O documento fornece orientações sobre cuidados na vacinação do rebanho bovino, como planejamento, cuidados com as vacinas, preparo das instalações, formas de aplicação e manejo dos animais. Também descreve os principais programas de vacinação obrigatórios contra a febre aftosa e brucelose e outras vacinas recomendadas.
Manual de vacinação: saiba como aplicar as substâncias. Cartilhas selecionadas apresentam passo a passo para o procedimento e lista de cuidados a serem tomados pelos criadores. http://canalrural.ruralbr.com.br/noticia/2011/12/manual-de-vacinacao-saiba-como-aplicar-as-substancias-3615788.html
O documento discute vacinação em aves, descrevendo diferentes tipos de vacinas vivas e inativadas utilizadas para prevenir doenças comuns na avicultura. Também apresenta vias de aplicação como subcutânea, ocular e intramuscular. A vacinação é fundamental para a biossegurança das granjas avícolas.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
1. A brucelose é uma zoonose causada por bactérias do gênero Brucella que acomete principalmente bovinos, ovinos e caprinos, podendo infectar também suínos, cães e seres humanos.
2. Os principais sintomas nos animais incluem abortos e infertilidade, enquanto nos humanos causa febre, dores musculares e fadiga. A transmissão ocorre principalmente por contato com materiais contaminados como fetos abortados.
3. O documento descreve as espécies de Br
O documento descreve a história e evolução da avicultura no Brasil desde sua introdução em 1532 até os dias atuais, destacando os principais marcos como a importação de raças puras em 1900, o período comercial entre 1930-1960, a industrialização entre 1960-1970 e as crises vividas pelo setor a partir de 2000. Também aborda tendências do consumo e produção de carne de frango no Brasil e no mundo.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
O documento apresenta informações sobre raças de caprinos e ovinos, abordando suas características raciais e zootécnicas, com foco na produção de leite, carne e peles. É descrita a classificação zoológica dos caprinos e ovinos, além de raças específicas como Saanen, Toggenburg, Alpina e Murciana para produção de leite e Boer e Bhuj para produção de carne. Também são apresentadas informações sobre instalações, manejo, nutrição, reprodução, melhoramento gen
Este documento discute a brucelose bovina, uma doença infecciosa causada pela bactéria Brucella abortus. A doença causa abortos em vacas e outras complicações reprodutivas. Foi introduzida na África pelos colonizadores e tem alta prevalência na África subsaariana. O diagnóstico é feito através de cultura bacteriana, testes serológicos e isolamento do agente causador.
Manual de vacinação: saiba como aplicar as substâncias. Cartilhas selecionadas apresentam passo a passo para o procedimento e lista de cuidados a serem tomados pelos criadores. http://canalrural.ruralbr.com.br/noticia/2011/12/manual-de-vacinacao-saiba-como-aplicar-as-substancias-3615788.html
O documento discute vacinação em aves, descrevendo diferentes tipos de vacinas vivas e inativadas utilizadas para prevenir doenças comuns na avicultura. Também apresenta vias de aplicação como subcutânea, ocular e intramuscular. A vacinação é fundamental para a biossegurança das granjas avícolas.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
1. A brucelose é uma zoonose causada por bactérias do gênero Brucella que acomete principalmente bovinos, ovinos e caprinos, podendo infectar também suínos, cães e seres humanos.
2. Os principais sintomas nos animais incluem abortos e infertilidade, enquanto nos humanos causa febre, dores musculares e fadiga. A transmissão ocorre principalmente por contato com materiais contaminados como fetos abortados.
3. O documento descreve as espécies de Br
O documento descreve a história e evolução da avicultura no Brasil desde sua introdução em 1532 até os dias atuais, destacando os principais marcos como a importação de raças puras em 1900, o período comercial entre 1930-1960, a industrialização entre 1960-1970 e as crises vividas pelo setor a partir de 2000. Também aborda tendências do consumo e produção de carne de frango no Brasil e no mundo.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
O documento apresenta informações sobre raças de caprinos e ovinos, abordando suas características raciais e zootécnicas, com foco na produção de leite, carne e peles. É descrita a classificação zoológica dos caprinos e ovinos, além de raças específicas como Saanen, Toggenburg, Alpina e Murciana para produção de leite e Boer e Bhuj para produção de carne. Também são apresentadas informações sobre instalações, manejo, nutrição, reprodução, melhoramento gen
Este documento discute a brucelose bovina, uma doença infecciosa causada pela bactéria Brucella abortus. A doença causa abortos em vacas e outras complicações reprodutivas. Foi introduzida na África pelos colonizadores e tem alta prevalência na África subsaariana. O diagnóstico é feito através de cultura bacteriana, testes serológicos e isolamento do agente causador.
A doença Febre Maculosa Brasileira é causada por bactéria transmitida pela picada de carrapatos infectados e pode evoluir para formas graves, com alta taxa de letalidade. O documento fornece detalhes sobre os sintomas, diagnóstico, tratamento e vigilância da doença no estado de Minas Gerais.
The document discusses cattle breeds and crossbreeding in Brazilian livestock. It describes the main European taurine and zebu breeds raised in Brazil, as well as synthetic and crossbred breeds developed locally for their hardiness. While genetic improvement has benefits, the author argues an integrated approach considering health, reproduction and nutrition is most effective.
O documento discute a febre aftosa e o vírus da tristeza dos citros. A febre aftosa é uma doença viral que causa lesões na boca e cascos de animais, levando à salivação excessiva e fraqueza. O vírus da tristeza dos citros causa amarelecimento e queda de folhas em laranjeiras, podendo levar à morte da planta. Ambas as doenças podem causar grandes prejuízos econômicos.
O documento discute vários tópicos relacionados à saúde de cavalos, incluindo: fotosensibilização, parasitismo intestinal, verminoses, cara inchada, aguamento e imagens de cavalos. Fornece sintomas, lesões, exames e tratamentos para cada condição.
O documento discute a manipulação de dietas em confinamento de gado. Apresenta dados sobre abates assistidos no Brasil em 2006-2007 e mostra que a maioria dos animais eram machos jovens e pesados. Também descreve a evolução do confinamento no Brasil, com unidades maiores usando rações com alto teor de concentrado. Discute a importância da adaptação dos animais às novas dietas.
O documento discute medidas de higiene e biossegurança para a criação de suínos. Ele descreve a importância do isolamento do rebanho, controle de veículos, funcionários e visitantes, animais, fases de produção, limpeza constante e desinfecção, controle de roedores e insetos, qualidade da água e alimentos, destino adequado dos dejetos e monitoria sanitária periódica. O objetivo é manter a saúde dos animais e prevenir a disseminação de doenças.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
O documento resume várias doenças de suínos, incluindo estomatite vesicular causada por vírus da família Rhabdoviridae, raiva transmitida por morcegos, e peste suína clássica causada por Pestivirus com transmissão direta e indireta.
Um boi de 7 anos apresentou sinais clínicos de timpanismo crônico, regurgitação e perda de peso devido à ingestão prolongada de samambaia (Pteridium aquilinum) no campo onde pastava. A necropsia revelou carcinoma de células escamosas no rúmen e papilomas na garganta, causando obstrução no esôfago. A intoxicação crônica por samambaia é associada ao desenvolvimento de tumores no trato digestivo superior de bovinos devido à ação sinérgica do
Capítulo 4 Abelhas
LABORATÓRIO DE SANIDADE APÍCOLA
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento inaugura, no dia 25 de novembro, às 10 horas, em Pindamonhangaba (SP), o Laboratório de Sanidade Apícola do Polo Vale do Paraíba, vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), para incrementar a realização de diagnósticos e pesquisas e o combate a doenças das abelhas que afetam a produção e exportação de mel e outros produtos apícolas, bem como a polinização de culturas. O laboratório recebeu investimentos de R$ 298,5 mil do Tesouro do Estado em infraestrutura (adaptação de instalações e reforma elétrica) e apoio financeiro de R$ 934,6 mil (custeio, capital e bolsas de estudo) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Acesse notícia :
http://www.apta.sp.gov.br/noticias.php?id=3699
Carta parceiro do projeto : USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), ao novo Laboratório do Brasil.
Contato:
Polo Vale do Paraíba - Pindamonhangaba
http://www.aptaregional.sp.gov.br/polos_gera.php?id_polo=7&mostra=6#texto
Pesquisadora Científica: Érica Weinstein Teixeira
Curriculum Lattes : http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4727999J8
O documento descreve as principais diferenças entre caprinos e ovinos, incluindo suas classificações zoológicas e origens. Caprinos se diferenciam de ovinos por terem barba, odor hircino, cauda curta e levantada, chifres ovalados e perfil nasal plano, enquanto ovinos têm glândulas interdigitais, cauda comprida e caída, chifres em forma de espiral e perfil nasal convexo.
O documento descreve as plantas Palicourea Marcgravii e Pteridium aquilinum, incluindo suas características botânicas, distribuição geográfica, princípios tóxicos e sintomas de intoxicação. As plantas causam intoxicação e morte em bovinos devido aos compostos tóxicos como fluorocitrato e tiaminase. O documento também fornece métodos de controle e erradicação das plantas para proteger o gado.
O documento discute o uso de antibióticos e quimioterápicos na clínica veterinária de pequenos animais. Aborda as principais classes de antibióticos, incluindo β-lactâmicos, quinolonas, sulfas, derivados de nitrofurano e aminoglicosídeos. Também discute os mecanismos de ação, indicações, efeitos tóxicos e doses recomendadas para cada classe. O objetivo é fornecer informações aos médicos veterinários para melhorar a antibioticoterapia.
O documento resume doenças infecciosas dos suínos classificadas pela OIE, incluindo encefalite japonesa, triquinelose, miíase, síndrome reprodutiva e respiratória suína, peste suína africana, gastroenterite transmissível, antraz, doença de Aujeszky e febre aftosa. Essas doenças requerem notificação imediata de casos suspeitos devido aos seus graves impactos econômicos e de saúde pública.
O documento fornece uma introdução à semiologia médica veterinária, definindo termos como sintoma, sinal, diagnóstico e prognóstico. Explica os principais métodos de exame clínico como inspeção, palpação, percussão e ausculta e ressalta a importância da anamnese, exame físico e exames complementares para o diagnóstico.
Este documento discute vários parasitas que afetam ruminantes, incluindo seus ciclos de vida, localizações, sintomas e diagnósticos. Os principais parasitas mencionados são Haemonchus contortus, Ostertagia spp. e Trichostrongylus spp., que afetam o abomaso e intestino delgado e podem causar anemia, diarreia e perda de peso. O documento também fornece detalhes sobre o diagnóstico desses parasitas por meio de exames coproparasitológicos e necrops
O documento discute a criação de galinhas e frangos caipiras como uma atividade produtiva para pequenos produtores rurais. Apresenta os benefícios da avicultura caipira, incluindo a geração de renda, segurança alimentar e utilização de mão de obra familiar. Também discute os sistemas de criação caipira e orgânica e fatores que podem levar ao insucesso dos projetos, como falta de capacitação técnica.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) no Brasil, fornecendo informações sobre a brucelose bovina, incluindo sua definição, agente causador, epidemiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
A doença da bolsa de Fabricius é uma doença viral altamente contagiosa que acomete principalmente aves jovens, causando mortalidade e perda de desempenho. O vírus pode sobreviver por longos períodos e se espalhar através de equipamentos e matéria orgânica contaminados. A vacinação é essencial para o controle da doença.
Saiba como vacinar seu gado de forma correta contra febre Aftosa Rural Pecuária
Este documento fornece instruções sobre a vacinação correta de gado contra a febre aftosa, incluindo comprar vacinas em lojas registradas, mantê-las na temperatura correta durante o transporte e aplicação, usar agulhas limpas, aplicar a dosagem correta, e preencher e entregar a declaração de vacinação. Também fornece detalhes sobre os sintomas, transmissão e efeitos da febre aftosa, e a importância da vacinação para seu controle.
Este documento fornece orientações sobre o uso responsável de produtos veterinários, incluindo vacinas. Ele destaca a importância de usar apenas produtos registrados e armazenados corretamente, administrar as doses corretas e respeitar os períodos de carência. Também enfatiza a necessidade de manter registros dos tratamentos realizados.
A doença Febre Maculosa Brasileira é causada por bactéria transmitida pela picada de carrapatos infectados e pode evoluir para formas graves, com alta taxa de letalidade. O documento fornece detalhes sobre os sintomas, diagnóstico, tratamento e vigilância da doença no estado de Minas Gerais.
The document discusses cattle breeds and crossbreeding in Brazilian livestock. It describes the main European taurine and zebu breeds raised in Brazil, as well as synthetic and crossbred breeds developed locally for their hardiness. While genetic improvement has benefits, the author argues an integrated approach considering health, reproduction and nutrition is most effective.
O documento discute a febre aftosa e o vírus da tristeza dos citros. A febre aftosa é uma doença viral que causa lesões na boca e cascos de animais, levando à salivação excessiva e fraqueza. O vírus da tristeza dos citros causa amarelecimento e queda de folhas em laranjeiras, podendo levar à morte da planta. Ambas as doenças podem causar grandes prejuízos econômicos.
O documento discute vários tópicos relacionados à saúde de cavalos, incluindo: fotosensibilização, parasitismo intestinal, verminoses, cara inchada, aguamento e imagens de cavalos. Fornece sintomas, lesões, exames e tratamentos para cada condição.
O documento discute a manipulação de dietas em confinamento de gado. Apresenta dados sobre abates assistidos no Brasil em 2006-2007 e mostra que a maioria dos animais eram machos jovens e pesados. Também descreve a evolução do confinamento no Brasil, com unidades maiores usando rações com alto teor de concentrado. Discute a importância da adaptação dos animais às novas dietas.
O documento discute medidas de higiene e biossegurança para a criação de suínos. Ele descreve a importância do isolamento do rebanho, controle de veículos, funcionários e visitantes, animais, fases de produção, limpeza constante e desinfecção, controle de roedores e insetos, qualidade da água e alimentos, destino adequado dos dejetos e monitoria sanitária periódica. O objetivo é manter a saúde dos animais e prevenir a disseminação de doenças.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
O documento resume várias doenças de suínos, incluindo estomatite vesicular causada por vírus da família Rhabdoviridae, raiva transmitida por morcegos, e peste suína clássica causada por Pestivirus com transmissão direta e indireta.
Um boi de 7 anos apresentou sinais clínicos de timpanismo crônico, regurgitação e perda de peso devido à ingestão prolongada de samambaia (Pteridium aquilinum) no campo onde pastava. A necropsia revelou carcinoma de células escamosas no rúmen e papilomas na garganta, causando obstrução no esôfago. A intoxicação crônica por samambaia é associada ao desenvolvimento de tumores no trato digestivo superior de bovinos devido à ação sinérgica do
Capítulo 4 Abelhas
LABORATÓRIO DE SANIDADE APÍCOLA
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento inaugura, no dia 25 de novembro, às 10 horas, em Pindamonhangaba (SP), o Laboratório de Sanidade Apícola do Polo Vale do Paraíba, vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), para incrementar a realização de diagnósticos e pesquisas e o combate a doenças das abelhas que afetam a produção e exportação de mel e outros produtos apícolas, bem como a polinização de culturas. O laboratório recebeu investimentos de R$ 298,5 mil do Tesouro do Estado em infraestrutura (adaptação de instalações e reforma elétrica) e apoio financeiro de R$ 934,6 mil (custeio, capital e bolsas de estudo) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Acesse notícia :
http://www.apta.sp.gov.br/noticias.php?id=3699
Carta parceiro do projeto : USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), ao novo Laboratório do Brasil.
Contato:
Polo Vale do Paraíba - Pindamonhangaba
http://www.aptaregional.sp.gov.br/polos_gera.php?id_polo=7&mostra=6#texto
Pesquisadora Científica: Érica Weinstein Teixeira
Curriculum Lattes : http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4727999J8
O documento descreve as principais diferenças entre caprinos e ovinos, incluindo suas classificações zoológicas e origens. Caprinos se diferenciam de ovinos por terem barba, odor hircino, cauda curta e levantada, chifres ovalados e perfil nasal plano, enquanto ovinos têm glândulas interdigitais, cauda comprida e caída, chifres em forma de espiral e perfil nasal convexo.
O documento descreve as plantas Palicourea Marcgravii e Pteridium aquilinum, incluindo suas características botânicas, distribuição geográfica, princípios tóxicos e sintomas de intoxicação. As plantas causam intoxicação e morte em bovinos devido aos compostos tóxicos como fluorocitrato e tiaminase. O documento também fornece métodos de controle e erradicação das plantas para proteger o gado.
O documento discute o uso de antibióticos e quimioterápicos na clínica veterinária de pequenos animais. Aborda as principais classes de antibióticos, incluindo β-lactâmicos, quinolonas, sulfas, derivados de nitrofurano e aminoglicosídeos. Também discute os mecanismos de ação, indicações, efeitos tóxicos e doses recomendadas para cada classe. O objetivo é fornecer informações aos médicos veterinários para melhorar a antibioticoterapia.
O documento resume doenças infecciosas dos suínos classificadas pela OIE, incluindo encefalite japonesa, triquinelose, miíase, síndrome reprodutiva e respiratória suína, peste suína africana, gastroenterite transmissível, antraz, doença de Aujeszky e febre aftosa. Essas doenças requerem notificação imediata de casos suspeitos devido aos seus graves impactos econômicos e de saúde pública.
O documento fornece uma introdução à semiologia médica veterinária, definindo termos como sintoma, sinal, diagnóstico e prognóstico. Explica os principais métodos de exame clínico como inspeção, palpação, percussão e ausculta e ressalta a importância da anamnese, exame físico e exames complementares para o diagnóstico.
Este documento discute vários parasitas que afetam ruminantes, incluindo seus ciclos de vida, localizações, sintomas e diagnósticos. Os principais parasitas mencionados são Haemonchus contortus, Ostertagia spp. e Trichostrongylus spp., que afetam o abomaso e intestino delgado e podem causar anemia, diarreia e perda de peso. O documento também fornece detalhes sobre o diagnóstico desses parasitas por meio de exames coproparasitológicos e necrops
O documento discute a criação de galinhas e frangos caipiras como uma atividade produtiva para pequenos produtores rurais. Apresenta os benefícios da avicultura caipira, incluindo a geração de renda, segurança alimentar e utilização de mão de obra familiar. Também discute os sistemas de criação caipira e orgânica e fatores que podem levar ao insucesso dos projetos, como falta de capacitação técnica.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) no Brasil, fornecendo informações sobre a brucelose bovina, incluindo sua definição, agente causador, epidemiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
A doença da bolsa de Fabricius é uma doença viral altamente contagiosa que acomete principalmente aves jovens, causando mortalidade e perda de desempenho. O vírus pode sobreviver por longos períodos e se espalhar através de equipamentos e matéria orgânica contaminados. A vacinação é essencial para o controle da doença.
Saiba como vacinar seu gado de forma correta contra febre Aftosa Rural Pecuária
Este documento fornece instruções sobre a vacinação correta de gado contra a febre aftosa, incluindo comprar vacinas em lojas registradas, mantê-las na temperatura correta durante o transporte e aplicação, usar agulhas limpas, aplicar a dosagem correta, e preencher e entregar a declaração de vacinação. Também fornece detalhes sobre os sintomas, transmissão e efeitos da febre aftosa, e a importância da vacinação para seu controle.
Este documento fornece orientações sobre o uso responsável de produtos veterinários, incluindo vacinas. Ele destaca a importância de usar apenas produtos registrados e armazenados corretamente, administrar as doses corretas e respeitar os períodos de carência. Também enfatiza a necessidade de manter registros dos tratamentos realizados.
O objetivo deste material é ajudar as agricultoras e agricultores a melhorarem os seus trabalhos de acompanhamento e monitoramento das áreas de produção e armazenamento de forragens, algodão e mamona e auxiliar os técnicos e técnicas a desenvolverem suas atividades junto às famílias contribuindo para o processo de multiplicação de experiências.
ABC Criação de bovinos de leite no semiaridoLenildo Araujo
O documento trata da criação de bovinos leiteiros no Semi-Árido brasileiro, abordando tópicos como raças apropriadas, instalações, alimentação, reprodução e saúde do rebanho. Tem o objetivo de fornecer orientações para melhorar a produção leiteira em pequenas propriedades de forma sustentável.
Este documento describe diferentes técnicas y vías de administración de medicamentos en bovinos, incluyendo subcutáneo, intramuscular, intravenoso, intradérmico, intramamario, tópico y oral. Explica los procedimientos, regiones anatómicas utilizadas y tipos de medicamentos que se pueden administrar por cada vía. El objetivo es guiar a los instructores sobre cómo manipular biológicos y medicamentos de manera segura y efectiva en bovinos siguiendo los protocolos sanitarios.
En esta presentación presento las diferentes vías de aplicación de medicamentos veterinarios, debido a que al tener presente la importancia de este tema así mismo sera el efecto de los productos.
Este documento descreve dois tipos principais de criação de gado: pecuária tradicional e pecuária moderna. A pecuária tradicional depende de pastos naturais, tem pouca assistência médica e é praticada principalmente para autoconsumo. A pecuária moderna usa rações, inseminação artificial e tem como objetivo o mercado, resultando em maiores rendimentos.
Los métodos de sujeción físicos y químicos en bovinos incluyen métodos simples utilizando las manos, métodos físicos utilizando elementos como mecates e instrumentos, y métodos químicos aplicando drogas tranquilizantes o anestésicos. Los métodos físicos se clasifican en no derivativos que limitan el movimiento y derivativos que causan dolor para inmovilizar al animal. Los tranquilizantes químicos comunes incluyen derivados de fenotiazinas como la xilacina y derivados de benzodiacepinas, y
Administração de medicamentos por via parenteralAline Neves
O documento discute as vias parenterais para administração de medicamentos, incluindo intradérmica, subcutânea e intramuscular. Ele descreve cada via, os materiais utilizados, técnicas de aplicação e recomendações gerais para assegurar a segurança do paciente e a eficácia do tratamento.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, tópica, enteral e parenteral. A via oral é a mais comum e envolve a absorção dos medicamentos pelo trato gastrointestinal, principalmente no intestino delgado. As vias de administração variam de acordo com as propriedades do medicamento e do paciente.
Manejo de bezerros embrapa comunicado técnicoAgroTalento
O documento fornece orientações sobre o manejo sanitário de bezerros de corte no Brasil Central, desde o nascimento até o desmame. Inclui informações sobre a época de monta, cuidados com o umbigo e colostro, vacinação contra doenças comuns e um cronograma de atividades a serem realizadas em cada mês. O objetivo é garantir a saúde e o bom desenvolvimento dos bezerros para maximizar a produtividade do rebanho.
1) A higiene é essencial para evitar abscessos durante a vacinação, especialmente a desinfecção adequada das agulhas em água fervente.
2) As vacinas devem ser armazenadas entre 2-8°C e protegidas da luz e temperaturas extremas para manter sua eficácia.
3) Um manejo cuidadoso dos animais durante a vacinação, como lotes pequenos e condução individual, é importante para reduzir abscessos e estresses.
O documento fornece informações sobre a campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos no Recife em 2018. Ele descreve a raiva como uma doença letal transmitida principalmente por mordeduras de animais infectados e destaca a importância da vacinação em massa para o controle da doença. O documento também aborda aspectos epidemiológicos da raiva no Brasil, sintomas da doença em animais, cuidados com a vacina e procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com animais.
1) O professor Iveraldo Dutra discute a falta de antígenos para testes de tuberculose no Brasil e como isso reflete a descontinuidade dos programas de saúde animal no país.
2) Dutra defende a necessidade de um plano nacional de saúde animal no Brasil para coordenar as ações de forma mais efetiva.
3) Ele também destaca a importância da educação sanitária dos produtores rurais para o sucesso dos programas de erradicação de doenças como a brucelose e a tuberculose.
1. O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal no Brasil (PNCEBT), apresentando seus objetivos, estratégias e propostas técnicas como a vacinação contra brucelose, certificação de propriedades livres e monitoradas, e controle do trânsito de animais.
2. O documento também fornece detalhes sobre brucelose bovina, incluindo definição, etiologia, epidemiologia, transmissão, patogenia, sinais clínic
O documento discute as recomendações para prevenção e controle da influenza equina, incluindo a vacinação anual ou semestral de todos os animais, garantir anticorpos no colostro das éguas prenhes e iniciar a vacinação de potros aos quatro meses de idade. Também recomenda-se não vacinar equinos nos sete a dez dias antes de eventos e monitorar a resposta vacinal por meio de exames sorológicos.
Como saber se o produto de origem animal que você está consumindo é de confiança? Ele atende a todos os requisitos de higiene e sanidade? Confira a solução destas e outras perguntas nesta cartilha, além de ficar informado sobre a lei de Direito à Informação e algumas medidas preventivas úteis na hora de comprar carnes, peixes, laticínios e seus derivados.
Uma pesquisa realizada em Lucas do Rio Verde, MT detectou resíduos de agrotóxicos no leite materno de todas as 62 mulheres amostradas. Algumas apresentavam até seis tipos diferentes de agrotóxicos. Substâncias proibidas há mais de 20 anos, como o DDE, foram encontradas. A contaminação ocorre principalmente pela ingestão de alimentos e água contaminados, mas também por inalação e contato com a pele.
O documento discute uma pesquisa realizada em Lucas do Rio Verde, MT, que encontrou agrotóxicos no leite materno de mulheres da cidade. A pesquisa detectou agrotóxicos em todas as amostras coletadas, incluindo substâncias proibidas há mais de 20 anos. Isso pode colocar em risco a saúde das crianças. A contaminação ocorre principalmente pela ingestão de alimentos contaminados, inalação e contato com a pele. Mais de 5 milhões de litros de agrotóxicos foram utilizados
O documento discute o manejo sanitário de caprinos e ovinos de corte, abordando tópicos como higiene das instalações, separação de animais jovens, isolamento de animais doentes, vacinação, vermifugação e principais doenças que acometem esses animais, incluindo bacterioses, viroses, protozooses, artropodoses, verminoses e intoxicações.
O documento fornece informações sobre diferentes vacinas, incluindo seus componentes, idades recomendadas para vacinação, doses, vias de administração, contraindicações e armazenamento correto. Também descreve a organização adequada de uma sala de vacinação.
O documento resume as principais medidas de prevenção e controle de doenças infecciosas como dengue, diarréia por rotavírus, febre tifóide, febre amarela, hepatites virais, influenza humana, malária, meningite meningocócica e varicela. Essas medidas incluem vacinação, controle de vetores, notificação de casos, cuidados com pacientes infectados e educação em saúde.
Mapa - Cartilha recomendações para o uso responsável de produtos veterináriosBeefPoint
Este documento fornece orientações sobre o uso responsável de produtos veterinários, incluindo vacinas. Ele destaca a importância de usar apenas produtos registrados e seguir as instruções da bula, além de não usar produtos vencidos ou em condições inadequadas. Também enfatiza a necessidade de respeitar os períodos de carência para garantir a segurança dos alimentos de origem animal.
1) A brucelose bovina é uma doença infecciosa causada pela bactéria Brucella abortus que causa abortos em bovinos e é transmitida para humanos, podendo causar sintomas semelhantes à gripe.
2) A doença causa prejuízos econômicos significativos na pecuária e é uma preocupação para a saúde pública por poder ser transmitida de animais para humanos.
3) Programas de controle e erradicação foram implementados com sucesso em muitos países, reduzindo tanto a inc
O documento discute a mastite bovina e o uso de antissépticos no pré e pós-dipping dos tetos. Ele explica que o pré-dipping tem como objetivo prevenir novos casos de mastite ambiental, enquanto o pós-dipping previne a mastite contagiosa. O documento também analisa a eficácia de diferentes antissépticos como o clorexedina, que mostrou boa efetividade contra bactérias causadoras de mastite.
O documento discute a importância de cuidados veterinários para animais idosos e a necessidade de visitas regulares ao veterinário. Também aborda os riscos de intoxicação por agrotóxicos e a importância de tratamento veterinário nesses casos.
Apresentação do Programa Estadual de Sanidade Avícola (PESA) da Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo.
Evento: Encontro Técnico em Postura Comercial, 06 de Novembro de 2015
Local: Escritório de Defesa Agropecuária de Tupã
O documento resume as principais informações sobre vacinação no Brasil, incluindo o Programa Nacional de Imunização, vacinas incluídas no programa, contraindicações gerais à vacinação, e detalhes sobre as vacinas contra poliomielite e rotavírus.
Infecção pelo Herpesvírus ostreideo-1 (OSHV-1) causa alta mortalidade em ostras jovens. O vírus é transmitido diretamente entre hospedeiros e pode infectar ostras-do-Pacífico (Crassostrea gigas), espécie cultivada no Brasil. Surtos ocorrem durante o verão e quando há alterações bruscas de temperatura, levando à morte dos animais em poucos dias. Controle envolve medidas de biosseguridade e evitar transferência de ostras durante o verão.
Semelhante a Cuidados na vacinação do rebanho bovino (20)
Pecuária leiteira de precisão: uso de sensores para monitoramento e detecção ...Rural Pecuária
O diagnóstico precoce e direcionado pode eliminar e/ou minimizar os efeitos das doenças, reduzindo as taxas de descarte de animais, favorecendo a recuperação da condição de saúde e gerando decréscimo nas perdas econômicas. Por esse motivo, a identificação precoce e individualizada de animais doentes pelo uso de tecnologias de precisão está se tornando uma realidade cada vez mais frequente no campo. O objetivo dessa série Documentos da Embrapa é descrever as possibilidades de utilização de sensores para o diagnóstico precoce de problemas de saúde em bovinos leiteiros.
50 perguntas, 50 respostas sobre a Carne Carbono Neutro (CCN).Rural Pecuária
1. O CCN é uma marca-conceito desenvolvida pela Embrapa para atestar carne bovina produzida em sistemas silvipastoris ou agrossilvipastoris que neutralizam as emissões de metano dos animais por meio do sequestro de carbono pelas árvores.
2. O conceito surgiu após discussões na Colômbia em 2012 sobre o papel dos sistemas silvipastoris para enfrentar mudanças climáticas, quando pesquisadores brasileiros perceberam a possibilidade de certificar a carne com ba
Soro de queijo tipo coalho de leite bovino: alternativa para a terminação de ...Rural Pecuária
O documento discute o uso do soro de queijo tipo coalho de leite bovino como alternativa na alimentação de pequenos ruminantes no semiárido nordestino. O soro possui bom valor nutricional e é produzido em grande quantidade nessa região, podendo substituir alimentos concentrados tradicionalmente usados e reduzir custos. Estudos mostraram que o soro pode ser incluído em dietas para terminação de ovinos e caprinos sem afetar o desempenho dos animais.
BRS Capiaçu: cultivar de capim-elefante de alto rendimento para produção de s...Rural Pecuária
Com o objetivo de oferecer alternativa para suplementação volumosa, a Embrapa desenvolveu a cultivar de capim-elefante BRS Capiaçu, com elevado potencial de produção e bom valor nutritivo, visando à utilização na forma de silagem ou picado verde. A silagem da BRS Capiaçu constitui alternativa de fonte de suplementação volumosa barata e de boa qualidade para uso em sistemas de produção de leite e carne bovina e, também, para pequenos ruminantes.
Reaproveitamento de água residuária em sistemas de produção de leite em confi...Rural Pecuária
Os sistemas de produção de leite geram grande quantidade de água residuária nas diversas etapas do processo. O objetivo deste comunicado técnico é apresentar uma maneira eficaz para o produtor utilizar a água residuária em sistemas de produção de leite.
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorRural Pecuária
A adoção de procedimentos adequados em todas as etapas da produção de leite nas propriedades rurais é conhecida como Boas Práticas na Pecuária de Leite (FAO e IDF, 2013). Essas práticas servem para que o leite e os seus derivados sejam seguros e tenham a qualidade esperada, e também para que a fazenda (...) permaneça viável econômica, social e ambientalmente. A ferramenta Protambo de diagnóstico de BPA na produção leiteira permite que produtores e técnicos tomem decisões baseadas nas práticas adotadas nas fazendas com vistas a atingir os melhores níveis de qualidade e eficiência na produção leiteira.
Catálogo de forrageiras recomendadas pela EmbrapaRural Pecuária
Este catálogo apresenta as principais forrageiras tropicais recomendadas pela Embrapa para produção de leite e carne no Brasil, fornecendo informações sobre descrição, plantio, manejo e cultivares de braquiárias, panicum, capim-elefante, gramas estrela e bermuda e outras forrageiras.
O milho é uma das culturas estratégicas na alimentação humana desde os primórdios da agricultura. Estima-se que a domesticação desta espécie tenha iniciado há mais de 10.000 anos. Desde sua domesticação até os dias de hoje, com as mais modernas técnicas de biotecnologia, esta gramínea é semeada em escala familiar ou comercial e cultivada em vários ambientes, desde altitudes acima de 3.800 metros até no nível do mar. Graças a esse potencial de adaptabilidade, ao longo dos anos, o milho tornou-se umas das espécies de maior importância mundial. No Brasil, a ampla adaptabilidade e a estabilidade das cultivares disponíveis para cultivo permitiram a plasticidade de cultivo em duas épocas. Graças ao avanço do plantio direto, o milho tornou-se cultura importante em sistemas de rotação com a soja, por exemplo. Em sistemas de integração com a atividade pecuária, a possibilidade de cultivo consorciado com espécies forrageiras tropicais permite o uso intensivo da área agrícola sem degradação do ambiente produtivo. Este documento tem por finalidade demonstrar algumas estratégias para incrementar a produtividade de milho. Embora de conhecimento já difundido há anos, hoje o milho é cultivado em diferentes regiões, com características ambientais bastante distintas. Como forma de elucidar possíveis dúvidas, os autores identificaram 10 importantes dicas para os produtores que desejarem incrementar suas produtividades.
1. O manejo nutricional e outros fatores de estresse durante o período pré-parto da vaca podem afetar o crescimento e a saúde do bezerro.
2. A alimentação da vaca durante este período é crucial para manter sua condição corporal ideal e influencia a imunidade passiva e o desempenho do bezerro.
3. Mais pesquisas são necessárias para entender melhor como diferentes estratégias de manejo durante o pré-parto podem impactar o desenvolvimento dos bezerros leiteiros.
Este documento fornece orientações sobre como produzir goiaba orgânica no Brasil de acordo com a legislação. Explica que a Lei de Orgânicos brasileira estabelece os princípios para a produção orgânica e que é necessária a certificação por um organismo reconhecido para vender produtos orgânicos, exceto para agricultores familiares que vendem diretamente ao consumidor. Também descreve os tipos de certificação disponíveis e ressalta a importância de planejamento e manejo adequado da propriedade para uma
Principais cogumelos comestíveis cultivados e nativos do estado de são paulo ...Rural Pecuária
Este documento discute os principais cogumelos comestíveis cultivados e nativos do estado de São Paulo, Brasil. Ele lista 12 espécies nativas dos gêneros Agaricus, Auricularia, Lentinula, Pholiota e Pleurotus que têm potencial para cultivo comercial devido à sua comestibilidade e ocorrência natural no estado. O documento também descreve o crescimento da indústria de fungicultura no Brasil e em São Paulo.
Potencial de cultivo da planta alimentícia não convencional “major gomes” ap...Rural Pecuária
O documento descreve o potencial de cultivo da planta alimentícia não convencional "Major Gomes". Ele detalha o desenvolvimento e produção da planta em diferentes estações do ano, mostrando que seu crescimento é maior nos meses mais quentes. A produção média de folhas foi de 35,6g/planta fresca e 11,9g/planta seca, com teores nutricionais elevados de ferro. O cultivo dessa planta pode contribuir para uma dieta mais saudável e valorizar espécies nativas.
Horticultura de baixo carbono e segurança hídrica no cultivo de bananeira agr...Rural Pecuária
Este documento discute o cultivo agroecológico de bananeiras na APTA de São Roque, Brasil. O sistema permite que as bananeiras cresçam naturalmente sem corte de brotos, resultando em menos trabalho e maior armazenamento de água. As bananeiras são plantadas com espaçamento de 4m entre covas em linhas duplas com 1m de separação, resultando em 833 plantas/ha. Reprodução é por mudas de perfilhos e adubação é feita com composto orgânico nas covas.
Silício auxilia as plantas na defesa contra os estresses ambientais aprovadoRural Pecuária
O silício é benéfico para as plantas ao ajudá-las a se defender contra estresses ambientais. Ele forma uma camada protetora nas folhas que protege fisicamente contra pragas e doenças, e também induz a produção de compostos químicos de defesa. O silício pode aumentar a produtividade das culturas e reduzir os efeitos negativos da seca, salinidade e metais pesados no solo.
O documento é um manual técnico sobre ranicultura no Brasil que abrange tópicos como a biologia da rã, qualidade da água, instalações e manejo zootécnico, abate e comercialização. O manual foi elaborado com o objetivo de capacitar técnicos sobre a criação e produção de rãs no país.
Infiltração em viveiros escavados destinados à criação de peixesRural Pecuária
O documento discute as perdas de água por infiltração em tanques escavados para piscicultura e fornece várias técnicas para reduzir a infiltração, como compactação do solo, aplicação de matéria orgânica, uso de agentes químicos, revestimento do fundo com solo-cimento ou geomembranas. A escolha da técnica depende do tipo de solo, recursos disponíveis e escala da produção.
A importância da longevidade das vacas de corteRural Pecuária
O documento discute a importância da longevidade de vacas de corte em rebanhos. Manter vacas produtivas por mais tempo pode reduzir custos com novilhas de reposição e aumentar a produção de bezerros. No entanto, a fertilidade declina com a idade, levando muitos produtores a descartar vacas após 8-11 anos. Fatores como raça, tamanho, produção de leite e cuidados influenciam a longevidade.
Uso da água no enraizamento de estacas de Amoreira Rural Pecuária
Este documento discute o uso da imersão de estacas de amoreira em água antes do plantio para melhorar a taxa de enraizamento. A imersão hidrata os tecidos e pode lixiviar inibidores do enraizamento, promovendo o sucesso do plantio. O documento explica os fundamentos técnicos e benefícios dessa prática simples e de baixo custo, que vem sendo adotada com sucesso por produtores.
Uso da água no enraizamento de estacas de Amoreira
Cuidados na vacinação do rebanho bovino
1. CUIDADOS NA VACINAÇÃO DO REBANHO BOVINO
Vera Cláudia Magalhães Curci
Med. Vet., Dr., PqC da UPD Araçatuba do Polo Regional Extremo Oeste/APTA
vlmcurci@apta.sp.gov.br
Luiz Florencio Franco Margatho
Med. Vet., Dr., PqC do Polo Regional Centro Oeste/APTA
margatho@apta.sp.gov.br
Em qualquer tipo de manejo com os bovinos deve-se priorizar a boa relação entre o homem
e o animal. A vacinação é necessária na criação animal, quer pela obrigatoriedade pelo
serviço oficial de defesa, que visa a prevenção ou erradicação de algumas doenças, ou para
assegurar boas condições de saúde aos animais, minimizando riscos de doenças e
conseqüentes prejuízos econômicos.
No entanto, o produtor deve tomar alguns cuidados durante o procedimento de vacinação
para que não haja um impacto negativo no manejo:
Planejamento – Em uma propriedade, toda atividade a ser realizada deve ter um
planejamento. Na vacinação deve-se, inicialmente, estruturar um calendário de realização
da atividade, levando em consideração o programa oficial de vacinação da região ou estado,
data mais conveniente do ponto de vista imunológico e climático (em época de chuva,
dificulta o manejo), quais vacinas serão aplicadas, quais animais serão vacinados, onde
será realizado (instalações) e quem realizará o trabalho.
Cuidados com a vacina – Sempre adquirir os produtos de fabricantes, distribuidores e
estabelecimentos comerciais registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e
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Abastecimento (MAPA). No momento da compra, verifique a validade e se estava bem
armazenado.
As vacinas devem ser protegidas da luz solar e mantidas em ambiente refrigerado entre 2° e
8°C. Para o transporte até a propriedade e para o dia da vacinação, recomenda-se a
utilização de caixa térmica, contendo três partes de gelo para uma parte de frascos de
vacina, e seu tamanho deve ser suficiente para acondicionar a seringa e as vacinas em seu
interior.
Quando necessário, adicionar-se gelo para que mantenha a temperatura da vacina
resfriada, dando preferência ao gelo reciclável ou dentro de garrafas plásticas, diminuindo o
risco de contaminação com acúmulo de água (suja) na caixa.
O armazenamento na propriedade pode ser feito no refrigerador (de uso exclusivo para
medicamentos e vacinas) e temperatura controlada entre 2ºC e 8ºC. Nunca coloque as
vacinas em congelador, pois estas quando congeladas podem perder parcial ou totalmente
a eficácia, além de riscos de nódulo no local da aplicação.
Verificar a dosagem a ser aplicada (indicada pelo fabricante) e comprar a quantidade que
será usada, considerando perdas em torno de 3%. Além disso, ler atentamente as
recomendações de uso da vacina no rótulo ou na bula, pois em alguns casos deve-se agitar
o frasco antes de carregar a seringa.
Durante a aplicação, o trabalhador deverá cuidar da sua higiene pessoal e estar com as
mãos limpas e unhas aparadas, evitando a contaminação do frasco de vacina no momento
da introdução da agulha. Recomenda-se ao retirar o lacre da tampa do medicamento,
desinfetá-lo com algodão umedecido em álcool a 70% ou iodado.
Uma vez aberto o frasco, procure utilizar todo o seu conteúdo. A introdução da agulha para
retirar a vacina normalmente causa contaminação. Ao guardar o frasco, mesmo que em
refrigerador, a vacina pode perder sua eficácia, além do risco de provocar reações não
desejadas, como abscessos nos animais vacinados. Descartar as vacinas vencidas e
frascos utilizados de maneira segura para o ambiente (incinerar).
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Preparo das instalações e equipamentos – Verificar as instalações (curral, bretes) antes
do manejo é muito importante. Manter o local limpo e seco, além de corrigir situações como
buracos, pedras ou objetos estranhos no caminho, pregos salientes, tábuas com pontas ou
soltas, poças d'água, lama, e porteiras e troncos com deficiências, proporciona maior
agilidade e evita acidentes para a equipe e para os animais.
Os equipamentos devem estar disponíveis em número adequado e em boas condições para
o trabalho. As seringas e agulhas devem ser de preferência descartáveis. Quando isto não
for possível, devem estar limpas e esterilizadas pelo calor (fervura). Não utilize agulhas
tortas, quebradas, enferrujadas ou rombudas.
Não use desinfetantes durante a aplicação. Utilize agulha, no máximo, a cada 10 animais,
utilizando uma pistola ou seringa para cada vacina. Após a utilização, os equipamentos e
agulhas devem ser lavados, esterilizados (15 minutos em água fervente) e armazenados
secos.
Formas de vacinação - A dose e a via de aplicação devem ser respeitadas, seguindo as
informações descritas na bula do produto. Em geral, as vacinas são aplicadas no animal por
via subcutânea ou intramuscular, havendo agulhas específicas para cada uma delas.
A administração intramuscular deve ser feita no interior do músculo (tábua do pescoço), com
o equipamento em posição perpendicular ao corpo do animal. Normalmente, utiliza-se
agulha 25 x 15 em bezerros e 30 x 15 em vacas, novilhas, garrotes e touros.
A administração subcutânea é introduzida embaixo da pele, na tábua do pescoço, com a
seringa e agulha na posição paralela ao corpo do animal. As agulhas utilizadas são com
dimensões 10 x 15, 10 x 18 ou 15 x 15.
Manejo dos animais - Boas práticas de contenção dos animais durante o manejo reduz o
risco de quebra de agulhas, perdas de doses e acidentes com a equipe e com os animais. A
condução até o local deve ser realizada com calma, sem gritos e correrias. Evitar estressar
e maltratar os animais, o que pode causar prejuízos (abortos, traumatismos, etc.) e
prejudicar a resposta imunológica à vacinação.
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Não vacine animais doentes ou estressados. Para que produza anticorpos e fique protegido,
é necessário que esteja em boas condições de saúde e nutrição durante e após a
vacinação. O ideal é que haja nas instalações (curral) água e sombra para os animais. O
trabalho com pequenos lotes por vez também facilita o manejo.
Vacinas que integram o programa sanitário de bovinos
A vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa é obrigatória, seguindo o
Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA). Tem como
estratégia principal a implantação progressiva e manutenção de zonas livres da doença no
país.
No Brasil, é realizada em todos os estados e no Distrito Federal, com exceção do Estado de
Santa Catarina, considerado como livre de febre aftosa sem vacinação desde 2007 pela
Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). O produtor deve seguir o calendário oficial de
cada estado ou região.
No Estado de São Paulo, por exemplo, a vacinação é semestral, sendo no mês de maio,
vacinados os bovinos e bubalinos com idade abaixo de 24 meses e, no mês de novembro,
todo o rebanho. A aquisição e aplicação da vacina são de responsabilidade dos proprietários
dos animais e o controle das campanhas oficiais de vacinação é de responsabilidade do
serviço oficial de defesa.
A vacinação contra a brucelose também é obrigatória, seguindo o Programa Nacional de
Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT). Tem como objetivo
reduzir a prevalência e a incidência de novos focos da doença, diminuindo os prejuízos
econômicos ao produtor e o impacto negativo desta zoonose na saúde pública, além de
promover a competitividade da pecuária nacional.
A vacina de brucelose (amostra B19) é aplicada uma única vez em fêmeas bovinas e
bubalinas com idade entre 3 e 8 meses. A vacinação é de responsabilidade técnica de
médicos veterinários cadastrados no serviço oficial de defesa sanitária animal de seu estado
de atuação.
As fêmeas vacinadas são marcadas a ferro candente com a letra V, acompanhada do
algarismo final do ano da vacinação, no lado esquerdo da cara. Por ser uma vacina viva e
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patogênica para o homem, deve ser manuseada com cuidado, evitando-se a contaminação.
Recomenda-se o uso de óculos e luvas de proteção. Após o uso, os frascos, as agulhas e
seringas devem ser esterilizadas e descartadas adequadamente.
A vacinação contra Raiva é voluntária para os produtores, no entanto, o serviço oficial de
defesa sanitária torna-a obrigatória quando aparecem focos esporádicos da doença em
certas regiões. A aplicação da vacina é anual e feita em todo o rebanho, independentemente
de idade.
Embora seja voluntária, os produtores reconhecem a necessidade de vacinação contra as
doenças causadas por clostrídios, pela significativa redução de mortalidade dos animais.
Das clostridioses que acometem os bovinos, estão entre as mais importantes o Carbúnculo
Sintomático, Botulismo, Enterotoxemia, Tétano e Edema Maligno.
Atualmente existe no mercado um variado número de vacinas contra várias doenças
(leptospirose, rinotraqueite infecciosa dos bovinos (IBR), diarréia bovina a vírus (BVD),
mastite, paratifo, pasteurelose, campilobacteriose, colibacilose, mastite ambiental), que
devem ser indicadas pelo Médico Veterinário responsável pelo rebanho, baseado
principalmente na ocorrência da(s) doença(s) na propriedade ou na região e no tipo de
produção (corte ou leite).
Cada caso vai exigir uma conduta específica, um programa de vacinação de acordo com a
realidade local. Na prática, as vacinas passam a fazer parte dos programas de vacinação da
propriedade quando a doença suspeita é confirmada por sorologia, achada clínicos e de
necropsias ou outra forma de diagnóstico que confirme a sua ocorrência.
Cabe ainda ao veterinário, junto ao produtor, a análise de custo-benefício para a tomada de
decisão com relação a aplicação de determinada vacina. O melhor calendário sanitário é
aquele que se adapta à realidade de uma propriedade ou de uma região.
Ressalta-se ainda, que medidas complementares de manejo, tais como alimentação e
suplementação mineral adequada, higiene, controle de vetores de doenças (mosquitos,
carrapatos, morcegos), destinação correta de carcaças de animais, isolamento e tratamento
de animais doentes, entre outras, devem ser realizadas para melhor controle das
enfermidades.
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Referências
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de Legislação:
programas nacionais de saúde animal do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Saúde Animal.
Brasília, 2009. 440p.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Produtos veterinários:
orientações para o uso responsável. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília, 2008. 24p.
Brasil. Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Programa Nacional de Controle
e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT): Manual técnico. Brasília,
2006. 184p.
Paranhos da Costa, M.J.R., Toledo, L.M., Schmidek, A. Boas Práticas de Manejo,
Vacinação. Funep. Jaboticabal, 2006. 32p.