1) A higiene é essencial para evitar abscessos durante a vacinação, especialmente a desinfecção adequada das agulhas em água fervente.
2) As vacinas devem ser armazenadas entre 2-8°C e protegidas da luz e temperaturas extremas para manter sua eficácia.
3) Um manejo cuidadoso dos animais durante a vacinação, como lotes pequenos e condução individual, é importante para reduzir abscessos e estresses.
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
O documento descreve os procedimentos e materiais necessários para realizar a higiene oral em pacientes que não podem cuidar de si mesmos, incluindo limpar a boca, língua e dentes com uma solução anti-séptica e escova ou espátula, e também como limpar próteses dentárias removíveis.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
Calçar luvas estéreis requer técnica correta para evitar contaminação, devendo segurar as luvas pelas partes internas. A luva da mão direita fica à direita e vice-versa, introduzindo os dedos calmamente e completando o calçamento com a outra mão também enluvada e segurando pela parte externa.
O documento discute técnicas de enfermagem como preparação de leitos, limpeza de unidades, lavagem de mãos e uso de luvas. Ele fornece detalhes sobre como realizar esses procedimentos corretamente visando a segurança do paciente e prevenção de infecções.
O documento fornece orientações sobre cuidados na vacinação do rebanho bovino, como planejamento, cuidados com as vacinas, preparo das instalações, formas de aplicação e manejo dos animais. Também descreve os principais programas de vacinação obrigatórios contra a febre aftosa e brucelose e outras vacinas recomendadas.
O documento fornece orientações sobre cuidados na vacinação do rebanho bovino, como planejamento, cuidados com as vacinas, preparo das instalações, formas de aplicação e manejo dos animais. Também descreve os principais programas de vacinação obrigatórios contra a febre aftosa e brucelose e outras vacinas recomendadas.
O documento discute a importância de realizar a cura do umbigo dos bezerros de forma adequada, utilizando solução de iodo a 5-10% e evitando reutilização do produto. A cura correta é essencial para fechar a porta de entrada de bactérias e prevenir infecções e complicações que podem prejudicar o desenvolvimento dos bezerros.
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
O documento descreve os procedimentos e materiais necessários para realizar a higiene oral em pacientes que não podem cuidar de si mesmos, incluindo limpar a boca, língua e dentes com uma solução anti-séptica e escova ou espátula, e também como limpar próteses dentárias removíveis.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
Calçar luvas estéreis requer técnica correta para evitar contaminação, devendo segurar as luvas pelas partes internas. A luva da mão direita fica à direita e vice-versa, introduzindo os dedos calmamente e completando o calçamento com a outra mão também enluvada e segurando pela parte externa.
O documento discute técnicas de enfermagem como preparação de leitos, limpeza de unidades, lavagem de mãos e uso de luvas. Ele fornece detalhes sobre como realizar esses procedimentos corretamente visando a segurança do paciente e prevenção de infecções.
O documento fornece orientações sobre cuidados na vacinação do rebanho bovino, como planejamento, cuidados com as vacinas, preparo das instalações, formas de aplicação e manejo dos animais. Também descreve os principais programas de vacinação obrigatórios contra a febre aftosa e brucelose e outras vacinas recomendadas.
O documento fornece orientações sobre cuidados na vacinação do rebanho bovino, como planejamento, cuidados com as vacinas, preparo das instalações, formas de aplicação e manejo dos animais. Também descreve os principais programas de vacinação obrigatórios contra a febre aftosa e brucelose e outras vacinas recomendadas.
O documento discute a importância de realizar a cura do umbigo dos bezerros de forma adequada, utilizando solução de iodo a 5-10% e evitando reutilização do produto. A cura correta é essencial para fechar a porta de entrada de bactérias e prevenir infecções e complicações que podem prejudicar o desenvolvimento dos bezerros.
Este manual fornece informações sobre cuidados com gatos diagnosticados com esporotricose. Ele explica que o tratamento deve ser feito sob supervisão veterinária e inclui alternativas para administrar medicamentos. Também destaca a importância de isolar o gato, usar luvas e roupas protegidas para cuidar dele, e limpar o ambiente com água sanitizante para evitar a propagação da doença.
O documento discute equipamento de proteção individual (EPI) e descarte de resíduos em serviços de saúde. Ele explica os tipos de EPI recomendados como avental, máscara e luvas e como devem ser usados corretamente. Também classifica os resíduos gerados em serviços de saúde e especifica como materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente.
Os pesquisadores do IAC, Alessandra Alves de Souza e Helvécio Della Coletta Filho, falaram sobre o estudo de uma substância química que combate a bactéria causadora da doença “amarelinho” em laranjas. Matérias sobre a pesquisa foi publicada no Diário Oficial, em 18 de fevereiro de 2016.
Trabalho comunicaçao aplicada banheiros- 1 aNádia França
O documento discute os riscos à saúde associados a banheiros sujos, incluindo parasitas e bactérias que podem ser transmitidas através do contato com fezes ou pelo não-lavagem adequada das mãos. Ele também fornece dicas para limpeza de diferentes áreas do banheiro, como ralos e vasos sanitários.
Este documento fornece informações sobre a dengue, incluindo sua causa, sintomas, como é transmitida e como se prevenir. Ele destaca que a dengue é causada por um vírus transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti e que seus sintomas incluem febre alta, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo. Também enfatiza a importância de eliminar água parada para impedir a reprodução do mosquito e formas de conscientizar a população sobre os riscos da doença.
Este documento fornece informações sobre a dengue, incluindo sua causa, sintomas, como se prevenir e como combater a doença. O texto descreve que a dengue é causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, causa sintomas como febre alta e dor no corpo, e pode ser prevenida evitando a acumulação de água parada onde o mosquito possa se reproduzir. Ele também sugere campanhas de conscientização para combater a dengue.
O documento descreve os procedimentos de colocação e remoção de luvas estéreis para prevenção de infecções, incluindo lavar as mãos, inspecionar embalagens, calçar e ajustar luvas corretamente e removê-las sem tocar na parte externa.
A conjuntivite é uma inflamação da membrana que reveste os olhos e pode ser causada por vírus ou bactérias. Uma escola em Ribeirão Bonito teve um surto viral que infectou 52 alunos e uma funcionária. Dois orçamentos foram propostos para realizar uma ação de tratamento e prevenção, totalizando R$ 8.191,56.
O documento discute a segurança no uso de agrotóxicos, incluindo sintomas de intoxicação, primeiros socorros e prevenção de acidentes. É dado ênfase à leitura e obediência dos rótulos dos produtos, uso de equipamento de proteção e busca de atendimento médico em caso de intoxicação.
[1] A cartilha fornece informações sobre prevenção de doenças infecciosas no ambiente de trabalho e na vida diária, enfatizando a importância da higiene das mãos e vacinação. [2] Ela explica como os microorganismos se espalham de pessoa para pessoa e como adotar medidas simples como lavar as mãos e evitar tocar o rosto para prevenir a propagação de doenças. [3] A cartilha também discute a importância de praticar hábitos saudáveis e usar antibióticos e medicamentos corretamente
O documento discute as técnicas de administração de medicamentos injetáveis, incluindo a preparação adequada, verificação de dosagem, administração segura, educação do paciente, documentação e monitoramento. Também aborda equipamentos de proteção individual, técnicas de assepsia, tipos de agulhas e seringas, e vias de administração como intramuscular e intravenosa.
A rinite alérgica é uma inflamação da mucosa nasal causada por alérgenos, levando a sintomas como espirros, coriza e obstrução nasal. O tratamento envolve controle ambiental de alérgenos como ácaros, uso de medicamentos como descongestionantes, anti-histamínicos e corticosteróides nasais, e imunoterapia específica. Higiene ambiental adequada é fundamental para melhorar os sintomas.
A rinite alérgica causa inflamação e obstrução nasal devido à reação exagerada do sistema imunológico a alérgenos como pólen e poeira. Seus sintomas incluem espirros, coriza e coceira nos olhos. O tratamento envolve controle ambiental de alérgenos, medicamentos como descongestionantes, anti-histamínicos e corticosteroides nasais, e imunoterapia.
O documento discute a importância de cuidados veterinários para animais idosos e a necessidade de visitas regulares ao veterinário. Também aborda os riscos de intoxicação por agrotóxicos e a importância de tratamento veterinário nesses casos.
Este documento discute a importância do cuidado responsável com animais de estimação, destacando a necessidade de vacinação, vermifugação e esterilização para o bem-estar dos animais e a saúde humana, prevenindo a transmissão de doenças. Também lista sinais que podem indicar problemas de saúde e incentiva o cadastro de animais domésticos.
O documento discute formas naturais de prevenção de doenças infecciosas transmitidas entre humanos e animais. Ele fornece informações sobre como manter a higiene pessoal e do ambiente para evitar a propagação de doenças. Além disso, lista vários métodos naturais, como infusões de ervas, para o controle de pulgas e carrapatos em cães e gatos.
O documento discute as normas de biossegurança em ambientes cirúrgicos veterinários. Ele descreve os princípios das precauções padrão, como o uso de equipamentos de proteção individual e a lavagem das mãos. Também explica os procedimentos para a preparação da equipe cirúrgica, incluindo a vestimenta com jalecos, máscaras, luvas e outros itens, além da escarificação cirúrgica das mãos.
O controle da dengue passa por cuidar do meio ambiente para evitar a reprodução do mosquito transmissor e investir em pesquisa científica para desenvolver novas tecnologias de combate. A conscientização da população sobre a destinação correta de resíduos é essencial para impedir a formação de criadouros do mosquito. Estudos buscam inserir bactérias no mosquito para torná-lo mais resistente ao vírus da dengue e dificultar a transmissão da doença.
O documento fornece dicas para cuidadores de idosos, incluindo como lidar com banhos, cuidados com a pele durante o banho, e higiene bucal. Sugere adaptar o ambiente do banho para maior segurança, respeitar os hábitos do paciente, e prestar atenção a possíveis lesões ou problemas de pele.
O documento discute estratégias de combate ao carrapato em diferentes regiões do Brasil, explicando que o controle deve ser feito nos períodos em que as condições climáticas são desfavoráveis ao desenvolvimento do parasita, tornando-o mais fraco, para maior chance de sucesso com menos gastos. É apresentado como cada região brasileira tem condições ideais para o controle estratégico em determinados meses do ano.
1) O documento descreve o 3o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio em São Paulo, que reuniu 1.500 mulheres para debater desafios e ideias.
2) As mulheres relataram dificuldades como tributação elevada, estradas ruins e visão negativa do setor pela mídia.
3) Uma agricultora de Angola encorajou as mulheres brasileiras a lutarem em vez de reclamarem, dado o contexto mais difícil que enfrenta.
Este manual fornece informações sobre cuidados com gatos diagnosticados com esporotricose. Ele explica que o tratamento deve ser feito sob supervisão veterinária e inclui alternativas para administrar medicamentos. Também destaca a importância de isolar o gato, usar luvas e roupas protegidas para cuidar dele, e limpar o ambiente com água sanitizante para evitar a propagação da doença.
O documento discute equipamento de proteção individual (EPI) e descarte de resíduos em serviços de saúde. Ele explica os tipos de EPI recomendados como avental, máscara e luvas e como devem ser usados corretamente. Também classifica os resíduos gerados em serviços de saúde e especifica como materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente.
Os pesquisadores do IAC, Alessandra Alves de Souza e Helvécio Della Coletta Filho, falaram sobre o estudo de uma substância química que combate a bactéria causadora da doença “amarelinho” em laranjas. Matérias sobre a pesquisa foi publicada no Diário Oficial, em 18 de fevereiro de 2016.
Trabalho comunicaçao aplicada banheiros- 1 aNádia França
O documento discute os riscos à saúde associados a banheiros sujos, incluindo parasitas e bactérias que podem ser transmitidas através do contato com fezes ou pelo não-lavagem adequada das mãos. Ele também fornece dicas para limpeza de diferentes áreas do banheiro, como ralos e vasos sanitários.
Este documento fornece informações sobre a dengue, incluindo sua causa, sintomas, como é transmitida e como se prevenir. Ele destaca que a dengue é causada por um vírus transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti e que seus sintomas incluem febre alta, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo. Também enfatiza a importância de eliminar água parada para impedir a reprodução do mosquito e formas de conscientizar a população sobre os riscos da doença.
Este documento fornece informações sobre a dengue, incluindo sua causa, sintomas, como se prevenir e como combater a doença. O texto descreve que a dengue é causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, causa sintomas como febre alta e dor no corpo, e pode ser prevenida evitando a acumulação de água parada onde o mosquito possa se reproduzir. Ele também sugere campanhas de conscientização para combater a dengue.
O documento descreve os procedimentos de colocação e remoção de luvas estéreis para prevenção de infecções, incluindo lavar as mãos, inspecionar embalagens, calçar e ajustar luvas corretamente e removê-las sem tocar na parte externa.
A conjuntivite é uma inflamação da membrana que reveste os olhos e pode ser causada por vírus ou bactérias. Uma escola em Ribeirão Bonito teve um surto viral que infectou 52 alunos e uma funcionária. Dois orçamentos foram propostos para realizar uma ação de tratamento e prevenção, totalizando R$ 8.191,56.
O documento discute a segurança no uso de agrotóxicos, incluindo sintomas de intoxicação, primeiros socorros e prevenção de acidentes. É dado ênfase à leitura e obediência dos rótulos dos produtos, uso de equipamento de proteção e busca de atendimento médico em caso de intoxicação.
[1] A cartilha fornece informações sobre prevenção de doenças infecciosas no ambiente de trabalho e na vida diária, enfatizando a importância da higiene das mãos e vacinação. [2] Ela explica como os microorganismos se espalham de pessoa para pessoa e como adotar medidas simples como lavar as mãos e evitar tocar o rosto para prevenir a propagação de doenças. [3] A cartilha também discute a importância de praticar hábitos saudáveis e usar antibióticos e medicamentos corretamente
O documento discute as técnicas de administração de medicamentos injetáveis, incluindo a preparação adequada, verificação de dosagem, administração segura, educação do paciente, documentação e monitoramento. Também aborda equipamentos de proteção individual, técnicas de assepsia, tipos de agulhas e seringas, e vias de administração como intramuscular e intravenosa.
A rinite alérgica é uma inflamação da mucosa nasal causada por alérgenos, levando a sintomas como espirros, coriza e obstrução nasal. O tratamento envolve controle ambiental de alérgenos como ácaros, uso de medicamentos como descongestionantes, anti-histamínicos e corticosteróides nasais, e imunoterapia específica. Higiene ambiental adequada é fundamental para melhorar os sintomas.
A rinite alérgica causa inflamação e obstrução nasal devido à reação exagerada do sistema imunológico a alérgenos como pólen e poeira. Seus sintomas incluem espirros, coriza e coceira nos olhos. O tratamento envolve controle ambiental de alérgenos, medicamentos como descongestionantes, anti-histamínicos e corticosteroides nasais, e imunoterapia.
O documento discute a importância de cuidados veterinários para animais idosos e a necessidade de visitas regulares ao veterinário. Também aborda os riscos de intoxicação por agrotóxicos e a importância de tratamento veterinário nesses casos.
Este documento discute a importância do cuidado responsável com animais de estimação, destacando a necessidade de vacinação, vermifugação e esterilização para o bem-estar dos animais e a saúde humana, prevenindo a transmissão de doenças. Também lista sinais que podem indicar problemas de saúde e incentiva o cadastro de animais domésticos.
O documento discute formas naturais de prevenção de doenças infecciosas transmitidas entre humanos e animais. Ele fornece informações sobre como manter a higiene pessoal e do ambiente para evitar a propagação de doenças. Além disso, lista vários métodos naturais, como infusões de ervas, para o controle de pulgas e carrapatos em cães e gatos.
O documento discute as normas de biossegurança em ambientes cirúrgicos veterinários. Ele descreve os princípios das precauções padrão, como o uso de equipamentos de proteção individual e a lavagem das mãos. Também explica os procedimentos para a preparação da equipe cirúrgica, incluindo a vestimenta com jalecos, máscaras, luvas e outros itens, além da escarificação cirúrgica das mãos.
O controle da dengue passa por cuidar do meio ambiente para evitar a reprodução do mosquito transmissor e investir em pesquisa científica para desenvolver novas tecnologias de combate. A conscientização da população sobre a destinação correta de resíduos é essencial para impedir a formação de criadouros do mosquito. Estudos buscam inserir bactérias no mosquito para torná-lo mais resistente ao vírus da dengue e dificultar a transmissão da doença.
O documento fornece dicas para cuidadores de idosos, incluindo como lidar com banhos, cuidados com a pele durante o banho, e higiene bucal. Sugere adaptar o ambiente do banho para maior segurança, respeitar os hábitos do paciente, e prestar atenção a possíveis lesões ou problemas de pele.
O documento discute estratégias de combate ao carrapato em diferentes regiões do Brasil, explicando que o controle deve ser feito nos períodos em que as condições climáticas são desfavoráveis ao desenvolvimento do parasita, tornando-o mais fraco, para maior chance de sucesso com menos gastos. É apresentado como cada região brasileira tem condições ideais para o controle estratégico em determinados meses do ano.
1) O documento descreve o 3o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio em São Paulo, que reuniu 1.500 mulheres para debater desafios e ideias.
2) As mulheres relataram dificuldades como tributação elevada, estradas ruins e visão negativa do setor pela mídia.
3) Uma agricultora de Angola encorajou as mulheres brasileiras a lutarem em vez de reclamarem, dado o contexto mais difícil que enfrenta.
Compartilho o primeiro fascículo do projeto “Controle certeiro”, parceria entre a Revista DBO e a Bayer, que estou conduzindo (criação e texto) com o editor de arte Edson Alves, autor do projeto gráfico e ilustrações. Para produzir esse material, que trata do controle ao carrapato bovino, foi essencial o apoio do departamento de marketing da DBO e do departamento técnico da Bayer, a quem agradeço a confiança depositada. Estendo os agradecimentos a Rovaina Doyle, do IPVDF, pela supervisão das informações contidas no material. Aproveitem! Divulguem!
1) O professor Iveraldo Dutra discute a falta de antígenos para testes de tuberculose no Brasil e como isso reflete a descontinuidade dos programas de saúde animal no país.
2) Dutra defende a necessidade de um plano nacional de saúde animal no Brasil para coordenar as ações de forma mais efetiva.
3) Ele também destaca a importância da educação sanitária dos produtores rurais para o sucesso dos programas de erradicação de doenças como a brucelose e a tuberculose.
Na mais recente matéria que escrevi para a seção de "Saúde Animal" da Revista DBO, abordei a coccidiose, doença que causa diarreia e pode matar.
Confira! (matéria completa no meu Perfil)
O documento discute um fórum sobre inovações na saúde animal realizado em São Paulo, onde startups apresentaram novas tecnologias para investidores. Algumas inovações incluem um teste de DNA para diagnóstico rápido de mastite em leite e um dispositivo portátil para detecção de doenças em aves. No entanto, o documento aponta que falta investimento e agilidade regulatória no Brasil para levar essas tecnologias aos produtores.
Turbina hidráulica ou energia solar? Qual a alternativa mais interessante para bombeamento de água quando não se dispõe de energia elétrica? Confira na reportagem que fiz para a Revista DBO de maio. (aqui em slideshare)
Compartilho matéria "Muito além da ILP". Fazenda TopGen amplia conceito de integração para triplicar sua rentabilidade e ganhar eficiência em todos os níveis. Matéria completa no Meu Perfil e aqui em Slideshare.
O documento discute os desafios enfrentados por produtores gaúchos na transição de terneiros das áreas de integração lavoura-pecuária para pastagens infestadas por carrapatos. A falta de contato inicial com o parasita deixa os terneiros mais suscetíveis à Tristeza Parasitária Bovina quando retornam às pastagens. Produtores têm recorrido a quimioprofilaxia para controlar a doença, mas também é necessário controlar o carrapato. Especialistas recomendam diferentes abordagens para lidar com
O mercado veterinário brasileiro espera crescer até 7% em 2018 após queda de 1% em 2016, impulsionado principalmente pelo segmento de ruminantes. A vacina contra febre aftosa sofrerá mudanças em sua composição e dose a partir de 2019 para atender novas normas e garantir segurança e eficácia. Grandes empresas multinacionais investiram recentemente no setor da vacina antiaftosa, que representa até 13% do mercado de ruminantes.
O documento discute a estratégia de manejo integrado de pragas (MIP) como a melhor abordagem para controlar a infestação de cigarrinhas em pastagens. O MIP envolve vários métodos de controle, como preventivo, cultural, físico, mecânico, biológico e químico. A Fazenda Vista Alegre implantou com sucesso o MIP para controlar a cigarrinha-dos-canaviais, aumentando a produtividade de arrobas por hectare de 16 para 22 arrobas. O monitoramento constante e controle
Conheça a nova vacina contra a BVD, fabricada pela Boehringer Ingelheim e prevista para chegar ao mercado brasileiro em março de 2018. Aqui em slideshare.
1) Chega ao Brasil a primeira vacina viva contra a Diarreia Viral Bovina (BVD), que promete maior proteção das fêmeas grávidas e redução do risco de infecção fetal em comparação com vacinas inativadas.
2) A vacina já é usada há dois anos na Itália, onde produtores relataram redução das perdas embrionárias e aumento na eficiência reprodutiva após sua adoção.
3) Além dos problemas reprodutivos, o vírus da BVD causa outras doen
Uso da cerca elétrica nos currais do confinamento impõe respeito, inibe brigas entre bois de currais vizinhos e impede mistura de lotes. (aqui em slideshare).
Conforme dito anteriormente, segue matéria que aborda, além do impacto da suspensão da compra de carne in natura pelos Estados Unidos, os motivos por trás das reações vacinais. Segundo os especialistas, o problema é causado pelos adjuvantes, em especial a saponina, componente da vacina que melhora a resposta imune, mas também causa reações inflamatórias. Confira!
Compartilho novamente a matéria "Reação vacinal: onde está o problema?", publicada em agosto do ano passado. Nas próximas semanas compartilharei nova matéria que pretende jogar luz sobre o problema que levou à suspensão da compra de carne in natura pelos Estados Unidos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Higiene para evitar abscessos
1. Saúde Animal
132 DBO agosto 2017
Higiene é a chave
para evitar abscessos
Conheça algumas medidas que ajudam a reduzir a
formação de nódulos nos animais após a vacinação
Renato Villela
renato.villela@revistadbo.com.br
G
arantir a higiene no ato de vacinar é a me-
dida mais eficaz para evitar a formação de
abscessos, aqueles nódulos protuberantes
que se caracterizam pela presença de pus, sinal de
infecção normalmente provocada por sujeira (não
confundir com os granulomas causados por vacina
e que foram a causa do fechamento do mercado nor-
te-americano à carne brasileira). A falta de higieni-
zação adequada das agulhas é uma das principais
responsáveis pelo o aparecimento de abscessos.
Segundo o professor Iveraldo dos Santos Dutra, da
Unesp de Araçatuba, SP, as agulhas devem primeiro
ser limpas com água corrente e sabão; depois colo-
cadas em água fervente, durante 15 minutos, para
que se consiga uma boa desinfecção; secadas com
papel toalha e guardadas em local limpo. Dutra de-
saconselha o uso de iodo ou quaisquer outros de-
sinfetantes com essa finalidade. “Trata-se de prática
antiga, que deve ser abolida, pois não acrescenta
nada”, afirma. O professor explica que o efeito
bactericida dessas soluções tende a se perder
à medida que aumenta a concentração de
material orgânico nos recipientes onde as
agulhas sujas são colocadas para assepsia.
“Em vez de desinfetar, esse meio se transfor-
ma numa fonte de contaminação, pois os pató-
genos se desenvolvem nele”, diz.
Como nem sempre é possível esterilizar as agu-
lhas durante a vacinação, o ideal é que o produtor
trabalhe com um jogo de peças, de acordo com o
número de animais a serem vacinados. “Uma para
cada dez animais é uma proporção excelente”, afirma
Dutra. Para esse tipo de vacinação, recomendam-se
agulhas com dimensões de 10 x 15 mm, 10 x 18 mm
ou 15 x 15 mm. A via de administração subcutânea
(embaixo da pele) é a mais comum na rotina das fa-
zendas. O responsável pelo manejo deve se certifi-
car de que a agulha seja nova e esteja com a ponta
afiada e íntegra, pois, assim, ao retirá-la do animal
após a aplicação da dose, o corte em bisel (em sen-
tido “transversal”) se “fecha”, como se fosse uma
tampa. “Se estiver cega ou rombuda, a agulha não
corta, mas perfura a pele, abrindo uma porta para
entrada de contaminantes e sujeiras, causa de mui-
tos abscessos”, explica o consultor Marcus Rezende,
com atuação na Região Norte do País. Deve-se evitar
ainda o contato com o corpo da agulha. “Se os dedos
estiverem sujos, a contaminação é levada para dentro
do frasco e injetada no animal junto com o medica-
mento”, adverte Dutra.
Sensibilidade à temperatura
Outro cuidado diz respeito à conservação da va-
cina. Compostas por agentes que induzem a resposta
imune no animal (bactérias, vírus atenuados ou ina-
tivos), vacinas são sensíveis à luz, ao calor e ao frio
extremo. Altas temperaturas, por exemplo, podem
matar os vírus atenuados da vacina contra a bruce-
lose, tornando-a inviável. O congelamento, por sua
vez, é capaz de, mesmo por poucos segundos, estra-
gar uma vacina antirrábica, já que altera a emulsão
(mistura entre líquidos imiscíveis), separando seus
componentes, o que compromete a resposta imune.
Além disso, quando a vacina é congelada, os adju-
vantes, substâncias utilizadas para aumentar a pro-
dução de anticorpos, se desprendem dos antígenos
aos quais estavam ligados. “Quando os adjuvantes
Do jeito certo: Puxe a pele do pescoço e aplique a
vacina em posição paralela à do corpo do animal.
Desinfecção da
agulha só com
água quente”
Iveraldo Dutra,
da Unesp-
Araçatuba, SP
2. ficam livres, o risco de provocarem uma reação de
hipersensibilidade cutânea (abscessos assépticos) é
muito maior”, explica Enrico Ortolani, professor
da FMVZ (Faculdade de Medicina Veterinária
da USP.) Segundo Ortolani, é preciso ficar
atento à regulagem da temperatura das ge-
ladeiras na fazenda. As vacinas devem ser
conservadas em temperatura entre 2 e 8 ºC.
De nada adiantam todos esses cuidados
com a higiene dos utensílios e a conservação
da vacina se o manejo for feito de forma apres-
sada, seja por despreparo ou por uma nociva compe-
tição entre os vaqueiros para eleger “o mais rápido”
da vacinação. “Às vezes o vaqueiro é muito confiante
e vacina os animais com pressa, aí surgem os proble-
mas”, diz Dutra. Na opinião do professor, convém o
produtor fazer uma “vistoria” no rebanho dez dias
após a vacinação, tempo suficiente para que eventuais
reações à vacina se manifestem. “Daí tem que ave-
riguar quem aplicou, como aplicou (a vacina), para
O
zootecnistaAdriano Páscoa, da BEAConsultoria
e Treinamentos, de Jaboticabal, SP, teve uma óti-
ma ideia para melhorar o manejo de vacinação e,
de quebra, reduzir o número de abscessos causados por
sujeira: fazer um furo na tampa de uma caixa de isopor
para nela depositar a seringa de cabeça para baixo, man-
tendo a vacina dentro do recipiente em temperatura ade-
quada. A princípio a intenção era evitar danos à agulha
quando o equipamento era colocado às pressas na caixa
entre uma vacinação e outra. “Muitas vezes, a ponta da
agulha batia no gelo e entortava”, conta Páscoa.
Não demorou, porém, para que o zootecnista perce-
besse que este não era o único problema ocorrido durante
o processo de vacinação. “À medida que o gelo começa-
va a derreter, devido ao abre e fecha da tampa, a água su-
java por entrar em contato direto com o gatilho, parte da
seringa que o vacinador segura.” Como é difícil manter
as mãos limpas durante o manejo de vacinação, mesmo
com o uso de luvas, Páscoa fez o furo na tampa de modo
a deixar o gatilho do lado de fora e o cilindro dentro da
caixa. “Assim, não corro o risco de entortar a agulha nem
contaminar a seringa com sujidades”, afirma. Os frascos
de vacina devem ficar em outro isopor.
A ideia da tampa vazada
_
posteriormente aperfei-
çoada pelo zootecnista Helton Miranda, que colocou
um anel de tecnil no furo para dar maior sustentação à
seringa
_
foi colocada em prática em 2013, na Fazenda
São Luiz, em Paragominas, PA, que participa do Pro-
jeto Pecuária Verde. Segundo Páscoa, esta e outras me-
didas, como o uso do tronco de contenção individual, a
troca de agulha a cada 10 animais e o manejo adequa-
do, ajudou a reduzir em 80% a ocorrência de abscessos
na propriedade. n
Ideia criativa ajuda a reduzir abscessos em 80%
Para evitar a
contaminação
dentro do isopor,
a seringa é
encaixada na
tampa da caixa.
Desse modo, a
vacina permanece
sempre resfriada,
mas sem contato
com gelo ou água.
corrigir eventuais erros. É fundamental qualificar o
vacinador, com critérios claros e objetivos”, afirma.
A condução dos animais também deve ser feita com
calma, sem correria ou gritos.
Dentro do curral, o produtor deve trabalhar
com lotes de, no máximo, 20 animais; nunca encha
o tronco coletivo a ponto de apertá-los. Nas man-
gas, devem ocupar no máximo metade do espaço
disponível. Outra recomendação é conduzir um a
um os animais até o tronco de contenção. Antes de
imobilizar o bovino em troncos que têm pescoceira,
é importante fechar a porteira dianteira e somente
depois baixar o dispositivo. A utilização da pesco-
ceira para parar os animais, além de machucá-los,
diminui a vida útil do tronco. Mais dicas importan-
tes sobre como proceder podem ser encontradas no
Manual “Boas Práticas de Manejo _ Vacinação”, do
Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Eco-
logia Animal (Etco), disponível para download gra-
tuitamente no site http://www.grupoetco.org.br. n
Agulha rombuda
é causa
de muitos
abscessos.”
Marcus
Rezende,
consultor
Saúde Animal
134 DBO agosto 2017