O slideshow foi denunciado.
Seu SlideShare está sendo baixado. ×

Ita2011 3dia

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
MMAATTEEMMÁÁTTIICCAA
NOTAÇÕES
‫:ގ‬ conjunto dos números naturais
‫:ޚ‬ conjunto dos números inteiros
‫:ޑ‬ conjunto dos núme...
2 CC
Das afirmações abaixo sobre números complexos z1 e z2:
I) ͉z1 – z2⎪ ≤ ⎪⎪z1⎪ – ⎪z2⎪⎪.
II) ͉
–
z1 . z2⎪ = ⎪⎪
–
z2⎪ . ⎪
...
3 EE
A soma de todas as soluções da equação em ‫ރ‬ :
z2 + ͉z͉2 + iz – 1 = 0 é igual a
a) 2. b) . c) 0. d) – . e) – 2i.
Res...
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Próximos SlideShares
Ita2014 3dia
Ita2014 3dia
Carregando em…3
×

Confira estes a seguir

1 de 26 Anúncio

Mais Conteúdo rRelacionado

Diapositivos para si (19)

Anúncio

Semelhante a Ita2011 3dia (20)

Anúncio

Ita2011 3dia

  1. 1. MMAATTEEMMÁÁTTIICCAA NOTAÇÕES ‫:ގ‬ conjunto dos números naturais ‫:ޚ‬ conjunto dos números inteiros ‫:ޑ‬ conjunto dos números racionais ‫:ޒ‬ conjunto dos números reais ‫:ރ‬ conjunto dos números complexos i: unidade imaginária: i2 = – 1 – z: conjugado do número z ∈ ‫ރ‬ ͉z͉: módulo do número z ∈ ‫ރ‬ AB = {x : x ∈ A e x ∉ B} [a, b] = {x ∈ ‫ޒ‬ : a ≤ x ≤ b} [a, b[ = {x ∈ ‫ޒ‬ : a ≤ x < b} ]a, b[ = {x ∈ ‫ޒ‬ : a < x < b} Mm×n(‫:)ޒ‬ conjunto das matrizes reais m × n det M: determinante da matriz M P(A): conjunto de todos os subconjuntos do conjunto A n(A): número de elementos do conjunto finito A — AB: segmento de reta unindo os pontos A e B A ^ BC: ângulo formado pelos segmentos — AB e — BC, com vértice no ponto B k ∑ an xn = a0 + a1x + a2 x2 + ... + akxk, k ∈ ‫ގ‬ n = 0 Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares. 1 BB Dado z = (– 1 + ͙ෆ3 i), então zn é igual a a) – ͙ෆ3 i. b) – 1. c) 0. d) 1. e) ͙ෆ3 i. Resolução I) z = – + i = 1 (cos 120° + i . sen 120°) II) z2 = 1 . (cos 240° + i . sen 240°) = – – i III)z89 = 189 . [cos (89 . 120°) + i . sen (89 . 120°) = = cos 10680° + i . sen 10 680° = = cos 240° + i . sen 240° = z2 IV) zn = z + z2 + … + z89 = = = = z . (1 + z) = z + z2 = = – + i – – i = –1 89 ∑ n=1 1 ––– 2 89 ––– 2 89 ––– 6 ͙ෆ3 ––– 2 1 ––– 2 ͙ෆ3 ––– 2 1 ––– 2 z . (1 – z89) –––––––––– 1 – z 89 ∑ n = 1 z . (1 – z2) –––––––––– 1 – z ͙ෆ3 ––– 2 1 ––– 2 ͙ෆ3 ––– 2 1 ––– 2 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  2. 2. 2 CC Das afirmações abaixo sobre números complexos z1 e z2: I) ͉z1 – z2⎪ ≤ ⎪⎪z1⎪ – ⎪z2⎪⎪. II) ͉ – z1 . z2⎪ = ⎪⎪ – z2⎪ . ⎪ – z2⎪⎪. III) Se z1 = ͉z1͉ (cos θ + i sen θ) ≠ 0, então z1 – 1 = ͉z1͉– 1 (cos θ – i sen θ). é(são) sempre verdadeira(s) a) apenas I. b) apenas II. c) apenas III. d) apenas II e III. e) todas. Resolução I) ͉z1 – z2͉ ≤ ͉͉z1͉ – ͉z2͉͉ é falsa, pois, se z1 = 1 e z2 = – 3, por exemplo, temos ͉z1͉ = 1, ͉z2͉ = 3, ͉z1͉ – ͉z2͉ = 1 – 3 = – 2, ͉͉z1͉ – ͉z2͉͉ = ͉– 2͉ = 2 e ͉z1 – z2͉ = ͉1 – (– 3)͉ = 4, Neste caso ͉z1 – z2͉ > ͉͉z1͉ – ͉z2͉͉ II) ͉– z1 . z2͉ = ͉͉– z2͉ . ͉– z2͉͉ é falsa, pois, se por exemplo, z1 = 1 – i e z2 = 3 + 4i, temos: – z1 = 1 + i, – z1 . z2 = (1 + i) .(3 + 4i) = – 1 + 7i ⇔ ⇔ ͉– z1 . z2͉ = ͉– 1 + 7i͉ = 5͙ළළ2 Além disso, – z2 = 3 – 4i ⇔ ͉– z2͉ = 5 ⇔ ⇔ ͉͉– z2͉ . ͉– z2͉͉ = ͉5 . 5͉ = 25 ≠ ͉– z1 . z2͉ III)Verdadeira z1 = ͉– z1͉ (cos θ + i sen θ) ⇔ ⇔ z1 –1 = ͉– z1͉– 1 (cos(– θ) + i sen (– θ)] = = ͉z1͉– 1 . (cos θ – i sen θ) pois cos (– θ) = cos θ e sen (– θ) = – sen θ IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  3. 3. 3 EE A soma de todas as soluções da equação em ‫ރ‬ : z2 + ͉z͉2 + iz – 1 = 0 é igual a a) 2. b) . c) 0. d) – . e) – 2i. Resolução Sendo z = a + bi, temos: z2 + ͉z͉2 + iz – 1 = 0 ⇔ ⇔ (a + bi)2 + a2 + b2 + i (a + bi) – 1 = 0 ⇔ ⇔ a2 + 2abi + b2i2 + a2 + b2 + ai + bi2 – 1 = 0 ⇔ ⇔ 2a2 + 2abi – b2 + b2 + ai – b – 1 = 0 ⇔ ⇔ (2a2 – b – 1) + (2ab + a) . i = 0 ⇔ ⇔ ⇔ ⇔ ⇔ ou ou ⇒ ⇒ z1 = – i ou ou Assim, z1 + z2 + z3 = – i – – i + – i = –2i 4 BB Numa caixa com 40 moedas, 5 apresentam duas caras, 10 são normais (cara e coroa) e as demais apresentam duas coroas. Uma moeda é retirada ao acaso e a face observada mostra uma coroa. A probabilidade de a outra face desta moeda também apresentar uma coroa é a) . b) . c) . d) . e) . Resolução I) 5 moedas são do tipo , 10 do tipo e 25 do tipo . II) Se uma moeda é retirada ao acaso e a face obser- vada mostra uma coroa, então esta moeda é do tipo ou do tipo e, por- tanto, o total de possibilidades é 35. III)Das 35 moedas do item (II), existem 25 do tipo . IV) A probabilidade pedida é = . Ά 2a2 – b – 1 = 0 2ab + a = 0 Ά 2a2 – b – 1 = 0 a . (2b + 1) = 0 Ά a = 0 b = – 1 Ά 1 a = – –– 2 1 b = – –– 2 Ά 1 a = –– 2 1 b = – –– 2 1 1 z2 = – ––– – ––– i 2 2 1 1 z3 = –– – –– i 2 2 1 ––– 2 1 ––– 2 1 ––– 2 1 ––– 2 7 ––– 8 5 ––– 7 5 ––– 8 3 ––– 5 3 ––– 7 Ca Ca Ca Co Co Co Ca Co Co Co Co Co 25 ––– 35 5 –– 7 i ––– 2 1 ––– 2 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  4. 4. 5 AA Sejam A e B conjuntos finitos e não vazios tais que A ʚ B e n({C : C ʚ B A}) = 128. Então, das afirmações abaixo: I) n(B) – n(A) é único; II) n(B) + n(A) ≤ 128; III) a dupla ordenada (n(A), n( B)) é única; é( são) verdadeira(s) a) apenas I. b) apenas II. c) apenas III. d) apenas I e II. e) nenhuma. Resolução Observemos que {‫ރ‬ : ‫ރ‬ ʚ BA} = P (BA), onde P (BA) é o conjunto das partes (subconjuntos) de BA. Assim, n ({‫ރ‬ : ‫ރ‬ ʚ BA}) = n [P(BA)] = 128 = 27 ⇔ ⇔ n (BA) = 7 ⇔ n(B) – n(A) = 7, pois A ʚ B. Desta forma, a dupla (n(A), n(B)) é qualquer do con- junto {(1; 8), (2; 9), (3; 10); ……} I) Verdadeira, pois n(B) – n(A) = 7 II) Falsa, pois (n(A), n(B)) = (61; 68), por exemplo teremos n(B) + n(A) = 68 + 61 = 129 > 128 III)Falsa, pois existem infinitas duplas ordenadas (n(A), n(B)), conforme exposto acima. IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  5. 5. 6 BB x + 2y + 3z = a O sistema Ά y + 2z = b 3x – y – 5c z = 0 a) é possível, ∀a, b, c ∈ ‫.ޒ‬ b) é possível quando a = ou c ≠ 1. c) é impossível quando c = 1, ∀a, b ∈ ‫.ޒ‬ d) é impossível quando a ≠ , ∀c ∈ ‫.ޒ‬ e) é possível quando c = 1 e a ≠ . Resolução ⇔ A terceira equação e, portanto, o sistema: I) Admite solução única se, e somente se, 5c – 5 ≠ 0 ⇔ c ≠ 1 II) Admite infinitas soluções se, e somente se, 5c – 5 = 0 e 3a – 7b = 0 ⇔ c = 1 e a = III)Não admite solução se, e somente se, 5c – 5 = 0 e 3a – 7b ≠ 0 ⇔ c = 1 e a ≠ Desta forma, o sistema admite solução se a = ou c ≠ 1 7b ––– 3 7b ––– 3 7b ––– 3 x + 2y + 3z = a y + 2z = b ⇔ 7y + (5c + 9)z = 3a Ά x + 2y + 3z = a y + 2z = b ⇔ 3x – y – 5cz = 0 Ά x + 2y + 3z = a y + 2z = b (5c – 5)z = 3a – 7bΆ 7b ––– 3 7b ––– 3 7b ––– 3 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  6. 6. 7 EE Considere as afirmações abaixo: I) Se M é uma matriz quadrada de ordem n > 1, não nula e não inversível, então existe matriz não nula N, de mesma ordem, tal que M N é matriz nula. II) Se M é uma matriz quadrada inversível de ordem n tal que det (M2 – M) = 0, então existe matriz não nula X, de ordem n x 1, tal que MX = X. III) A matriz é inversível, ∀θ ≠ + kπ, k ∈ ‫.ޚ‬ Destas, é(são) verdadeira(s) a) apenas II. b) apenas I e II. c) apenas I e III. d) apenas II e III. e) todas. Resolução I) Verdadeira. Se M é uma matriz quadrada não nula e não inversível, então det M = 0. Considere N = A igualdade M . N = 0, em que 0 é a matriz nula de ordem n, equivale a n sistemas lineares homo- gêneos do tipo M . = Estes sistemas são possíveis e indeterminados, pois det M = 0, admitem solução não trivial e, portanto, existirá pelo menos um apk ≠ 0, para p, k ∈ {1; 2; 3; …; n}. Assim, de fato, existe N não nula, tal que M . N é nula. Um exemplo dessa situação é M = e N = . Ambas não são nulas e M . N = = [ a11 a12 a13 … a1n a21 a22 a23 … a2n ........................................ an1 an2 an3 … ann ] ΅ – sen θ θ 1 – 2 sen2 –– 2 cos θ tg θ ––––– sec θ ΄ π –– 2 ] 0 0 ... 0 [] a1k a2k . . . ank [ ]1 2 2 4[ ]2 2 –1 –1[ ]0 0 0 0[]2 2 –1 –1[]1 2 2 4[ IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  7. 7. II) Verdadeira. Se M é inversível, então det M ≠ 0. Assim, sendo I a matriz identidade, temos: 1) det (M2 – M) = 0 ⇔ det [M . (M – I)] = 0 ⇔ ⇔ det M . det (M – I) = 0 ⇔ det (M – I) = 0 2) A matriz X, de ordem n x 1, que satisfaz a equação M . X = X é tal que: M . X = X ⇔ M . X – X = 0 ⇔ (M – I) . X = 0 Assim, X é solução de um sistema linear homogêneo possível e indeterminado, pois det (M – I) = 0. Como esse sistema admite solução não trivial, existe a matriz X não nula. III)Verdadeira. Lembrando que 1 – 2 sen2 = cos (2 . ) = cos θ e que = tg θ . cos θ = sen θ, para ∀ θ ≠ + kπ, k ∈ ‫,ޚ‬ temos: det = =det = cos2θ + sen2θ = 1 ≠ 0. Portanto, a matriz tem inversa. 8 CC Se 1 é uma raiz de multiplicidade 2 da equação x4 + x2 + ax + b = 0, com a, b ∈ ‫,ޒ‬ então a2 – b3 é igual a a) – 64. b) – 36. c) – 28. d) 18. e) 27. Resolução x = 1 é raiz dupla ⇔ ⇒ ⇒ a2 – b3 = (– 6)2 – 43 = 36 – 64 = – 28 1 0 1 a b 1 1 1 2 2 + a 2 + a + b 1 1 2 4 6 + a Ά 2 + a + b = 0 6 + a = 0 Ά a = – 6 b = 4 θ –– 2 θ –– 2 tg θ ––––– sec θ π –– 2 [ cos θ – sen θ tg θ θ ––––– 1–2sen2 –– sec θ 2 ] [ cos θ – sen θ sen θ cos θ ] IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  8. 8. 9 AA O produto das raízes reais da equação |x2 – 3x + 2| = |2x – 3| é igual a a) –5. b) –1. c) 1. d) 2. e) 5. Resolução |x2 – 3x + 2| = |2x – 3| ⇔ ⇔ x2 – 3x + 2 = 2x – 3 ou x2 – 3x + 2 = –2x + 3 ⇔ ⇔ x2 – 5x + 5 = 0 ou x2 – x – 1 = 0 Como as duas equações tem somente raízes reais, o produto das quatro raízes resulta (x1 . x2) . (x’1 . x’2) = 5 . (–1) = –5 10 AA Considere a equação algébrica ∑ 3 k=1 (x – ak)4 – k = 0. Sabendo que x = 0 é uma das raízes e que (a1, a2, a3) é uma progressão geométrica com a1 = 2 e soma 6, pode-se afirmar que a) a soma de todas as raízes é 5. b) o produto de todas as raízes é 21. c) a única raiz real é maior que zero. d) a soma das raízes não reais é 10. e) todas as raízes são reais. Resolução 3 I) ∑ (x – a k )4 – k = (x – a1)3 + (x – a2)2 + (x – a3)1 = 0 k = 1 II) (a1, a2, a3) é progressão geométrica com a1 = 2, razão q e soma 6, portanto, 2 + 2q + 2q2 = 6 ⇔ ⇔ q2 + q – 2 = 0 ⇔ q = – 2 ou q = 1 III)(a1, a2, a3) = (2, – 4, 8) ou (a1, a2, a3) = (2, 2, 2) IV) Se (a1, a2, a3) = (2, 2, 2), então a equação dada seria (x – 2)3 + (x – 2)2 + (x – 2) = 0, que não admite zero como raiz. V) Aúnica possibilidade é, pois, (a1, a2, a3) = (2, – 4, 8) e, neste caso, a equação dada é (x – 2)3 + (x + 4)2 + (x – 8) = 0 ⇔ ⇔ x3 – 5x2 + 21x = 0 ⇔ x . [x2 – 5x + 21] = 0 ⇒ ⇒ x = 0 ou x = VI) O conjunto verdade da equação dada é Ά0; ; · e a única afirma- ção verdadeira é que a soma de todas as raízes é 5. 5 ± ͙ෆෆ59 i ––––––––– 2 5 + ͙ෆෆ59 i ––––––––– 2 5 – ͙ෆෆ59 i ––––––––– 2 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  9. 9. 11 DD A expressão 4e2x + 9e2y – 16ex – 54ey + 61 = 0, com x e y reais, representa a) o conjunto vazio. b) um conjunto unitário. , c) um conjunto não unitário com um número finito de pontos. d) um conjunto com um número infinito de pontos. e) o conjunto {(x, y) ∈ ‫ޒ‬2 | 2(ex – 2)2 + 3(ey – 3)2 = 1}. Resolução I) 4e2x + 9e2y – 16ex – 54ey + 61 = 0 ⇔ ⇔ 4e2x – 16ex + 16 + 9e2y – 54ey + 81 + 61 = 16 + 81 ⇔ ⇔ 4 (ex – 2)2 + 9 (ey – 3)2 = 36 ⇔ II) A cada par ordenado (ex; ey) ∈ ‫ޒ‬*+ x ‫ޒ‬*+ , cor- responde um único par ordenado (x; y) ∈ ‫ޒ‬ x ‫.ޒ‬ III)A equação obtida no item (I), nas variáveis ex e ey, representa um ramo de elipse, com centro no ponto (2; 3) semieixo maior 3, semieixo menor 2 e ambos paralelos aos respectivos eixos cartesianos. IV) Aexpressão dada representa um conjunto com um número infinito de pontos. (ex – 2)2 (ey – 3)2 ––––––––– + –––––––– = 1 9 4 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  10. 10. 12 EE Com respeito à equação polinomial 2x4 – 3x3 – 3x2 + 6x – 2 = 0 é correto afirmar que a) todas as raízes estão em ‫.ޑ‬ b) uma única raiz está em ‫ޚ‬ e as demais estão em ‫ޑ‬ ‫.ޚ‬ c) duas raízes estão em ‫ޑ‬ e as demais têm parte imagi- nária não nula. d) não é divisível por 2x – 1. e) uma única raiz está em ‫ޑ‬ ‫ޚ‬ e pelo menos uma das demais está em ‫ޒ‬ ‫.ޑ‬ Resolução Seja P(x) = 2x4 – 3x3 – 3x2 + 6x – 2 Como P(1) = 0, então x = 1 e raiz da equação 2x4 – 3x3 – 3x2 + 6x – 2 = 0 ⇔ ⇔ (x – 1) . (2x3 – x2 – 4x + 2) = 0 ⇔ ⇔ (x – 1) . (x2 – 2) . (2x – 1) = 0 ⇔ ⇔ x = 1 ou x = ͙ෆ2 ou x = – ͙ෆ2 ou x = Dessa forma uma única raiz x = está em ‫ޑ‬ ‫ޚ‬ e pelo menos uma das demais (x = ͙ෆ2 ) está em ‫ޒ‬ ‫.ޑ‬ 2 – 3 – 3 6 – 2 1 2 – 1 – 4 2 0 1 –– 2 ΂ 1 –– 2 ΃ IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  11. 11. 13 DD Sejam m e n inteiros tais que = – e a equação 36x2 + 36y2 + mx + ny – 23 = 0 representa uma circunferência de raio r = 1 cm e centro C localizado no segundo quadrante. Se A e B são os pontos onde a circunferência cruza o eixo Oy, a área do triângulo ABC, em cm2, é igual a a) b) c) d) e) Resolução 36x2 + 36y2 + mx + ny – 23 = 0 ⇔ ⇔ x2 + y2 + . x + . y – = 0, representa uma circunferência cujo centro é C ; , e sendo o raio igual a 1, temos: + + = 1 ⇔ m2 + n2 = . 722 Para n = – m, resulta m2 + ΂– . m΃ 2 = . 722 ⇔ ⇔ m = 24 e n = –36, pois o centro se localiza no 2.o quadrante, portanto, o centro é C ΂ ; ΃ Se A e B são os pontos onde a circunferência de raio 1 cruza o eixo Oy, podemos (a partir do gráfico a seguir) obter a medida de AM (sendo M o ponto médio de ––– AB). Assim: AM2 + (1/3)2 = 12 ⇒ AM = 2 ͙ෆ2 –––––– 3 m2 –––– 722 n2 –––– 722 23 –––– 36 13 ––– 36 3 –– 2 3 –– 2 13 ––– 36 1 – ––– 3 1 ––– 2 m –– n 2 –– 3 8͙ළළ2 ––––– 3 4͙ළළ2 ––––– 3 2͙ළළ2 ––––– 3 2͙ළළ2 ––––– 9 ͙ළළ2 –––– 9 m ––– 36 n ––– 36 23 ––– 36 ΂ – m –––– 72 – n –––– 72 ΃ IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  12. 12. Portanto, AB = e a área do triângulo ABC, em cm2, é = 14 CC Entre duas superposições consecutivas dos ponteiros das horas e dos minutos de um relógio, o ponteiro dos minutos varre um ângulo cuja medida, em radianos, é igual a a) π. b) π. c) π. d) π. e) π. Resolução Lembrando que, para cada 2π radianos de giro do ponteiro dos minutos, o ponteiro das horas gira radianos, temos: Enquanto o ponteiro das horas girou x radianos, o ponteiro dos minutos girou (2π + x) radianos, de modo que = ⇔ = 12 ⇔ x = Desta forma, o ponteiro dos minutos varreu um ângulo, em radianos, de 2π + = (2π + x) –––––– x 2π –––––– π –– 6 2π + x –––––– x 2π ––– 11 2π ––– 11 24π –––– 11 4 ͙ෆ2 –––––– 3 4 ͙ෆ2 1 –––––– . –––– 3 3 ––––––––––––––– 2 2 ͙ෆ2 –––––– 9 23 ––– 11 16 ––– 6 24 ––– 11 25 ––– 11 7 –– 3 π ––– 6 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  13. 13. 15 DD Seja ABC um triângulo retângulo cujos catetos AB –– e BC –– medem 8 cm e 6 cm, respectivamente. Se D é um ponto sobre AB –– e o triângulo ADC é isósceles, a medida do segmento AD –– , em cm, é igual a a) b) c) d) e) Resolução Sendo x = AD = CD, no triângulo retângulo BCD, de acordo com o teorema de Pitágoras, tem-se: (CD)2 = (BC)2 + (BD)2 ⇒ x2 = 62 + (8 – x)2 ⇔ ⇔ 16x = 100 ⇔ x = Portanto: AD = cm 25 ––– 4 25 ––– 4 3 –– 4 15 ––– 6 15 ––– 4 25 ––– 4 25 ––– 2 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  14. 14. 16 CC Sejam ABCD um quadrado e E um ponto sobre –––– AB. Considere as áreas do quadrado ABCD, do trapézio BEDC e do triângulo ADE. Sabendo que estas áreas definem, na ordem em que estão apresentadas, uma progressão aritmética cuja soma é 200 cm2, a medida do segmento –––– AE, em cm, é igual a a) . b) 5. c) . d) . e) 10. Resolução Como o soma das três áreas é igual a 200 cm2, po- demos então concluir que a área do quadrado ABCD é igual a 100 cm2 e que portanto cada um dos seus lados mede 10 cm. Sabendo que estas áreas definem, na ordem em que estão apresentadas, uma progressão aritmética, podemos então concluir que a área do trapézio é igual a média aritmética entre a área do triângulo e a área do quadrado. Assim, sendo x = AE, temos: = ⇔ ⇔ 200 – 10x = 5x + 100 ⇔ 15x = 100 ⇔ x = Portanto: AE = cm 20 ––– 3 20 ––– 3 [10 + (10 – x] . 10 –––––––––––––––– 2 10 . x ––––– + 100 2 –––––––––––– 2 10 ––– 3 20 ––– 3 25 ––– 3 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  15. 15. 17 BB Num triângulo ABC o lado –––– AB mede 2 cm, a altura rela- tiva ao lado –––– AB mede 1 cm, o ângulo A ^ BC mede 135° e M é o ponto médio de –––– AB . Então a medida de B ^ AC + B ^ MC, em radianos, é igual a a) π. b) π. c) π. d) π. e) π. Resolução A partir do enunciado, temos a seguinte figura: I) O triângulo BHC é retângulo e isósceles, então BH = HC = 1 cm II) No triângulo MHC, tg β = = III)No triângulo AHC, tg α = = Como tg (α + β) = = = 1 conclui-se que α + β = B ^ AC + B ^ MC = (pois α e β são agudos) HC ––––– MH 1 ––– 2 HC ––––– AH 1 ––– 3 tg α + tg β –––––––––––– 1 – tg α . tg β 1 1 –– + –– 2 3 ––––––––– 1 1 1 – –– . –– 2 3 π ––– 4 1 –– 5 1 –– 4 1 –– 3 3 –– 8 2 –– 5 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  16. 16. 18 AA Um triângulo ABC está inscrito numa circunferência de raio 5 cm. Sabe-se ainda que –––– AB é o diâmetro, –––– BC mede 6 cm e a bissetriz do ângulo A ^ BC intercepta a circun- ferência no ponto D. Se α é a soma das áreas dos triângulos ABC e ABD e β é a área comum aos dois, o valor de α – 2β, em cm2, é igual a a) 14. b) 15. c) 16. d) 17. e) 18. Resolução I) No triângulo ABC, de acordo com o teorema da bissetriz do ângulo interno, temos: = ⇔ a = 3 II) Como o triângulo ABC é retângulo, temos: cos (2x) = = e portanto cos (2x) = 1 – 2 sen2x ⇒ = 1 – 2 sen2x ⇔ ⇔ sen x = , pois x é ângulo agudo. III)No triângulo retângulo ADE, temos: cos (90° – x) = ⇒ sen x = ⇒ ⇒ = ⇒ b = ͙ෆ5 IV) Aplicando-se o Teorema de Pitágoras no triângulo retângulo ADE, temos: c2 + b2 = (8 – a)2 ⇒ c2 + ( ͙ෆ5 )2 = 52 ⇔ ⇔ c = 2 ͙ෆ5 cm V) Sendo S1 e S2 as áreas dos triângulos ADE e BCE, respectivamente, temos: α – 2β = S1 + S2 = + = = + = 14 cm2 ͙ෆ5 ––––– 5 b ––– 5 b . c ––––– 2 a . 6 ––––– 2 10 ––––– 8 – a 6 –– a 6 –– 10 3 –– 5 3 –– 5 ͙ෆ5 ––––– 5 b ––– AE b ––––– 8 – a 3 . 6 ––––– 2 ͙ෆ5 . 2͙ෆ5 ––––––––– 2 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  17. 17. 19 EE Uma esfera está inscrita em uma pirâmide regular hexagonal cuja altura mede 12 cm e a aresta da base mede ͙ෆ3 cm. Então o raio da esfera, em cm, é igual a a) ͙ෆ3 . b) . c) . d) 2 ͙ෆ3 . e) . Resolução I) O apótema ––– PM da base dessa pirâmide, em centímetros, mede: . = 5 II) O apótema ––– VM da pirâmide, em centímetros, mede: 122 + 52 = 13 III)Da semelhança entre os triângulos retângulos TOV e PMV, temos: = Assim, sendo x o raio da esfera, em centímetros, temos finalmente: = ⇔ 18x = 60 ⇔ x = OT ––– PM VO ––– VM x ––– 5 12 – x –––––– 13 10 ––– 3 10 ––– 3 10 ––– 3 13 ––– 3 15 ––– 4 10 ––– 3 10 ͙ෆ3 ––––––– 3 ͙ෆ3 –––– 2 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  18. 18. 20 CC Considere as afirmações: I. Existe um triedro cujas 3 faces têm a mesma medida α = 120°. II. Existe um ângulo poliédrico convexo cujas faces medem, respectivamente, 30°, 45°, 50°, 50° e 170°. III. Um poliedro convexo que tem 3 faces triangulares, 1 face quadrangular, 1 face pentagonal e 2 faces hexagonais tem 9 vértices. IV. A soma das medidas de todas as faces de um poliedro convexo com 10 vértices é 2880°. Destas, é(são) correta(s) apenas a) II. b) IV. c) II e IV. d) I, II e IV. e) II, III e IV. Resolução I) A afirmação I é falsa, pois a soma das faces de um triedro é sempre menor que 360°. II) A afirmação II é correta, pois: 30° + 45° + 50° + 50° + 170° < 360° e 170° < 30° + 45° + 50° + 50° III)A afirmação III é falsa, pois um poliedro convexo que tem 7 faces, sendo 3 triangulares, 1 quadran- gular, 1 pentagonal e 2 hexagonais, tem = 15 arestas e, portanto, o seu número “x” de vértices deve satisfazer a Relação de Eüler, ou seja: x – 15 + 7 = 2 ⇔ x = 10 IV) A soma das medidas dos ângulos de todas as faces de um poliedro convexo com 10 vértices é igual a (10 – 2) . 360° = 2880°. Assim, interpretando a expressão “soma das medidas de todas as faces” como “soma das medidas dos ângulos de todas as faces”, podemos concluir que a afirmação IV é correta. Portanto, são corretas apenas as afirmações II e IV. 3 . 3 + 1 . 4 + 1 . 5 + 2 . 6 ––––––––––––––––––––– 2 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  19. 19. As questões dissertativas, numeradas de 21 a 30, devem ser resolvidas no caderno de soluções 21 Analise a existência de conjuntos A e B, ambos não vazios, tais que (AB)ʴ(BA) = A. Resolução Lembrando que (A B) ʜ (B A) = (A ʜ B) – (A ʵ B), temos: I) (A B) ʜ (B A) = A ⇔ (A ʜ B) – (A ʵ B) = A ⇔ ⇔ [(Aʜ B) – (Aʵ B)] ʜ (Aʵ B) = Aʜ (Aʵ B) ⇔ ⇔ A ʜ B = A ʵ (A ʜ B) ⇔ A ʜ B = A ⇔ B ʚ A II) No entanto, se B ʚ A, temos A ʵ B = B, B A = Ø (A B) ʜ (B A) = (A B) ʜ Ø = A B e (A B) ʜ (B A) = A ⇔ A B = A ⇔ A ʵ B = Ø ⇔ ⇔ B = Ø, contrariando o enunciado. Resposta: Não existem conjuntos A e B satisfazendo as condições dadas. 22 Sejam n ≥ 3 ímpar, z ∈ ‫ރ‬ {0} e z1, z2, ..., zn as raízes de zn = 1. Calcule o número de valores ͉zi – zj͉, i, j = 1, 2, .... n, com i ≠ j, distintos entre si. Resolução I) Se n ≥ 3, ímpar e z1, z2, z3, …, zn as raízes da equação zn = 1 = cos 0° + i . sen 0° então: z1 = cos . 0 + i . sen . 0 = 1 z2 = cos . 1 + i . sen . 1 Ӈ zk+1 = cos . k + i . sen . k Ӈ zn = cos (n – 1) + cos . (n – 1) II) Estas n soluções, representadas no plano com- plexo, são pontos de uma circunferência de raio 1 e dividem esta circunferência em n partes iguais determinando um polígono regular de n lados. III)Se zi e zj forem duas quaisquer dessas soluções então ͉zi – zj͉2 é a distância entre os afixos de zi e zj. ΂ 2π ––– n ΃ ΂ 2π ––– n ΃ ΂ 2π ––– n ΃ ΂ 2π ––– n ΃ ΂ 2π ––– n ΃ ΂ 2π ––– n ΃ ΄ 2π ––– n ΅ ΄ 2π ––– n ΅ IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  20. 20. IV) ͉z1 – z2͉ = ͉z2 – z3͉ = ͉z3 – z4͉ = … = d12 V) ͉z1 – z3͉ = ͉z2 – z4͉ = ͉z3 – z5͉ = … = d13 VI) ͉z1 – z4͉ = ͉z1 – z5͉ = … = d14 VII) ͉z1 – z5͉ = ͉z2 – z6͉ = … = d15 Ӈ VIII) Do ponto P1 saem diagonais de tamanhos diferentes e o lado P1P2 do polígono de medida d12 IX) O número total de valores distinto de ͉zi – zj͉ é + 1 = 23 Sobre uma mesa estão dispostos 5 livros de história, 4 de biologia e 2 de espanhol. Determine a probabilidade de os livros serem empilhados sobre a mesa de tal forma que aqueles que tratam do mesmo assunto estejam juntos. Resolução Os 11 livros podem ser empilhados de 11! maneiras diferentes sobre a mesa. Desses casos, estarão juntos aqueles que tratam de um mesmo assunto num total de 5! 4! 2! 3!. A probabilidade pedida é, pois p = = = = Resposta: 5! 4! 2! 3! ––––––––––– 11! 5! 24 . 2 . 6 ––––––––––––––––––– 11 . 10 . 9 . 8 . 7 . 6 . 5! 1 –––––– 1155 1 –––––– 1155 n – 3 ––––– 2 n – 3 ––––– 2 n – 1 ––––– 2 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  21. 21. 24 Resolva a inequação em ‫ޒ‬ : 16 < log 1/5 (x2 – x + 19) . Resolução 16 < log 1/5 (x2 – x + 19) ⇔ 4– log1/5(x2 – x + 19) > 42 ⇔ ⇔ – log (x2 – x + 19) > 2 ⇔ log (x2 – x + 19) < – 2 ⇔ ⇔ x2 – x + 19 > 25 ⇔ x2 – x – 6 > 0 ⇔ x < – 2 ou x > 3 Obs.: 1) O gráfico de f(x) = x2 – x – 6 é do tipo 2) x2 – x + 19 > 0 ∀x ∈ ‫ޒ‬ Resposta: S = {x ∈ ‫ޒ‬ ͉ x < – 2 ou x > 3} 25 Determine todas as matrizes M ∈ ‫ލ‬2x2(‫)ޒ‬ tais que MN = NM, ∀N ∈ ‫ލ‬2x2(‫.)ޒ‬ Resolução Sejam M = e N = . Se M.N = N.M, ∀N ∈ ‫ލ‬2×2 (‫,)ޒ‬ então: . = . ⇔ ⇔ = ⇔ ⇔ Das equações (I) e (IV), temos cy = bz, que só é ver- dadeira para quaisquer b e c se, e somente se, y = z = 0. Substituindo nas equações (II) e (III), temos bx = bw e cw = cx, que só são verdadeiras para quaisquer b e c se, e somente se, x = w. Assim, as matrizes M que satisfazem as condições dadas são do tipo , ∀x. Resposta: , ∀x ΂ 1 –– 4 ΃ 1–– 5 1–– 5 ΄ x z y w ΅ ΄ a c b d ΅ ΄ x z y w ΅ ΄ a c b d ΅ ΄ a c b d ΅ ΄ x z y w ΅ ΄ ax + cy az + cw bx + dy bz + dw ΅ ΄ ax + bz cx + dz ay + bw cy + dw ΅ Ά ax + cy = ax + bz (I) bx + dy = ay + bw (II) az + cw = cx + dz (III) bz + dw = cy + dw (IV) ΄ x 0 0 x ΅ ΂ 1 –– 4 ΃ ΅ x 0 0 x΄ IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  22. 22. 26 Determine todos os valores de m ∈ ‫ޒ‬ tais que a equação (2 – m) x2 + 2mx + m + 2 = 0 tenha duas raízes reais distintas e maiores que zero. Resolução Aequação ax2 + bx + c = 0 (a ≠ 0) terá duas raízes reais distintas e maiores que zero se, e somente se, Δ = b2 – 4 ac > 0, P = > 0 e S = > 0. Para a equação dada, devemos ter I) (2m)2 – 4 (2 – m) (2 + m) > 0 ⇔ ⇔ 4m2 – 4 (4 – m2) > 0 ⇔ 8m2 – 16 > 0 ⇔ ⇔ m < – ͙ළළ2 ou m > ͙ළළ2 II) > 0 ⇔ (m + 2) (2 – m) > 0 ⇔ – 2 < m < 2 III) > 0 ⇔ – 2m (2 – m) > 0 ⇔ m < 0 ou m > 2 De (I), (II) e (III), concluímos que – 2 < m < – ͙ළළ2 . Resposta: – 2 < m < – ͙ළළ2 27 Considere uma esfera Ω com centro em C e raio r = 6 cm e um plano Σ que dista 2 cm de C. Determine a área da intersecção do plano Σ com uma cunha esférica de 30° em Ω que tenha aresta ortogonal a Σ. Resolução No triângulo retângulo AOC, temos CA= r = 6cm, CO = 2cm e (AO)2 + 22 = 62 ⇒ AO = 4 ͙ෆ2 cm A intersecção de ∑ com Ω é o setor circular AOB de 30° cujo raio mede 4 ͙ෆ2 cm. Assim, sendo S, em cm2, a área do setor AOB, temos: S = . π . (4 ͙ෆ2 )2 = Resposta: cm2 c –– a –b ––– a m + 2 ––––––– 2 – m – 2m ––––––– 2 – m 30° –––– 360° 8π –––– 3 8π –––– 3 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  23. 23. 28 a) Calcule ΂cos2 – sen2 ΃cos –2 sen cos sen . b) Usando o resultado do item anterior, calcule sen cos . Resolução a) ΂cos2 –sen2 ΃.cos – 2. sen .cos . sen = = cos . cos – sen . sen = = cos = cos = 0 b) Usando o resultado do item anterior, temos: ΂cos2 – sen2 ΃.cos = = 2 . sen . cos . sen ⇔ ⇔ sen . cos = ⇔ ⇔ sen . cos = = = Notandoque e sãocomplementares,temos sen = cos e, portanto, resulta: sen . cos = Respostas: a) 0 b) π ––– 10 π –– 5 π –– 5 π –– 5 π ––– 10 π –– 5 π –– 5 π ––– 10 2π ΂–––΃5 π ––– 10 2π ΂–––΃5 π ––– 10 2π π ΂––– + –––΃5 10 π ––– 2 π –– 5 π –– 5 π ––– 10 π –– 5 π –– 5 π ––– 10 π ––– 10 π –– 5 2π π cos ΂–––΃ . cos ––– 5 10 ––––––––––––––––– π 2 . sen ––– 5 π ––– 10 π –– 5 2π π cos ΂–––΃ . cos ––– 5 10 ––––––––––––––––– π π 4 . sen ––– . cos ––– 10 10 2π cos ––– 5 –––––––––– π 4 . sen ––– 10 π ΂–––΃10 2π ΂–––΃5 π ––– 10 2π ––– 5 π ––– 10 π ––– 5 1 ––– 4 1 ––– 4 π –– 5 π –– 5 π ––– 10 π –– 5 π –– 5 π ––– 10 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  24. 24. 29 Num triângulo AOB o ângulo AOB ^ mede 135° e os lados AB ––– e OB ––– medem ͙ළළ2 cm e ͙ළළළළළළළ2 – ͙ළළ3 cm, respectivamente. A circunferência de centro em O e raio igual à medida de OB ––– intercepta AB ––– no ponto C (≠ B). a) Mostre que OAB^ mede 15°. b) Calcule o comprimento de AC ––– . Resolução a) I) Sendo AB = ͙ෆ2 cm, OB = ͙ෆෆෆ2 – ͙ෆ3 cm e apli- cando a lei dos senos no ΔAOB, temos: ⇔ ⇔ sen ^ A = = = = (I) Obs.: A – ͙ෆB = – com C = A2 – B II) sen 15° = sen (60° – 45°) = = sen 60° . cos 45° – sen 45° . cos 60° = = . – . = (II) De (I) e (II), temos: sen ^ A = sen 15° ⇒ ^ A = 15°, pois ^ A é agudo. Portanto, o ângulo O ^ AB mede 15°. ͙ෆෆෆ2 – ͙ෆ3 ͙ෆ2 ––––––––– = ––––––––– sen ^ A sen 135° ͙ෆෆෆ2 – ͙ෆ3 –––––––– 2 2 + 1 2 – 1 ––––– – ––––– 2 2 ––––––––––––––––––– = 2 ͙ෆ3 1 –––– – –––– ͙ෆ2 ͙ෆ2 –––––––––––– 2 ͙ෆ6 – ͙ෆ2 ––––––––– 4 A + C –––––– 2 A – C –––––– 2 ͙ෆ3 –––– 2 ͙ෆ2 –––– 2 ͙ෆ2 –––– 2 1 –– 2 ͙ෆ6 – ͙ෆ2 ––––––––– 4 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  25. 25. b) O triângulo OBC é isósceles, pois OB = OC = ͙ෆෆෆෆෆ2 – ͙ෆ3 (raio) Assim, sendo α a medida dos ângulos congruentes O ^ BC e O ^ CB e β a medida do ângulo A ^ OC, temos: I) 15° + 135° + α = 180° ⇔ α = 30° II) α = 15° + β, pois α é ângulo externo ao triân- gulo CAO Assim: 30° = 15° + β ⇔ β = 15° ⇔ ⇔ C^AO ≅ C ^ OA ⇔ Δ CAO é isósceles com base ––– AO ⇔ AC = OC Portanto: AC = ͙ෆෆෆෆෆ2 – ͙ෆ3 Respostas: a) demonstração b) ͙ෆෆෆෆෆ2 – ͙ෆ3 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100
  26. 26. 30 Considere um triângulo equilátero cujo lado mede 2͙ළළ3 cm. No interior deste triângulo existem 4 círculos de mesmo raio r. O centro de um dos círculos coincide com o baricentro do triângulo. Este círculo tangencia externa- mente os demais e estes, por sua vez, tangenciam 2 lados do triângulo. a) Determine o valor de r. b) Calcule a área do triângulo não preenchida pelos cír- culos. c) Para cada círculo que tangencia o triângulo, determine a distância do centro ao vértice mais próximo. Resolução a) I) A altura h, em centímetros, do triângulo equi- látero ABC é tal que h = = 3 II) G é o baricentro do triângulo equilátero ABC. Assim: AG = . h = . 3 = 2 III) H é o baricentro do triângulo equilátero ADE. Assim: AH = 2 . HN ⇔ AH = 2r IV) AH + HN + NG = AG Assim: 2r + r + r = 2 ⇔ r = b) A área S, em centímetros quadrados, da região interna ao triângulo ABC não preenchida pelos círculos é dada por: S = – 4π r2 Assim: S = – 4 . π . 2 ⇔ S = 3 ͙ෆ3 – π c) Para cada círculo que tangencia o triângulo, a distância do centro ao vértice mais próximo é dada por: d = AH = IB = JC = 2r Assim: d = 2 . ⇔ d = 1 Respostas: a) cm b) 3 ͙ෆ3 – π cm2 c) 1cm 1 –– 2 BC . h –––––– 2 2 ͙ෆ3 . 3 ––––––– 2 1 ΂––΃2 1 –– 2 2 ͙ෆ3 . ͙ෆ3 –––––––––– 2 2 –– 3 2 –– 3 1 –– 2 IITTAA ((33ºº DDIIAA )) –– DDEEZZEEMMBBRROO//22001100

×