Compartilho novamente a matéria "Reação vacinal: onde está o problema?", publicada em agosto do ano passado. Nas próximas semanas compartilharei nova matéria que pretende jogar luz sobre o problema que levou à suspensão da compra de carne in natura pelos Estados Unidos.
Conforme dito anteriormente, segue matéria que aborda, além do impacto da suspensão da compra de carne in natura pelos Estados Unidos, os motivos por trás das reações vacinais. Segundo os especialistas, o problema é causado pelos adjuvantes, em especial a saponina, componente da vacina que melhora a resposta imune, mas também causa reações inflamatórias. Confira!
O documento apresenta uma agenda para o 1o Simpósio SAMVET de Gado Leiteiro, abordando conceitos sobre mastite bovina, principais agentes causadores, prejuízos causados e estratégias de controle e monitoramento. Os tópicos incluem métodos diagnósticos, agentes contagiosos e ambientais, prejuízos de produção e custos, etapas de um programa de controle e estratégias alternativas de tratamento.
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...Oxya Agro e Biociências
O documento discute estratégias de manejo integrado de pragas da soja após a introdução da lagarta Helicoverpa armigera no Brasil. Aborda os principais desafios, como confiar nos níveis de ação para aplicação racional de inseticidas e enfrentar a comodidade do manejo calendarizado em detrimento do monitoramento. Também destaca os benefícios do manejo integrado, como maior rendimento líquido com menos aplicações de agrotóxicos.
III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...Oxya Agro e Biociências
1) O documento discute o complexo de lagartas que atacam as vagens da soja, principalmente Helicoverpa armigera. 2) Essas lagartas eram consideradas secundárias até 2012, mas causaram perdas de ~2 bilhões de reais na Bahia na safra 2012/2013. 3) O documento fornece detalhes sobre a identificação, monitoramento e níveis de ação para o manejo dessas importantes pragas.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
Conforme dito anteriormente, segue matéria que aborda, além do impacto da suspensão da compra de carne in natura pelos Estados Unidos, os motivos por trás das reações vacinais. Segundo os especialistas, o problema é causado pelos adjuvantes, em especial a saponina, componente da vacina que melhora a resposta imune, mas também causa reações inflamatórias. Confira!
O documento apresenta uma agenda para o 1o Simpósio SAMVET de Gado Leiteiro, abordando conceitos sobre mastite bovina, principais agentes causadores, prejuízos causados e estratégias de controle e monitoramento. Os tópicos incluem métodos diagnósticos, agentes contagiosos e ambientais, prejuízos de produção e custos, etapas de um programa de controle e estratégias alternativas de tratamento.
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...Oxya Agro e Biociências
O documento discute estratégias de manejo integrado de pragas da soja após a introdução da lagarta Helicoverpa armigera no Brasil. Aborda os principais desafios, como confiar nos níveis de ação para aplicação racional de inseticidas e enfrentar a comodidade do manejo calendarizado em detrimento do monitoramento. Também destaca os benefícios do manejo integrado, como maior rendimento líquido com menos aplicações de agrotóxicos.
III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...Oxya Agro e Biociências
1) O documento discute o complexo de lagartas que atacam as vagens da soja, principalmente Helicoverpa armigera. 2) Essas lagartas eram consideradas secundárias até 2012, mas causaram perdas de ~2 bilhões de reais na Bahia na safra 2012/2013. 3) O documento fornece detalhes sobre a identificação, monitoramento e níveis de ação para o manejo dessas importantes pragas.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
1. O documento discute a ocorrência de uma praga agrícola chamada Helicoverpa sp. no estado da Bahia e Ceará, causando danos em várias culturas.
2. Apresenta detalhes sobre o ciclo de vida, hospedeiros, monitoramento e estratégias de controle da praga, incluindo controle biológico e químico.
3. Discutem ações a serem implementadas no Ceará para melhor gerenciar a praga, como monitoramento, identificação de hospedeiros, aval
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolasIRAC-BR
O documento discute o potencial evolutivo de pragas agrícolas e como espécies consideradas pragas desenvolveram mecanismos de adaptação e resistência a controles. Também aborda a importância da diversidade genética e plasticidade fenotípica dessas espécies e como esses fatores contribuem para sua capacidade de se adaptar a diferentes condições ambientais e métodos de controle.
O documento discute estratégias de manejo de resistência a inseticidas, incluindo manejo por moderação, saturação e ataque múltiplo. Apresenta dados sobre área cultivada e número de aplicações de inseticidas em diferentes culturas ao longo dos anos. Também fornece recomendações sobre o manejo integrado de pragas.
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilIRAC-BR
O documento discute: 1) Práticas agrícolas e pragas nas culturas da soja, milho e trigo no sul do Brasil; 2) Manejo de pragas nestas culturas incluindo monitoramento e controle; 3) Problemas com pragas nestas culturas e manejo de resistência de insetos.
O documento descreve o Programa Fitossanitário da região Oeste da Bahia, abordando: 1) seu modelo de controle integrado de pragas de forma coletiva; 2) os desafios atuais como a crise de coletividade e a quebra de paradigmas; 3) a ênfase dada ao controle biológico de pragas.
O documento discute os desafios enfrentados por produtores gaúchos na transição de terneiros das áreas de integração lavoura-pecuária para pastagens infestadas por carrapatos. A falta de contato inicial com o parasita deixa os terneiros mais suscetíveis à Tristeza Parasitária Bovina quando retornam às pastagens. Produtores têm recorrido a quimioprofilaxia para controlar a doença, mas também é necessário controlar o carrapato. Especialistas recomendam diferentes abordagens para lidar com
O documento discute a resistência de insetos a inseticidas, abordando tópicos como mecanismos de resistência, classificação do IRAC-BR, manejo de resistência e projetos relacionados a pragas específicas.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
1) O documento discute os cuidados veterinários essenciais para mamíferos durante o primeiro ano e serviços de pet-sitting quando viajando sem o pet.
2) Também aborda os riscos de intoxicação em trabalhadores de indústrias de agrotóxicos e a necessidade de melhores diagnósticos e ações preventivas.
3) Por fim, discute a importância do veterinário na inspeção de matadouros e na preservação da saúde pública.
O documento discute o uso de leite de vaca cru para o controle de oídio em plantas. O leite pode controlar o oídio de forma semelhante aos fungicidas convencionais quando pulverizado em abobrinha e pepino uma vez por semana a concentrações de 5-10%. O leite também mostrou controle efetivo de oídio em outras culturas como alface, quiabo, eucalipto e plantas ornamentais.
O documento discute estratégias para um Sistema Integrado de Controle Parasitário (SICOPA) em ovinos e caprinos, incluindo selecionar drogas com espectro e persistência adequados, determinar corretamente o peso dos animais, administrar medicações corretamente, diminuir o número de tratamentos e fazer rotação lenta de famílias de vermífugos.
Rotulagem de transgênicos e saúde públicaJairo Menegaz
1) O texto discute os riscos à saúde pública associados ao uso do agrotóxico glifosato em culturas transgênicas resistentes. Aponta que os níveis de resíduos de glifosato em alimentos estão acima do limite máximo permitido.
2) Defende que os órgãos governamentais responsáveis não estão monitorando adequadamente os níveis de contaminação e os possíveis impactos à saúde.
3) Argumenta que a rotulagem de alimentos transgênicos é essencial para informar os
O documento fornece orientações sobre cuidados na vacinação do rebanho bovino, como planejamento, cuidados com as vacinas, preparo das instalações, formas de aplicação e manejo dos animais. Também descreve os principais programas de vacinação obrigatórios contra a febre aftosa e brucelose e outras vacinas recomendadas.
O documento fornece orientações sobre cuidados na vacinação do rebanho bovino, como planejamento, cuidados com as vacinas, preparo das instalações, formas de aplicação e manejo dos animais. Também descreve os principais programas de vacinação obrigatórios contra a febre aftosa e brucelose e outras vacinas recomendadas.
O documento discute a mastite bovina e o uso de antissépticos no pré e pós-dipping dos tetos. Ele explica que o pré-dipping tem como objetivo prevenir novos casos de mastite ambiental, enquanto o pós-dipping previne a mastite contagiosa. O documento também analisa a eficácia de diferentes antissépticos como o clorexedina, que mostrou boa efetividade contra bactérias causadoras de mastite.
O documento discute defensivos alternativos para agricultura, incluindo:
1) A intenção de difundir tecnologias alternativas e inócuas de combate a pragas e doenças agrícolas.
2) Exemplos de defensivos alternativos como agentes de biocontrole, biofertilizantes líquidos e caldas.
3) A importância de encontrar alternativas aos agrotóxicos para uma agricultura mais sustentável e saudável.
Avaliação da Eficiência de vermífugos comerciais e microrganismos probióticos...Rural Pecuária
O documento avalia a eficácia de vermífugos comerciais e microorganismos probióticos no controle da verminose em bovinos. Dois vermífugos foram eficazes, reduzindo em 94% os ovos de parasitas nas fezes. O probiótico reduziu em 65,5% após 10 dias, porém a eficácia caiu para 23% após 34 dias, indicando que depende da ingestão frequente. Mais estudos são necessários sobre probióticos para controle de verminose bovina.
O Instituto de Tecnologia de Alimentos lançou a publicação "Brasil Ingredients Trends 2020" que fornece uma visão ampla sobre fatores que influenciarão o mercado de ingredientes e alimentos nos próximos anos e formas de inovação. O livro eletrônico tem o objetivo de estimular pesquisas no setor privado. O Instituto bateu recorde na produção de antígenos para diagnóstico de doenças em bovinos, chegando a 3,7 milhões de doses. A produção brasileira de im
O mercado veterinário brasileiro espera crescer até 7% em 2018 após queda de 1% em 2016, impulsionado principalmente pelo segmento de ruminantes. A vacina contra febre aftosa sofrerá mudanças em sua composição e dose a partir de 2019 para atender novas normas e garantir segurança e eficácia. Grandes empresas multinacionais investiram recentemente no setor da vacina antiaftosa, que representa até 13% do mercado de ruminantes.
1) O Brasil está elaborando um Plano Nacional de Ação sobre Resistência Bacteriana para monitorar o uso de antimicrobianos na produção animal e promover seu uso responsável.
2) Há debates sobre os riscos do uso de promotores de crescimento na produção animal e sua possível associação com o aumento da resistência bacteriana nos seres humanos.
3) Consumidores têm pressionado grandes empresas alimentícias a reduzirem o uso de antimicrobianos como promotores de crescimento nos Estados Unidos.
1. O documento discute a ocorrência de uma praga agrícola chamada Helicoverpa sp. no estado da Bahia e Ceará, causando danos em várias culturas.
2. Apresenta detalhes sobre o ciclo de vida, hospedeiros, monitoramento e estratégias de controle da praga, incluindo controle biológico e químico.
3. Discutem ações a serem implementadas no Ceará para melhor gerenciar a praga, como monitoramento, identificação de hospedeiros, aval
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolasIRAC-BR
O documento discute o potencial evolutivo de pragas agrícolas e como espécies consideradas pragas desenvolveram mecanismos de adaptação e resistência a controles. Também aborda a importância da diversidade genética e plasticidade fenotípica dessas espécies e como esses fatores contribuem para sua capacidade de se adaptar a diferentes condições ambientais e métodos de controle.
O documento discute estratégias de manejo de resistência a inseticidas, incluindo manejo por moderação, saturação e ataque múltiplo. Apresenta dados sobre área cultivada e número de aplicações de inseticidas em diferentes culturas ao longo dos anos. Também fornece recomendações sobre o manejo integrado de pragas.
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilIRAC-BR
O documento discute: 1) Práticas agrícolas e pragas nas culturas da soja, milho e trigo no sul do Brasil; 2) Manejo de pragas nestas culturas incluindo monitoramento e controle; 3) Problemas com pragas nestas culturas e manejo de resistência de insetos.
O documento descreve o Programa Fitossanitário da região Oeste da Bahia, abordando: 1) seu modelo de controle integrado de pragas de forma coletiva; 2) os desafios atuais como a crise de coletividade e a quebra de paradigmas; 3) a ênfase dada ao controle biológico de pragas.
O documento discute os desafios enfrentados por produtores gaúchos na transição de terneiros das áreas de integração lavoura-pecuária para pastagens infestadas por carrapatos. A falta de contato inicial com o parasita deixa os terneiros mais suscetíveis à Tristeza Parasitária Bovina quando retornam às pastagens. Produtores têm recorrido a quimioprofilaxia para controlar a doença, mas também é necessário controlar o carrapato. Especialistas recomendam diferentes abordagens para lidar com
O documento discute a resistência de insetos a inseticidas, abordando tópicos como mecanismos de resistência, classificação do IRAC-BR, manejo de resistência e projetos relacionados a pragas específicas.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
1) O documento discute os cuidados veterinários essenciais para mamíferos durante o primeiro ano e serviços de pet-sitting quando viajando sem o pet.
2) Também aborda os riscos de intoxicação em trabalhadores de indústrias de agrotóxicos e a necessidade de melhores diagnósticos e ações preventivas.
3) Por fim, discute a importância do veterinário na inspeção de matadouros e na preservação da saúde pública.
O documento discute o uso de leite de vaca cru para o controle de oídio em plantas. O leite pode controlar o oídio de forma semelhante aos fungicidas convencionais quando pulverizado em abobrinha e pepino uma vez por semana a concentrações de 5-10%. O leite também mostrou controle efetivo de oídio em outras culturas como alface, quiabo, eucalipto e plantas ornamentais.
O documento discute estratégias para um Sistema Integrado de Controle Parasitário (SICOPA) em ovinos e caprinos, incluindo selecionar drogas com espectro e persistência adequados, determinar corretamente o peso dos animais, administrar medicações corretamente, diminuir o número de tratamentos e fazer rotação lenta de famílias de vermífugos.
Rotulagem de transgênicos e saúde públicaJairo Menegaz
1) O texto discute os riscos à saúde pública associados ao uso do agrotóxico glifosato em culturas transgênicas resistentes. Aponta que os níveis de resíduos de glifosato em alimentos estão acima do limite máximo permitido.
2) Defende que os órgãos governamentais responsáveis não estão monitorando adequadamente os níveis de contaminação e os possíveis impactos à saúde.
3) Argumenta que a rotulagem de alimentos transgênicos é essencial para informar os
O documento fornece orientações sobre cuidados na vacinação do rebanho bovino, como planejamento, cuidados com as vacinas, preparo das instalações, formas de aplicação e manejo dos animais. Também descreve os principais programas de vacinação obrigatórios contra a febre aftosa e brucelose e outras vacinas recomendadas.
O documento fornece orientações sobre cuidados na vacinação do rebanho bovino, como planejamento, cuidados com as vacinas, preparo das instalações, formas de aplicação e manejo dos animais. Também descreve os principais programas de vacinação obrigatórios contra a febre aftosa e brucelose e outras vacinas recomendadas.
O documento discute a mastite bovina e o uso de antissépticos no pré e pós-dipping dos tetos. Ele explica que o pré-dipping tem como objetivo prevenir novos casos de mastite ambiental, enquanto o pós-dipping previne a mastite contagiosa. O documento também analisa a eficácia de diferentes antissépticos como o clorexedina, que mostrou boa efetividade contra bactérias causadoras de mastite.
O documento discute defensivos alternativos para agricultura, incluindo:
1) A intenção de difundir tecnologias alternativas e inócuas de combate a pragas e doenças agrícolas.
2) Exemplos de defensivos alternativos como agentes de biocontrole, biofertilizantes líquidos e caldas.
3) A importância de encontrar alternativas aos agrotóxicos para uma agricultura mais sustentável e saudável.
Avaliação da Eficiência de vermífugos comerciais e microrganismos probióticos...Rural Pecuária
O documento avalia a eficácia de vermífugos comerciais e microorganismos probióticos no controle da verminose em bovinos. Dois vermífugos foram eficazes, reduzindo em 94% os ovos de parasitas nas fezes. O probiótico reduziu em 65,5% após 10 dias, porém a eficácia caiu para 23% após 34 dias, indicando que depende da ingestão frequente. Mais estudos são necessários sobre probióticos para controle de verminose bovina.
O Instituto de Tecnologia de Alimentos lançou a publicação "Brasil Ingredients Trends 2020" que fornece uma visão ampla sobre fatores que influenciarão o mercado de ingredientes e alimentos nos próximos anos e formas de inovação. O livro eletrônico tem o objetivo de estimular pesquisas no setor privado. O Instituto bateu recorde na produção de antígenos para diagnóstico de doenças em bovinos, chegando a 3,7 milhões de doses. A produção brasileira de im
O mercado veterinário brasileiro espera crescer até 7% em 2018 após queda de 1% em 2016, impulsionado principalmente pelo segmento de ruminantes. A vacina contra febre aftosa sofrerá mudanças em sua composição e dose a partir de 2019 para atender novas normas e garantir segurança e eficácia. Grandes empresas multinacionais investiram recentemente no setor da vacina antiaftosa, que representa até 13% do mercado de ruminantes.
1) O Brasil está elaborando um Plano Nacional de Ação sobre Resistência Bacteriana para monitorar o uso de antimicrobianos na produção animal e promover seu uso responsável.
2) Há debates sobre os riscos do uso de promotores de crescimento na produção animal e sua possível associação com o aumento da resistência bacteriana nos seres humanos.
3) Consumidores têm pressionado grandes empresas alimentícias a reduzirem o uso de antimicrobianos como promotores de crescimento nos Estados Unidos.
Este documento fornece orientações sobre o uso responsável de produtos veterinários, incluindo vacinas. Ele destaca a importância de usar apenas produtos registrados e armazenados corretamente, administrar as doses corretas e respeitar os períodos de carência. Também enfatiza a necessidade de manter registros dos tratamentos realizados.
Mapa - Cartilha recomendações para o uso responsável de produtos veterináriosBeefPoint
Este documento fornece orientações sobre o uso responsável de produtos veterinários, incluindo vacinas. Ele destaca a importância de usar apenas produtos registrados e seguir as instruções da bula, além de não usar produtos vencidos ou em condições inadequadas. Também enfatiza a necessidade de respeitar os períodos de carência para garantir a segurança dos alimentos de origem animal.
1) O documento apresenta informações sobre identificação e controle de doenças, pragas e deficiências nutricionais da videira.
2) São descritas as principais doenças, pragas e deficiências que acometem a videira, com imagens para facilitar a identificação.
3) O monitoramento regular do vinhedo é essencial para diagnóstico precoce dos problemas e tomada de decisões sobre o controle mais adequado.
O documento discute boas práticas para o manuseio de agrotóxicos. Em três frases, o documento descreve: 1) a importância do uso correto e seguro de defensivos agrícolas; 2) cuidados com o aplicador, resíduos nos alimentos e respeito ao meio ambiente; 3) a necessidade de seguir instruções de rótulos, bulas e receituários agronômicos.
Este documento descreve um estudo que realizou um teste de antagonismo in vivo de uma cepa de Lactobacillus reuteri isolada de suínos contra Salmonella enterica em camundongos. O L. reuteri mostrou capacidade de colonizar o trato gastrointestinal dos camundongos, mas não apresentou antagonismo direto contra o patógeno. No entanto, os animais tratados com o probiótico apresentaram uma leve melhora em relação ao grupo controle. Mais testes são necessários para avaliar o potencial deste microrganismo como probiótico.
Controle seletivo do carrapato dos bovinos em pequenas propriedades do vale d...Rural Pecuária
Este documento descreve um projeto de controle seletivo de carrapatos em pequenas propriedades leiteiras no Vale do Paraíba em São Paulo. O projeto treinou produtores rurais a identificar e tratar apenas os animais infestados, reduzindo o uso de carrapaticidas em 78,9%. Após um ano, os testes mostraram que o carrapaticida continuava 100% eficaz, demonstrando que o controle seletivo é uma alternativa viável para pequenos produtores.
1. O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal no Brasil (PNCEBT), apresentando seus objetivos, estratégias e propostas técnicas como a vacinação contra brucelose, certificação de propriedades livres e monitoradas, e controle do trânsito de animais.
2. O documento também fornece detalhes sobre brucelose bovina, incluindo definição, etiologia, epidemiologia, transmissão, patogenia, sinais clínic
O documento discute estratégias de combate ao carrapato em diferentes regiões do Brasil, explicando que o controle deve ser feito nos períodos em que as condições climáticas são desfavoráveis ao desenvolvimento do parasita, tornando-o mais fraco, para maior chance de sucesso com menos gastos. É apresentado como cada região brasileira tem condições ideais para o controle estratégico em determinados meses do ano.
1) O documento descreve o 3o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio em São Paulo, que reuniu 1.500 mulheres para debater desafios e ideias.
2) As mulheres relataram dificuldades como tributação elevada, estradas ruins e visão negativa do setor pela mídia.
3) Uma agricultora de Angola encorajou as mulheres brasileiras a lutarem em vez de reclamarem, dado o contexto mais difícil que enfrenta.
Compartilho o primeiro fascículo do projeto “Controle certeiro”, parceria entre a Revista DBO e a Bayer, que estou conduzindo (criação e texto) com o editor de arte Edson Alves, autor do projeto gráfico e ilustrações. Para produzir esse material, que trata do controle ao carrapato bovino, foi essencial o apoio do departamento de marketing da DBO e do departamento técnico da Bayer, a quem agradeço a confiança depositada. Estendo os agradecimentos a Rovaina Doyle, do IPVDF, pela supervisão das informações contidas no material. Aproveitem! Divulguem!
1) O professor Iveraldo Dutra discute a falta de antígenos para testes de tuberculose no Brasil e como isso reflete a descontinuidade dos programas de saúde animal no país.
2) Dutra defende a necessidade de um plano nacional de saúde animal no Brasil para coordenar as ações de forma mais efetiva.
3) Ele também destaca a importância da educação sanitária dos produtores rurais para o sucesso dos programas de erradicação de doenças como a brucelose e a tuberculose.
Na mais recente matéria que escrevi para a seção de "Saúde Animal" da Revista DBO, abordei a coccidiose, doença que causa diarreia e pode matar.
Confira! (matéria completa no meu Perfil)
O documento discute um fórum sobre inovações na saúde animal realizado em São Paulo, onde startups apresentaram novas tecnologias para investidores. Algumas inovações incluem um teste de DNA para diagnóstico rápido de mastite em leite e um dispositivo portátil para detecção de doenças em aves. No entanto, o documento aponta que falta investimento e agilidade regulatória no Brasil para levar essas tecnologias aos produtores.
Turbina hidráulica ou energia solar? Qual a alternativa mais interessante para bombeamento de água quando não se dispõe de energia elétrica? Confira na reportagem que fiz para a Revista DBO de maio. (aqui em slideshare)
O documento discute a importância de realizar a cura do umbigo dos bezerros de forma adequada, utilizando solução de iodo a 5-10% e evitando reutilização do produto. A cura correta é essencial para fechar a porta de entrada de bactérias e prevenir infecções e complicações que podem prejudicar o desenvolvimento dos bezerros.
Compartilho matéria "Muito além da ILP". Fazenda TopGen amplia conceito de integração para triplicar sua rentabilidade e ganhar eficiência em todos os níveis. Matéria completa no Meu Perfil e aqui em Slideshare.
O documento discute a estratégia de manejo integrado de pragas (MIP) como a melhor abordagem para controlar a infestação de cigarrinhas em pastagens. O MIP envolve vários métodos de controle, como preventivo, cultural, físico, mecânico, biológico e químico. A Fazenda Vista Alegre implantou com sucesso o MIP para controlar a cigarrinha-dos-canaviais, aumentando a produtividade de arrobas por hectare de 16 para 22 arrobas. O monitoramento constante e controle
Conheça a nova vacina contra a BVD, fabricada pela Boehringer Ingelheim e prevista para chegar ao mercado brasileiro em março de 2018. Aqui em slideshare.
1) Chega ao Brasil a primeira vacina viva contra a Diarreia Viral Bovina (BVD), que promete maior proteção das fêmeas grávidas e redução do risco de infecção fetal em comparação com vacinas inativadas.
2) A vacina já é usada há dois anos na Itália, onde produtores relataram redução das perdas embrionárias e aumento na eficiência reprodutiva após sua adoção.
3) Além dos problemas reprodutivos, o vírus da BVD causa outras doen
Uso da cerca elétrica nos currais do confinamento impõe respeito, inibe brigas entre bois de currais vizinhos e impede mistura de lotes. (aqui em slideshare).
1) A higiene é essencial para evitar abscessos durante a vacinação, especialmente a desinfecção adequada das agulhas em água fervente.
2) As vacinas devem ser armazenadas entre 2-8°C e protegidas da luz e temperaturas extremas para manter sua eficácia.
3) Um manejo cuidadoso dos animais durante a vacinação, como lotes pequenos e condução individual, é importante para reduzir abscessos e estresses.
O documento descreve um equipamento chamado "vassourinha" criado por um confinador para limpar cochos de bois de forma rápida. A vassourinha é acoplada a uma mini pá-carregadeira e usa movimentos rotatórios para remover restos de comida dos cochos. Isso permite que uma única pessoa limpe mais de 3.000 metros de cocho em 30-40 minutos, tornando o processo muito mais eficiente do que antes.
O documento fornece dicas para prolongar a vida útil de currais rurais, como calçar o arame das remangas com cunhas de madeira para evitar afrouxamento, construir drenos para eliminar lama, e usar terra em vez de pedras no piso para proteger os cascos dos animais. Também recomenda impermeabilizar palanques com óleo queimado mergulhando-os e aplicar asfaltos em tábuas, além de evitar sobrecarga no curral para o bem-estar dos animais.
1. Saúde Animal
Renato Villela
A
s reações locais provocadas após a aplicação da
vacina contra a febre aftosa têm crescido nos últi-
mos tempos, assim como as reclamações por parte
dos produtores. Não é para menos. Caracterizada pela for-
mação de nódulos protuberantes e circunscritos, de tama-
nhos variáveis e firmes, a saliência desagrada os criadores
de gado de elite, obrigados a expor seus animais na pista
com aparência pouco agradável. Para quem cria gado de
corte, o incômodo está no bolso. Reações locais após
uso de vacina provocam anualmente grandes preju-
ízos para a cadeia produtiva da carne bovina. Es-
tudos mostram que as perdas atingem, em média,
2 kg de peso morto de músculo na área afetada,
que deve ser retirada da carcaça no momento da
“toalete”. O valor correspondente é descontado do
que o produtor tem a receber do frigorífico.
Mas, afinal, por que isso acontece? A falta de hi-
gienização das agulhas, o uso contínuo de uma mesma
agulha para vacinar vários animais, a negligência na con-
tenção individual e até mesmo a competição entre os va-
queiros para eleger “o mais rápido” no manejo da vaci-
nação contribuem – e muito – para os casos de reação
local. No entanto, em boa parte das ocorrências, outras
questões podem estar envolvidas. “Vacinas oleosas con-
têm muitos adjuvantes para aumentar a reação imune do
animal.Alguns desses componentes podem provocar um
tipo hipersensibilidade cutânea tardia, semelhante à re-
ação do choque anafilático, principalmente em bovinos
mais reativos, os quais desenvolvem uma reação infla-
matória celular no local da aplicação”, explica Enrico Li-
ppi Ortolani, professor da FMVZ – Faculdade de Medi-
cina Veterinária e Zootecnia reativos da USP.
Para Sebastião Guedes, presidente do Giefa - Gru-
po Interamericano para Erradicação da Febre Aftosa, e
vice-presidente do CNPC – Conselho Nacional de Pe-
cuária de Corte, há mais uma variável a ser considera-
da nessa equação: os casos de reação local pós-vacinação
não estão relacionados somente ao adjuvante oleoso, mas
também, possivelmente, à má qualidade de certos agen-
tes emulsionantes presentes na composição das vacinas.
“Precisamos avaliar ou aprofundar o controle de qualida-
de das nossas vacinas quanto à tolerância local. É uma
sugestão que faço ao Ministério daAgricultura”, afirma.
Posição do Mapa
Não é o que pensa Ricardo Pamplona, chefe da Di-
visão de Produtos Biológicos do Departamento de Fis-
calização de Insumos Pecuários, da Secretaria de Defe-
sa Agropecuária (DFIP/SDA), do Mapa – Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “Não há registro
ou constatação de irregularidades quanto aos emulsio-
nantes utilizados, que correspondem, em média, a 10%
do volume total do adjuvante (óleo mineral)”, informa.
Emulsionantes são substâncias utilizadas para promover
Reação vacinal:
onde está o problema?
Falta de higienização, uso contínuo de uma mesma agulha e erros de manejo são
alguns fatores envolvidos. Mas pode haver outros.
148 DBO agosto 2016
Nódulo no
animal depois
vira abcesso
na carcaça:
prejuízo para o
produtor.
Controle de
qualidade das
vacinas deveria
ser aprofundado”
Sebastião
Guedes,
presidente do
CNPC.
O que pode causar nódulos
Fatores que contribuem para o aumento do nó-
dulo nas reações vacinais:
• Alta concentração de células e vírus, indispensá-
vel para atender as exigências mínimas de po-
tência de vacina.
• Óleo mineral utilizado como adjuvante, imprescin-
dível para conferir imunidade prolongada.
• Dose no volume de 5 mL, o que pode implicar na
potencialização do eventual efeito causado pela
alta concentração de células, vírus e óleo mineral.
• Falta de higiene e utilização de uma mesma agulha
para vários animais ou ainda uso de agulhas com
calibres inadequados.
• Contenção inadequada do animal no momento
da aplicação.
Fonte: Mapa. Adaptação DBO.
ARQUIVODBO
2. Saúde Animal
150 DBO agosto 2016
mistura estável entre líquidos imiscíveis (não susceptí-
veis a misturar-se). No caso das vacinas, o veículo oleo-
so e os antígenos. Segundo ele, as ações de fiscalização
do Mapa junto aos produtores de vacinas preveem a con-
ferência dos controles de qualidade realizados pelo
fabricante em todos os componentes do produto.
Pamplona, no entanto, admite que o pro-
blema existe, mas coloca o aumento dos ca-
sos de reação vacinal na conta da introdução
do adjuvante oleoso nas vacinas, medida que
atendeu a uma mudança de estratégia do PNE-
FA – Programa Nacional de Erradicação e Pre-
venção da Febre Aftosa. “Precisávamos de uma
vacina que protegesse os animais por mais tempo e o
óleo mineral utilizado como adjuvante é imprescindí-
vel para conferir imunidade mais longa”, afirma. De
acordo com o chefe do DFIP/SDA, como medida para
minimizar esses efeitos, o Mapa introduziu no contro-
le de qualidade da vacina o teste de tolerância, atual-
mente previsto na Instrução Normativa no 50/2008,
realizado concomitantemente ao teste de potência, e
que consiste na observação de sinais clínicos e dos nó-
dulos gerados no local de aplicação. De acordo com a
normativa, a média das áreas desses nódulos, no grupo
dos animais observados, deve ser inferior a 45 cm2.
(veja, no quadro, os fatores que podem contribuir
para a formação de nódulos com áreas superiores).
VOLTO
LOGO
27 A 30
PRETO-SP
DE SETEMBRO
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Posição do Sindan
Emílio Carlos Salani, vice-presidente do Sindan –
Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saú-
de Animal, rechaça qualquer questionamento sobre a
qualidade das vacinas. Segundo ele, todas as partidas
passam por testes rigorosos de controle. “Se algum
lote for reatogênico, ou seja, provocar reação local
acima do que é estabelecido pela IN 50, não passa-
ria pelo controle interno feito nas empresas nem nos
testes realizados no Rio Grande do Sul”, afirma, refe-
rindo-se à unidade do Lanagro/RS, laboratório oficial
do Mapa, responsável por realizar o controle de 100%
das vacinas antiaftosa no País.
Questionado sobre o que a indústria poderia fa-
zer para mitigar os efeitos da reação vacinal, Sa-
lani diz que, a despeito de a vacina contra a aftosa
ser uma commodity, com variações muito pequenas
em sua composição, mantida em sigilo pelos labo-
ratórios, todos buscam melhorias, até por uma van-
tagem competitiva no mercado. “Há dois aspectos
importantes que alavancam as vendas de vacina
contra aftosa: a disponibilidade do produto e a re-
atogenicidade. Empresas que ofertam a vacina de
modo constante e não recebem, por parte das reven-
das ou cooperativas, reclamações sobre reação va-
cinal vinda dos criadores, certamente conseguem fi-
delizar esses clientes”. n
Lotes de vacinas
reatogênicas não
passam”
Emílio Salani,
vice-presidente
do Sindan.