 – 13x 2 + 13x – 3 = 0 são: a) 7 ; 6 ; 1/7 b) 6 ; 5 ; 1/6 c) 5 ; 7 ; 1/5 d) 1 ; 3 ; 1/3 x e) 2 ; 4 ; 1/2 149. ( EEAr ) Uma das raízes da equação 2x 3 + x 2 – 7x – 6 = 0 é x1 = 2. Pode-se afirmar que: a) as outras raízes são números imaginários puros. b) as outras raízes são – 3 e – 2. c) só uma das outras raízes é real. d) as outras raízes estão entre – 2 e 0. x 150. ( ITA-SP ) Se a, b, c são raízes da equação x 3 – rx + 20 = 0, onde r é um número real, podemos afirmar que o valor de a 3 + b 3 + c 3 é; a) – 60 x b) 62 + r c) 62 + r 2 d) 62 + r 3 e) 62 – r 151. ( FGV-SP ) Dada a equação x 3 – 7x + p = 0, determine p de modo que uma das raízes seja o dobro da outra. a) p = ± 6 x b) p = ± 3 c) p = ± 5 d) p = 10 e) n.r.a.
  • 18. – 18 – 152. ( FGV-SP ) O valor de m para que as raízes da e- quação x 3 + 3x 2 – 6x + m = 0 estejam em P.A. é: a) – 8 x b) – 6 c) – 3 d) 2 e) n.r.a. 153. ( UnB-DF ) P(x) = x3 + Ax + 6 750 é um polinômio do 3 o grau com uma raiz dupla e uma simples. Qual o valor absoluto da raiz simples? a) 10 b) 20 c) 30 x d) 5 e) 0 154. ( FEI-SP ) A equação x 3 – 2x 2 – x + 2 = 0 apresenta duas raízes simétricas. O produto das duas raízes é: a) – 1 b) 0 c) 2 x d) 3 e) 4 155. ( Mack-SP ) As raízes x1, x2 e x3 da equação x 3 – 3x 2 + cx + d = 0 formam uma P.A. de razão 3. Então, o valor de x1.x2.x3 é: a) – 8 x b) – 12 c) 3 d) 9 e) 12 156. ( Cescea-SP ) Sendo c a maior das três raízes a, b e c da equação x 3 + 6x 2 + 11x + 6 = 0, e sabendo-se que uma delas é média aritmética das outras duas, calcule a + b + 4c. a) – 9 x b) – 12 c) – 10 d) – 11 e) – 7 157. ( EEAr ) Considere a equação x 3 + 6x 2 + 13x + 10 = 0 em que – 2 é uma das raízes. As demais raízes são: a) – 2 + i e – 2 – i x b) – 1 e – 5 c) 2 – i e 2 + i d) – 2 + 2i e – 2 – 2i 158. ( EEAr ) Uma equação de 3 o grau cujas raízes são – 1, – 2 e 3 é : a) x 3 + 6x 2 – 9x + 6 = 0 b) x 3 – 6x 2 – 6 = 0 c) x 3 – 7x – 6 = 0 x d) x 3 + 6x 2 + 9x = 0 159. ( EEAr ) Se a equação 4x 2 – 3(p – 1)x + p = 0, na vari- ável x, tem raízes reais e simétricas, então o valor de p é: a) – 9 b) – 1 c) 9 d) 1 160. ( EEAr ) A soma dos cubos das raízes da equação 1 9x 2 3x 1x2 2 = − − − + é: a) – 343 b) – 133 c) – 7 d) – 3 161. ( EEAr ) Considere as afirmações: I. Qualquer raiz racional da equação x 3 + 3x 2 – 3x + 9 = 0 é inteira. II. O menor grau da equação polinomial de coeficientes re- ais, que admite as raízes 3, 2 + i e – i, é 5. III. Toda equação polinomial da forma ax 4 + bx 3 + cx 2 + dx + c = 0, de coeficientes reais e a ≠ 0, necessariamente possui uma raiz real. São verdadeiras as afirmações: a) I, II e III b) I e II c) II e III d) I e III