O documento discute o papel do professor na era digital. Argumenta-se que os professores precisam se adaptar às novas tecnologias e usá-las de forma pedagógica para enriquecer o aprendizado. Também defende que os professores devem ser mediadores entre os alunos e a informação online, guiando-os na pesquisa e discussão de temas.
Esta pesquisa busca analisar a importância da internet no ensino e aprendizagem dos alunos, resultante de um Projeto Didático denominado “A Contribuição da Internet na Alfabetização da EJA – Educação de Jovens e Adultos” desenvolvido na Escola Municipal Francisco José Santana, na cidade de Pombal – PB, durante o ano de 2013 em uma turma multiseriada do ensino Fundamental I. O Projeto teve dois momentos: teórico onde foi trabalhada a história do computador; seus componentes físicos; apresentação do Google e suas multimídias. No momento prático acesso ao computador, com a participação em jogos, vídeos, músicas, imagens e textos contidos no Fecebook feito a conta para cada aluno. Todas as atividades buscam o desenvolvimento de leitura, digitação de texto entre outros mecanismos para o desenvolvimento da Língua Portuguesa. Observa-se que dos 12 alunos matriculados, todos tinham grandes dificuldades em manusear o mouse e o teclado, a partir da terceira aula em diante todos estavam bem mais familiarizados com os componentes físicos computacionais. No final do ano letivo verifica-se que 70% dos discentes acompanharam bem as aulas via internet, sem nenhum grau de desafio e 20% com mediano grau de dificuldade e os demais com aversão à esta tecnologia. As aulas assistidas pelos estudantes despertaram grande interesse pelo fato de serem ministradas em um ambiente virtual. Durante os últimos meses do trabalho 40% dos alunos acessavam à internet em horários extraclasse. Acredita-se que este Projeto contribuirá para diminuição da evasão escolar, como também despertará para a participação da comunicação virtual.
Esta pesquisa busca analisar a importância da internet no ensino e aprendizagem dos alunos, resultante de um Projeto Didático denominado “A Contribuição da Internet na Alfabetização da EJA – Educação de Jovens e Adultos” desenvolvido na Escola Municipal Francisco José Santana, na cidade de Pombal – PB, durante o ano de 2013 em uma turma multiseriada do ensino Fundamental I. O Projeto teve dois momentos: teórico onde foi trabalhada a história do computador; seus componentes físicos; apresentação do Google e suas multimídias. No momento prático acesso ao computador, com a participação em jogos, vídeos, músicas, imagens e textos contidos no Fecebook feito a conta para cada aluno. Todas as atividades buscam o desenvolvimento de leitura, digitação de texto entre outros mecanismos para o desenvolvimento da Língua Portuguesa. Observa-se que dos 12 alunos matriculados, todos tinham grandes dificuldades em manusear o mouse e o teclado, a partir da terceira aula em diante todos estavam bem mais familiarizados com os componentes físicos computacionais. No final do ano letivo verifica-se que 70% dos discentes acompanharam bem as aulas via internet, sem nenhum grau de desafio e 20% com mediano grau de dificuldade e os demais com aversão à esta tecnologia. As aulas assistidas pelos estudantes despertaram grande interesse pelo fato de serem ministradas em um ambiente virtual. Durante os últimos meses do trabalho 40% dos alunos acessavam à internet em horários extraclasse. Acredita-se que este Projeto contribuirá para diminuição da evasão escolar, como também despertará para a participação da comunicação virtual.
A utilização das redes sociais como plataformas de ensino é uma opção para a construção do relacionamento entre os alunos e professores. Sendo assim, esses professores e alunos usam algumas redes para trocar experiências, avaliações e conteúdos com informações de aprendizagem em todos os níveis de estudos. As redes sociais têm sido utilizadas por professores como plataforma de intercâmbio de informação e comunicação.
Esta pesquisa busca analisar a importância da internet no ensino e aprendizagem dos alunos, resultante de um Projeto Didático denominado “A Contribuição da Internet na Alfabetização da EJA – Educação de Jovens e Adultos” desenvolvido na Escola Municipal Francisco José Santana, na cidade de Pombal – PB, durante o ano de 2013 em uma turma multiseriada do ensino Fundamental I. O Projeto teve dois momentos: teórico onde foi trabalhada a história do computador; seus componentes físicos; apresentação do Google e suas multimídias. No momento prático acesso ao computador, com a participação em jogos, vídeos, músicas, imagens e textos contidos no Fecebook feito a conta para cada aluno. Todas as atividades buscam o desenvolvimento de leitura, digitação de texto entre outros mecanismos para o desenvolvimento da Língua Portuguesa. Observa-se que dos 12 alunos matriculados, todos tinham grandes dificuldades em manusear o mouse e o teclado, a partir da terceira aula em diante todos estavam bem mais familiarizados com os componentes físicos computacionais. No final do ano letivo verifica-se que 70% dos discentes acompanharam bem as aulas via internet, sem nenhum grau de desafio e 20% com mediano grau de dificuldade e os demais com aversão à esta tecnologia. As aulas assistidas pelos estudantes despertaram grande interesse pelo fato de serem ministradas em um ambiente virtual. Durante os últimos meses do trabalho 40% dos alunos acessavam à internet em horários extraclasse. Acredita-se que este Projeto contribuirá para diminuição da evasão escolar, como também despertará para a participação da comunicação virtual.
O advento e a expansão das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nos trouxe diversos benefícios e facilidades, principalmente no que se refere ao acesso à informação. Entretanto, poucos educadores se utilizam dessas ferramentas em seus processos de ensino aprendizagem, é necessário que o novo educador, esteja aberto para conhecer e utilizar as ferramentas tecnológicas disponíveis que possam facilitar o processo ensino-aprendizagem, propiciando aos alunos tenham uma aprendizagem mais efetiva e eficaz. O presente artigo pretende analisar e discutir a inserção das TICs na educação e as possibilidades e perspectivas do uso das mídias sociais digitais nos processos de ensino-aprendizagem.
A utilização das redes sociais como plataformas de ensino é uma opção para a construção do relacionamento entre os alunos e professores. Sendo assim, esses professores e alunos usam algumas redes para trocar experiências, avaliações e conteúdos com informações de aprendizagem em todos os níveis de estudos. As redes sociais têm sido utilizadas por professores como plataforma de intercâmbio de informação e comunicação.
Esta pesquisa busca analisar a importância da internet no ensino e aprendizagem dos alunos, resultante de um Projeto Didático denominado “A Contribuição da Internet na Alfabetização da EJA – Educação de Jovens e Adultos” desenvolvido na Escola Municipal Francisco José Santana, na cidade de Pombal – PB, durante o ano de 2013 em uma turma multiseriada do ensino Fundamental I. O Projeto teve dois momentos: teórico onde foi trabalhada a história do computador; seus componentes físicos; apresentação do Google e suas multimídias. No momento prático acesso ao computador, com a participação em jogos, vídeos, músicas, imagens e textos contidos no Fecebook feito a conta para cada aluno. Todas as atividades buscam o desenvolvimento de leitura, digitação de texto entre outros mecanismos para o desenvolvimento da Língua Portuguesa. Observa-se que dos 12 alunos matriculados, todos tinham grandes dificuldades em manusear o mouse e o teclado, a partir da terceira aula em diante todos estavam bem mais familiarizados com os componentes físicos computacionais. No final do ano letivo verifica-se que 70% dos discentes acompanharam bem as aulas via internet, sem nenhum grau de desafio e 20% com mediano grau de dificuldade e os demais com aversão à esta tecnologia. As aulas assistidas pelos estudantes despertaram grande interesse pelo fato de serem ministradas em um ambiente virtual. Durante os últimos meses do trabalho 40% dos alunos acessavam à internet em horários extraclasse. Acredita-se que este Projeto contribuirá para diminuição da evasão escolar, como também despertará para a participação da comunicação virtual.
O advento e a expansão das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nos trouxe diversos benefícios e facilidades, principalmente no que se refere ao acesso à informação. Entretanto, poucos educadores se utilizam dessas ferramentas em seus processos de ensino aprendizagem, é necessário que o novo educador, esteja aberto para conhecer e utilizar as ferramentas tecnológicas disponíveis que possam facilitar o processo ensino-aprendizagem, propiciando aos alunos tenham uma aprendizagem mais efetiva e eficaz. O presente artigo pretende analisar e discutir a inserção das TICs na educação e as possibilidades e perspectivas do uso das mídias sociais digitais nos processos de ensino-aprendizagem.
ALUNAS:
LUCIENE BUENO SOARES DOS SANTOS- MATRÍCULA: 20091208161
REGINA CÉLIA FIRMINO – MATRÍCULA:
20091208227
PATRÍCIA DA CONCEIÇÃO ESTEVES- MATRÍCULA:
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
A Arqueologia Bíblica é um ramo da Arqueologia e das ciências históricas que visa resgatar o passado, nos dando compreensão sobre os fatos, lugares, e pessoas que viveram em determinado tempo. O intuito deste livro é introduzir o leitor no estudo da Bíblia para que possamos ter certeza que o livro mais lido e mais vendido do mundo, não é um conto religioso, mas se trata de um importante livro de registro de eventos históricos que de fato aconteceram, por mais que nela contenha históricas fantásticas, a Bíblia não pode ser desprezada. Da mesma forma que a vida moderna com o advento das novas tecnologias seria considerada absurdo para os povos antigos, que possivelmente não acreditariam no que estaria por vir.
Pessoas, lugares e histórias contadas na Bíblia não são lendas e mitos, os estudos arqueológicos têm demonstrado de forma espantosa que a Bíblia além de ser a Palavra de Deus, é um fiel registro de eventos milenares que ocorreram no Oriente Médio. Este livro, pelo seu volume, é apenas um mero rascunho para iniciar o leitor nas provas arqueológicas da veracidade historiográfica da Bíblia.
Ao publicar esta obra, estou compartilhando uma convicção pessoal, na qual acumulei conhecimentos por mais de 30 anos investigando as histórias bíblicas para poder ter certeza que minha fé é baseada em fatos reais e não em mitos e superstições. Confesso que não tenho resposta para tudo, mas ao longo destes anos, a arqueologia foi uma ciência muito importante para fundamentar e robustecer minhas crenças na Bíblia.
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
2º série reda cem - 20.31
1. Texto 1
Texto 2
O professor, a tecnologia e a sala de aula
Paula Doirado Marcelo
O professor de hoje convive com mais um recurso que pode contribuir para suas aulas, a
tecnologia. E dentre elas podemos destacar a televisão, o rádio, o retroprojetor, a câmera
fotográfica e o computador com suas diversas ferramentas.
O uso da tecnologia da informação e da comunicação se transformou numa importante
ferramenta para o aprendizado. Mas é preciso ter cuidado, pois seu uso não deve (nem pode) ser
usado de forma aleatória, mas sim com um objetivo pedagógico para que o aprendizado seja rico e
tenha um foco, ensinar.
E como diz Pedro Demo: “As tecnologias não são apenas instrumentos de alfabetização. São
elas mesmas a alfabetização, desde que sejam usadas de maneira correta”.
Pedro Demo afirma também que “o melhor caminho para promover a inclusão digital dos
docentes é uma nova pedagogia, tecnologicamente correta, que tenha como objetivo inserir,
definitivamente, a aprendizagem virtual na vida do professor”, algo que, infelizmente, ainda não é
comum acontecer.
Alguns professores usam a tecnologia com a expectativa dos benefícios que ela pode trazer.
Outros, porém, evitam fazer seu uso, muitas vezes pelo medo de não a dominar.
Uma pesquisa encomendada pela Fundação Victor Civita e disponibilizada pela revista Nova
Escola (Edição especial, dezembro de 2009) revela que dentre os professores entrevistados, 72%
não se consideram preparados para utilizar o computador na sala de aula.
É fundamental que esses instrumentos sejam usados a serviço da aprendizagem, mas para isso
é preciso aprender a lidar com esses saberes que são produzidos por essas novas tecnologias.
Por esse motivo, o educador precisa de orientação para adquirir um conhecimento básico que
pode ser conquistado por meio de cursos, os quais são, muitas vezes, oferecidos pelos municípios
RedaCEM
20.31
Ano/Série: 2ª Ensino Médio Entrega: 06/11/2017
Tema: Qual o papel do educador na era digital?
2. em que o professor atua.
É o caso, por exemplo, de Osasco/SP, no qual, em parceria com a empresa Planeta Educação
desde 2010, é oferecida formação continuada aos professores da educação infantil, os quais
participam do Programa de Informática Educacional.
Há também instituições que disponibilizam diversos cursos gratuitos para a comunidade, tanto
em encontros presenciais como a distância.
O professor também pode apostar na sua capacidade autodidata e explorar recursos básicos
como os editores de texto e de desenho, correio eletrônico e mecanismos de busca na internet.
Afinal, o educador precisa ser aquele que pesquisa, pois ele é “construtor de si mesmo e da
sua história”, diz Claudia da Silva Brito e Ivonéia da Purificação, autoras do livro Educação e novas
tecnologias.
As autoras afirmam também que o professor “é criador e criatura ao mesmo tempo: sofre as
influências do meio em que vive e com as quais deve autoconstruir”.
É preciso, então, que esse profissional firme um compromisso de ser um eterno e persistente
pesquisador, de modo que ele consiga utilizar os diversos recursos que circundam a sala de aula.
http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2054
Texto 3
Texto 4
Professor deve se transformar em 'promotor de interações'
Se os alunos estão conectados em rede e ganham maior autonomia, qual é o papel do
professor? Está superado? Não, de acordo com os especialistas e professores ouvidos pela
reportagem. Mas aquela figura do docente dono da informação e que ditava o que os alunos
deveriam aprender, essa sim deve sumir com a popularização das redes sociais nas escolas.
Para o especialista em redes sociais na educação Augusto de Franco, da forma como estão
tanto o professor como a escola estão defasados. "A escola é uma estrutura extremamente
burocrática. O professor tem uma quantidade rígida de conteúdos para ensinar. Ela ainda se baseia
em fazer o aluno decorar uma série de conceitos."
Para ele, a dinâmica da internet fez com que fosse mais importante saber buscar a informação
do que decorá-la. É assim, diz, que os alunos irão aprender quando adultos. "E essa busca hoje é
colaborativa. Alguns alunos e professores já entenderam. Mesmo que de forma clandestina, as
redes vão entrando na educação. Seja por alunos que buscam por si só - e acabam destacando-se -
ou por professores que já entenderam a mudança. Mas a escola continua no passado."
Em muitas escolas privadas e públicas, a tecnologia ainda se resume a aulas na sala de
3. informática, lembra Camila Santana, pesquisadora em pedagogia da Universidade Estadual da
Bahia. "Há quem pense que é preciso ensinar Word, Excel. Mesmo alunos das públicas vão a lan
houses. A web e as redes devem estar presentes em todas as disciplinas, como complemento do
que é passado em aula."
Essa metodologia, diz a coordenadora de tecnologia do Colégio Dante Alighieri, Valdenice
Cerqueira, também torna o ensino mais atraente aos alunos, acostumados ao dinamismo da
internet. O colégio possui a sua rede - ou ambiente virtual de aprendizado. "Os alunos não têm
mais paciência só para aulas expositivas. Colocá-los em rede é uma forma de atraí-los para o
conteúdo, para que eles busquem o conhecimento."
A nova realidade faz com que o professor precise sair da posição de "enciclopédia humana"
para tornar-se um "promotor de interações", diz Ana Vilma Tijiboy, pesquisadora em educação da
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. "Na web, o conhecimento está na mão de todos. Ao
invés de ‘repassador de informações’, o professor deve preparar o aluno para escutar e respeitar a
opinião do outro, de forma que, em conjunto, eles formulem dúvidas e obtenham informações."
Isso significa, diz, não se deixar levar só pelo currículo engessado. "Uma vez que o ensino seja
direcionado não para a ‘decoreba’, mas para a pesquisa e o compartilhamento, surgem dúvidas
nos alunos que vão além do planejado e que, muitas vezes, não incluem uma só disciplina. O
professor tem de estar pronto para, inclusive, juntar-se a outros professores."
Uma experiência no Colégio Vera Cruz, onde será inaugurada uma rede social neste ano,
mostrou justamente isso. Em 2008, foi feito um balão de ensaio em que os alunos do 3º ano do
ensino médio, com informações mínimas passadas pela professora de química, deveriam se
aprofundar sobre o assunto entropia por meio de um fórum, pesquisando e compartilhando
informações. No final, entregariam um trabalho.
Cerca de cem alunos trabalharam juntos. E não deu outra: "Os alunos se sentiram instigados e
foram muito além do proposto. Um trabalho que seria de química, fez com que surgissem
hipóteses que também se relacionavam à física", explica a professora Lilian Starobinas.
Às vezes surgem hipóteses que nem o professor sabe responder. "As discussões fazem com
que o aluno até chegue com informações que desafiam o professor. E é positivo. Não somos os
donos da verdade. O professor precisa ir atrás. A internet acaba por deixar todos no mesmo nível,
o de aprendizes, tanto o professor como o aluno", justifica Davi Fazzolari, professor de literatura
da Escola Nossa Senhora das Graças.
Para chegar a tal ponto, entretanto, aí entra a parte mais importante do processo: o de guiar o
aluno. É esse papel, o de mediador, que o docente deve desempenhar, afirma George Hirata,
professor de física do I.L. Peretz. "Na web é preciso provocar discussões, estimular os alunos a
interagirem, alertar para que não acreditem em tudo na internet. Para engajá-los, dou pontos para
quem responder corretamente às dúvidas dos colegas. Fico de olho em tudo o que acontece, mas
só intervenho quando vejo que eles não conseguem resolver alguma questão. Eles precisam de
autonomia."
Outro ponto necessário para que o objetivo seja alcançado é a própria estrutura da escola.
"Depende que a escola motive os professores, que os docentes tenham treinamento, que os
alunos estejam motivados. Há muitos professores com dificuldades. Alguns nunca irão querer. As
redes crescem, mas não acho que irão virar regra", diz Fernanda Freire, pesquisadora em
pedagogia da Unicamp e uma das responsáveis pelo ambiente de aprendizagem Teleduc.
http://rizomas.net/educacao/o-educador/258-qual-e-o-papel-do-professor-na-era-da-internet.html
4. Proposta de Redação
Com base na leitura dos textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa
sobre o tema: “QUAL O PAPEL DO EDUCADOR NA ERA DIGITAL?”Apresente uma proposta de
intervenção e/ou conscientização social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e
relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defender o seu ponto de vista.